As Interface

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  • sTudo sobre AS-InterfaceUma viso geral para principiantes eusurios avanados

    Princpio

    s

    Bsicos Utili

    dades

    Aplica

    es

    Prtica

    Montage

    m

  • Quem deseja automatizar um processo, necessita de sensores e atuadores isso inevitvel. Seja num centro de logstica, onde sensores ticos controlam a posiode um pacote sobre esteiras. Seja em uma mquina de engarrafamento, onde onvel de lquido controlado. Ou mesmo, em uma usina onde barras tm que sercortadas no lugar correto: os sensores so os olhos e ouvidos do comando econtrole de processos, e esto presentes em todas as partes da instalao.

    O sinal de encoders ou de outros sensores de campo foram por muito tempocoletados segundo padres antigos: cada um dos sensores e atuadores eraminstalados diretamente aos altos nveis de automao, fazendo com que surgissemcomplexas ramificaes de cabos ligados diretamente aos painis de comando. Atecnologia BUS padronizada em nvel de campo, comando e gerenciamento emmeados dos anos 90, se instalou tambm no mundo dos sensores e atuadoresbinrios, com a introduo da AS-Interface.

    Um padro geral foi instaurado: robusto e flexvel o suficiente para suprir todas asexigncias de um Bus de dados industrial, mas ao mesmo tempo especialmenteelaborado para tambm atender as necessidades dos nveis de comando "inferiores".Com a AS-Interface, os "olhos e ouvidos" da produo finalmente entraram na ondada nova tecnologia de comunicao industrial.

    Atualmente no existe um forte concorrente para a AS-Interface e com o apoiode uma organizao internacionalmente forte, assim como de fabricantes

    mundialmente reconhecidos. A AS-Interface continuar dominando omercado tambm no futuro.

    A AS-Interface um sistema com o qual podemos conectar mdulosjuntos ao processo (sensores, atuadores e painis de operao),

    conectados ao nvel mais baixo de uma planta qualquer ("cho de fbrica"). Na reade automao, esta , sem sombra de dvidas, a soluo mais simples e barata.

    Este informativo se dirige tanto a interessados como a usurios da AS-Interface.Permite adquirir os conhecimentos mnimos e necessrios sobre a tecnologia AS-Interface, de forma rpida e fcil.

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    Os olhos e ouvidos da produo

  • AS-Interface Somentemais um sistema Bus?Tcnica de bus de campo porque utilizar o Bus? 4Comunicao industrial 5Nvel de gerenciamento 7Nvel de produo e processo 7Nvel de atuador/sensor 7

    AS-Interface A soluo perfeitaAssociao Internacional AS-Interface 8O que se espera da AS-Interface 8Sistema com um nico mestre 9Pequenas quantidades de dados 10Exigncias de tempo real 10Transmisso de dados 10Topologia de rede 11

    AS-Interface Seus componentes principaisEscravo 12Mestre 13Gateway 13Cabo 14Fonte de Alimentao 15Partes complementares para extenso da rede com ... repetidores 16... extensores 16

    AS-Interface A mais fcil tcnica de conexo Sistema modular 18Tcnica de conexo "vampiro" 18

    AS-Interface na prticaChecklist 19Configurando 21Endereamento de cada participante (escravo) 21Parametrizao 22Operao 22Dez dicas valiosas para montagem 23O que fazer se algo der errado? 25

    Aplicaes AS-InterfaceDistribuio de garrafas nacervejaria Schneider 26Tcnica de transporte nafbrica de motores da Volkswagen em Sachsen 28Mdulos pneumticos no equipamento de empilhamento de chapas da empresa Bauder 30

    AS-Interface e Siemens Aprovaes 34Service e suporte 34Vitrine de Produtos 35

    AS-Interface e segurana Segurana no Trabalho 32Como funciona o sistema pode 32ser realmente seguro?

    5.

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    4.

    3.

    2.

    1.

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    ndice

  • A rede AS-Interface existe desde 1994,com a qual sinais analgicos e digitaisjuntos ao processo e mquina podemser transmitidos de forma digital. A AS-Interface ao mesmo tempo umainterface universal entre os nveis maisaltos de comando e os simples atua-dores e sensores em nveis inferiores("cho de fbrica").

    Antigamente cada um dos sensores nocampo tinha que ser conectado com o CLP(cablagem paralela).Hoje em dia, os sensores e atuadores soconectados uns com os outros e ocomando simplesmente atravs de umcabo o cabo AS-Interface.

    Tecnologia de bus de campo porque utilizar o Bus?O que nos levou a desenvolver a AS-Interface?No faz muito tempo que a pressopara reduo de custos na automaoexigiu uma mudana estrutural. O quealavancou esta mudana foram osimensos custos provocados pela insta-lao dos cabos que tinham que serusados para a conexo do nvel decampo aos equipamentos de automao(normalmente controladores lgicosprogramveis), pois cada um dos atua-dores ou sensores tinha que ser conec-tado com o comando central e sua res-pectiva alimentao. Isso no provocavasomente custos altos de montagem,mas tambm de cablagem, bem comoum maior nmero de falhas e conse-quentemente, menor confiabilidade dosistema.

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    AS-Interface Somente mais um sistema Bus?1.

  • Em 1997, foi estimado que 36% detodas as falhas e paradas de mquinasainda eram causadas por falhas na ins-talao eltrica.A palavra mgica era (e ainda ) Des-centralizao primeiramente na tc-nica de automao e, um pouco maistarde, tambm na tcnica de aciona-mento e de ligao.O que se quer dizer com isso? Muitosimples: A antiga fiao paralela sendocara (tambm conhecida por rvore decabos) foi substituda por um bus decampo serial, ou seja, um cabo de doiscondutores, com o qual todos os inte-grantes da automao podem serconectados.

    As vantagens de custo so bastantesignificativas. Desta forma, se econo-miza segundo um estudo da Universi-dade Tcnica de Munique, mais de25% nos custos de instalao em umafresadora, ao usar a AS-Interface. Mes-mo que os custos dos mdulos AS-Interface inicialmente sejam mais altos, muito comum que no geral tenha-seeconomias na ordem de 15% a 30%.

    Comunicao industrialA montagem de um sistema de auto-mao complexo parece primeira vis-ta at mesmo para experts algo bas-tante complicado:Vrios equipamentos de comando tra-balham conectados juntos com as maisdiferentes redes de dados e protocolos.

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    CLP

    Cablagem

    Montagem dos condutores

    E/S distribudas: material

    E/S distribudas: montagem geral

    E/S distribudas: cablagem

    E/S distribudas: montagem dos condutores

    Custo dos sensores

    Custos atuais: 100 %

    Com tcnica convencional

    26,2 %

    Fonte: TU Munich

    Com AS-Interface

    Comparao de custos entre a tcnicaconvencional e a tcnica AS-Interface parauma mquina fresadora

  • Por isso, se tornou comum dividir osnveis de comando segundo hierarquiasdeterminadas. Elas se diferenciam comrelao ao tempo de atuao, grau deproteo, do tipo de dados a seremtransmitidos e muito mais.

    Para o entendimento das tarefas da AS-Interface e da sua posio dentro dahierarquia de comando na comunicaoindustrial, explicaremos aqui de formaresumida as caractersticas bsicas dosdiferentes nveis.

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    PROFIBUS

    AS-Interface

    EthernetComputador principalNvel de gerenciamento

    Nvel de produo e processo Equipamentos de controle evisualizao centralizados

    por ex.: SIMATIC S7

    Sensores/atuadoresPor ex.: BERO,

    contatores erels

    Nvel de atuadores/sensores

    Os diferentes nveis nacomunicao industrial

  • Nvel de gerenciamentoNo nvel mais alto, o nvel de geren-ciamento, computadores so conecta-dos uns com os outros no nvel decomando. s vezes at fbricas inteirasumas com as outras, ou computadoresprincipais com computadores quecomandam toda a produo.O volume de dados da ordem de me-gabyte e a transferncia dos dados, emgeral, no precisa acontecer em temporeal.O meio de transmisso , por exemplo,a rede Ethernet.

    Nvel de produo e processoNo nvel de produo e processo, oPROFIBUS (Process Fieldbus) j estconsagrado. Com uma velocidade detransmisso de at 12 Mbit/s no seutipo DP, ele perfeito para as mais altasexigncias na tcnica de automao.Agora existe o PROFIBUS comoPROFIBUS-PA tambm para a tcnicade gerenciamento de processo. Ascomplementaes em processo cont-nuo e acclico, adicionadas em 1999,fazem dele a partir de agora ideal tam-bm para utilizao em processos defabricao tpicos de Motion Control.

    Nvel de atuadores/sensoresO nvel de atuadores/sensores o nvelmais baixo no campo. Atuadores esensores binrios so conectados nonvel de campo e de processo. Umagrande parte dos equipamentos en-viam ou necessitam de sinais binrios(por ex. BERO, contatores, partida demotor, vlvulas magnticas, conjuntode vlvulas pneumticas, etc.). A quan-tidade de dados necessria mnima.A velocidade de transmisso de dados,porm, muito alta. Exatamente aquiest a rea de atuao da AS-Interface.

    A AS-Interface se consagrou, desde asua introduo no mercado, com maisde um milho de pontos de controle.Esta rede j provou ser tambm a solu-o perfeita para as tarefas ligadas aautomao de campo, com quasenenhuma concorrncia devido ao seubaixo custo, a sua facilidade de insta-lao e sua robustez.

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  • Antes que se comeasse a desenvolverum sistema de bus para o nvel decampo mais baixo que deveria ser aber-to e independente de fabricante (comoas redes Ethernet e PROFIBUS), tinha-se que resolver um problema bastantesimples: os componentes que por umlado deveriam ser conectados no siste-ma bus, por outro lado eram advindosdos mais diferentes fabricantes, estesno estavam necessariamente emcondies de funcionar sem problemasuns com os outros e com o sistema.

    Associao Internacional AS-InterfacePara se compatibilizar os componen-tes, 11 fabricantes de renome do ramode sensores/atuadores se uniram em1990 em um consrcio.O Projeto AS-Interface de antes tornou-se agora a Associao AS-Interface quetem como objetivos a padronizao inter-nacional, o desenvolvimento contnuo dosistema, assim como a certificao dosprodutos para a rede AS-Interface. Ousurio reconhece os produtos testadose certificados atravs do logotipo "som-breado" (acima) e atravs de um nme-ro de teste ligado a este logotipo.

    O que se espera da AS-InterfaceNo nvel de comando mais baixo estarede interliga sensores, contatores, cha-ves de partida, sinalizadores, botes,entre outros, sendo que a quantidadede informaes transmitidas se limitama poucos bits. Para esta tarefa de inter-ligao, os sistemas de transmisso dedados existentes antigamente, ou eramsobredimensionados ou simplesmenteno podiam ser utilizados. Eles utiliza-vam condutores muito caros ou inade-quados para a aplicao direta emcampo (por exemplo: cabos de fibra devidro, blindado ou inflexvel) e a quanti-dade de dados era grande demais. Osprotocolos de dados no comportavamou a parte eletrnica do comando eramuito complexa para que cada sensorbinrio pudesse se tornar participantedo bus, j que o nmero deles poderiae pode ser enorme em grandes plantasindustriais automticas ou semi-auto-mticas.Alm disso, a montagem e a coloca-o em funcionamento deveriam serefetuadas da forma mais simples poss-vel e sem formao especial para tal.Os custos de instalao deveriam serbaixos e a quantidade de dados a sertransmitida deveria ser suficiente.

    Resumindo: a AS-Interface deve sercapaz de conectar sensores e atua-dores e lig-los aos nveis de comandomais altos. Tudo isto de forma simples,barata e de acordo com as normasindustriais padronizadas.

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    AS-Interface A soluo perfeita2.

  • O resultado tcnico obtido excelente.A AS-Interface preenche as exignciasde forma perfeita e isto tanto no usodireto em campo (IP65 /IP67) quantodentro de painis (IP20), alm de poderser aplicada em ambientes com tem-peraturas de 25C at +85C.

    Sistema com um nico mestreA concepo da AS-Interface a de umsistema com um nico mestre e comvarredura cclica. Traduzindo, significaque h somente um mdulo de co-mando (mestre) dentro da rede AS-Interface que consulta os dados detodos os outros participantes (escravos)em espaos de tempo exatamentedefinidos (varredura).

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    No importa se h poeira,umidade ou temperaturasextremas com o grau deproteo IP67 a AS-Interfaceest bem equipada.

    Configurao mnima de uma rede AS-Interface

    FonteMestre

    Escravo

    Escravo

    Escravo

  • Pequenas quantidades de dadosA AS-Interface est otimizada comrelao quantidade de dados quecorresponde exatamente s exign-cias do nvel de campo mais baixo. Ostelegramas de dados tm uma estru-tura definida e um comprimento pr-determinado. Em um ciclo so inter-cambiados no total at quatro bits dedados teis na direo de entrada equatro na de sada entre um escravo eo mestre.

    Exigncias de tempo realO tempo mximo de ciclo, isto , otempo que o mestre pode necessitar,at que o primeiro participante sejanovamente consultado. Na AS-Interfaceesse tempo de no mximo 5ms emum sistema com sua capacidade total, eportanto com at 31 escravos-padro.Em um sistema AS-Interface totalmenteotimizado, segundo a especificaocompleta 2.1, o tempo mximo do ciclo de 10ms com 62 escravos. Estestempos atendem, na maioria dos sis-temas de comando, s "exigncias detempo real". O processo de consulta determinstico, isto , o mestre pode"confiar" que ele vai ter sua disposiodentro de um determinado intervalo detempo os dados atuais de cadaparticipante ligado rede AS-Interface.

    Transmisso de dadosNo caso dos cabos utilizados, tratam-se de cabos de dois condutores semblindagem e sem condutor PE, quetransmitem os dados e a energia au-xiliar ao mesmo tempo (para os senso-res). O protocolo inteligente cons-trudo de tal forma que o sistema sejaextremamente sensvel danos. Poreste motivo pode-se abdicar totalmen-te de blindagem.O cabo perfilado amarelo tornou-secaracterstico para a AS-Interface queatravs de um sistema de contato ino-vador (tcnica "vampiro") permite umamontagem simples e eficiente. Umarede AS-Interface pode tambm sermontada com um cabo redondo padro,mas por motivos econmicos, o condu-tor perfilado seguramente a melhoropo.

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  • Topologia de redeA rede AS-Interface pode ser montadacomo instalaes eltricas usuais. Porser robusta no h nenhuma restrioquanto a estrutura (topologia de rede).Os mdulos AS-Interface podem serinstalados em forma linear, estrela, r-vore ou anel.Em um sistema padro AS-Interfacepode-se conectar no mximo 31 es-cravos sendo que cada escravo podeter at quatro entradas e quatro sadas(no total at 124 bits de entrada e 124de sada). Em um sistema AS-Interfacesegundo a especificao avanada 2.1pode-se conectar at 62 escravos A/B.Estes tm no mximo quatro entradase trs sadas (isto , at 248 bits paraentradas e 186 para sadas dentro deum sistema AS-Interface).Cada sensor inteligente com chips deAS-Interface integrados recebem umendereo-escravo prprio e se com-portam frente ao mestre como escra-vos "normais".

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    Linear

    Estrela

    rvore

    Mestre

    Mestre

    Mestre

    As configuraes possveisde uma rede AS-Interfaceso: linear, estrela ou rvore.A configurao em aneltambm possvel.

  • O componente mais importante detodo o sistema AS-Interface to pe-queno que cabe facilmente sobre umaunha, mas sem ele a AS-Interfacemuito provavelmente nunca teria alcan-ado a sua importncia atual estamosfalando do chip escravo da AS-Inter-face.

    EscravoEscravos so, no fundo, mdulos de E/Sdescentralizados do controlador pro-gramvel (CLP).O escravo AS-Interface reconhece osbits de dados enviados pelo mestre eenvia de volta os seus prprios. Em ummdulo AS-Interface padro pode-sependurar, de cada vez, at quatro sen-sores e quatro atuadores binrios. Fala-se de um escravo inteligente quando ochip do AS-Interface est integrado nosensor ou atuador. Os custos da parteeletrnica so muito baixos.Escravos AS-Interface existem tantoem mdulos digitais, analgicos epneumticos, como tambm em com-ponentes inteligentes, como por exem-plo: partidas de motores, sinalizadorescoluna ou botoeiras. Com os mdulospneumticos pode-se comandar cilin-dros pneumticos simples ou de aodupla. Isto no economiza somente emcablagem, mas tambm em canaletas!

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    AS-Interface Seus componentes principais3.

    Chave de partida descentralizada paramotores CC: semproblema quando seutiliza um mdulode partida CC AS-Interface

    A partida de motoresna AS-Interface possvel: os motorespodem ser ligados eprotegidosdiretamente emcampo.

  • MestreO Mestre da AS-Interface forma umaconexo com redes superiores. Eleorganiza atravs de atividade prpria otrnsito de dados no cabo AS-Interfacee os disponibiliza se necessrio a umsistema bus num nvel superior, comopor exemplo o PROFIBUS (veja tam-bm os Gateways).Paralelamente consulta dos sinais, omestre transmite tambm parmetrosa cada um dos participantes, controla arede continuamente e realiza diagns-ticos.Ao contrrio de sistemas bus comple-xos, a AS-Interface quase completa-mente capaz de se auto configurar. Ousurio no precisa configurar nada,como por exemplo: direito entrada,taxa de dados, tipo de telegrama, etc.

    O mestre executa automaticamentetodas as funes que so necessriaspara o funcionamento correto da AS-Interface. Alm disso, ele possibilita oauto-diagnstico do sistema. Ele reco-nhece as falhas em qualquer ponto darede, indica o tipo de falha e pode aindadeterminar em que escravo ocorreu oproblema.

    GatewayDentro de estruturas de automaomais complexas, a AS-Interface podetambm ser conectada a um bus decampo superior, como por exemplo:PROFIBUS-DP. Para tal, necessrioum Gateway (DP/AS-i Link) que servecomo mestre da AS-Interface apesarde no bus de campo superior (PRO-FIBUS-DP) atuar como escravo. A AS-Interface torna-se ento uma emissriade sinais binrios para cada um dossistemas de bus de campo superior.

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    Mesmo os comandos completos da famlia SIMATIC C7podem atuar como mestres naAS-Interface

    Exemplo de um mestreda AS-Interface:SIMATIC S7-300

  • CaboO cabo amarelo e perfilado, padro daAS-Interface, tornou-se um tipo de mar-ca registrada. Ele possui uma seogeometricamente determinada e trans-mite ao mesmo tempo dados e energiaauxiliar para os sensores. Para os atua-dores necessria uma tenso auxiliaralimentada adicionalmente (24VCC).Para se poder utilizar a mesma tcnicade instalao para os atuadores, foramespecificados cabos com as mesmascaractersticas, mas de outra cor. Destaforma, o cabo para a energia auxiliar24VCC um cabo perfilado preto.

    O isolamento dos condutores com-posto normalmente por uma borracha(EPDM). Para aplicaes com exign-cias maiores podem se utilizar caboscom outras composies qumicascomo: TPE perfilado (elastmetro ter-moplstico) ou PUR perfilado (poliure-tano). Como condutor de transmissopodem ser utilizados tambm cabos re-dondos com sistema de conduo du-plo sem condutor PE.Uma blindagem do condutor no ne-cessria em funo da tcnica detransmisso empregada.

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    Cabos perfiladosAS-Interface

  • Fonte de AlimentaoA alimentao de energia para a redeAS-Interface disponibiliza uma tensode 29,5 at 31,6VCC que tem que cor-responder s normas IEC para baixastenses com isolao segura (PELV).A separao segura em circuitos deenergia PELV oferece uma fonte pro-jetada segundo a norma IEC 742-1 quetambm suficiente para exignciasquanto resistncia contra curto cir-cuito permanente e contra a sobre-carga.

    Graas ao desacoplamento dos dadosna fonte AS-Interface pode-se trans-mitir tanto dados como tambm ener-gia. Para isso os dados so moduladosem corrente contnua pela AS-Interfaceem forma de impulsos com modulaode pulso alternada (APM). Cada ramoda AS-Interface necessita da sua pr-pria fonte. Sadas so alimentadas nor-malmente atravs de cabos AS-Inter-face pretos. Para isso necessria umafonte padro com 24VCC segundo es-pecificao PELV (condutor de prote-o aterrado).Tambm existem fontes dentro dasquais tanto a tenso AS-Interface comoa tenso contnua padro podem serutilizadas em um s produto.

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    Fonte AS-Interface da srieSIRIUS NET.

  • Partes complementares paraextenso da rede com...A AS-Interface funciona sem repe-tidores at um comprimento de 100m,e com repetidores at 300m.

    ...RepetidoresCaso o equipamento exija mais de100 m, pode-se complementar a fontepor exemplo com repetidores para cada100m adicionais at no mximo 300m.O repetidor trabalha como amplificador.Os escravos podem ser conectados aquaisquer segmentos AS-Interface. Ca-da segmento necessita uma fonteseparada. Adicionalmente, o repetidorsepara ambos segmentos galvanica-mente um do outro, sendo que a sele-tividade aumenta em caso de curtocircuito.

    ...ExtensoresO cabo AS-Interface pode ser prolon-gado com um extensor. Mas no casode sua utilizao no podem ser ligadosescravos na primeira parte do ramo.Por isso, os extensores s so reco-mendados quando por exemplo umadistncia maior entre o equipamento eo painel de comando tem que sersuperada.

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    Mestre

    Fonte de alimentao

    Extensor Repetidor Escravo

    EscravoEscravoEscravoEscravo

    !

    !

    SegmentoMximo: 100 m

    SegmentoMximo: 100 m

    SegmentoMximo: 100 m

    No mximo 31 escravos (na especificao 2.1 62 escravos A/B)

    Fonte de alimentao Fonte de alimentao

    O comprimento mximo de 100mpor segmento AS-Interface.Este comprimento de rede pode seraumentado atravs de extensores e/ourepetidores para at 3 segmentos.

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  • Tcnica modularA tcnica modular uma caractersticatpica da tecnologia AS-Interface. Assim,utilizam-se escravos que so compostosde duas partes: de uma placa demontagem como base e de uma partesuperior, o mdulo propriamente dito.Entre eles colocado o cabo, como emum "sanduche".Os mdulos contm a eletrnica da AS-Interface, bem como as suas funcio-nalidades e a possibilidade de conexopara sensores e atuadores.H mdulos dos mais diferentes tipos, ecom as mais diversas funes.

    Tcnica de conexo "vampiro"Os cabos perfilados podem ser ligadoscom os conectores dos escravos emqualquer lugar de maneira surpreenden-temente fcil e segura. A responsvelpor isso a tcnica de conexo"vampiro", tambm chamada de piercing. assim que funciona: Os "dentes" decontato perfuram a borracha do cabo eestabelecem contato seguro com oscondutores de cobre. Se, no caso deretirada de um escravo, os dentes soretirados, os buracos se fecham devidoa capacidade auto-regeneradora docabo, de em cada um dos pontos reati-var o isolamento (no caso dos cabos deborracha EPDM).Em funo da geometria do cabo, umatroca de plos na instalao estpraticamente fora de cogitao e por is-so mesmo, no h uma capa blindada.

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    Mais fcil impossvel:tcnica de conexo"vampiro".

    Os cabos sosimplesmente colocadossobre a base. Aqui a basede um mdulo K45.

    AS-Interface A mais fcil tcnica de conexo4.

  • A AS-Interface no tem se comprovadosomente como o padro industrial paraconexes de equipamentos binriossimples.Tambm o to propagado "fcil

    utilizao sem know-how especial debus" no exagero.Pelo contrrio: A superioridade da AS-Interface est na sua simplicidade.

    ChecklistPara aquele que vai comear a utilizar a AS-Interface vai aqui um checklist com 10pontos que tornaro o passo para o mundo AS-Interface ainda mais fcil:

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    AS-Interface na prtica 5.

    1. Quantas entradas e sadas so necessrias?Com o nmero das entradas e das sadas em toda a instalao, calcula-se onmero de pontos de rede AS-Interface necessrios.

    5. Quais mdulos pertencem a quais endereos?Os mdulos e tambm os escravos que foram endereados devem sertodos marcados cuidadosamente.

    2. Quanta energia necessitam os I/Os distribudos?A quantidade total de energia dos mdulos necessrios define a escolha dafonte AS-Interface. Como as fontes de rede no podem ser ligadas paralela-mente, tem que se usar uma fonte de rede dimensionada para a energia totalnecessria.

    3. So necessrios cabos especiais?A princpio no possvel combinar cabos perfilados e cabos redondos. Ascondies ambientes determinam se so necessrios cabos de borracha,TPE ou PUR. Em todo caso, para comprimentos de cabos maiores que 100mtem que ser usados repetidores ou extensores (vide pgina 16).

    4. A classificao do endereo est correta?Para se ter uma boa viso geral, deve-se sempre, preparar um desenho quedeixe claro quais endereos esto direcionados a quais escravos, pois umendereamento duplo pode eventualmente no ser reconhecido pelo Mestrecomo erro.

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    6. Quando so montados os mdulos?S se as regras 4 e 5 foram levadas em considerao. O cabo em si podeser colocado como desejar.

    10. Como se colocam todos os equipamentos em funcionamento?Pode-se desenvolver o software de comando convencional ou utilizar umsoftware j pronto. Neste ltimo caso, a classificao simblica ter que ser,eventualmente, adaptada.

    7. Como se configura o todo?A configurao simplesmente reconhecida enquanto o perfil da AS-Interface registra cada escravo no mestre. Isso normalmente aconteceautomaticamente, mas pode acontecer tambm manualmente atravs desoftware de controle.

    8. Os escravos foram detectados?Primeiramente tem-se que verificar se o mestre detectou todos os seusescravos. Somente depois disto pode-se comutar para funcionamentoprotegido e o CLP para RUN.

    9. Como se testa?Testes de entrada e sada so realizados semelhantes aos do CLP. Istosignifica que os sensores so ativados no local e checados pelo CLP.

  • ConfigurandoConfigurar significa no caso da AS-Interface somente que seja feita umalista de escravos especificados e emseguida armazenada no mestre. Geral-mente a configurao acontece atravsdo mestre. Isto significa que o mestrereconhece automaticamente a configu-rao da rede (Informaes para aplica-es especiais, pode ser feita tambmno CLP).Na configurao so determinados oendereo do escravo e o tipo do escra-vo (cdigo ID), a configurao de entra-da e sada (cdigo de I/O Entra-da/Sada) e os parmetros (no caso desensores inteligentes), caso haja. Comesta lista, o mestre controla se a con-figurao desejada a mesma que arealizada.Para se fazer isto, os escravos precisamser endereados antes.

    Endereamento de cada parti-cipante (escravo)Os endereos de todos os escravosparticipantes tm que ser programadosantes do funcionamento da rede AS-Interface. Isto pode acontecer off-lineatravs de um aparelho de enderea-mento, on-line pelo mestre do sistemada AS-Interface ou aps a montagematravs de uma caixa de endereamen-to integrada.Os endereos em si so os valores de 1at 31 (ou de 1A at 31A e 1B at 31Bno caso da especificao AS-Interface2.1). Um escravo novo, ainda no ende-reado, tem o endereo 0. Ele tambm reconhecido pelo mestre como novoe como escravo ainda no endereadoe, neste estado, ainda no estar inte-grado na comunicao normal dentroda rede AS-Interface.A classificao dos endereos no rgida. Isto , totalmente indiferentese o escravo com o endereo 21 segui-do do escravo com endereo 28, iniciaas fileiras ou se d ao primeiro escravoo endereo 1 a seqncia no relevante.

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  • ParametrizaoNormalmente os escravos no neces-sitam ser parametrizados, excetoescravos inteligentes. A especificaode cada escravo informa se ele temque ser parametrizado e quais funestm os parmetros. Enquanto o ende-reo de um escravo em funcionamentonormal nunca se modifica, os par-metros podem se modificar. Por estemotivo, diferencia-se tambm os pa-rmetros fixos dos alterveis.Parmetros fixos so determinadossomente uma vez e depois no comis-sionamento. Um exemplo para isto omdulo de entrada analgico que ajustado atravs de um parmetro emuma faixa de energia de 0 a 20 mA oude 4 at 20 mA.Os parmetros em si so bits dosquais 4 esto disposio de cadamdulo e que so colocados em 0 ou 1.Eles so transmitidos aos escravos aoligar o sistema.

    OperaoAssim que o sistema AS-Interface es-tiver completo, isto , todos os com-ponentes estiverem montados, os es-cravos endereados e eventualmenteparametrizados e o comissionamentoencerrado, pode-se dar a partida ("startup"): o sistema transferido para ofuncionamento normal e o mestre tra-balha no modo protegido.Somente so ativados os escravos queforam configurados. Escravos no-configurados, por exemplo aqueles queforam instalados adicionalmente, pro-vocam somente um aviso de falha. Parareceb-los e inclu-los no sistema decomunicao, tem-se somente que tro-car para o modo de configurao. E l,a funo "configurao de escravos"executa de forma simples a recepodos "novos" escravos.Tanto no "start up" quanto durante ofuncionamento normal, o sistema controlado ininterruptamente. Os da-dos necessrios para isso como porexemplo, tenso, modo, configuraoerrnea, etc. so disponibilizados aocomando superior pelo mestre da AS-Interface, por exemplo, em forma deum diagnstico.

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    Dez dicas valiosas para a montagemPara que no d nada errado, deve-se observar na montagem as dez dicas seguintes:

    Dica 1 FonteA AS-Interface no pode de modo algum ser aterrada!Por isso no se deve utilizar uma fonte normal, mas somente fontes da AS-Interface (PELV) com separador de dados e conectar com "Terra (GND)" damassa do equipamento.

    Dica 3 EscravosCada endereo de escravo s pode aparecer uma vez. Para isso, utilizesomente endereos de 1 at 31 e de 1A at 31B da tcnica A/B (especificao2.1).Observe: mdulos que contm o chip SAP 4.0 (vide instrues de funciona-mento), podem ser reendereados no mximo 15 vezes. Aps este nmero,eles conservam o ltimo endereo.

    Dica 4 Energia auxiliar complementarSe os escravos tm que ser alimentados com energia auxiliar complementar,ento vale o seguinte: no caso de 24VCC deve-se utilizar uma fonte PELV e, se possvel, o cabo de

    energia auxiliar perfilado preto no caso de 230VCA deve-se utilizar, se possvel, o cabo de energia auxiliar

    perfilado vermelho.

    Dica 2 Extenso da redeO cabo AS-Interface no pode ser instalado sem repetidor/extensor por maisde 100m levando-se em conta todos os ramais at os pontos de ligao!No caso da rede ser extendida, deve-se atentar para o seguinte:Com Extensor: comprimento do condutor entre o extensor e o mestre deve ser no mximo

    100m. no conectar nenhum escravo e/ou fonte AS-Interface entre o mestre e o

    extensor. os condutores + e no podem ser trocados.Com Repetidor: pode-se ligar at dois repetidores em srie com isso o comprimento do

    condutor ser de no mximo 300m (isto , 3 segmentos com no mximo100m).

    junto a cada repetidor tem que se conectar uma fonte da AS-Interface. aps um repetidor no se pode ligar uma extenso, em casos normais.

  • 24

    Dica 6 Montagem de acordo com EMCTodas indutncias, por exemplo: bobinas de contatores, de rels, vlvulas,freios devem ser ligadas com supressores tipo diodos, varistores ou RCs.No uso de inversores de freqncia utilize sempre filtro de rede, filtro de sadae condutores blindados.

    Dica 7 Alimentao de sensor e atuadorSensores e atuadores tm que ser alimentados diretamente a partir daentrada ou sada correspondente do escravo. Os cabos AS-Interface devemser mantidos separados dos cabos de energia e o mais curto possvel. Istosignifica que os mdulos escravos deveriam estar o mais prximo possveldos sensores ou atuadores.

    Dica 8 Instalao do inversor de freqncia observe atentamente as diretrizes de instalao no manual de instrues. conecte cabos blindados (por exemplo entre o filtro e o inversor de

    freqncia e entre o inversor de freqncia e o motor) diretamente emambos os lados (antes e depois do inversor) de forma espaosa com amassa do equipamento (e com suficiente seo no mnimo 4 mm2).

    conecte todas as partes metlicas com a massa do equipamento.

    Dica 5 Colocao do caboNa colocao da AS-Interface, observe o seguinte: se possvel, sempre utilizar o cabo amarelo perfilado marrom para "+" e

    azul para . apesar da comunicao atravs do cabo AS-Interface ser insensvel a

    interferncias eletromagnticas (EMC), ele deve ser colocado separado doscabos de potncia e isto tambm no painel de comando!

    cada ramificao da AS-Interface necessita de seu prprio cabo os cabosda AS-Interface no podem ser colocados com outros cabos.

    mas se forem utilizadas canaletas (por exemplo no painel de comando) en-to, deve-se colocar o cabo AS-Interface sempre separado, em outra cana-leta, distinta dos fios de comando convencionais.

    Dica 9 Extenso no sistema 2.1O funcionamento de escravos A/B e de "novos" escravos analgicos s possvel com o mestre da especificao 2.1.

    Dica 10 Status / DiagnsticoPara uma busca de falhas rpida, os bits de status e diagnsticos devem seranalisados no CLP.

  • O que fazer se algo der errado?Um sistema por melhor e mais simplesque seja pode apresentar falhas.Existem tambm com relao a AS-Interface falhas tpicas que normalmen-te podem ser reconhecidas facilmentee do mesmo modo podem ser corri-gidas. A nica falha que a AS-Interfaceno reconhece a paralisao de umsensor ou atuador binrio conectado aum mdulo.Um escravo defeituoso simples-mente trocado por um novo escravo.

    Uma ruptura do cabo AS-Interface temcomo conseqncia a paralisao deescravos. Pela definio de sua posiopode-se localizar a ruptura do cabo compreciso, pois os escravos que estoatrs deste local do ponto de vista domestre no so mais alcanveis.No caso de um curto circuito, existirsempre o perigo que as conseqnciaspara o sistema sejam bastante negati-vas. Por isso o mestre reconhece o cur-to no bit APF (AS-Interface-Power-Fail)e o comunica imediatamente.Todos osescravos passam para o estado "fora deatividade", isto significa para os atua-dores, que no se tem mais energia.

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  • Com trs exemplos voc ver como aAS-Interface pode ser utilizada na pr-tica de forma bastante flexvel: seja naarmazenagem de bebidas, distribuindoengradados dos mais diferentes tiposnas estaes corretas, seja comandan-do, em uma fbrica de motores, estei-

    ras para o transporte de motores, ouutilizando mdulos pneumticos para ocomando de tanques. Em toda parte aAS-Interface comprova sua quase ilimi-tada flexibilidade e sua tima relaocusto/benefcio.

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    Aplicaes AS-Interface

    6.

    Bem distribudoDistribuio de garrafas com AS-Interfacena Cervejaria Schneider, Dortmund

  • A Empresa Dr. Wiewelhove, em Telgte,criou e construiu em Dortmund na cer-vejaria Schneider o maior equipamentode distribuio de engradados de gar-rafas da Alemanha. O equipamento queocupa uma rea de 60 x 30m em trsandares identifica e distribui por horaat 6000 engradados de diversos tiposem no mximo 14 estaes.Para a conexo da periferia do equipa-mento de distribuio, utiliza-se a AS-Interface em quatro SIMATIC S7-300.O processador de comunicao CP-342-2 atua como mestre e membro deligao entre a CPU de comando e aAS-Interface. Mais de 100 mdulosdigitais com quatro sinais de entradacada um, conectam os sensores espa-lhados no equipamento com os coman-dos. Trata-se na maioria dos casos declulas fotoeltricas que permitem umprocesso livre de congestionamentos.So utilizados dois mestres por coman-do o que significa que no total oitoramificaes de AS-Interface com nomximo 100m de cabos que sosuficientes para a completa interligaoda periferia.

    Vinte mdulos compactos pneum-ticos da AS-Interface atuam no equipa-mento. Atravs da reduo de toda ainstalao a poucos condutores; com oAS-Interface ainda se otimizaram oscircuitos de emergncia e pneumticos(de ar comprimido), de modo a conse-guir padroniz-los para toda a cerve-jaria. Para o responsvel pela instalaoeltrica da Dr. Wievelhofe, Sr. Pelz, asgrandes economias alcanadas namontagem e na colocao em funcio-namento foram fatores de suma impor-tncia: Atravs da utilizao da AS-Interface pudemos construir o equi-pamento dentro do prazo e, acima detudo, com timo custo. Para isso con-tribuiu tambm o fato da fase de proje-to ter sido mais curta.

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    Em uma rea de 60 x 30mem trs andares est omaior equipamento dedistribuio de engradadosde garrafas da Alemanha.Ao todo so 8 ramificaesde AS-Interface com nomximo 100m de cabos quecuidam de todas asinterligaes perifricas.

  • Colocar alimentadores de carga, porexemplo partida de motores, para ocampo significa transportar a utilidadeda comunicao de bus de campotambm para o lado da carga. Compo-nentes de manobra e proteo somontados diretamente junto ao motor,fazendo com que os condutores dealimentao para o motor sejam bas-tante curtos. A energia necessria, parao comando das partidas de motores recebida atravs de um nico "bus deenergia".

    Um conceito assim de partida de motordescentralizada foi colocado em prticana fbrica de motores da VolkswagenAG em Chemnitz. A esteira suspensaem forma de crculo, com a qual sotransportados diariamente mais oumenos 2.200 motores, a espinhadorsal de toda a fbrica de motores. Elaliga todas as reas de produo, damontagem at a expedio, passandopelo controle de qualidade.Todas as funes perifricas como porexemplo a amarrao dos sinais de en-trada e sada ou dos acionamentos,inclusive dos de comando, so mon-tados de forma totalmente descentra-lizada com a AS-Interface. Somentepoucos elementos de comando cen-trais esto em painis, como por exem-plo para distribuio de alimentao esegurana.A passagem controlada dos motorespor cada um dos setores de produopelo sistema de transporte em crculo comandada por leitores de cdigo debarra. Para garantir as distncias defi-nidas entre os motores, so instaladosmecanismos que permitem que cadamotor possa ser retirado da esteira.

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    Uma soluo completaTcnica de transporte com AS-Interfacena fbrica de motores da Volkswagen Sachsen

  • As partidas compactas AS-Interfacecomandam estes mecanismos. A pos-sibilidade de se instalar no bus de ener-gia de uma partida at sete, significauma facilidade significativa para oplanejamento, montagem e colocaoem funcionamento do equipamento. Ocomissionamento do hardware foi exe-cutado em um espao de tempo bas-tante curto em funo da padronizao

    dos mdulos de entrada e sada, dachave de partida compacta e dosdispositivos de comando SIGNUM daAS-Interface.

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    2.200 motoresso transportadose paradosdiariamente.Os mecanismosde parada socomandados pelapartida compactaAS-Interface.

  • A firma Bauder com matriz emStuttgart Weilimdorf fabricante desistemas de impermeabilizao, forrose materiais isolantes para telhados.Desde novembro de 1994 Bauder uti-liza AS-Interface em todos os setoresde produo, devido a sua vantagemeconmica em comparao com atecnologia convencional de cablagem.

    Especialmente na melhoria tcnica deprocesso a AS-Interface tornou-se paraa empresa Bauder indispensvel, poisuma transferncia de valores analgi-cos pela AS-Interface pode serpraticada, assim como o comando devlvulas pneumticas atravs de m-dulos pneumticos. A economia de es-pao no painel bem como a cablagemsem erros so lucros adicionais nestecaso.Planos de conexo s so necessriosem um grau mnimo, so feitas listasde cablagem que podem ser feitasconstantemente de forma fcil e rpi-da. No funcionamento prtico as bus-cas de falhas e a simples troca de pe-as (Tcnica Plug-and-Play) so argu-mentos fortes para o emprego da AS-Interface.As pausas para reparo nos equipamen-tos que contam com a AS-Interface soatualmente muito menores. Conheci-mentos especiais por parte do pessoalde manuteno tambm no sonecessrios.

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    Perfeitamente empilhadoMdulos pneumticos AS-Interface no equipamentode empilhamento de chapas da empresa Bauder

  • Na empresa Bauder j h algum tem-po se utiliza os mdulos da AS-Inter-face principalmente nos comandos detanques.A experincia muito positiva nesta reabastante difcil fez com que a empresaintroduzisse esta tcnica agora tambmem forma de mdulos compactospneumticos no comando de mquinas.Os mdulos compactos pneumticoscom vlvulas integradas 4/2 vias e comuma capacidade de passagem de 550l/min foram trocados por tcnicas devlvulas convencionais de at 13 anosde idade. A troca foi feita sem grandesproblemas e com os "fittings" deconexo rpida de 8mm, toda ainstalao pneumtica pode serrealizada de forma rpida, flexvel esem problemas.Uma vez que todos os mdulos pneu-mticos j esto "on board", no mais

    necessria a compra de acessrios.Para a instalao dos mdulos pneu-mticos no foram necessrios conhe-cimentos especficos.Na empilhadeira foram reduzidas pelametade as conexes de cabo e pneu-mticas por causa da mudana para aAS-Interface, o que vai refletir prin-cipalmente nos custos de manuteno.

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    Bauder apostatotalmente h algumtempo na tecnologiaAS-Interface. Nestecaso so empregadosos mdulos compactospneumticos comvlvulas 4/2-viasintegradas.

  • Nos componentes importantes paraa segurana em uma automao daproduo, como por exemplo eminterruptores de emergncia, fei-xes de luz, contatos de portas deproteo, entre outros, no sepode correr riscos. A funo desegurana ininterrupta de todosos sensores e atuadores e res-

    postas confiveis em milsimos desegundos tm prioridade mxima, paraproteger funcionrios e equipamentos.Por muito tempo isto tinha como con-seqncia, em sistemas de automao,gastos muito altos, pois atuadores esensores importantes para seguranaeram instalados utilizando-se cablagemparalela.

    Segurana no trabalhoCom os componentes de "Seguranano trabalho", a AS-Interface preenchetambm as condies para um bus desegurana. Dados de entrada e sadadigitais seguros e normais podem sertransmitidos juntos em um cabo AS-Interface.

    Como funciona o sistema pode serrealmente seguro?Adicionalmente aos componentes co-nhecidos da AS-Interface (mestre,escravos, fonte, ...) temos um monitorde segurana e escravos seguros quefuncionam na mesma rede AS-Inter-face.O mestre trata os escravos de segu-rana como todos os outros escravos eos conecta como escravos convencio-nais na rede.

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    AS-Interface e segurana7.

  • O protocolo de transmisso e o caboAS-Interface padro so to robustosque servem para telegramas dirigidos segurana. A segurana necessria alcanada atravs da transmisso desinais adicionais entre os escravosseguros e o monitor de segurana. Omonitor de segurana "espera" de cadaescravo de segurana um telegrama de4 bits que se modifica continuamentede acordo com um algortimo definido.Se o telegrama esperado no chega aoescravo de segurana por causa de umafalha ou se um escravo de seguranaenvia continuamente o telegrama reser-vado para casos de emergncia 0-0-0-0,o monitor de segurana desliga aps nomximo 45ms (= tempo total de reao)as sadas voltadas segurana.

    O equipamento para de funcionar e umalarme enviado ao mestre.O sistema trabalha de modo to con-fivel que pode ser utilizado em apli-caes at da categoria de segurana 4de acordo com a EN 954-1 e est cer-tificado pelos institutos especializadosem segurana TV e BIA.

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    CLP Padro

    Monitor de Segurana

    Escravo deSegurana

    Escravo-padro

    Mestre

    Escravo

    EscravoEscravoEscravo

    Segurana no trabalho: o monitor de segurana eescravos de segurana fazemda AS-Interface tambm umbus de segurana.

  • Na Siemens voc pode adquirir todosos componentes para instalao, fun-cionamento e manuteno de umarede AS-Interface. A oferta completae adaptada s necessidades de cadausurio: todos os componentes sooferecidos, desde uma rede "Standard"at s solues mais especializadas,nas quais a AS-Interface trabalha comoutros sistemas bus e de comando.Tambm possvel uma integrao emsolues de acionamentos descentrali-zados, como por exemplo um comandode contatores ou chaves de partida demotores diretamente no local. A ofertapara integrao de pneumtica emtorno da AS-Interface bastante farta eabre vrias possibilidades para a reali-zao de comandos pneumticos exi-gentes. Alm de componentes e m-dulos para o campo em grau de pro-teo IP67, a Siemens tem tambmmdulos AS-Interface para utilizaoem painis com grau de proteo IP20e mdulos especiais que garantemuma montagem econmica tanto doponto de vista financeiro quanto deespao.A Siemens apoia o padro AS-Interfacede forma constante e contnua desen-volvendo-o para aumentar sua funcio-nalidade, sendo que a compatibilidadecom componentes de outros fabrican-tes continuar sempre existindo. Umbom exemplo para isso o desenvol-vimento da nova AS-Interface-ASICsSAP 4.1 da Siemens que aumenta sen-sivelmente a funcionalidade da redeAS-Interface, fazendo por exemplo queao invs de 31 escravos, 62 escravospossam ser instalados em uma rede ecom isso possibilitando um funciona-mento ainda mais econmico.

    AprovaesTodos os componentes da AS-Interfaceda Siemens esto aprovados de acordocom normas internacionais (por exem-plo UL, CSA para a regio da Amricado Norte e para a construo denavios).

    Service e suporteA Siemens, sempre inovadora em tec-nologia, oferece a possibilidade de daruma soluo global a qualquer usurio.Oferecendo service e suporte compe-tentes, d ao usurio ajuda especializa-da e rpida para todas as questesrelativas tecnologia e ao desenvolvi-mento de solues de automao fei-tas sob medida.Com o know-how dos profissionais deautomao da Siemens, com a tecno-logia superior da AS-Interface, com aqualidade garantida dos produtos e como service abrangente o usurio tem acerteza de que seu problema deautomao ser solucionado no menorespao de tempo com o melhor resul-tado possvel, estando assim prontopara produzir e certamente aumentan-do a sua produtividade.

    Voc pode obter mais informaes aqui:www.siemens.de/as-interface

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    AS-Interface e Siemens8.

  • A variedade dos componentes da AS-Interface Siemens grande demais paraser possvel tratar dela com detalhesneste livreto.Todos os produtos e dadostcnicos podem ser encontrados nocatlogo "Tcnicas de Partida em BaixaTenso" (Catlogo SIRIUS 2.000) e STPI, que o seu representante Siemenstem disposio para voc. Ou vocpode se informar diretamente na Inter-net em alemo ou ingls (vide pgina34).Por esse motivo a seguir esto somenteos grupos de produto mais importantesque voc pode encontrar na Siemens,apresentados de forma resumida.

    Mestre AS-InterfaceOs mestres da AS-Interface esto dis-ponveis em um grande nmero parauma srie de aplicaes. Os controla-dores programveis da srie SIMATICS5, S7-200, S7-300 podem ser ligadosatravs de processores de comuni-cao AS-Interface fazendo com quesolues de automao difceis sejamrealizadas. Por isso existe por exemploum CLP compacto para uma rede stan-dard e tambm a ligao por carto nocomputador ou o acesso ao PROFIBUStambm possvel.

    Mestre para SIMATIC S5Siemens oferece processadores de co-municao especiais atravs dos quaiso SIMATIC S5 e ET 200U pode coman-dar at 31 escravos AS-Interface. Hpara o SIMATIC S5 tambm proces-sadores de comunicao que combi-nam dois mestres AS-Interface em umcarto no formato Eurocard duplo.Assim pode-se comandar at 2 x 31escravos AS-Interface.

    Mestre para SIMATIC S7 e ET200XPara se adaptar o microcontroladorSIMATIC S7-200 ao mestre AS-Inter-face, oferece-se tambm um processa-dor de comunicao que realiza toda acomunicao entre S7-200 e a AS-Inter-face. Um outro processador de comu-nicao est disponvel para a conexoconcomitante do S7-200 no PROFI-BUS-DP e na AS-Interface.O S7-300 tambm pode ser colocadoem funcionamento com um processa-dor de comunicao AS-Interface.O SIMATIC C7-621-AS-i est concebidocomo uma soluo standard mais emconta para pequenas tarefas de auto-mao. No aparelho est integrado umCLP, um painel de operao e um mes-tre AS-Interface.

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    Vitrine de Produtos

  • A estao perifrica descentralizadaSIMATIC ET200X para rede PROFIBUStambm pode ser conectada com a aju-da de um processador de comunicaoespecial atravs de um conector dedois plos como mestre na AS-Interface.

    Ateno: Para se poder usufruir dasnovas extenses funcionais na AS-Interface necessrio tambm utilizarmestres que trabalham segundo a novaespecificao 2.1.

    PROFIBUS-DP/AS-InterfaceGatewayUma rede AS-Interface pode ser aco-plada a uma rede PROFIBUS-DP atra-vs dos Gateways com grau de pro-teo IP20 e IP65. O gateway atua narede AS-Interface como mestre e narede PROFIBUS como escravo. Comisso pode ser conectado por exemplonum sistema de automao umSIMATIC S7-400 com uma rede AS-Interface.

    Carto para PCsCom o auxlio de um carto AT CP 2413,tambm um PC pode funcionar comomestre AS-Interface. O condutor perfila-do AS-Interface ligado diretamentecom o mdulo. Para cada PC pode-seutilizar at 4 cartes. H softwares emMS-DOS, Microsoft Windows 3.1 eWindows 95/NT.

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  • Escravos AS-Interfacepara o emprego empainis

    Mdulos SlimlineMdulos compactos e descentralizadosso possveis no painel com a forma"estreita" no tipo IP20. Os mdulospodem ser encaixados em um trilho DINou aparafusados como qualquer outrocomponente de baixa tenso no painel.

    Mdulos AS-Interface para alimentadores de cargaCom o mdulo AS-Interface para ali-mentadores de carga, pode-se ter pre-viamente a conexo completa do circui-to de comando de um consumidor. Asrie est otimizada para uso em con-junto com o mdulo AS-Interface paraalimentadores de carga com compo-nentes SIRIUS 3R nos tamanhos S00 eS0.Quatro mdulos diferentes esto dis-posio. Com eles pode-se efetuar aconexo de partidas diretas e reverso-ras em duas formas construtivas e decombinaes de partidas para motorescom alterao de plos ou tambmDahlander. Com as entradas, as respos-tas de atuao e funcionamento dosdisjuntores e contatores podem sercontroladas separadamente. As sadasservem para o comando direto dasbobinas dos contatores.

    LOGO! Pequeno ControleNo caso do LOGO! como escravo AS-Interface, trata-se do primeiro escravoAS-Interface inteligente. Com ele pode-se realizar pequenas tarefas de automa-o descentralizadas diretamente nolocal. LOGO! oferece adicionalmenteuma grande gama de funes bsicas eespeciais integradas, como por exem-plo: AND, OR, NAND, NOR, retardo noligamento/desligamento, contadores,relgio programvel e muito mais.

    Tarefas de automao de equipamentosdescentralizados se tornam algo muitosimples com ele. No caso de falhas domestre ou bus da AS-Interface, oLOGO! pode continuar trabalhandoindependentemente, uma vez queLOGO! possui uma alimentao de cor-rente separada. O trabalho em conjuntodo mestre e de escravos inteligentesabre, entre outras, novas possibilidadesem novas aplicaes, pequenas, mascom o conceito distribudo implantadoem toda instalao.

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  • Escravos AS-Interface para oemprego no campo

    Mdulos compactosOs mdulos compactos da AS-Inter-face pertencem a uma nova gerao demdulos AS-Interface com alto grau deproteo . Eles combinam mdulos departida de motores em 24VCC, digitais,analgicos e pneumticos em uma fa-mlia. Com o tamanho K45 (45mm delargura) e K60 (60mm de largura) tm-se dois tipos para cada situao demontagem.

    Atravs de um conector de enderea-mento integrado pode-se enderearum mdulo j montado. Tendo a possi-bilidade de fechar o conector fmeacom uma tampa, garantindo o grau deproteo IP67. Com vrios LEDs pos-svel fazer um diagnstico de funcio-namento ou falhas. Na Siemens pode-se obter tambm mdulos analgicos.

    Todos os mdulos so parametrizadospreviamente para a comunicao comcontroladores programveis da famliaSIMATIC S7.Os mdulos analgicos possuem cadaum dois canais e esto divididos emcinco grupos: mdulo de entrada paramedio de corrente, de entrada paramedio de tenso, mdulo de entradapara medio de resistncia trmica,mdulo de sada para atuadores rele mdulo de sada tenso.

    Mdulos para o comandopneumticoDa mesma forma que hoje j possvelutilizar-se mdulos AS-Interface paraalimentadores de carga diretamente aolado do motor, pode-se tambm montaro comando atravs de um mdulopneumtico AS-Interface atuando dire-tamente num cilindro pneumtico. Istosignifica que a vlvula com sada pneu-mtica tem a resposta da posio docilindro em forma de sinais de sensor,tudo combinado em um mdulo AS-Interface. A Siemens oferece duassries pneumticas: mdulos pneumticos com duas vl-vulas 3/2vias integradas. Estes m-dulos pneumticos podem ser mono-estveis ou biestveis.

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  • Chaves de partida de motoresAs chaves de partida de motores ele-tromecnicas AS-Interface encapsula-das podem ser diretas ou reversorasat 4kW/380VCA. Com uma carcaa demetal bastante resistente alcana-se ograu de proteo IP65. Como aparelhode manobra e proteo e com conexona rede AS-Interface, possui compo-nentes SIRIUS 3R integrados (disjun-tores e contatores).Com dois adaptadores para cabos per-filados, o envio dos dados da AS-Inter-face e a alimentao de energia(24VCC ou 230VCA) realizada atravsda tcnica "vampiro" sem interrupo esem ferramentas. A montagem da cha-ve de partida de motor AS-Interfaceacontece atravs de furos na parte tra-seira da carcaa de metal.

    Partida de motor 24VCC via mduloAS-InterfaceCom o mdulo K60 para partida demotores 24VCC - AS-Interface, pode-secomandar agora tambm motores CCat 70W, bem como os sensores asso-ciados a tal partida diretamente na m-quina, de forma fcil e rpida. No total,h trs variantes diferentes, com as se-guintes caractersticas: Partida direta(sem freios e com funo Quick-stopopcional), partida direta dupla (duassadas com freios e com funoQuick-stop), partida reversora (comfreios e funo Quick-stop opcional).

    Chave de partida compactaA partida compacta AS-Interface umalimentador de carga completamenteinterligado internamente, com grau deproteo IP65, construdo para mano-brar e proteger quaisquer motores tri-fsicos at 5,5kW em 380VCA comopartida direta ou reversora. Ele com-posto ou de uma combinao de com-ponentes ligados eletromecanicamen-te ou de um rel eletrnico e disjuntor(neste caso, at 2,2kW/380VCA). Oendereamento da chave de partidacompacta AS-Interface pode ser execu-tado tambm quando os condutoresestiverem conectados.

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  • Partida Suave e AS-InterfaceAs chaves de partida suave SIKOSTARTso prprias para controlar partidas eparadas suaves de motores, para freiare para o funcionamento em economiade energia, em motores assncronostrifsicos. Elas podem ser aplicadas porexemplo em mquinas ferramenta,esteiras transportadoras, ventiladores,compressores e bombas, etc..Um mdulo de comando AS-Interfacepode ser montado posteriormente emcada aparelho. Os sinais de comando(partida e parada) e a resposta do con-tato de partida concluda podem serdisponibilizados atravs da AS-Interfaceao CLP.

    Sensores de Proximidade com AS-Interface integradoSensores de proximidade BERO podemser conectados diretamente ou atravsde mdulos rede AS-Interface.Prprios para a conexo direta ao AS-Interface; os sensores de proximidade eultrassnicos BERO (indutivos, ticos eultrassnicos, especficos para estaaplicao) tambm esto disponveis.Eles dispem de um chip AS-Interfaceintegrado e podem adicionalmente darinformaes para a conexo de sada(como por exemplo medida de enchi-mento, ou falha de bobina). Atravs dosistema AS-Interface pode-se parame-trizar estes sensores inteligentes.

    Botoeiras e LEDsEquipamentos de comando SIGNUM3SB3 so totalmente capazes de comu-nicar na AS-Interface. Atravs do m-dulo integrado 4E/4S eles podem serligados ao sistema da rede com pou-qussima fiao. Os botes de coman-do luminosos so alimentados atravsdo cabo AS-Interface. Um comando ni-co tambm possvel atravs de umescravo AS-Interface especial com ten-so auxiliar separada para conectar decada vez no mximo 28 contatos NA e7 contatos de sinalizao.Com o SIGNUM 3SB4 est a dispo-sio uma interface homem-mquinacom sistema completo de comunica-o pela AS-Interface.

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    TOSOutros componentesdo sistema

    EndereadorPara a realizao do endereamento, oaparelho de endereamento conecta-do aos mdulos de um novo tipo atra-vs de um cabo de endereamento es-pecial, que conectado na posioapropriada do mdulo.

    Fonte, repetidor, extensorEsto disposio diferentes fontescom grau de proteo IP20 e IP67 coma separao exigida de energia e dados.Naturalmente h tambm repetidorese extensores para o aumento da exten-so da rede de atuadores e sensores.

  • CabosO cabo caracterstico para a AS-Inter-face pode ser adquirido na Siemensnos modelos mais diversos para asaplicaes mais diferentes possveis.Com modelos de borracha,TPE ou PUR,a AS-Interface pode ser colocada emfuncionamento sob todas as condi-es. Alm disso h um modelo espe-cial em aprovao pela GermanischenLloyd (o rgo controlador da marinha)para a construo de navios.No dispomos somente do cabo pa-dro amarelo, mas tambm do modelona cor preta para a alimentao deatuadores em 24VCC.

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  • ImpressoTudo sobre AS-InterfaceImpresso no BrasilResponsveis pelo contedo tcnicoB. Salzer, U. Schirmer-Kaegebein

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    Campinas:b (0XX19) 754-6100m (0XX19) 754-6111

    Rio de Janeiro:b (0XX21) 583-3379m (0XX21) 583-3474

    Porto Alegre:b (0XX51) 358-1818m (0XX51) 358-1714

    Belo Horizonte:b (0XX31) 289-4400m (0XX31) 289-4444

    Curitiba:b (0XX41) 360-1172m (0XX41) 360-1170

    Recife:b (0XX81) 461-6200m (0XX81) 461-6276

    Salvador:b (0XX71) 352-1852m (0XX71) 352-1895

    Fortaleza:b (0XX85) 261-7855m (0XX85) 244-1650

    Braslia:b (0XX61) 348-7640m (0XX61) 348-7639

    IND 2/1866-CAAs informaes aqui contidas correspondem ao estado atual da tcnica, e esto sujeitas a alteraes

    Produtos e Sistemas Industriais, Prediais e Automao Siemens

    Outubro 00