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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAO E CONTABILIDADE - FEAC
CURSO DE CINCIAS CONTBEIS
FILIPE QUEIROZ MAGALHES
TALVANE CLOVES PEIXOTO JUNIOR
THIAGO VITOR FERREIRA SOARES
A TICA NA PROFISSO CONTBIL: Um estudo sobre o comportamento dos
profissionais contbeis do municpio de Macei em relao ao Cdigo de tica
do Contador.
MACEI-AL
DEZEMBRO/2013
FILIPE QUEIROZ MAGALHES
TALVANE CLOVES PEIXOTO JUNIOR
THIAGO VITOR FERREIRA SOARES
A TICA NA PROFISSO CONTBIL: Um estudo sobre o comportamento dos
profissionais contbeis do municpio de Macei em relao ao Cdigo de tica
do Contador.
Construo de um Artigo Cientfico como
atividade da matria de Metodologia
Cientfica para obteno de nota
sob a orientao da Prof. Msc Elyrouse
Cavalcante de Oliveira.
MACEI-AL
DEZEMBRO/2013
1. INTRODUO
1.1 CONSIDERAES INICIAIS
tica pode ser definida como a parte da filosofia dedicada aos estudos dos valores
morais e princpios ideais do comportamento humano (Dicionrio Aurlio, 2010.). A
palavra "tica" derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao carter, a
grande responsvel pela vinculao das boas aes do ser humano. Inspira as
pessoas, d suporte, orienta e conduz as aes, tanto na conduta individual quanto
na coletiva. Devendo ser praticada de forma universal, em todas as reas que
existirem pessoas convivendo, sobretudo profissionalmente, por exemplo, na
profisso Contbil.
De acordo com Fortes (2005), importante ressaltar que a profisso contbil evoluiu
com a sociedade e hoje est como a mais requerida, pois todas as empresas e
instituies precisam de seus servios. Por isso a tica profissional tem um papel
muito importante, pois no seu contedo existem vrias regulamentaes e limitaes
para o exerccio da profisso. Faz-se necessria para desenvolver a conscincia
social e profissional da pessoa.
Diante do que foi exposto acima, a valorizao da tica uma tendncia mundial e
exigncia adotada pelas organizaes, o estudo dela nas instituies, empresas e
no ensino superior uma consequncia direta, e, tambm o conjunto de hbitos,
costumes, atitudes e reaes do ser humano diante do lugar e do meio social em
que vive tem ligao estreita com o que se pode chamar de bem, mal, moral e
imoral. Este conjunto de comportamentos ticos exigem mais do que leis, normas ou
regulamentaes. Assim, em qualquer profisso, os princpios ticos devem ser
respeitados. Novamente, citando a Profisso Contbil, existe um princpio Moral que
o Cdigo de tica Profissional do Contador (CEPC), e outro, decorrente da moral
particular ou individual, que de natureza comportamental.
Segundo Nascimento (2010), ser um profissional da rea contbil, portanto, gestor
de informao, exige responsabilidades fundamentais para um correto desempenho
da sua atividade. O Cdigo de tica Profissional do Contador CEPC, estabelecido
pela Resoluo CFC n 803/96, regulamenta j no art. 1 os deveres profissionais:
Art. 1. Este Cdigo de tica Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os Profissionais da Contabilidade, quando no exerccio profissional e nos assuntos relacionados profisso e classe.
Assim, entende-se que independentemente da rea escolhida para atuao, o
contador deve ter conscincia de todas as suas responsabilidades, de forma que,
somente conhecer o cdigo de tica profissional no suficiente para o bom
desempenho da atividade, mas sim exerc-lo de forma correta se torna elemento
imprescindvel ao correto profissional.
1.2 FORMULAO DO PROBLEMA
Segundo Fortes (2005), em uma poca em que a corrupo circula livremente, tanto
no estado como no meio empresarial, o contador precisa estar eticamente preparado
para lidar com essas questes. Evidenciadas, em um ambiente competitivo onde
nem sempre as empresas ou pessoas fsicas fornecem informaes verdadeiras.
Essas pessoas no medem esforos para ganhar dinheiro e alcanar sucesso
rapidamente.
Consequentemente, o Profissional Contbil precisa assumir uma posio para que
no seja subornado pelas organizaes, e isso, s se consegue mantendo uma
conduta tica firme, tanto profissional quanto individual. Muitas vezes, esse
profissional se depara com situaes polmicas, por exemplo, ele trabalha em uma
organizao que exige que o mesmo manipule dados contbeis ou um determinado
cliente exige que os dados de sua empresa sejam manipulados para fins de
verificao fiscal. A nica maneira de o contador recusar ou no ser conivente com
situaes ilcitas mantendo sua postura e princpios ticos.
Diante do exposto surge o seguinte questionamento: Esto os contadores do
municpio de Macei atendendo aos preceitos do Cdigo de tica Profissional
do Contador?
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Geral:
Investigar a utilizao dos preceitos do Cdigo de tica Profissional do Contador
(CEPC) pelos contadores e o seu comportamento tico, atravs do envio de um
questionrio, analisando os dados, com a finalidade de contribuir com o estudo de
uma dada realidade social. Demonstrando os resultados obtidos de forma clara e
objetiva.
1.3.2 Especficos:
Elaborar um Referencial Terico acerca do Tema: tica.
tica em Ambientes Especficos; tica nos negcios; tica empresarial e
tica profissional.
Identificar os Preceitos dos Cdigos de tica
Cdigo de tica Profissional do Contador.
1.4 JUSTIFICATIVA
Segundo Magalhes; Peixoto e Soares (2013), a presena de profissionais ticos no
mercado empresarial de grande importncia, para que a entidade consiga
permanecer slida e constante em um mercado capitalista, onde a concorrncia est
cada vez mais competitiva, exigindo assim dados confiveis para aplicao dos
recursos de forma correta.
Utiliza-se como fonte de consulta profissionais contbil, por meio de entrevista direta
e envio de questionrio. Sendo uma importante fonte de informao sobre os
comportamentos tpicos desses profissionais em decorrncia a hbitos e costumes
presentes no meio empresarial, e, comparando-os com padres ticos vigentes no
cdigo de tica profissional do contador. Tendo como relevncia social alertar os
usurios de servios contbeis, do municpio de Macei, as condutas dos
Contadores perante o seu Cdigo de tica Profissional.
1.5 METODOLOGIA
Conjunto de abordagens, tcnicas e processos utilizados pela cincia para formular
e resolver problemas de aquisio objetiva do conhecimento, de uma maneira
sistemtica.
A pesquisa assumiu um carter descritivo, na medida em que dados foram
observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, descrevendo as
caractersticas de uma populao ou de um fenmeno. Assim, estabelecendo
relao entre as variveis no objeto de estudo analisado.
Quanto ao procedimento, foi feito um levantamento de dados se referindo s
informaes dos usurios de servios contbeis atravs da aplicao de um
questionrio, onde os dados foram observados sem manipulao.
Partindo do princpio de que essa pesquisa requer o uso de estatsticas e de
recursos, a abordagem foi feita de forma quantitativa, pois a inteno foi medir,
quantificar, o grau de satisfao dos habitantes da capital do estado de Alagoas no
que se refere aos servios oferecidos pelos profissionais contbeis, e se, os
mesmos profissionais esto regendo a profisso de acordo com os parmetros do
CEPC.
2. REFERENCIAL TERICO
2.1 tica:
Jolivet (apud Arruda, Whitaker e Ramos, 2003) afirma que a tica assume um
carter especulativo em seu mtodo e em seu objeto, j que seu fim reside na
definio das regras gerais da ao humana.
Lisboa (1997) considera que a tica tem por funo investigar e explicar o
comportamento das pessoas ao longo das vrias fases da histria, j que, enquanto
conjunto de valores nos quais cada um acredita, o comportamento sofre alteraes
ao longo da histria. Para Vsquez (1998), a tica parte do fato da existncia da
moral, isto , toma como ponto de partida a diversidade de morais no tempo com
seus respectivos valores, princpios e normas. Explica que enquanto teoria, a tica
no se identifica com princpios de nenhuma moral em particular, e no pode adotar
uma postura indiferente ou ecltica diante delas.
A tica leva em considerao tambm o sujeito consciente. Assim o campo
tico constitudo pelos valores e obrigaes que formam o contedo das condutas morais, realizadas pelo sujeito moral, principal constituinte da existncia tica. Para que haja conduta tica preciso que ex ista o agente
consciente, isto , aquele que conhece a diferena entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vcio (KANT, 1985, p. 66).
2.1.1 tica em Ambientes Especficos:
De acordo com Barsano (2012), alm dos princpios gerais que norteiam o bom
funcionamento social, existe tambm a tica de determinados grupos ou locais
especficos. Neste sentido, podemos citar: tica mdica, tica profissional (trabalho),
tica empresarial, tica educacional, tica nos esportes, tica jornalstica, tica na
poltica, entre outros.
2.1.1.1 tica nos negcios:
Segundo Farias (2000), o estudo da forma pela qual, normas morais pessoais se
aplicam s atividades e aos objetivos da empresa comercial. No se trata de um
padro moral separado, mas do estudo de como o contexto dos negcios cria seus
problemas prprios e exclusivos pessoa moral que atua como um gerente desse
sistema.
De acordo com o Instituto Brasileiro de tica nos Negcios, a tica a base da
Atuao Responsvel Empresarial, o passaporte para a Sustentabilidade, a certeza
de lucros constantes e a garantia de perenidade nos negcios. Sendo a misso
dessa instituio fomentar a tica no ambiente empresarial e estudantil, por meio
da construo e disseminao das melhores prticas, possibilitando um futuro mais
tico e, naturalmente, Sustentvel; e a viso ser referncia na promoo da tica,
influenciando e melhorando a maneira de fazer negcios no Brasil.
2.1.1.2 tica empresarial:
Ainda com Farias (2000), tica Empresarial uma reflexo sobre a dimenso tica
das empresas que devem passar, necessariamente, pelo resgate da qualificao
profissional, mas incluindo outros aspectos organizacionais, fundamentais ao
resgate da dimenso pblica da tica e, consequentemente, ao resgate da
cidadania.
Segundo Barros (2010), hoje, praticamente todas as empresas possuem um cdigo
de tica, ou nossos valores etc., no sentido de incentivar cada funcionrio da
organizao a trabalhar de forma honesta, respeitando os colegas e tendo uma
conduta profissional esperada pela alta administrao. Esses valores coletivos
avanaram de alguns anos para c, em uma tentativa de tornar os ambientes
organizacionais mais agradveis.
Em todos os pases do mundo tem sido crescente a presso social no sentido de
que as empresas adotem prticas ticas. Nesse contexto, a transparncia das
atitudes, das comunicaes e da maneira como os indivduos se comportam no
ambiente empresarial adquire fundamental importncia para que as pessoas se
sintam bem no ambiente em que trabalham.
A transparncia tambm uma ferramenta que facilita as relaes interpessoais.
Uma empresa que possui um sistema de comunicao claro e verdadeiro possui
maior chance de se trabalhar em esprito de cooperao, com vistas a tingir as
metas propostas por seus dirigentes. Capelli e Leite entendem transparncia como:
Transparncia do processo organizacional a existncia de polticas organizacionais que visam fornecer aos interessados, informaes sobre a
organizao segundo caractersticas gerais de acesso, uso, apresentao, entendimento e auditabilidade (CAPELLI, LEITE, 2008, p. 6).
Pode-se dizer que uma empresa que adota a transparncia como premissa de
gesto, adota tambm uma postura tica. Essa postura consolida a credibilidade da
organizao no mercado, sejam entre clientes, fornecedores, parceiros e
concorrentes.
2.1.1.3 tica profissional:
De acordo com S (2011), tica Profissional o conjunto de atitudes e valores
positivos aplicados no ambiente de trabalho. A tica no ambiente de trabalho de
fundamental importncia para o bom funcionamento das atividades da empresa e
das relaes de trabalho entre os funcionrios.
Outra definio de Cdigo de tica:
O cdigo de tica ou de compromisso social um instrumento de realizao da viso e misso da empresa, que orienta suas aes e explicita sua
postura social a todos com quem mantm relaes. O cdigo de tica e/ou compromisso social e o comprometimento da alta gesto com sua disseminao e cumprimento so bases de sustentao da empresa
socialmente responsvel. (Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial, 2000, p. 58).
Segundo Farias (2000), tica Profissional tem relao direta com a confiana que a
sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Essa
confiana decorre da diferena entre profisso e ocupao. Para que um Cdigo de
tica funcione em uma determinada empresa, fundamental sua divulgao e
acompanhamento pela alta administrao. Sua importncia no s no ambiente
empresarial, mas em qualquer agrupamento ou associao entre pessoas.
2.1.1.3.1 tica profissional contbil:
No caso especfico da profisso contbil, seu papel social confirmado pela
consolidao da profisso no Brasil e nos principais pases do mundo. do desafio
do Contador, adaptar- se s novas exigncias, mas sem perder o compromisso tico
que se espera de um profissional. Compromisso de seriedade, independncia
tcnica, honestidade, sigilo, qualidade e responsabilidade.
De acordo com Barros (2010), o profissional contbil tem que ter um comportamento
tico inquestionvel, saber manter sigilo, ter conduta pessoal, dignidade, honra
competncia e serenidade para proporcionar ao usurio informaes com segurana
e confiabilidade e, ao mesmo tempo, ter uma conduta pessoal de forma a no se
sentir seduzido em fraudar informaes. Por essas razes, o assunto tica adquire
enorme importncia no contexto atual do mercado empresarial capitalista.
2.2 Cdigos de tica
De acordo com Meucci (2008), Cdigo de tica um documento de texto com
diversas diretrizes que orientam as pessoas quanto s suas posturas e atitudes
ideais, moralmente aceitas ou toleradas pela sociedade com um todo, enquadrando
os participantes a uma conduta politicamente correta e em linha com a boa imagem
que a entidade ou a profisso quer ocupar, inclusive incentivando voluntariedade e
humanizao destas pessoas e que, em vista da criao de algumas atividades
profissionais, redigido, analisado e aprovado pela sua entidade de classe,
organizao ou governo competente, de acordo com as atribuies da atividade
desempenhada, de forma que ela venha a se adequar aos interesses, lutas ou
anseios da comunidade beneficiada pelos servios que sero oferecidos pelo
profissional sobre o qual o cdigo tem efeito.
O contedo do cdigo de tica formado de um conjunto de polticas e prticas
especficas, abrangendo os campos mais vulnerveis. Este material reunido em
um relatrio de fcil compreenso para que possa circular adequadamente entre
todos os interessados. Uma vez aprimorado com sugestes e crticas de todos os
envolvidos o relatrio dar origem a um documento que servir de parmetro para
determinados comportamentos, tornando claras as responsabilidades.
O cdigo de tica pode tambm fazer referncia participao da empresa na
comunidade, dando diretrizes sobre as relaes com os sindicatos, outros rgos da
esfera pblica, relaes com o governo, entre outras.
2.3 Cdigo de tica Profissional do Contador
Tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os Profissionais da
Contabilidade, quando no exerccio profissional e nos assuntos relacionados
profisso e classe. (Art. Um do Cdigo de tica Profissional do Contador CEPC,
2010-2011).
Segundo Barros (2010), a tica de um profissional um conjunto de
comportamentos impostos a ele pela empresa em que ele trabalha ou pela profisso
que ele pratica. A fim de normatizar estas situaes foram criados diversos cdigos
de tica, para o profissional da contabilidade no foi diferente. fundamental que
existam cada vez mais estudos como instrumentos de reflexo no sentido de mudar
a conscincia individual, que o primeiro passo para se mudar a conscincia
coletiva.
O profissional contbil alm das constantes atualizaes para seguir a legislao
vigente, possui o Cdigo de tica que regulamenta a profisso. A tica uma
cincia com embasamento cientfico e filosfico slido, que trata da moral e do
comportamento humano, das relaes comportamentais e interpessoais, do respeito
pelo outro, de se pensar coletivamente e no de maneira somente individual. Ento,
preciso que o profissional de contabilidade exera uma conduta tica, sem perder
sua autonomia para trabalhar.
De acordo com Lisboa (1997), o objetivo do cdigo de tica para o contador
habilitar esse profissional a adotar uma atitude pessoal, consoante com os princpios
ticos conhecidos e aceitos pela sociedade.
Para o exerccio da profisso de contador, no basta a preparao tcnica, ele deve
defender os princpios e valores ticos aplicveis a sua profisso, de modo a
produzir uma imagem verdadeira do que ela se constitui para as novas geraes de
profissionais.
Consideraes Finais
O propsito deste trabalho foi o de analisa de forma clara e coesa o comportamento
de profissionais da rea contbil do municpio de Macei. No pretendendo expor
apenas dados, mas fornecer uma reflexo a cerca de variaes encontradas nos
comportamentos, o que consequentemente contribuir como alerta para os usurios
desses servios.
Espera-se ampliar as contribuies dos profissionais contbeis no bem-estar
empresarial, preservar a relao deste com seus pares e com seus clientes,
aumentar o nvel de conscientizao sobre os impactos do seu trabalho.
Apesar dos resultados no poderem ser generalizados, visto que se tratou de um
estudo de caso com apenas dez profissionais contbeis, pode-se afirmar que o
trabalho vlido. Mesmo com essas restries, acredita-se que a realizao desse
estudo trouxe contribuies aos usurios de servios contbeis quanto obteno
de informaes, j que indicou comportamentos possveis no decorrer de atividades
contbeis.
Por fim, concluiu-se no decorrer desse trabalho que servios contbeis realizados de
acordo com seu cdigo de tica geram uma maior credibilidade, consequentemente,
uma maior demanda por seus servios. Sendo, a tica um elemento fundamental
para prestadores de servios contbeis, em um mercado cada vez mais competitivo
e onde as informaes se propagam a uma velocidade incalculvel.
Pesquisa Acadmica
Etapa 1 Obteno de informao, atravs envio de questionrio.
Questionrio de Pesquisa sobre o comportamento dos profissionais contbeis do municpio
de Macei em relao ao Cdigo de tica do Contador.
Modelo de questionrio sobre tica profissional para profissionais da rea contbil.
FICHA DE INSTRUES
A proposta deste questionrio conhecer os profissionais que trabalham no municpio,
analisar suas necessidades e comportamentos, e adquirir informaes para melhor
entendermos sua conduta perante o cdigo de tica do contador.
A pesquisa de tica profissional ser avaliada atravs de dois cadernos de questionrio:
O primeiro investigar os fatores externos do trabalho.
O segundo investigar os fatores internos do trabalho.
Abaixo, algumas orientaes:
1. Fique a vontade para responder o questionrio, seja o mais verdadeiro possvel. 2. A participao na pesquisa voluntria, contudo, a sua participao importante.
3. Considerando a importncia do sigilo, voc no deve registrar seu nome nos cadernos.
4. Leia com ateno as perguntas e marque (X) para cada resposta. 5. Caso a pergunta no corresponda com sua realidade de trabalho, deixe a resposta
em branco.
QUESTIONRIO 1.
Assinale qual o seu grau de satisfao pessoal em relao s questes abaixo, baseando-se
numa escala que varia de timo a Pssimo.
I. Moradia ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
II. Padro de vida ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
III. Remunerao e Benefcios ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
IV. Qualificao Profissional ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
V. Horrio de trabalho ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
VI. Relaes Pessoais ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
VII. Condies de Trabalho ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
VIII. Patrimnio ( ) timo ( ) Bom ( ) Razovel ( ) Ruim ( ) Pssimo
QUESTIONRIO 2.
Instrues:
Leia cada uma das afirmativas e atribua pontos de acordo com a seguinte escala:
NUNCA = 1 S VEZES = 2 SEMPRE = 3
1. Voc costuma exercer a profisso com zelo, honestidade e capacidade tcnica, observando toda a legislao vigente, e, protegendo os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuzo da dignidade e independncia profissionais. ( )
2. Voc tem o hbito de guardar sigilo sobre o que souber em razo do exerccio profissional lcito, inclusive no mbito do servio pblico.
( )
3. Voc possui o costume de assinar documentos ou peas contbil elaborados por outrem, alheio sua orientao, superviso e fiscalizao.
( )
4. Voc assumir em sua rotina de trabalho servios de qualquer natureza, com prejuzo moral ou desprestgio para a classe.
( )
5. Voc costuma solicitar ou receber do cliente ou empregador qualquer vantagem que saiba para aplicao ilcita;
( )
6. Voc possui o hbito de iludir ou tentar iludir a boa-f de cliente, empregador ou de terceiros, alterando ou deturpando o exato teor de documentos, bem como fornecendo falsas informaes ou elaborando peas contbeis inidneas.
( )
7. Voc costuma atender Fiscalizao dos Conselhos Regionais de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade.
( )
8. Voc costuma fixar com coerncias os honorrios profissionais.
( )
9. Voc costuma em sua rotina de trabalho adulterar ou manipular, fraudulentamente, com a finalidade de favorecer a si ou a seus clientes, em detrimento do Fisco.
( )
10. Voc possui o hbito de atrasa ou deixar de realizar os servios profissionais para os quais foi contratado.
( )
11. Voc alterar peas contbeis para facilitar operaes creditcias ou ganhar concorrncias.
( )