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ARQUEOLOGIA BÍBLICA D Sotelo Niterói, maio de 2002 1

arqueologia bíblica

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ARQUEOLOGIA BÍBLICA

D Sotelo

Niterói, maio de 2002

INDICE.

Introdução.

1. Uso e Abuso da arqueologia.

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2. Arqueologia como tesouros achados.

3. Arqueologia e a Bíblia.

4. Arqueologia revela o passado.

5. Analise e a Bíblia.

6. Arqueologia e os textos.

CAPÍTULO I. AS ESCAVAÇÕES.

1. A Busca.

2. Os Propósitos.

3. Trabalho de Campo.

4. Memórias.

5. Analise e Interpretação.

6. Cerâmicas.

7. Moedas.

8. Outras evidências.

9. Restauração.

10. Relatórios.

11. Futuro do trabalho de Campo.

CAPÍTULO II. EBLA- CONTROVERSIA E PROMESSA.

Introdução.

CAPÍTULO III. JERSALÉM.

Introdução.

1. O Local.

2. Sistema de água.

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3. Outros achados.

4. Parque Arqueológico.

CAPÍTULO IV. CAFARNAUM – A CIDADE DE DEUS.

Introdução.

1. A Sinagoga.

2. A Casa Octogonal.

3. Conclusão.

CAPÍTULO V – NABRATEIN E A SUA ARCA.

Introdução.

1. A Sinagoga.

2. A arca.

3. Conclusão.

4. O Futuro da Arqueologia Bíblica.

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INTRODUÇÃO

A arqueologia bíblica é vista nos dias atuais como duas seções muitos importantes. As

primeiras são as escavações dos últimos 50 anos, e toda a atividade a partir das descobertas dos

Manuscritos do Mar Morto em 1947 e 1957 e toda a problemática da guerra e da guerrilha dos

judeus e os árabes. A discussão importante nesta disciplina é as questões originarias das novas

teorias. Tentamos neste livro mostrar estas questões dadas e as suas origens, as técnicas de

escavações arqueológicas, quais são as considerações dos arqueólogos sobre os achados e a relação

destas descobertas com os relatos bíblicos, questões controversas, as escavações, projetos, períodos

arqueológicos, as dificuldades dos arqueólogos, os métodos utilizados, as informações dadas.

A função da arqueologia bíblica nos últimos 100 ou 150 anos atrás começa com a

pesquisa de especialistas na Palestina e nos locais bíblicos e que continuam até hoje em

laboratórios, locais de pesquisa e computadores, etc. A arqueologia bíblica fez algumas mudanças

revolucionarias nos últimos 50 anos.

1. O USO E O ABUSO DA ARQUEOLOGIA.

São varias definições de arqueologia. A definição mais usada entre todas estas, mostra o

estudo do material pertencente a antiguidade como oposto a sua forma literária. Algumas vezes são

encontradas cartas, inscrições, monumentos em cavernas, pedras, coleções de rolos que foram

encontrados em Qumran.

Estes escritos e materiais são colocados nas mãos de especialistas em epigrafia,

estratigrafia, paleografia, e filologia que não são conceitos arqueológicos. A arqueologia está

concernente aos materiais pertencentes a grandes estruturas de artefatos maiores. Um objeto que dá

evidencias da atividade humana e é um jogo para o arqueólogo – se estes objetos são de moedas e

carimbos que podem testificar coisas antigas ou também os ossos encontrados podem pertencer a

alguém que viveu muito tempo atrás. A arqueologia descobre objetos, identifica-os, constrói a

possibilidade e a necessidade e assim os esclarece.

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Uma vez esta tarefa preliminar tem sido completada, a tarefa mais difícil recomeça: os

artefatos são comparados como exemplos de uma cultura similar, e estes são arranjados em

seqüência cronológica e são relacionadas para o conhecimento prévio de informações sobre a

antiguidade. Tudo isto está em ordem para se reconstruir a vida no mundo antigo por traçar o

desenvolvimento do povo que ficou para trás, e a ajuda para definir os vários tipos de respostas

humanas para situações adversas. A arqueologia encontra as fontes literárias que são insuficientes

ou não existentes. Se as fontes literárias tais como encontramos na Bíblia, a arqueologia ajuda a

colocar todos os textos no seu contexto vivo.

Porém a arqueologia não tem o propósito de resolver todas as questões, ela não tem a

função de responder as perguntas todas, ela tem também suas limitações, e o que ela faz e o que não

faz.

2. A ARQUEOLOGIA COMO TESOUROS ACHADOS.

No início a arqueologia começou como caça a tesouros, que se tornou empresas

particulares públicas ou privadas de museus ou ricos colecionadores. Antigos locais foram

literalmente pulverizados para o beneficio dos museus e de interesses particulares. A sofisticação e

as técnicas apresentadas nas escavações, lembranças foram realmente ignoradas no modo a se

encontrar coisas espetaculares (ouro e prata). Para o bem geral, isto não foi uma prática posterior,

onde expedições e escavações arqueológicas foram trabalhos ao certo a dar a supervisão a

especialistas e não a oportunistas colecionadores, ou onde os primeiros empregaram a arte e a

técnica em trabalhos que descobriram e abriram o passado para o presente.

Os artefatos encontrados no curso de escavações são propriedades de modelos, e parte

destas descobertas de um tesouro cultural nacional. Os trabalhos e os trabalhadores a serviço destes

especialistas, nos locais têm sido conhecidos como modo de considerar o valor especialmente de

artefatos de moedas. Com a invenção do detector de metais tem facilitado o serviço de amadores

para desenterrar os tesouros.

3. ARQUEOLOGIA E A BÍBLIA.

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Alguns usam a arqueologia como significado para comprovar a Bíblia ou questões

levantadas sobre os textos bíblicos. Alguns fundamentalistas tomam a forma literária como um

princípio teológico para tentar provar a historicidade da Bíblia, mesmo que ela não precisa disso.

Foi muita coisa levada ao extremo que tentaram encontrar a Arca de Noé, a Arca da Aliança e o

Túmulo de Moisés (vê ro livro apócrifo de Assunção de Moisés que fala que ele ascendeu aos céus

como Enoque e Elias). A impressão que fica é que a tentativa extravagante destas e outras

pesquisas, que não eram cientificas e que nunca foram descobertas por várias razões.

A tentativa dos pensadores fundamentalistas ainda tido como reputáveis para ver na

arqueologia significados de sua segurança histórica da Bíblia como garantia precisa de tais histórias

de verdade religiosas feitas pelo texto bíblico. Tais esforços podem ser intencionais, mas não tem

valores científicos. Um exemplo pode mostrar tal situação. Flávio Josefo na sua obra: Apologia,

que mostra historiador do judaísmo com este trabalho de arqueologia foram feito para leitores

Greco-romanos no século I d.C. Ele tem o propósito ideológico para provar tais detalhes históricos.

A arqueologia serviu para reabilitar a reputação de Flávio Josefo como historiador. A despeito da

nova confidencia na forma de alguma data de Flávio Josefo que nos trouxe algumas informações.

Nesta obra mostra que a reabilitação da história dentro do livro de Josué é uma coisa;

suas afirmações teológicas são outras. Que Josué reflete alguma data histórica, seu valor histórico é

limitado. Os fatos acerca da possessão da terra servem como fundamento do drama da vida de

Israel com seu Deus. Como o cenário destes fatos significa ser sugestivos, aliás, do que

representações precisas. O erro para focalizar o cenário quando a ação real toma lugar no centro do

estágio – a interação entre Deus e Israel. A simplicidade e complexidade de seu relacionamento –

não a comunicação da data histórica – é que ocupou o autor de Josué.

Desafortunadamente algumas pessoas dizem que a meta da arqueologia é para verificar a

data histórica e é uma tentativa de provar a historia pela Bíblia. Mas a arqueologia não prova a

Bíblia, só provê a interpretação da Bíblia – uma interpretação sempre formulada a parte de qualquer

data arqueológica. A verdade da Bíblia como um livro religioso não pode prover ou desprover-se

pela arqueologia. A mensagem da Bíblia é a aceitação pela fé. Cada um qualquer chama a história

de Israel de Sagrada e que esta está além das descobertas arqueológicas. Esta história sagrada não

está depois de um achado arqueológico. A arqueologia pode ajudar a estabelecer algum dos fatos

que a Bíblia tem empregado em sua interpretação da história de Israel.

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Há uma grande tentação para minimizar as descobertas arqueológicas que rompem o

fundamento para a reabilitação histórica da Bíblia. Há algo de perigo de produzir uma harmonia

artificial entre os textos e a obra arqueológica para ler muito dos materiais escavados.

O melhor exemplo destes problemas em relação à Bíblia para os centros arqueológicos,

sobre a famosa conquista, é que, o relato bíblico de como foi o antigo Israel e como ele adquiriu a

terra e que esta foi a cena de sua conseqüência histórica. O livro de Josué descreve este processo

como o resultado de uma campanha militar por um Israel unido sob a liderança de Josué. Esta

campanha consiste de uma realidade no centro de Canaã seguindo para as margens no Sul e para o

Norte. Uma vez que completada, a terra foi dividida entre os Israelitas e suas tribos. Os

arqueólogos escavaram um número de lugares associados com as batalhas sob Josué e seus líderes.

Kathleen Kenyon que escavou Jericó concluiu que não foi durante a conquista Israelita no

período do Bronze Antigo II cerca de 1300 a 1200 a.C. Esta autora observa que a reminiscência de

um muro do período do Bronze Médio cerca de 2200 a 1550 a.C. que pode ter sido o muro que o

autor bíblico descreve na tomada de Jerico pelos Israelitas foi queimado e não derrubado (Js 6).

Agora, K Kenyon escavou só uma pequena porção de Jerico. Num período de data anterior pode

ser as descobertas em Jerico que causou a re-examinar de sua questão toda.

Conforme o livro de Josué na Bíblia, ele retorna a Cidade Ai após o cerco a Jerico (Js

8) , J M Krauser e J Callaway não tem encontrado absolutamente nada a não ser a evidencia de

que na era antiga do bronze tem sido ocupado Ai. O sítio estava em ruínas séculos antes de Josué e

dos Israelitas chegarem em Canaã. Penso então que, as escavações podem tornar algo anterior, a

obras extensivas que agora não tem sido posterior ao período do Bronze Anterior. Neste caso há

uma clara diferença entre a tradição bíblica e as escavações arqueológicas.

A escavação em Hazor sob a direção de Ygael Yadin tem oferecido não a contradição da

história bíblica da queda de Hazor, antes tem mostrado que Hazor foi violentamente destruída

durante o período do Bronze Anterior. Mas há evidencias também ambíguas. Foi esta destruição

causada por algum outro grupo e outra invasão? Após tudo isto, o período do Bronze Anterior foi

ocorrido num considerável terremoto em Canaã?

Algumas evidências arqueológicas podem ser difíceis de se interpretar às vezes, isto não

significa que a arqueologia não pode ajudar a iluminar os textos bíblicos. Freqüentemente os textos

são para esclarecer os resultados das escavações arqueológicas. O projeto de estudar a cidade de

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Davi fora da atual cidade antiga de Jerusalém tem esclarecido o significado da palavra millo (2Sm

5,9; 1Rs 9,15). A tradução desta palavra transliterada do termo hebraico que significa cheio,

encontrado.

As escavações revelaram a existência de uma longa estrutura de pedras colocadas que

provavelmente pertenceram a uma grande construção, talvez uma cidadela (vila). Tal apoio pode

ser necessário por uma grande construção erigida nas bordas do monte da cidade de Davi,

Jerusalém. É claro, tal estrutura pode ser mantida par compensar as possíveis erosões, de chuvas

torrenciais no local ou de um terremoto.

A arqueologia também serve para confirmar a reabilitação de certos tipos de informações

providas pelo texto. Por exemplo, Natanael implica que Nazareth foi uma vila importante (Jo 1,46).

Escavações em Nazareth tem confirmado o juízo de Natanael. O livro de Reis descreve as

atividades de construção de Salomão nas cidades de Gezer, Megido, e Hazor (1Rs 9,15). Cada

cidade mostra evidencias da extensão dos projetos de construção de Salomão.

A arqueologia pode prover informações que os textos antigos simplesmente não fazem ou

não podem ter. Isto é especialmente a verdade das escavações das sinagogas que os artefatos vem

de um período depois das fontes literárias maiores tendo com as sinagogas o que foram escritos. A

conclusão que podemos ter sobre o Judaísmo Palestinense estão nas lembranças e nas bases

literárias. Isto a arqueologia não pode ignorar.

4. ARQUEOLOGIA REVELA O PASSADO.

O que é importante para compreender as limitações da arqueologia é igualmente

importante realizar que a arqueologia é uma tarefa não avaliável para compreender o passado.

Textos sozinhos não são avaliáveis com os significados para cumprir com as questões que

naturalmente originam no estudo do antigo Israel, antigo judaísmo e do cristianismo antigo.

Obviamente a arqueologia não é algo de uma espécie de um modo que resolve toda a dificuldade,

mas o uso de antigos usos juntos com o resultado das investigações arqueológicas contribui para

esclarecer muitos problemas de interpretação.

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Como a intercessão da evidencia textual e a obra arqueológica é a meta de muitos

arqueólogos, esta se torna uma disciplina independente de qualquer conexão com a bíblia. O

arqueólogo não é ainda um exegeta nem um historiador. O arqueólogo é um especialista em

descobrir, classificar e descrever os materiais pertencentes a antiguidade. Tal vista é o resultado de

um profundo envio do próprio conceito dos arqueólogos que sentem na forma fácil com o caminho

da arqueologia tem sido usado na especialidade bíblica. De alguma forma, este sentimento é bem

fundado.

O resultado das escavações arqueológicas ditadas como uma espécie de informações que

pode ser provida para o historiador e o exegeta. Mas a segurança pode dar ao arqueólogo que a data

prove tais generalizações válidas pode ser dada a eles? Depois de tudo, a arqueologia pode

descobrir só aqui tem de sobreviver, e que tem sobrevivido e descoberto é o resultado de um

acidente. Outro modo, o interprete tem dado as evidencias em termos de seu próprio fundamento

intelectual e teológico que é condicionado pelo modo social contemporâneo, cultural e religioso –

não pelo modo antigo.

Em tal perspectiva de muitas notas da arqueologia torna uma definição do tipo básico de

estruturas e artefatos, a pesquisa em forma, função, associação e seqüências desenvolvidas entre

tipos particulares e princípios que podem criar um guia a correlação da data precedente. Se há uma

só meta da arqueologia bíblica, que pode legitimar a resposta de propósito de expansão uma grande

conta do tempo, talento e dinheiro para a sorte de tipos de cerâmicas na Palestina.

Isto move a forca da qualidade da tarefa analítica teológica é recomendada e necessária,

não segue que a arqueologia para abandonar todo interesse do evento histórico, o desenvolvimento

de instituições e as inter-relações entre os aspectos diferentes da sociedade humana. Uma tarefa do

arqueólogo é par contribuir para o conhecimento sobre as instituições sociais, atitudes e crenças da

antiguidade. Claro, não se qualifica, ele não inferem sós de artefatos, legitimar formas par os

arqueólogos para terem em mente durante o curso das escavações e durante as datas anteriores da

interpretação.

O que a arqueologia contribui para o nosso conhecimento da antiguidade? A

contribuição da arqueologia pode depender de uma longa medida do poder do arqueólogo para

retornar a seu hesitar no modo que os aspectos dos materiais não culturais. É a intelectualidade

desonesta para apoiar e agir como se os artefatos funcionam em qualquer sociedade independente

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de variáveis materiais tais como políticos, religiosos, o valor social, as técnicas, o parentesco e a

identidade étnica.

Uma meta arqueológica pode ser a iluminação do processo de mudanças sociais e

culturais são revelados nos materiais pertencentes à antiguidade. Se esta meta é o cumprimento

num caminho convincente, o arqueólogo terá de depender sobre outras disciplinas como a:

sociologia, antropologia, economia, e a analise quantitativa para prover não só com as tarefas

interpretavas, mas também com a forma teórica necessária fazer válida a observação sobre a

sociedade antiga. Esta meta além de simples descrição e catalogando os artefatos em que os

arqueólogos tem tornado centrais.

Os arqueólogos sempre mostraram, e dado o significado de coisas descobertas e

relembradas; isto envolve um esforço concentrado para dar uma relação da arqueologia com o

comportamento humano. Os arqueólogos provem informações necessárias a formular testes e

confirmações com hipóteses trazendo os fundamentos concernentes ao comportamento humano

com a mudança ou o que permanece o mesmo. Em outras palavras, a meta da arqueologia não é

simples descrever e classificar os artefatos, mas para descrever uma sociedade viva e que juntos ou

separados – na base de que a sociedade pertenceu.

5. ARQUEOLOGIA E OS TEXTOS.

É importante que a arqueologia não ignora a sua relação com a Bíblia, a forma qual o

arqueólogo procura descrever no curso independente da interpretação bíblica é válida. Claramente

o propósito da arqueologia não é provar a Bíblia. Mas o objetivo de alguns arqueólogos bíblicos é

ter em sua ciência onde provar a fundação histórica para que as narrativas bíblicas tais como a

conquista precisa ser questionada. O problema da relação entre a bíblia e a arqueologia não é

resolver simples relações arqueológicas e evidencias literárias.

A arqueologia pode usar para determinar se e que extensão a própria bíblia tem qualquer

valor par a reconstrução histórica. Até recentemente pareceu a contribuição da arqueologia para a

compreensão do mundo do Antigo Israel, o Antigo Judaísmo e o Antigo Cristianismo foram a uma

mínima quantidade e qualidade de avaliar as fontes escritas. A arqueologia foi um interesse, mas

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recentemente desnecessária diversão para os especialistas bíblicos. Agora é aparente que a

arqueologia originaria questões que são periféricas e são ignoradas no material bíblico.

Um exemplo é provido pelas descobertas em Kuntillet Ajrud, um sítio remoto no sudeste

de Judá. Neste sítio, que seus escavadores Zeev Meshel considera ter sido um centro religioso, dois

jarros deste local (pithos – local de estoque de jarros) foram encontrados com as inscrições e

figuras. Uma das inscrições pode se ler: “pode ser abençoado por YHWH e seus aserah” (Aserah é

uma deusa de Canaã).

Abaixo as inscrições são uma mostra de três figuras, duas das quais são assumidas por

Meshel para representar YHWH e seus companheiros aserah. É a tentativa para encontrar uma

conexão entre a inscrição e as formas, a natureza de suas relações não são claras de formas

absolutas. Neste caso, a arqueologia tem aberto o estudo e a discussão de uma questão nunca

colocada pelo texto: no Israel antigo, um ponto em sua questão religiosa foi mostrada, crê que

YHWH tem esposas deusas ?

Após referir a divindade feminina, a palavra aserah pode também referir ao objeto cultual

(um poste de madeira de alguma sorte), associou-se com a adoração destas divindades. Tais objetos

de culto fizeram parte de um culto sincretista em Israel que a tradição bíblica rejeita claramente (Dt

16,21), mais uma vez o templo de Jerusalém foi colocado em sua aserah (1Rs 15,13; 2Rs 18,4;

21,7; 23, 4. 6-7). A inscrição de Kuntillet Ajrud pontua algo além da pertença culto sincrético.

Estas inscrições apresentam as aserah como a esposa de YHWH – algo que a Bíblia nunca fez.

Na Bíblia, a aserah refere-se a uma imagem ou um objeto de culto; em Kuntillet Ajrud,

a aserah é companheira de YHWH. A discussão sobre significado da inscrição e o significado da

mostra da associação com ele ainda é feito. Há um número de questões na gramática Hebraica e na

iconografia comparativa que precisam ser colocadas antes desta discussão que pode levar a um

estagio onde o consenso entre os interpretes começam a emergir.

Esta é a segunda vez que a arqueologia tem revelado a existência de Javista que

acreditam que seu Deus tem um companheiro. Os papiros de Elefântina (século V a.C. ), a ultima

de que foi publicado 30 anos atrás, prove a existência da evidencia de um enclave de Javista no

Egito. Estes povos também parecem retratar um YHWH com um companheiro. Os textos de

Elefântina, como que, referem a Anath de Yahu (Yahu é uma variante forma de YHWH e de Anath

é outra deus a Cananéia).

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Esta aparente referência companheira fêmea de YHWH foi considerável ser uma

aberração local. Kuntillet Ajrud mostra que outro Javista, que viveu 300 anos a 400 anos antes do

que o grupo responsável par o texto de Elefântina, tem uma visão similar YHWH. Também será

Kuntillet Ajrud considerada uma aberração ou será estudado o conceito Israelita de Deus que pode

ser o resultado final? Muito que o monoteísmo do período do pós-exílio tem sido projetado nos

textos que propõem retratar acredita se de tempo muito antigo?

CONCLUSÃO.

Para os escritores da antiguidade clássica, a palavra grega arqueologia simplesmente o

significado da história antiga. Em uso moderno este termo refere para a atividade associada com a

escavação, recordando e interpretando os materiais pertencentes por antigas civilizações. Em sua

forma inicial, a arqueologia no Oriente Médio foi dominada pelo museu em sua mentalidade que o

material para dispor em coleções privadas ou públicas. Outro abuso contemporâneo de materiais

pertencentes antigos é para o uso como maquinações políticas que parecem ser endêmicos

atualmente do Oriente Médio.

Finalmente porque a arqueologia na área tem uma conexão direta obviamente com a

Bíblia, a relação da Bíblia e a arqueologia tem tornado uma questão. Obviamente não prove a

forma religiosa da Bíblia sobre a qual é aceita como normativa para sua vida. Que a relação entre a

bíblia e a arqueologia é uma delicada forma, pode ser não ignorada. O arqueólogo pode não retratar

em tendo a salvo dos problemas associados com o modo o texto bíblico, que é claro, e tem

sobrevivido independentemente de qualquer escavação. O arqueólogo, o historiador e o exegeta

precisam ter real cuidado para a obra a cada caminho podem ser compensados outros modos

concernentes, métodos e datas. A arqueologia provê nada mais do que isto.

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CAPÍTULO I. AS ESCAVAÇÕES.

INTRODUÇÃO.

O que faz contribuição distinta da arqueologia na tentativa para compreender o mundo da

antiguidade é que a data na arqueologia vem da terra e é encontrada no processo das escavações.

As escavações são o coração da arqueologia e naturalmente é o foco do refinamento dentro da

disciplina. A formação sofisticada da arqueologia é diretamente proporcional ao refinamento no

processo da escavação, portanto, as escavações são somente a metade do processo. Um pioneiro da

escavação moderna arqueológica remarcava tal assertiva: “uma data descoberta só do tempo da

lembrança dele, e não do tempo de seu ser encontrado em seu solo”.

1. A BUSCA.

Em 1838 um especialista bíblico dos EUA, Eduard Robinson, começa uma serie de

jornadas na Palestina que provê o ímpeto necessário para começar o processo de mapeamento desta

área e identificação de sítios bíblicos. Eduard Robinson em suas jornadas e publicações aguça o

interesse de amadores e de especialistas na terra que a cena do antigo Israel em sua história e que

tem a busca do Judaísmo antigo e do Cristianismo. Como E Robinson não foi só um arqueólogo,

sua obra foi o de fundamentar a arqueologia bíblica e como ela vai ser no futuro. Penso aqui nos

métodos arqueológicos tem desenvolvido grandemente desde os dias de E Robinson e suas viagens

pela Palestina.

Infelizmente para muitos as escavações no Oriente Médio tem sido uma arqueologia

selvagem. Um assentamento moderno é construído ou aumentado, e no curso das escavações foram

encontradas evidências de um outro assentamento neste local, foram descobertos. Quando isto

acontece, o arqueólogo é formado ao escavar antes de perder o seu rumo. O arqueólogo tem pouco

tempo para preparar para sua operação em tais circunstâncias.

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Também tem que se proceder de alguns modos, nestas situações deste os assentamentos

modernos que virão no projeto. A arqueologia é uma ciência que não opera na atmosfera estéril e

controlada de um laboratório. A cena do trabalho do arqueólogo é no modelo vivo com o

assentamento moderno colocado no campo de trabalho do arqueólogo. A arqueologia selvagem não

tem o esforço de ótimas condições para bem conceder e controlar o projeto de escavação. Estas

dúvidas são geralmente para mostrar e apoiar o sucesso completo, mas ao menos os escavadores são

poucos levados a sério.

Em oposição extrema da operação selvagem nas escavações massivas dos projetos como

a que toma lugar um número de anos em Gezer como também em Cesaréia marítima. Tais projetos

são designados no estudo um longo sítio com um grande período relativamente de ocupação. Este

projeto usualmente estende sobre um número de anos e requer um grande investimento de fundos e

de termos concernentes de pessoal competente. Que estes arqueólogos têm contribuído para o

desenvolvimento de metodologia e tem sido o treino fundamental de numerosos arqueólogos, a

complexidade e custo de tal projeto hoje fazem claro que a escavação massiva do projeto não é

muito desejável e considerado.

A escolha de sítios para a escavação é realmente o resultado de buscas regionais. Estas

buscas reconhecem a impossibilidade de escavar todos os locais. Escolhas difíceis precisam ser

feitas, em ordem a fazer o melhor uso de fontes limitadas avaliáveis ao arqueólogo e ainda traz

alguma luz sobre pouco saber ou áreas negligenciadas. Escolhendo os sítios para as escavações

requerem o fundamento de metas especificas e o estabelecer de uma lista de prioridades.

Esta tarefa pode ser feita só após as buscas em regiões particulares. O resultado da busca

algumas vezes determinará a estratégia a ser empregada na escavação. Às vezes, o sítio pode ser

escavado sob diferentes circunstâncias, a escavação será limitada a áreas especificas dentro do sítio.

A busca começa com os exames das jarras e vasos na superfície e o estudo dos fragmentos de

construção da arquitetura ou outras evidências encontradas de antigas estruturas que podem ser

visíveis.

Buscas são geralmente feitas num número de sítios e numa região especifica geográfica

tal como a busca na região de Yogne’am no vale de Jezreel e no projeto de busca nas escavações

em Meiron na Galiléia. O objeto desta busca formal, fora determinada pelos sítios são escavados no

vale de Jezreel como foi repleto dos assentamentos antes da possessão da terra pelos Israelitas. A

busca da Galiléia fez parte de um grande projeto que teve como meta a iluminação da compreensão

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da Galiléia como região especifica com sua própria identidade. O resultado de tal projeto pode ser

de grande importância desde a Galiléia que foi um local real significaste no desenvolvimento do

judaísmo e cristianismo pós - bíblico. A busca envolve a superfície sistemática com a investigação

e análise das datas tais como os locais maiores e os artefatos em ordem a determinar o assentamento

como fundamento e o relacionamento entre os sítios.

2. OS PROPÓSITOS.

Após as buscas completadas, uma decisão precisa ser feita acerca da desejável e

facilidade de escavações completas para um determinado projeto. Usualmente a busca sugerirá os

objetivos específicos do projeto. A próxima prioridade é para reunir um grupo permanente de

especialista em cerâmica, moedas, campos técnicos, fotógrafos e geólogos entre outros campos de

pesquisa.

Grupo de escavadores são realmente interdisciplinares da forma revelada na escavação é

geralmente ao complexo para simples e individual ao controle. Especialistas complementares será

determinado por metas especificas do projeto. Por exemplo, se o sítio contem ruínas substanciais

de construção de monumentos, um arquiteto é indispensável em reconstruir estas construções sobre

um papel na escavação tem revelado as dimensões de construção e após qualquer fragmento da

arquitetura tem sido descoberto.

Os arqueólogos nem sempre desenvolveram seus projetos independentes individuais. Há

um número de escolas de arqueologia no Oriente Antigo que servem para coordenar a obra

arqueológica, prove alguns apoios de serviço, facilitado pelas publicações encorajamento

profissionais desenvolvidos e comunicações entre os arqueólogos.

Um projeto é definido e apropriado para membros que se tem reunido, na próxima etapa é

feito como requerimento pessoal e formal para a agência do governo que observa todos os projetos

de escavações tomadas dentro de seus territórios. Todos procedimentos variam de um país para o

outro, departamentos de antiguidades existem em ordem a assegurar somente pessoas responsáveis

para Ter cuidado com as circunstâncias controladas.

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Estas requisições são para a permissão e inclui a descrição do sítio a ser escavado, os

objetivos do projeto, os arranjos financeiros, os nomes do grupo permanente, e referencias para

qualquer projeto de escavação deve ser prévio, para que sejam tomadas providências pelos

membros do grupo. Toda a informação é cuidadosamente considerada pelo governo local em

ordem a assegurar que seus tesouros nacionais não sejam apropriados por outros. Infelizmente

arqueólogos algumas vezes não conseguiram pesquisar por causa da política no Oriente.

À parte a crítica de qualquer propósito é a pesquisa material. As finanças de um projeto

de escavação não são simplesmente um só assunto. As despesas surgiram nos vários anos e mesmo

um projeto particular pode demonstrar as fontes financeiras por um consórcio. Um número de

instituições acadêmicas tem feito projetos juntos. Estas escolas não só contribuem para o consórcio

de pagamentos, mas também a contribuição de membros de faculdades que servem como grupo de

projeto.

3. TRABALHO DE CAMPO.

Uma vez aprovado, o projeto ganha o local no departamento de antiguidade e um grupo

permanente e voluntários suficientes tem sido reunidos no campo atual de trabalho pode começar.

Realmente, o trabalho de campo é o coração da empresa arqueológica e a forma mais crítica no

processo de julgar a compreensão do mundo antigo através de análises de seu material de cultura.

O que faz a arqueologia diferente de outras disciplinas que também julga compreensão do mundo

antigo é que a arqueologia deriva de sal data da escavação terrena.

O que é perigoso sobre a escavação é que a possibilidade sempre presente de destruir

todas as evidências de julgar o descoberto. Qual é o método empregado no trabalho de campo é

crucial. O cuidado deve ser controlado e seu progresso pode ser meticuloso lembrado que muito

material é possível ser descoberto e serve para a interpretação posteriores. A arqueologia é uma

ciência que não repete seus próprios experimentos.

Os arqueólogos Norte-Americanos que trabalham escavando no Oriente Médio usam um método

particular de escavação e recordam a segurança do controle próprio no campo de pesquisa. Este

modo de trabalho é chamado por Kenyon em seu método desde que sua metodologia básica foi

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tomada de Heeler em “Arqueologia da terra” e de K Kenyon “começando em arqueologia”. Que

pode ser diferente em aplicações de estratégias específicas deste método entre os arqueólogos

individuais, há acordos nos princípios de escavações que é o coração do método de Wheeler /

Kenyon.

A meta deste método de escavação é a incapacidade de se reconstruir um modelo

tridimensional de um sítio escavado na base do dado lembrado. Para se chegar ao fim, a escavação

pode ser o solo pesquisado (extrato) no tempo e a lembrança cuidadosa da composição e conteúdo

das camadas. A meta da escavação na estratigrafia é transformada na arqueologia de ser destrutiva

e instrutiva de caça aos tesouros numa disciplina sistemática e científica que propõe a iluminação

do processo cultural e a reconstrução do comportamento humano na base da permanência material.

O campo de trabalho começa com o esclarecimento do sítio e de todas as vegetações em

ordem a mostrar a figura da área a ser escavada e todas as estruturas ou fragmentos arqueológicos

encontrados que podem estar acima dos fundamentos. Uma vez isto é completado, é possível

buscar a área e ver os pontos cardeais N/S e L/O que servirão de pontos de referencias para se

colocar os quadros que serão escavados, a outra coisa é o sítio completo e o que deve ser deixado de

lado, uma decisão muitas vezes difícil e que deve ser feita para resguardar o local inteiro e a parte

não escavada. Colocando os esquadros é determinado pela meta do projeto e a avaliação pessoal.

Antes das escavações começaram, uma decisão prática precisa ser feita: onde o local está

situado e onde começa. Em muitos projetos de pesquisas, as escavações são necessários,

especialmente onde o sítio pode ser situado na construção de pequenos artefatos como moedas,

corrente, jóias e outros artefatos menores que podem enviar o maior cuidadoso escavador. Antes o

solo deve ser retirado, precisa-se ser situado o material importante que o solo acumulou através de

séculos. As escavações tomam o lugar perto da descoberta. Esta descoberta pode ser situada numa

área a ser escavada algum tempo depois mas não perto da escavações para avaliar o tempo a ser

medido de um lugar distante das descobertas.

O trabalho agora procede no local a ser escavado. Realmente a área que pode ser

escavado é 5m2. Nos outros metros de cada quadra ao lado a ser escavado, que não é o que não foi

escavado a levar ambas áreas entre uma e outra. O tamanho atual e o local de cada quadra podem

variar de acordo com a natureza do sítio a ser escavado, mas o bastante a seguir um uso eficiente de

pessoal e pequeno bastante a manter adequada do controle sobre a escavação. Cada quadra é

17

Page 18: arqueologia bíblica

marcada para a ancoragem de metais, um que torna o ponto datado que a elevação é usada para

determinar a quadra e no proceder do trabalho.

A escavação começa com o modo de provar pouco no fim da quadra. A escavação na

prova procede desta forma. O propósito de provar é revelar a estratificação (localização) da quadra.

A prova então torna um guia para os escavadores, eles removem as camadas sucessivas encontradas

na quadra. Uma prova tem de ser esclarecida na área de estratigrafia. No resto da quadra

esburacada poderá ser escavada com maior eficácia, cuidadosamente e inteligentemente.

Ao manter o controle e achar as destruições, escavações são dadas como tarefas: colher

de pedreiro e pequenas picaretas. É muito importante, que o escavador sempre limpe o local das

escavações, o escavador não podem ter perdas. Em acréscimo, a escavação do local prova e o resto

da quadra precisa ter a atenção cuidadosa para os arqueólogos não tenham nenhuma frustração.

Eles provem explicações pela estratigrafia de áreas individuais e os sítios como um todo.

A meta da estratigrafia é expor as fases de ocupações dos sítios nos tempos. A prova

ajuda a definir extras fases e guiar a remoção. Quando a prova está completada, torna possível

expor todos os fatores (artefatos, muros, fragmentos de arquitetura) de uma camada dada com o

controle próprio. Ocasionalmente vem uma forma de elementos intrusivos tais como covas,

vedações e o cemitério.

Isto precisa ser escavado separadamente, eles são não associados com o uso original do

sítio onde introduziu na data anterior, uma vez ocupada à camada e fatores associados são

revelados, eles são cuidadosamente limpos e fotografados antes da prova é para preparar a

escavação da próxima fase. Este procedimento continua até a camada ocupada do sítio tem sido

exposto. Os escavadores sabem que sua obra é completada uma vez que vem a camada de pedras

ou do solo virgem.

4. MEMÓRIAS.

O resultado da mais meticulosa escavação na estratigrafia será o menor progresso da

escavação é a memória. A mais cuidadosa e completa do sistema empregada de lembrança a mais

certa será a síntese da descoberta na escavação. Um importante componente de qualquer sistema de

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Page 19: arqueologia bíblica

lembrança é as anotações de campo do arqueólogo. Notas de campo ao arqueólogo antigo forma os

diários. Hoje, a forma sistemática das notas de campo é um fator integral do método de

Wheeler/Kenyon de arqueologia. Passo a passo, as lembranças de escavações anteriores tornem

possíveis as reconstruções de tal progresso de meses de escavações e dos últimos anos. Em adição

para a recordação factual dos dados, as notas de campo devem também usadas por arqueólogos a

lembrar as tentativas e interpretações e hipóteses ao fazer no modo que as escavações estão em

progresso.

Tal é o plano formado que mostra um gráfico de papel para cada dia de escavação. O

topo do plano mostra os fatores expostos da área sob escavação: muros, janelas, portas, escadas,

bases de colunas. Também é usada a localizar o exato lugar e a levar os artefatos particulares são

encontrados no decurso das escavações. Elevações de quadras no começo e no fim do dia é notado

e nos altos do plano pode-se ver que o progresso de cada dia de trabalho foram claros.

O alto do plano interpretado nas notas de campo que são descrições verbais de cada dia

de trabalho. Nestas notas, quaisquer dos significados arqueológicos são lembrados. Não é então

um produto acabado, mas é simples diário de lembranças. As notas de campo ajudam a fazer uma

síntese de ambas possíveis e controladas desde que não são lembradas como foram esquecidas. O

valor da reportagem final do projeto todo é diretamente proporcional a qualidade das notas de

campo tomadas no curso das escavações. Realmente as áreas supervisionadas precisam devotar

mais de seu tempo no campo para as anotações: as escavações atuais são esquecidas ou deixadas

para as outras.

O terceiro componente do sistema de lembrança é o local da lamina. Um lugar é a

unidade menor da estratigrafia. Cada extrato é feito nos locais. Um lugar pode ser o muro, a janela,

a porta, o dreno, a terra, o forno, e o entulho. O propósito da recordação de cada lugar é assinalado

com um número diferente, os lugares da lâmina, que foi arranjado numericamente, contem toda a

informação necessária a prover uma descrição do local.

Atrás de informações tal como fábricas, cores, tamanhos, conteúdo de cada lugar, suas

relações nos lugares vizinhos são notados. Mais projetos tem as formas modeladas para notar todas

estas informações. A descrição precisa de cada lugar que é vital desde que eventualmente muitos

lugares que são removidos em ordem a proceder com as escavações do próximo extrato. A

arqueologia é uma ciência que destrói sistematicamente suas próprias evidências.

19

Page 20: arqueologia bíblica

Fotografias são claras evidências de uma melhor ajuda para assegurar as lembranças.

Alguns escavadores usaram as máquinas fotográficas e as incluem como parte das notas de campo.

Tais fotos provêem outros significados de ilustrações de comentários e descrições feitas nas notas

de campo. Mais importante são as lembranças finais destas fotografias. Estas são importantes

auxílios para responsáveis publicações. Fotos lembram que são tomadas importantes de lugares a

serem feitas na fase particular da ocupação deste sítio.

Algumas destas fotos serão publicadas como parte das descobertas finais em ordem para

ilustrar os significados da reportagem. Muito recente fotografias e a tecnologia do computador tem

sido feitas num sistema denominado de lembrança fotogrametria. Este sistema torna possível a

análise tridimensional do dão – alguns não são possíveis em fotografias simples. A fotografia ou

fotogrametria é realmente o maior avanço nas técnicas de lembrança, análise e dados comparativos.

Em efeito, este sistema permite tomar fotos aéreas. Uma boa fotografia é um caminho de auxilio

importante – a ajuda nas relações publicas e a origem do achado.

O obstáculo de trazer uma lembrança visual final desta estratigrafia de cada área de

escavação. Esta forma é feita para a escala de todos os fatores dos obstáculos incluídos – a última

pedra. Linhas são dadas para indicar os lugares exatos onde as separações entre os extratos são

visíveis. Cada lugar é identificado e sua composição é indicada para o uso de uma série de sinais

convencionais. O obstáculo dado é uma ajuda importante para o arqueólogo que pode ler e

interpretar as notas de campo. Os obstáculos são necessários complementos para a lembrança

fotográfica que preserva só duas dimensões. O obstáculo é uma representação acurada da dimensão

vertical que é de importância crítica para as escavações na estratigrafia.

O último componente do sistema de lembrança é uma série de listas sobre todos os

artefatos encontrados e anotados. Listas separadas serão feitas para as moedas, objetos de pedras,

fragmentos de arquitetura, jarras e objetos de metais, vidros e qualquer espécie de objeto que foi

feito e usado pelos antigos habitantes deste local. Cada objeto é assinalado com um número, e o

local preciso onde foi encontrado é notado com sua identificação e a data a ser conhecida. Todas

estas datas são necessárias para assegurar que um juízo informado pode ser feito sobre a relação de

cada artefato ao contexto em que foi encontrado. Sem tal juízo, os artefatos são nada mais que

relíquias.

O processo de escavação é arranjado de tal maneira a facilitar a forma e a ordem tomada

como lembrança. Sem a data acurada da recordação, a empresa arqueológica cessa de ser a

20

Page 21: arqueologia bíblica

disciplina cientifica. Boas notas de campo provêem bons detalhes para a análise da base da

interpretação. Estes dados são incluídos no relatório final assim que examinaram o relatório tem

uma idéia do progresso pelos escavadores. Sem a avaliação destas lembranças, o relatório final do

projeto de escavação terá sido o acerto, pela fé. O valor de tal relatório será nada.

4. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO.

Quando a obra básica de toda a escavação toma lugar no sítio, e escavado toda a obra

importante vai para o laboratório o arqueólogo retorna ao lar. Os artefatos descobertos no curso das

escavações são analisados. Uma meta desta análise é a reconstrução da cronologia do sítio. Em

outras palavras, é necessário para datar os vários extratos que aparecem no curso das escavações em

ordem a determinar quando e quanto tempo foi ocupado o sítio. Após os desenvolvimentos uma

cronologia deste sítio deve ser feito, a análise destes artefatos podem ajudam a iluminar a dinâmica

da cultura do local.

Eles foram ricos ou pobres? Fazendeiros, comerciantes ou construtores? Quais eram as

formas religiosas? Por que cessaram as ocupações? Os habitantes viveram livremente ou fugiram?

Para onde foi, e se foram, houve algum desastre, fome, terremoto, seca ou talvez por causa de

invasores inimigos? São as espécies de questões que os arqueólogos sensatos tem de fazer e tem

perguntado ao examinar as cerâmicas, moedas, jóias, vidros e a cinza e outros remanescentes de um

antigo assentamento neste local.

6. CERÂMICAS.

O mais comum artefato encontrado é a cerâmica. É simplesmente real tudo isto. Em

primeiro, o arqueólogo iniciante está cativado pelo conhecimento que a descoberta que tem

descoberto é mais do que mil anos antes, mas uma novidade porque a grande quantidade de material

de cerâmica que precisa ser descoberta, lavada e lida. Que faz assim importante ao arqueólogo que

é usado ao datar o extrato em que foi encontrado. A cerâmica é realmente frágil, e não decai. A

cerâmica foi descartada o seu uso na antiguidade é ainda avaliável para descobrir pelos escavadores

modernos.

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Page 22: arqueologia bíblica

Outra qualidade da cerâmica que faz a ajuda particular ao datar é que formas mais não

importantes e então realmente descartadas quando quebradas ou não teve uso longo. Isto faz

possível assumir que encontra a cerâmica no extrato particular foi manufaturado e usado não real

antes do fim do extrato. Uma caução precisa ser tomada para a forma maior de cerâmica avaliável é

a vigilância assim que o controle é exercido na coleção de cerâmica de um local particular. No fim

de cada dia de trabalho, foi a composição e a louça é lida pela forma especial na identificação do

material de cerâmica.

Leitura e classificação da cerâmica é possível como qualquer outro produto da cultura

humana demonstrada em ordem e variação. Cerâmica foi usada pelos antigos para um numero

diferente de propósitos: estoque de líquidos e sólidos, bolos e como utensílios. Cerâmica usada par

cada propósito toma uma certa predicada forma. Após anos estas formas mudaram de prática e

razões estéticas, mas a mudança usual tomou os arqueólogos observarem que estas mudanças

podem ajudar a datas. Considerando a lâmpada de cerâmica.

Após anos a tecnologia de iluminar a sal não mudou muito: um pouco de óleo foi

colocado na lâmpada e que o óleo flutuava provendo a iluminação. A forma das lâmpadas, como

que, não mudou perceptivelmente após séculos. Estas mudanças provocaram a eficiência das

lâmpadas como tais, a maior foi o resultado do desejo de introduzir mais motivos de decoração no

desenho da lâmpada. A lâmpada de cerâmica mudou após os anos a ser puramente funcional para

ser ornamento e o objeto de beleza. Similar desenvolvimento tomou lugar na forma de outros

objetos de cerâmica.

Uma medida do caráter distintivo de um período de cumprimento tecnológico, material

de prosperidade e sentido artístico foi a cerâmica. Fatores salientes de formas de cerâmicas faz

desenvolvimento de uma cronologia relativa, aliás, simples. Ao olho experiente, uma peça

individual de cerâmica revelará para sua informação: sem tamanho, função, sua louça (o

aparecimento do fogo na pedra), a técnica de sua manufatura e toda a origem da pedra foi feita.

Certamente a forma básica de qualquer arqueólogo ao cumprir é a habilidade de

reconhecer os tipos de cerâmica e datar as formas de cerâmica. O valor da cerâmica não e limitada

a estabelecer uma cronologia par o sítio. A razão importada de tipos domésticos, finos para louças

cruas, e domésticos para as formas comerciais par criar um modo do povo que usaram estes

materiais. Cerâmicas revelam algo sobre a cultura bem como a cronologia.

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Page 23: arqueologia bíblica

7.MOEDAS.

Há uma rivalidade amigável entre cerâmicas e numismática lembrando o valor relativo

das cerâmicas e das moedas para determinar os períodos arqueológicos a serem escavados. A

grande vantagem das moedas é que elas dão uma data absoluta com confidencia. As inscrições nas

moedas trazem mais clareza em seu valor intrínseco tomados em uso como meio de mudanças para

um período de tempo que foram mencionados. Em outras palavras, quando uma moeda é

encontrada num lugar particular, o escavador conclui que a última ocupação do lugar não tem sido

antes da moeda cunhada.

A data mais precisa para o lugar é determinado só pela leitura da cerâmica e outros

artefatos. Na cerâmica deste lugar eram de várias formas e modelos foram desenvolvimentos neste

período, eram típicos e descrevem acima o que provem ao arqueólogo com mais precisa data da

outra ocupação do extrato feito destas datas absolutas não é sempre possível. Em qualquer caso, as

moedas e as cerâmicas encontradas em um determinado estrato prove sempre informação ao

arqueólogo a fazer conclusões seguras e relativas ao datar este extrato.

As moedas foram introduzidas no Oriente durante o período Persa nos séculos VI e IV

a.C. e no período helenístico nos séculos IV Ai I a.C. e no Romano nos séculos I a.C. ao IV d.C.,

períodos estes que foram realmente usados. As moedas foram de três tipos diferentes materiais:

ouro, prata e bronze. Desde o bronze nas moedas que tem um valor intrínseco, pode assumir que

eles estavam em corrente sempre e não foram cuidadosos em guardá-las e que os maiores valores

são de prata e de ouro.

Similarmente é como que o bronze em moedas que foram feitas em ordem de reutilizar

seu metal como nos casos de prata e do ouro avaliáveis descobertas pelos olhos do escavador.

Infelizmente as moedas de bronze corroem e são péssimas para a conservação e realmente requer

cuidado na limpeza antes de lê-las. Ocasionalmente uma moeda de bronze foi corroída assim

tornou-se impossível a leitura. A prata e o ouro são elementos melhores e mais fáceis de limpar e

serem lidos.

23

Page 24: arqueologia bíblica

No caso com a cerâmica, diferente com as moedas, diz ao arqueólogo mais do que a

ocupação do sítio. A localização deste sítio onde as moedas foram encontradas num lugar

específico pode dar a indicação do local e suas formas econômicas. O número e a espécie de

moedas encontradas podem dar um modelo para a prosperidade relativa dos habitantes do local.

Algumas moedas estão inscritas com ilustrações de construções importantes que foram destruídas

na antiguidade e assim eles preservaram a forma de construção que eram até então desconhecidas.

As moedas tem algumas figuras usadas na tarefa religiosas e política como propaganda, e então

deram alguns modos importantes e simpáticos modelos de habitantes antigos do local. Moedas

provêem avaliáveis visões de culturas de antiguidade.

7. OUTRAS EVIDÊNCIAS.

Atrás de moedas e cerâmicas, escavações, foram descobertos muitos outros artefatos

como o objeto de vidros, objetos de metal (preços, dobradiças, ferramentas), fragmentos de

arquitetura (colunas, bases, batentes), implementos de pedra (prensa de uva e oliva) e jóias entre

outras coisas. Tudo isto escavado cuidadosamente, lembranças, limpezas, catálogos e se possível

restaurado. Análise de tais objetos ajudam os arqueólogos desenvolvem a mais completa figura do

sítio e seus habitantes, por exemplo, quando, as escavações de várias construções públicas revelam

fragmentos de arquitetura com motivos decorativos intrigantes, isto pode indicar uma comunidade

que foi rica e que estas construções públicas foram simples e austera.

Todas as evidencias de artefatos precisam ser preservados e interpretados assim que

reconhece o povo que fez e usou séculos atrás. Finalmente, toma muito claro que os arqueólogos

não limitam sua atenção a manufaturas e objetos se eles esperam mostrar uma figura completa de

condições em antiguidade. Na análise do solo pode revelar muito sobre uma condição climática.

Exame de sementes podem mostrar as plantas que cresceram na natureza ou foram domesticados.

Estudos de ossos humanos podem ajudar a identificar a dieta e a saúde dos antigos. Na análise de

ossos de animais ajudam a identificar a economia e as práticas agrícolas.

9. RESTAURAÇÃO.

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Page 25: arqueologia bíblica

O aspecto do trabalho de campo que precisa ser mencionado é a restauração. Os

arqueólogos sempre julgaram a restauração dos artefatos de seu estado natural quando possível.

Algumas ou poucas peças de objetos de cerâmica quebrada será encontrada por uma técnica que

pode colocar o objeto junto se for de modo tridimensional e enigmático. A cerâmica restaurada não

só preserva uma lembrança do cumprimento da escavaco, mas prove exemplos de cerâmica de tipos

completos para o estudo.

Quando é possível restaurar os objetos de vidro, uma escavação terá preservado algum

objeto de artefato belo que foi encontrado no curso da escavação. Em anos recentes esta

restauração tem um esforço para ir além de pequenos artefatos a grandes estruturas. Alguns

arqueólogos que não escavam, mas encontram fragmentos e reutilizam-nos para arquitetura que

permaneceram no local e tentaram reconstruir antigas conturbes de alguma forma.

Governos encorajam tais esforços e algumas vezes o aumento com a esperança de

preservar sua herança arqueológica. Importantes lugares como Qumran, Megido, Masada tem sido

escavada, restauradas e se tornam parques nacionais em que não são profissionais que pode m dar

boa introdução à arqueologia par umas simples caminhadas ao sítio.

10. RELATÓRIOS.

Com a forma do trabalho de campo dos escavadores é realmente o começar com os

arqueólogos que leram as escavações que podem agora publicar os resultados obtidos de seu

trabalho. Isto é só o caminho individual do arqueólogo pode mostrar os achados como um outro.

As escavações podem excitar e recompensar imediatamente o pesquisador, publicações são

realmente experimentadas como tédio, frustração e muito custo.

Em geral muitos arqueólogos trabalham no campo publicam algum tipo de reportagem

sobre a atividade em revistas especializadas. Esta reportagem que é breve e geralmente resume os

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Page 26: arqueologia bíblica

resultados do trabalho de campo. Eles tendem a mostrar e a encontrar materiais não usuais e

algumas vezes avançam na tentativa de interpretar a data. Seu propósito é dar um interesse de

audiência nos atuais projetos. Uma reportagem mais completa de uma natureza preliminar é algo a

ser publicado em que mais resumos técnicos são providos. Realmente estas reportagens serão

ilustradas com fotografias dos extratos importantes e o significado dos artefatos encontrados. Eles

podem ser incluídos na escala de tipos de cerâmica e porcelanas de arquitetura. Esta reportagem

preliminar é depois publicada em revistas especializadas em arqueologia.

Que na maioria os arqueólogos publicarão breves reportagens sobre o progresso dos

projetos de escavação e algo de bom publicado nos relatórios preliminares também pouco tem sido

publicado nos relatos finais. De fato, alguns destes arqueólogos têm morrido sem publicar qualquer

coisa em seus relatórios finais sobre suas maiores escavações.

Quando o relatório final é feito, o arqueólogo é descrito com grande extensão. Eles

precisam relatar seus achados em tal modo que as evidências arqueológicas são usadas para elevar

suas análises e conclusões, sobre um lugar particular é apresentado ao leitor. A não conclusão

encontrada no relato final pode ser aceita pela fé. Um dos principais fatores do relatório final será

suas ilustrações: fotografia, amostras e modelos arquitetônicos, tipos de cerâmicas. O relatório final

também contém a lista de artefatos encontrados mais a sua identificação. Finalmente o relatório

descreve todos os vários tipos de análise de laboratório considerado necessário a provar o modo

completo do lugar antigo como a tecnologia moderna o permite.

O valor do relatório final é diminuído se é confinado só para ser descrito. Precisa-se ser

sintetizado de uma vasta conta de dados da campanha de escavações. Que os arqueólogos estão em

geral de acordo com a necessidade para o apoio e o controle na escavação e emprego de métodos

reconhecidos para medir o controle, não há consenso sobre a necessidade de interpretação. Algo é

cuidadosamente formulado e então, muito provável, ocasionalmente que é controvertido, e um

pouco fantasioso. Um modo do arqueólogo é para encontrar o modelo teórico que pode prover um

fundamento dentro do que faz uma síntese objetiva. O método de Wheeler/Kenyon tem completado

o controle na escavação; precisa algo ser o modelo de prover o controle em síntese e a interpretação.

Um aspecto importante da síntese dos dados é a correlação destes dados para a literatura

da antiguidade se possível. Esta tarefa está completa de perigos porque há a tentação de fazer

modelos e fáceis comparações. Algumas vezes o texto antigo tal como a Bíblia guiará a

interpretação dos dados arqueológicos. Os dados então tornam apoio para uma certa interpretação

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do texto em questão. Há o contraste perigoso de que há razoes nesta situação. Outro problema é o

modo certo que tem os antigos textos. Este modo pode ser mostrado na interpretação do material

escavado. De novo está claro que há uma necessidade de uma teoria geral para ajudar a entender o

fenômeno revelado no curso da escavação.

11.FUTURO DO TRABALHO DE CAMPO.

A forma do sucesso de um projeto de busca inicial o investimento do tempo, talento e

dinheiro. Todo pequeno projeto é limitado pelos objetivos que requer trabalho sério deste grupo

permanente e o apoio financeiro na ordem de cumprir o projeto em sua mente e levar o relatório a

ser genuína contribuição para nosso conhecer a antiguidade. Estes dias os vastos projetos são

numerados não só porque a dificuldade em retornar o projeto uma solução, mas também por causa

da complexidade dos dados descobertos pelas técnicas arqueológicas modernas. É claro que uma

pessoa não toma o controle adequado nestes lados. Isto tudo é justo.

Na visão desta forma sofisticada de metodologia arqueológica, o projeto é escalado como

o modo mais negociado e administrado por um grupo de arqueólogos agindo como um time. O

time mais concebido modesto no projeto parece se a mais eficiente para operar no campo. Toda

busca é o custo mais eficiente no método, às vezes a escavação em escala geral será necessária, mas

a palavra escavação é dada mais ou menos. O arqueólogo precisa planejara seus projetos em tal

modo que claramente está no objetivo par encontrar o investimento razoável no tempo e dinheiro

assim que o resultado pode ser efetivamente comunicado a comunidade especializada.

Às vezes, parece que o campo do arqueólogo é a situação de surpresa no capturar da

situação. A formação sofisticada das técnicas da arqueologia requer sempre um investimento em

equipamentos caros. Em outras palavras, os custos em dinheiro são para tomar os métodos últimos.

Por exemplo, o uso da tecnologia do computador par armazenar, encontrar, julgar, relacionar e

interpretar as informações tem-se tornado o modelo de prática para todos os projetos. O uso da

tecnologia do computador pode ser limitada só na imaginação do emprego do mesmo. Usando este

modo novo requer não só o apoio financeiro das fontes limitadas da arqueologia nestes projetos,

mas também o desenvolvimento profissional dos arqueólogos que precisam aprender o potencial

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desta nova ferramenta. O computador é um dos caminhos que o arqueólogo possui para a sua

pesquisa.

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CAPÍTULO II. EBLA - CONTROVÉRSIA E PROMESSA.

INTRODUÇÃO.

Localizada a 55 Km de Aleppo ao nordeste da Síria, Tel-el-Mardik tem sido o local de

um projeto arqueológico financiado pela missão arqueológica da Itália na Síria desde 1964. A Tell

é um monte artificial criado por escavações de camadas sucessivas da ocupação humana acima de

um longo período de tempo. Tel Mardik é relativamente um grande lugar medindo 576 há (sobre

100 a 38 a.C).

Quando as escavações e os projetos começaram os arqueólogos esperavam no fim

encontrar muita coisa, mas os resultados espetaculares do projeto de Tell Mardik foram além de

todas as expectativas. Desafortunadamente a estória do projeto não está acontecendo. Com Mardik

tem prometido acrescentar significativamente para nosso conhecimento do Antigo Oriente, até

agora o projeto tem sido o centro de uma pesquisa séria internacional e uma controvérsia política.

Como outras pesquisas humanas, a arqueologia é um assunto a ser vago em todas as

outras práticas humanas. O que é suposto nesta disciplina científica pode degenerar num campo de

batalha onde o pessoal profissional, religioso e político foram guerras empreendidas. Tel Mardik é

um caso a parte. Desde sua forma o projeto tem sido dirigido por Paolo Matiae um arqueólogo e

historiador das artes. Em 1969, Giovani Pettinato um sumeriologista (especialista na língua

suméria antiga) foi convocado para decifrar uma inscrição numa estatua encontrada no curso dos

seis anos de escavações.

Na base de sua tradução daquela inscrição, G Pettinato sugeriu que Tell Mardik foi a

antiga Ebla, uma cidade conhecida de antigas fontes, mas que a localização estava em dúvida. G

Pettinato trabalhou convencendo P Matiae que Mardik era Ebla, penso que nem todos os

especialistas concordam com o primeiro. A análise dos textos adicionais que foram descobertos

em Mardik após os anos confirmaram as identificações iniciais de G Pettinato. A colaboração entre

Matize e Pettinato pode Ter sido uma futura e boa cooperação. Infelizmente isto não ocorreu.

1. A CONTROVÉRSIA.

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Page 30: arqueologia bíblica

Pettinato torna-se formalmente associado ao projeto de Matize em Ebla em 1974 quando

foram encontradas as 40 inscrições e pedaços de pedras foram encontradas. Matize mesmo não leu

os escritos cuneiformes (forma de escrito) em que estes textos antigos foram escritos assim ele deu

a Pettinato para ajudá-lo. Nas escavações dos anos seguintes encontrados os arquivos reais de Ebla

com sua rica estocagem de tabuinhas. Poucos anos depois mais tabuinhas foram encontradas até

algo de 1700 destas vieram a luz. Tanto Matiae como Pettinato reconheceram que eles fizeram um

achado extraordinário – espécie que os arqueólogos sonharam.

Mas isto não ocorreu, estas 1700 tabuinhas são simples estágios para uma falha dramática

entre Matize e Pettinato. Seus desacordos começaram com as datações das tabuinhas. Na base da

estratigrafia e tipologia cerâmica, Matize datou as tabuinhas em 2400 a 2200 a.C.. Na base da

epigrafia (os estilos de escritas), Pettinato datou-as entre 2580-2450 a.C. o significado da data de

Pettinato que a estratigrafia de Matize foi incorreta e que eles podem ter dado um estrato inteiro no

curso de suas escavações. Desde que nem o arqueólogo nem o especialista em epigrafia foram

sinceros a retratar as suas posições.

Os problemas entre Matiae e Pettinato foram compostos por uma inevitável propaganda

na mídia que usualmente seguem as espécies de uma importante descoberta tal como os arquivos

reais de Ebla com seus milhares de tabletes. O interesse da mídia nos EUA resultou ao assim

chamado relatos paralelos e conexões que supunham existir entre a bíblia e os tabletes de Ebla.

Estas conexões foram dadas por um eminente e respeitado especialista americano David Noel

Freedman. Ele tomou a forma de visitar os dois italianos e foi assim imposto com a informação de

Ebla com eles mostraram com isto que arranjou uma palestra e um turismo para ele. O turismo

breve foi endereçado a Pettinato no encontro anual da SBL nos EUA, em 1976.

Neste endereço Pettinato anunciou para seus seguidores especialistas que encontrou

nomes de cinco cidades da planície (Sodoma, Gomorra, Admah, Zeboim e Bela, em Gn 14) num

tablete simples de Ebla listando em ordem os nomes reais como na Bíblia que foi tudo que admitiu

um especialista conservador como D N Freedman precisou por em ordem conformar suas

convicções sobre a sua historicidade das tradições no livro de Gênesis. Estudos literários recentes

sobre as narrativas patriarcais em Gn 12-50, tem sugerido que estas tradições não dizem nada sobre

algo presumido da era patriarcal desde que eles criaram períodos posteriores na antiga história de

Israel. D N Freedman tem caracterizado estas visões como exemplo de ceticismo e sofistico agora

30

Page 31: arqueologia bíblica

recortado nos tabletes de Ebla. D N Freedman crê que Ebla tem realmente provido a espécie de

data perigosa científica que se tem visto até então.

D N Freedman foi agrupado nesta campanha para promover a conexão entre a Bíblia e os

tabletes de Ebla, por um especialista jesuíta grande leitor do semítico, M Dahood. Como com

Freedman, Dahood estava convincente que em Ebla e seus tabletes demonstrou que em Gen.

contem realmente tradições históricas que datam de um longo período antes do Antigo Israel

cumprindo sua identidade nacional.

Mitchel Dahood remarca que foi irônico aos arqueólogos ao descobrir e decifrar os

tabletes de Ebla que neste mesmo tempo a análise literária de Gênesis foi questionado a história das

narrativas patriarcais. Dahood também acreditou que o estudo dos tabletes de Ebla ajuda a

esclarecer passagens da Bíblia. As leituras e escritos vem tornar repletos de referencias como de

Ebla tem provido nossa capacidade de entender a Bíblia Hebraica1. Nem todos os colegas de

Dahood aceitaram todas as suas conclusões.

Certamente a mais controvertida de todas as sugestões de Pettinato tem sido a contenção

que o nome do deus YA ou YAW faz parte do panteão de Ebla. Se esta forma é de apoio

encontrado por Pettinato, não concordam todos os semitistas com a leitura que ele faz dos tabletes

apoiando conter evidencias deste deus YAW adorado em Ebla. Não há evidências direta da palavra

e de sua presença de YAW entre os deuses de Ebla, desde que os nomes não aparecem numa destas

listas das divindades associadas com Ebla que tais listas tem sido encontradas e decifradas. As

evidências de Pettinato são indiretas. Entre os vários documentos econômicos que foram

traduzidos, Pettinato crê que eles tem vindo com nomes cruzados com os elementos teofóricos que

ele próprio lê como YA.

Estes nomes teofórico tem sentido de um nome de um deus do lugar torna parte de um

nome pessoal, individual é comum entre os povos do Antigo Oriente assim que a sugestão de

Pettinato inclui Mika-YA (aquele que é como YA); Isha-ma-ya (aquele que ouve), e Em-na-Ya

(tem piedade oh! Ya). Alguns semitistas consideram Pettinato e sua leitura como prematura porque

não é sempre conhecido de como Ebla escreve modificando o sistema cuneiforme de escrever na

língua Suméria sobre a língua de Ebla.

1 Mitechel Dahood . Are the Ebla tablets relevants to Biblical research? BAR, 6, 1989, p 54-60.

31

Page 32: arqueologia bíblica

Em outras palavras, pode ser que o símbolo que Pettinato lê como Ya pode ser

atualmente representado de palavras diferentes de símbolos cuneiformes que podem ter muitos

significados. Para determinar os significados exatos de um símbolo particular depende do contexto

em que o símbolo é encontrado e o método local de usar o escrito cuneiforme. Pode crer que

especialistas que nem sempre são conhecidos sobre a linguagem a fazer um juízo definitivo sobre os

nomes de Ya.

Pettinato observa sobre os nomes de Ya que foram ditos como mais que simples posições

de sua existência. Ele diz que os tabletes do reino de Ebrun, um dos reis de Ebla, mostra a

substituição do nome Ya por IL. E IL é outro deus e elemento teofórico. Em outras palavras antes

de Ebrun foi um rei popular que pode Ter sido Mi-ka-el (aquele que é IL). Com a ascensão do

nome Ebrun pode Ter sido mudado para Mi-Ka-YA. Esta observação leva a Pettinato a falar de

uma “revolução religiosa” supostamente ocorreu durante o reino de Ebrun quando IL foi suplantado

por Ya.

Esta sugestão tem sido questionada por um numero grande de especialistas, com a

exceção de M Dahood que permaneceu até sua morte em 1982. A última conclusão que pode ser

dada nas controvérsias dos especialistas que tem rodeado Pettinato em sua leitura é que muito mais

estudos destes tabletes de Ebla tem requerido antes de ser possível colocar um consenso para as

leituras. O fato que os sinais cuneiformes tem mais do que uma possível leitura complica o

processo. Só após a obra cuidadosa de colaboração de especialistas que os tabletes lidos com

alguma medida de confidencia.

A este ponto Pettinato tem admitido que algo de suas leituras preliminares foram

prematuras. Após todas as esperanças de suas asserções sobre as cinco cidades da planície na

seqüência bíblica nas tabuinhas de Ebla, Pettinato concedeu que não foram as tabuinhas nas quais as

cidades foram nomeadas. Quando perguntando sobre sua posição invertida, Pettinato julgou que

seu relato, devia-se retratar, por causa de ter feito a sugestão sobre as cidades da planície do que foi

lido nos escritos, e onde pode retratar só que aquilo que tem sido realmente escrito. Pettinato pode

ter o cuidado ao falar que no discurso que foi dado a milhares de especialistas bíblicos norte -

americanos que foram ler estes textos creram que eles ouviram de colegas lembrando suas leituras

de tabuinhas importantes que estavam debaixo de seu controle.

A controvérsia sobre as cidades da planície e os nomes Ya pontuam para precisar mais

rápida publicação dos textos antigos. As publicações formais de tais textos realmente incluem fotos

32

Page 33: arqueologia bíblica

relacionados e lidas, uma completa transliteração do texto, tradução e um breve comentário. Por

este modelo um pouco de fragmentos das tabuinhas de Ebla foram publicados aos poucos, assim

Pettinato e seus discípulos muitas referencias a seus contextos. Neste modo de tempo, os

especialistas podem confiar em que estes textos em suas posses pares maiores detalhes de seus

conteúdos que Pettinato deu em seu discurso na SBL em 1976.

Mesmo a leitura na publicação dos textos que apóiam seus modelos, Pettinato não pode

ter o fundamento que conheceu a maravilha entre os seus especialistas seguidores. Sem textos

publicados, não pode ter acesso par acesso para a sua leitura. Não foram as asserções anteriores de

Pettinato que popularizaram os relatos de seus serviços e as revistas News Week de 15/11/1976,

National Geographic, de dez de 1978, p 730-759, e a BAR que publicaram artigos de Pettinato

sobre Ebla.

Estes relatos completos de imaginação popular especialmente entre conservadores e

fundamentalistas cristãos viram em Ebla o apoio da historicidade da Bíblia. Estas pessoas foram

identificar o Yaw de Pettinato com o antigo YHWH de Israel e o Ebrun de Ebla com Eber, um

ancestral de Abraão em Gênesis 11,14. Para seu crédito, o próprio Pettinato não fez estas conexões,

mas pode ter crido que era possível não pensar que elas poderiam ter sido feito.

Atrás destas conexões com Gênesis 14 e com o nome de YHWH, Pettinato e seus

seguidores, indicaram que as tabuinhas contem a estória do dilúvio e da criação similares de

Gênesis. No mencionarmos as tabuinhas de cidades para que está em Gênesis não falamos dos

tabletes que mencionam os nomes das cidades que jogam um papel importante na Bíblia: Hazor,

Megido, Gaza, Salém, Joppe e Jerusalém entre outras. Eles também chamam a Ebla a prover uma

localização definitiva do local de nascimento de Abraão, a cidade de Ur.

Nomes pessoais tais como Abram, Esaú, Israel, Michael, Saul e Davi, supostamente

aparecem nas tabuinhas. Finalmente, Pettinato exige que, como no antigo Israel, Ebla tem juizes,

profetas, e reis, e que Ebla escolheu seus reis. Isto é uma mistura de conexões bíblicas. Quando

pressionadas para a dura evidência destas assertivas, Pettinato tem retratado na maioria das vezes,

em outras palavras de um especialista sobre esta perplexidade de estado de assunto, as evidencias

das conexões bíblicas parecem que todas “evaporaram”.

Como que tudo isto foi jogado pelos especialistas e em círculos populares, as autoridades

Sírias em cujo país onde está localizado Tel Mardik, tornou distúrbio por todas as referencias a

33

Page 34: arqueologia bíblica

conexões entre o III milênio o local para o II ao I século este último fenômeno que foi chamado

antigo Israel. Porque foi uma pressa conectar que dois deles foram separados por mais do que mil

anos antes? Esta grande descoberta relacionada par sua própria herança cultural foi valorizado não

seu próprio mérito, mas em termos de que revela algo sobre o antigo Israel.

Segundo, desde que as tradições antigas religiosas foram usadas para apoiar as

exigências do território do estado político moderno do Oriente, foi assim entendido que os Sírios

foram os poucos tabletes de Ebla pode ter sido negociados. Neste caso, o governo Sírio requereu e

recebeu uma declaração de Pettinato que repudiou se chamado de “pretensas uniões” de Ebla com a

Bíblia. Esta ação leva a acusações que os Sírios foram tentado a influenciar os estudos de Ebla

(BAR, 5, 1979, p 37-50). Tal fundamento provocativo não pode obscurecer a realidade: foi uma

leitura prematura de Pettinato dos tabletes.

Tudo isto nada mais exacerbado a deteriorar o relacionamento que existiu entre Matize e

Pettinato. Como ele em seu projeto de escavação, Matize pensa que foi responsável para ver a

publicação das tabuinhas de Ebla, ele escolheu 10 membro da comissão para coordenar a tradução e

a publicação. Como especialista em epigrafia o projeto de Mardik, Pettinato pensa que ele tem sido

na mudança em publicações das tabuinhas que fica clara estas evidências.

As tensões entre duas formas até rompidas por Pettinato e de todas as conexões com

Matiae que recolocou como epigrafista com Alfonso Archi que refutou mais a obra de Pettinato.

Esta situação ridícula tem degenerado nos maiores insultos e acusações que as partes desta disputa

lança um sobre o outro. Tem procriado revistas rivais e livros e simpósios internacionais sobre o

assunto. Ebla tem se tornado uma lição de como não deve ser um projeto arqueológico.

As descobertas de Ugarit, Mari, Nuzi, em 1930, em Qumran em 1947 e 1950 foram proclamados

como revolucionários com o lembrar o impacto que eles tem sido estudados nas relações com a

Bíblia. Anos antes destas datas de lugares tem sido estudados, assimilados e aplicados para a prévia

existência do corpo de conhecimento.

Os povos semíticos que criaram esta cultura avançada no meio do 3º milênio pode ter levado

séculos antes na região, mas estas contradições prévias históricas de reconstruções que viviam na

Síria como a cultura de coleta de água neste tempo. Os grandes centros de civilizações foram Egito

no sudeste e na Mesopotâmia para o sudoeste.

34

Page 35: arqueologia bíblica

O modelo de cultura de Ebla tem sido indicada por pertencer a suas construções e outros

artefatos, mas é conclusivo caminho por mil tabletes encontrados em seu arquivo real. O volume

cheio de tabuinhas de Ebla é difícil de apreciar. De fato, mais de mil tabuinhas tem literalmente o

quádruplo de um numero de textos que datam do 3º milênio e então todos os lugares previamente

escavados no Oriente. Quando estes textos foram publicados se estudados, não há dúvida que o

nosso conhecimento sobre o começo da realização humana em áreas como a ciência e a matemática,

lei e religião dramaticamente aumentarão.

Estas tabuinhas, muitas das quais com componentes básicos de uma sociedade urbana tal

como afazeres políticos e econômicos, iluminarão nossa compreensão de como a urbanização

começou e como estes moradores urbanos da antiguidade manteve-se. Um bom número de tabletes

das relações de Ebla com os centros urbanos na Síria e na Mesopotâmia. Certamente, os estudos

destes mesmos textos esclarecem o processo de desenvolvimento através de diferentes tradições

culturais através da combinação. É claro, a importância de tais estudos de nossa própria

compreensão, desde a nossa cultura contemporânea é realmente a raiz destas culturas antigas do

Oriente Antigo.

Atrás da importância das tabuinhas de Ebla em revisar nossa compreensão do processo

cultural no Oriente Antigo, eles podem prover uma espécie de detalhes de informações que os

historiadores cobiçam. Por exemplo, Pettinato tem traduzido um texto que ele chama um boletim

de guerra (Archives of Ebla, p 99-102). Este texto descreve a batalha entre Ebla e sua rival Mari.

Iblul, o líder das tropas inimigas, é chamado de “rei de Mari e Assur”. Elas foram conhecidas

como: as cidades de Mari e Assur torna alienado no ponto de sua história.

Como que a aliança foi sempre a crer ter sido a obra de Shamshi-Adad I da Assíria que

reinou no século XIX a.C. os textos de Ebla que Pettinato tem publicado demonstra que a aliança

foi em força par alguns 700 anos antes do que o previsto. Esta é a espécie de significados da data

da revisão históricas que os historiadores apreciam. O valor dos tabletes de Ebla liga a tais

correções e refinamentos de nosso conhecer, o que em algo de suposta conexão com a Bíblia que as

primeiras palavras foram escritas mais do que mil anos após a queda de Ebla em 2275 a.C.

Por causa de Ebla acrescentará para o nosso conhecimento do 3º milênio, podemos

esperar muito mais precisão no relato da cultura deste período. Quando pouca data é avaliável o

retrato de um dado da cultura é que é uniforme e rígido. A data mais que pode ser estudado, e mais

um dado a região parecerá ser culturalmente variado e heterogêneo.

35

Page 36: arqueologia bíblica

CONCLUSÃO.

Que o povo procura conhecer sobre qualquer obra arqueológica no Oriente Antigo é

como relatado na Bíblia. Esta preocupação com a Bíblia é entendida sobre muitos fatos, e Ebla é

importante em seu próprio direito. Quando as formas foram complemente extintas, as contribuições

sobre Ebla são claras, veremos que muito de seu legado tem vindo para nós independentemente da

Bíblia.

Para ver os textos em Ebla que um olho e a Bíblia com outro causará uma espécie de

distorção que faz difícil a facilitar o nosso conhecer e apreciar ambos. Tal distorção nesta

perspectiva torna difícil reconhecer os dados culturais que são nossos dos povos antigos que criaram

o prospero e importante centros urbanos com mais de cinco mil anos atrás. Ebla em sua cultura

precisa ser estudada e apreciada por seu único e próprio valor antes do que é legitimado a fazer a

maior tentativa de conexão com a tradição bíblica.

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Page 37: arqueologia bíblica

CAPÍTULO III . JERUSALÉM.

Introdução.

Certamente não é outra cidade mais procurada e cativante par o arqueólogo bíblico do

que Jerusalém. Projeto de um tipo outro, alguns oficiais e outros não são certamente feitos em

direção desta cidade. Dos projetos correntes atualmente, um dos mais promissores é a escavação do

monte Ophel fora dos muros da cidade antiga. A ocupação humana feita em Ophel foi durante o

período calcolítico entre 4300-3300 a.C. quando as tribos israelitas entravam em Canaã, a cidade de

Ophel foi habitada pelos Jebusitas onde os Israelitas foram incapazes de ocupa-la.

Jerusalém foi finalmente ocupado por Davi quando fez da cidade sua capital. Davi

também moveu a área da aliança para Jerusalém e seu filho Salomão construiu o templo na cidade

uma casa para a arca. A presença do templo de Salomão em Jerusalém mostra que a cidade tornou-

se a cidade santa. Nos séculos seguintes, Jerusalém também é o lugar santo para o cristão, judeu e

muçulmano. Este é o caráter sagrado de Jerusalém aos olhos de muitos crentes que fazem da obra

arqueológica na cidade uma grande questão. Em 1977 Y Shiloh, um jovem arqueólogo judeu da

Universidade Hebraica de Jerusalém, aceitou a chamada para a escavação do local da cidade de

Davi.

1. O LOCAL.

Muitos visitantes de Jerusalém ficam chocados ao aprender que o vale da cidade antiga é

moderno. Os muros da cidade antiga e as portas, suas vidas e ruas estreitas, seus caminhos com

arcos e abóbadas e o templo no monte todos parecem transportar o visitante após os dias de Davi e

de Salomão. Atualmente os muros da cidade antiga foram construídos por um sultão muçulmano

chamado Suleiman, o Magnífico, no século XVI d.C. o fundamento das ruas da cidade seguem que

a cidade romana construída mais de 150 anos após a morte de Jesus. Tudo permanece como no

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Page 38: arqueologia bíblica

período de Salomão dentro dos muros é para a esquina do sudoeste da cidade que é o local do belo

templo Muçulmano chamado Haram-el-Sharif (o santuário nobre).

O Haram contem duas mesquitas magníficas e um número de pequenos monumentos que

foram erigidos no começo do século XVII d.C. Este 3º templo sagrado Islâmico foi localizado no

topo artificial da plataforma primeira erigida por Salomão no século X a.C. para prover um

fundamento da atual plataforma é para renovação e aumentar o templo e seu fundamento tomado

por Herodes o Grande no primeiro século d.C. Davi não viveu naquele lugar para conhecer como

era a cidade antiga. Ele viveu numa área que é atualmente o vale da cidade – alguns 75m ao sul do

monte do templo.

A Jerusalém do tempo de Jesus foi construída no topo e borda de uma pequena montanha

chamada Ophel. É limitada no leste pelo vale do Kidron e no oeste pelo vale do Hinon. Dois vales

se encontram no sudeste do monte de Ophel e é margeado pela borda em três lados. Há evidências

da habitação humana nesta área atrás cinco mil anos. Pessoas foram atraídas ao Ophel pela

proximidade do Gihon que prove muita água no inverno e na primavera e pela facilidade da posição

da defesa da montanha e pela fertilidade dos vales baixo. O assentamento pré-israelita no Ophel

nunca foi grande.

A população de seis mil foi completo nos 12 acres. Como que, a importância da cidade

não foi baseada por seu tamanho e população, mas por sua posição geográfica. Jerusalém foi

localizada nas maiores linhas de comunicação entre norte e sul como entre Leste e Oeste em Canaã.

As tribos Israelitas reconheceram a importância de Jerusalém e toma a cidade durante os anos antes

a ocupação em Canaã. Aparentemente tem algo de sucesso inicial (Jz 1,8), mas se os Israelitas

capturaram a cidade, e parece perder de novo (Js 15,63).

O assentamento cananeu em Jerusalém provavelmente antecipa as tribos Israelitas no

desenvolvimento de um sentido genuíno de unidade. A conquista de Davi em Jerusalém (2 Sm 5,6-

10) fez possível a ele para forçar a unidade do povo das tribos separadas. Realmente o

cumprimento de Davi não vai muito longe, desde o reino davídico romper após a morte de seu filho

e sucessor Salomão. Mas a importância da cidade foi assegurada porque o templo que Salomão

construiu a casa da arca da aliança, o sinal da presença de Deus no meio de Israel.

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Page 39: arqueologia bíblica

A paixão que leva o povo do antigo Israel a Jerusalém é claro sempre: “Se eu me

esquecer de ti, oh! Jerusalém, que minha mão direita seque-se. A minha língua acabe com o

paladar se eu não me lembrar de ti, se Jerusalém não estiver acima de minha maior alegria” (Sl

137,5-6). Cristãos também adoram Jerusalém por causa da cena de Cristo em sua morte e

ressurreição bem como o começo da igreja. Islâmicos chegam para orar em Jerusalém porque

crêem que o profeta Maomé ascendeu aos céus nesta cidade. Nenhum outro lugar do mundo é o

foco de tantas emoções conflitantes, crenças e esperanças. Tudo isto faz de Jerusalém a melhor e o

lugar pior de ser escavado.

Todo arqueólogo que tenta escavar em Jerusalém tem o conteúdo de emoções de pessoas

religiosas que viram na cidade. Estas emoções podem ser relatadas muito facilmente. Em 1911, M

Parker encontra Jerusalém com muitos sentimentos profundos como sempre foi realmente. O

projeto de Parker em Jerusalém foi mais que uma busca de tesouro do que uma investigação

arqueológica. Rumores sobre a obra falsa de Parker deixou entre a população árabe que romperam

a ordem de parar a sua obra. Para sua própria salvação Parker tem sido expulso da Palestina num

barco privado na ordem de ir para a Inglaterra.

O projeto Ophel sob a direção de Y Shiloh foi o projeto legitimado por ser um

arqueólogo competente com a aprovação do governo de Israel, então shiloh também enfrentou

alguns problemas com os poderosos judeus ortodoxos na cidade. Algumas destas pessoas exigiram

que os ossos humanos colocados em vasos nos locais das escavações, e os depósitos encontrados

nas escavações em Ophel foram antigos enterros com os distúrbios da guerra de seis dias. As leis

dos judeus proíbem qualquer distúrbio em enterros e este projeto arqueológico foi paralisado. Esta

lei foi acrescentada no requisito pelos judeus ortodoxos que consideraram tais distúrbios por serem

um sacrilégio.

Quando Shiloh continuou a escavar, mas de cem protestos convergiram em Israel

decretaram que a obra de Ophel deveria parar. Paixões inflamaram e os protestos foram violentos.

O assunto terminou com a alta corte de justiça de Israel que julgou a favor de Shiloh desde que

evidências dos enterros fossem violadas pelo projeto de escavação. Isto não assentou a matéria

porque vários judeus ortodoxos não aceitaram as autoridades da corte e adjudicaram que eles criam

na questão religiosa. A obra procedeu cautelosamente e num caminho que não ofendesse as

sensibilidades religiosas.

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Page 40: arqueologia bíblica

Shiloh tem em face outros problemas práticos como ele começou a sua obra. Primeiro,

Jerusalém é uma cidade viva e os habitantes não podiam ser desarraigados por aquilo que os

arqueólogos escavasse. A construção da cresta de Ophel não pode ser escavada. Dois complôs do

governo do próprio local na parte ocidental da montanha foi o local das escavações iniciais.

Segundo, antigas escavações na montanha descoberta não significou os achados do período do

primeiro Templo ( X a VI séculos a.C.). Na opinião de alguns destes não prejudicou o projeto de

Shiloh.

Foi alguma hesitação sobre o inicio de um novo projeto no Ophel, mas circunstâncias

convergem em tal caminho a fazer a obra posterior na montanha possível e necessária. O governo

municipal de Jerusalém começa a construção do projeto para modernizar o sistema de dragagem no

vale do Kidron. No curso da obra de construção, encontraram evidências de um antigo

assentamento foi encontrado, e os arqueólogos têm sido chamado para fazer a obra o que permanece

a não ser a escavação no pó. Terceiro, o depósito dos projetos prévios tem-se removidos desde que

começou o colapso. A ação devastadora tem sido tomada em ordem a remover o lixo.

Y Shiloh concordou em levar um grupo que escavou a montanha de Ophel. Entra as

metas de Shiloh foi a exploração das cidades dos cananeus e dos Israelitas que tem sempre aludido

prévias escavações, a clarificação de antigos e complicados sistemas de água em Jerusalém, e uma

compreensão da construção de projetos que foram tomados do tempo de Salomão e de Ezequias

como durante o período Persa (VI ao IV séculos a.C.). Foram questões deixadas a ser encontradas

abaixo do livro e dos escombros que a cidade de Davi estava na montanha Ophel.

Conforme 2 Rs 23, o rei Josias teve vários pertences de culto estrangeiros removidos do

templo. Ele ordenou que fossem queimados nas “encostas do Kidron”, fora de Jerusalém. L Stager

nota que K Kenyon encontrou evidências destes terraços de ambos os lados e fora dos muros da

cidade no Ophel. A destruição destes objetos do culto estranho tomou lugar na porção dos terraços

localizados fora dos muros da cidade.

Shiloh foi capaz de escavar sua estrutura mais completa e sugeriu que Kenyon datou do

período dos Hasmoneus foi meramente a pedra de torre associada com a argamassa com pedra da

estepe na estrutura que é mais antiga e tem sido a parte da subestrutura da cidade de Davi. Shiloh

acha que o monumento tem todas as estruturas do período de Israelita foram encontradas. Artefatos

associados a data da estrutura do século X a.C. No século VIII a.C. casas construídas no meio da

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Page 41: arqueologia bíblica

seção mas o uso original desta construção pode ter sido o apoio de construção erigidas no curso dos

projetos apoiados por Davi e Salomão.

2.SISTEMA DE ÁGUA.

Uma atividade excitante e importante do projeto de Shiloh foi o esforço para esclarecer o

sistema complexo de túneis, canais e poços que faziam parte do sistema de água em Jerusalém. O

rio da primavera de Ginon no pé do monte Ophel prove para cidade com o apoio de captação de

água, e certamente que é mostrado pelos antigos habitantes deste monte. Uma vez a cidade

desenvolveu no Ophel, um sistema tem sido feito em ordem a assegurar a distribuição de água,

especialmente na época de guerras, talvez nada é mais importante para compreender como uma

cidade antiga trabalhou e como conheceu, como seu sistema de água funcionou.

Um sistema que foi capaz de captar água no tempo de guerra foi realmente necessário na

época da operação do cerco, especialmente no alto e baixo clima da Palestina. Os arqueólogos

conheceram sistemas separados que foram feitos na antiga Jerusalém. O mais conhecido foi o túnel

de Ezequias, assim chamado o rei que ordenou sua escavação para assegurar o suprimento de água

durante a crise no século VIII a.C.

A Bíblia alude a este projeto em 2 Rs 20,20; 2 Cr 32,30 e Is 22,8-11. Os trabalhadores

que atualmente cavaram este canal na sólida rocha deixaram uma inscrição no túnel. A inscrição

descreve seu método de operação: dois grupos, na primavera e outro nos pés da montanha, o corte

das pedras até então declarava o canal e encontra a conexão da outra parte do canal que cada grupo

elaborou. Este projeto foi para salvar o suprimento da água da cidade e provavelmente ajudou a

Jerusalém com a arremetida dos Assírios que ameaçavam sua real existência.

Um segundo sistema foi o canal de Siloé que tem sido escavado por Raymond Weill na

parte antiga da cidade neste século. Shiloh reescavou uma porção do canal que tem seu curso acima

e abaixo do fundamento. O canal foi tentado para servir como um sistema de irrigação do campo

para a cidade. Água entrava no canal de Gijon. Nos vários intervalos uma janela foi cortada no

lado de um canal. Isto segue a água a ser dirigida do canal para o campo onde foi preciso. Shiloh

crê que o canal provê um sistema de drenagem para a cidade.

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Page 42: arqueologia bíblica

O terceiro sistema foi feito de um poço e um complexo de túneis conhecido

coletivamente como o poço do labirinto. Este foi o nome após Charles Warren descobriu em 1867.

Foi um sistema ingênuo feito do túnel que entra no lado do muro da cidade. Estendida por 29m.

No fim deste segundo há uma encosta vertical de 30m onde a água do Gihon podia ser levado aos

habitantes de Jerusalém que podem proceder fugindo do ataque dos inimigos pelos muros do túnel.

Antes da escavação de Shiloh foi geralmente aceito que estes três sistemas operados em diferentes

tempos na história de Jerusalém.

A encostado labirinto foi presumido ser o mais antigo dos três – datando do período dos

Cananeus. Alguns crêem que esta encosta foi usada pelos soldados de Davi a entrar em Jerusalém

para tomá-la dos Jebusitas ( 2 Sm 5,8), não há evidências apoiando esta hipótese. O modo da

encosta e que habilita para tomar conta de seu peso feito neste modo real inesperado. O canal de

Siloé supostamente datado do período Salomônico que o túnel de Ezequias foi construído no século

VIII a.C.

O túnel de Ezequias permanece aberto e de fato tem tornado uma atração turística

popular, mas os outros dois sistemas estão cobertos de entulho por antigos modos de escavações.

Esclarecendo uma porção de Siloé como canal de irrigação uma fácil tarefa em comparação com a

encosta de Warren tornou-se estúpido com entulho e pó de um século. Shiloh tem empregado

escadas alpinas para escalar as encostas verticais íngremes.

Eles foram capazes de erigir equipamentos que permitem outros a colocar no alto da

encosta e começar a fazer as operações. Shiloh também viu a necessidade para o contrato com a

África do Sul com engenheiros em ordem para assegurar que os túneis horizontais podiam ser

construídos sem o perigo dos escavadores ou dano às próprias estruturas. Cavando estes túneis

prove ser uma tarefa exaustiva e tempo consumido por uma escavação completa, Shiloh preparou

para oferecer uma sugestão alternativa lembrando a relação dos três sistemas para um outro.

Shiloh está certo que o túnel de Warren foi usado como fuga no último período

Herodiano (I século a.C). Ele baseia-se em sua conclusão na arquitetura de entrada do túnel e as

câmaras e as abóbadas que foi acrescentando para uma antiga entrada na ordem de proteger o que o

uso do túnel foi incluído de entulho. O começo da abóbada nesta estrutura que foi acrescentada é

desconhecida primária no 1º século a.C. Isto significa que o túnel de Warren pode ter sido usado no

período da destruição romana de Jerusalém no ano de 70 d.C. Estes três sistemas então

provavelmente funcionou em caminhos complementares.

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Page 43: arqueologia bíblica

O túnel de Warren, o mais antigo dos três, prove um acesso conveniente e para salvar

água no tempo de paz ou de guerra. O canal de Siloé facilitou a irrigação de áreas cultivadas fora

dos muros da cidade como o estoque de água em reservatórios na parte leste da cidade. O túnel de

Ezequias foi acrescentado no século VIII para levar água da primavera ao poço dentro dos muros da

cidade no lado sudeste da cidade. Assim cada sistema cumpriu com um propósito separado em

fazer da vida urbana no Ophel uma possibilidade genuína, para não Ter água e assim não existiria

vida em Jerusalém.

5. OUTROS ACHADOS.

As escavações de Shiloh nas descobertas no Ophel um número de salas de casas de

preservados para uma altura de 3m. O plano do chão foi uniforme há três salas retangulares numa

fileira com 4 salas contíguas no ângulo direito sempre ao redor. A própria sala contém um forno e

obviamente serviu como área de preparação de alimento. Uma casa tem uma pequena pedra a

mostra que serve como assento de toalete no chão rebocado. Perto disso tinha uma base para o

banho. A casa foi construída sobre outra numa forma de terraço erigido para apoiar as construções

nas encostas do Ophel.

A cidade de Davi provavelmente não é maior do que seus predecessores Cananeus desde

que Jerusalém de Davi foi confinada no Ophel. Nos séculos que se seguem a cidade expandiu-se na

área e na população, mas o tempo de Davi não formou muito além das dimensões que teve no

período Jebusita. As ruas da cidade foram tortuosas e estreitas desde que eles seguiram os

contornos do monte. Os quarteirões mostram a privacidade foi a questão. O povo de Jerusalém

literalmente vive no topo do monte nos terraços arquitetados e que se fez possível nas escarpas do

Ophel.

Outros achados feitos pelos escavadores de Shiloh incluem o que permanece na época do

Ferro, o muro foi construído pelos habitantes pré-Israelitas de Jerusalém, os reforços das defesas da

cidade do VIII século a.C. quando Ezequias tem em suas faces os Assírios (2 Rs 18,1-20,21) e nas

fortificações pós-exílicas e sistemas de construções no topo as camadas de destruição deixados

pelos Babilônicos no saque em Jerusalém em 587 a.C. Os artefatos encontrados no Ophel são

diversos e refletem a figura do material de propriedade. A relação de Shiloh na abundância de

43

Page 44: arqueologia bíblica

achados de todos os tipos: cerâmicas, moedas, objetos metálicos. Alguns destes materiais de

cerâmica tem estampada ou inscritos nas bordas.

Jarras manuais do VIII e VI séculos são estampados com palavras para o rei, indicando

que as jarras continham provisões pertencentes ao palácio. Algumas das cerâmicas datando do

período Persa (VI século a.C.) está estampado com a palavra Judá que foi o nome do território do

qual o grande império de Davi tem sido reduzido. Jarras manuais do período helenístico (IV ao II

século a.C) está estampado a palavra Jerusalém. Algumas peças individuais de cerâmica foram

encontradas na beiradas os nomes de vários indivíduos, um jarro do século 7º a.C. traz a inscrição

Ahiel. Finalmente grandes pedras como placas fragmentadas foram encontradas com uma inscrição

de 3 linhas incisas sobre ela com um formão. As inscrições do 8º séculos são fragmentarias, mas

parecem comemorar a construção de um edifício usado como estocagem de propriedades

pertencentes ao rei e sua casa.

4. PARQUE ARQUEOLÓGICO.

As escavações no Ophel não foram completadas, mas o projeto não limitou só a

escavações. Quando a obra arqueológica foi completa o local será transformado num parque

público. Shiloh e seus voluntários então estavam cônscios da restauração e manutenção dos muros

da cidade, as casas, o sistema de água, as massas não identificadas às estruturas e que podem ser

descobertas nas escavações temporais que as ligam.

Há um número de tais parques então na existência em locais previamente escavado, tal

como Cesaréia Marítima, Hazor, Massada, Megido entre outras cidades. O parque será construído

no Ophel para dar aos estudantes, turistas e interessados em arqueologia a chance de admirar não só

a obra do século XX onde os escavadores não precisam escavar, mas antigos arquitetos e

engenheiros que construíram Jerusalém. Que será feito em Ophel neste parque único é que ao

localizar o coração da cidade viva que atrai visitantes de todo mundo.

CONCLUSÕES.

44

Page 45: arqueologia bíblica

Porque Jerusalém é considerada Santa por muitos povos de diferentes tradições religiosas,

escavações no Ophel tem sido e continua a ser assuntos diferentes. Sensibilidades religiosas são

facilmente sentidas. Shiloh tem encontrado algumas vozes opostas e algumas demonstrações

violentas, tem sido capaz de levar com a ajuda da alta corte de justiça de Israel. Num modo similar,

Jerusalém é assim importante para muitos povos, escavações são novas. De novo por causa dos

problemas os arqueólogos e jornalistas com pouco ou nenhum conhecimento fundamentado

arqueológico visitará o local por só ou poucas horas então não hesitam a ser sensacionalista da obra

do arqueólogo além de reconhecimento.

Jerusalém tem sido grande local dos arqueólogos por todos os séculos para pertencerem a

antiguidade, Shiloh tem escavado nos entulhos de seus predecessores. Ele também tem em face o

problema real de julgar a escavar o lado da montanha localizada no meio de uma grande cidade que

é toda turística através do ano todo.

Assim é por outros modos de problemas práticos que os arqueólogos, o Ophel escavado tem sido

um sucesso no presente. É bem negociado e oferece a promessa de continuar cuidadosa a

escavação e pronta publicação. A despeito de todos os seus chefes no Ophel, Shiloh não pode

colocar os negócios com seus colegas. Jerusalém pode ser um dos locais melhores para escavar é

também um dos locais mais belos do mundo.

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Page 46: arqueologia bíblica

CAPÍTULO IV.CAFARNAUM - A CIDADE DE JESUS.

INTRODUÇÃO.

Cafarnaum é uma cidade localizada no noroeste na costa do mar da Galiléia. O

evangelho de Mateus mostra que Jesus se movimenta de Nazaré a Cafarnaum quando ele começou

o seu ministério (Mt 4,13). Tal movimento é compreensível desde que Nazaré foi um vilarejo não

muito importante ou muito grande, mas que com pequena população (Jo 1,46) que como Cafarnaum

foi maior um pouco e com uma população aproximada de 15 mil habitantes. Por ser maior

Cafarnaum era um centro de coletas de impostos (Mc 2,14). Cafarnaum é mencionado 16 vezes no

Novo Testamento – todas as ocorrências estão nos evangelho que apresentam a cidade como o

ministério de Jesus na Galiléia.

Que Mt simplesmente mostra Jesus viajando pela Galiléia para ensinar nas sinagogas

(Mt 4,23). Marcos menciona a sinagoga de Cafarnaum pelo nome de um dos lugares onde Jesus

ensinou (Mc 1,21). Os outros dois evangelistas são mais específicos. Lucas identifica a sinagoga

de Cafarnaum como o local de um exorcismo feito por Jesus (Lc 4,31-37) e João nomeia a mesma

sinagoga como o local do discurso de Jesus sobre o pão da vida (Jo 6,59). João nota que a reação

ao discurso por parte de muitos discípulos foi negativa e tornou a causa de seu abandono (Jo 6,

60.66). Conforme Mt 11,23-34 e Lc 10,15 Jesus amaldiçoou Cafarnaum. Que precipitou este ato

na resistência da Cidade ao chamado de Jesus ao arrependimento. Mas não foi o assunto que a

reação das pessoas a Jesus foi, a cidade era o local da atividade de Jesus.

O nome semítico original da cidade significa a vila de Naum. Desde que a cidade nunca

é mencionada nas escrituras hebraicas é duvidosa que o nome Naum foi a antiga cidade do próprio

profeta Naum. Mas provavelmente a cidade foi dada este nome após o próprio original da terra em

que a cidade fora construída, fontes judaicas medievais associam Cafarnaum com o profeta Naum,

mas esta identificação é sem qualquer base histórica. No 1 século d.C. o historiador Flávio Josefo

escreveu que ela foi formada em Cafarnaum após ser envolvida no curso da 1ª revolta contra Roma.

As fontes Talmúdicas relatam que uma comunidade cristã existia aqui no 2º século d.C.

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Page 47: arqueologia bíblica

Finalmente Egeria, uma peregrina cristã da última parte do século 4º d.C., menciona

visitas neste local no curso de suas viagens. A cidade foi muito prospera porque foi um centro de

comércio e negócios com as regiões do norte e leste da Galiléia. Cafarnaum foi destruída no século

7º e nunca mais foi reconstruída, e um escritor no século 13º nota que um pouco de pescadores

pobres e suas famílias viviam ali.

Estudos arqueológicos destes locais começam em 1838 quando Eduard Robinson

pesquisou as ruínas em Cafarnaum e corretamente identificou por fragmentos de arquitetura como

pertencentes a uma sinagoga. Charles Wilson de Londres do fundo de exploração da Palestina

(PEF) começa com pequena escavação no local em 1866. Ele foi o primeiro a identificar o local

como Cafarnaum e concluiu que a sinagoga que ele pesquisou foi realmente construída por um

centurião Romano (Lc 7,5) e uma que Jesus pregou. O trabalho adicional neste local foi feito por

H. H. Kitchner em 1881.

A atividade destes arqueólogos estrangeiros prontamente algo do povo local começaram

a ver o tesouro ou ao menos alguns pequenos artefatos para enviar ao mercado local de

antiguidades. Também o local dos contratos de empilhagem no local por pedras a serem usadas em

seus projetos de construção. Afortunadamente isto foi interrompido uma vez que o local foi

adquirido pela ordem franciscana em 1894. Os frades que permaneceram no local como custódio

até o presente momento torna real o modo prático para assegurar que pode ser não mais pilhar o

local.

A solicitude daquele que fez os estudos continuados de arqueologia no local tornou uma

grande possibilidade de pesquisa. A obra adicional na sinagoga feita por H Kohl e W Watzinger em

1905 como parte de sua pesquisa importante sobre as sinagogas da Galiléia. De 1905 a 1926 dois

grandes estudiosos franciscanos continuaram as escavações. Tanto que Wendelin Hinter Keuser e

Gaudêncio Orfali começam a escavar na área da sinagoga, mas eles estenderam seus arredores e a

viram numa estrutura octogonal ao sul da sinagoga.

Com isto descobriram a sinagoga que permanecia no centro da atividade. O bom número

de fragmentos da arquitetura que permaneceu na destruição da construção tornou possível a

começar uma modesta tentativa de restaurar a sinagoga – o projeto que ainda está em progresso.

Recentes escavações começam em 1968 e continuou até em 1972 sob a direção do franciscano

Virgilio Corbo e Stanilao Loffreda.

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Page 48: arqueologia bíblica

1. A SINAGOGA.

O lugar óbvio começa a descrição das descobertas arqueológicas em Cafarnaum é a

sinagoga. Não só foi esta construção o primeiro foco de escavações em anos recentes também pode

ser uma impressão real na estrutura na antiguidade. O presente parcialmente reconstruído o estudo

da construção faz casual observar a maravilha. Seu estudo original foi certamente rompido em sua

beleza. A construção foi feita numa grande pedra branca e cinza (retangular de blocos de uma

pedra cortada). Sua face externa foi polida em ordem a imitar o aparecimento de bordas. A pedra

branca e cinza serviu para fazer a construção em contraste a mais de outra estrutura da cidade que

foi construída e usada com basalto (uma rocha vulcânica) que é nativa para a área imediata ao redor

de Cafarnaum.

Os construtores desta sinagoga tiveram que importar a pedra branca e cinza das áreas

vizinhas em alguma dispensa. Isto junto com o intrigado motivo de decoração na arquitetura dos

componentes de construção mostra que a ereção desta sinagoga foi um projeto caro. Que

Cafarnaum foi capaz de escrever tal projeto é uma indicação do estado econômico da comunidade.

As pedras angulares sem argamassa e suas faces interiores foram levadas na ordem para receber

reboco.

A sala da sinagoga foi feita de pedras pavimentadas. As medidas construídas foram de

24,5 X 18,5 a. Ajuntando a sinagoga ao leste foi acrescentada a quadra com o pórtico em três lados.

A sala media aproximadamente 20,4 X 13,3 m . Como a sinagoga não foi perfeitamente retangular

na mostra, mas trapezoidal. As salas e seu pórtico provem o espaço de adoração para todas as

atividades diversas que tema o lugar normalmente na forma da sinagoga. Por exemplo, esta área

pode ter sido usada para o estudo, julga os casos legais, refeições comunitárias e simples reuniões

sociais.

O despojo do local nos últimos séculos antes dos franciscanos descobrirem os destroços e

de comprarem e fazerem dele uma custodia, fragmentos da arquitetura da sinagoga foram

numerosas para fazer possível a reconstrução hipotética do aparecimento das construções. Um lugar

começa com a fachada, a frente da construção do muro é orientada para o sul, isto é, em direção a

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Page 49: arqueologia bíblica

Jerusalém. Oito outras sinagogas antigas na parte oriental da Palestina sugerem a sua direção para o

culto central em Jerusalém neste assunto.

Em oito outras, a arquitetura interna da construção é arranjada assim que os adoradores

olhassem para Jerusalém durante a oração. A lei rabínica manda tal arranjo de acordo com a

tradição bíblica que a oração seja oferecida aos adoradores sempre olhando para Jerusalém, em

direção ao templo (1 Rs 8,44 e 2cr 6,34.38). Um pouco de outras sinagogas estão de frente ao este

de acordo com a injunção Talmúdica para a entrada da sinagoga, como que o templo podia estar na

face oeste da mesma.

A fachada da sinagoga de Cafarnaum pode ser dividida em três campos: uma loja abaixo,

uma loja em cima e um telhado e cumeeira. A loja debaixo foi marcada por três janelas decoradas

elaboradas. As bordas destas janelas parecem relevos de folhas de palmeira ou de outras frutas da

terra, motivos de conchas, guirlandas, formas geométricas e figuras de animais. A Ultima forma

provavelmente fora feita por iconoclastas que objetaram qualquer representação de criaturas vivas.

Similares formas estão em evidência na Palestina e é sempre associada com as incursões islâmicas

nas áreas começando no século VII desde o Islã interditar as representações de artes. O canto é rico

em molduras com flores e figuras geométricas varias são separadas na lª e na 2a estória da fachada.

O fator central desta segunda estória com uma longa arca acima da borda da janela. Esta

arca tem a estrutura na janela. Esta arca tem a estrutura na janela que facilita a entrada da luz do sol

na construção. No outro lado do centro da janela havia uma pequena janela. Cada destas duas

janelas foram feitas para parecer com a fachada do templo: duas pequenas colunas apóiam um

móvel com um motivo de concha no centro. Um segundo canto que foi mais decorado do que o 1º

separado do segundo pelos moveis. O telhado foi realmente coberto com um telhado ladrilhado.

As três entradas da fachada ao interior da sinagoga que foi arranjada no estilo da basílica

greco-romana. O fator diferente de estilo na basílica e na arquitetura interior foram construída duas

fileiras de colunas que dividiam o espaço interior da construção na nave central e os dois lados um

corredor. Em Cafarnaum esta nave tinha dois lados com 8,34m de largura e um corredor de 3,56m

de largura. Esta construção também continha uma terceira fileira de colunas que serviam para

fechar a s duas fileiras de colunas no fim norte da construção. Esta terceira fileira criou outro

corredor que tinha 8,38m de largura. Os construtores das 23 sinagogas antigas na Palestina

adotaram a forma de basílica dos romanos e modificaram para servir nas necessidades religiosas da

comunidade judaica que se encontravam regularmente para orar e estudar.

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Page 50: arqueologia bíblica

No muro interior da sinagoga tinham dois corredores de bancos para o uso dos anciãos e

outros de doentes e frágeis durante o culto. Todos os outros podiam então sentar em tapetes

colocados no chão. No canto sudeste da sinagoga, um fator de corredor superior parece por ter sido

a cadeira de Moisés e usado pelo líder da sinagoga (Mt 23,3). A identificação desta precisa deste

fator , pois não é possível ver seu estado fragmentário. Uma cadeira similar foi encontrada na

sinagoga nas proximidades de Corazim.

Muitas destas colunas de mármore sobreviveram a pilhagem e tem sido incorporado na

reconstrução da sinagoga. As bases das colunas foram do tipo Ático (marcada pela simplicidade)

que os capitéis foram do tipo de Corinto (marcado pelos grandes ornamentos decorados). Alguns

dos capitéis foram adornados com símbolos judeus reconheciam: a menorá (sete braços do

candelabro), o shofar (chifre de carneiro) e um incenso perfumado. Estes implementos foram

usados no templo. Duas colunas continham inscrições. Uma em grego e a outra em aramaico. Os

nomes individuais nas colunas foram provavelmente não fabricados as colunas próprias, mas foram

benfeitores que financiaram sua ereção. Isto pode indicar que a sinagoga foi construída em alguma

parte da subscrição pública.

Um outro fator da arquitetura interna da sinagoga que chama a atenção ao comentário é o

friso, a pedra de esquina decorativa no raio que conecta o topo das colunas que faz um corredor

lateral do fim do norte da sinagoga. O fator central deste friso é visto do lado de uma roda

projetada que serve como uma Torá portável no templo para armazenar os rolos sagrados para

serem lidos durante o culto. O altar é feito para ver um templo Jônico com uma dupla ponta na

parede, acima do qual esta a concha com arremate. A figura do animal no friso aos iconoclastas.

Dois fatores importantes desta arquitetura interna nesta sinagoga ainda não foram adequadamente

explicadas para toda e qualquer satisfação. Um número pequeno de colunas e capitéis como

fragmentos de arquitetura tem sido achados por alguns arqueólogos para concluírem que foi uma

Segunda forma de construção que serviu como galeria das mulheres.

Loffreda matem que os fundamentos desta construção podem não ser um segundo

modelo. Neste caso, a separação dos homens das mulheres no culto e adoração na sinagoga judaica,

provavelmente ocorreu nas últimas formas de quando a sinagoga neste período estava em uso. O

segundo fator inexplicável do interior da sinagoga é um modelo de plataforma que fora construídos

do outro lado da entrada principal.

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Page 51: arqueologia bíblica

Corbo descreve simplesmente nestes relatos da construção sem sugerir que seu uso tem

feito. J Strange quem revisou a relação de Corbo oferece a sugestão de que as plataformas foram

construídas para apoiar as duas edículas (pequenos santuários). Um dos santuários podem ter sido o

local da arca santa que tem os rolos para a leitura no culto: o outro pode ser a casa da menorá que

veio como um estandarte da escolha da sinagoga. Se esta hipótese está correta, o lugar da edícula

está no meio sudeste da construção que pode compelir os adoradores para tornar ao lado após entrar

na construção do sul. Assim as orações da comunidade podiam ser oferecidas com a face para

Jerusalém como as prescrições bíblicas e rabínicas exigem.

Então há algum desacordo conforme a interpretação de certos elementos da arquitetura

interior da sinagoga tal como o papel das plataformas discutidas acima, certamente o aspecto mais

controverso dos relatos que Corbo e Loffreda produziu após suas escavações em Cafarnaum

conforme as datas que propõem para a construção. Os arqueólogos tem concluído que, a sinagoga

de Cafarnaum foi construído entre 350-450 d.C. Alguns dos escavadores antigos de tal sinagoga

como Wilson e Orfali datam do século I d.C. Orfali foi confidente que tem descoberto a real

construção em que Jesus pregou e fez milagres.

Hoje todo arqueólogo reputado está unido em sua rejeição de que o 1º século como data

da sinagoga. Isto não faz significa que no 1º século, mas que nenhuma foi construída ou localizada

neste lugar. Em toda a probabilidade, a construção em que Jesus pregou neste local na mesma área

geral na sinagoga presente que a comunidade reconstruiu num outro local. Que a expansão ou

reconstrução foi necessária a ser dada no mesmo local real. Tem sido visto abaixo na construção

atual. Aparentemente a estrutura que foi o local privado. Um dos mais tem sido usado como o local

da sinagoga nos dias de Jesus.

Após as escavações em Cafarnaum em 1905, Kohl e Watzinger sugeriram que a

construção foi erigida no século II d. C. uma data que tem sido aceita pela maioria dos arqueólogos

que encontraram no século IV a data ultima aproximada. Corbo e Loffreda começam sua obra com

o 2º ou o 3º século como data para a sinagoga como hipótese da obra, mas para o fim de suas

escavações elas foram convincentes que a construção pode ser datada não antes que o meio do

século IV d.C. Corbo e Loffreda admitem que eles estavam incapazes e despreparados para a sua

conclusão.

Corbo e Loffreda começam por escavar sete corredores: dois dentro da sinagoga e um na

sala e três fora da área adjacente a sinagoga e um como que ao sudeste da sinagoga.Sua primeira

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Page 52: arqueologia bíblica

grande descoberta foi que a sinagoga não foi construída no solo virgem mas em escombros de

ocupações rápidas. Este apoio de plataforma artificial em que a sinagoga foi construída.

Obviamente a sinagoga foi em mais três ou recentes estruturas no local onde permanece.

Identificando e datando as antigas estruturas podem claramente fazer datar a sinagoga mais

facilmente e mais acreditável. As antigas estruturas abaixo da sinagoga circulem pedras

pavimentadas, muros, escadas, edículas, e sistema de drenagem. Os arqueólogos chamam esta área

urbana no estrato A. A sinagoga atual apresenta restos sobre o que uma vez foi uma área que foi

feita em grupos de casas.

Uma vez ele estava decidido a comprovar que a atual construção neste local, nesta área

foi pretendida com pedras de basalto, cerâmica descartada, terra e cinza. Esta camada de

enchimento fez um estrato B. Na camada de argamassa (estrato C) com uma media espessura de 30

cm. Isto criou uma plataforma artificial em que a sinagoga foi construída. Toda esta obra foi

necessária para a assegurar que a sinagoga foi erigida no ponto mais alto da cidade de acordo com

os requerimentos encontrados na literatura rabínica. As pedras pavimentadas da sinagoga e o pátio

foram feitos por argamassa do estudo C ainda estava delicado, desde que o esboço de algo

pavimentado foi ainda discernível na duração da argamassa.

Cada uma destes estratos precisa ser escavada separadamente assim que cada um pode ser

datado com alguma precisão. Desde que o estrato (foi feito uma camada de argamassa,

efetivamente selada os dois estratos abaixo, dando uma evidencia de artefatos deste estrato um guia

infalível para a datação. A camada de argamassa feita praticamente impossível para qualquer a

introduzir no estrato A e B. que os escavadores precisam fazer as escavações cuidadosas assim que

não contamine na introdução destes estratos durante o curso de suas escavações.

A evidencia usada por Corbo e Loffreda para datar cada um dos três estratos, foi

primariamente datar as moedas encontradas ali. Moedas são ajudas desde que eles podem dar uma

data absoluta. Nem todas as evidencias das moedas, como que, é de igual valor para circunstancias

diferentes em que as moedas podem representar estes estratos. De algum modo estas moedas

podem Ter sido deliberadamente colocadas ali. Algo que o arquiteto da antiguidade as moedas nas

fundações das estruturas que eles foram erigidos para sacrifício votivo. Se cada pote determinar

que amoeda foi colocada com um propósito nesta estrutura é possível dar uma informação

específica sobre as datas quando a construção foi erigida.

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Page 53: arqueologia bíblica

Algumas moedas foram inadvertidamente perdidas na antiguidade e então deu só uma

data aproximada com lembrança para a construção feita desde que as moedas podem ter sido

perdidas em algum tempo durante o uso das construções. Finalmente colocou as moedas como algo

descoberto. Claramente estas foram grandes na antiguidade para a última descoberta, mas por

alguma razão nunca foram descobertas. Em tal situação, a última moeda na construção prove a data

após o que a destruição da construção tomou um lugar, mas não pode dar uma data absoluta para

sua construção desde que o depósito que pode ter sido grande em qualquer ponto no uso do estrato.

Os escavadores de Cafarnaum encontraram moedas em todas as três categorias.

No estrato A (a área urbana abaixo na atual sinagoga), cinco moedas foram encontradas.

Todas elas foram do 4º séculos d.C. Desde que estas moedas foram perdidas acidentalmente, eles

fazem não chamar as casas de estratos A foram construídos, mas eles forçam a concluir que a

sinagoga não pode ter sido erigida no 2º ou 3º séculos d.C. Como pode ser no 4º século se as

moedas encontradas neste estrato após a sinagoga estar construída ali? Loffreda reconhece que nas

últimas descobertas as moedas podem ter sido introduzidas no estrato A durante o curso de

operação de preencher (estrato B) e que foi encontrado ali como torna difícil fazer a clara distinção

entre o fim e o começo do estrato A e B. Desde o modo real a escavação foi a data da sinagoga,

estas dificuldades não invalidam a conclusão que a construção pode não ter sido construída antes do

século IV d.C.

O preencher no estrato B contendo moedas do século IV d.C. para a Segunda metade do

século IV d.C. Estas moedas foram provavelmente perdidas na antiguidade e não colocam

deliberadamente no preenchimento dos buracos das paredes. As últimas cinco moedas são do

século IV d.C. , estas moedas indicam que o material de recheio não pode ter sido colocado no lugar

antigo antes que a data destas moedas. De novo isto faz possível datar a sinagoga que foi

construída em cima do enchimento no 2º e 3º século d.C.

O estrato C então tem um número de moedas agrupadas nos dois tesouros, um dos que

continham 2.290 moedas e no outro 6 mil. O último tesouro foi encontrado selado por pedras

pavimentadas na plataforma da sinagoga. Várias destas moedas foram misturadas nestas últimas

camadas de argamassa que constituem este estrato e talvez indique que eles foram colocados antes

da argamassa endurecer. As últimas destas moedas das datas da argamassa do meio século V d.C.

Claramente a argamassa pode não ter sido levado fora desta data. A última é do período romano

com estas moedas que foram encontradas na fundação das pilastras da sinagoga mesma e nos

corredores fora da sinagoga. Corbo e Loffreda têm sido compelido por estas evidencias da

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Page 54: arqueologia bíblica

numismática, e vão para a estratigrafia de diferentes contextos para datar a construção da sinagoga

para a última parte do século IV ou no inicio do século V d.C.

Esta novidade, a última data da sinagoga de Cafarnaum tem tocado uma grande

controvérsia desde as contradições que tem sido agora aceito para data as sinagogas na classificação

do seu tipo de arquitetura. Conforme este esquema, mais os arqueólogos acreditam que a sinagoga

de Cafarnaum foi o melhor exemplo de um estilo de arquitetura que floresceu na Galiléia durante o

2º e 3º séculos d.C. Este tipo tem sido chamado de Galiléia antiga, e foi caracterizado por uma

tripla e elaborada fachada orientada para Jerusalém. Sua arquitetura interna foi de uma basílica e

seu piso foi pavimentado com pedras lavradas.

Outros fatores encontrados nestas sinagogas na Galiléia Anterior, inclui uma segunda sala

que serviu como galeria de mulheres, esta descrição da galeria superior da sinagoga de Cafarnaum

com um tipo perfeito. Conforme esta nossa teoria, as sinagogas foram construídas no século IV que

foram como casas marginais. Nestas construções o muro foi orientado ( o muro dirigido para

Jerusalém ) foi um dos longos e marginais muros como opostos ao breve fim dos muros do tipo da

basílica. Um 3º tipo de construção suposto floresceu do V ao VIII séculos d.C. e foi conhecido

como sinagoga lateral.

Este tipo de construção foi similar ao tipo basílica exceto que esta lateral (curva, semi e

circulares tem um vão projetado de uma construção) foi acrescentada ao muro oposto da entrada. O

muro lateral em direção a Jerusalém e foi o local de adoração. Obviamente a conclusão de Corbo e

Loffreda coloca esta classificação cronológica da arquitetura da sinagoga desde que sugere que a

estrutura da sinagoga tem uma forma de basílica foi erigida quando supostamente estava em voga.

Dois destes arqueólogos que se ajusta ao II e ao III séculos como datas prováveis da

sinagoga de Cafarnaum. G Foerster e M A Yonah, não rejeitam estas datas, mas em direção a

Corbo e Loffreda, eles escolhem interpretar a evidencia numismáticas em outro caminho. Foerster

e Yonah mantêm que o IV século e suas moedas encontradas nos estratos A e B foram introduzidos

durante as reformas na sinagoga.

Em outras palavras, eles não acreditam que a cama da de argamassa (estrato C) selada

nas camadas debaixo. Os estratos A e B foram contaminados na antiguidade pelos reparos na

construção que eles acreditam foi erigido no século II. M A Yonah nota que duas moedas que

foram encontradas no tesouro na sinagoga do estrato C indica que as pessoas introduziram estas

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Page 55: arqueologia bíblica

moedas por causa do ataque que estava sendo feitos pelos inimigos que deixaram o local em ruínas.

Em tal circunstância, como projeto maior da construção como pode não ser a sinagoga que tem sido

prometido.

Ambos Foerster e Avi Yonah insistem em que as evidências numismáticas sozinhas não

são suficientes para tal hipótese para datar a sinagoga no século IV, Eles sugerem testar a hipótese

contra as evidências estatísticas e históricas, isto é, testando a hipótese conforme os tipos das

sinagogas. Foerster nota que a sinagoga de Cafarnaum representa um fundamento da arquitetura

Romana que é encontrada na Síria e na Ásia Menor no século II d.C. - um fundamento que força o

aparecimento externo de uma construção. A arquitetura do período Bizantino (séculos IV ao VII

d.C) mudam o foco para o espaço interior, por exemplo, os mosaicos belos da sinagoga nas

proximidades do local de Hamat Tiberias refletem a estética concernente ao período Bizantino.

Conforme Foerster, pode ser errado que o grupo da sinagoga de Cafarnaum e seu

pavimento plano do bloco com a sinagoga de Hamat Tiberias com seu piso ornado de mosaico. Se

a sinagoga de Cafarnaum pode ter sido construído no século IV, pode ter sido construída no século

IV desde os imperadores que estavam reinando nesta época, Constantino e seu filho Constantino II,

foram hostis aos judeus. Foerster e A Yonah consideraram o século IV a data provável para a

sinagoga de Cafarnaum certo como os fundamentos estilísticos e históricos.

A Yonah mesmo sugere o caminho das dificuldades causadas pela política imperial

lembrada pelos judeus. Autoridades Bizantinas deste local tem um plano a ser convincente por um

certo suborno para ignorar a política oficial. Recentes projetos arqueológicos na Galiléia tem

chamado a questão da tipologia histórica rígida que está atrás das objeções para o 4º século como

data para a sinagoga. Então Foerster e A Yonah encontra a dificuldade para aceitar a diversidade na

Galiléia, isto é, realmente que vários projetos de escavação tem feito clara aquele caso. É aparente

que o conceito de evolução da anterior (basílica), média (casa marginal) e pórticos (lateral) como

formas para a sinagoga e sua arquitetura é incapacitada. A diversidade da arqueologia é uma

reflexão simples da diversidade religiosa.

Em recentes anos o conceito de um judaísmo normativo tem sido rejeitado a favor de um

retrato do judaísmo que é rico em suas expressões variadas. Um destas variadas expressões é a

arquitetura religiosa que reflete sua diferenciação ideológica. De fato, o simples fato do impulso

para si a diferença de um vizinho pode ser tudo explicado com a necessidade para apreciar os estilos

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Page 56: arqueologia bíblica

diferentes de arquitetura que é exibida nas sinagogas da Palestina. Isto não significa que os

escavadores de Cafarnaum estão acima de criticismo lembra que a data ele assim dá a datação da

sinagoga. A avaliação final de sua obra será colocada até a publicação do volume sobre a sinagoga

que Corbo tem prometido. Em adição a esta obra precisará ser dado ao estrato A (a área urbana

diante da sinagoga) em ordem a estabelecer firmemente sua data perante o debate sobre a sinagoga

de Cafarnaum terminará.

A mais recente obra sobre a sinagoga de Cafarnaum é um bom comentário sobre o

turismo arqueológico: “as respostas estão abaixo”. Então Corbo e Loffreda começam sua obra

completamente esperando encontrar o apoio para os 2º e 3º séculos como data, para a construção, a

evidencia foi simplesmente negada. As moedas que não foram encontradas no estrato abaixo da

sinagoga compelida a concluir que a sinagoga de Cafarnaum foi construída 200 anos depois que

tem sido geralmente assumida pelos especialistas. Antigas idéias não morrem facilmente, assim há

ainda um debate sobre a interpretação da data anterior. Neste caso, assim os lados do debate terão

acordado que a arqueologia é uma ciência que conclui a reflexão da evidencia descoberta no curso

das escavações. Quando as evidencias falam, especialistas podem ter lido para reviver as suas

teorias mais lembradas com prazer.

2. A CASA OCTOGONAL.

Em adição a sinagoga em Cafarnaum, há uma outra grande construção no local que Orfali

descobriu durante a sua escavação em 1920 e que Corbo e Loffreda escavaram durante seu projeto

era mais recente. Orfali noticiou que a construção foi feita de três octógonos concêntricos. O piso

do octógono central foi pavimentado com um belo mosaico que tem a peça central um pavão que na

iconografia cristã representa a imortalidade. Orfali identificou a construção, como um batistério.

Ele tomou o taco do mosaico e da construção similar que pode ser encontrado na Itália onde os

batistérios são livres e que permanecem ainda hoje nas construções. Um dos mais famosos destes

batistérios é o da catedral de Florença.

O guia local tenta acrescentar um pedaço a mais no colorido para seus comentários

descritos na construção octogonal como a casa de São Pedro desde o evangelho de Marcos sobre

Cafarnaum (Mc 1,21.29-31). A construção é claramente para ornar o que tem sido o lar do 1º

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Page 57: arqueologia bíblica

século d.C. dos pescadores. Menos românticas sugestões lembram o uso original da estrutura

octogonal considerado ser a fonte pública ou remanescente de uma igreja.

Quando a obra começa na estrutura octogonal, Corbo e Loffreda noticiaram a maior

forma dos octogonais não são completos. Três dos seus lados foram destruídos. Escavações de

outros dois octógonos esclarecem o mistério e serviu par confirmar a hipótese que a estrutura foi

então uma igreja. O octógono central mostra o local de adoração própria. Foi em seu turno o local

de um 2º octógono. O segundo octógono foi colocado um batistério e um que tem a forma de apse.

Esta estrutura semi e circular faz possível a abertura do 3º octógono. A descoberta do apse e do

batistério tornou claro que a estrutura octogonal foi uma antiga construção de uma igreja. As datas

de escavações destas construções do século V e mantêm que estas construções foram em duas

fases. Os dois octógonos foram construídos primeiro. Em um último tempo o batistério foi

acrescentado ao 2º e ao 3º octógono parcial abertos a construção.

A mostra octogonal da igreja não é a única, outro exemplo pode ser encontrado no 4º e 5º

séculos d.C. No monte das oliveiras há tal estrutura assim construída sobre uma marca venerada

como local da ascensão de Jesus. Outros exemplos possuem estruturas originais em Belém

construída sobre o local associado com o nascimento de Jesus e em Jerusalém no local do túmulo

do mestre. As estruturas octogonais então são realmente igrejas memoriais que foram erigidas no

local destes eventos especiais.

Igrejas não servem de locais de reuniões de peregrinos. Talvez um tempo a igreja de

Cafarnaum vem a ser usada como paróquia comunitária, e pode ser indicada por acréscimo do

batistério. Primeiro, como que, a construção foi uma igreja memorial onde a memória foi feita a

construção que procura ser preservada? Uma sugestão óbvia é a lembrança da residência de Jesus

em Cafarnaum na casa de Simão e André (Mc 1,29). Talvez o guia do local não foi longe quando

descreveu as construções octogonais aos tributos. A próxima tarefa mostrada pelos escavadores foi

determinar, se possível, que foi lembrada pela igreja em Cafarnaum.

Os escavadores acreditam que eles têm encontrado respostas necessárias. Corbo e

Loffreda estão convencidos que a construção octogonal é de fato uma construção com a estrutura da

casa de Pedro. Eles mantêm em mente que suas escavações tem mostrado que a casa privada data

do período romano antigo (63 a.C. a 70 d.C) e foi construída como templo para os cristãos que a

usaram na construção até o século IV d.C. No 5º século a construção octogonal foi erigida sobre o

local da antiga casa romana. Um breve espaço entre o apse e o batistério foram acrescentado. Esta

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Page 58: arqueologia bíblica

nova estrutura continuou em uso até o século 7º com a invasão do Islã quando Cafarnaum foi

abandonada.

A estrutura do 4º século é significativa porque, as grafites gravadas no muro

presumivelmente pelos peregrinos que vieram orar na construção. Há cerca de uns cem grafites

escritos, primeiro em grego com pouco de expressões semíticas (aramaico, siríaco e Hebraico). Há

duas em Latim. Alguns das grafites mostram claramente confissões sobre Jesus como Senhor ou

Cristo. Esta é a evidencia sempre que os visitantes desta construção são cristãos. Duas destas

inscrições alegadas menções do nome de Pedro: nesta base duas que os escavadores reclamam que a

estrutura foi uma vez a casa de Pedro.

Infelizmente, estes dois grafites em questão são extremamente difíceis de se decifrarem.

A primeira coisa, a inscrição como uma confusão de linhas. O epigrafo treinado (um especialistas

em decifrar antigas inscrições e textos) podem fazer algo, mas a evidencia dos nomes de Pedro é

certamente equivocada. Neste caso, se a palavra Pedro foi escrito por algum peregrino não há nada

para indicar que o nome de um peregrino que foi dado ao local e não se refere ao nome do apostolo,

mas que pode ter sido o próprio peregrino que escreve seu nome no santuário. Isto tem um impulso

seguido por todos os visitantes em locais históricos escreverem os seus nomes.

Que a presença do nome de Pedro entre estes grafites é difícil de estabelecer com certeza,

as escavações podem esclarecer a historia da estrutura do que esta igreja octogonal foi constituída.

A estrutura foi originalmente construída no inicio do período romano antigo (63 a.C.) A construção

foi um simples edifício. Como outros no período romano foi um grupo de salas pequenas rodeadas

por uma sala. As pedras usadas fazem as paredes de basalto que foi encontrada na região aos

redores de Cafarnaum. Estas pedras não foram lapidadas exceto as necessárias nas janelas das salas.

As paredes não são grandes ao apoio de uma segundo quando uma sala estava fechada e possuía um

mezanino. A sala estava na área para a preparação do trabalho e da comida. Um forno foi

encontrado no canto sudeste da sala. A casa era basicamente a mesma como outra que tem sido

encontrada nas escavações em Cafarnaum.

No meio do século I d.C. a casa trouxe importantes modificações que indicam mudanças

no seu hábito e seu uso. Primeiro de tudo, a grande sala tem um arco construído nela. Este arco

permite um telhado a ser maior e consiste como mezanino no lugar da típica lama, palha e galhos.

Segundo, o chão, a parede e o teto da sala foram rebocados. Isto não parece ter sido a prática em

Cafarnaum desde que uma casa privada não tem sido encontrada a conter quaisquer evidências de

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Page 59: arqueologia bíblica

reboco. A evidencia da cerâmica também pontua a uma mudança na fundação da casa. Antes do

reboco, a cerâmica encontrada na casa foi tipicamente domestica, na função: jarros, panelas, potes,

breu e estoques de jarras. Após o reboco, as formas domésticas desaparecem. Lâmpadas e estoques

de jarras foram materiais de cerâmicas na 2ª fase do uso da casa.

Os artefatos de cerâmica e a associação desta com a arquitetura com a 1ª fase da história

da construção foi claramente marcada esta construção com uma casa privada. O arco, o novo piso,

o reboco e a ausência de cerâmica doméstica demonstram e levam para a conclusão que a

construção foi não longe de uma casa particular, mas serviu de alguma forma de uma função

pública. O fabricar o grafite era uma função pública, mas não numa casa cristã de adoração. Esta

casa se converteu numa igreja e estava em uso no meio do IV século d.C. No meio do 5º século

d.C. a igreja tinha a forma octogonal e foi construída diretamente sobre ela. Tal estrutura

octogonal realmente foi construída para comemorar algo importante no evento de Jesus em sua

vida, é tentado a associar esta igreja como a casa de Pedro.

Loffreda sugere que a identificação da construção abaixo da igreja octogonal com a casa

de Pedro é moralmente certa. Que a arqueologia tem demonstrado é que uma casa privada

construída no período romano antigo foi convertida no lugar de oração para os cristãos no meio do

século 1º d.C. No meio do século 5º uma igreja octogonal esplendido foi construída no mesmo

fundamento. A arqueologia não pode prover todas as respostas que gostaríamos. Pode ser

fascinante conhecer se Jesus permaneceu ali em Cafarnaum. A evidencia arqueológica não é

suficiente prover uma resposta definitiva. É claro que, os primeiros peregrinos cristãos que oravam

nesta casa é que escreveram suas confissões de fé nas paredes creram que esta oração estava no

quarto onde Jesus chamou de lar no período de sua vida.

No curso das escavações tais monumentos construídos como a sinagoga e a igreja

octogonal, pequenos ou grandes foram feitos para que chamassem a atenção ao cuidadoso estudo e

interpretação. Tais achados feitos em Cafarnaum perto da igreja octogonal foi um pequeno

ostracon triangular (4X5 cm) (um fragmento de cerâmica encontrando-se uma inscrição). O

ostracon data do período romano antigo ao período antigo Bizantino (cerca de 200-400 d.C). Estas

datas aproximadas foram deduzidas da cerâmica e moedas identificando a área em que a ostracon

foi descoberto. O material escrito como o ostracon é um achado raro relativo as escavações que

tomam lugar na Palestina. Nos rolos de Qumran, tem uma exceção a esta regra. Ocasionalmente

pode encontrar inscrições nas construções e grafites, mas estes são também não freqüentes para a

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Page 60: arqueologia bíblica

alegria do epigrafo e do historiador. Porque é que cada inscrição encontrada não forma como

fragmentária – é tratada como valor real.

A inscrição no ostracon encontrado em Cafarnaum é fragmentária. Consiste em três

linhas como total de caracteres no todo. Só um caminho para tal inscrição pode ser lida aqui, é para

o interprete suplementar de letras em Hebraico e reconstrói o texto para a leitura: “purificai a

escoria do vinho, seu sangue, oh! Senhor”. Na base desta leitura, Corbo sugere que o ostracon é

um fragmento de um vaso usado para propósito durante a eucaristia cristã. Que é uma conclusão

quando relembra que o texto é reconstruído contendo assim as letras. J F Strange em revisão à

hipótese de Corbo oferece outra reconstrução.

Ele sugere a leitura do texto como Aramaico (que esta sendo usado neste período, o

mesmo alfabeto como Hebraico). Ele assume que a inscrição foi cortada no vaso para indicar a

propriedade, nesse caso, o texto reconstruído pode assim ser lido: “N, o fabricante de vinho, vinho

que foi exprimido. Pode ser muito bom” . J F Strange não mantêm que a sua leitura seja definitiva,

mas ele sugere meramente como uma alternativa, mas para Corbo que procura mostrar que o texto

pode ser lido sem assumir que este texto seja cúltico.

A grande diferença entre estas duas reconstruções demonstra um problema na

interpretação da data arqueológica. A estrutura e os artefatos que os arqueólogos não levam em

conta nas identificações revelam as etiquetas. É deixado nas escavações a complementar

identificação de artefatos individuais e então a integração das datas numa interpretação coerente do

local. Como que, ao tomar a não identificação do lugar dentro de um vácuo intelectual. Toda

interpretação tem uma pressuposição que serve par guiar o processo de interpretação e reconstrução.

Infelizmente algumas vezes acontece que uma pressuposição do interprete dá um

caminho objetivo da leitura da data, em outras palavras, alguns arqueólogos encontram o que eles

esperam encontrar. Claramente Corbo resistiu a esta tentação e veio datar a sinagoga, mas foi

incapaz de fazer quando fez a reconstrução da inscrição no ostracon. J F Strange foi capaz de ler o

mesmo texto diferentemente porque ele começou com a assunção que o texto não foi cúltico. Ele

reconheceu esta forma e admitiu que sua leitura pode não ser considerada a definitiva. Corbo não

permaneceu adequadamente a forma que ele tem em mente ao começar a fazer algum sentido destas

9 letras inscritas no ostracon.

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Page 61: arqueologia bíblica

Corbo e Loffreda tiveram uma compreensão básica sobre Cafarnaum como eles

começaram suas obras. Eles foram guiados em sua obra pela tese de seu seguidor franciscano, B

Bagatti, sobre a existência dos judeus cristãos, isto é, judeus palestinenses, que aceitaram Jesus

como Messias. Outro estudo de B Bagatti deste fenômeno chamou-se de: “Igreja da circuncisão”

(Editora Vozes, Petrópolis, 1975). É claro, que foi a presença de Cristãos e Judeus em Cafarnaum

no século IV d. C quando a sinagoga e a igreja na “casa de Pedro” estavam sendo usadas.

Segundo, as fontes do Talmude falam de minim que residiam em Cafarnaum. A

despeito da obra de B Bagatti não está claro o consenso que tem sido colocado sobre os Judeus

Cristãos na Palestina. R E Brown sugere que, como outros judeus na antiguidade, Judeus que

aceitaram Jesus como Messias desloca a variedade de caminhos para expressar esta fé, e assim fala

de um Cristianismo Judaico como se fosse um fenômeno monocrático na antiguidade é para

simplificar o que parece ser um complexo real.

A reconstrução de Corbo do texto parcial no ostracon encontrado perto da igreja

octogonal é baseada nesta assunção da presença de uma comunidade religiosa judaica em

Cafarnaum no mesmo tempo está além da disputa, mas ele caracteriza a comunidade Cristã como

“judeu-cristãos” é dado além das evidencias que é avaliável, no tempo presente. O contorno do

Cristianismo Judaico ainda precisa esclarecer antes que se possa postular a existência de tal grupo

em Cafarnaum na ordem a ajudar interpretar a data dos artefatos descoberto no curso das

escavações.

CONCLUSÃO.

As escavações em Cafarnaum são significantes não só porque elas revelam sobre as

cidades na antiguidade, mas também porque das importantes questões da metodologia

arqueológicos que são ilustrados. A sinagoga escavada mostra como a estratigrafia escavada pode

ajudar a esclarecer a história de uma estrutura e guia a reconstrução do edifício. Algumas vezes,

como é o caso de Cafarnaum, o resultado destas escavações chamarão as questões que tem sido

pensado de como “asseguramos os resultados dos especialistas” . Quando isto acontece, um vivo

debate certamente segue-se, mas no fim, a teoria, o não assunto como é lembrado, terá dado o

caminho tangível na evidencia.

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Page 62: arqueologia bíblica

Segundo, as escavações nesta igreja octogonal mostram que, o cuidado e a escavação

controlada pode provermos com muitas respostas mas nem sempre a todas as questões. É a

estrutura abaixo realmente a casa privada de Pedro? As escavações tem revelado uma casa privada

do período romano antigo que foi convertida num lugar de adoração pelos cristãos alguma vez no

meio do 1º século d.C. esta estrutura foi convertida e estava em uso ainda no século 4º d.C. No

meio do século 5º foi descoberta a igreja memorial. Peregrinos na antiguidade que visitaram este

local testifica para crer que eles oraram na casa de Pedro que foi usada por Jesus durante a sua

estadia em Cafarnaum. Como que, estes arqueólogos não tem encontrado a espécie da evidencia

que pode realmente confirmar esta crença.

Talvez eles nunca fizeram isto. Finalmente, a reconstrução de um texto, uma porção de

que foi encontrado um ostracon em Cafarnaum, mostra como a estrutura teórica sempre vem no

jogo no processo de interpretação de datas arqueológicas. Está bem claro então que, qualquer

interpretação oferecida por estes arqueólogos serão convincentes como uma estrutura teórica dentro

do que estão interpretando. Infelizmente a noção do Cristianismo judaico não tem esclarecido ao

ponto que pode ser usado com confidencia em julgar a interpretação do material que permanece em

Cafarnaum.

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Page 63: arqueologia bíblica

CAPÍTULO V. NABRATEIN E SUA ARCA.

INTRODUÇÃO

Até 1970, as obras dos arqueólogos norte-americanos na Palestina estavam confinadas

sempre exclusivamente a lugares conectados com as escrituras Hebraicas e a antiga história de

Israel. Este preconceito resultou numa negligencia do projeto que pode ter ajudado a iluminar nossa

compreensão das origens cristãs e o desenvolvimento do antigo Judaísmo Palestinense. Para o

estudo destas últimas duas áreas há abundantes fontes literárias, assim especialistas foram capazes

de satisfazer-se com isto. Portanto foi também uma abundância de fontes materiais ligando abaixo

a superfície da Palestina assim esperando para descobrir.

A razão porque o Novo Testamento os especialistas estão prontos a ignorar a arqueologia

que é provavelmente relacionada a seu sempre fundamentalismo exclusivo com as dimensões

teológicas das Escrituras cristãs. Suas dimensões históricas, geográficas e sociológicas são

consideradas sempre como secundárias e tangenciais por muitos destes falsos especialistas. Talvez

a formação de interesse no meio social de que a igreja emergiu do resultado em mais atenção a obra

do arqueólogo.

Tem sido também similar a este preconceito em favor de fontes literárias entre os

especialistas que estudam as origens do Judaísmo Rabínico, esta ligação exclusiva nos textos tem

levado a uma simplificação do retrato do Judaísmo antigo que é reconhecido hoje como um

complexo real e fenômeno diferente. No estudo, o judaísmo Rabínico e o Cristianismo antigo,

usaram muitas fontes literárias e materiais cumprirão uma compreensão maior de entendimento da

cultura que deu origem a duas grandes formas de fé.

A sensibilidade crescendo para a importância não das fontes literárias tem estimulado

projetos de escavações na Galiléia, que é uma região significante para o estudo de ambos o

Judaísmo e o Cristianismo. Jesus e muitos de seus discípulos foram da Galiléia. Muitos judeus de

Jerusalém e de seu redor foram a Galiléia seguindo duas revoltas sem sucesso contra Roma em 70 e

135 d.C. No capítulo prévio vimos Cafarnaum que estava associada com o ministério de Jesus e

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Page 64: arqueologia bíblica

tornou um lugar para a peregrinação dos Cristãos a casa de Pedro. Neste capítulo consideraremos a

cidade de Nabratein que pode ajudar-nos a entender o mundo antigo dos rabinos.

Que é correto dizer que ambas as cidades estão localizadas na Galiléia, e é importante

lembrar que esta região é fortemente uma entidade singular. Flávio Josefo, o primeiro historiador e

apologista judeu, separava esta região em duas formas: Galiléia Superior e Inferior, a superior

compreende uma área de 180 a 190 milhas quadradas dominadas pelo monte Meiron

(aproximadamente 4 mil pés acima do nível do mar). Estende-se ao norte por escarpa do monte

Líbano, ao leste o vale do Jordão e ao oeste a área perto de Aco. A Galiléia inferior para o sul é

uma área maior (470 milhas quadradas).

Estende-se do monte Carmelo no oeste ao mar da Galiléia no leste. Na margem do sul

rodeia o Mar da Galiléia baixa e que Nabratein pertence a Galiléia alta. A obra arqueológica na

Galiléia superior é um fenômeno relativamente recente. É claro, tem sido baseada na região de vez

em quando, mas a primeira escala completa de escavações foi iniciada por Eric M Meyers, J F

Strange e C L Meyer e o seu projeto de escavação em Meiron. Num período de 10 anos, 4 locais

foram estudados: Khirbeit Shema, Meiron, Gush Halav, e Nabratein. O fator central de cada destes

locais foi uma sinagoga que torna o foco das escavações. Foram as ruínas de uma antiga sinagoga

que primeiro atraiu os arqueólogos a Nabratein.

As ruínas de uma antiga cidade identificada como Nabratein está localizada numa

pequena colina que é perto ou 4Km ao norte da moderna cidade de Israel de Safed. No atual local

está rodeada pela floresta nacional que foi plantada em 1955. Nabratein é um nome Árabe para a

cidade mencionada no Talmude Palestinense como Neburaya. Esta fonte identificada a cidade

como o lar de um pregador popular e rabi chamado Jacó, que encontra-se em conflito com outros

rabinos e autoridades rabínicas que não concordam com algumas das suas decisões legais.

Em uma fonte Jacó é denunciado como um pecador, que é entendido por algo indicando

que ele abraçou o cristianismo. Nabratein é também mencionado em poucos textos medievais. As

ruínas deste antigo assentamento foram descobertas no tempo do século XIX por C Wilson e Ernest

Renan que notou a presença de uma pedra entre os fragmentos de arquitetura no local. Mas a parte

de um período de três dias em 1905 quando H Kohl e C Watzinger encontrou algumas provas nas

trincheiras e lembram um pouco de fragmentos de arquitetura, os escavadores não foram tentados e,

Nabratein a fazer certas descobertas.

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Page 65: arqueologia bíblica

O maior interesse nestes fatos e nestas ruínas foram noticiadas no curso destas antigas

buscas de Nabratein como os modelos de inscrições em pedras encontradas. Estas inscrições são

pouco mais do que dois metros de comprimento. Seu centro está a coroa que encerra menorá. Em

outro lado da coroa está uma inscrição de 75 letras, mais que estão em relevo um pouco na incisão

da pedra. No alto da pedra está um friso decorado com louro na folha.

Penso que a inscrição foi publicada como antigo em 1864, não foi sucessivo e decifrado

até então um século antes quando N Avigad traduziu-o em 1960 como se segue; “(conforme) (o

número 494 anos atrás a destruição do templo), a casa foi construída durante o ofício de Hanina

filho de Lezer e Luliana filho de Yudan”. Esta inscrição segue a fórmula popular nas inscrições

pagãs e cristãs encontradas na Síria, mas não a forma estandarte da sinagoga Palestinense em suas

inscrições. Aqui a data é dada e a construção da casa (sinagoga) debaixo da liderança de certos

oficiais é comemorativa.

A data na pedra é equivalente para 564 d. C – uma data que é problemática no

fundamento histórico e de arquitetura. Primeiro de tudo, a política imperial no período Bizantino

estava restrita da liberdade dos judeus. Em 545d. C. o imperador Justiniano reconstruiu as leis

antigas que proibiam a construção de qualquer sinagoga nova. Em adição o dia do testemunho

forçado de conversão dos Judeus ao Cristianismo, a profanação de sinagogas e outros escândalos

provocados pelo ditador. Estas práticas do imperador e dos imperadores Bizantinos foram

responsáveis para a formação de animosidade entre Judeus e Cristãos na Palestina e ocasionalmente

esta animosidade derrama a violência, e não em 556 quando judeus e Samaritanos se amotinam

contra o governo na Cesaréia.

No lampejar destas tensões e eventos, é altamente que o povo de Nabratein pode ter sido

capaz de erigir uma sinagoga em 564 d.C. Segundo, os fragmentos de arquitetura permanecem

encontrados com os escritos como os próprios escritos refletem o estilo do período antigo Romano

(150-350 d.C.). Finalmente, escavações em três proximidades dos locais (Gush Halav, Meiron,

Khirbeit Shema) indica que estes locais cessam de existir no século VI, mas aparentemente

Nabratein ainda estava florescendo.

N Avigad sugere que a escrita era parte de um edifício Romano antigo que tinha sido

reconstruído no século VI d. C. a inscrição simplesmente comemora esta reconstrução, aliás do que

a construção de uma sinagoga. Claramente, o objetivo de qualquer projeto de escavação em

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Page 66: arqueologia bíblica

Nabratein pode ser esclarecido a história da sinagoga e a explicar a anomalia da data do século VI

d.C. encontrou o que parecia ter sido a escrita antes dos anos 200 d.C.

1. SINAGOGA

As escavações em Nabratein procederam-se bem depressa e foi completada assim em

duas épocas. No fim deste período um maior objetivo foi encontrado: a história da sinagoga torna-

se bem claro. A estratégia do projeto de escavação foi o foco de atenção sobre a sinagoga e a área

imediata ao redor. Isto é o maior esforço feito. É claro, as áreas foram da sinagoga foram

escavadas em ordem para exemplificar a ocupação doméstica da vila e para descrever o contexto

demográfico em que a sinagoga foi localizada. A pouca distância ao noroeste da sinagoga a área foi

reconstruída por um moderno forno no local.

Os construtores modernos tiraram este forno e fizeram do local um novo modelo de

fertilizador. Eles escolheram este lugar para seu forno, muitos dos fragmentos da arquitetura

relembrados por Kohl e Wazinger não foram localizados no curso deste projeto de escavação. Sem

dúvida foram consumidos no fertilizador. Felizmente os dois arqueólogos alemães promoveram-

nos com uma lembrança do agora fragmentos arqueológicos perdidos. O forno serve para algum

uso prático desde que torna o local do projeto de escavação como depósito de lixo.

A primeira época da obra na sinagoga confirmada pela teoria de N Avigad de uma

renovação do período Bizantino da sinagoga que foi originalmente construído muito antes. A

questão que ainda permanece em dúvida que foi a data dos encontros dos achados originais do

edifício. O período romano médio (70-150 d. C) encontram-se cerâmicas de um antigo piso

indicando que a primeira estrutura do local foi erigido antes do período romano antigo posterior

(150-350 d. C). O segundo período do trabalho assentou a questão.

A primeira estrutura foi de fato encontrado no período romano médio. Foi na casa

marginal da sinagoga que as dimensões externas de 11 X 9,3m. Seu trabalho foi provavelmente

apoiado por duas colunas, na escavação não revela sua localização exata. O piso de sua primeira

construção simples foi pavimentado. Por outro lado, a janela principal da sinagoga que foi

localizada no muro sul (o muro de orientação), isto foi duas pedras como plataformas. Uma destas

foi provavelmente a bama da sinagoga (um pódio ou pedestal de que as Escrituras narram onde foi

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Page 67: arqueologia bíblica

lida no culto por Jesus); a outra provavelmente serviu de apoio a área sagrada em que os rolos

sagrados foram guardados.

A primeira sinagoga servir as necessidades da vila por 100 anos. Durante este tempo, a

poluição de Nabra construção para a adoração foi precisa. Alias que a construção uma nova

construção inteiramente num local diferente, o povo de Nabratein simplesmente aumentou a sua

sinagoga no período romano médio. Uma extensão foi aumentada no fim noroeste da construção

assim que uma nova estrutura agora medida nova de 11.6 X 13,75 m. A arquitetura interior do

edifício mudou como um resultado, para a sinagoga não foi a maioria a casa marginal, mas ele

tornou uma basílica com duas fileiras de 3 colunas cada. A porta de entrada foi aumentada e

embelezada.

O forno (sem ter estas ultimas inscrições) data desta renovação. O forno foi embelezado

com sua menorah margeada por uma nova coroa que não foi só decorativa com o elemento que

adornou esta sinagoga. Escavações ao redor da sinagoga trouxe evidencias com uma conta surpresa

de escultura de animais. Em Nabratein. Evidentemente os habitantes de Nabratein não interpretaram

as proibições bíblicas de imagens (Ex 20,4: Dt 5,8) inclui toda arte de representação. Os leões, as

águias, coelhos e outras figuras de animais que decoravam esta sinagoga são as exceções

impressionantes no fundamento geral encontrado nas sinagogas na Galiléia superior. Isto foi

geralmente devido o povo de Nabratein encontrou nela aceitação. Estas esculturas animais e outros

elementos decorativos que adornam as sinagogas são do período romano posterior e são exemplos

finos de perícia de artesãos de pedras que exercem seu comercio neste período.

Um terremoto rompeu a região em 306 d. C. e a sinagoga deu a evidência de Ter sido

danificada pelo tremor. Isto é claro da obra de reconstrução que tomou lugar na antiga parte do 4º

século d. C. E que a construção não foi destruída, vários elementos sustentam sérios prejuízos. A

reconstrução pelo projeto consiste numa camada de um novo piso, sustentando a plataforma em que

as colunas foram fundadas, e a reconstrução das duas plataformas que dominam a principal entrada

do edifício. A renovação foi completada depressa, e a construção de novo serviu a vila. Este tempo

é para mais de 50 anos. Em 363 d. C., outro terremoto atacou a região, mas neste tempo os reparos

não foram no edifício desde que a vila estava já morta.

De fato, a região inteira na Galiléia superior sofreu de algum mal que resultou em uma

vila após a outra ao ser abandonada. Nabratein foi abandonada por 200 anos. O que precipitou esta

situação não é clara. Em 351 d. C. foi a revolta do governo romano na Palestina, mas é duvidoso se

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Page 68: arqueologia bíblica

o efeito disto foi a revolta sem sucesso colocou a vila isolada relativamente da Galiléia superior.

Uma causa mais provável para a diminuição de Nabratein e algum de seus vizinhos e cidades

próximas foi a taxação excessiva durante o reino de Constantino II (metade do século IV d. C). As

durezas econômicas causadas pela taxação a população da Galiléia superior a se dispersar. Muitas

pessoas vieram a se assentar na parte do Golan que foi diretamente para este local. A razão para

abandonar Nabratein, a vila não foi reassentada até o meio do século VI d.C.

Uma vez a cidade foi assentada no período Bizantino, a obra iniciada na reconstrução da

sinagoga que foi arruinada no meio do século IV d. C. Se a leitura de N Avigad da inscrição está

correta, a sinagoga foi rededicada em 564 d. C. O reassentamento da cidade foi não no meio do

afazer da sinagoga ao seu aumentar de tamanho pela 2ª vez. De novo a expansão significa

movimento do muro norte, assim que a dimensão da sinagoga Bizantina foi de 11,9 X 11,6m. O

modo da arquitetura interior foi como a de uma basílica, mas agora com duas salas de quatro

colunas cada. Em acréscimo, há duas salas de bancos no seu muro interior, só um pouco permanece

intacto até o presente.

A entrada para a construção foi no sul uma simples janela com inscrições. Isto requer aos

adoradores a fazer um retorno de 180º graus após entrar em ordem e orientar-se para o culto em que

foi conduzido com os participantes com a face voltada para Jerusalém para o sul. A necessidade

para tal manobra é claro a presença da bama em cada lado da entrada. O piso foi feito de

pavimentos de pedras talhadas colocada em cubos deixados no reboco. Uma moeda de ouro de

Justiniano I foi encontrada debaixo do limiar da porta. Foi provavelmente colocada ali

deliberadamente em conexão com a reconstrução da obra, e confirma a leitura de N Avigad da

inscrição da pedra, desde que Justiniano foi o imperador em 564 d. C.

Há então quatro fases na história da sinagoga. A 1ª construção foi erigida a casa marginal

no século II d. C. Cerca de 250 d. C. O edifício foi aumentado em uma basílica e estava em uso até

306 d. C. quando foi danificada pelo terremoto. Após uma rápida reconstrução a sinagoga

permaneceu em uso até outro terremoto que surgiu em 363 d. C. Não deve outra reconstrução,

desde que os problemas econômicos abateram a Galiléia superior e que significa que Nabratein

perdeu a sua população no Golan. No meio do século VI d. C. a população Judaica cresceu

retornando a Nabratein. A sinagoga não foi reconstruída, mas aumentada. A vila foi de novo

abandonada após a metade do século VII d. C. durante a invasão Islâmica.

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Page 69: arqueologia bíblica

2. A ARCA

No curso da obra da sinagoga, os escavadores possuem com o único desejo. Encontrar a

imagem romantizada dos arqueólogos que consideravam o lugar comum, mas que os escavadores

com muita experiência conheceram ser raro o momento. Durante os últimos anos de escavações,

decidiram desmantelar a bama ocidental da sinagoga romana posterior. Este procedimento não foi

realmente necessário para esclarecer a história da sinagoga, o apoio adicional para as conclusões

sobre a sinagoga que tem tornado bem vinda. A obra iniciou no deslocar de uma grande pedra,

construída de um bloco do alto da camada da bama.

Os equipamentos só são avaliáveis a facilitar este esforço que foi um triplóide colocado

no bloco e no equipamento. Após cuidadosa preparação para prevenir qualquer perigo para os

trabalhadores e a própria pedra, a grande pedra foi gradualmente colocada no lugar onde permanece

sem mudanças perto de 170 anos. Como a pedra emergiu de seu antigo fundamento torna claro que

este foi não ordinário bloco de pedra construída. Como a pedra torna lateralmente visível a

sinagoga, a sua função não na antiga sinagoga torna-se mais evidente.

A sinagoga de Nabratein tem construído a arca sagrada – sua forma de altar para colocar

a Torah. A pedra que tem sido pacientemente escolhida para ser a Bama foi colocada num altar

onde a Torah serviu como abrigo para os rolos sagrados que foram lidos durante o culto religioso da

sinagoga. Em seu estado original, o pedestal tem sido colocado em dois pilares, mas estes não

foram encontrados.

O pedestal foi decorado com reboco roseta que foi colocado abaixo do piso rebocado. O

piso foi moldado e com brilho. O centro do pedestal foi decorado com conchas estilizadas. Foi um

completo entalhe na concha, presumindo pelo chão que apoiava uma lâmpada de óleo que a luz

brilhava sempre na arca. Em fim, cada lado deste piso tinha uma rampa com um leão morto e

embelezado pela pedra. Todos estes fatores decorativos foram comuns na arte romana e judaica.

Eles representam motivos de fertilidade e de imortalidade.

O pedestal e seus fatores decorativos fazem claro que a arca foi o elemento central da

escolha da sinagoga. Isto faz descobrir a importância da leitura das Escrituras dentro da liturgia da

sinagoga. Foi feito este achado assim na antiguidade. O exemplo antigo de um altar da Torah

encontrada previamente de uma data de Nabratein na idade média. É claro, foram as descobertas de

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Page 70: arqueologia bíblica

tais altares em moedas, vidros, cerâmicas, sarcófagos e frisos, mas o pedestal encontrado em

Nabratein é o primeiro fragmento do atual altar da Torah encontrada na Terra Santa. Então mais

destes altares foram feitos de madeira que pode não ter sobrevivido até o presente momento. A arca

de Nabratein foi desenhada na pedra cortada que permaneceu até os dias atuais muito bem.

A questão que se coloca a si mesma é: como o pedestal da arca de Nabratein vem a ser

colocada na bem oeste na fase de construção da sinagoga no período romano posterior?

Obviamente isto foi um uso secundário; originalmente a arca pode ter sido ou permanecido sobre a

bama. A arca foi realmente danificada durante o terremoto de 306 d. C. para tal extensão que pode

não ser restaurada em sua posição original dentro da sinagoga. Então a sacralidade da arca não

permite o fragmento destruído e depois é jogada como entulho.

No curso de reconstrução da sinagoga danificada pelo terremoto, o povo de Nabratein

tem uma solução e idéia brilhante: porque não se usa o fragmento remanescente da arca

reconstruída da bama? Com efeito, o pedestal foi enterrado dentro da bama onde permaneceu até

agora no verão de 1981. Como o cenário ajuda a esclarecer o quebra cabeça do ano anterior. A

escavação sob o piso da sinagoga no período romano posterior revela uma cova que parece ser

cortada para o propósito não foi claro até o pedestal encontrado.

Evidentemente este telhado com telhas também fizeram parte da área, e assim, elas

também foram danificadas pelo terremoto, não pode ser tratado com o entulho. Depois de tudo

estas telhas e o pedestal uma vez abrigam os rolos sagrados e assim eles tomam parte da santidade

das próprias escrituras. Eles foram severamente elevados no centro próximo da sinagoga no lugar

onde a arca original permanecia. Todas estas evidencias da grande importância das escrituras que

tem o judaísmo antigo. Cada estrutura com a guarda dos rolos que tomam parte na santidade das

escrituras próprias e tem para ser tratada conforme, então pode não servir mais a seu propósito

original.

O pedestal media 1,34m de largura, e 0,58cm de altura e 0,50 de espessura. As

dimensões originais deste fragmento eram antes da destruição inflige pelo terremoto tem sido

maior. A altura, o fim do pedestal é severamente castigado. O topo do móvel é quebrado com as

cabeças do leão. Perto da pedra do lado direito foi rompido. A espécie de dano que foi infligido na

pedra é congruente com o que pode resultar dos efeitos de um terremoto. A despeito do sério dano,

mais que sempre o pedestal permaneceu a dar testemunho ao artista destes antigos escultores e o

apoio a identificar da pedra como um pedestal do altar da Torah. Esta identificação foi feita antes

70

Page 71: arqueologia bíblica

na base da similaridade entre o fragmento de Nabratein e a descrição do altar da Torah encontrada

na arte do Judaísmo antigo em Israel e na diáspora.

O significado disto não pode ser subestimado. É agora obvio que os judeus do século 3º

na Galiléia ativeram as escrituras em alta estima. A lembrança obvia da arca no tempo sugere que a

arca da sinagoga foi vista como o sucessor espiritual da arca bíblica da aliança que foi um símbolo

da presença divina no templo. A estrutura que onde se coloca nas escrituras vem a ser vista numa

luz similar. Porque é o vilarejo de Nabratein pensa não ser parecido assim descartar o pedestal

danificado e é rompido no telhado de telhas quando eles estavam além do reparo.

Segundo os motivos decorativos do pedestal mostra que o vilarejo foi muito o lar do

mundo romano, eles foram enfeites no mundo dos ancestrais dos israelitas antigos. O motivo

decorativo que adorna a arca de Nabratein foi completamente refletido do estilo artístico do mundo

romano contemporâneo. Os leões que estão na rampa mostra que o povo de Nabratein sente não

hesitar sobre o uso da arte de representação cada conexão com isto mais sagrado objeto.

A arca sagrada da sinagoga vem servir a mesma função como o templo que tem sido

destruído para sempre 2000 anos quando o vilarejo de Nabratein erigiu sua primeira sinagoga

simples com a casa ao lado. A sinagoga tornou-se o lugar onde o poder divino pode ser encontrado

através da oração e leitura das Escrituras. A arca de Nabratein é um poder memorial da questão

humana para o divino que pode prover-nos com tal prova tangível e beleza de como seriamente

nossos ancestrais tornaram sua vida com Deus.

71

Page 72: arqueologia bíblica

CONCLUSÃO

O FUTURO DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA

Tem sido um número recente do desenvolvimento no campo da arqueologia como ela é

praticada no Oriente. Estes desenvolvimentos ditarão as futuras direções de que tem sido conhecido

na arqueologia bíblica. Não foi real algum tempo atrás que foi possível para um grupo de

arqueólogos bíblicos com um mínimo de experiência de campo de ir a Palestina, receber permissão

a escavar e ser um projeto financiado completamente suas escolas. Que estes projetos de

escavações encontram o padrão de seus dias, hoje eles são considerados amadores e cada um

primitivo. Hoje os arqueólogos em face da explosão de conhecimentos em seus campos que

requerem uma certa conta de especialização se eles esperam a tornar corrente com o

desenvolvimento nesta disciplina. É um modo de dizer que o presente momento da arqueologia está

entrando num significante de mudança.

O primeiro deste desenvolvimento é estranho ao campo da própria arqueologia, mas tem

um efeito profundo em seu futuro. Escavações com seus projetos tem tornado muito caro.

Arqueólogos de campo hoje consideram um preço pago a 200 mil dólares ao não como barganha

real para manter o projeto no campo e o apoio de uma equipe permanente a ser responsável para a

publicação. Estes custos refletem a formação sofisticada de um método arqueológico ambos no

campo e no laboratório.

Algumas ajudas financeiras são bem vindas de agências do governo federal faz este

apoio questionável para o futuro. Algumas instituições privadas começam a oferecerem ajudas.

Com o advento de finanças do governo e outras empresas privadas para os projetos arqueológicos,

vem em alguma medida de controle – e sempre tem um caminho indireto para as pesquisas. Para

sobreviver o financiamento da pesquisa da arqueologia bíblica pode precisar tornar uma disciplina

secular que tem para competir com outras disciplinas de especialistas para pouco avaliável apoio

dos projetos de pesquisa.

A mais proeminente arqueóloga foi Kathleen Kenyon que trabalhou em Jericó no ano 1950 foi o

modelo de suas inovações arqueológicas. A escola Alemã foi estabelecida em 1902 e foi dirigida

por notáveis com A Alt e M Noth. A escola francesa data de 1892 e o mais renomado nas

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Page 73: arqueologia bíblica

escavações dos Manuscritos do Mar Morto foi o Pe Roland de Vaux. Nos últimos 30 anos os

Israelitas têm tomado seu lugar justo nos projetos arqueológicos dentro de seus limites. Entre

alguns de seus mais importantes locais escavados pelos judeus em Hazor, Massada, Bersheba, Dan

e Jerusalém. As universidades em Israel possuem importantes pesquisadores, um estafe e

profissionais equipados nos institutos arqueológicos.

Cada ano estas universidades graduam um número de arqueólogos treinados no modelo doutoral.

Estes graduados têm campos enormes e laboratórios de experiência e são preparados para levar seus

próprios projetos. Os problemas logísticos, financeiros e pessoais em face das escavações dos

judeus um pouco comparados com os estrangeiros que podem competir com os judeus para poucas

escavações permitidas que serão avaliadas no futuro. Mas os judeus tomarão a responsabilidade de

mais projetos em seu próprio país. Dependências de escolas estrangeiras é um anacronismo.

Alguns podem lamentar esta situação e diz que este negócio efetivamente transforma a

arqueologia bíblica numa busca de cadeira para tudo mais que os judeus procuravam. Então é isto

exatamente o que G E Wright, mesmo um líder arqueólogo e mestre dos arqueólogos de campo

americano, na visão da arqueologia bíblica. Uma das poucas obras sobre o assunto, G E Wright

definiu a arqueologia bíblica como “uma cadeira especial de variedades para a arqueologia geral,

que estuda as descobertas de escavadores e colhe de todos os fatos que lança direto, indireto e

definida sobre a Bíblia”. G E Wright fala que a arqueologia bíblica pode ser referente com

questões metodológicas, seu interesse absorto é a compreensão e exposição das escrituras. Tal

especialista secular que não é conectado como departamento bíblico de suas universidades.

Eles lêem a Bíblia como um documento de sua história nacional, aliás, do que um

fundamento confessional. Eles não estão engajados em seus projetos arqueológicos em ordem a

entender seus ancestrais na história e cultura – não ilumina o significado teológico da Bíblia. As

ajudas dos arqueólogos judia certamente se legitimam, permanece outro fundamento legitimado.

Entre estes há uma tentativa de relatar os achados de escavações nas áreas de estudos bíblicos. É o

último modo que ocupa o estudo e pesquisa dos arqueólogos bíblicos o futuro no campo atual deste

trabalho estará nas mãos de outros.

O terceiro desenvolvimento é o começo de uma séria comunicação com os arqueólogos

que trabalham fora do Oriente – notavelmente o novo mundo dos arqueólogos. O último mostra o

grande modo para a margem das questões culturais e antropológicas do que tem os arqueólogos

trabalham só na Palestina. Os arqueólogos do novo mundo realmente encontram-se escavando

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Page 74: arqueologia bíblica

locais desabitados pelo povo que não tem deixado lembranças escritas. O texto só tem escavado em

modos de estudos etnográficos de sociedades vivas primitivas que são usadas em interpretação de

algo como material da arqueologia do novo mundo é também muito mais compreensivo do que a

arqueologia bíblica.

Nada é menos que um esclarecimento do processo cultural – porque é diferente e como

eles mudam. Por outro lado, a arqueologia bíblica tem enfocado sempre exclusivamente sobre a

história política, isto é, pelos eventos de cronologias políticas que tem o local escavado. Isto é,

evidente que a estratégia de escavação de lugares bíblicos. Os arqueólogos estão ávidos de

encontrar as camadas de destruição que são certamente básicos para estabelecer a estagiaria de um

local. Mas tal avidez de miopia não focaliza os olhos dos escavadores sobre os eventos da vida

pública e da vida cotidiana normal do povo simples. Os escavadores estão vendo as estruturas

monumentais e fortificações.

Os lares e ruas do povo comum são modos secundários. Finalmente, os arqueólogos

estão obcecados com o estabelecer a cronologia cerâmica de seus lugares. A ênfase está na

cronologia. Desde que os arqueólogos geralmente encontram o que viram, os arqueólogos bíblicos

encontram o campo com um esboço de seu local da história política e sua seqüência na cerâmica.

Infelizmente se tem visto as grandes questões da cultura e da sociedade. A atenção da arqueologia

bíblica tem sido também para narrar a história fixa.

Sérias mudanças que os arqueólogos do novo mundo devem abrir aos arqueólogos

bíblicos o desenvolvimento teórico no campo novo da arqueologia. Isto permite aprender seu local

então para a simples história política. Tal mudança ajudará os arqueólogos bíblicos verem que a

natureza e significado dos artefatos em termos culturais que estritamente em termos históricos. Em

outras palavras, a arqueologia bíblica será movida mais em direção a explicação então é a satisfação

com a descrição.

Os arqueólogos do novo mundo estão acostumados em face das questões largamente

ignoradas por seus colegas que trabalham no Oriente, ao julgar o relato para o processo da mudança

social. Eles não estão satisfeitos com simples documentos na mudança que toma lugar num ponto

dado da história da sociedade. A última ajuda do arqueólogo pode ser a completa apreciação da

natureza humana, pensamentos e ações. Para tal ajuda algo deverá fazer para satisfazer com o

menor uso adequado da data. No passado da arqueologia bíblica não foi interessante nas questões

antropológicas desde que foi uma ajuda na interpretação das Escrituras.

74

Page 75: arqueologia bíblica

Estas questões marginais, metas humanísticas dos arqueólogos do novo mundo não foram

realmente apreciadas no passado porque pode ser descrito como margem e interesse dos locais o

arqueólogo bíblico estava mais preocupado com a história política. Ao longo do tempo a

arqueologia foi usada para esclarecer as narrativas bíblicas, e as questões pareciam irrelevantes, por

exemplo, que o valor que existe na analise da hidrologia e geologia da água do solo de Jericó se

uma primeira vista das evidencias de um nível de destruição no estrato da época do Bronze

posterior em ordem a apoiar a narrativa de Js 6? Os arqueólogos do novo mundo consideram tal

analise básica para a compreensão de lugares que eles escavaram. Como pode compreender como

os antigos usaram seu meio para os propósitos agrícolas?

No passado, os arqueólogos bíblicos consideram tais questões periféricas. Isto não há

mais outros primeiros ao aumentar a comunicação de uma disciplina a arqueologia geral. A real

preocupação com o humanismo a arqueologia do novo mundo pode ser a arqueologia de sucesso e

produtiva combinada com o fundamento histórico tradicional da arqueologia bíblica.

Historicamente projetos orientados tal que são tomados no Oriente Antigo pode ser situado dentro

de um contexto antropológico se os arqueólogos bíblicos estarão preparados para responder mais

questões como eles escavam, se eles estão sendo sensitivos para todas as informações que seu

campo de escavação está realizando.

Realmente tal fundamento ajudará prover uma necessidade corretiva para os arqueólogos

bíblicos que assumem que a lembrança arqueológica pode ser convertida diretamente nos fatos

históricos. Este novo fundamento para as escavações de lugares bíblicos não só ajuda-nos entender

o progresso dos eventos históricos, mas também nos ajudará em nossa tentativa de entender a vida

do povo simples. O esclarecer o processo cultural é realmente uma tentativa de compreensão.

Certamente uma das metas da bíblia é ajudar a auto-compreensão de seus leitores. Ao possuir esta

forma humana a arqueologia bíblica ajudará a mensagem da Bíblia ser entendida muito mais.

Todas estas falas precisam mais fundamentos profissionais para a empresa arqueológica

no Oriente Antigo. Não é mais realista a expressar que é possível ou desejável para os projetos de

escavações a serem levados por tempo parcial que trabalham realmente em interpretação bíblica.

No passado a arqueologia foi a melhor forma no verão para os arqueólogos bíblicos que tem a

responsabilidade principal foi o ensino nos seminários teológicos. Que tal povo não cumpre um

nível admirável de competência, prove o modelo e técnica no campo da arqueologia chama o

75

Page 76: arqueologia bíblica

arqueólogo de tempo integral de arqueólogos profissionais cuja área de ensino e pesquisa é na

disciplina de arqueologia exclusiva.

Estas esperanças é que os arqueólogos do futuro podem receber a espécie de treinamentos

e preparação, trabalhos de tempo integral em seu campo. A primeira geração de arqueólogos

bíblicos, eles foram treinados em estudos bíblicos. Alguns tiveram a oportunidade de campo de

trabalho suplementar em algumas escavações. Uma geração de arqueólogos terá de receber mais a

margem, a preparação multidisciplinar, incluem o estudo de antropologia, etnologia, geologia,

botânica, zoologia, estatística e tecnologia do computador.

Desde que a arqueologia bíblica aumenta seus horizontes e o desenvolvimento de novos

métodos de trabalho de campo e de interpretação, suas práticas terão de receber a preparação

apropriada. Este fundamento para o profissionalismo é então uma resposta às mudanças nos

caminhos dos projetos arqueológicos hoje. O resultado deste fundamento será grande cumprimento

no campo e mais real interpretação das datas das descobertas. Por último, pode prover a lembrança

horrível da publicação. O fato que pouco precioso do projeto de escavação americana em Israel

instituído desde 1950 tem produzido final e a reportagem compreensível é na mesma medida do

tempo parcial o estado destes que tem dirigido estes projetos.

A forma final que chama a nossa atenção é o propósito que o temo bíblico arqueológico é

abandonado. Também tal sugestão tem sido feito por um número de arqueólogos, sem mais

proponente vocal é William Dever, um dos escavadores de Gezer. Ele tem sugerido em um número

da publicação que o termo da arqueologia bíblica é recolocado pela arqueologia Siro-Palestinense.

Que alguns dos colegas de W Dever diminui esta sugestão como assim um assunto de semântica.

Dever está seriamente dando a substituição para ver esta mudança de nomenclatura é o reflexo de

que deve ter acontecido no projeto arqueologia no Antigo Oriente.

Na visão de W Dever há uma revelação a fazer no campo da arqueologia que ele

aplaude. Ele vê a formação do fundamento para o profissionalismo em arqueologia como livre

desta disciplina de que chama de dominação dos estudos bíblicos. Uma vez que isto aconteceu na

arqueologia pode cumprir com sua própria identidade e propõe sua própria metade uma disciplina

acadêmica em sua própria razão de que um adjunto de estudos bíblicos. W Dever mantêm que o

termo arqueologia bíblica é a semente de confusão para intimar que há uma marca da arqueologia

que funciona para confirmar a Bíblia e que o valor da bíblia está salientado por tal confirmação.

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Page 77: arqueologia bíblica

W Dever define a arqueologia Siro-Palestinense como que o ramo da arqueologia geral

que cumpre com a entidade cronológica, geográfica e cultural que abrange a terra distinta ligando o

Egito e a Mesopotâmia com a sucessão de cultura de 3500 a. C. para os períodos Greco-romano e

Bizantino. Por isto a definição da arqueologia Siro-Palestinense estende-se além do período de

tempo e assunto sujeito à bíblia. O próprio nome é derivado do antigo nome que é agora Síria,

Líbano, Jordânia e Israel. Palestina em mais períodos da antiguidade foi meramente uma sub

província da Síria e não pode ser discutido independentemente dele.

Para W Dever, então, a arqueologia Siro-Palestinense é uma disciplina secular que tem

metas, assunções e métodos determinantes pela arqueologia e não por modo especial da pesquisa

bíblica. W Dever admite que pode ser algo que não tem interesse no modo inteiro de várias áreas

como ele define. Tal interesse nos períodos que produz a Bíblia no uso do termo período da

arqueologia bíblica que W Dever considera uma especialização legitimada dentro do campo geral

da arqueologia Siro-Palestinense.

Esta sugestão reforça que tudo é obvio: a Bíblia, como a fonte literária, é uma fonte

secundária para os arqueólogos. O dado inicial deve ser os artefatos que são descobertos no

processo de escavação. A permanência do material cultural – as casas, templos, fortificações,

moedas, pedras, objetos metálicos, ossos – são materiais primários da arqueologia. Eles dão as

datas iniciais. Que a Bíblia pode ser usada para esclarecer alguma data, tem pouco ou relevância

para alguns períodos que são estudados pela arqueologia Siro-Palestinense.

A meta desta disciplina então não é a clarificação da Bíblia, mas a redescoberta do

material da cultura da antiguidade que é estudada em ordem a Ter alguma idéia de pensar, crer e

comportar as sociedades antigas. O significado usa a meta que inclui a técnica moderna de

arqueologia para torcer a máxima informação da terra se ou não que a informação tem qualquer

forma imediata com a Bíblia. W Dever vê estes esforços – como pura ciência, isto é, pesquisa dada

por um fundamento próprio sem chamá-la de arqueologia bíblica.

Em acréscimo estas considerações de W Dever mostra algo real nas conseqüências

praticas para esta mudança de nomenclatura. Antes de tudo, a arqueologia livre e os estudos

bíblicos para proceder independentemente de uma outra como os princípios e métodos próprios em

cada disciplina com a integridade não comprometido. Segundo, seguirá a arqueologia para

desenvolver seu potencial par livrar a forma real concernente para a história política que limita o

campo de pesquisa da mesma. Finalmente, os praticantes da arqueologia Siro-Palestinense de

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Page 78: arqueologia bíblica

arqueólogos de tempo integral serão com a livre e pesquisa que vem seu status. Isto segue para a

sua tarefa-especialmente quando vem a publicação – com um nível novo de sofisticação e

produtividade.

Entendendo a sugestão de W Dever tem originado um modo de protesto de seus colegas

que estão contentes e que cada um com sua vaidade de auto-designação de arqueólogo bíblico. Eles

rejeitam o argumento que o termo arqueologia bíblica é a parte do fundamentalismo como se os

arqueólogos bíblicos têm-se legitimado para trazer ao povo a prova da Bíblia é real para montar

expedições para encontrar a arca de Noé. Que há pessoas que tentam assim que e outros projetos

quixotescos tal como vê o túmulo de Moisés, o jardim do éden, e a arca da aliança, estas pessoas

não são realmente arqueólogos em tudo. A arqueologia bíblica é um estudo empírico, uma

disciplina crítica que procede conforme estudos que tentam fazer uso de toda informação ganha pela

pesquisa bíblica arqueológica e o estudo para facilitar a interpretação da Bíblia.

Em outras palavras, a arqueologia bíblica tenta responder questões sobre as sociedades

que produzem a própria Bíblia. A crítica de W Dever, que inclui H D Lance, seu colega das

escavações de Gezer, sugere que o profissionalismo de W Dever é assim sempre envolvido de

esoterismo. Eles ficam furiosos com a sugestão de que seus projetos foram amadores sempre que

W Dever foi colocado como amador, mas não incompetente. Eles não encontram erros a fazer a

elucidação do texto bíblico como um fundamento principal para seus projetos arqueológicos. Sua

esperança é que especialistas bíblicos e arqueólogos trabalham mais juntos na ordem a trazer a data

arqueológica mais próxima para os estudos bíblicos. Eles temem que W Dever dirigirá a relação

entre a arqueologia e os estudos bíblicos.

Também a data arqueológica é simplesmente ignorada pelo especialista bíblico.

Comentários bíblicos são publicados que não fazem alusão as datas arqueológicas relevantes ao

texto particular. Por exemplo, um dos mais importantes comentários dos livros de Reis que é de

John Gray, então não contém qualquer seja uma ilustração arqueológica simples, fotografia ou

amostragem do livro de Reis que dá a si mesmo quando lido na inclusão do material arqueológico.

Em contraste acontece com o comentário de Robert Boling sobre Josué e Juízes.

Ambos os comentários dão uma cuidadosa consideração ao modo arqueológico pode

ajudar a dar a luz a algumas dificuldades perplexas na interpretação do texto bíblico. Se a

arqueologia Siro-Palestinense tem seu próprio caminho e torna totalmente absorvida em depósitos

aluviais e de polens, torna fácil para o especialista bíblico ignorar a arqueologia. Pode ser

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Page 79: arqueologia bíblica

necessário ter a paleo-etnobiologia e geologia nas escavações com seus grupos de especialistas

como sugere W Dever. Porque não é o mesmo grupo que tem só a responsabilidade para relatar os

achados das escavações dos especialistas bíblicos assim que podem usar esta data em sua própria

pesquisa? Algo pode ser feito com a ajuda dos exegetas assimilados os resultados destes projetos

de escavações incorporam em seu estudo da Bíblia.

O debate da sugestão de W Dever terá algum tempo um eco porque faz legitimar e pontos

necessários a lembrar a necessidade para um maior profissionalismo nos projetos da arqueologia e

maior atenção no desenvolvimento teórico na disciplina fora do Antigo Oriente. Mas não é fácil a

abandonar o termo arqueologia bíblica. Tem uma forte tradição que permanece atrás dele na

especialização bíblica dos americanos da escola de W F Albright ou de G E Wright. Em adição ao

fundamento arqueológico é um dos vários caminhos válidos do estudo bíblico. W Dever está

correto, como que, quando ele pontua que a mente popular da arqueologia tem uma tinta

fundamentalista. Ele sabe a prova da Bíblia ser a verdade não como um assunto que diz ao

arqueólogo.

Tem também sido tentado demonstrar que o livro de Josué é uma acurada representação

do assunto em que as tribos Israelitas adquirem sua terra em Canaã. A ajuda nas tentativas foi um

modo a mostrar como a Bíblia pode ser melhor entendida pela arqueologia a demonstrar a

historicidade das narrativas bíblicas. A necessidade de demonstrar a derivação não da arqueologia,

mas de um modo teológico. W Dever está correto quando diz que o escopo da arqueologia bíblica

praticada pelos americanos tem sido também enfocado na reconstrução histórica do período

Israelita. O período do Novo Testamento foi ignorado por que requer não a reconstrução histórica e

outros casos na mensagem foi inicialmente teológica.

Locais cristãos e rabínicos foram ignorados agora pela maior parte desde que eles fazem

trazer a luz direta sobre a Bíblia. Que tal atitude prevalece, não é belo que algum projeto do estrato

visto do período Islâmico em período a dar uma realidade importante do estrato de Israel. A

sugestão de W Dever fará do trabalho do arqueólogo no Antigo Oriente o cuidado de decifrar todas

as evidencias de seus locais. Finalmente o modo de W Dever sobre o treinar os futuros arqueólogos

e de fundar os projetos para atender ao arqueólogo bíblico como será esta disciplina no futuro.

A arqueologia bíblica tem um longo caminho dos dias de Eduard Robinson em suas

jornadas pela Palestina montado em um jumento em 1838. W F Petrie mudou o curso da técnica da

arqueologia em 1890 quando ele desenvolveu um sistema de identificar o estrato de um lugar na

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Page 80: arqueologia bíblica

base de seu conteúdo, particularmente a cerâmica. Entre as duas grandes guerras mundiais várias

escolas nacionais de arqueologia estavam operando na Palestina sustentando numerosos projetos e

desenvolveu o método de escavações de tal uma extensão que a arqueologia foi um dos caminhos a

vir ter um grupo genuíno de especialistas, aliás, do que a pilhagem do Oeste no Leste como na

herança cultural.

Outra revolução que toma lugar quando Wheeler e seu método de escavação: a

estratigrafia foi adotada na situação da Palestina por Kathleen Kenyon em 1950. Este novo método

introduziu o controle no processo de escavação pelo modo cuidadoso e meticuloso. Foi este

elemento de controle que fez com que a arqueologia tornasse uma ciência genuína. A revolução

que é agora atual na arqueologia bíblica é a tentativa de expandir os horizontes da disciplina através

de conversações com os arqueólogos que trabalham fora do Antigo Oriente. Isto tem levado ao uso

de novos modelos e novas técnicas de escavações e novos procedimentos na interpretação da data

como o resultado que a arqueologia bíblica estava movendo alem da descrição do material que

permanece em um antigo lugar para a interpretação e compreensão do próprio processo cultural.

A arqueologia bíblica está entrando num período e num estágio de mudança significativa.

O que é tudo para o bem, desde que amostra da disciplina que ainda permanece viva e seus

praticantes estão engajados numa espécie de uma crítica criativa que leva a uma nova formação

vigorosa em integridade, especialidade e produtividade. Interesse total na Bíblia. Nossa fascinação

para a arqueologia é assim um caminho que temos apreendido ao expressar esta fascinação com a

Bíblia.

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Page 81: arqueologia bíblica

BIBLIOGRAFIA.

ALBRIGHT, W F. Arqueologia de la Palestina, Garriga, Barcelona 1974.

ALBRIGHT, W. F. De la Edad de la piedra al Cristianismo, Sal Terrae, Navarra, 1959.

FREEDMAN, D. N. New Directions in Biblical Archaeolgy, New York, Doubleday, 1969

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KENYON, K. Royal Cities in the Old Testament , Schoken, N Y , 1971

MATHIAE, Paolo- Ebla, Doubleday, New York, 1980

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PETTINATTO, G. Ebla, Trotta, Madrid, 2001

SANDERS, J A. Near Eastern archaeology in the XX century, New York, Doubleday, 1970

WRIGHT, G E. Arqueologia Bíblica, Ed Cristandad, Madrid, 1975.

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Page 82: arqueologia bíblica

GLOSSÁRIO.

Aserah - deusa Cananéia.

Epigrafia - escritos em pedra, papiro, couro.

Estratigrafia - estudo dos estratos.

Filologia - estudo da palavra.

Minim – reunião, congregação em Hebraico.

Paleografia – escrito primitivo.

Qumran - as cavernas onde foram encontrados os manuscritos Hebraicos.

Sinagoga - local de reunião e estudos dos judeus após o N.T.

Sincretista - aquele que mistura religiões.

Sincretismo – mistura de religiões e cultos diferentes.

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Page 83: arqueologia bíblica

QUESTIONÁRIO.

1- A Arqueologia estuda:

a- O passado.( )

b- O presente.( )

c- As descobertas.( )

d- As evidencias.( )

e- Os achados em escavações.( ).

2- As Ciências auxiliares da Arqueologia são:

a- Antropologia e filosofia.( )

b- Sociologia e geografia.( )

c- Historia e paleografia.( )

d- Zoologia e botânica.( )

e- Todas as anteriores estão corretas.( ).

3- A paleografia estuda:

a- Escrita em pedras.( )

b- Escrita primitiva.( )

c- Escrita em papiro.( )

d- Escrita em couro.( ).

4- A arqueologia estuda as escavações e os achados.

a- Moedas.( )

b- Carimbos.( )

c- Jóias.( )

d- Escritos.( )

e- Todas corretas.( )

5-Entre os achados arqueológicos quais são mais importantes.

a- Cereais.( )

b- Bebidas.( )

c- Moedas.( )

d- Cerâmicas.( )

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Page 84: arqueologia bíblica

e- Todas estão corretas.( )

6-O que o arqueólogo não pode desprezar.

a- Ossos humanos.( )

b- Ossos de animais.( )

c- Sementes de plantas.( )

d- Todas corretas. ( ).

7- Como a arqueologia ajuda na pesquisa e descobertas da Bíblia.

a- Não ajuda ( )

b- Ajuda ( )

c- atrapalha( )

d- ajuda a reforçar a pesquisa do texto bíblico( )

e- atrapalha na leitura do texto( ).

8- O que foi descoberto em Ebla.

a- textos ( )

b- pedras ( )

c- tabuas de pedras escritas( )

d- Jarras( )

e- textos bíblicos ( ).

9- Havia alguma relação de Ebal com o Antigo Testamento.

a- Sim( )

b- não ( )

c- nada ( )

d- historias ( )

e- mitos( ).

10- Nabratein descobriram o que?

a- a sinagoga ( )

b- uma igreja ( )

c- uma arca( )

d- um templo octogonal( )

e- todas estão corretas( ).

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Page 85: arqueologia bíblica

11-Em Jerusalém a maior dificuldade para escavar era com:

a- os pesquisadores( )

b- os judeus ortodoxos( )

c- com os americanos( )

d- com os políticos ( )

e – nenhuma correta ( ).

12-O monte do templo hoje de chama:

a- Horebe ( )

b- Sinai ( )

c- Ophel ( )

d- Sião ( )

e - Nenhuma resposta correta.

13- K Kenyon escavou Jerusalém e descobriu o que?

a- O Templo( )

b- Muros( )

c- Terraços para plantio( )

d- Ossos( )

e- Judeus enterrados( ).

14- A sinagoga de Cafarnaum escavada pelos franciscanos era a:

a- Casa da sogra de Pedro ( )

b- a casa de Pedro( )

c- A sinagoga moderna do século VI d.C.( )

d- um templo pagão ( )

e- Uma igreja cristã( ).

15- A cidade de Jerusalém tinha um nome antes de Davi conquista-la.

a- cidade eterna( )

b- Cidade de Davi( )

c- Cidade dos Jebuseus ( )

d- cidade de Sião ( )

e- cidade da paz( ).

16- A arqueologia é a ciência de-----------------------------------------------.

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Page 86: arqueologia bíblica

17- epigrafia significa -----------------------------------------------------------------.

18- a paleografia é----------------------------------------------------------------------.

19-A arqueologia bíblica serve para------------------------------------------------.

20- Os textos bíblicos foram descobertos por---------------------------------------.

86