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1 ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO OFICINAS DO ARQUIVO (EaD) O(S) USO(S) DOS DOCUMENTOS DE ARQUIVOS EM SALA DE AULA SEQUÊNCIA DIDÁTICA O uso dos documentos de arquivos nas classes de alfabetização do município de Santos. Marisa Rodrigues Pinho 2º semestre /2013

ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO OFICINAS … · 1 arquivo pÚblico do estado de sÃo paulo oficinas do arquivo (ead) o(s) uso(s) dos documentos de arquivos em sala de aula

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ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

OFICINAS DO ARQUIVO (EaD)

O(S) USO(S) DOS DOCUMENTOS DE ARQUIVOS EM SALA DE

AULA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

O uso dos documentos de arquivos nas classes de alfabetização do

município de Santos.

Marisa Rodrigues Pinho

2º semestre /2013

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TEMA: Educação; iniciação a valorização do patrimônio histórico e cultural.

TÍTULO: O uso dos documentos de arquivos nas classes de alfabetização do município de

Santos.

JUSTIFICATIVA:

A escolha do tema tem como análise o uso dos documentos históricos nas classes de

alfabetização no Município de Santos. Através de atividades práticas a serem

desenvolvidas em sala de aula, utilizando as fontes primárias dos aquivos.

A falta de atividades com as escolas e os documentos históricos, propiciou o

desenvolvimento do uso das seleções desses documentos, possibilitando a formação de

Caixas-Arquivos, as quais para fins didáticos e motivadores, chamam Arquivos Mágicos.

Após um agendamento prévio, de acordo com o conteúdo a ser trabalhado, os

documentos são selecionados e os professores recebem as orientações e sugestões para as

atividades que poderão ser desenvolvidas com seu grupo-classe. Para essa aula os

arquivos-mágicos escolhidos foram: “Identidade e Memória Social” e “Meios de

Transportes – O Bonde de Santos”.

O uso dos documentos no ensino-aprendizagem de alfabetização, também

possibilitará através da análise dos documentos, confecção, o reforço dos valores sociais e

morais, importantes para a construção dos conceitos de cidadania, tornando possível a

percepção e a interpretação das fontes com criticidade e historicidade.

Grande parte da população e dos profissionais da área de Ensino do Município de

Santos desconhece o acervo que compreende a Fundação Arquivo e Memória de Santos

(FAMS), que possui um trabalho voltado para o gerenciamento dos arquivos públicos da

Prefeitura de Santos com a memória documental e iconográfica da Cidade, garantindo a

salvaguarda, a preservação e a disseminação deste patrimônio. São cerca de 3 milhões de

documentos, que datam desde o final do século XVII até a atualidade. Só em seu acervo

iconográfico há mais de 300 mil imagens de Santos e outras regiões.

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A grande preocupação da instituição é resgatar e preservar a história e memória da

Cidade. A própria Fundação Arquivo e Memória de Santos, possui interesse em ampliar

seu atendimento no Serviço Educativo, que já é realizado no Roteiro Histórico (pelas ruas

do centro histórico), Rota da Aventura (passeio de catraia pelo porto de Santos) e nas

Exposições em eventos do acervo iconográfico.

A necessidade de trabalhar com a população as questões de preservação com o

patrimônio, torna essa atividade uma fonte de subsídios para criação de materiais e

propostas didáticas para a utilização destes documentos. Levando-se em conta que a Ação

Educativa a ser proposta, tem a preocupação dos documentos em posse pelas pessoas,

tornando-os mais valorizados, visando seus cuidados e promovendo sua preservação.

Os professores estão sempre em busca de novas metodologias para ampliar e

diversificar sua prática pedagógica. A prática de utilizar documentos históricos oriunda de

reformulações debatidas em vários estados brasileiros em meados das décadas de 1980 e

1990 foi utilizada como novas propostas curriculares na elaboração dos Parâmetros

Curriculares Nacionais de Ensino Fundamental I. No que diz respeito mais propriamente à

“educação para a cidadania”, os PCNs elegeram “a cidadania como eixo vertebrador da

educação escolar” e admitem que isso implique tratar de valores (PCN, v. 8: 25). Afirmam

que

“A escola não muda a sociedade, mas pode, partilhando esse projeto

com segmentos sociais que assumem os princípios democráticos,

articulando-se a eles, constituir-se não apenas como espaço de reprodução,

mas também como espaço de transformação.”

(...) “A concretização desse projeto passa pela compreensão de que as

práticas pedagógicas são sociais e políticas e de que não se trata de educar

para a democracia – para o futuro. Na ação mesma da educação,

educadores e educandos estabelecem uma determinada relação com o

trabalho que fazem (ensinar e aprender) e a natureza dessa relação pode

conter (em maior ou menor medida) os princípios democráticos” (PCN, v.

8: 25-26)

Utilizar esse material em sala de aula passa a ter maior sentido para uma estrutura

cognitiva do aluno e sua compreensão melhor da aprendizagem dos conhecimentos ligados

à história.

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Como inserido na teoria sociointeracionista1, “o adulto não pode transmitir a criança

o seu modo de pensar. Apenas lhe fornece o significado já acabado de uma palavra, em

torno do qual a criança forma um complexo”.

Em relação aos serviços de arquivos de assistência educativa, essas atividades são

pouco exploradas, embora novos métodos didáticos venham sendo implantados. O que se

nota é a falta de uma forma sistemática que promova a integração da função didática com a

função arquivística.

“É preciso frisar que a educação não pode abrir mão de possibilidades

didáticas do arquivo: tornar a história, de uma vez por todas, uma

disciplina que se entenda e não se decore. E o arquivo, se não levar em

conta a importante força social que lhe oferece o mundo escolar, estará

perdendo a oportunidade de desempenhar melhor a sua necessária

participação na vida nacional.” (BELLOTTO, 2004, p.246).

As aulas, fundamentadas no contato com as fontes históricas, facilitam a

familiarização dos alunos com as formas de representação das realidades do passado e do

presente, permitindo que haja uma interação maior na relação da construção do

conhecimento e entre o professor x aluno.

Ao fazer as comparações entre o passado e a atualidade, o aluno terá uma ponte que

une ambos e torna a descoberta dos fatos históricos mais estimulantes, onde o documento

será o elo facilitador da compreensão.

As fontes históricas assumem um papel fundamental na prática do ensino

de história, uma vez que são capazes de ajudar o aluno a fazer

diferenciações, abstrações que entre outros aspectos é uma dificuldade

quando tratamos de crianças e jovens em desenvolvimento cognitivo.

(FONSECA, 2011, p.56).

OBJETIVOS

Analisar o uso dos documentos históricos no ensino-aprendizagem das classes de

alfabetização no Município.

1 Pensamento e Linguagem .VYGOTSKY, 2008, p.43

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Possibilitar através dos documentos o letramento e a “alfabetização histórica”

através do uso de imagens na relação presente-passado.

Reforçar os conceitos de valores sociais e valores morais, importantes para a

construção dos conceitos de cidadania.

COMPONENTE CURRICULAR: Patrimônio Histórico e Cultural; Relação presente-

passado, iniciação aos conceitos de preservação e valorização.

ANO: 1º ano (Ed. Fundamental I).

TEMPO PREVISTO: 09 (nove) aulas.

DESENVOLVIMENTO E CONTEÚDO DAS ATIVIDADES2

Os documentos podem propiciar reflexões sobre a relação presente-passado.

Através deles podem-se criar situações didáticas que o aluno conheça e domine

procedimentos de como interrogar os fatos de seu tempo e de outras épocas.

Através de uma forma lúdica e criativa, o professor pode desenvolver o interesse e a

criatividade, através do uso das fontes primárias como o objeto da aprendizagem e a outra

possibilidade, uma seleção de documentos para o ensino da aprendizagem dos temas para a

alfabetização, dentro dos conteúdos dos planos políticos pedagógicos escolares.

A fonte torna-se então, uma ferramenta psicopedagógica3 que poderá certamente

auxiliar o professor na difícil tarefa de estimulação do imaginário do aluno na

aprendizagem da leitura e escrita.

As atividades práticas visam demonstrar como as aulas podem ser desenvolvidas,

demonstrando de forma didática dentro dos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais

(PCNs), a importância do uso dos documentos históricos, como ferramentas de análise e

compreensão para que o aluno tenha apenas o professor como seu mediador na ação

2 Essa atividade foi realizada como Projeto-Piloto pela Fundação Arquivo e Memória de Santos (abril a junho/2013) 3 Pedagogia baseada na psicologia científica da criança. Abordagem dada pelo teórico Lev Semenovich

Vygotsky, ao estudar a atribuição dos significados entre linguagem e o pensamento. Ver: VIGOTSKY, Lev

Semenovich, Pensamento e Linguagem.

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educativa, mas seu entendimento, senso crítico e compreensão dos fatos, sejam resultados

de uma experiência concreta.

A Educação Patrimonial (...) baseia-se em princípios e metodologia que

visam a sensibilizar e instrumentalizar os indivíduos de uma comunidade,

no universo escolar e fora dele, crianças e adultos, para o reconhecimento,

a compreensão e a valorização do seu patrimônio cultural. Nesse sentido a

Educação Patrimonial objetiva a capacitação de uma comunidade para a

descoberta e identificação de seus valores, de sua identidade cultural, de

seus modos de fazer e de viver, de pensar e de agir, a partir de suas

experiências e do seu cotidiano (HORTA, 1999, p13).

A sequência das aulas a seguir seguem no desenvolvimento das atividades dentro de períodos de 50

minutos.

AULA 1- “Identidade e Memória Social”- O grupo-classe é composto de 30 alunos e há

uma professora auxiliar. A aula tem início com uma atividade lúdica, na roda da conversa,

onde individualmente, serão convidados a olhar para o interior de uma caixa para verem a

PESSOA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO. (A caixa possui um espelho onde cada

criança visualizará seu próprio rosto).

Fotos 1 e 2: Atividade Lúdica a Caixa-Mágica e a Apresentação dos Documentos. (Acervo próprio)

É falado para as crianças que GUARDEM o segredo da caixa-mágica. Após cada

criança passar por esse procedimento, se conversará sobre os documentos e sua capacidade

de representar cada pessoa. A própria escola fornece uma cópia da certidão de nascimento

e demais documentos para a exposição em quadros, valorizando sua importância e o

destaque para os documentos históricos. (Anexos 1 e 2).

É usado um documento de identidade e a “fotografia” do Sr. Arlindo (fantoche)

interage com os alunos, explicando o uso da foto do rosto e da impressão digital, os

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cuidados com os documentos, onde guardar, não molhar, não usar em bolsos de calças,

pegar com as mãos sujas, etc. (Conscientização da Valorização e Preservação do

Patrimônio).

Fotos 3 e 4 – Apresentação da Identidade com o personagem Sr. Arlindo e brincadeira com as crianças.

(Acervo próprio)

AULA 2 – Continuação da atividade anterior. “Identidade e Memória Social”.

Através de desenhos, os alunos expressarão o entendimento da atividade

desenvolvida, passando para a etapa dos registros.

As crianças fazem seus autorretratos, carimbam os dedinhos e escrevem seus nomes,

confeccionando suas carteiras de identidade.

Fotos 5 e 6- Confecção de Identidades. (Acervo próprio)

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AULA 3 – Atividades de Alfabetização – Uso de fotografias e escrita dos nomes de cada

criança e dos colegas de classe. Atividade Extra-Classe – participação dos pais com o relato

da escolha do nome de seu filho.

Fotos 7 e 8 –Atividade de Alfabetização – escrita do nome e dos colegas de classe./ Atividade Extra –

Classe - participação dos pais. (Acervo Próprio)

Há muitas outras atividades que podem ser realizadas, como árvore genealógica, linha

da vida (usando fotos marcantes de acontecimentos em família), etc. Essas e outras

atividades o professor pode desenvolver com o tema e abordar os demais conteúdos,

havendo um trabalho de transdisciplinaridade4.

AULA 4- Meios de Transportes- Bonde – através de cartazes e utilizando brinquedos, se

mostrará a concepção da evolução desde a invenção da roda e dos diversos meios de

transportes que as crianças conhecem. Com o acervo iconográfico da Fundação Arquivo e

Memória de Santos dos bondes, as crianças poderão comparar o passado e o presente,

através dos aspectos visuais proporcionados pelas fotos. (Anexos 3,4,5 e 6)

4 A transdisciplinaridade é um enfoque pluralista do conhecimento que tem como objetivo, através da articulação entre as inúmeras faces de compreensão do mundo, alcançar a unificação do saber. Assim, unem-se as mais variadas disciplinas para que se torne possível um exercício mais amplo da cognição humana. http://www.infoescola.com/educacao/transdisciplinaridade/

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Fotos 9 e 10 – Uso dos brinquedos – cestinha e lápis para simular a evolução dos transportes/ maquete

do bonde. (Acervo Próprio)

Fotos 11 e 12 – Uso dos documentos iconográficos e cartográfico – Anexos 3, 4 , 5 e 6. (Acervo FAMS)

AULA 5 – Registros através de desenhos e maquetes - Os registros, são utilizados

simbolicamente como um reforço dos temas abordados, onde, através dos desenhos,

maquetes e pelas próprias conversas entre os professores e alunos se pode explorar toda

atividade e entendimento dos temas usados em sala de aula.

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Fotos 13 e 14 – Desenho dos Bondes e Confecção de Maquetes. (Acervo Próprio)

AULA 6-. Passeio agendado no Bonde Turístico da Cidade de Santos. – Um Passeio de

Bonde de 45 minutos, realizado pelo serviço de monitoria da Secretaria de Cultura. A

atividade inicia com a recepção dos alunos pelos antigos motorneiros (Projeto Vovô Sabe-

Tudo – que explicam e respondem as perguntas iniciais das crianças). Da frente da Estação

Ferroviária do Valongo (São Paulo Railway – 1867 – depois Santos- Jundiaí - 1996), as

crianças e professores partem para aventura do Roteiro Histórico. Numa abordagem própria

para a faixa etária a monitoria as Secretaria de Turismo (SETUR) apresenta os diversos

lugares, como: o cais do Porto, Casa do Trem Bélico e Outeiro de Santa Catarina, Palácio

Saturnino de Brito (SABESP), antigo Corpo de Bombeiros (atual Câmara Municipal),

praças, prefeituras, igrejas e antigos teatros, como Coliseu e Guarani, todos, patrimônios

históricos da cidade. Ao som de músicas cantadas pelas crianças, como: “Fui no Itororó”,

Hino da Cidade de Santos... As crianças farão uma “viagem ao Passado” e perceberão que

a Preservação dos lugares, tombados e reconhecidos como patrimônios da cidade, ajudam a

contar a história da cidade e sua gente.

Essa aula torna-se especial, pois se estende por todo o dia letivo, onde os professores

podem adequar as atividades após o passeio, tornando a atividade de Estudo do Meio,

enriquecedora para as demais disciplinas e seus respectivos conteúdos, como: Informática

Educativa, Artes, Português, Matemática, Geografia, História, etc.

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Foto 15 – Passeio agendado com a Secretaria de Cultura de Santos. 2013 (Acervo Próprio)

AULAS 7, 8 e 9 – Atividades após o passeio e aproveitando para a alfabetização

(letramento e valorização do patrimônio).

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – (AULA 7) Uso do livro existente na Biblioteca da

escola – incentivo à leitura.

http://www.denatran.gov.br/projetos/viva/livros/livro_passeionopassado.pdf

Foto 16 - Livro produzido pelo Denatran – Ministério das Cidades – Gov. Federal. (Acervo Próprio)

AULA 8 e 9 – Atividades de alfabetização (escrita dos meios de transportes)

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Foto 17 – Relacionando a escrita com os diversos Meios de Transportes. (Acervo Próprio)

Foto 18 – Atividade de Valorização do Patrimônio e a comparação dos meios de transportes ANTIGO e

ATUAL. (Acervo Próprio)

O professor pode explorar a atividade de diversas maneiras, produzindo livros

individuais (cadernos) com as experiências apreendidas durante as atividades e

desenvolvendo uma seqüência dos fatos do passado e presente, possibilitando atividades

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concretas para o entendimento da sequência dos fatos e as mudanças ocorridas até os dias

atuais.

AVALIAÇÃO – O processo avaliativo deverá se realizar de modo contínuo, com a

observação no desenvolvimento das atividades e nos resultados finais obtidos pela

produção oral e escrita de cada aluno e em seu pequeno grupo, resultante da etapa final: a

Exposição para a comunidade escolar e pais dos alunos. As atividades realizadas foram

desenvolvidas na UME Derosse José de Oliveira (Santos).

Foto 19 e 20 - Atividades realizadas durante as aulas e colocadas na Exposição. (Acervo Próprio)

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ANEXOS

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Anexo 1 – Carteira de Trabalho – operário da The City of Santos Improvements Co. Ltda – 1923

Acervo da Fundação Arquivo e Memória de Santos (FAMS)

Anexo 2 -Passaporte Italiano – 1891- Fundo Intendência- (FAMS)

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Anexo 3 - Largo do Rosário/ Atual Pça Rui Barbosa – 1905 – Acervo Iconográfico- Fundação Arquivo

e Memória de Santos

A n e x o 4 - T h e C i t y o f S a n t o s I m p r o v e m e n t s C o . L t d . - C a r r o d e P a s s a g e i r o s /

T r a ç ã o e l é t r i c a - 1 9 0 8 . Acervo Iconográfico - Fundação Arquivo e Memória de Santos

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Anexo 5 - Foto de Francisco Arraes – SECOM – Pref. Mun. Santos (PMS)

Anexo 6 - T h e C i t y o f S a n t o s I m p r o v e m e n t s C o . L t d . - C a r r o d e P a s s a g e i r o s -

P l a n t a / C o r t e / E l e v a ç ã o - E s c . 1 : 2 0 ( C ó p i a F e r r o p r u s s i a n o ) 1 9 0 8 – A c e r v o

C a r t o g r á f i c o ( F A M S )

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BIBLIOGRAFIA

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VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem Relógio D’Água Editora. 2008.