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VISÃO DOS ALUNOS DE ENSINO SOBRE A ENGENHA RIA NO BRASIL Higor Ráfaga Torres Pacheco Universiae Es!a"a# e $aringá % UE$ rafa!orres&'(sn)co(  $e) Prisci#a Bar*osa Universiae Es!a"a# e $aringá % UE$ +ris*ar*osa'g(ai#)co( Res"(o Com a incrível velocidade de informação que é possível se obter. Surge uma dúvida de como está o conhecimento dos jovens sobre o conceito de engenharia pois vemos em redes sociais e em outras páginas que esse conceito é difundido de maneira errada. Com a crescente evasão dos cursos de engenharia no !rasil que chega a ultrapassar os "#$ busca%se a opinião dos estudantes de &' grau sobre o conceito do que é a engenharia. (esta forma por meio do uso de questionário investigou%se a visão de alunos do ensino médio de uma cidade do interior no )araná. * estudo de caso abordou alunos de escolar particulares e públicas com o intuit o de compreender qual é o grau de conhecimento so br e a ess+nc ia da engenharia no !rasil visto o grande flu,o de informação que a internet produ- e muitas ve-es equivocado. * resultado demonstrou a falta de conhecimento do real papel do en genheiro embora ressalte que os alunos do ensino blico se mostraram mais bem informados. Pa#avras,chave - Engenharia na Esco#a. Es!"o e caso. Es!"o /"a#i!a!ivo . 0) In!ro"12o   engenharia entrou no !rasil através das atividades de duas categorias de pro fi ssio na is / os ofi cia is %enge nhei ros e os en o ch ama dos mestr es de

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VISÃO DOS ALUNOS DE ENSINO SOBRE A ENGENHARIA NO BRASIL

Higor Ráfaga Torres PachecoUniversiae Es!a"a# e $aringá % UE$

rafa!orres&'(sn)co(

 $e) Prisci#a Bar*osaUniversiae Es!a"a# e $aringá % UE$

+ris*ar*osa'g(ai#)co(

Res"(o

Com a incrível velocidade de informação que é possível se obter. Surge uma dúvida

de como está o conhecimento dos jovens sobre o conceito de engenharia pois

vemos em redes sociais e em outras páginas que esse conceito é difundido de

maneira errada. Com a crescente evasão dos cursos de engenharia no !rasil que

chega a ultrapassar os "#$ busca%se a opinião dos estudantes de &' grau sobre o

conceito do que é a engenharia. (esta forma por meio do uso de questionário

investigou%se a visão de alunos do ensino médio de uma cidade do interior no

)araná. * estudo de caso abordou alunos de escolar particulares e públicas com o

intuito de compreender qual é o grau de conhecimento sobre a ess+ncia da

engenharia no !rasil visto o grande flu,o de informação que a internet produ- e

muitas ve-es equivocado. * resultado demonstrou a falta de conhecimento do real

papel do engenheiro embora ressalte que os alunos do ensino público se

mostraram mais bem informados.

Pa#avras,chave- Engenharia na Esco#a. Es!"o e caso. Es!"o /"a#i!a!ivo.

0) In!ro"12o

  engenharia entrou no !rasil através das atividades de duas categorias de

profissionais/ os oficiais%engenheiros e os então chamados mestres de

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risco construtores da edificação civil e religiosa antepassados dos nossos

arquitetos.

 tualmente o engenheiro possui uma formação abrangente tanto sist+mica quanto

analítica fundamentada em s0lidos conhecimentos das ci+ncias básicas para a

1ngenharia com atitude de sempre aprender. * número de engenheiros registrados

em conselhos chega hoje a 2## mil distribuídos nos conselhos 3ederal de

1ngenharia rquitetura e gronomia 4Confea5 e 6egional de 1ngenharia e

 rquitetura 4Crea5. 7sto equivale a 2 profissionais para cada mil trabalhadores. 8os

1stados 9nidos e no :apão essa proporção é de &" para cada grupo de mil

pessoas economicamente ativas. (ados do sistema da federação das indústrias

mostram que do total de cursos oferecidos no )aís por instituiç;es públicas e

privadas <2$ são para áreas de humanas e sociais e ==$ são para engenharias.

  preocupação com a queda no número de engenheiros que se formam todo ano

nas universidades fe- com que a partir de &##2 não s0 o governo como setores

importantes da área empresarial mobili-asse esforços na tentativa de atenuar esse

quadro. 9ma pesquisa reali-ada pelo :ornal eletr>nico ?@ confirma este cenário ao

apontar que somente AA$ dos alunos de engenharia chegam a concluir o curso.

1ntão diante desses acontecimentos é interessante investigar qual é a visão dos

estudantes e se e,iste o interesse de compor o quadro de engenheiros no !rasil.

 judando assim o crescimento do país.

3) $a!eriais e $4!oos

*ptou se pela aplicação do método SurveB neste trabalho pois o dimensionamento

do trabalho esteve focado no entendimento ainda que subjetivo de determinadas

quest;es que focavam a interpretação e compreensão. s perguntas constadas no

inquérito buscaram o desenvolvimento do raciocínio l0gico para a decisão da

resposta correta. (irecionaria a busca do real conhecimento destes grupos de

amostra 4composto de alunos inseridos no ciclo de estudo tido como 1nsino médio%

Segundo ?rau )rivado e )úblico5.

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* método de pesquisa SurveB pode ser descrito como sendo a obtenção de

informaç;es eou dados informaç;es sobre características aç;es ou opini;es de

determinados grupo de pessoas sendo esta amostra de uma população alvoD por 

meio de um instrumento de pesquisa normalmente um questionário 4Eanud apud

)insonneault F Gramer @HHI5.

5) Res"#!aos e Disc"ss6es

 s quest;es apresentadas para serem respondidas buscavam avaliar oconhecimento dos alunos em relação/

(efinição dos alunos sobre o que é ser 1ngenheiroD

Juais as áreas do ensino que 1ngenheiro deve dominar com segurançaD

 valiar se há compreensão da necessidade de 1ngenheiros para o desenvolvimento

do paísD

 valiar se o estudante tem a visão da necessária importKncia do trabalho de um

1ngenheiroD

 valiar a compreensão de uma frase com alternativas elaboradas em te,to

comple,o que visa abordar a interpretação avaliação e escolha da melhor opção

para L* que é 1ngenharia MN

*s resultados obtidos neste estudo mostraram uma tend+ncia ao equilíbrio entre os

alunos matriculados em escolas públicas com os alunos matriculados em escolas

privadas.

Eambém observou%se um maior conhecimento referente O 1ngenharia por parte do

se,o feminino nas escolas públicas. penas na terceira série o conhecimento do

se,o masculino supera o feminino nas quest;es abordadas como mostra a 3igura @.

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3igura @/ Confronto de médias percentuais entre as séries e o ensino público e privado e Pédiapercentual final entre eles.

Juanto a média percentual final de acertos os alunos de ensino privado foram os

que se saíram melhor no entanto cabe ressaltar que mesmo a melhor média de

acertos ficou em torno de "#$ o que demonstra a car+ncia de informaç;es destes

alunos quanto ao conceito de 1ngenharia como mostra a 3igura @.

(esta forma não s0 a defici+ncia na formação básica contribuí para o alto índice de

evasão a defici+ncia nas informaç;es sobre os conceitos de engenharia e qual o

papel do engenheiro na sociedade também contribuem para evasão nos cursos de

engenharia levando a estes estudantes a uma escolha prematura sobre qual curso

de graduação seguir e consequentemente na evasão deste em um cenário posterior.

Refer7ncias

DO$INGOS. B) S) $)8 $ELLO. A) S)8 RIBEIRO. R) B)8 PI$ENTA. 9) A) $)8 IN9RO99I. L) $) $) 9)1studo da formação de 1ngenheiros e suas representaç;es sociais/ 9niversidade Ci+nciaEecnologia e Sociedade. nais do QQQ777 1ncontro 8acional de 1ngenharia de )rodução 4181?1)5Salvador &#@I.

:REITAS. H) * método de pesquisa SurveB. 6evista de dministração São )aulo v. I" n. I p. @#"%@@& :unho:ulho &###.

S0 AA$ dos alunos de engenharia da última década terminam o curso di- pesquisa. G0 On#ine São)aulo && :ulho &#@I. (isponível em/ Rhttp/[email protected]&#@I#<so%AA%dos%alunos%de%engenharia%da%ultima%decada%terminaram%o%curso.html .