Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armação de Tubulões e de estacas
Armaduras longitudinal e transversal
O dimensionamento apresentado é válido apenas para carga
vertical de compressão e centrada
Caso contrário, avaliar flexo-compressão e/ou flexo-tração e
métodos de dimensionamento geotécnico (método Russo,
Matlock-Reese, etc)
2
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Longitudinal
Pode ser dimensionado como pilar de concreto
armado
3
''85,0 ydscdCD fAfAN
KfD NN c
ckcd
ff
8,14,1MPa20 cfckf
)cm(1,16
1 fustehh
curtos pilares em ordem segunda
de efeito da,simplifica forma de
,considerar para majoração defator
compressão à aço de área' sA
50A)-(CA MPa 420' ydf
para ε = 2 ‰
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Longitudinal
Deve ser adotada armadura mínima
Carga vertical centrada!
NBR 6122 (2010)
4
Cmin A 0,5% As
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt 5
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Longitudinal
Observar necessidade de armadura integral
Pode-se considerar a contribuição do aço na resistência
estrutural (Pe)
Estaca raiz
Estaca Franki
Estaca pré-moldada de concreto
Estacas tracionadas
Avaliar resistência geotécnica à tração
6
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Longitudinal
Prescrições de norma
7
m 3,0 mínimo oCompriment d)
mm 10 mínima Bitola c)
1,2
cm 2
mínimo oEspaçament b)
(20cm) cm 40 máximo oEspaçament a)
agreg
l
Adotar ≥ 10cm
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Transversal (Estribos)
Estribos necessários para a carga vertical
Se existir força horizontal, pode-se dimensionar
como viga
Tubulões:
Como não é abordado nas normas, utiliza-se o mesmo
conceito de alteração de seção de Morsh
8
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Transversal (Estribos)
9
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Transversal (Estribos)
Por Morsh, o esforço de Tração (T) é:
Para o Tubulão, tem-se:
10
bLh
h
bLPT
75,0
4
f
f bPT
4
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Transversal (Estribos)
Têm-se duas seções de aço resistentes
Área de aço (Ase) – ao longo da altura Øf:
11
fyk
f
e
f
yk
f
e
yd
f
ef
bPAs
f
bPAs
f
TAs
8
61,1
415,1
2
4,12
SLIDES 12 – Armação de Tubulões e de EstacasFUNDAÇÕES - Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Armadura Transversal (Estribos)
Recomendações
12
cm 5 mínimo oEspaçament
190
12
cm 30
oEspaçament
4
mm 5,0
l
2
l
l
min
t
Distribuição da armadura:
Zona de Transição: Ase
Restante:
Ase,min = bitola mínima com
espaçamento máximo.
Adotar ≤ 20cm