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Zona Rural
Agrovila Mulunguzinho
Este trabalho busca esclarecimentos sobre a agrovila de
Mulunguzinho, pois antes era conhecido como sítio mulungizinho, ou seja,
o segundo distrito de Araçagi.
Porém com a construção da barragem foi necessário que se
construísse esta agrovila especificamente para os moradores que moravam
próximos as margens do rio.
A comunidade é composta de 300 famílias a mesma é calçada existe
uma escola municipal João Dutra, um posto de saúde que beneficia outros
sítios vizinhos, água encanada, energia elétrica.
Existe na comunidade igreja católica que tem como padroeiro São
Sebastião que é festejado pela tradição todos os anos dia 19 de janeiro, com
festa religiosa e festa profana. As festas juninas é comemorado com
apresentações de quadrilhas, danças folclóricas, forro e demais
festividades. Também tem as vaquejadas que são os folguedos realizada
pelo ao menos 3 vezes ou mais durante o ano.
A pequena agrovila tem associações que já ajudou mais de 25
famílias que não tinham terreno para construir suas casas então a
comunidade e associação deram a estas famílias a oportunidade de terem
suas casas e terra para os moradores da agrovilas, poderem plantar, já que a
comunidade vive da agricultura pois não há ainda outro trabalho de fonte
de renda para, estas famílias . Esta comunidade é beneficiada com ônibus
escolar para crianças que estudam na zona urbana, pois a escola existente
só leciona de 1ª a 4ª série. Também há igreja evangélica, pequenas vendas e
bares, casas de farinha. Por não dispormos de água doce, é utilizada água
dos açudes ou pipas quando é época de seca, então o governo municipal e o
estadual se encarregam de ajudar mas nem sempre acontece este beneficio.
Fontes de renda
Trabalho na agricultura com plantação de milho, feijão,
mandioca, hiame, abacaxi, cana-de-açúcar, entre outros acerola.
Criação de animais, para corte e leite.
Pequenas mercearias e bares.
Alguns professores contratados pela administração do
município e outros efetivos pouquíssimas pessoas contratadas pelo governo
estadual e apenas o governo federal contribui com estes cartões bolsa
família a outra parte ao aposentados.
A comunidade conta com uma passagem molhada que dá acesso os
sítios vizinhos que são: Violeta, Riachão de Cima, Riachão de Baixo,
Bonita, Mercador, Taumatá e a cidade de Marí.
Em fim e de fato um povoado pequeno, e simples, necessita de
esforços da própria comunidade para que se desenvolva-se, dando
oportunidade principalmente na educação, pois já era pra existir pelo
menos o 1º grau. Mas para isso a comunidade e o poder executivo deveriam
querer e buscar os mesmos interesses.
Concluímos afirmando que foi uma experiência proveitosa e cheia de
descobertas, mesmos que tinha sido sobre um pequeno sítio, ou seja, uma
agrovila que ainda teve muito para se mostrar futuramente.
Secretários Existentes
Secretaria de Educação e Cultura
Secretaria de Infra-estrutura
Secretaria de Ação Social
Detran
Saelpa
Correio
Bando do Brasil
Mult Bank
Clínicas
Imater
Cagepa
Fórum
Prefeitura
Câmara
Sindicato
Cartório
Biblioteca
Hospital
Posto de saúde PSF
Educação
O município não dispõe de informações da situação atual sobre a
educação referente a números de alunos e professores. Apenas sobre 2006
de forma geral os valores referentes ao mês de janeiro e julho, mas não
existe ainda informações nos diversos aspectos sugeridos no estudo feito
sobre o município.
Já existe um site Araçagi, mas só dispõe de conteúdo sobre 2003 e
2004 de forma vaga não contém informações para que se faça uma
conclusão.
Porém contamos por enquanto com pesquisas no Atlas de
Desenvolvimento Humano e outras fontes. Existe várias informações para
ser registrada sobre educação municipal deste município.
“ASPECTO HISTÓRICO”
Araçagi, surgiu em meados do século XVIII, quando a regiăo servia
de pousada para os mercadores e trangerinos de gado que praticavam o
comércio entre Mamanguape que na época era conhecida como Monte-
Mor, Guarabira e os sertőes da entăo provincia da Paraíba. Alguns desses
mercadores estabeleceram relaçőes de amizade com os índios GUANDUS
e fixaram-se num lugar conhecido como Rio dos Araçás.
A tradiçăo oral conta que um portuguęs conhecido como papai
Manoel estabeleceu-se em um lugar denominado de Tainha e lá se acasalou
com uma mestiça de nome Francisca, conhecida por Dona Chiquinha. O
casal teve filhos e deu origem a várias geraçőes. Presume-se que foi
Manoel o doador de uma propriedade situada no povoado Rio dos Araçás
destinado a Sagrada Família ( Jeus, Maria e José). Naquele local surgiu o
povoado de Araçagi, o termo da palavra é indigena e significa Terra dos
Araçás, numa alusăo a grande quantidade dessa planta frutífera que se
multiplicava, abundantemente, as margens dos rios.
Em 1870, quando aqui chegaram a família Melo e o padre Raulino
Ricardo, sacerdote, trabalhadores cheios de boa vontade pelo progresso
deste povoado, edificaram a primeira casa e o templo, estava assim iniciada
a formaçăo do núcleo, um dos mais importantes que integravam o
municipio de Guarabira.
Substiuiu o capelăo Raulino o intero sacerdote padre Francelino
Coelho Viana, que obteve maiores recursos e construiu o lugar Santo, bem
juntinho da capela.
Com a vinda das famílias dos Trajanos, Guilherme, Peixoto, Ferraz,
Serrano, Bandeira, Pessoa, Fernandes e muitas outras, Araçagi muito se
evoluiu.
A construção da Avenida Leste Oeste
Na gestão do prefeito Dr. Francisco Monteiro da Silva, entre os anos
de 1993 a 1996 foi ampliada a Avenida Olivio Maroja que corta a cidade
no sentido Leste-Oeste, que teve como objetivo facilitar o trânsito da
cidade sendo que a avenida se estende do Bairro Bela Vista até o Bairro
São Sebastiao, encontrando-se com o asfalto que segue a BR 220. Para a
construção da mesma foi necessário desapropriar casas fazendo
idenizações.
Construida a Avenida, realizou-se um projeto de arborização e assim
tornou-se um ponto turístico, isto graças uma iluminação adequada
contornando a beleza da cidade.
Enchente de 1964
Considerando um fato histórico e marcante em Araçagi. No dia 06 de
agosto de 1964, a cidade foi inundada porem sendo um fato assustador para
todos, causando danos e percas de casas, objetos e animais.
Diante da tragédia a população contou com a ajuda da Igreja e
Repartições púbicas que serviram de abrigo para os desabrigados, tendo
apoio do prefeito Benjamim Rosas e da população.
Principais Obras
Estádio de futebol Bejamim Rosas; feito pelo prefeito Bejamim Rosas de Vasconcelos.
Praça Mackrina Maroja; feito por Vanildo Lívio Ribeiro Maroja.Cemitério; feito pelo prefeito de Guarabira Sabiniano Maia.Ginásio Poliesportivo Francisco Monteiro Segundo (O
Monteirão); feito por Dr. Francisco Monteiro da Silva.Hospital Municipal Vanildo Maroja; feito por Vanildo Lívio
Ribeiro Maroja.
Quadro natural
A EXTENSĂO TERRITORIAL
Araçagi está localizada na Micro Regiăo do Piemonte da Borborema
do Agreste Paraibano como um dos doze municipios que compőe a Micro
Regiăo de Guarabira, localizada em uma depressăo entre o Llitoral e o
Sertăo do estado, constituindo uma área de transsiçăo.
Ocupa uma área de 202Km2.
Fica a 110 km de distância da capital Joăo Pessoa.
Itapororoca com 16 km de distância.
Guarabira com 14 km de distância.
OS LIMITES:
Ao Norte: Pirpirituba, Sertăozinho, Duas Estradas e Curral de Cima.
Ao Sul: Mulungu, Marí e Sapé.
Ao Leste: Cuité de Mamnguape, Itapororoca e Mamanguape.
Ao Oeste: Guarabira.
A POSISĂO GEOGRÁFICA
Apresenta uma altitude de 57 metros.
Latitude : 651’11
Longitude: 35.22”22”
COORDENADAS
Mesoregiăo – 03 do A. Paraibano
Microrregiăo – 16 – Guarabira
Araçagi, está dividida em Zona Urbana e Zona Rural. Após 42 anos
de Emancipação politica, Araçagi divide-se em 5 bairros e contra com as
respectivas ruas:
1. Centro
Rua do Rio
Rua Felipe Rodridues
Travessa 15 de maio
Travessa 13 de maio
Travessa do Matadouro
Rua do Cruzeiro
Rua 13 de maio
Praça Monsenhor Emiliano de Cristo
Praça Mackrina Maroja
Rua Padre Fancelino Viana
Rua Pedro Batista
Rua Major João Leite
Rua Joao Soares
Rua Professora Maria do Carmo
2. Bairro Bela Vista
Av. Olivo Maroja
Rua Nossa Senhora das Graças
Rua Manoel Alexandrino
Rua Joâo Câmara
Rua 22 de Julho
Rua Jader Gondim
Rua Francisco Pessoa
Rua 15 de Novembro
Rua Santo Amaro
Rua Airton Senna
3. Bairro Castelo Branco
Av. Jose Rosas Filho
Av. Castelo Branco
Rua João Pessoa de Brito
Rua Dr. Orlando Jorge de Souza
Rua Presidente Castelo Branco
Roa Padre Monsenhor José Coutinho
Rua Adolfo Muniz de Medeiros
4. Bairro São Sebastião
Ruas não oficializadas
5. Biarro São João Batista
Rua Nossa Senhora do Rosário
Av. Dep. José Rocha
Rua João Alves de Alencar
Rua Nossa Senhora da Conceição
Rua Joao Irineu de França
Rua Projetada
Sitios
Zona Norte
Canafístula, Cuité menino Deus, Cachoeira, Canafistinha,
Queimadas, Canoas, Arisco, Mutuca, Monde, Cipoal, Quandu,
Cachoeira do Olho D’àgua, Piabas, Marmaraú, Gravatá de Piabas,
Lagoa das velhas, Mata do Estreito, São Vicente, Mascate, Chá de
Mascate, Carrasco, Contento, Guaribas, Pitombas, Rua Nova, São
Miguel, Bom Sucesso, Agostinho, Pau D’árco, Maravilha.
Zona Sul
Barro vermelho, jacinto, Bonita, Lagoa Grande, Riachão de Baixo,
Riachão de Cima, Mercador de Cima, Mercador de Baixo, Lagoa do
Boi, taumatá, Taumatá de Genipapo, Taumatá de Violeta, fazenda
Violeta, Barra, Caetane, caveira de Vaca, Lagoa do Cajú, Ingá, Faz,
Paraíso, Pacheco, Riacho Grande, Merereba, Avenida, Santa Lúcia,
Água Fria, Faz, Nova, Santos Rios, Maracujá, Tainha, Junco da Tainha,
Gravatá, Mulunguzinho e Maliça.
2. O Quadro Humano
A POPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Sabemos que nossa origem é indígena, porque quando o português
“Manoel” chegou a nossa terra já habitavam no local, denominado Tainha,
com isso, nossos primeiros habitantes foram os índios, chegano o português
e em seguida outras famílias foram se estabelecendo, dando início ao
desenvolvimento do município.
Entre as famílias cita-se algumas que podemos dizer que deram
início ao desenvolvimento de nossa cidade no aspécto social, comercial e
cultural.
Família Pessoa de origem portuguesa, fixou-se no município há
mais de cem anos, estabelecendo-se no local conhecido como “Vila
Araçagi”, que mais tarde passou a sede do Município e se destacaram no
comércio, sendo os primeiros proprietarios de casas comerciais, pode-se
afirmar que deram origem ao comércio do município.
Família Guilherme chegou no município no século passado se
estabelecendo na localidade Tainha, lá se estabeleceram e tiveram como
atividade principal a agricultura, destacando o cultivo da cana-de-açúcar,
instalendo na localidade aguardente apreciada por todos, famoza “Topa
Tudo”.
O engenho tinha como proprietário o Sr. Guilherme da Silva, já
falecido o engenho atualmente encontra desativado, tendo previsões de
funcionamento em breve.
Família Jorge de Souza e Serrano, descendente de Portugual, tendo
como primeiro membro a se fixar no município o Sr. João José de Souza,
Português conhecido por Janjão, estabeleceu-se nas localidades da Tainha e
Pacheco, tendo como atividade principal a agropecuária. Houve então uma
junção da mesma com a família Serrano, que deram origem à família, que
viram e participaram do desenvolvimento da nossa cidade.
Família Câmara e Maroja, a referida família chegou ao município
na década de 30, representada pelo Sr. Olívio Câmara Maroja, procedente
do município de Itabaiana, estabelecendo-se na localidade de Violeta, que
acompanhou o crescimento do município, carregando consigo o sonho da
emancipação política.
Família Bandeira, não se relata ao certo quando esta família chegou
ao município, sabendo-se que habitaram na Tainha, tendo como atividade
principal a agricultura, enquanto que outra parte residia na sede do
município; entre eles o Sr. Ademar Bandeira, que deedicou a vida as causas
da Igreja, e considerando um dos primeiros professores do município.
Família Ribeiro, na década de 20 instalou-se na localidade Pacheco,
representada por Dona Alexandrina Ribeiro, que desenvolveu com a
família a atividade econômica á agricultura. Se estabelecendo também
algumas ramificações da família na sede do município, acompanhando o
desenvolvimento de nossa cidade.
Família Ferreira, chegou ao município na década de 30, a família
Ferreira procedente de Pilar, representada pelo Sr. Ananias Ferreira da
Silva, instalendo-se no sítio Balanço, onde reside hoje membro da família,
desenvolvendo a atividade agropecuária. Dentro de suas atividades
acompanharam e colaboraram com o desenvolvimento sócio-cultural do
município.
RELEVO
Quanto a forma, sua superfície năo apresenta muitas variaçőes, sendo
plano e suavemente ondulado; um solo arenoso e argiloso, propício ao
cultivo de vegetais.
Hidrografia
Sua bacia hidrogafica é formada pelos rios Araçagi, Mamanguape,
Guandú e Tananduba, limitando-se com Guarabira e pelo riacho tres
irmăos. Há também açudes que merecem destaques como o Santa Lúcia,
Paraíso da Serra de Guariba, Curral Grande e Engenho Camurim, Riachos
Camurins e Pulgos. Todos com um objetivo de tornar útil a fertilização da
terra, deixando-a própria ao cultivo, realizações de atividades e ainda como
fonte de alimentação, onde pessoas buscam sobreviver da pesca. Apesar da
seca que nos acompanha, nossa cidade encontra-se num quadro
hidrográfico bastante regular. Vale resaltar que a cidade Araçagi é cortada
pelo rio “Araçagi”, que se classifica como:
Rio Temporário, isto porque seca durante o período do verão.
CLIMA
Possui um clima temperado, com máximas de 31 graus, mínimas de
23 graus. O inverno começa em março, terminando geralmente em agosto.
A média anual de chuvas é baixa e irregular, provocando a seca e
dificultando assim a vida de alguns, principalmente dos agricultores que
sobrevivem da agricultura.
VEGETAÇÃO
A vegetação tem sofrido transformações , uma vez que no início
contava com uma vegetação, que podemos dizer fechada, onde
predominava, sisal, marmeleiro, mangueira, coqueiro, castanheiro,
goiabeira e a planta origem “araçá”. Com as modificações,
desenvolvimento urbano, esta vegetação foi tornando-se escassa e quase
não encontramos algumas, como o caso do araçá, agave, castanheiro, e
outros. Embora desaparecidos estes, outros foram surgindo, o capim no
caso da zona rural foi se alastrando, destinado a criação de bovino, o
coqueiro, a laranjeira, e ainda, há um trabalho de rearborização na cidade,
organizado pela Secretaria da Agricultura na administração de Dr.
Francisco Monteiro, de :
Acácia, sombreiro, algaroba e outros. Graças a este trabalho Araçagi
encontra-se arborizada concluindo-se que houve uma substituição no tipo
de vegetação.
IMIGRANTES
A nossa cidade é conhecida como uma sociedade hospitaleira, que
sempre procurou acolher e adotar filhos de outras regiões, cidades e até
mesmo de outros países. Como consta que desde sua origem as famílias
foram chegando e fazendo, parte da nossa família. Até nossos dias,
contamos com imigrantes que chegaram e fixaram suas raízes e sem dúvida
participaram do presente almejando o futuro do município.
Em nosso município, encontramos imigrantes de cidades vizinhas,
estados, regiões e países, como no último caso, têm italianos, japoneses e
portugueses.
Este povo faz parte de nossa sociedade e desenvolve seu papel de
cidafão dentro das medidas adotadas por nossa cidade.
ETNIA
A origem e o desenvolvimento do povo Araçagineses, deve-se à
junção de grupos, que hoje diferenciam nossos costumes, crenças e
religiões.
Dentro da etnia, nota-se a misturta do branco – português com índio,
o africano e o mestiço. São exemplos de grupos que marcaram nossa
origem.
RELIGIÃO
Desde sua origem, Araçagi, tem como religião predominante a
“Católica”, que se relata que no inicio não se conhecia outra, senão a
católica. Em nosso dias a católica ainda predomina, com um grande
número de fiéis. Constata-se que a Igreja Matriz com padroeiro São
Sebastião, antiga Capela de Jesus, Maria e José no centro; contando ainda
com Capelas em cada bairro da cidade, como:
Capela Nossa Senhora das Graças – Bela Vista
Capela Nossa Senhora da Conceição – Castelo Branco
Capela São João Batista – Conj. Santo Amaro
Capela Nossa Senhora Aparecida – Bairro São Sebastião.
Todas frequentadas e participadas por pessoas da comunidade, onde
são festejados cada momento histórico religioso, determinado pela diocese
de Guarabira – PB.
Sabendo-se que a religião católica é marcante, se faz necessário
abordar todo o processo de nossa Matriz até nosso dias.
A capela de Jesus, Maria e José foi fundada em 1846. Teve sua
primeira reforma em 1909, e a cada ano, foi sendo modificada um pouco.
Em 1946 foi construido o patamar da igreja, sobre a responsabilidade do
Monsenhor Emiliano de Cristo. Em seguida foi construida a Casa
paroquial, em 1950, que 1964 serviu de abrigo aos desabrigados da
enchente do rio Araçagi (“cheia de 64”). Oito anos depois foi construida a
gruta de Nossa Senhora de Lourdes, com o acompanhamento do sacristão
Ademar Bandeira. Em 1779 , foi realizada uma reforma geral da Igreja,
com a retirada de duas paredes laterais, aumento da altura e a cobertura e
piso. Sobre o comando e esforço de Padre Luiz Pescarmona com a juda de
uma comissão paróquial, concluindo-se então, a reforma de 1986, já com o
acompanhamento do Padre Adelino e Alaíde.
Em 1995 foi instaurada a Paróquia de Araçagi, pelo Bispo Dom
Marcelo Pinto Cavalheira, passando a chamar-se paróquia de São
Sebastião, Cujo santo, após a instauração passou a ser patrono da Igreja e
padroeiro oficial da cidade. Antes de passar a paróquia, muitos padres
passaram por nossa Igreja, deixando sem dúvida sua contribuição no
fortalecimento da fé e firmeza de nossa religião católica que citamos seus
nomes a seguir:
1837 – Pe. Francelino Viana.
1884 – Pe. Monsenhor Valfredo Leal.
1917 – Cônego João Gomes Maranhão.
1933 – Mons. Emiliano de Cristo.
1948 – Pe. Manoel Palmeira.
1967 – Pe Deraldo Silva Pinto.
1977 – Pe . Celestino Grilo.
1979 – Pe. Luiz Pescarmona.
1948 – Pe. Celso Borges Rohling.
1990 – Pe. Marcos.
Com instauração da paróquia tivemos o privilégio de ter o primeiro
Pároco em nossa Igreja.
1995 – Pe. Mauro josé Gomes Ribeiro (1º vigário).
1996 – Pe. Francisco de Assis Santiago de Oliveira.
1997 – Pe. Vandilsom paulino da Silva.
1998 – Pe. Pedro Gomes Bezerra.
1999 – Pe. Gaspar Rafael Nunes da Costa (atual).
No inicio de 1999, por motivos maiores nossa paróquia se
encontrava sem pároco; onde registramos a presença de Pe. LUIZ
DEODATO, marcando sua passagem no nosso meio, com suas idéias e atos
concretos regaçandos as mangas como sempre dizia, inicia algumas
reformas na nossa Igreja. Por motivos de sua aposentadoria ele volta a seu
país de origem (ALEMANHÃ) nos deixando muitas recordações. Deus
assim, providenciou a ordenação do Diácono GASPAR RAFAEL, na
cidade de Arara-PB, em Agosto de 1999 designado por nosso Bispo
Diocesano Dom Antonio Muniz a pároco da Paróquia de São Sebastião,
neste municipio. Celebrando a primeira missa como nosso padre em 19 de
setembro de 1999. Enfrentando um grande desafio, referente a estrutura
física da nossa Igreja, que foi interditada, tendo sua abertura com a reforma
do nosso altar; que teve alguns ajustes modernos e conservação do antigo.
Este trabalho só pode ter sido realizado com a mobilização e o apoio da
população de Araçagienses.
Hoje (2001) Pe. Gaspar Rafael, tem dado continuidade nos trabalhos
pastorais, é fundamental frisar que se trata de um novo marco na nossa
religião católica, com suas idéias renovadoras e com o apoio e surgimento
de grupos pastorais. Como também, construção da rampa (São Francisco)
para beneficiar os idosos e deficientes de nossa cidade.
Nossa cidade acompanhando o desenvolvimento ecumênico
mundial, outras religiões foram surgindo:
A Igreja Assembléia de Deus
Igreja de Deus no Brasil
Igreja Adventista do Sétimo Dia
Salão do Reino das Testemunhas de Jeová.
3. O quadro geopolítico
Emancipação Política
Araçagi, graças ao seu desenvolvimento, foi surgindo o sonho de
independência, acontecendo no dia 22 de julho de 1959 através da lei
Estadual n° 2.147 a emancipação de Araçagi, obtida graças aos esforços de
três homens ilustres: José Pessoa de Brito, José Felix da Silva e Olívio
Câmara Maroja.
Após sua emancipação, Araçagi foi governada pelos Srs: Geraldo
Espinola e José Pessoa de Brito, sendo estes não votados. Havendo a
primeira eleição aos três de outubro de mil novecentos e sessenta, tendo
como primeiro prefeito eleito o Sr. Vanildo Lívio Ribeiro Maroja. Foram
empossados no dia 17 de outubro de 1960, pelo meritissimo Sr. Juiz de
Direito gentil Marinho Mubibeca, da Comarca de Guarabira. Foi desta
forma que Araçagi começou a sua história Política.
“Governos Municipais”
1960 – 1964
Prefeito: Vanildo Lívio Ribeiro Maroja.
Vice: Genival Ferreira da Silva.
Vereadores: Luiz Estrela Cabral.
Joaquin Ferreira da Silva.
Raimundo Cruz.
Anemitas Rosas de Vasconcelos.
João Pessoa de Brito.
1965 – 1968.
Prefeito: Benjamim Rosas de Vasconcelos.
Vice: Agripino Ribeiro Franco.
Vereadores: Adolfo Muniz de Medeiros.
Joaquim Ferreira da Silva.
Aderbal Pessoa de Brito.
Antonio Félix de souza.
Jonas Pereira Neves.
Luiz Estrela Cabral.
Everaldo Câmara de Brito.
1969 – 1972
Prefeito: Osvaldo Félix da Silva.
Vice: José Alexandrino de Souza.
Vereadores: Joaquim Ferreira da Silva.
Adolfo Batista Damarcena.
Alcides Júlio da Silva.
Antonio Félix de souza.
Geraldo Pessoa de Brito.
Manoel José da Silva.
José Targino da Silva.
José Alexandrino primo.
1973 – 1976
Prefeito: Onildo de Souza Câmara .
Vice: Otávio Nunes da Silva.
Vereadores: Antonio Félix de Souza.
José Ferreira da Silva
José Ferreira de Andrade
Manoel Martins de Oliveira
Manoel José da Silva
José Alexandrino Primo
José Joaquim de Oliveira
1997 - 1982
Prefeito: Antonio de Azevedo Félix.
Vice: Sevrino Ribeiro da Silva.
Vereadores: Valdecir Rufino da Costa.
Paulino Gonçalo Xavier.
José Orange Filho.
José Leite da Silva Segundo.
Manoel Martins de Oliveira.
José Joaquim de Oliveira.
1983 – 1988
Prefeito: Vanildo Lívio Ribeiro Maroja.
Vice: Otávio Nunes da Silva.
Vereadores: José Francisco da Silva
Antonio Ribeiro da Silva
Aderbal Pessoa de Brito
Severino Félix da Silva
José leite da Silva Segundo
Severino do Ramo Neves
Givaldo José de Oliveira
Paulino Gonçalo Xavier
Magno Vieira Sales Dantas
1989 – 1992
Prefeito: José Alexandrino Primo .
Vice: Tarcisio Wilson da Cunha Rosas.
Vereadores: Valdecir Rufino da Costa
José de Souza
Antonio Ribeiro da Silva
Givaldo José de Oliveira
Luis carneiro dos Santos
Francisco Pessoa Neto
Severino do Ramo Neves
1993 – 1996
Prefeito: Francisco Monteiro da Silva .
Vice: João Roseno Meneses .
Vereadores: Severino Gonzaga batista
Givaldo José de Olibeira
José de Arimatéia barbosa de Lima
Onildo Câmara Filho
Josélio de Souza Lima
Jônio Alves dos Santos
Antonio Ribeiro da Silva
José Erivaldo Leite
Francisco Pessoa Neto
Paulino Gonçalo Xavier
José de Souza
Givaldo Ferreira de Franca
Severino Leite da Silva
1997 – 2000
Prefeito: Vanildo Lívio Ribeiro Maroja.
Vice: José Alexandrino Primo.
Vereadores: Francisco Pessoa Neto
Paulino Gonçalo Xavier
Maria das Graças de A. Franca
Ronaldo Pedro Alexandria
Severno Ramos Neves
Severino Gonzaga batista
Givaldo José de Olibeira
Josilda Macena Benicio
Antonio Ribeiro da Silva
Melquizedek Gomes Barbosa
Severino leite da Silva
Rusemar Gomes Tavares
Jônio Alves dos Santos
2001 – 2004
Prefeito: Maria Licar de Andrade Pereira Monteiro
Vice:José Erivaldo Leite .
Vereadores: Givaldo José de Olibeira
Melquizedek Gomes Barbosa
Josilda Macena Benicio
Onildo Câmara Filho
Ronaldo Pedro Alexandria
Severino Gonzaga batista
Maria das Graças de A. Franca
José Honório da Silva
Rosil Zacarias de Souza
Jônio Alves dos Santos
Valdir Marques da Silva
Antonio Ribeiro da Silva
A criação das escola
De acordo com o Decreto Lei n°. 11.452/86 foi criada a Escola
Francisco Pessoa de Brito, com autorização de funcionamento
no dia 03/03/1986, foi fundador e nomeado como diretor
Aderbal Pessoa de Brito. A mesma funciona em prédio da
Prefeitura Municipal até hoje.
De acordo com o Decreto lei n°. 060/95 foi criado a Escola
Municipal de Ens. Fundamental Luis Barbosa com autorização
de funcionamento no dia 29/04/95. foi nomeada como
diretora: Rejania Lucia Duarte Martins. Foi criada na
administração de Dr. Francisco Monteiro da Silva.
De acordo com o Decreto lei n° 27/98 foi criada a Escola
Municipal de Ens. Fundamental Agripino Ribeiro filho com
autorização de funcionamento no dia 24/04/98. foi nomeada
como diretora Gildete de Oliveira Silva e Vice-diretor Andreia
Ligia Ribeiro Duarte Ferreira. Foi criada na administração de
Dr. Vanildo Lívio Ribeiro Maroja.
Escolas existentes em Araçagi
Escola Estadual de Ens. Fundamental “Rodrigues de Carvalho
Esc. Municipal de Ens. Fundamental Alice de Almeida Carneiro
Esc. Municipal de Ens. Fundamental Agripino Ribeiro Filho
Esc. Municipal de Ens. Fundamental Margarida Pessoa Coutinho
Centro Educacional Machado de Assis
Educadário Sossego da Mamãe.
Zona Rural
E.M.E.F. João Ribeiro Franco – sitio Pacheco
E.M.E.F. João Irineu de França – Fazenda Paraíso
E.M.E.F. Santo Antonio – sitio Riacho Grande
E.M.E.F. Orlando Jorge de Souza – Sitio Tainha
E.M.E.F. João Dutra de Araújo – Sitio Mulunguzinho
E.M.E.F. José Verissimo – sitio Jacinto
E.M.E.F. José Verissimo – sitio Riachão
E.M.E.F. Manoel Alexandrino – Sítio Riachão
E.M.E.F. Fernando da Cunha Lima – Sítio Barra
E.M.E.F. São Miguel – Sitio Caetano
E.M.E.F. Olivio Maroja – Sitio Violeta
E.M.E.F. José Alves de Souza – sitio Genipapo de Violeta
E.M.E.F. Santa Maria – Sitio Vázea Nova
E.M.E.F. Nossa Senhora da Conceição – sitio Lagoa do Boi
E.M.E.F. Rita de Cássia – sitio Taumatá
E.M.E.F. José Fernandes de Mendonça – sitio Mercador
E.M.E.F. João Maximino – sitio Canmafistula
E.M.E.F. Júlio José da Silva – sitio Cipoal
E.M.E.F. Severino Isaias – sitio Mata do Estreito
E.M.E.F. José Rosas – sitio Piabas
E.M.E.F. Santa terezinha – sitio Pitombas
E.M.E.F. Olivina Carneiro da Cunha – sitio Marmarau
E.M.E.F. Joaquim Bento de Oliveira – sitio Gravatá
E.M.E.F. Bom Jesus - sitio Piabas
E.M.E.F. João Ferreira da Silva – Sitio Lagoa das Velhas
E.M.E.F. Nossa Senhora da Luz – canafistinha
E.M.E.F. São Severino – Sitio cachoeira
E.M.E.F. Cuite Menino Deus – sitio cuité
E.M.E.F. josé Américo de Almeida – sitio São Vicente
E.M.E.F. Santa Ana – sitio Mascate
E.M.E.F. São Tarciso – Chã de Mascate
E.M.E.F. Santa Lúcia – fazenda Santa Lúcia
E.M.E.F. Santa Rita – Sitio Merereba
O objetivo é melhorar a quanlidade de educação básica dentro dos
padrões impostos pela realidade atual. Tornaran-se condições necessárias
para que haja mobilidade social; ou seja, por meio de um sistema de ensino
que prioriza as séries iniciais do Ensino Fundamental (antigo primário) as
desigualdades sociais podem ser reduzidas.
Além disso, quanto menor o grau de escolaridade, maior a
possibilidade de permanecer fora do mercado de trabalho.
O desafio educacional de escolas existentes é necessário para o
avanço da qualiade de ensino e de sua universalização, seja desenvolvida
uma politíca de emprego que assegurem a absorção dos nossos
profissionais pelo mercado de trabalho.
Extinsão de Algumas áreas de lazer
De acordo com as pesquisas realziadas constatamos que várias áreas
de lazer onde a população Araçagiense se divertia foram extintas, entre
elas: o clube recreativo localizado na rua Profª. Maria do carmo construido
na administração de Benjamin Rosas, o parque Infantil, localizado na rua
Prfª. Maria do Carmo (centro) também construído na administração de
Benjamin Rosas e o parque Infantil João Alexandrino construido na
administração de José Alexandrino Primo.
Lazer e Esporte
Na área de lazer Araçagi conta com o Ginásio Poliesportivo “O
Monteirão”, Estádio de Futebol Benjamin Rosas e a Piscina Paraíso do Sol.
O Ginásio Poliesportivo O Monteirão foi construido na
administração de Licar Moneteiro no ano de 2001.
É fundamental informar que o ginásio foi ampliado na administração
de Licar Monteiro no ano de 2001.
O estádio de futebol Benjamin rosas foi construido na administração
de Benjamin Rosas , no ano de 1968, trazendo para a cidade
desenvolvimento na área esportiva. Havendo reformas em algumas gestões
passada, de forma a oferecer melhores condiões na prática de esporte e
lazer a nós Araçagienses.
A piscina Paraíso do Sol é uma área de lazer recente que veio sem
dúvida preencher mais um espaço turístico de nossa cidade.
É uma área particular, porém acessivel a todos que almeijam um
lazer.
Assim, não podemos dizer que nossa cidade é riquíssima em lazer,
porém não é desprovida.
A agropecuária
A agricultura e a pecuária vem se desenvolvendo gradativamente.
Com a escassez das chuvas contribui decisivamente para a limitação
da atividade agrícola. Os principais produtos cultivados são: abacaxi,
feijão, inhame, mandioca, milho, urucum, banana e cana-de-açúcar.
Pecuária
Criação de animais
Os principais rebanjos são bovinos, suínos, equinos, asininos,
muares, ovinos e caprinos.
Meios de transportes
Os meios de transportes nos anos 60 mais usados foram cavalos,
Jipe, Rural e caminhão.
Com a evolução surgiu outros meios de transportes.
Araçagi, hoje conta com 3 linhas de ônibus, 1 praça de táxi e 2
praças de moto táxi.
Indústria
Apesar de pouco desenvolvida, Araçagi conta com pequenas
indústrias, classificadas como indústrias de bens de consumo de nossa
comunidade.
Como bens de consumo duráveis, contamos com fábricas de móveis
(na zona urbana) fábrica de roupas, (distrito de Canafístula e na cidade), a
qual transforma um produto já industrializado em um bem durável, fábica
de detergente (na cidade), fábrica de sacolas plásticas também usando o
processo de transformação de produtos já industrializados em outro
secundário; (localizada recente na rua Projetada, Bairro São João Batista).
Sem dúvida é um processo lento a industrilização de nossa cidade, isto
devido ao aspecto econômico financeiro que é bastante restrito, porém
satisfatório, pois dessas indústrias retiramos o básico para nossa
subsistência.
Devido o baixo desenvolvimento indústrial, Araçagi enquadra-se
entre as cidades que mais importa, dificultando o progresso econômico da
mesma.
Energia
Nos anos 60 a cidade de Araçagi não contava com nenhum tipo de
energia era mantida a luz de candeeiro que funcionava a gás (querosene). A
necessidade de energia era também um desejo. Daí o Sr. José Pessoa de
Sobrinho criou um projeto em que a cidade teria energia a motor,
funcionando por um tem limitado das 6:00h às 10:00 H, controlada por
motor que ligava-se e desligava-se no tempo já citado, dessa forma passou
um bom tempo, quanto às pequenas indústrias era movida a motor.
Graças ao esforço do Prefeito Benjamin Rosas, prefeiro em 1965,
Araçagi foi premiada com energia elétrica, esta foi se estabelecendo por
toda zona urbana e em raros sítios. Entre os anos de 1993 a 1996, na
administração do Dr. Francisco Monteiro, nossa cidade principalmente a
Zona Rural foi beneficiada com energia elétrica.
Hoje, segue esse desenvolvimento com atual Prefeita Licar Monteiro,
esposa do Dr. Francisco Monteiro, no avanço ao trabalho e
desenvolvimento a vários setores de nosso município que é meta de sua
administração beneficiar as áreas descobertas de energia elétrica.
Apesar do racionamento que nos limita o uso de energia, somos
gratos aos que realizaram este sonho, Araçagi tanto Zona Urbana como
Zona rural é satisfatoriamente elétrificada.
O quadro Econômico
Comércio
Desde 1907, o comércio de Araçagi já surgia, sendo realizada em
terrenos onde hoje é Praça Mackrina Maroja, começava na sexta-feira e
terkinana aos Domigos, os feiriantes abrigavam-se debaixo de gameieiras
que existia na localidade onde é a Praça atual. A estrada de ferro que na
época era construída servia de transição para o comécio de Araçagi.
Com o desenvolvimento da sociedade o comércio não ficou limitado
na feira já era descrita, comércios froam surgindo e a cidade passou a
ocupar um espaço no setor de comercialização. Em nossos dias contamos
com a feira realizada nos Domingos, onde tem como frutas, verduras,
confecções, cosméticos, etc. Como também é grande número de casas
comerciais: diversos bares, farmácias, armarinhos, mercadinhos,
movelarias, casa de material para construção, postos de combustível,
supermecados, sorveterias e outros.
Fasendo-se uma comparação, notamos que Araçagi, embora
defasado pelas condições econômicas é bastante equiapdo em relação ao
comércio. Um comércio pobre, porém acessivel aos seus habitantes.
Meios de Comunicação
É interessante descerver sobre a comunicação de nossa cidade,
quando em pesquisas conhecer-se diferentes tipos de comunicações. Nos
anos 60, a comunicação era bem divergente da atual, sendo difícil a
acomunicação entre as pessoas. Comunicar-se era baseada na comunicação
verbal, depois surgiu a carta que também era dificil a entrega; contávamos
com a difusora da Igreja para a comunidade, o rádio preencheu um biom
espaço na comunicação, era através do rádio que sabiamos notícias das
cidades vizinhas e outras regiões. Valendo lembrar que esses meios de
comunicação eram restritos, tendo acesso apenas alguns que tinham
melhores condições de vida.
Com o desenvolvimento da população, surge o televisor, como um
meio de comunicação vosível, onde pode ser e ouvir a mensagem. Por
muito tempo esses meios era eficaz a população. Daí surge um dos mais
recente meio de comunicação – O Telefone, a sociedade com isso passa a
conhecer e viver numa sociedade bem mais avançada.
Tudo foi ficando mais fácil e a nossa cidade está bem assistida em
termos de comunicação, as cartas foram quase substituídas por telegramas,
fax, telefone -, o rádio é totalmente modernizado, com mais potencia e
capacidade de auto-comunicação; os televisores são objetos essenciais;
temos jornais, telefones residenciais, telefones públicos, celulartes,
computadores, acesso a internet etc.
Há uma grande divergencia da fundação de nossa cidade, aos dias
atuais, o avanço é incomparável. De certa forma ,são todos necessarios e
facilitadores para nosso contato com as sociedades diversas, nosso
trabalhjo, a execução de qualquer atividade que se refira bem comum da
sociedade.
Sumário
IntroduçãoObjetivo GeralObjetivo específicosDesenvolvimentoConsiderações Referências
Anexos