As Associações Sindicais

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  • 8/18/2019 As Associações Sindicais

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    As Associações Sindicais

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    As Associações Patronais

    Docentes: Doutor António Monteiro FernandesDr.ª Maria Luísa Alves

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    AS ASSOCIAÇÕES SINDICAIS

     

    • O sindicalismo: sentido, fundamentos, modelos

    Numa ersectiva marcadamente sicossocioló!ica" ode encarar#seo movimento sindical como um $enómeno e condicionado elosentimento de revolta decorrente da $rustraç%o e da inadataç%o dotra&al'ador ao am&iente( ela nascença de uma )interretaç%ocomum da situaç%o social* e de um conse+uente )ro!rama de acç%ocomum ara a mel'orar*" otenciada elo )temeramento* dos

    líderes e dos mem&ros do !ruo( e elo sentimento de)comunidade moral e sicoló!ica* entre 'omens li!ados a uma tare$acomum" contra a automi,aç%o social e a inse!urança económicadecorrentes da mecani,aç%o do tra&al'o.

    A -onstituiç%o no art. /01" considera a li&erdade sindical dostra&al'adores )condiç%o e !arantia da construç%o da sua unidadeara a de$esa dos seus direitos e interesses*" enumera" no art. 2/")direitos das associações sindicais*" +ue corresondem" so&retudo" a$unções articiativas em diversos domínios e inst3ncias. Acresce#l'es o e4ercício do )direito de contrataç%o colectiva*.

    http://octalberto.no.sapo.pt/as_relacoes_colectivas_de_trabalho.htm#12http://octalberto.no.sapo.pt/as_relacoes_colectivas_de_trabalho.htm#12

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    • A liberdade sindical

    Disõe o art. /01 -5P: )6 recon'ecida aos tra&al'adores a li&erdade

    sindical" condiç%o e !arantia de construç%o da sua unidade ara ade$esa dos seus direitos e interesses*. 7 a consa!raç%o de umrincíio $undamental do direito -olectivo" ressuosto da autonomiacolectiva e condiç%o $undamental de de$esa !enuína e e8ca, dosinteresses dos tra&al'adores.

    A li&erdade sindical 6 uma li&erdade individual" or cada tra&al'ador6 livre de articiar na constituiç%o de um sindicato" e de se tornar"ou n%o" sócio de um e4istente" ou ainda de dei4ar de sersindicali,ado. Mas 6 tam&6m uma li&erdade colectiva: o con9unto dos

    tra&al'adores or!ani,ados em sindicato 6 livre de o estruturar" dere!ular o seu $uncionamento" de ele!er e destituir os seus diri!entes"de associar o sindicato a outros em $ederações ou uniões" de de8niras $ormas e as 8nalidades da acç%o colectiva.

    direito ; !reve )6 um rolon!amento necess

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    ou n%o 8liaç%o sindical ou condu,a ao desedimento" trans$erncia ououtra desvanta!em ara o tra&al'ador elo mesmo motivo.

    A li&erdade sindical ositivo or seu turno n%o ode considerar#seirrestrita. Ela admite" duas imortantes limitações:

    A roi&iç%o da dula inscriç%o" +ue resulta do art. 12/0C DL C1#0B" e" muito em&ora n%o conste da -onstituiç%o" n%o carece +uecon?itue com esta" desde +ue reseite certos limites(

    A se!unda limitaç%o locali,a#se no 3m&ito cate!orial e!eo!r

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    Na de8niç%o do art. C/ DL C1#0B" o sindicato 6 uma )associaç%oermanente de tra&al'adores ara a de$esa e romoç%o dos seusinteresses sócio#ro8ssionais*.

     =rata#se de uma associaç%o +ue se identi8ca ela condiç%o de

    tra&al'adores dos seus mem&ros. 5esulta da de8niç%o constante noart. C/#a DL C1#0B" restrin!e o conceito aostrabal4adores emregime de subordinaço 3ur0dica, isto 6" utili,a o crit6riodelimitador da le!islaç%o do tra&al'o.

    A )cate!oria sindical*" ode corresonder a um con9unto decate!orias ro8ssionais G$unções@ inte!r

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    • Ca2acidade 3ur0dica do sindicato

    A caacidade 9urídica de +ual+uer associaç%o sindical 6 condicionada

    elos seus 8ns !erais e estatut

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    normas re!uladoras do tra&al'o" ma4imo das convenções colectivas.s dele!ados sindicais s%o tra&al'adores !arantidos or umarotecç%o le!al esecí8ca" +ue se tradu, $undamentalmente nose!uinte:

    a@ 5e!ime esecial de rotecç%o $ace ao desedimento Gart. /01DL C1#0B I arts. 1J/" 11/" 1C/02" 1/0" 1/0 e C/0 DL 2#A0O@(

    &@ >ndemni,aç%o elo do&ro" 'avendo desedimento nulo eotando ela n%o reinte!raç%o Garts. /0C e C/0C DL C1#0B@(

    c@ >namovi&ilidade" ou se9a" inadmissi&ilidade da trans$erncia dolocal de tra&al'o" a n%o ser or acordo e com con'ecimento r6vio dadirecç%o do sindicato resectivo Gart. 1/ DL C1#0B@(

    d@ -r6dito de 'oras" a $aculdade de utili,aç%o de certa orç%o doeríodo normal de tra&al'o" ara o e4ercício da actividade sindical naemresa Gart. C/ DL C1#0B@.

    AS ASSOCIAÇÕES 7A89ONAIS

     

    • A liberdade sindical; dos em2regadores

    Desi!nam#se associações atronais a+uelas +ue a!ruam e

    reresentam emre!adores tendo or 8m a de$esa e romoç%o dosseus interesses colectivos en+uanto tais" nomeadamente nacele&raç%o de convenções colectivas de tra&al'o.

    A LAP" sur!iu claramente insirada no roósito de" or um lado"!i,ar um instrumento idóneo de reresentaç%o dos emre!adores" e(or outro" su&stituir a comle4a rede de or!anismos atronaise4istentes no conte4to do re!ime cororativo" n%o só comoinstrumentos de reresentaç%o de interesses nas relações colectivas"

    mas tam&6m como meios de controlo recíroco do Estado e dasactividades económicas rivadas.

     

    • A constituiço de associaç

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    Minist6rio PH&lico Gart. B/0 e B DL C1#-0B@. controlo 9udicial dale!alidade 6 $eito ; osteriori" +uer di,er" deois de consumado ore!isto e u&licados os estatutos.

    Podem as )associações de emres