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Mafalda Santos nº18
Marta Pires nº19
O registo escrito na fixação do conhecimento. A galáxia de Gutenberg
Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo
Área Integração
Placa de argila de Urak
Pintura mural egípcia
Escrita Maia
Papiro
Hieróglifos/ideogramas
Pergaminho
Histórica de fidípedes e a Maratona
Feidípides ou Fidípedes (em grego: Φειδιππιδης) foi um soldado ateniense que, segundo
Heródoto, foi enviado para buscar ajuda em Esparta antes da batalha de Maratona, em 490
a.C..
Chegou a Esparta um dia depois, tendo corrido uma distância de no mínimo 200 quilómetros.
No caminho de volta, conta a lenda que ele encontrou o deus Pan.
A prova da maratona baseia-se em uma história que nada pode provar: segundo ela, Feidípides
teria corrido os 42 km separando Atenas de Maratona a fim de participar da batalha de mesmo
nome contra os persas, na primeira das guerras médicas. Os atenienses acabaram vencendo a
batalha, e os persas recuando para os seus navios e partindo em direção à Atenas. Com medo
de que os persas fizessem revanche contra a cidade desprotegida e desavisada sobre o destino
da batalha de Maratona, Filípedes teria retornado, sempre correndo, à Atenas para avisar do
sucesso na batalha. Após ter anunciado a vitória «nenikekamen!», caiu morto, devido à
enorme exaustão. Devido ao seu gigantesco esforço, Atenas teve tempo de se organizar, fechar
a cidade e passar ilesa ao ataque persa.
Origem da imprensa /Gutenberg
A imprensa é uma das contribuições de Gutenberg; com anterioridade se tinham
empregado, também desde a época de Suméria, discos ou cilindros sobre os quais se tinha lavrado o
negativo do texto a imprimir que geralmente era só a rubrica do dono do cilindro e outorgava certeza
de autenticidade às tabletas que a levavam. As imprensas na Idade Média eram simples tabelas gordas e
pesadas ou blocos de pedra que se apoiavam sobre a matriz de impressão já entintada para transferir
sua imagem ao pergaminho ou papel. A imprensa de Gutenberg é uma adaptação daquelas usadas para
espremer o suco das uvas na fabricação do vinho, com as quais Gutenberg estava familiarizado, pois
Mogúncia, onde nasceu e viveu, está no vale do Reno, uma região vinícola desde a época dos romanos.
Um exemplar da Bíblia de Gutenberg na Biblioteca do Congresso emWashington D.C
Depois da invenção dos tipos e a adaptação da prensa vinícola, Gutenberg seguiu
experimentando com a imprensa até conseguir um aparelho funcional. Também pesquisou sobre o
papel e as tintas. Uns e outras tinham que se comportar de tal modo que as tintas se absorvessem pelo
papel sem escorrer-se, assegurando a precisão dos traços; precisava-se que o secagem fosse rápida e a
impressão permanente. Por isso, Gutenberg experimentou com pigmentos a base de azeite, que não só
usou para imprimir com as matrizes, senão também para as capitulares e ilustrações que se realizavam
manualmente com o papel de trapo de origem chinesa introduzido na Europa em sua época.
Informação sobre a biblioteca antiga de Alexandria A Biblioteca Real de Alexandria ou Antiga Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores
bibliotecas do mundo antigo. Ela floresceu sob o patrocínio da dinastia ptolemaica e
existiu até à Idade Média, quando alegadamente foi totalmente destruída por um
incêndio cujas causas são controversas.
Acredita-se que a biblioteca foi fundada no início do século III a.C., concebida e aberta
durante o reinado do faraó Ptolemeu I Sóter ou durante o de seu filho Ptolomeu II.
Plutarco (46 d.C.–120) escreveu que, durante sua visita a Alexandria em 48 a.C., Júlio
César queimou acidentalmente a biblioteca quando ele incendiou seus próprios navios
para frustrar a tentativa de Achillasde limitar a sua capacidade de comunicação por via
marítima. De acordo com Plutarco, o incêndio se espalhou para as docas e daí à
biblioteca.
Linguagem gestual
Estenografia