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DIÁRIO DE NOTICIAS H*
9. A DIÁRIO DB NOTtOAS
( ERNESTO CORRÊA I oKtiAO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS* FUNDADO A r DE MARÇO DE 1925DIRETORES
| ANO XLII PÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 1966 N.° 235
FONES — Superintendências («1 —ria: 6905 m Redação: - Venda Ai• Aaaánatnrat 7121 • 2*831 — Publicidade
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MOOSTHAS AXIL
APESAR DO OTIMISMO DE ROBERTO CAMPOS VEM AÍ O DESEMPRÉGO
Demissão de trinta mil federais
NAVIO AFUNDA
NAS ÁGUAS DO
EGEU E MATA
189 PESSOAS
ATENAS, 9 (T1PI-
FP-DN) — A Grécia
chorava hoje seus mor-
tos. enquanto uma frota
internacional de barcos
• aviões prosseguia a
busca de vitimas no tor*
mentoso mar Ep;eu, onde
o barco «Heraklion» a-
fundou ontem, com 236
passageiros e tripulan-
tea.
Secundo as autorida-
des marítimas gregas, o
número de mortos alcan-
ça a 189 em um dos ma-
tores desastres da liistó-
ria moderna da Grécia.
A frota internado-
nal, que Inclui aviões »
barcos, encontrou até a
momento 4'i sobreviven-
tes e 36 cadáveres, con-
tinuando, durante todo
o dia de hoje, a intensa
busca de outras vitimas.
O «Heraklion», cons-
truido há 17 anos na Ei-
cócia, navegava em sua
rota regular, entre Cre-
ta e o porto ateniense do
Pireu, quando o capitão
Emmanuel Vernikos lan-
çou o seu pedido de au-
xilio, depois do qual na-
da mais se ouviu.
Hoje, parentes e ami-
gos dos desaparecidos
postavam-se na costa,
rezando para que ainda
sejam encontrados com
vida (Página 2)
GENERAIS
RECEBEM
A ESPADA
RIO. B (Meridional) — Emcerimônia presidida pelo mi*
nistro da Guerra, 1« novos (te-neraiâ • um general tntendem-te 4» Brlfada receberam ho-
je luai espadas, tendo o gc*neral Raimundo Ferreira ta-
lado, na ocasiiu, em nomede seus companheiros, para a-
(limar que o Exército repele,como tem repelido, tôdas as
influências estranha» oriundasde paixões descabidas e lnte-rteies inconfessáveis e con-tra êle se quebram túdas astentativas de subversio ea-rampadiis por ideologias es*
púrlas. Falou. tamWm. o ge-neral Orlando Oeijwl, cbelc d»
Estado Maior do Exército,
saudando os novos gtm-rals,que ato os seguintes: Rarniun-do Frrretra Souza. Augus*to Oliveira Perei», José Axe-vedo SU\-a, Dllermando Oo-me» Monteiro, Abdon Sena, O-lavo Vlanna Moog. Aírton Pt»
reir* Tourlnho, Celso Azevedo,Daltio Santos, Paulo Carneiro,Tomás Alvas Ariel Pacca Ponse-
ca. Tasso Vllar Aquino, Car-los Alberto da Fontoura. Fer-
nando, Bellort Bethlem, Teofi-
lo Gaspar Oliveira e o Intes-
dente Car loa Vanárlo.N. da R. — O núvo general
de Brigada Carlos Alberto da
Fontoura, que ontem recebeu
sua espada na Guanabara
deverá chegar a Pôrto Alegra
nas próximas horas, pois no
dia M assumirá a sua primei-ra cooiissko de oficial general,na qualidade de nâvo chrf»
do Estado Maior do III E-xérctto Quando ooronel. o ge-neral Carlos Alberto da Fon-
loura, apus cumauuar o üva>-menu. ae Cavalaria sediado
em Uruguaiana, velo para P.
Alegre onde chefiou o Estado
Maior do general AdalbertoPerelru dos Santos, entào ti-
tular da Ca Dlvtsáo de Infan-
larta.
BRASÍLIA, 9 (Meridional) — O
ministro Roberto Campos ne^ou on-
tem, cm entrevista pelu televisão, as in-
tenções atribuídas ao govèrno de redu-
«ir dràsticamente o quadro de funrio.
nários c de extinguir o princípio da es-
tabilidade. Os comentários correntc<
nesla capital entretanto, são de que a-
provada u nova Constituição como está,
lio capítulo referente ao funcionalismo,
cêrca de ;í0 mil funcionários admitidok
no govérno João Coulart serão demiti-
dos. Informa-te igualmente que o DASP
já examinou cuidadosamente u assun-
to para tomar as medidas para o ea-u
de o capítulo referente ao funt ionalis-
mo s-*r aprovado |»elo Congresso, con-
forme está redigido o anteprojeto, e
que as associaçõet ile servidores públi-cos estão já tomando potição a respei-
to. O ministro ltolverlo l',amfK)s afirmou,
em sua entrevista, que "a
política do
governo cm relação aos funeionáríoa
públicos foi elaborada -com dois pro«
jiósitos fundamentais: moruli/ar o ins-
tituto democrático do concurso paraingresso na função pública e reservar
pelo menos 50% da receita para invés-
iimcnlos produtivos, que geram ri quezts, que por sua vez geram tributos t>
assim podem permitir em mais longo
prazo nKlhores salários par.i os serv i-
dores. A estabilidade — afirmou —
continuará para todog os que fazem
concurso, pois dc outra maneira con-
sagraríamos o regime do pistoláo".O titular do Planejamento refutou,
também, as afirmações de que a refor-
mu tributária e as alterações sofridus
pelo imposto único sóbre combustíveis
e lubrificantes determinarão aiimeulu
do custo de vida. Justificou as uiodifi-
cações introduzidas no seter das iiu-
portações, lembrando que a margem de
proteção à indústria nacional ainda 6
grande.
O GRAftDE MOMENTO
0 sr. Roberto Campos considerou
fantasiosa as alegações de que estaria
ocorrendo a desnacionalização da in-
dústria nacional. "No
atual govêrno— disse — as nacionalizações de em>
prdsas ein setores básicos, como ener»
gia, telecomunicações e minérios supe-
rara de longe (juaisquer desnacionali-
zações que possam ter ocorrido". Sô.
bre a possibilidade de encarecimento
do custo de vida, provocado pela re-
formu tributária,-assinalou que deverá
ocorrer exatamente o inverso, ou sejg,
uma redução de preços determinada
por uma incidência final do im|>osto
ile circulação dc mercadorias menos
que a incidência total do imposto d*
vendas e consignações, que será subi-
tituido a partir de janeiro pelo nôv®
tributo.
Negou o ministro, ao concluir, quo
te cogitasse de extinguir a duplicata.
l»isse que, pelrt contrário, o projeto
submetido às comissões consultivas da
bancos de mercado e capitais o de in-
dúMria prevê quatro tipos de duplica»
tas: a de vendas mercantis, a de vendai
a prestações, de bens de consumo, a
dc vendas a prestações de bens dc ct.
pitai e a duplicata de serviços, Psta
última há muito tempo reclamada pela
indústria de construção.
Entrenientei, de São Paulo infor»
mam que o governador Laudo Natel
a-sinou decreto anulando tôdas as no-
meações feitas ftclo sr. Adhemar de
Barros, no (leríodo de 7 de maio a 5 de
junho do corrente ano. A medida atin-
girá cêrca dc 20 mil pessoas. Dois mil
funcionários admitidos pelo govêrno
anterior, na mesma época. con-«guiram
tomar jkkv cm tempo hábil. Ksses ca-
r,os serão examinados pela comissão
revisora, em face do direito assegurado
ao servidor pela legi-laçào vigente.
A ALÍQUOTA DA DIVERGÊNCIAMINISTROS DO
TC CONDENAM
0 PROJETO DA
FUTURA CARTA
BRASÍLIA, 9 (Meri-
dional) — Os ministroí
do Tribunal de Contas da
União aprovaram por U-
nanimidade uma nota o»
ficial, fixando seus poa«
los de vista sôbre o pro*
jeto de reforma da Coni»
tituição. Afirmam, ini«
cialmente, que o proce».
so de fiscalização finan-
ceira e orçamentária pre»
conizada no projetolém de desfigurar inteira»
mente as instituições de
controle das finanças pú-
blicas, está longe de cor-
responder à própria ins-
piração regeneradora ds
Revolução de Março.
Depois de outras consU
derações conclui o docu-
mento acentuando que o
Tribunal de Contas, de a-
cõrdo com o projeto. fi«
cou relegado a uma posi»
ção secundária, quaseinútil, de exercer a fis-
calização da gestão finan-
ceira simplesmente atra-
vét do exame dos levanta-
mentos contábeis, certifi-
cados de auditoria e pro-nunoiamentos de autorl-
dades administrativas. po«dendo realiz/ir inspeçõet
quando considerar neces-
sárias".
* o « \hy nracF.K outiooc o govcuno rcoERAi.: âuscort dk ii « n.io tau ih.iimv
BILHÕES PARA
DIFERENÇA AOS
SERVIDORES ESTADUAIS
TRINTA
PAGAR
O governador lido Mrneghetti enca.
minhuu ontem a As.sembléia Legislativa
projeto de lei solicitando autorização le
gl si Ativa para o Executivo emitir apólices
da Divida Publica Estadual, até o limite
de trinta bilhões de cruzeiros, para paga-mento da diferença salarial aos servidore:.
estaduais, a partir de abril do correr^
ano, consoante determina Lei em vigor
O projeto, que a partir de segur.da.
feira já estará em seu segundo dia ti<
pauta, eirtá assim redigido:"Art. 1" — E o Poder Executivo auto.
rtiado a abrir, na Secretaria da Fazenda
um credito especial de Cr$ 30 000.00000)
(trinta bllhôe* de cruzetroá), classificadosob o código geral 3 1 S 0./1 3, e de-sti.
nado ao pagamento da diferença prove-nlente da revisão dos valores d»is padrõesdc vencimentos previstos nas Leis ns. 4» 4.
dc 16 de fevereiro de 19t>5, 493«. de 17 de
fevereiro de 1965 e 4937. de 23 de feverei.
IO dc 1965, re.spectiviiniente.Art. 2" — Ê o Poder Executivo aute.
rtzado a emitir apólices da Dividn Pub,caEstadual, ale o limite de Cr$ 30.000.000.00n
(trinta bilhões de cruzeiros).Parágrafo únioo — As apólices de que
trata o artigo vencerão juros máximos cie
10 (dez) por cento ao ano, e terão prazode resgate fixado entre 2 (dois) e 10 idezi
Art. 3* — O crédito especial de quetrata o artigo 1' desta lei será coberto
pela emissão das apólices a que se refett
o artigo anterior e terá vigência ate 31
de dezembro de 1967.Art. 4 — Revogam-áe as disposições
em contrario.Art. 5 — Esta lei entrará em vigor na
data de sua publicação.O Gabinete de Orçamento e Finanças,
através de seu titular, sr. Manoel Marques
Leite, encaminhou a seguinte justiflcati-va ao secretário tia Fazenda, proí. Ary
Burger, a propósito do referido créditv"Senhor Secretário. — Não consta o vi.
gente orçamento com as dotações neces.
sárias ao atendimento da despesa deeor.
rente dos reajustamentos salariais ,i aue
se referem o art. 1 da Lei n 4 ü34. de 16
de fevereiro de 1965, art. - da Let n
4.936, de 17 de fevereiro de 1965 e art. 3'
da Lei n 4.437, de 22 de fevereiro de 1963,
não dispondo, também esta Secretaria
com os recurso* financeiros para sua co.
bertura.Em vista disso e em atendimento a
determinação superior de Vossa Exce.én.
cia, elaboramos o incluso projeto de lei
que visa a obtenção de autorização lepis.
lativa para a abertura de credito especial
no montante de Cr$ 30 OOO.tHiO.OOO. com
vigência até 31 de dezembro de 1967.
Como cobertura ao referido crédito é
indicada a emissão de apólices, recuso
êsse hábil nos têrmos da legislação vu
gente. A consideração de Vossa Excelência
Gabinete de Orçamento e Finanças, em 7
de dezembro de 1966".
LACEROA TAMBÉM
TIRA SUA LASCA
RIO, 9 (Meridional) —•
O governador Carlos La-
cerda não quiz íalur, lio.
jc, sôbre o nAvo partido
que pretende lançar, e*-
plicando que '
tudo agora
*: resume era ver a Cons-
tituição passar igual à
Banda'.
Inquirido sõbre o pro-
jelo da nova Constituição,
o sr. Carlos I-acerda li-
mitou-se a qualificá-la da"bem
medíocre", Sôbre o*
0,'i dias que ainda faltam
para findar o govêrno
Castelo Branco, disse que"amanhã
será bem me-
lhor, pois sõ faltarão 94"«
O sr. Carlos Lacerda
não quiz comentar o pro-
grama de TN. ontem
quando o ministro do Pia»
nejamento c o mpareceu,
por não tè-k) visto.
OPOSIÇÃO COLABORA SE
O GOVÊRNO MODIFICAR
O PROJETO E O ATO 4
« Milham dr pruuu rrcrbrrio hujr. mo Mimaiii lionatr • Fi*U 4a luiUIi. iuueuil» VI. dlrifld. io Hruil Na profraina rlaborado prla Ouiada da BaOrio ra
«nfilr dr I mil handrlr» r um Ur^o <i«o h-ila ran u mdfaa In daa m»mr>l« rolialnaatu da Irala <ai¦rr x|H«lr rto qttr • rnro® qur a fol«i motlra. rncintrMU há mata dr «#o« numa l|nja 4* Bahia, dracrr*
por uni fio 0 poutarí na cabrç» da Virfrm Maria. <Fo4o Hrrldlonal)
0 Conselho de Segurança
RIO iVlla Normanda1, 6 — 0 ca-
jo da sonegação do imposto de ren-
da pelo »r Koberto Marinho permi-W robusteeer-se a convicção de que
este colega age aqui no rádio e na
televisão por conta do magnata da
Imprensa Ilustrada e das telecomu
nlcações americanas sr. Luee.
At pesquisas levadas a cabo no
ImpAsto de Remia chegaram a uma
conclusio. o confrade não ganha um
por eento das despesas com as quaist* atira na órbita do ridio e da TV
Nfcn há exemplo de outro esfArço
4a tamanha envergadura para arra
sai os concorrentesPois, nem w outorga das 30 con-
Mts6e» de rádio que já pediu darào
psrs flanar o preço das conquistas
AuU 1.H ATEAVHRI AND
ao (JtiiKis Kan do rsdlo e da TV, no
mundo devastado pelo bárbaro
Procurou provar que cabedais
dc sua renda oào os tem o jorna-Lista
Abre o svgredo da sua vida co-
mercla) e mostra — "Vejam o meu
Infortuiilo lianhel uma ninharia O
Procurador r.Udo Ferraz se admira
qu» minhas empresas me dêem tio
bauos rendimentos K , p o r ê m, a
verdade Jornal, rádio e TV nào sào
capIU t lucrativos"Pur
Isto tratamos de aetbar coo
«s competidoras para melhorar a
renda * satlsfaser melhor a cobiça
do listo".
Neste :aso há duas alternatl.vas para o capital da compra da
Kadlo Mundial Ou desvio na renda
destinada ao Imposto ou dinheiro
vindo de fora.
limJ>Uh&o, quem tem esta quan-tia, hoje, no Brasil!
Ninguém. Mas ninguém
Se o sr Koberto Marinho não
ganha renda, os dólares qur aplica
na compra da Ksdio Mundial são
mesmo do Itme-Ufe.
Movimenta aqui « dinheiro do
sr. Luc*For que o Conselho de Seguran-
ca, que fala tanto em «nberanla, as-
siste dr oraços caldos a entrada
triunfal de um gangster no Ur*ill?
RIO, 9 (Meridional) — ü
governo intensitieou, ho|c,através de >uns lideranças,a convocação da maioria da
ARENA, como primeira
providencia para neutrali-/ar uma possível obstruçãooposicionista a tramitação•to anteprojeto da rclormaconstitucional.
Os lideres governistaatranquili/aram o presidenteCastelo Branco, duiantc o
encontro que m.uitlvcraiuboie. demonstrando haver
perspectiva de vii o MDB
tomar posição mais clastica,
como conseqüência dos cn-
tendimentos que os srs. Da-
mel Kriegii e Raimundo
Padilha estão realizando
Enquanto isso. o sr. Os-
car Passos, presidente do
MDB. declarava que o uai-
tido não vai epreseni ir
qualquer sugestão antes da
reunião de segonda-leira
em Brasília, quando a C>>-
missão Diieloia Nacional
decidir* a linha de conduta
a seguir. Disse, também,
que não tara escolha dui
nomes para integrar a Co-
missão Especial pela mes-
ma razão. No momento, kz
elementos do MDB estão
empenhados no estudo Jo
anteprojeto e deverão apre-
sentar os resultados do csa-
me ã Comissão Diretora
Nacional. Revelou o sr Os-
car Passos que somente o
govêrno pode abrir cum;-
nho a oposição para parti-cip.u da aiaecia^áo da re-
forma constitucional, como,
por exemplo, modilicanJo
os têrmos do Ato n. 4, uueda normas para a tramita
ção e alterando o te\t«
constitucional.
O sr. Daniel Krieger nàa
quis comentar a nota >luL'ahincU> executiva do MDByarDu rante o dia de hoje. O
presidente da ARI NA mau
teve diversos contatos coraos lideres da oposição lis-clusive com o sr. Os*.ar
Passos. Na arca oposicioní»
ta alimentam-se a esperan*
ça de que o governo, se iui-
tiar diiicil arregimentar sua
maioria, venha a lazer al-
j;um.is concessões que po»-sibilitem a participação iU»
MDB.
Durante o encontro como presidente Castelo Brau-co tratou-se, também,, do»
critérios para a forrpaçáoda Comissão Especial, dc 7deputados e 8 -enadores OMDB. se partiupar da co-
missão, lera direito a Jnadores e 4 decutados. O
sr Daniel Krieger desm.-utiu as noticias segundo as
quais o governo vetará os
nomes dos srs Milton Cai»
pos c Mem dc Sa para in*
legrarem a comissão. p»rserem contrários ao pleitoindireto. O sr Fillnto MUI-
ler disse ter convidado o
sr Mem de Sa. mas í»te
recusou, alegando raatet |ã
do conhecimento publico.
Sááhailo • 10-12-66
10.55 Padrio11 10 Abertura11.15 ImagcD* 4*
Eapanh»11,30 h>sti»al <la Cinema
BruilatroUOU Jurnada Eaportlva
IcnacUU»13,00 Kdur-açio para o
tvaenvoif irn«o'o15 30 corlnhaado com
Dona Mimt'*0 •m
Braaa17.10 Que Sucaaao11,50 Fretntocia* da
ri emano1*15 A Ilha do«
Birutas18 <3 IHaoay.inata19.45 Ultranotlclaaao.oo Chico Aniaia
Show31,00 Cinr Samrta22.50 AtuoltdadM
fatarlnraaM23 lo TV d* Vanguarda00 3» Encarram*nto
Neste Natal,
^¦axeljISTA PRIVIMTl COM VOCt
DI
a
ART)
a
Canina 1! — I. t ¦.terno l»l vl.n» III* NnlU.IAS Porto \l.-_r. — íiM_-|.,f»rt
De Gaulle e Kosygin condenam ação americana no VietnameZÂMBIA: SÓ FORÇA
DERRUBARA SMITH
TITO L O VATICANO
NACoES UNIDAS. 8 (UPI-FP-DNj - A:, proposta»: brl., crt cas para a aplicação disanções obrigatórias seletivascontra a Rodésia. encontraramhoje o primeiro obstáculo, pe-ia firme determinação dos africanos. Je que a força e *proibição total do comércio
an o único meio parn ellml-iur o re.ime brinco do pri-rnelr...ministro Ian Smith.
O ministro de Relações Ex-lerlnies de Zâmbia. SimonKapwepwe, representante dopais africano i ais j-ròximo daitodésla, que sofreu conside-rável» perdas econômicas, cmconseqüência da rebelião de
;iá um ano, denunciou, noConselho dr Segurança, que oo'_io bri-nlco - proibir uma.«éri* de exp. iriaçôe- rodeMa.nas. que representam rendi-mentos em divisas — era umaarmadilha" para
"atar as
mios dos alr canos". Acra»-i --itou
que r , teria resulta,do, a menos que se ampliasse.1 todo o comércio e a todaAírica do .Sul
O represemante de Zâmbiadenunciou também a Crâ-Br»-tanha como "responsável
j>or,ôda a turbulência racial, sameaça à nossa pai a segu.rança, que parecem pesar »0-bre o sul da África"
O secretário de Relações Ex-teriore» da Grã-Bretanha,Oeorge Brown, que projeta r»
grassar esta noite a Londresrechaçou as acusações de Zftm-bia, qualiílcando-as de "inoig-
nas e falsas".Acrescentou Brown que seu
governo conside- a Rodésia"principalmente como uma
grande questão moral". • au*a única solução justa para acrise será uma que
"atenda ao»
interesses de todo o povo nt-desiano".
"Confio em que o Conselho
nos spoian. fortificará e en-curtará toda a operação, paralivrar-nos desse regime rebelde com s adoção dests reso»lução", manifestou Brown, ra.lerindo-se ao projeto que a-presentou ontem, no qual «*propõe sanções obrigatóriassobre o asbesto, cromo, fumo,açúcar e carnes, entre outros.
O representante de Zâmbiareplicou que
"meu governo
continua acreditando, como ofizemos desde o principio, quua presença militar britânica,ou a intervenção, continuasendo o único melo seguro erápido de derrubar o regimeilegal de Smith".
Declarou mais Kapvvepweque um embargo econômiconunca poderá se tornar efeti.v se nâo incluir o petróleo:
Se deverào ser aplicada*sanções efetivas contra os r*-beldes". afirmou, "então o a-bas'ecimen'o de petróleo deve.«er suspenso".
ESTA VIVO HOMEM
MORTO 29 VEZESBELFAST, IRLANDA 1)0
NOMTO, 9 iCPl.DS' - lm"¦riipo dt especialistas docoiaçáo conseguiu salvar avida de um homc.T, quumorreu" 29 vezes, no cur-
so de dois dias. segundofot divulgado ontem Ago-ra quase um ano depois,James McAllis.cr qua» con.'a 64 anos de idade, espe-ra voltar ao trabalho. Seucaso * considerado um re-«.'orde na channda ressus.citação cardíaca.
Os especialistas do Ho»-oltí.1 Royal Vlctoria, deBelíast. disseram que foia; iicado no paciente umugulador elétrico de baU-Ja» cardíacas, entretanto,
Mi dia» depois o apare_sl falhou c o curaçào deMcAlltster parou
O. espe-lallstas foramchamados então para apli-car descargas elétricas dtalta voltagem e o cora-çau vo»ou a funcionar
Nc curso de dois dias otratamento foi repetido 28vé-cs, urna ve/ que o cora.cãn do paciente parava aintervalos
"aT magnífico estar vi-
vo , dlssr- McAll.ster Aoinirentar a morte sabiaperfeitamente o que me.icotitecla Ao desvanecer-me. não pensei cm nada,!•-mente tive sempre o va-M ressentimento de quene. Ja".
TITO PERDOA MCI
QUE O ESPIONAVABELC.RADO 3 aPI.TDNi
— Uma dí>*lsao eiacutiva. adu-Jud» h-je pelo presidente Jo-sio Brot Tuo. terminou a m-vestigaçao empris ..ini» -unira
u depersto virr-presideme Ales.-«a-ider Rankovic. que colocouura pô*to de evut» nos teleío-.«» do marchai Titu pura us-«egurar-se um lupar na lutapela sucessA .
A dec'sâo sr bs.eou em seismese* de ind*gn.çc>« s. ehegsn-do-se á eor.cUssno de que
"o*¦aerviço* dc segurança d,, esta.do, em conjunio, n» i estive-ram .mp.i.a-los em auvidadesc*o-_pir»:<5r!aji" contra s lu-goslavia.
Com l»t,, se cole » t.mbemtérmino A invés! g»çáo que fo-ram objeto dois des principaisassessores ile Ra:.i-..-vi - e ou-tro* 1". ex-membro* dn scrilçods «e.-.:--..!.¦,,. dn estado.
I ^M
- urrn I
<«« I..I.I.. - Ul I _-<.«!
11 li Pupe.e
u.i:. i.,„i..ui,. »:,,..„,„.lt <i. D. Hi..,.. AKcrlee
15 00 T.lu,
is.joDe» «ol.l
»ali..lo a \oi
U.a- Corei» ria
l . alaaite ISal,.!..
UM lr.„ laa Il-ilii.
i4.il hiMinjr«t*j a tet
1S4U Albina V.|
«tia a*, .ecl?4S ..oral. rlei
tm» tíi iiKM rnrrrri.r.«e,l»
U.lW «.It.ree
UU» r.oto»'ra r.r. 1 •-Viciri
ItJB) Rerlretl'19.'5 M.elcpi" 1nl,.n..ta.
ítllS ,â -loa. dl Cral»:O.V0 B , Valia»
11 11 Rio,u. .lna.
Hanltov.c foi dpo*t., de seucargo de wr-rprrsider.tc o pri.meiro de julho, quando Titoinformou, no quarto plenáriorio Partido C munista, celebra,do em Brloni. iiue sfu B_at|0assistente est vera empenhacoem um *!ut»
pt-:a hegemonia".O rnArrchrtl, «mm a^ura em
74 anos, náo OM .-{Ut* Ka-»c¦«-vle foi culpado de t»„ fnm(alia, e *im cpie apenas tomava po-içoc» para preencher av*Ka quando ele deixasse „!K'der
Ru: .«-.ovio instalou uma va».ta rede de interferem .a tele-fônlta, tanto ns re»d*t,.lsIiarticular de Tito como emMi gabinete, nu centro JeBelgrado, 'atendo o mesmo nacas* e gabinete do piBBklmllda Assrmb.ela Nacional. Ed-vard Kardel). ,. r-omunlstanúmero tre* na hierarquia lugoslava -inte
qur- Rank-A *c»ls-aj em desgraça e perdeaieo seg-md.i :ugar.
<;oi,i>o\
E-XPUCA
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\ El ROPALONDRI.S K (VPII)M -
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qurrda, aparece a CITpAea dc rito. Jotauik» (Foto IT1)
189 mortos no naufrágio
do Heraktion: Mar EgeuATENAS. 9 (UPI.I-T.UNi
— A Grécia chorava hojeseus mortos, enquanto umafrota internacional de bar-cos e aviões continuava abusca de vitimas no tor.mentoso mar Efc-eu, onde obarco Henirtllon afundouontem, com 2.'16 passageirose tripulantes.
Segundo as autoridadesmarítimas gregas, o mime.ro de mortos alcan.;a 189,em um dos maiores desas.três da histór.a modernada Grécia.
A frota Internacional quíinclui aviões e barcos en-controu até agora 4? sobre,vlvenies e 36 cadáveres, con.tinuando. durante o dia dehoje. a intensa busca deoutras vítimas.
As fontes Informativasd sitiam que o naufrágiodo barco de 9 000 toneladasfoi causado, pussivelmente.
por um caminhâo.írigorlfl.co quo afrouxou suas amar.ra« e abriu uma comporta,nuando o barco navegava
em um mar agitado, frente& costa de Falkonera. Acres,centaram ter a suspeita da
que a comporta, situada aum lado do barco, náo es.tava devidamet-te fechada.
Uma comis.f.o especialInicou as ii«.cst!gaçôes sõ.bre o desassrc e, emboraos mesmas se re.i!i7em emsegredo, entetido.se que aca.:»a do afundamento foia abertura violenta da mm
porta, pela qual se precipi-taram as áRtias, ocasionar*,do o naufrágio.
O Herakllon. construídona EsrcV-ia há 17 anos etransformado em barco noano passado, navega-', porsua rota regular entre Ore.ts e porto atenlep.se dc Pi.reu quando o cipitã !an.
çoti seu ped do de auxilio."Enormes
ondas nos as.aolarn, e a áe*ua so preclr-i.ta ràplrtamento SOS. esta.mos afundando", disse ocp.nitflo KmiTUnUMl Verr.Lki-s
Em sosníidft _s i¦o-ininlc...
coet oessaram. tendo o nau.frágio ocorrido, ao que tu.dn indica. Imediatamente.
Sr,rundo BI c.fras oficiais,no barco havia 236 pes«oa*lfld passiieolros. entre eis
qi.-.ts rVi recnitas da mari.nha e 70 tripulantes.
As uperiiccV*. de salva,mento continuaram toda anoite com set.- barcos deiruerrn ria VII Fro'a norte-americana que utilizaramfoguetes de iluminac-ão e
poderosos prujeton-s A ma.lho-la no tempo permita,qur os hellociptoros do por-ta-aviões Shancrila cooparassern na busca.
No QG ria aviação norte,amorir-ana do WlcsbarienInf-iT-mnu.t-e quo aviões riaLíbia e Turquia (Sülabora.rr>.'n na tarefa
Parentes e amigos conti.nuavam re/anrfo na rosfa,
pel"s desanarec dos porém.fl medid-i que as horas pas.savam, d',rilnu.am as espe.rarcas dc encontrá-los comvida.
DIÁRIO DO MVNBO
,_. o principal „bjet!v.. _.titã de (^irdon foi Informarao» funcionário» brl*_r.lc_acírca du desenv lvlmento daAlianc» para o Proe-re.si.
üf>rfl(»n guc rtt-semrH-rih.-tarr.t>em o cargo de coordena-dor Mjrte.amerlcano da All»n-vu entrev turno» com LorreWalsion, siibtecretari, de E_-l«do para Assuntos Eatrangel.ro*. e Aiber? Or»m. secretáriop*rl»mentar no Mlni-terio d*De«e-iv .mento rm Ulsrarr-ar.
O dipioniata nortr.amrrl.sa.no viajará amanha a Bonn *depois a Paru. para inf-irmsrfunco-Arloi alem*.» e frsn-c4*rt, r membr- » d» Organl-taçâo de t'ivit>rraicBo F. onõml-ca e Fomento iOTKFi «obrea» atividade» d* Aliança parao Prot-r»»!.,,
O «.io hinelor.arlci viajar*_erxn.» * Buenos Alre», ondecAetará no prí.x m dl* 13. d«»vendo em senuld» trasladar-**ao Rio de Jant-tro, Caracas ,MMM
Por outro lado m,\ l.incm-itfetrlm'x»dor do> ».tt«r|,„ t'<i|rl.it ante * Or«a-./»i.4,. o..,I..f.i,d.n Americano* iOKA «representante ans» o CoinliaIn'eramerlrar,o da A tt «u.,, _ •>»•r* o Pi-figr**».) iriAPi. v «ti»,ré s«ntl*«'i I.lm* li »-,i» •MaViini O* doi* fuiu lonariu*•e rn, iitrirâo na capital m»xlc«na a 1* do carn-ni* d«o-a. iráo p»r« Au.tin. Ta*.*,onde a* «niintr* • prraidcn.t. I.yiidon Jilins.it) p.r* aiu*Mniar lh* um rtlatcvriu *o»r*B SUa ¦• la-n.i
\ I F.STA i.i ..tum.-.da. naquela cid.iikvinh.i lml.uidc-..i, nujndn o cstril-u-Gutinar M.ittson, dc 25 anos dc id.iJt-,viu uma garota como sempre sonh.u.i.ii.iiou ninliiviinciilii com ci.i, c desci-briu que a mósa linha 22 mu», era tsrteimara, e se chama va Seiia. Não sa-bendo dn tiirívcl scgtéJu que Sciia cscondia no uiiac,áo. (.unnai. que csU.vaprocurando uma gaiòta alegre c sau-dávcl" tom quem se pudosc i__ar,ioiiicoii u iiamurai Seija. Lm Uw alalhe pediu:
"Jura-mc que jamais ma ic-
ia» .imcii!" — c eninesou a eliuiar.Ui-uile d.i insistência e da sul presa doii.iiiiiiiaiin i'Milt-,M>u lhe. então, que
• j-Iria de liuccmiu e os médicos so hed.nam uns |Xiuiu.s nicses de vidj MisGunnar estava apaixonado; g insi.t.ucm desptisa l.i o mais rapidamente povsivel pau que os dois pudoicm pa»-sai juntei- pelo mems al»'iun tempo.V. mais — acedeu qu.ndo Scijn lheiniploioii desse um filho. A gravidealoi um |H«..délo paia a mo»,a; comreceio de tosét mal a criança, pariude tomai todos os narcótico» que Umaliviai .un .i dores imensas. E quan.!uos metluii» liie disseram que moiiin.imais depressa se nâo se tratasse cumem.iiiacoes ladioativas, recusou-se a ta-/cr o tratamento — sempre paia tuodtet.ii' o bebe. Finalmente nasceu omc-nino — peiieito. Seija ficou dc/ Ji.isentre a vida e. a morte Mas recupe-rou se lies anos ja se passaram, tte»anos que. segundo os médicos, Seijanáo viveria I. milagrosamente, osexames ja não acusam célula» tiuue-lusa» no s.ir,uue da cx-cnleimcira. Di/Ciai
"Os iiiedkos me e\.iniin.im lixl i»
iis meses — e nenhum consegue expli-cir o meu caso Mas — continua cia- muitos espe» ia listas acreditam ag>ra que o câncer seja uma "molCsüa
dclensiio nervosa*; e, embora seja apenasuma teoria a hipótese de que as p;,-soas feli/cs náo tem cânier, a verdade
t o...- | ntinhi f,'lirM-.r1r> n.r,-,-,- 1-r
cotiquisljilu a muleslia Ha dias,
Gunnar publicou, cm Londres, a hislo-
na inacrcdilavel. cum o titulo de 'Mi-
nha Piuicesa — o nume que da a sua
.ululada esposa
TAL COktO a Rusiia. embora e»i
mala mftnitsmtntt menor, a "ugrliuí-
fiarij eiliitid fracassou retumbaritemni-
le em Cuba, «-ue estaru. ainda, méis
morta de fome ne ruio fo\tem os pou-oKt.wmo» produtores independa!*!,
uue encaparam da sanha do diiad.n
felpudo. Quem o .tiil/.siu sao «Ms
próprios; eis o aue diz um relatório
ofiiial do ISHA {Instituto Saaonal a<
Heiormu Agrclri-i publicado ria re\t\<a'(uha
Soctéjiste" ile agóyto diste ano:'Im /Srtvj. oi sasfSMBM agr-ma/Urres,
-{•os retirarem de xtci produção quan-ttdadfs defcortlieiidas
para o ciin>i(iri«<
próprio e para a teiic/ü .lirefu, prcjti;ctiram ?o?», dos cen em, «04» tini iian
das. 70"i de frutas * das hortaliça.,entre HJ0» * W'« tio cale. do fumo, »do cacau — />.'"i MM .'" • da cantede boi, dt pono, r das aves, sem contar a sua lontiibutçao a produção m
tmmtjt dus grilll/ut i/o / ,'„',(., ('¦¦,¦\<m lembrar aqui que />'¦¦ ticlt lei rasciilliidiei» dt Cuba tttéo tm mãos 4cI siado.
PI M 1 11MO dia do prazo para entrtgl de um documento requcnmcntj,íii.inil.iinu lu por um mensageiro, parareconhecei a tirma. M.is o arnanuensotln tabelião tui intk-xivel; a fitrtj,i esti-va
"ilileicnle". c éle nâo a reconhece
ria. 0 meu».ikcno observou que o re-quei imento se n-feria a uma simplesrenovação dt- titulo, e que o pra/o iatetiiiiii.ii Mas n homem, na sua im-piiitaii.ia. dc, l.itim: -Agora,
so mt-Mtwse o signatan.i vier KM PISSÜA: ea-»iiiinu atitudes que julgava setem tipicas de
"gente importante". Cansadcs,
vimos a «idade, c entramos numa papclaiia par., lomprar p.i|H-i para novolequeiiinenl.i lomos alendidus porunia gai.ifa lindíssima c graciosa; eiiHilit.iMius. "Ela
no* vi como se fosse-mus mais um movei da sala" Mas.suipieciideiiUiiiente. a moca nos sorriu— era como se dcsabiocluissc umaHor fc nos iierguntou:
"Oue calor c»
ta ta?endo. náo acha?* só para inici-r palestra Com isso no» tirou odesânimo Correndo, batemos outrorctiueiimciitu Enfiamos num taxicuio inutut-st., solicito, no* talou deum -aoeliãu
que as vé/c» atendia apôsas 1,10 L.v.uiii.is ate Ia Porta meutechaca — mas entramos, explicamos ocaso. e o c-ivalhciro registrou a nossafirma c a rci.nheceu Correndo, qua-se fomos dai entrada no requerimen-to Eram cie/oito horas - a rcpa.ti-Cio fechava .ts 1* 15 Mas o protocobfch.iva .. as 14 huras Náo desespe-raincis: e com razáo fm tuncionárii.iin.ibilissimu aceitou o requerimento cnos deu o -ai lio do protocolo Fie
cuiiiu n.<s o anjo da papelaria, I omotorista Jo taxi - deve ser uma o.-ssoa l.li- Que peiu temos daquelelonicm du «...torio. que fa/ TAMA
Ut» Pa'*' "* um* >*ssoa-
"impor-
i\OH Vf.(4(G«/.V (que se pro-riumia "iiioi
\Uocófe"I tem urna prolissãu ..........ic ui..li>uiicu. ls.uu .-».,'i.i» mleiios dentro de uma camionetaiheut de corripluadtssirnoi aparellioieletrônicos, correndo de um lado mirooutro u cidade dt Hsde Meud. na lne:aterra, à fWOCtsré de peitouv que lenha.traparelhos de ÍT clandestinos — poiv'in Inglaterra u» tf-IMai d* aparelhos deradio e IV tem de ter {iiei-tii ;iurci os
possuírem. \gora. porém, as "siri-
mas' de hor estão estourando de ir:os agentes do Correto inglês descobreram que o fiscal nã. tinha liiado li-cenc;a para 0 »eu piuprio upaielhu -
o multaram em de: libras esterlinasIsessenta o íris mil cruzeiros) pelo"esquecimento" ,
DESKSPI RAIXÍS ., oficiais e .s
praça- da Koval Air Force tia base.leira dc Ihoinev Island, em Sussex.na IngUleiia acabam dt l.i/ei um
prole Ic Icirmal .m Conselho da cidadeui/em eles que são vilinia» Unias a*noites, de ataque» aéreo» vlolenlitsimus. contra us qual» náo ditpAeni icdeles* I sinuiittu asses ei am
' ii
inosqiiilu* que nos devuiain aos |tuU' i,sâo
piore» du que o* que cunhe-.crii"«no Oncnte"
Cláudio HtSSIltCllr.R
PARIS, y «UPl.FP-DNi - A União Soviética e a Krurieadenunciaram hoje que a intervenção dos Estados Unidosno Vietname agravou esse Boéfttto, e ameaça levá-lo asnacóes asiáticas vizinhas.
Um comunicado conjunto do presidente. Ctiar .-, UtGaulle e do primeiro ministro soviético, Alexei Kosygin,ressalta que ambos
"deploraram" a intervenção "estran
geira" no Vietname. porém porta-voz de ambos países m.dicaram olaramonte que a alusão ».e dirige diretamenf;aos Estadcs Unidos
O comunicado denuncia tambem que a explosiva .si.tuaçfto do Vietname. alCm de fazer perigai a paz. e.stnimpedindo um verdadeiro afrouxamento da tensão mun.dial.
Embora o documento assinale a responsabilidade doiEstados Unidos, ambos dirigentes nao ofereceram nenhum
plano de paz para o Vietm.ine. fato interpretado por ai.guns observadores como uma falta dr coincidência entreDe Gaulle. partidár o de iutir neutralização garantida daantiga Indochina, e Kosygin, cujo pais apoia o movimentocomunista, destinado a apoderar-se da zona.
O comunicado de sete páginas publicado depois út
partida de Kosygin, após sua vovlta oficial de nove diasà Franca, revelou também que, enqmnto De Gaulle e seuInterlocutor soviético avançaram um passo mais na coope.ração econômica e no sistema de consultas franco-sovíe-i.co, ambos estadistas náo conseguiram cor.iiliar suas (IUvergências sobre muitos dos restantes problemas políticosmundiais,
en» ap sasnq B-AOa su iucj«nBxa uiMAsoj" o aVtlMBQ .taamizade c..mo um exemplo a ser seguido por outras na.
çOes européias a fim de que a colaboração entre os paist-seuropeus se torne t.lo estreita que possa conduzir no fu-turo. I. solução dos problemas pendentes no continente
O comunicado, entretanto, não menciona, em nenitunmomento, a possível reunificação da Alemanha Durantemuitas de suas maniíestí.4,'ôes públicas r.a Franca Kosy.
gm exortou reiterudamente ao reconhecimento da Alemã,nha Oriental bom como das outras fronteiras do les*.eeuropeu traçadas depôs da segunda guerra mundial
Círculos informados disseram que a renovada e une
górlca negativa dc De Gaulle a reconhecer a AlemanhaOriental, obrigou Kosygin a manter, por sua vez, a firmeoposição do Moscou á reunificação da Alomni.ha. mediadaelelçòes livres.
De acordo rom o comunicado, De Gaulle e seu inter.
locutor discutiram a disposição soviética dc celebrar uma
conferência de "tcd.is
as nações européias" sobre a segu-
rança continental, reunião da qual B sVn ão Soviética pre.feriria excluir os Estados Unidos I> Gaulle, que náo
acredlts que a conferência possa organizar se. com êxito,
no momenti preferiu não compremeter.se com o planosoviético, cuja execução s gnlficarla. para Moscou, o ca-
mlnho da le::ili*ação das fronteiras orientais européias
Franca o União Soviética ooineideratn na neeessidaie
de impedir a prolif.racão das armas nucleares, c assegu.
rar um "verdadeiro
desarmamento", porem nada indica
que De Gaulle venha a aderir ao pacto de nfto reaiiz.ii
provas atômicas na atmosfera e sob a água. atualmente,
respeitado por Washington e Mo.v >u. bem como tampo i. u
se Julga provável a presença francesa na Conferência af
Uesarmamenu- de Genebra.
A declaru.,iiu bilateral exorta tamlx-m as Naçóes Uni-das. para que .se transformem em uma orgaruzação rea'-
mente universal, obvia alusão ao ingresso da China léa.munista, embora o comunicado não assinale expressa,
mente se ambos países d. seu', iram a situaçft.i reina me
neste último pais.A DOta anuncia, finalmente sem lixar uatas, uniu vi.
sita do primeiro mimstr, fran¦ ê.«. Gcorges Pomptdou h
Moscou O presidente da União Sov étlra Nlkolai Podü i.-iyvisitará pròxlmameiitc. por sua vez a França, acompanha.
do pelo .secretário geral do Partido Comunista Sovioti'--),
U»onld Brezhnev
PAPA PEDE -RMISTlaOCIDADE DO VATICANO. 9 'UPI KP.DNi — O Patlft
Paulo VI dirlg.u-w ontem, aos beligerante» do Vletnarne
lnstando-os a prolongar a trégua de Natal a Ana Novo,
de forma a que ê«se "armistício"
permita conversações
de parKm sua primeira proposta concreta sobre o Vietnama,
ha quase um anu. o Santo Padre exortou os comunistas,
os sul.vietnamltas. os Estados Unidos e seus aliados a
transformarem a trégua já anunciada em um prol ngado
armisMclo. 'Ansiosamente
rogamos • suplicamos que esta
trégua se transforme em armistício, e que o armistício
sela por sua vez, a oportunidade de s.nceras negociações,
quepossam levar á paz", disse o Sumo Pontífice"Sabemos
que esta posslbil! lado é favorecida por ho-
men* influentes", acrescentou Paulo VI. antes de pergun.tar;
"Por que porém, náo p ideremos obter o consen;.-
ment¦< de todos? Uma dn ísàii drvsa ordem honraria e
beneflciar.a todos os interessados Enquanto quo deixar
passar uma oportunidade assim para por término I êste
triste episódio da historia contemporânea pode acarretar
graves responsabilidade* e per.go para todos".
A exortação p ntiflca é a primeira em termos concre.tos que efetua o Santo Padre, desde que os comunista-
Igr. iraram. no comêrço do ano sua proposta de arbitra
gem neutra para colocar um fim à guerra O novo apen
íol formulado durante uma missa solene, oficiada na
Basílica de Sào Pedro comemorando conjuntamente ns
festas da Imaculada Conceição e o primeiro «niversárin
da conclusão do Concilio Ecumênico Vaticano II.
O Sumo Pontífice náo revelou os nomes dos "h.mens
Influentes" que favoreceriam uma transformação da» pro.xlmas tréguas em armistício Recordou.se. entretanto, qurno» últimos meses Paulo VI conferenclOU, sobre o proble.ma vietnamita com o ministro de Relações Exteriores
soviéticos Andrel Gromylto, mm o embaixador itlnerante
do» Estados Unidos, Averell Harriman. o c:m o embalxa
dor do mesmo pais na ONU Arthur Goldberg"Queira Deus que nossos ansiosos dpsrtos nào calam
em ouvidos oucos" disse o Santo Padte. acrescentando
que outros cristãos. Junto com os católicos de todas as
partes do mundo, desejam "para
o íimsdo povo do Vir»,
name o retorno da tranqüilidade r da urdem"
As prop-ista» pacifistas de Paulo VI foram a par:.»
final dr um discurso consagrado especialmente à sigiu.
fioaçio da Virgem Marls na fé católica, e ao Concilio
Ecumênico, concluído exa'amente ha um ano O Papa disss
que o Concilio depois de examinar exaustivamente chi.
rante quatro anos 0 pape! da Igrela no mundo mode-r.o"des*aoa.se entre os mal res acontecimento» da história
crista, e. inclusive, da vids religiosa da humanidade"
HOMEM COMR\ MINA
SAIOAO 9 (UPI-FP-DNi - Um hábil atirador su..
vietnamita aviltou esta noite uma mina flutuante dissi.
mulada por arbustos, que um grupo de homens.rfts do
,'let Cong impulsionava até uma estratégica ponte, nos
ec-a<t.r>r,.« ria «i.InSr. r evlt-stl K esn.lr.sSr» dr um OOmbOÍO
dr caminhões com munições
O soldado de servtço na velha ponte de Bien Hoa
fez explodir a mina. no rio Salgáo com o srs;undo tiro d*
sua r arabina A explosão resultante for vibrar as vidraças
em toda SalgàoOs porta-v-izes norte-americanos disseram que a mina
ccntlnha quase 4S qullo.i dr potentes explosivo» que so
tlvrssrm rxplndldo oonvertrrttm a ponte situada a cinco
quilômetros da capital em ums massa disforme de _,o.
A mina foi explodida Justamente quando o comboio
de caminhcVs se dispunha a cni.-ai a ponte Além dis-io
situa-se s 100 mteros dg ponte um importante deposito
de munições «ul.vletn.imita que provf.velmentr tamben.
exnVKllria A ponte e uma das p-lneipais vias de comun.
cação entre Sslgão e a grande base norte-americana, dc
B en HoaEsto e o segundo alentado frustrado em outros tantos
dias. e ocorre duran'e um "raid"
de atividades t.-r.-oris.as
dn Vlrt Cong na.s Imediações de Saigfto Ainda ontem
perito* em d*mottç-t> norte-americanos descobriram >.
desarmaram duas bombas na bise aéiea de Tannailt. «vi.
tand que explodissem um deposito de munlçoc»
O Incidente da 'tonte subrevcn drool» «le un. dia ü.
»i,ui isoladas cm trrr» alguma» a uotieo mais da fi
Itm dc Saigao - n.ts qual» us tropa* norte-amcrican-- »
aludas deram morto a Kl guerrilheiro»Nu, açóe» aéreas, us Estado» Unidos oerdetam ouno*
tre» aparelho* dois derrubados no Vietname do Sul >
outros no Vlrtnaine do Norte onde a avlaçáo nnrteanie.
r'c»na tevta que te ir a ttcáo do* avifiet. "Mlg"
para lane**
tonrUdii, dr bor I »Poria vos*» n .tr_uiieritano» du.eiam qu. 10 Mis*
ftaVatik-.ni «ua «parlçáo tm ie-na M IlaniM ns ma< »T c mcr.i
lt»ç»o de Jaiti» nurie.vleinaiiilta» que dr*ailou os avluis
atacantes Mtadaniiieii.es uo* Ultimo* Uia*
Mundo
em
SíntescALALL
Aasuncáo, nu Paru-scuai. será a sede ¦¦¦rf.jxjna n-uiiiáo anuald» _rJX_-_ro» de Relaçoes Ext. rlaX** rtu«paise.-, membr.is da Atsoclacãc «.atlno-Ame-rieaaa dc Livr* Co-mercio ' ALALCi, se-gur.do decidiram on-tem pela manha o»de/ B-iniStro* da As-* iciaçio. reurauot emMonttvidtu. em mciuaos aplauso* unánim-sa propôs-,i do chancelermexicano, A n 16 n i«.C.-tiüo Fl-rrcs O
ch nc-lcr paraguaiu,Rau. Sapenu . - .exprc.sou teu agrade-cimento pela d.c.sao. «aiuecipou a todos ocMlTtlrtf a mais c •diai acolhida n. capi-tal Uc sua patri». Aeacuiha d- Assunção (cousidcrada. nos meio»oliclais da ALAU1. co-mo uma ex-. alfla-ftfldo ânimo i?eral de a-Duiar o» esforço- dovoaiseb de menor de-senvolv;nicn;o da z na
par,. alcançar umaharmonização ecor.o-nuca com o» r-stantes
SEXOUm Mi uc Sydney
Austrália, rechaçou asolicitação de um ua-dividuo, acusaid pord-l:'.o.s »exi;ni.i. de sereMeflIlMcvr» RobcrtSvt.s-iiey. acusade porter atentado comrauma 11nua. M condenau , atrís anos de prisão. Or*u alirmuu que a es-'.eriliz.icão lhe teria
p-rmilldo lei ar uma"vida nurmi.1 portmno tribunal .».. aiinn .u
que os mediceu da pri-»áo recusariam et.-u.itunia oiierjçlo desse ti-po, porqu,. ficariam.xpostos a uma açãoleg»: O Jui/ nianlíes-tou que tíweeney po-duna ser subm-.-tldo ájpcraçfto. por sua pró-pri» vontade, quando.sair d» pn*4V,
SATÊUTkUm jaíeUtc biplogi-
eu, cliam do biosatei;-te, para estudar o* e-
nb.n; da
|i »>-__* v da»d.açot» cósmicas emori<anl.smos viv.-s. »eralançado pela NA.SA, doCabo r\.ennec> n.
prox.mai quan»-t-.-iraO »atcli'.• icvara con-sigo nráos. ameba.- o-vos de li* e plantas,aue voltara a Terradrpoi: de 4" c:rcur>toluçcV'.». em 70 horas.O Mt*-t* transpor'.araigualmrii.- umi abr::.aum larva de m sea euma mosca aúuita
RI •>/.O srcretario de Es-
tado noru-amencanD*__ Hu.st chegou naMataM dr onum a•Salgáo, prevedent. deriape. China Naclona-
para um* TmtSOlior*. Ru*'». que
viaja acompanhadop.r 15 pessoas, prosse-guira viagem a Pari*í»*endo escala amBangcoc Est» é a sé-•,m» Magem ao »«cre-
Ei soVietname Oo Sul.
CGTO» trabainaciurts ar-
Kr-nunor, através daConfederação ü-rai! dTrabalho. divulgarammanifesto contr* o go-vérn. do presidenteellln Caro* Onganla.»i..m»nd.i qur, tt ogovérnii persinlir n*sua atual política, serámev.tai.; uma ruptu-ra total cum o movi-men'. . :rabaihl,t« Est»foi « primeir» demont-tração publica d. de-st-uüminto d» COT. drorient», l_ ;>.-ronista
com o regime militar•rgen"-'..
GJt-,1 f.Dsde .int.m. e *:e
srgunda-fe.r» pela tna.nha, o» lUlianoc *« ve-rà.i (irlva.o» de Jor-nau. em coiisrcjuénciaii .reie de 41 horas<U
qual par'ii-ipammVtm J rnaliu», ita-liuno» A ,-revc terno-nara »mar.i» p»l»manh,
I* /// \ IM mbre.V.rm. li*
choques com grupo,d i>per*m>- no dotn.igo p. «ad ns Chln»Popular. «egundo tn-formou a »géti«i« ao-vlitlc» T»»s Pelo ro»-nos 31 «•«*.«... morr*-r»m. r 380 flc»ram f*-rida». A Taa* dia..* qu,'emes fi-ram o. maugrataea choqu.» «te omoniruio üead* o lm-cio da revoiuçá'1 cultu-ral clilnea, Acr»a*r*i-lou * »génc-l„ qu.- urudoa eh qu.-s começouquando o» -urrárlia» «•(Udirain «o riiaia-.c'dr um csimltr ii»c»l d"l*»rtl«la Comunleta
da
Ji
Porto Alegre — 10.12.19*56 '
DIÁRIO DE NOTICIAS 1.* Caderno — Pííin. t '
9 DIÁRIO DO PAIS
Festa da Paz9 A nota trágica do dia vem de São
Paulo, iinilc um menino de 5 anos a-chou que o te*»* conta n&o tinha mais
gral,* no brinquedo dc mocinho * aca-bou .i.alait.li. a própria mãe con, uma cs-
pingarda que èlc achou carregada.
9 Um i>ouco mais crescido, o José Gal-dino, de 31 anos, semeou o pavor
dentro de um ônibus em Salvador osten-tando dois enormes revólveres no estilofaroeste e gritando para quem quisesseouvir que era o bamba da região.
9 Em Santo André. São Paulo, um ve-reador apresentou projeto proibindo
fabrico de brinquedos que imitam armas,lembrando outros casos parecidos. E tu-do isso vem muito a propósito, a alguns«•ia» do Natal, que sempre foi a grandefesta da Paz.
9 Mas em matéria de presentes, quem andabem é o Guto, aquele palminho de guri
que sabe como ninguém o que fazer em frentea uma câmara.
9 Acontece que papai Moacyr Franco voltoudos Estados Inidos meio escondido atrás
d* pilha de maravilhas que lhe trouxe de lâ,desde nm autorama de 4 pistas até um cén*.bro eletrônico para ajudá-lo nas contas «cm
que vai um».
9 Um dos eleitores que votou na última e-leição de Minas deve andar meio brigado
com o calendário. O voto dele foi para o sr.
Clemente de Faria, que foi candidato sim. mas
no pleito de 1920.
9 1'a-tsi'iu é o nome que *f pode dar u via-
gem que cinco ônibus novinhos em folhavão **¦****- a fazer entre Aracaju «• São Pau-
lo. Ingredientes: 15 lugares, bar •• poltronas.música em alta. fidelidade, refeições a bordo oaté um cineniinha.
9 Nem tudo sao igO** tranqüilas nas cos-tas do Pará: o <Dylton . um pesqueiro a-
mericano ficou sem combustível em alto mar,
enquanto que o Franco , um rel-ocador pe-mano encalhou no Farol Mandini, perto de
Breves.
A morte do patriarca9 Pompeu -luconie, um dos últimos pa
triarcas dn Rio Grande do Norte,
morreu de repente em Augusto Severo,
na glória de seus 1(11 anos durante om
quais foi o chefe político d«- toda a zona
oeste do estado.
9 A idade nào queria dizer mais do
que um mimenj para éle, que até a.espera da partida foi o mande condutor
e lidei de milhares de pessoas. E se foi
repentinamente como uma árvore mile-
nar tomba de uma toi-mentii.
9 «Vogue», .Paris MaW-h» e outras grandesrevistas*, francesa» vão s>er os sei;r«'d«»*s e
ns mistério*, da Amazônia através de uma sé-
rie de reportauens, qu.- uma cquip.- de jorna-listas de Ia está fazendo nc*. ultimo» dia»
9 Com os BracO* P*l* hora da morte em
Belém do Pará, surgiu um jeito de sarar*-tir que ela chegue sem preocupaçCres compran-
do *BJ0r* sepulturas e catacumbas a presta-
ções.
9 A idéia e da preteitura r da Câmara de
lá qu«- acham que em seis prestac«~»es a
coisa é mui» suave. I", é quase certo qm* os
clientes vão chover, uma vez que a única coisa
necessária para morrer é estar vivo.
9 Mas se o assunto é morte, ninguém nu -
lhor para falar, se pudesse, que dona Ma-
ria Carmela Talarico que viu a dela bem nor-
to, em JalrOticabal, São Paulo
9 Di»na Maria é cega -uniu-muda e débil
mental o que não chega a ser nenhuma
Infelicidadi- perto do sobrinho qm- ria tem. O
rapaz encerrou-a durante muito tt-iiipo num
quarto, onde a única coisa que ila tinlui i>nr:icomer era o capim rio colchão.
9 Os vizinhos deram pela coisa, eliarnaram
médico c polida e Dona Maria está salva.
O mais difícil foi faze-la mudar d* redime |>oisela chegou no hospital e com>\<>ii ¦ comer o
colchão.
9 -lanei lafigli tmmm iHiji- au ...<• paru Itl-nuai ;..„......,.. tm*j*9*a, »,>*< t.i» a,... tt-
nário a» colinas da Barra ria Tijuca e por eali Georgi* Kigald. /
Avant-première9A Luj^oa Rodrigo de Freitas vai ver no
próximo dia IS alguma coisa dc mui-
to parecido com o fim do mundo: incên-
dios, t-xplosircs. inundaijõe*-. desabam«n-
tos de terra, epidemias e alojamentos.
9 A única diferença I qu«- | tudo d.-
faz-de-conl*. |Mtra ver a peruia dos
55U aluno», do Cunto de Prufi-sson-s em
Ks|rf.'iali/*CH.i rie Proli-cáu Civil
(€onden*ndo do \otiriario ,iu Meri.li,,,ml )
boi na linha por APE
Castelo não admite que Congresso
reformule política da Nova CartaKit), 9 (Mcriiliuiial) — O
governo dcsprc/.ara qu;us-quer sugestões ftpiYfflUaVdas, tmmm do envio do an-teprojeto de reforma con.,-titucional BO Congresso, visaniio a alteração das qu?slõcs políticas, sóbre as
quais se lixaram os ponto»do vista do marechal Casto-lo Ui.inco. ISBIsIltlldlIBS ontro elas, ¦ eleição indiretado
presiclci.U ila RopublicAceitará, onntiuKi. o veiedicto «Io Congresso, »«- amaioria entender dc refor-mar a questão, si-j-undo rt>volou. ontem, poria voz ff>vernamentaL
Acrescentou que o mini:,tro da Justiça, llÉlImmdeclarou em rooonto entra-vista, aloudora suia-stões ilaARF.SA BOBO Jo MDB ptra alterar, o anteprojetodesde quo uaii incidam •.)
bre as questões políticassóbre as quais o c-ovérno
admito retorinulaç.ui
ourvanclo-so. tão somente, avontide da maioria.
COMISSÃO
O senador Daniel Knc
Vier rouniii-.-o com os srsFilinto Müller, Raimundoridalliu o Rui Palmeira:,tratando das providenciaspara a arrcttimciiUião dc
ITiilamontaros a partir dodia II. em Brasília. F-sco-Ihciain-so. lambem, os mem-bros da ARFNA que inte
gra*** a Comissão da 22membro* inctiinlmlos dedar parecer sóbre o ante-
pni.iclo a apreciar as emen-vias .ipicsontacla*. Pela Clmara loram indicados o-srs. Pedro AUixo (presidente). Raimundo Padilha. Lm/Viana filho, Dialma Muri-nho m Geraldo Fieiro. Pel.Sonado foram escolhidos ossrs. Antônio Carlos Konder
Iator), Filinto Miil-ler, Wilson Gonçalves, Alui-sio de Cai-valho, Eurico Re-¦MM e Rui Palmeira.
Amanha. haverá uma reu-mão na residencia do sen.:-dor Filint.» Müller, com ..
participação dos líderes go-vornistas, para analisar di-versos problemas, inclusiveas sugestfies que, em cara-ter particular, o senadorDaniel Kl ieger solicitou aosson.uloros Alonso Arinos |Milion Campos, alem das
que lho torem apresenta-das pela Oposição. Em so-
ia-uida. serão encaminhada-ao ministre da Justiça
PRAZO IGUAl
O senador Daniel Ba-fcaJHdisse que o Congresso sem-
pre votou retormas constilucion.us no prazo de 30dia*;, dal não entender a
i-nta que so faz por ter 0Ato Institucional estipuladoMaml para a votação da re-forma.
MENSAGEM
O ministro da Justiça, o:i-
quanto isso. através dc no-ta de.tiibuida pela sua As-sossoria, voltou a desmentirhaja concluído I elabora-
çao das Leis de Imprens..do Segurança Nacional cdo Responsabilidade. Negoutundainento. às noticias de
quo tais leis teriam sido en-caminhadas ao Congresso,confirmando, contudo terloocbido do presidente Imissão de reformula la-Concluiu ri nota afirmando
Carlos Medciro-.upa, no iiiomen
to, «Ja redação da Etoosi-
ção de Motivos que preçode o anteprojeto 8 a nr.
pectiva mensagem ao Con-
gresso Nacional.
queSilva
PRODUSULVAI OFERECER AOS VERANISTAS DAS PRAIAS GAÚCHAS
o mais completo informativo de
utilidade pública do sul do País
PRH-2 CHAMANDO
ATLÂNTICO SUL- PELA -
RÁDIO FARROUPILHA
A PARTIR DE 15 BE DEZEMBRO
E LEMBRE-SE: FACA APLICAÇÕES VANTAJOSAS COM
LETRAS DE CÂMBIO PRODUSUL0 MKIJIOK ESTIMULO AO IMESTI.MKNTO I À PRODUÇÃO
'ONSUITE OS CORRETOtFS OFICIAIS Df VALORES
^^^Bmtmmm^
m?' PRODUSULCia. de Investimento, Financiamento e Credito* Produção
MM», uva.vta Ul MEDEIROS, 430 - LOJA, 3.° E 4.° ANDARES FONES: 75-11 E 9 W 10 PORTO ALEGRE
CARTA DE AUTORIZAÇÃO R* «0 C G. C. N.a 92 74 47 91
CAPITAL E RESERVAS: CR) 170.449.491
AUMENTO DE CAPITAL: CRS 3AS.0O0.1M0
TOTAL : CRS 535 449.49»
-1
Relatório da ABERT
considera exponencial
a campanha de CalmonRIO. tf (Meridional. — Instalou.** anteontem, na seue d»
Associação Brasileira de Emissoras de Rádio t Televisão, a At-sembléla Geral do Organismo Regional do Gone Sul. sob a pr«-sidência do deuutado Joio Calmon, a fim de tratar de assunto»ligados ti radiodifusão do continetie. Participaram da reuniãorepresentantes da Argentina, Brasil, Chile, Peru e Uruguai, sendo,assunto em pauta, que tomou a maior parte do tempo, o in'*.résse despertado pelos delegados esrangeiros em conhecer de-talhadamentc os acordos Timc-Llfe e TV Globo, como tarni>émo fechamento da RArtlo Mayrinlc Veiga.
Após a leitura da ata da ultima reunião. retUizada em fo.vereiro passado, na cidade de Montevidéu, onde foram tratados,entre outros assuntos, a infiltração de capitais estrangeiros D*Imprensa brasileira, o fechamento da Rádio Mayrinlc Veiga e ouso da televisão educativa, foi lido o relatório da ABERT pel*»r. Renato Tavares em que ressaltava o respeito que o presidem-t« Castelo Branco !*** pr,ra com as emissoras rle rildlo e tele»VlSaO.
GARANTIAS
Diz o relatório ,,uc- touas «a, excepcionais garantias qut oCtfdlgo Brasileiro dt! Telecomunicações oferece aos concessloná.rios de radiodifusão foram respeitadas pelo Governo Federal.Acrescenta, que durante este ano, o Supremo Tribunal Federal,apreciando recurso apresentado pela Rádio Mayrink Veiga man-teve a decisão do governo de cassar a concessão dessa emissora.Explica ainda, que tal fato. aparentemente con'raditc)rio. rev*-Ia, no entanto, que a Lei da racMocuIusão foi respei'acla mo*,trando que foram oferecido.- todo» os caminhos legais, cujo ápl-ce se encontra na mais altu Corte de Justiça do Pais.
Assinala, ainda o relatório, que o Conselho Nacional d« Tt»lecomunlcaçsões órgão governamenal que controla as telecomu.nicações no Brasil, manteve rom a ABERT e as emissoras, omais estreito e cordial enlendimento. Acentua o progresso d*radiodifusão brasileira durante ftste ano. salientando a criaçãode 30 novas emissoras de radio e 1 de televisão
EXPOENTE
Qualifica o relatório, como ia>o marcante ria radioaiíust*brasileira no ano de 19«3ri. a campanha -*nce*ada
pelo pre*ict*nt*da ABERT, deputado João Calmon, contra a infiltração de ca-pitais estrangeiros nas emissoras de rádio e televisão do Pais,expondo todos os acontecimentos surgidos, desde a denúncia,formulada em 19fiõ, pelo então governador Carlos Lacerda,acusando a TV Globo d» haver assinado acordos com o gruponorte-americano Time-Life. que ínlnngia totalmente a Consti-tuiçãn Federal, ate os fatos atuais.
«juanlo a liberdade dc expressão, lmor-na o rcla'oriu qu*rião sofremos nenhum atentado. Esclart-c-e que, no episódio d*recesso paralarnentar. o governo Federal solicitou a colaboiaçàodas emissoras pa™ que manivessem seus comentários em pia-no elevado, visando a não alarmar o povo com noticiário subaversivo írlsan:!o que essa solicitação foi cumprida, sem necesst-dade dc violências
Sobre o seor social, foi ressaltada a enaçao nu IV Con-gresso Brás du Radiodifusão, do Dia da Radiodifusão estabele-.Ido para 25 de seteinliru. data iiatallcla do pioneiro do rádiono Brasil, o radiali.su, Roquete f-int.i Salienta também a criaçãoda Medalha do Mérl'0 da Rudlodifti.sào para premiar aquele*que tenham prestado relevantes serviços à profissão e narra atrabalho fivo para que se encontre uma snlçio a* âmbito n»-cional para o problema dos direitos autorais.
Finaliza o rela'ório. mostrando as perspectiva*, para o pró-ümo ano, quando a AHERT espera expandir 0 v*u quadro so.ola!, que atualmente conta com 533 "mis-onu liliadas, alem d»crutçto dc cursos paru operadores conuessavO de rtssis-encia tec-nii*a e o envio de proietos' ao legisla'ivo. beneficiando aos füi*-do*
AMEAÇAS
O deputado João Calmou, ícbníetericitrj* . um in crrugtto-no feito pelos representantes <¦:• rankteiros. sóbre a infiltraçãode capitais rs! rancei ros nas emissoras dti rádio e 'elevlsão. fésum relato complet', sobre Bl*Bt BB a-ivitlades espúria* do diretorpresidente d» TV Globo, sr. Roberto Marinho, que sempre s*rr-cusou a mosTar-ihe urna cópia dos contratos firmados. Ex-plicou o deputado João Calmou, crue as a-ividaries da TV Globo-Tlme-Life está esmagando a radiodilusão brasileira, cujos preço*publicitários cniram em mais da N por 888*0. Assrnalou ouu tTV Rio so nào foi a íaiéncta por haver recthido uma ajudii dopresidente Castelo Branco atrrv.-e- de i iiiprt'*'imo da Caixa Eco-r.ômic-a.
O depu-ado João Calmon iniurmou. gue sofreu, ipcluslv«,an.eaçt e acusação dc char.taítlv.i. ,>or combater a Infiltraçãode capitais estrangeiro». Contou que uma rev.sta americana pu-bllcou uma reportugem. dizendo qu, éle fora ao embaixador do*¦BtMBB 1'iudos .soüiitar um empre*-imo. * por nào haver con-ttfguido. des«-iiradi<Hi uma campanha contra o capra! aa-nertcno.
Narrou ainda. que. convidado para almoçar na "Standar 011*loi aconselhado jsir um dos seus dlretore* a desistir dessa cam-¦Minha, ao que retrucou, dmndu que essa campanha, era domaior interesse do povo brasileiro Me iante ta! resposa o dl»retor d» Nlatmlar (Ml disse-lhe que não Iria agüentar maii opessoal e que ele pisierla dali por diante, ser vitima de ameaças,
O deputado João Calmon encerrou sua fala dizendo que *campanha que vem empreendendo contra a Infiltração de et-pitais estrangeiros é de suma importância, não so para o Brasi!,mas também para as rrís America.., pois eles representam *'tisegurtr.oi da soberania naclont!
PARTICIPANTES
A Assembléia ueral ao Or»'iiiiisnio Regional uo «Jone Sul»erá encerrada bttj*, » tardi apis* os informes dus pilses par-ticipantes. alem de deba'es sobre assuritus diversos. A noite, tABERT oferecer* um Jantar aos pariicipan:e.s dav reunião
Os membros que participam da Assembléia Geral do Orí»-iumtio Re-rional do Cone Sul são os seguintes: Pela .-crgentln*;lY-mundo Cachau. presidente da ARPA: Alber o Gollan. presi-dente da ATA: Alfredo .Suescun. secretario de conselheiro da AIR,Mbb, Clusellaa, preslder.c d„ (umite de Eica da AIR e Ot-car Garlbalrti. membro do Comitê Jurídico üa AIR Pelo Brasil.João Calmon, presidente cio OraBBBmmt, Regional de Cone Sul8 d* ABERT: JiKtí de Almeida CBasvIt), 1. sei-re'*r1o d* ABERT.Covis Han-ialhete, diretor-executivo d» ABERT 8 suplent» doConselho Diretivo do Cone Sul: José Citvudio Beltrão Frederico,ex-presidente do (XJNTEL; Salnt Clair Uipes, diretor da DtvH-são de Assuntos Legais da ABERT: Jivald-i Capell» assisttvnte d«direção exctrutlvA da ABERT, e Jorge Tavtre*, .-• |. gade PeloChile: Gaston Cortez. presiil.rite da ARCHI; Eduardo McDonald,delegado; Ruperto Vergara Santa Cruz, delegado: Rogclio C-.-m.-sdeleg-ad.): Gonzalo Mendez, delegado e Jullo Maltés, delegado.Pelo Peru Pedro Tello Cadena-s, Dresidente da ANRAPe conselheiro suplente da AIK. e Mo Goyi*«}chea cxinselhelrc)na AIR Pelo Uruguai Jusino Juncnc- de Arech-ga pr**ldent*ii» AiNDEBf 8 vire-presidc-nU- iu AIR, e José Luiz ArnorotO,conselheiro suplente da AIR.
| EM MONTEVIDÉU"DIÁRIO
DE NOTICIAS".O JORNAL OA I AMII.I . GAU141AI
"CAMPO"
(REVIST4 DE lEMAs AGRUPEa AKIOtS)
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tormado nas últimas 5 turmas do CPOR eNPOPt
Aptt-senta-tt' ate o dia 16 de dezembro naUnidade que to foi determinada ou na Seçãodo Serviço Militar Rc-gional/3.
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DIÁRIO DE NOTICIAS
PÔRTO ALEGRE, SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 1966 — P. 4
A VEZ DO PEIXE
APRENDIZES E COBAIAS
4$míi chateavbriand
» Hoje e dia de festa em Pôrio A-
fc8re- T . 1A festa do peixe. Tnstala-se, no
Parque do M;nino Deus, a Primeira
Feira Regional de Pesca.
N5o há que regatear elogios a
inioiativa da Superintendência do
Desenvolviminto da Pesca. Os pro-
pAsitos da primeira FERPA são aro-
pio» e realistas. Em primeiro plano
figura um objetivo, que seria ób-
vio, nSo fosse sistemàticamento dfs-
curado através de anos nesta incor-
rigível república bacharelesca. Visa
êle proporcionar aos pescadores, ar-
madores e industriais da pesca a pos-
íibilidade de conferirem ao vivo o
grau de adiantnmnnto da pesca no
Rio firande do Sul. mediante o exii-
ne dos produtos exnostos. E mais:
procurará a primeira FERPA melho-
rar a disposiçRo dos pescadores para
com a Superintendência da Pe9cn.
mostrando o que vem sendo reali-
tado pelos serviços públicos, sobre-
tudo com a introdução de novos e
modernos métodos do captura. d>
conservação, de indu^trialiiaçfio s
de consumo do pescado. E, como fe-
eh(* sem dúvida, também de clara
rebvância. procurará a FERPA eí-
tabeloer mnior intercâmbio entro os
setores de iniciativa privada e os po-
deres públicos ligados ao desenvolvi-
mento da pesca, e valorizar o arte-
sanato pesqueiro estadual.
Oomo se vê. não deixa ile ser uni-
blrioso o programa da Primeira Fei-
ra Regional de Pesca. Sua agenda
poderia — se quiséssemos
ser rifco-
rosos — pecar por excesso, nunca
por omissRo. Talvei os quatro dias
de vigência do certame se revelem
Insuficientes para um exame ade-
quado de todos os tomas propotfo*.
Mas, mesmo que isso ocorra — por-
que contra o tempo nfio há rccurío
— a inic;ativa da Superintendência
Regional da Pesca se constituirá no
marco estrutural d»' uma nova poli-
tica de pesca no Estado. Sairá a
poder público da tòrre de marfim em
que até hoje se vinha ucastelando,
para vir à planície, aos empresários,
ao pescador, ao público consumidor
discutir os problemas do |<escado,
sua atualidade, como fator impera-
tivo numa dieta de gente evoluída,
sua significação econrtmicli (nunca
esquecer que o Peru cm pouco mais
de meia dúzia de anos construiu o
maior império pesqueiro do conti-
nente, com uma captura anual ik
dez milhões de toneladas de peixe),
sua expressão social, como vasta
fonte de emprêgos. c sua influencia
formativa através do desenvolvimon-
to de novas conquistas da técnica.
Mas, não será apenas do ponto
de vista pragmático que a Primeira
Feira Regional da Pesca está desti-.
nada a incorporar-se às suas congê-
nere*, que a precederam — FENAC,
FENAFUMO. FENAVINHO — for-
mando na vanguarda destti auspi-
cioso despertar dns lideranças admi-
nistrativas e econômicas do Estado
para a importância vital e universal
da propaganda. A FERPA número
um se prepara, também, para eu-
cher os olhos dos pflrto-alegrmses,
com um brilhante desfile de carros
elegóricos, às 10 horas de hoje. (£,
depois, satisfaz.T-lhes as mais re^uin.
tadas exigências de meia, servindo
em condições próprias, no recinto
da FEIRA, pratos de peixe capazes
de ralar dc inveja a Brillaf Sav*-
rin...
Sem querer estragnr a festa —
"honny soit qui mal y pense"
—
aqui vai, contudo, uma velha tnda-
gação que continua sem resposta:
Porque o camarão — pescado às to-
neladas ali na- praias fn«torescentei
d?1 Rio Grande — custa, habitual-
mente, ao consumidor pôrto-alegren-se entre quatro e cinco mil cruzei-
ros o quilo?
flAO PAULO Amure-la), 29 — Huerá explicai;»' iparu o fato de o Brasil, uindaum uno antes da revuhiç&ode 31 de março, com JoãoGoulart mandando e Luís Car-loa Prestes declarando que oregime soviético estava prati-camente efetivado, aqui, recc-ber 300 milhões de dólaresde invés lmentos privados.
Pode-se esclarecer esta cir.cunstancia quando hoje. comos comunista.. apeados do"Planalto", Juscclino, seu pai,no pais. exilado cassado, o
general Jair Dantas e o alml-rante Arag&o, ambos de pija-ms. nto se èm mais doque 6 mllhõos e meio de d»'»-lares de apllcacAes partícula-rei.
lato parece um contra-sen-•o. Sumiram a confiança e asegurança que deveriam domi-nar nos mercados foraneos,
gradas ao regime forte quenos r»ge.
Dmi administração de mlli-tarei e técnicos de primeiragrandesa, todos de idoneida.de financeira e prestigio poli-tico. nunca se teve igual nasúltimas quatro dacadns.
O que se yussa lá fora oom oBrasil e seu governo náo en-contra justificação adequada,ü primeira vista.
Um govêrno que tem 7S0milhfles de dólares, em NovaYork. possui mais do que ti-nha u Alemanha no tesourodc Spandau, para, outroru.
principiar a guerra.Explode no estrangeiro alito
de misterioso contra o bomnome do Basil.
O fluxo do dinheiro espon-uineo que havia, até mesmosob a ameaça dos chineses,em Brasília, substitui no re-
gime goulartlano. Com russos.Pequim e tudo...
Nio ser* difícil a um obser-vador desapalxonad; ver, dedentro do pais, os motivos do
que ocorre nas capitais curo-
pélas e noi Estados Unidos.A persistência da Inflação e
a baixa da produçio é que es-trafegam investimentos e fé noapreciado desenvolvimento na-cional.
A taxa da Inflação será mor-tal para a confiança no exte-rior. 10 por cento d» aumen
to nu preço da viua, em lie/meses, mata tôdas as valeida-des de aplicação da dinheironum país que n&o tem moeda.
A degradação Interna do cm-Miro foi o crime lo ^ovémorevolucionário e a mainr ra.zio da sua impopularidade.
O marechal Castelo Branco,
para seu azar e nosso, fez como cruzeiro pior do que Jusce-lino e Jango, porque, avlltan-do-o, ainda irais desacreditoua revolução.
Outro aspecto da economiainterna desalenta o emprègodo capital estrangeiro
Carne e feijão Importados 11-
quidam a pesporréncia dostécnicos.
A reflexão de Nova York,Bonn c Parts, ouvindo a pro-paganda revolucionária bradartodo dia. que se tèm 750 m!.lhrtes de dólares nos EstadosUnidos, enquanto nós morre-mos de fome, por aqui, enca-minha-se a esta pergunta:"Mas
que diabo de prospe-ridnde será esta, que se fundana miaéria?"
£ que estamos diante Ue a-
pNflHMI e de cobaias.
Durabilidade do monumento
AuMlregénilu d» ATHAYÜL
O cuidado principal do redator do unteprojtioda Constituição foi dar remédio u ccrta» causas determlnantes da Revolução de 31 de março. Isso temevidentemente lógica e cab mento.
Perguntasse, no entanto, se o objetivo foi alçai
çado- e se um aumento da autoridade do Executivonão poderá constituir antes perigo maior.
Imaginem os governos dos senhores Jânio Quudros e João Goulart armados das prerrogativas qu<o presidente passará a terl
Ifuanto aos direitos individuais foram mantidossegundo a tradição brasileira Deus louvado.
Certas limitações impostas às Câmaras LegislaUvas parecem-me prejudiciais à soberania que elaiencarnam. A eleição indireta do presidente da República, ainda que por período curto, com o fim drevitar o lançamento de candidaturas no comtçudo govêrno vindouro, será antes um motivo de bi
quietação, e traz logo o germe do Imediato revistonlmo.
lima lifio de hom-senso político
Eugênio GUDIM
Um trabalho cie critica mais ampla demandar.»naturalmente multo espaço.
Nem é meu propósito criticar, e sim pedir quto» entendidos no Congresso possam manifestar livremente o seu pensamento • acudlr também à obracom a sua sabedoria e experiência.
Não deve ser trabalho de um só, nem de poucos,mas de todos, Inclusive os da oposição.
A durabilidade do monumento estará relacionadasempre com a sua autenticidade, • com a* «ua-
origens legitimas.
Venezueha vem soiren-.do. de há multo, a açãoaudacl06amentu dtsenvol-vida pelos guerrilheiroscomunista1!, ação que re-crudeaoeu depois da Con-feri nela, Tricoctlnem a 1
4e Havana. Além de umavsntajado número de vi-tlmas, temos os prejuízosmateriais, que devem to-tallsar muitos milhões deáólires.
Os subversivos atuaminclusive, na própria capl-tal, na sede do govêrno,num disaflo i.x :iutorlda-des. sendo evidente que aresposta dos podem nor-mslm-nte con«tituld • não•• coloca à altura do de-«abusado repto.
A audácia dos comunista:,
parece ter sensibilizado o
govêrno do Caracas. Diao mlnlitro do Exteriorvenezuelano que a Vene-ruela "sentiu na própriacarne a intervençio deCuba' e que por isso da-va apoio a projeto apre-sentado no Conselho daOEA — projeto aprovado
por 17 vjtos, com trêsabstenções — recomen-dando aos Eaiados-mem-br o» da Organização qu«tomem providêncl i p..racontrabalançar as medi-das de apoio a subver. ãoDo Hemisfério preconiza-das na Conferência Trl-cor mental.
A chamada 'Doutrina
Se:anc3urt". multo bon'.-ta em «asênclD. tem estl-mui. do ot grupos apátrl-das de agitadores. Trata-
Palavra* e Ação
a# du mais nobres e ju-ridlcas intençóes que nãeencontram corre, pondéu-cia no procedimento du*extremistas, tstes se-meiam o terror no aelo
das populações, depredam,roubam, matam enquantoa* autoridades te prendema minúcias bem aprovei-tadai pelos criminosos.
Ocorre, porém, e félUmente, um daipertar quevai conduzindo ao emprê-
to de metódos mala efl-cazes e prontos A mole e
ultrapaclflca hemen«itU-ca oomeça a ser enrarsda«orno procedimento suld-ds e essa tardia mas ne-oesairia compreensão ma-manifeata-se nio apen»„ca Venetuela. mas tam-bêm em outros paUes la-t;noi- ii.rlcanoi, cumo osacontecimentos demons-tram.
O Uruguai, aterrado a
franquias comove d orasmas inoperanu-s no querespeita à contenção doeagitadores de várias ori-
gana, expulsa diplomai at
laescrupuloios e dUpde-sea voltar ao pr.aldenciu-lUmo cap^der ndo-o maisreaponsavel e ativo que oColeglaco. Na Quatémala,os camponeses, em ruído-sas manifestações, pedemãs autoridade» que sejammais enérgicas na repres-são da desordem verme-lha
A ativid de da Chance-laris brasileira eetá lndu-bltivelmente chamando árealidade os nossos Ir-
mãos da América LatinaAs visgena do ministroJuracv Magalhães têm umobjetivo superior que nãoae confunde com aspira-çóe hegemónlr s. O Br»-ali não visa á proponde-rãncla política, mas sen'.»
qu •• é clugada a hora Js
p*st.r da oratória a a-
çã" tendo em vista a tran-
qullldade de tôda s famí-lia latino-americana.
Em Bogotá, o ministrajrasilelro defendeu, há
poucos dias. a necesslda-A. de -estabelecer osmeios apropriadas quepermitam garantir a ln-ungibílldadc do Conil-uente e manter a Invlola-bllidade da nío-lntervr«-
Ção". principio, que é lio-
jo -solapado
por insldlosasmanobras dt Infiltração eagitação de que a Couf -
rêncl i Trcontlnenta! doHavana é um exemplofiaurante".
An.eriormenu', falandoa alunos do Institui > RioBranco, recordou que
-ai
novas formas de agressão,
por meio das forças desubv«i.4o. complicaram a
pUn.) aceitação do concel-to de segurança coletiva"tsc.
Como se observa, o Ita-marnti se capacitou de
que è imprescindível atuarengloba (lamente e emconsonância oom oa inte-résses Jo nosso cuntlnen-te. Em resumo, requer-semais ação e menos pala-vra«.
RIO. 5 — Um ministro dozovêmo de 1AN SMITH, daRodêala acabi de dar a Jor>nais europeus uma entrevistaem que v encontram con-celtas que dortonm. pelo bom-senso de que são impregna-dos. .ias absurdas proposl-çòes qu»- geralmente eicrc-vem êsset jornais quandotratam de acontecimento» po-llticoa em prkes da AméricaLatina e — muito pior ainda— em países africanos.
Diz o ministro rodeslauo;'A chave da abobodn poli-
tica na Afiica é o SistemaTribal. Cada trlb '.em umconjunto de tradlçóes e decrenças ás quais se apega e
que constituem, bem ou mal.uma forma de civilização.
...Nós entendemos dar aosairicanos a pcualbi.idade doescoll.er o modo de vida ocl-d nt. l. se òles assim o dese-
jam Nós lhe* oferecimo, oameios de receber uma melhorvducação, a ir d., uma as-Mstência sanitária eflcleiue.Mas entendemos que os nc-
gros fAo árbitros de seu pró-prlo destino e que a evoluçãonão ibes deve ser imposta Xfórça'.
-Inuiuni' ate, prosou oministro rodeslan verifica-:nos que a mentslldrde me-dieval. que permitia aos con-
qulstadores ma sacrar oa In-dlos em nome de Cristo, rea-
par ce sgora na eapressã dealguns doutrinadores das Na-
çéea Unida» que exigemtransi orm çóes radicais, comoo mais complexo desprêzo pe-
los desastres que tusso resul-tam
Não há como negar a es*eaconceitos as característicasdo mais perfeito l» m-sensoe faz i>ena ver o govêrno daRodésia ter dc enfrentar aIncompreensão — ou melhoru hipocrisia — dos Naç6>.«Unidas, de cuja aaaemblcia.fazem hoje paru cerca dutrinta naçAes (?> africanasComo fas pena ver-se a In-
glaterra. Jungldn por lnte-risse próprio o di Com mor-weallh, endossar o» protestoados governas de suas ex-pos-s«sôes africanas, quo dese-
jam passar diante do Mundo
por aqui o que ainda estãolonge dc ser, a saber, naçõescivilizadas e dot dai dt edu-cação política capaz de per-mltlr o funcionamento deum governo democrático
Quando «stam<js todos osuna a ver as proezas dosVkaatah. dos Sekou Toure eoutros. O conliecldo colabora-dor ALSOP do -Washlngtoc
Post". depois de entrevistaros chefes dos governos deouis de uma dúzia de ex-co-:ón.as francesas, citara, entroutras, o caso de um que 10-ra condenad pelos francesesá três meses de cadela porter vendido a sogra como es-crava e de outro que sofre-ra * pena de três -nos porcomido uma criança para ra-
juvenecer. .A Constituição rodeslana
de 1M1 prevê dois colégioseleitoral» distin' -s. O prtniet-ro elege 50 do» M dsr"* '*
Para délr la/cr parv e pre-ciso ter uma rtnoa mtiurn
anual (de trabalho ou de ou-tra origem) de 330 librai tt*~terlmas 1 o que não é multo i
s 4 anos de ensino secundário.t um critério baseado na ca-
pacldade econômica e no
grau de instrução. Não háçc-mo impugna-lo razoável-ment O segundo co'églo e-leltoral só elege 1S depu-tadoa e aeu acesso é fran-
queado a todos oa que tivereirrenda igual ou supenors, 198 libra» (cêrca de 100contos pos mês. que é apro-ximacamente o salário-miru-mo no Brasil *
Donde se vê que os negros
que conatltuem a quase to-talidade do segundo colégioeleitoral .ém direito de re-
prtsentação e "voz no cata-tulo", o que — força é dizer— nem sempre acontece nos
países politicamente subde-scnvolvldos. O sistema roduslano garante uma reprv
prcientaçio à minoria da po-pulação civilizada.
Aquilo contra que se insur-
sc o govêrno de Ian Smith,n.>ni tôda a razão, é preten-der-se dar direitos cívicos I-
.nais a ura diplomado de u-diversidade >¦ a um indivíduo
que ainda não se libertou do
quadro tribal.
Nada mais hlpocma do qu<partir do pressuposto de quetodos o» paise» que têm asento nas Nações Unidas, não
só os negroa mas muitos ou-ros também, lunclcrn m c>-
mo perfeitas democracias,
quando na r. alldade estas Úl*timas ap<naj» contam pc-loa d> !os de duas mãos
Sa úde pública
¦
târefâ imensa
ür. HUio Uelbert di,$ SANTOS«kspccial pjr» o Diário de Noticiai»
MÃE t MO MADRASTA DDS BRASILEIROS
Theophilo d• AWRAUt
Receia o benaoor Buibi-mo não o oapltulo político,Ba nova Carta que o Oo-verno submeterá ao Con-
grasso, mat a ordem eco-nómlca. Está convencidode que a democracia sai-rã vitorio»» cm qualquer
Ordem econômica
hlpóteao, mt amo ;jorqueoutra coisa não deseja 0Govêrno. Se. por acaso,em cua e nceltuação. lo-reoi proposto» iten» queassegurem ao Executivomaior poder político, lüonão terá tu. fim granar
DIVIDAS
A entidade que reúne os produtores nacionais u
niáon'nas, veículos, peças c acessórios d rlglu memo-
rl»: is autoridades governamentais, solicitando provi-Oi.. .3» paru conter a crise qut vem afetando aquele
fccLor Dando como causa fundamental dessa crise a
redução nas compras, assinala a entidade que isso se
deve, entre outros motivos, ás dividas do governo com
os emptellelros de obras públicas, assim impossibili
tadfs de expandir os seus negócios. A reclamação vem
no momento em que o govêrno lmpoc a correção mo-
netsrla aos pagamentos e indenizações salariais em
t:ru50 das empresas particulares sendo, portanto, da
inaxima oportunidade Em vlriude das dividas go-
ornamentais J* houve empreiteiros <i>te »•• viram na
contingência de pedir concordata, ao mesmo tempo
paralisando obras de lnterísse fundamental para a vl
da da população. Tão rigoroso com os particulares
qut deseja ver pontuais ou sujeitos a sançó;s no res
gatc- de seus compromissos, não pode o governo fugir
a evidência de que éle tamoe.n se encontra multas
vêi.e> alcançado por aquelás dificuldades que justlfl-
cani os atrasos. Curial seria. pois. que também as
dividas do eovérno ficassem obrlgsdaa a correção ino
ne'ária dc sorte a evitar maiores prejuízos ao» selo-
res Industriais, como ocorre com relação aos produto-
ies de miqulnas e veículos
DIÁRIO DE NOTICIAS
Otirtor-rmpofiiavel: fr RNI-.HTU Ü)KMt.4
Rrdator-rbefr: OI.IMO \ I. IIUM.IKl
Secretário-geral: CJCI.ITO Ot ORãNDI
VdiuiaihUaçaa. RrUaçao e UOan»»
Ru» >««o redro a.* TJJ - Fona J-HQl
UriMrtaiiiealo Ijmiereial
Hua Seto de Seirmbro. I1SI
tMINtllHAti:«I» terra - Ino- lJ% 3* - Semestre: txf iJ ;*i
Vssinatura (apitai e Intertor - |Vu K<mIh»una»
Adoi ri» Wiwo - Hemeetrat Cr| UiWU
VKNIM ãNLLHA
Domingos: Cr» »> Mae atei.: t r| Ml
tmpqnancia. porque oshomens públicos nesuPais. surjam da ar^a mlli-lar ou da grand< massacivil, têm uma vocaçãoirreprimível para a con-descendência. O recenteacôrdo Kubllschek-Lacer-<ia é mal» um exemploO ex-PrealdenU> chega adi/er qu^- s^ encontroucom o seu velho inimigoe rude Insultador comuma naturalidade, queparecia o de mal» um en-contro no fim de uma se-mana de amigáveis en-contro» Por isso. paasclatr .i.ijuilo no terreno da
política o »r. Balhir, '.
Perturbaelhe, entretanto,fc pn>posU governamental.•» :>rmos da economia,•ouço congressistas te*
\i tanta e*i>eriéncia no,uni* econômico como or Antônio Balblno t
im prospe r.» inausmui,igtdo a alguns dos mais:n;iortantes negócios daJahia, i velho conhece-lor dos negócios vistos do
,wder publico. Pol Mlnts-tro da Industria e do Co-merclo no Oovênio do sr.João Goulart. depois dcGovernador d, um & ta-do pobre e cheio de pro-blemas teve uma escapa-da na área federal di e-ducação Não lh. (alta,
p ia. experiência. Carece,.ntreanto, dc temores
iwra o desaNsosaégo. OMareeh I Castelo Brancoteve ,i coragem de rei>ôr oUrasil no >x>m caminhoccouómico d*» qual o des-ciara o sr Goulart. E bádi imprimir á nova Cartao .-unido dr primad,. riaIniciativa privada e demelhor distribuição da (1-
queza que- correspond- 1
democracia na ordem o-
conômica. Sem a eatatlza-
çko sdalkta c oa arreua-
nhos de dominação dos
quais o ir. •albino teve
tanta noticia — sem mê-
do - noa tempo» touiar-
Manos.
lúru (viúinu qu«. aoriK>vlnMnto reti»lucíouârlo de 31do mar^o de 1US4 n«ce»*itftviã *u»ç4o rétormmr m #ua Cart*Magna, ou meaioo votar umanova. de «orle a impedir
vtesMetii * repetir ** circunb-tÀrcmui que, iu« levaraeii aodeecalabro do govtrnuho Jtuigo«toulart, e ao perigo da »>ih*?er»Ao de que por pouco efu a-
panoa.Kjuvi da cooaviènclft de
quaatoa m »• t.peuli»ran. na ra-Toluçán que > motimeniu rito-rloso Uvtria ter por fica,idadeuma reforma completa das in§-tituiçõe* nào tm dlre^io em queno» queriam l«\ar aquele» que•â*aeeoraraoi o Uomeni qua unmau daet.:, • posara aa Preal-d*nela d« Hepúbllat, tr*« ooa<*ntido dr retftraiar a demo-cr me lê lmp«dlndo-M que a li*cença de multoa e o abu*<» tfopoder termin&Mem por destrui*la-
Iníelutmeute. o .Marecnal Ca»-telo btaacu, durante dole auo»,entendeu que o »eu pupel eraapaoaa o de eliminar a eorrup-çáo e S subeeraáo, exercendo o
Kofêrno como um rre#lden*ekoUMtltucioual e uáo como de-legado da revoluçio
Só s «fervei'uct» doe qua:>tii». em (ace do» resultado»da» eleicSee do prtm»tro 3 d»outubro, levou-o a tomar outro•umo. Com o Ato Inatiluclu*nal no 2 lnkMou-ae a ravolu-
Çfto ou começou-se. Atabalhoa*damenta, uma nova. C esta.nSo no sentido dr» fortalecimen-to da der .ocraru pr/>prian entedita, mat> doa p»>d»re« do W-xecutivo.
iktb eet. alfno, trqulvou oUi oumi.uisai mU» «e
Mlnlatro Meu de S* rue«i i«»d-d ar a a uma Coml»»ao cie juri»*ta» notáveis — que eram no-tável» c« rr.o jurlsU» ma» quen*o participaram da revolução— e mandou prep*rar un» lua-trumento nõvo. revolticionAriouentro da nova tondérwla. Con-fiou a tarefa a um hnmeei» comcultura Jurídica e irande ri.vtncia doe problemas nacionais,qvie d o inlniatro Carloa M«d»<-ro» da âllva
O projeto ontem divulgado janio i da autoria total daquele
MtnUtro. que com éle Emente
«-oncorda en» 80«í E esta -ia-
pendo pek) Ato ln»titiic!oo*lit o 4 que tonvoeou
'o CoDiree-•o para diaeuti-lo e totA-lo
Pode eer apreriado aob un
prUnma dlvtreo»: o da neee».
Moade. o da oportunidad» e od" texto.
SObre * nccea&idade, nSo na
o «ue diecutir Coaaervw a
Carta d« IMS »erla (aaer voltartudo ao *atatU quo auts", maa-
ino que a ei» lòaatni incorpo-tado» oe Atoe iuatitucional» do
Alto romaud.i Kevoliklonár'0ou do Presidente, que lhe her-
dou o» poderee Seria reduii»s leveluçáe a tan pronuneia-n.enio vleaade á depoeleio deum m»u governante e a eus
¦ubetltuleáo por ouUo.
Já AÒore a oportunidade. Luo
p dfre.nof aer tio aflrmatlvi ».
E»t.« deveria te» bldo a titrrfa
primordial do govSrno da re-volu(io. E a votaç»» deveriacaber a um Corpo Legialativonòvo, eleito ao calor da vlioriatou :ne»mo pelo atual '^aasree-
ao. dnede que o Alto CcinaadoRevolortonárlo entendeu dentanti-lo talvez por motivos de
política eytern.iMa» Mta Confreaeú deveria
ter aido eatio convorudo pamtão alta tarei., quando ainda•atava no pleno exercício doaeeua poderee e revestido de au-tondade el«;u)rui e nSo depoisda» raeentee eleiçOei» parUimen-tarea. quando já há Um Con*
greeao novo, eleito p»lo povo,d. qual não participaria ma*,toa que não foram reeleitoa eque ctftáo por iaeo mesmo, con»a sua repre»eatA<áo cansada.Deetarte. deputado» qu» lã fo-rara eub»tttiildoe pelas urnaa,lrlo catudar e votar a novaCarta Maffna.
D* resto, para atrrao» rsaiis-ta» dtvaniris reconhecer que atendência ara ante» par» a ou*torga da Conetttulçáo « qu» ea-tarla dentro dos poderes da amfovirno revolucionário- H.t Cone-lltuitAea outorgada» queboa» A d» 1(39 durou ate 1M9
vifindo, portanto, qua»e eeten-ia auoa. Por outro lado, d ido odeaejo n.aniíealo do Pre»;dente
Ouielo Branco da liquidar a re-voluçáo dentro do »eu manda-V> — entregando ao »eu su» er-
aor. o Maract.a! Coeta e Silvaurr Pai» . onstltucionanaado. ex-tinios oe poderes revoluciona-rioa — chegou-ee a uma esp*-ole de meio-térmo. l'ol oouvo-cedo c Congreaao. mas oe pra-
nal n o 4. ȇo ae maneira -amltlr menos tempoe oa llcurfoe
l»ara elaborar a Lei das Leiado que para estudai e votarurna lei ordluária.
Heata-nus. agoru, estudar otexto. 8li »a-ee »i» deuUo dalinha liIstòrioa de avanto » ee-
cuo. na eterna luta entre o »n-dlvlduo e o r«stado. entre o go*verno # a cidadania
A oon«titulíão de tW4 rolfeita o»ntr* o PrMidesiie da H *-
publka o que ae oompreendiapor vlrmoe da ditadura que srInstituiu depois d» revolução 4*ino. contra que reagir» n (ra-caaeada Revolução ('onatitiiclo-
nal lata d» Bio Paulo, Como
senarrav» o Praaidenie. difícil-
men^a poderia funcionar En>
pouco tempo. e»ta>»inoe com
eaiado de sitio e eU «atado d»
guerra, eu»bori4 ná<> houve»
guerra daclsrsda com nenhum
pai». Abrlu-ae deaiarte o canil-
nno para a -portaria" d« Ittl,
autoritária e faaotate Meai.
porím. aeiu »urto fa^wta no
mundo, squela Carta de 1W* s
despeito de eer ian» 'tiaravilha
de direiui oonstltueional. teria
de >«r subeUtuida.O raaemu ») pods dl»at. agora,
da carta de t»«s que fit* ela-«Mirada e votada depote da oito
&nu» de ditadura do CeiAdo NV-to. [oi Uo liberal que permitUaoe tmmisue da democracia se
infiltrarem no gomno e quaset.anslonnarrm ate Pala em um"aatéllts c^niunlsU».
Tendo-»e feito uma revoluçâwcontra aquela aituacio e náoapenas contra um pobre diabo
q ie um mau destino levara acurul presidencial, era natural,normal e lógico que o projeto,agora tardiamente apresentado,tlveee»* uma tônica francameo-te au-.oritárle embora sem le-rir oe po»tulado» básico» dademocrsicia, consubstaAck\do«no capitulo doa direito» e de-verae do ridadáo.
Em aigun» ponu>6. foi exccs-eiva. iJn outros, n»" . -riou.suflcieutetoent<> u poru. doaabu.no». A lnatitulçáo do fõromilitar para ot» crime« contraa »«gur4Xn;a naclonnl é urnaneceeaidade. A Üenltaçáo per-i«atual d<ã» despensa orçamen-tárlaA con» o funcionalismo, ou-tra necessidade Mas o pon'acrucial t a deitmltaçlo dns ea-feraa d» poder entre o Kxacuti-to e o Legialat ivo. TOdas aaTina»a» fonatltulfflee proibirama delegarão d»s p«>dere» legi*-
lativue C um doe grave» erro»da reforma parlamentailsUi, datriata memória, foi a expedtçft >das chan-.adaa lein-delagadiàN Oatua] projeto tal além. nisto
que da ao Presidente da Itepü-bllca a faculdAc.e da exixrd rd#ereto»-le!a o que 4 um dts-poaitivo extresiamente peti&r-io. Ao contrário, proibe táo-omeitte ao* parlamentares náointegrante» de Comtasóc*. a.ipreaentscsKj do projeto» quan-do. na melnor tèculca preeiden-eialtsta. a iniciativa ila» lei»d»vertn d#» f-*ve.utivo I! lustltul o referendum
popular per» emenda» coiv<>tl-tuciocial» de Iniciativa do Pre-sldente du Repub!lca, náo apro*vtuia» pelo Couf tesão quandoo refereudum ou o plebísefoaio Instituto» próprio» dai dl-taduras e nunca da demo -clu repreeentatlva pura.
Ha deeeuaa de dlapoaltivoa«Abre que ee podem fa*er re*
•etvaa e que ter*" de ae: estu-dados s emendado* pelo ,ca-
greAAO, no curto espaço d» lerri*
po que lhe foi póeto á dlsposl-
cio. Csw ua d» aantlr-ae um
pouco oo na tr ungido em a»»u-¦nlr tal emprlea quando )ã háoutro O>ngrea»o elelw e por»tanto, com uma repreaentaclorenovada, que anula a que estAa extinguir-se. Aluda aa»l*o«
iwderi ser feita obra dura-doura
t^embru que üewaido Aranha— nau membro eleito da Cone*titumte de 1B33, uma que nela
funcionou como Ministro dc
ratad.. c Uder do «ovírtio — »o
saudsr na »easáo de abertura,oa parlamentares» pedlu-lhee
que elabora»»«m uma Carta
Magna que Meee a mia e nio
* madraeta éoe braetielroa
t o voto que podernooe ra-
petlr. nssta hor§ histdnca da
nacionalidade.
Kocrtu.-tue-inr te»IÍ4uu'i« rmf uriliba, o \M Cuogretto Hrt*
• ilfirj ele' llifienc. rourlj-ve uameroMM pruhletaas de •«ãdf
pertiaeeiss s« nu»»o Psíi' foram
piieidut rtu mista « alfuat, Jrtiüamcute aiauinaJot. Aote« <1 •mai . rootinu» e\tdente a conuirte ialinen» de investimento» es*trrmemenie p««u< o n»m a « unird» ootia gente. O» orçam<>titu» f'-deraii rapeicm prrcentagirnt ima*finaotc p»ra o «' r adminittra-tivu, i>nrarr«(giJ(i de pr»mt>\rr utr jbalho nacional de preaervs^áe e
prr*eti«;ào ds » ijre ne#. Trv-d • »aiM'Bi que para . nuaier efi*rienteuieute a vermnoae, a r*qai-•o*totnn»« e oatra» endrratai fondameutalmentc i pre<*i*o «anear eeducar. Para trr boo» téruifoa raaiplitude admioittrattv». impõevaloriiafie adet|uad«m«*ntt o lée-ni«-j * fornecer reeur»oi rapaav»
de «apartar honc e am|>l<>« pro-gramai de tral^lbo. Pari irnunlsar-•e ma iiiroeui. « população »o-fantil rouira a p«»li.»n»»«iite é bá-stio iiap*»rt»r-#e gr»ude« ptrtida*de imoaicante * p»ra i»ae, o« re*cofMi f.nanceirir» adequado» devem•er previetn» e fo.i*»f»ad t'ara
e\p»udir-*e s rede isnitaris» ororpj fanrional óe uivcl eienti*fico e auxiliar, c inadiá»el re*»-truturar. criar atrativo», e«(ab«U"C»r r»rreir» faacion»! no »entidohoritout»! e veetic»L Para teveo-»»r e ni%el de prrpera^èo da «r-
«if i como o do Saúde Pública-
á iadi»pen»Avel permitir oportn*
nidade de preparaçio ao fen< Inn»-
li»mo, imptaotar-»e e tomar*ie a-rtuiiel, curi<ii de levantamento
do olvel de roubeciment >• e «I»
orientai,áo M«bre a* moderna» téc-
Bica* d» trabalho de ramp<..
Para uaoti*»r s população paraaeu« pro'.'!ema» de »aúdr. num Paia
em que s porcentagem de aaslfa*
belo» s tio tiguifit aate, toru»-«e
qua»» impo*»í*tl »cm a otil.«tçao
de equipe» e*p«ei»liBad»i «m rtan»-
mitaáo de educa^io tanitari», a*reoaitcl èa rimadai mais homildes
da popol»{io.
ftra ub(ai » ceopera«âa » un-.il»'l .r a cfsumoidade. há d» eer
tão •ómeflt» alra»é» de prograaia#
)•*-*- vimente definidos com mc-
ta# claiam»nta c-mpreensi» ^.» «•
tom proouatiaiuentoj oficia»» ai)-•edeumeni» t»rd»d»iroi. r#|»aie« de
e> idniciarem cruanaente e Inteira-
mentr a uosa» r»»lidadc em Safl
de Publica S S raaponsalnlidade e>*
o a I do todos os elem#>nt>« c I6rçs«
urs< da #»KÍedade em tòrao d»
problema* que. qaeiramo* na nio.
p.'(lriiiriu t toda», eu qu»lq»«rc munidade clviliaada e deaenvol-
vida.Para salientar apena» um aaper-
lo- ala raro |*»uco evidenciado a
menu» divulgado, o próprio V.r
tadt> da s>ã> Paulo, ecm dúvida• r»nil» reaiia dr lrr»<li>{l» poli-tica. econSmira e soeial e centro
nacional do pr»>gr»#«o. po«*al» a-
tuaimente. 170 mauicaino» omPostea de ^aóde oe com a Liai*dade Sanitária fe«hada p->r fsitade medico. A mataria doa nuniet*pio# paulistas nio sin #»nea<loa evinte por cento de «ua popuUeèeescolar fica *em instrnçáo po»fslta de estabelecimento» do enai-no primário e profe«»òra».
K fácil a»aêm < onpr> ender qeeno ¦ aiii(>o da Saúde Pública, »pes•ar da^ ultima» calamidad**- «li*inat.ra-, apesar tia» eoerciúvesrarenc a» finaa<-»lra« que an^u«t.iuaa admini«traçio públic», ape«ar
pr blema- de ordem etonômi<-sV«e tem manifestado o aossw de-«envolvimento em geral, estamosnuma situarão relativamente #up»"rier a de mnito» nutro» L#t»do# d#federação <• #ur|imo» já de ha
ali un» aoos, como a repáo do Pai#
que tem o menor c eficiente demortalidade .ufautii. \ no»»s rêdehospitalar, é i*na da» maiores emelhor divtribolda, do Pais. Arêde «anitaria riograodcnae> em
que pe»e #ua» deficiência», atin ••a qua«c toilo# o# municípios e as\ão ds decretaria da dsúde ae tessfeito #»ntir de foraa planejada eampla, #em limitn.õe» dc área e aesentido de atingir globalmente ti-da a população,
\. ia»o. naturalmente, e apanajie» reaiiatfáu qu» perieuic inteira*m»ntc à própria popula(á<» do no»-ao Eatado. C eetá fio du quslmn*u*ra poderá regredir K -a-
minho certo que eaia «endo tnlbs-do » no qu»l eetamoa boje. m»iido que nunca, em poaiio de fran*to de#taque no cenário nacional,
que haverá de persistir, pr 'gredir
e censoiidar-se. No«»o« re«-orso#i<r\aruentáriO'. embora ainda náo »tingindo s uui mínimo lueat | ara
a atividade de *aude Publua vêta
crescendo e mrlhorando n«», últi*tiap» quatro ano#. Já impor tam-,a
quantidade# apreciáveis de deter-miuados ununuaiites e fabricam"»outro# com ibundân< ia.
Cada vea mau. a Secretarie deüeáde esime-se ds politica fseci »s
• estreita para real iar*se tomo a»*
t»r administrativo eminentementetécnico, prestai vo e eflc.er^. no
roítuardo da »aúde tia populaçie.Dela »ervem-»« e dei» utili»»i>»- »
todos aquele» que uece*-it m do
sev trabalh->, «em qaalqner dberi»mtn»>.áo. Se maia ela nio fsa, ae
m»i» nio prodaa, k msi# nio rea-lisa pelo be público, é porque »ctê•inda a ressent.r-s» •'» ma »r *«*'a-
bor»(io da coUttv idade a da recar•04 nisie «ubstinciaU par» suporta»
o» plano* de trabalho que aeue
escelente# técnicos tèss elsborsdo.Mamo s#aim. no roceoto Coo-
gvesao Breaileiro d» Higiene, pe*rante »snitsrisia* de todo t> Bra*il
e ste do estrangeiro, pelo» r»l»-
tui apre»miad s, ficou desíacsd»
a posição de vangaarda, «m mui-
toa aspectos, ds atividade de SsúdePública cm nono F.stsdo.
UM A IO FEIO SA CARREIRA
DE UM HOMEM
Thereun 4LKMIV
HIO 2» — Náo posotrj credenciaii. para a»r coi
selhos ac preildfnte tle * um homem ««colado tu.
-uri to, tu» poutica cvjIHO rCVOhlÇÍO.
Jiill^Mr por isso. u/n fnt^ do três diinrnaoos.
bem qur nftn »o apresente dimensionaL
A presença no poder nao tem engrandecido o
marevilwl Multo pelo contrário Só tom servido par»
ilminuIJo aos olho» d» todo# noa. ««us admlradd
-es desde a joierra na Itália.
O comandante do* earabineiros em Monte Cas
leio era sotrivel, porém maior quo o marechal di
'Planalto", ou o rrsrechal Maacarenha».
Cario# Lacerda »e revela de uma bravura tuc
;>m'H ionante diante do comandante da escolta da
iiuilhotina seca da suspensão dos seus direitos pou.
Sco» que. atirar para matá-lo. nio (ali* quem wj»
nessa ordem d» foj?o, um ato d» cobardla.
E lobardla por duas raaôee Primeiro. p«U su-
perioridade esmagadora d» arma> do presidente tó-
bre o adversário Tem o marechal tudo para eliminai
Lacerda com a rapidez, do raio - FArças Armadas.
Poder Executivo, maioria por todo» oa lado». Nada
lhe taita para apertar o botão c o inimigo cair moi
to do outro lado oomo aspirante a carp» publico*
A segunda rar Ao ha de »er a bravura do con
denado Náo ae rende nem abate à escopeta Far.
rogo -iaqu . de Lisboa, d» Macau, da indonésia, un
lido de uma coragem varonil
Faier tombar um adversário det-te "panacho
lio haverá tle honrar o# bordado# de um chete m
ltar.
f I
Pôrto Alegre — 10-12-1966 01AHIO DE NOTICIAS
Notícias políticos
MDB gaúcho repudia nova
Carta pedindo
abstenção
O Gabinete Executivo Uo MDB es.teve reunido ontem, sob a presidênciado deputado Siegíried Heuser a fimde analisar a nota oficial expedida pc.Ia direção nacional a propósito da ro-taçôü do anteprojeto da nova Consti.tuição. Ao finai do encontro os eme.debistas do RGS distribuíram a seguia,te nota oficial à imprensa:
"O Gabinete Executivo Rcgioiuu do
MDB. secção do Rio Grande do ala.reun.do com a presença de deputadosfederais e debatendo amplamente unota oficial — expedida quarta-feiraúltima pelo Gabinete Executiva Nacional — resolveu:
1*) — Repudiar o projeto de Cartaque o Poder Executivo Federal pre.en.de outorgar à Nação, por atentóriotk soberania nacional; às liberdades pil.blicas; ao desenvolvimento econômico• ao bem estar social.
2 ) — Recomendar a nào partlct-paç&o da Oposição brasileira no pio-cesso de outorga da aludida Carta, emrespeito às tradições e pr ncipios repu.bücanoi, federativos e democráticosdo povo brasileiro"
O deputado Siegtried Heuser. queseguirá juntamente com seu colega Wai-dir Lopes, amanhã, para Brasília levarao ponto de vista do MDB do nossoEstado pela são partic paçôo da baa.cada oposicionista na votarão do im.por tanta anteprojeto da nova Consli.tuiçAo
De outro lado. está o presidente doMDB credenciado pelo Gabinete Exe.cutivo Regional para gestlonar Junto àdireção nac onal da agremiação obja.tivnndo sua transtormai;ào em ParticioPolítico. A reunião do UEN está mar.rada para segunda-feira à tarde, emBrasília.
AMARAL DE SOUZA ACHA QUE ARENA DEVE TER DIRETRIZES
O deputudo Amaral deSouza, integrante da ban-cada da ARENA no Legis-lativo estadual e que norecente pleito foi eleito ps-ra a Cftmara Federal, emdeclarações ao DN, delen-deu uma linha programkti-ca definida para que a A-RENA possi. tnuisformar-se num grande Partido. Aprupósitu, disse o parla-meniar:
A ARENA tem as mrlhores condições para setransformar em um gran-de partido.
Entretanto, deve evitaras distorções que levaramao fim as extintas agre-mi ações.
E necessário que sejamdefinidas com clareza suasairetriies urogramáticas,I undamentando- as numalinha progressista, sinto-nizadas com as aspirações
populares.Entendemos que do Riu
Cirande do Sul, Estado ai-tumente politizado, com umpovo que exige posiçõespartidárias coerente deseus lidere» — deve pmir*v>* pregaçAo doutrinam.
A programatica partida-na deve ser divulgada aopovo — para que ass m oP.irtldo tenha raizes au-tínticas.
Uma agremiação pau
Delgado se
aposenta e
Gudbem vai
ser ministro
O goTernador lido Mfut*ghetti, acompanhado dc tfuotlcSu de motivo», sncunl.nbou ontem á AssembléiaLsrlslatlvs, ineiiâAgem tndi*cm u d o o nome do bs hsreiGudbem Borges Csatinbetrspara Mlnlatro do Trlb-malde Conte*, em substituk&oúo mlnlatro Ary d* SilvaDelgado, o qual vtm d* eeraposentado naquelas 1ui.> òetconaoants ato publicado uoD lírio Oficial do dia 7 Oucorrente.
No -cumculun-viUe* queacompanha a mensagem dod>*{« do Poder Exacutivoeonetam a* eegututea rsíe-râuciae eôbre o nome pro-poeto à cona.dera- âo da A*.Mmblétt Leiulailra, psrafins da «provarão, m" RMústeraili:» a Cotutlluitio1) O bacharel üudoeu Ca*tanheirs uaaceu dia 14 deJunbo de 1926. na otdsde deSoledade, havendo conclui*do o curso de Direito, na Fa«uldade dc Direito da URtiN.
em 18 dc dezembro t IVJ«;D Lecionou a cadeira de"sociologia Lducac tonai . deIV56 a IWP, na hscola Nor-mal "Maurício Cardoso" ueSoledade 3) Elegeu-se depu*tado ectadual na*. elelçAee <le193&. tomando possa nu AsaembWia l«Ki*l*tiva dia 4de Janeiro de IV5V. re«-l«*g<n-do-se em l*#>2 a nirams depa-tai»ao. 4» Por ato publi couo Diário Oftrlal dc 21 d«maio dv 1965 rpágina 6). !oénomeado adjunto do Pr»#*eurad r do L«tado junto *wTribunal di> conta*, toinan*do poMe em 24 de maio ue1*65; 5) km data d< i < dasetembro de 1966 aeaumlu eSecretaria de k-stado ego« toa do Interior e Juatl a,reapondendo. tamtxm, evn.»tual mente, na ausénrns do
mu titular, pelo cargo dc »*•cretário dc laUfcdo do* *'#-
üòcloa da I nergia e Cornuui-cocfltt e 6i Aaaumiu avernauia do lotado interinamente, em data de II de no-sembro do oorrente ano, at14 do meaino tnè* 1u uoqualificativos apresentadas
ifv»r* n«>i ¦¦ i ¦ ¦ V*- •*tar a apn va<.áo do -Uad.. ba-<-harel para o Tribunal deConta*.
perdurar como correntepolítica de opinião — niopode apenas ser de oposl-
ç&o ou de govêrno — de-ve sempre defender prin-rfplos o IdflM".
Ponto Morto
(> governador lido Meueghetti efetivamente éuni homem de bom coração, particularmentecom aquêles que lhe tem sido fiéis. Km menu.gem que encaminhou ao Legislativo indicou onome dn titular da SIJ, sr. Gudbem Castanheiropara ministro do Tribunal de Conta*.
Detalhe curioso na vaga que se abriu no TC: Osr. Ary Delgado, por coincidência líder do Go.vêrno na AL, era ministro daquela Corte, emboranunca houvesse exercido tais funções, pois sem»
pre ficou na Assembléia. Todavia, nela foi apo.tentado.
O presidente Kolanu Borge* não conseguiu reuniro Gabinete Executivo arenista ontem, em vir.lude da falta de número. Fará uma última tealativa segunda-feira. Do contrário, levará apenasa sua posição pessoal á reunião do CKN dia H.em Brasflia.
Segundo transpirou, ontem, de fonie bem infor.madn, o sr. Jo5o Thammer, que assessorou oex-ministro Peracchi Barrellos nos assuntos rs.lac onados com a estabilidade, deverá ocupar aPasta da Adminlstrac&o em seu govèrno.
Impressionante a indiferença dos deputados paracom os importantes projetos de lei ora traniulaudo na AL, especialmente os relacionados coma Reforma Tributaria e a Lei de Meios para1%? Na sessão de ontem falou apenas o depu.lado Aldo Fagundes e nada mais se fec de oble.Uva.
O meu particular amigo, ministro Poty Meoeins,reuniu para um carreteiro. em sua residénc a,ontem á noite secretários de Estado, deputados,ministros do TC, amigos e a imprensa da Ca.
pitai O motivo do encontro fot comemorar mai*um aniversário daouèle ilustre riogranden.se.
I.nirr os deputados federais rleilos dia 13 quedeverão enfrentar problemas de habitação, emBrasflia, se Incluem os srs. Marlano Bfck e AldoFagundes. O primeiro tem onze filhos, enquantu• secundo quatro.
O deputudo Tarso Dutra, ora na Europa, emvisita uflc ul, deverá regressar an Brasil no prd.xlmc dia 24 a fim de participar dos festelos na.talinos com seus famillare*
O Kovêrno do Estado, através de projeto queontem encaminhou ao Legislativo, solicita auto.ritação para conceder um auxilio de de< bilhüvvde cruzeiros à Federação Gaúcha de Volel. Tãovultosa soma se destina a realização duXtXlCampeonatos Brasileiros Juvenis de Volel
Com uma pe'xada no Clube Náutico Marc-.lloDias quarta-feira última, o deputado Carlos Sn-utos homenageou á Imprensa credenciada no i*.
Xislativo. O parlamentar foi o vencedor do "Pré.
mio Springcr" pelo trabalho feito em prol davalorização do pescada.
0 A direção da ARENA esti apelando aos candi.datos no sentido de que encaminhem os conu
provantes de despesas da campanha ate o dU1S à sede partidaria.
O deputado Ary Alc&ntara. que se encontra em
Pelfitas. nào púde fazer repouso, como pensava.As homenagens por sua vitoria foram muitas e
deverá estar em Brasilla nu 1." dia da convoca-
çào extraordinária, pois 6 um dos secretários
da Mesa.
Existe muita "onda",
com transmissão de cargo
no próprio aeroporto, nus a verdade é que
quando chove os boeiros continuam ficando en.
tupidos e a cidade Inundada.
PODEM ANOTAR: Os antigos integrantes doex.
PDC hoje integrados na ARENA, poderão dfixar
a agremiação situacion'sta a fim de formarem
no nóvo Partido a ser criado com base na De.
mocncia Cristã. São lideres dessa corrente o*
srs Carvalho Pinto Franco Montoro, Magalhá^
Pinto além de Inúmeros governadores e Sena-
dores entre os quais o sr Ney Braga e dezeruu»
ue ueputatíos leuvraw e estaduais
t.ecüio PtMMKA
Hoje formatura e entrega de
prêmios no Colégio Militar
K«aiuar-M--á l»oj< a iorniu-ura do« Curwjs Coletnal e Gi-
na«UI do Militar dePorto Alejírc O pn»iíri4nm'tintará de missa em nçáo de
.'raças, ai 11 horas, na hrajaSanta Terednha r. ás J) 4.iu ira*, m «*àu sulori- no ba-lão Brisil do Ci'éflo Nestaoportunidade a^rao wit rr^uesos diploma* e < ertlflcado* aoslormandos prèmlns aos tre*ptlxn^iiõa cOtui ndúa u«ano • Msdaina Mamlial Oso-no ao melhor aluno.
Aluda durante a <**&aao au«.ene verfto agradados os se-Kumt*" alunos la «erle —
Luiz Carlos (inuint das Ne-Hertof Ciorgts Brochado
Filho • Fábio Luís Gomes 2.a«nc - Toma- Vicente d' O-li.«ira Frvita.-. Már. • Ikndra-cie Webber e Dá rio ftoare-. da«Uva. 3a serie — \Hau.vihÍ0d. ClóvU Nade Xh-vier Canil/.. • Hlcardo Knsch-k# P»-raiie>. 4 t actís — Ai-trwla Lutke. Ou ar Daudt Ne-to e Wilson Herrmann: 1 o
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
L* Caderno — Página S
Novos perspettivas para
a Fronteira Oeste
\u sessão de ontem daAssembléia Legislativa ape-nas o deputado Aldo Fagun-des ocupou a tribuna, opor-tunidade em que destacoua oficialização do ato deencampação, pela Elctio-brás, da Central Termelc-trica "Osvaldo
Aranha", dcAlegrete. Disse o oradorque o andamento das obrasdessa importante usina vi-nham sofrendo solução decontinuidade dado o ^euelevado custo, aliado ao ta-to da CL PE não ter condi-çoes de ter mina-la. Assevc-rou o deputado Aldo Fagut*des que o ato firmado pelogovernador do Estado e opresidente da Eletrobrás,engenheiro Marcondes Ferraz, irá ensejar, indubitàvel-mente, a transformação s>cio^-conomica da FronteiraOeste do RGS.
Salientou v
o deputado Al-do Fagundes, cm continua-çào, que ha necessidadedos capitais se organizarem,a fim de que industrias vc-nham a se instalar naquelaregião, promovendo assimo seu desenvolvimento in-dustrial.
Ao concluir sua oraç.io, odeputado do MDB congr.vtulou-se com as autoridadesgovernamentais e tnm a po-pulação da região tja Fron-teira Oeste do Estado, pelodecisivo passo que vem de
ser dado em favor da ln-dustrialização na fronteira.
Voto de penar
O deputado Aldo Faguii-des encaminhou à Mesa doLegislativo, ontem, requeri-mento solicitando um votode pesar pelo falecimentodo dr. José Lubianea. dire-tor do Instituto de Idenli-ficação da Policia, o qualdevera ser votado na ses-são de segunda-feira. Emseu requerimento o parla-mentar ressalta a atuaçãodaquele médico na organi-zação da policia de carrei-ra no RGS, bem como nolançamento, organização eestruturação do atual Ins-tituto de Criminalística daPrlícia gaúcha. Destaca, oorfim o deputado Flávio Ra-mos a atuação do extintona imprensa, relembrandosua aeão no DIÁRIO DENOTÍCIAS, onde tambémexerceu atividade.
Produtividade
Agrária
O deputado Flávio Kainj,,MDB, encaminhou á Mesaprojeto de sua autoria, pe-Io qual é o Poder Executi-vo autorizado a financiar"conjuntos
dc implementosagrários", objetivando a ex-pansão de pastagens artifi-ciais. A proposição tem aseguinte redaç&o:
Art. 1." — Fica o PoderExecutivo autorizado a fi-nanciar, através do Bancodo Estado e da Caixa Eco-nômlca Estadual, a pessoaiisica que pretender adqui-rir ou ampliar 'Vonjunto
ilcimplementos agrários", des-tinado ao atendimento dasnecessidades de expansãode pastagens artificiais.
Art. 2* V O proprietáriodo conjunto contratará di-retamente com os intercvsados os trabalhos geraisde preparo do plantio res-salvado o direito dc rece-ber direta e prioritáriamen-te parcelas de financiamen-tos eventualmente destina-dos aos usuários dos seusserviços.
Art. 3." — A secretariade Agricultura assessorá osproprietários de "conjunto
de implementos agrários*no que diz com suas ativl-dades especificas e quantoao tipo de plantio a serrealizado.
Art. 4." — Fica instituído,permanentemente, um pré-mio de produção calculadoem 20° 6 sôbrc o valor dosimplementes financiados poretapa mínima de 10.000hectares comprovadamentetrabalhados.
Art. 5.* — Revogadas asdisposições em conttário,esta lei entrará em vigorna data de sua publicação".
A REUNIÃO DO CONSELHO
\S|«-, to da mmlio do Cunwlbo Drllbmtm) «a rrooulr. lodoa jumidcncia fio enfenhflru llrtinjUdo Macno tfe Clé qne•Min a saru
CaplUl. ubaa braço*
Fronteira Sudoeste terá
zgéncia de financiamento
Reunido ontem, nestaCu^.ai, o t on.sv.,.0 utu-bera.lvo da h"runtelra Su-does;e aprovou os planosque seráo expostos na reu-n.i.c. de Foz do Iguaçu,muieada para os dias 13.1-) e 15 do corrente, rela-thamente ás novas dire-'.riaes para a Superlnten-dència. ó;»ào es c CiUe de-vtru contar com uma a-gôiiCia de íinaucl.i.iit.á.o.
Na mesma reunláo. ore«t.diüa pelo engenheiro Kt;-.inaldo Magno dc Sã. to.ram empossados os novostunacl h e 1 r o s. deputadoGentil Belanl, cel Doiol-ciano Muller Klbtlro e ar.1'aitonete Cavaleanti Kl-lho, representantes do go-Virno de Santa Ca.a: a,di IV ro ^'í'cr d .s Kúr-
cas Armadas c do 1BRA.
o r.eral José Plácidode Cas r i No^reirt dirá*ter Veiai da Superlntcu-tíi-nela da 1-ronu.lra Sudo-fite, fiz um relato sobrea situação financeira d»órgão, e o general Aurálloda Silva l'\ apresentou re-laturio de sua gestão.
EXTRAÇÃO
DE NATAL
20
DEZEMBRO
1966
Após encerrada a reu-iiião do Conselho que foiinstalada as H horas, o su-perlntendenie da Fronte;-ra Sudoeste, engenlielr«Keglnaldo Magno de Sã,viajou para a Foz do li>ua.çu, a fim de preparar a.'njtalaçio da reunião qunccntará com mais dcté.-nlcos representantes d»férca de vinte urg&os con-vldados, entre os quais osM .íistério da Agricultura edo Interior, a l'RGS, oUKDE, o IN DA, o 1BRA oout:os,
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SINDICATO DOS JORNALISTAS
PROFISSIONAIS DE PÔRTO ALEGRE
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
1." e 2." Convocarão
(l Prr«iJ#i)ti» do Stndirsla d<>« jornal ilai Pr»f t*ion«i« iPoftu \lr|rr umdiIii aliil>u.r<tf« qu<* ihe mu coaleriiiaa i>e«Ío» tHêiMtoê t di»po*;c&«« lejiau. toatoft o« a*nh'.re. hmc aiíosqaurt roín a U«ur«ria« uma »rMÍo <!e Aucmblrn OralF.iiieordinâria. que *c real Mrá no dia 16 dfcte mr de deirro-
tai I j runíofuiu àa 9 J© horaa. oa em ).i c<»atroca^;áo à«lujii bor... II. xdr wki.l. i Hua Jui Amlr.il.s IJ« — U.»aoda/ ioniuntu iJi, rom » teiuintr
OKUIM Do DU:\ — >isacae de talor da bi«om1i>íi<I<- para 1HT.
P«rto Alrfre, 12 de deaeaü>ro de 1'nMt.I.ucidiA ('afiria Branco
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Col — Jo» Antomo Caint-lruBorifaa. Kd lm.tr P>-na Rxlri-sue- e Elblo Bidart de Pr»!' -
P.eaoU; 2.0 tol. — ser*lo JC. ndlm Seir.tnov, OUbeitoMaihado da Ro»,. e AntônioCarlos Gajr Thonu!. 3 o Cot.— C>r> T.uleu Pertll» K.uno.s.R >l»erto Dl»» Tflrre» e Man-iuKodrigueft Alvares.
Para aa soletududea. u tr«*leti 5.1» uiiii mm (túnica)
par:« Ofíciaia, 3.o uniiurmc)(tümrai par* alunos e pai-selo completo para civis
lOO I
MILHdES
(iovêrnu do Kiladu <lo Rio Grande tlu Sul
SECRETARIA DA ECONOMIA
EDITAL
A sE< RFTAHU DE ESTADO DOÍ NEC0CIOS l)A ECO-NOM1A faa aai>«rt de conformidade ma o qne d.ipia o ertigal.¥ da Lei a.* 4 SOI, de S dr l««i ro de 1%J, qur con<cdc aia«nçáo do pagamento do iai(Mi*t<» aótrv tenda* • contiRnacõeaA* indn*iria« nova* e »«r»w firaüarea ralabel^cida* no lerrilorie.Io t .l.d» d* Bo Cf.ttd. ,l„ >„l qUf I IMIMClO IIR %>>II.rl-R A DF Pi tSTICOS SOCIEDADE A NO MVI \ Indéiiria •<di..dl t»e*ta < apifal. a Avenida 1'olunia, n.# 1M). raquerea «• i>r*ei*lado ftrnehrio ft»r*| na* v»nda* e r»n* laacón de TANQIT DEP01.l>TIRENO Mui DADO V VACIO V^R» Ki t HD.FRA.DtiRl> HKCIPHATES Dt. WIMETItíNO. MOLDADOS AUllfl. (MO.NOBLOCOS). P\R\ TRANsPORTi t \HMA7F-NVM1NTO DE CtNEROS U IMKMTfCIOS FM CtV\R\SFRI \S . C\fOLAS DF POl.lPROPIIENO PVR\ AVIARIOSINDI '•TRl Ah. »u )|ua * considera »em « inilare* oe*le Falado,
í'on»uanl« ?» «|ue d «[.õe o |lir!»o \ I, ariigu J." do llerarto a.*IT.^29 de 1*> dr iunho do eorrenla ano, a* indii*lria* e*tadua a•|m touiairo» c«t *ua tinha <«m |iroüuto* dr rararlrriat r» ao*nrlkantea irrio o tsraio de Innla (10) d a», contado* da po-Ititra^io deste edital, por contratai.
Porto \lrgrr, T da de«rmbn> de 1^.[mm:! 4DACT0 D. VltXA>OVA
Direlor-Geral
LOTERIA
DO ESTADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
RIO GRANDE DO SUL
RKITOKIA
IMVISÃO DK OBRAS
AVISO N.° 99 66 DO.
I liamamo* a atenção •!•»» íntrrr*»ado* que a D * âo d. O*f>ra* iara realicar a* 14 tquatorie) kora* du da U (tinir eire»» dr de«» tabro da 1^14, a ( «>n«o»rêa»'a Pul.t <a n * |0.' w»DO„ para relorma da d*» iineniV» térrea da E*cwL de Engeaka*ria. dr*tinada a in«ialarão do ( entro dr Prore*-aaientf> d*Dad«>* dr*ia I niter» dade.
Maioir» inloraia<òr* betu o«u copia do I ditai |Hidrrâw *er•dtlida* no *»rior dr Coavorrfnria da Sr^áo Planeumrt t>> tl oalrâle drata Ditiaie. n-- i.» netiaiento d» prédio da K«<»lona no borerio normal d« otprdienir.
Pért» \lefrr, t de di^ombro d«
Kajt. Hrntiu HoniDirei»? da lli%.»ãe dr Obia*
GOVERNO MUNICIPAL
Cessou o financiamento do
material para
construção
O sr. Céllo Marques Fernandes inlormou qua a Pre-feitura nfio financiará mais casas em pomos tsulados.corau fez no decorrer dêsie ano. Em 1966, o DepartamentoMunicipal de Habitação financiou material cie construçãopara cem casas, que loram erguidas cm vários puntossem um planejamento fixo Seu plano visava mais o as-pecto humano-habltaclonal do que fatores técnicos En-tretanto entendeu o prefei o que a to'uçio adequada é sconstrução concentrada em vilas, devidamente planejadaso que, além ae tudo. ojratt i» a cons mção, possibilitandoum fin->nc amento mi';' i m»''ir e rom pra^o mais dilata-do. Diante disso, o DEMHAB não mais atenderá pedidoóde financiamento dc ma ertnl Os Inten-ssados em adquirircasa própria naquele órgão deverão sujeitar-se às suasnormas e à compra das casas construída.-, em núcleos de-vldamcnte planejados.
* Dando prosseguimento ao plano de melhoria da 11amlnaçio pública através do cominio existente entre uPrefeitura e Companhia Estadual da Energia Elétrica, foiiniciada, ontem, a colocação da ride de mercúrio na naOscar Pereira, dii Azenlia até o fim da Glória. Esta mes-ma artéria deverá ser beneficiada com asfaltamen'0 entre-trilhos. Na semana próxima deverá ser ínauimrada a Ilu-mtnaçio da avenida Bento Gonçalves, no Partenon O pre-feito Célio Marques Fernandes informou que convidará cvereador Pessoa dc Brum para atender aquela réde. Jáque representa a população daquele bairro na CâmaraMunicipal. A CEEE iniciará, ainda na próxima semanaa colocação das novas lâmpadas na rua 24 de Outubro
PARQUE DE EXPOSIÇOES MENINO DEUS
Feira Regional da
Pesca começa hoje
A partir daa 14 hora tk oo)o,Quitado um desfile de carro» a!cgf>rico» estiver acontecendo natruaa da cidade, oonduilndo pescadores autênticos trsj&ndo nusroupa* liptcaa, vindo» do litorvUespecialmente para tomar parte naI Feira Refl&nal da Peaca, a d*dado ji estará assistindo pr!.me iras .'«-atividades desta pruriuÇâf) di. Superintende rv : . do Da-•envolvimento da Pesca, cujos ob.)etlvr>s vuarn levar ao conheclmen-to da opinlAo pübiica. quer fmMrmos concretos e atuab d», puJatM,'». quer em termos de Imen.aas possibilidades Como fonte criadora de rlquess* para a naçio, averdadeira dimensão ds tndústnspe-quelra gaúcha.
Todo» aqurifs qiw» comparecer -ma partir de boje. • até a pró»-ma quarta-fetrti dia 14. no Par.jued< K*po«lç.ies Menino Deus, tc*iounu agradável surpresa, quai Mjaa de consta tar um vigoroso aapecto da economia gaúcha que nAotinha merecido, antes desta IniciaUva da SUDEPE, a merecida CLvulg%ç4o.
O programa
E o arguints o programa prsns-to para hoje dia da lnaugumçioda I FEPPÁ.
14 hora- — Ucsflie do carros ais-górlcos, com pescadores
16 horas - Inauguração oflclile visitação publica
1? bom- Entrega de prcm.uflaos expo^i-^tes-
30 horas - ,'untax típico de pes*cado no restaurante do Parque osExposições
21 noras — Show artisuco, mta»grsdo por pesesdores.
Amanh& domingo o programa ta-ri o seguinte curso:
A partir das 9 horas — Visita,çio publica.
12 horas - Almoço típico dapescado, no restaurante do Parquede Exposições.
20 noras — Jar.tar típico ciepescado, no restaurante do Parqutde Exposições
21 horas - Show artístico, int#>grado por pescadores.
Companhia Estadual de Energia Elétrica
AVISO
Para corrigir o* danos produzidos pelo temporal «•
?orridn dia -I do corrente em duas estruturas ds linha dr
transmissão qur alimenta a Subestação de »iha, ser* a
mrMiu tlr«li(»da DOMINGO, DIA li. da» '•
**-V- hora»,
fitando Mm energia ektric» ne*te horário o» vrulntr»
locab:
Munliipiw de (>uailu e Barra do Ribeiro, trechu da
HR-I1K »l< a Ilha da Pintada.
Pórto Alrgrr, lu dr dexembr» de 1%»».
C.TKK. — lieréocla Rr»iona| de P6rtn Alefrt.
Governo do Eu Indo do Rio Grude «Io Sul
SECRETARIA DA ECONOMIA
EDITAL
A SECRETARIA DK ESTADO DOS VKÍiíKUOS DA
ECONOMIA I«I »aber. dr acordo com u que dUpoe o artí-
(o J.* da Lei a.' 4jo*. dr II de tr\rrrlm de 1983. que con-
cede a Isençio do Imposto sdhre Vendaa e Cooaignaçi)es
à« ImlÚJitria» uota» e »rm vimilarn. ImuUda» no lerri-
lòrio do Ksuulo do Rio («rande do Sul, que t MADEQL'1-
Ml( \ SOCIEDADE ANÔNIMA — INDUSTRIA DE MA-
DEIKAS nCUMO-ESTABUITADAS. rom «ede nesta Ca-
plUl. > rua do« Andradan. n.* 1131 í. andar, r fábrica na¦idade de üritltai. nnte Emado. rrqurrru o prrciladubeneficio fixai nas vendas r consignações de CHAPAM
DE MADEIRA \C.LOMERAIH (PARTICLE HO A RUI
COM ESPESSURA de 4 * 32 mm E NAS DIMENSÕES.
DE J.:S I 1JB mrtnis. COM l M\ OI TRÍS CAMADAS
produto de sua fabricação qur declara não encontrar iiamilar produiido neste Estado
Consoante o que dlrpAe o incito IV, artifO J.", do Da-errto n.* 17.979, dr 1S de (unho da corrente ano. qoe re-rul.imrnta a legislafio tupraciuda aa industriai r«ta-duali i|ue contarem rm <uu linhas de fabricaflo compriMlutns que potiuam r«r»ctrri«tlrm semelhantes terio nprato dr trinta (30) iliaj, contados da publicarão drrdli.il para contestar.
Pfrto Alrpe, • dr deiembro de I9H.
Economista ADAVCTO D. VUXANOY ADlretor-Germl
Instituto de Aposentcdoria
e Pensões dos Comerciários
DEUGACIA NO ESTADO DO RIO GRANO! DO «Ul
AVISO
A Comissão designada pelo Sr Delegado do IAP C no Estado do R o Oraiidc do Sul. para julga,mentu d» Concorrência P-iblli-» parm o fornwimentude móveis paru o nôvo Edtflcl i St'de da Delcgn. a-ham» a Htençâo drs Interessados pira o tdi'aipublicado no Otário Oficial do Estado, do d a 5 12 tirt
páginas 4eS.
Pftrto Alegre, 5 de dtzembro de lDfl».
BRASIL KODKKíl ES BARBOSA
Presidente da Comissão
J
Amanhã nos (ia^lfli-sulos do UI^RIO HE NOlH IASs
AIUMAIS -
AIWAS -
CURSOS -
DMHEIPO -
M010RES -
MODAS -
PROFESSORES -
PROFISSIONAIS -
REFRIGERADORES
I
DI
I0TEI
TER I
DINHEIPI
Pigü» « - 1.' Ctnlern. DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre — 10-12»] %6 ' ,
Economia & Finanças
MERCAM DE TAXAS U\W
Taxas do Banco do Brasil para ontem, «segundo
informa» o Boletim do Escritório Delapieve
COMPRA VENDA
¦SM 5300.00 a.ao.ooLIBRA f 130.30 6 191(50MARCO ALEMÃO 5*3.» faJO.OOru>*ya «ot.io «ji«,wFRANCO SUIIJO 50»00 llt MLISA 35Ü 3MiFRANCO BELGA «m 44 S0rRANOO FRANCÊS 445 JO «somoCOROA SUECA 439 40 430 fOCOROA DINAMARQUESA JUSO *»a'"0SCHÍLLING AUSTRÍACO 8490 M«0ESCUDO TS,» 7t.40PESO ARGENTINO TTO S 80PESO URUGUAIO Js'»0 MMCOROA NORUEGUESA 307.70 iltiwPESETAS 3í.jo .W30DÓLAR CANADENSE 3 OM 90 5 OSO TOBOLAR CONVJtNIO 1100.00 3 ao'<JO
TENDÊ1SCIAS
Malt cado do qu* tt supunha foram libertou tt e~s»»rt*çtVi
tt lia, dtrendo t» tailenttr a gnnrlt «ticllnoal rjtmonttrada paioOONCEX, pois bt multot anot nto «contatei* da a 11 podtr aar
exportada em plena ttfr», com tat grande» Ttntiajent d* liquida-
jóei qiw o mercado «terno offrec» mbxstti o Interno.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
CENTRO COMERCIAL CRISTO
REDENTOR - CONDOMÍNIO "A"
licani convocado» u» senhores proprietário» dt» lo-
ja» do Centro Comercial Crltto Redentor, («mtlntnínlo-A".
» te reunirem em ASSEMBLÉIA I.KRAL KXTRAORD1-VARIA no di» 11 de detembro de IMS, at t horas, no re-cinto da obr» «ltu»d» à Avenida Atai» BrasO, 1421 nestaCaplIaL
Of MM DO DIA
1.* — Olacao de um Conselho de Conttruçio e fixaçãode tantagent;
2.* — Deliberar tòbre a iniUlacio dos eacritório» doCentro Comerrial Oisto Redentor, Condomínio"A"
no teu próprio recinto, ent Ml» especlalmen-te reservsd» pira »«»e fim;
3* — Outros assuntos de interesse geral
Nrto Alegre, I de detrmbrvt dr Ittt.
.»»» «tt (a-ndòmlnu*
COOPERATIVA TELEFÔNICA
OSORUNSE LTDA.
EDITAL DE CONVOCAÇÃOConvoco o» senhores associados desta Cooperatl.
va de conformidade com o artigo n ti do» Esta-
tutos Sociais para uma seasio de assembléia gerai
extraordinária a ser realzada no dia 16 do corrente
mês. às 19 hora» em primeira convocação e, am
segunda a* 21 horac no recinto da Câmara Muni
elpal de Vereadora» da Osório, rom a sagUanta or.
dem do «üa:
1) Aunierrw de capitar»! t> mtmtlioaútt,
S) aiaaunto» geral».
Osório, 10 d» deaembro de 1M6.
JOÃO BATISTA RANGELPres-denta
Fundos Mútuos de Investimentos
Data Vtlor da Clt. Dltt. Vtlor do
CoU riindo
Crt Crt (Cr| i.eett
TOirOO rjRESCTN 07/13 534,00 25,00 nOT. M 551 MlCONDOMÍNIO DELTEC 07 13 337.00 X.00 tf. 3.171.7*1tVlWO ATLÂNTICO 17/11 3*5.00 10J» Mt. 1001701FITNDO OBCICA 06/12 151,00 4,00 Jun. 330 HlFUNDO NORTEC 01/12 543,00 X,00 «fo. 44 374rom» brasil oi/13 2«,oo 2,50 nov. i« 7*1TONDO HAJAES 01/13 414J0 15,00 »tt. I 231 MtFÜNDC VERA CRCt* tt), 12 2 IS5.00 85.» )UT1. 532 174S-B.S (SABBA) 01/12 102.00 100 ttt. 148 161FUNDO rtDERAL M, 12 9W.0O X.00 nov. 949 313
Cl». Sa.prf-ndltn.nto. Atlaal'nlttraçSo • Inrettlmeitot,
i.B.r.c.
CONSELHO NACIONAL DO
COMERCIO EXTERIORRESOLUÇÃO N.° 7
CUr.SF.LHO NATIONAL IK) OOMtRCIO EXTK-
RIOR, tendo em vlsts o deliberado em ta-aaio dt l.*-lt-«
B em face do estipulado no» »nlfo» tf e tf d» Lrl n
J.0I5. de 10 «Si.
CONSIDERANDO » orientação «dotad» pti** autori-
•entido de garantir » maior liberação pottivel ** expor-
tacor» de produto» brtatlleir.it. rom viatat » aaaegarar a
adequada propamacto de tenda» e a re«-ül*rid»dc de »eu
esco»mealo:
CONSIDERANDO a nec.a»id»de de conciliar as temi»»
na exterior, eom o tuprtmenU do mercado Interno, vi-
taado a evitar eaca»»» temporária de malerlaa-prima»
essencial» t Indu.trt» nacional a
CONSIDERANDO, alada, a manilettacto tio Omaelbo
de polítlc» Aduanelri. eiprcaa» em teu ofirio n.- tm, dc
¦•11-lttf. no «entido de que. em c*>urden«c»o com » Car-
leir» de Comércio Exterior do Banco do Rraall SA., pro-
mover» aa rnedida» nernitrit* » Importação da» quan
tldadet «implementarei à produção nacional do» produ-
to» referido» nesta ftrtailuçto. com «atenção do ImpÃtto ate
Importação, de i-onlormIdade com o dlapoito no artigo
». d» Lei n • 1.M4. dr 14-»-»..
RESOLVE:
- llr«m Httti-tdM ¦» exporucóe» de U e algodão.
para pagamento em moedaa comcraítel». obaerva-
do» a» preco» flxadot pela CAQCX e at drmal»
dlapoalçóe» regulamentarei, tnrliitl.t- »¦ relativa»
»ai llcent lamento, à qualidade r ao tipo.
II — A» etportacoe» para pagunenlo em moeda ütctm-
.Trtitrl conlinuam attbordlnadat t aprotacão pré-
«I» do Banco (entrai da Republica do Bruil, em
rrlavâu aua p»,*e» rta que a potliaVi cambial cre-
dor», rm favor do Brtall. lenha ultripataado as
limite» do -worhlnf baUnce" preritto aa» rrapec-
ttvo» Acordo, de I agamrnlo
Rio dc iaariro, 1* ate detembro d» MM.
KRNANK (iALVRAb•arretar!» (.rral t*
OONSU.HO NACIONAL DO COMERCIO EXTERIOR
EMPRESÁRIOS EXAMINAM
A CARTA COM CAUTELARIO, 9 (Meridional) — Os
autores empresariais começa-
ram a semobtlizar no sentido
de examinar, detidamente, o
projeto d» Constituição Fe-
deral publlcad. por Iniciativa
do Presidente da República,
dando especial atenção aos
capítulos referentes A ordem
econômica e social, qu. mais
diretamente Interessam às a-
tlvldades do comercio e ds
In. ústria
Ainda atarefados com a In-
terpretaç&o dos últimos de-
cretos-lels dlgulgadots peloOovénio, acreditam as em-
presárlos que os pontos-de-vista a respeito do projetod» reforma da Con«tltulçâo,
nto poder!,, ter firmados a-
pressadamente, -por se tra-
tar de matéria de srr.-ind»»responsabllldad.. política quemerece tratamento cuidadoso,
d» forma a permitir que st-
Sroduzam
contribuições poai-vas de aperfeiçoamento das
lnstitutçôe» políticas".
PARTICIPAÇÃO
Formaram os empresários Iopinião geral de que a par*tlclpaçao nas mudanças ins-
tlluclonals ocorrer» sob a lor-
ma de pronunciamentos qu»definam pontos-de-vista co-
mun. dos diversos setores do
comércio e d» Indústria. Con»
lideram, entretanto, infrutl»
íera qualquer apreciação a-
pressado do texto d» nov»
instituição, preferindo sen-
tir a repercussiu no» meios
políticos "que. necessAria-
mente, refletem as lmpre. ót»a
das dií-r nte camada» d»
sociedade brasileira".
PRELIMI\ARES
A Confederação das Asso-
elar^et Comerciais do Brauil
» a Associação Comercial cl
Rio de Janeiro, atrave.» d»
seus Departamentos Jurldi-
cot, começaram, desdo ontem.
o exame do texto do projetoda nova Constituição. Espe-
ra-se que, n» reunião de OI-retorla da FederaçAo das In-
dúslrlas da Guanabara, mar-
caca para hoje, o assunto sa-
Ja levantad'>. conclulndo-sc
pela aprovaçto de propostano i entido de determinar queo Departamento Jurídico daentidade acompanhe a tra-mitaç&o do projeto no Con-
gresso, a apresente estude
sobre as modificações por-ventura introduzidas nas lns-
tltuições mais ligadas A atl-vldade econômica.
DECRETOS-LEIS
A tarefa de examinar o
Projeto Constltucii.nai . :n-i-
se o trabalho de Interpreta-cio dos últimor decretos-lels
promulgados pelo Oovemo,
dispondo sobre matéria eco-
nòmics-flnanceira.
O chefe do Departamento
Jurídico da Associação Co-
merclal. advogado Cario. Ita-
poso. Informou que estAo sen-
do examinados detldimente
por sua assessorls nada m«-
nos do qu. 70 novos decretos,leis, aflrmsndo que, antes do»
próximos IS dias, não se po-deri ter Idéia do conjunto
dos ef.-ltos das Inúmeras mo-
dflcaçiJes Introduzidas n» 1«-
glrlaçAo. Entre os principaisdecretos-leis Jt .xamlnados
e.itou o advogad,, Car.os Ra-
poro. os siue sltersm s legl.»-
laçio do Imposto de Renda,
do Impóst., dc Consumo, daPrcvliièncis Social » d» R»-
forma Tributária.
ASSESSIIRIA
Esclareceu o advogado Cur-
los Raposo que a Associaçã-.
oCmercial estA preparandouma at-ssorla e-,pecl-lmem*.
para prestar etclareclmentoà
sobre as pr- íumla.» modilica-«;fc s Introduzidas tu legisla-
çio, restando ts autoridade.-
toiiceiie»- um prazo para quaos contribuintes possam seadaptar as novas leis. Afir-mou, finalmente, que a con»
Junto de leis novas divulgadoultimamente pelas autorida-des determlnari um esforçomulto grande dos empresários,
logo no Inicio do próximo a-no, no sentido de procuraremcumprir dispositivos da for»ma mais correta possível
CABRAL CONTRA
Por sua vez, o sr. Luiz Ca-bral de Menezes se maniíe».tou contra a extinção daConselho, por entender que oòrgáo vem prestando ao Palarelevantes serviços.
Salientou que, extinguir a«Conselho, absorvendo seu ex-ce lente corpo técnico em
qualquer Ministério, ropresen-ta outr,, melo de Intervençã»do Estado. Já que acabar-se-
i com um dor, poucos lnstl»tutos oficiais. Independente,
e dos que mais confiança lns»
piram ás entidades empresa-rtaís brasileiras.
PLANEJAMENTO
A t-sua altura, disse » sr.
Iui; Cabral dr Menezes que,sem o Conselho Nacional de
Economia, os empresArios
verse-ão obrigado» » aceitar
tud., qu» vier dos técnicos do
Planejamento. Salientou. »:n-
da. qu,. fechar um orgams-
mo do parti do CNE repre-
senta entregar ,. burocracia
administrativa de nluum Mi-r : nu" tudo o que éle í.i.i.i.
J-InalUando. destacou quehá <aTg»ofr estatais que só dáo
prejuízos ao Pais. e que o«Oovérno náo cogita de extin-
suir. a que a extinção do
CNE 1"1 feita talvez porqueo órgão seja Incômodo porso pubicar a verdade uo-, fa-
to» estatístico».
depósitoRIO. 0 iMtrldwnal) — O B»n-
na Ctn:r»l, »:rav.» ria Circuita-
tt no '9 cnttm balx»d». dt-
Urmlnou que u Sociedade* da
Ta-edlto e Financiamento t at do
ttoo mlavo dettrto m»nt»r em
depdtito. Junt. »o órtto. 10»,
do montante 4o mu »:'-.. dia-
ponlTtl.
Determina, «n.u. o c .-:-,....
\0. qU« ma, .lUdy ':.!•¦¦ .. <-»
** crridlto podtrto >--•--»¦ ar
lrciiorUn. :a* du ..'-..lua. par*
resguardo dt tu» liquidei.
A CIRCiLAR
t t «asuinte. na lnl.tr» •
Circular d* n.0 5»;
O BANCO CINIKAl l>A Bt-
PUBLICA DO BRASIL, tendi, em
«lata Je!l'-«t«.t df tonxlhc
Monttarlo N«.:- ¦-»- «n-. .'«-»
d« li: l»«*. e no« tírmo, do
an. io. iub lll. da l«: no..
4JM. dt J1.12I*M. determina:
D - A» >» t«d*d*t d« Crtdi-
»o Upo ml»to d«»«r»o
macur «m depó«ito,
Junto «o B*»;.-.--t t **r.tr-»«.
têm f/ue fazer
no Banco Centralitj-i (dti por c«nio) oo
Btont«nu do •-1 ativo
dlaponlTel.
li< - u tit-i»»... inlcl«l - - -
it.'. :el.-.t ál dUponibll-..
dtdtt »pre*enud«« nr>
balacctut d» I.IXIWI e
devtxt •«: r**llt*do ttt
1)1! I»6t
illl — At Inttltulco** ........
rt» manclon»d»« re»)u«-
laa-So ««u* d«p6*itoa noa
.ua» J • :o de cada maa
tHinèeoucutt, d* m«r>6o
tju- Dtrmantca «empr*.
no mlutmo. IO0, (dei pur•:,.-¦' «da iuu dt*ponl-
bl!td»d.-i :-[¦ a tm. no
Banco CentrtL
JVi - cib»«r-r»do o dl*pu«to u.
lt«m «nterlor. t»cuit»-»t
porUnrit» .i»|-.-¦.•» .«.
m«dt»ti:« •j:i.it»,.to »»-
pr««a*, *m Qualqner t«ix>
po qu« a '.«•;:.». Ki-
• •ei» delu ~ «-•»:.-
; »:• •->---.*•¦ dr » .* 11-
qilldtA
Noa dia* J • 10 de i *-
d» ---.oi. a* lu'¦••¦• '-'»-•
J-lnanceirtt r«metert.i re-
!a»t;4o dtacrlminando •
n..'..'». -. dc aua* «!.-;-
..'.:. ".ail-i. :r. . a..' •¦ t*
d«tcorrant*a d« «robraa-
.«• de ttrir.lla» vincu-
ladktj. devando tau re-
iMtttBj •¦» Ouar.abara.
xr «rid«r«:«d»« a C.er«a-
. I» de 'i|i.:« •. Ban.
cirla* do B*nco C»iitr»l.
• Da* I »-..'.. - a« DtltKtV»
d** re*pcc-.l«*<.
. - Na» t.i.».r. da i -utr».
rto <md« «lnd» nto tt»
.iha.; aido '.jr*.tMlo» tM
aarvlç.rt» re«!»n»l». ot dt-
.»• • dc.rrt ter t(e-•uadua no BANCO DO
MRASIL JA. **T* cri»»!,
to do BANCd C1NJRAL
DA BFrOBLICA DtJ
BRAMl referto.lt Cit-
.talar no Jt.
Mt o» RBMtm * d* dtwmbro
df l»f* - OEB*NCIA DO MER-
CADO DL CAriTAI» — MartlO
Oom» Betllkqult. 0«r«cu. CB»
R*N(IA DL OPtRAVOt» BAH-
< ÁRIAS — OtimtOO Be rlrl-.a
lyr». lier«Dia».
Pedido de reajuste tem
que cumprir exigênciasRIO. 0 i Meridional) — O
Coos-lbo Nacional de Poliu»
ea Salarial estA solicitando
As empresas estatais, paraee-
tat ais. de economia mista,
concoaslonárlas da serviço»
púbi t.s, tod i aquelas, en-
fim. quo estto tob a tua Ju-
rltdlçAo. que procurem lns»
trulr o» pedidos de aumen: i s
salariais para a ronovaçeo de
aerdoe coletivo», com » do-
cumenlkçao completa, c.ns-
tanta dos seguinte: elementos:
I — o» trat últimos balanços
e demonstrações dat C"iita*,
lucro» e (temonstraçóes das
contas, lucros e perdas: II —
lrv»nt»mento de todas e¦ - ...... vr,-»W|« concdl-
das aos seus empregados ou
,^ nt..-». dlscrminando:
a> título c data da Institui-
,ao da vaniasgem; b) nut des-
crlçso, origem -u fundamen-
to legal, regulamentar ou o-i-
uo qualquer, c ptnodiclda-
de do teu pagamento; Ji mo-
dslidade da vantagem «em
dinheiro. In natara, ret-m-
b Isável. habitação, asslttér»-
cia medica, utilidades e ou-
MM); ei condtçftes para sua
coiicraiAo (tempo d, servl«,-o
assiduidade, traba hou apre-
»cn:»do6 e outr»»); fi no ca-
»o de gratlllcaça»'. a titulo de
participação nos lucro», c
ti '.au, ¦ etc : lixar qual a
«u» proporçào eom referência
».-sitiar i.i -u remuneraçAo
mental do funrlontrio; g) ..
quantaat »:...' despendido
com a vantagt-m, comparai I-•- a.-n.!.-.- com valor globalda folha de pitaiamento; l»i
OFICIAL R/2Das Ai-mas c Serviço do Intondéncia. no
máximo com 30 unos de idade e
Dos Serviços de Saúde e Veterinária, até
35 anos.
Apresenta-te até o dia 16 de dezembro n.i
Unidade que te foi determinada ou na Seçáo
de Serviço Militar Regional, 3!
FotocópiasEm apenas 1 MINUTO
Mais um terviço do SLTOR ASSOCLADOi
DE SERVIÇO AO PUB1.ÍCO
SASPARtnria Central do» Diário» • Emiuora»
AttvoeiBdo» - Esquina de Porto Aie»,r»
saugens a lt.xiorárrc», 4»
diretore«,
Paretrr
A decisão do t M".-» deter-
mina. ainda, que ae)a envia-
Uo parecer dt- autoria do
ratponsàv.l pelo aetor Ilntn-
celro. indicando o eleito do
incremento sal rl.l prop tto
«obre: »' preçt* e tnrllat pa-
r» o consuiiniior b« progra-
rn» de investimentos; ei nl-
vel dc subvençio do Oovér-
no; d> (lnanciamento» de ór-
tfm governam» Dlalt.
Caso haja rei«rcusaO»t «a-
bre os .emen.o.s acima enu-
aieritdos, devert ser lndlcsdo
u programa de ct-onomlat a.i-
/ulnisti-at ivas capairs de evi-
tar ,.u rrduur o impacto tA-
ore tarltas. ineçi» ou investi-
¦trato»
presas o seguint.-: I — com-
promltso dr absorçAo dos A-
nus decorrente» do reajusta-
m-ti-.o «at!arl.il Uttal ou par-
Clalmciiií, quando possível;11 - parecer do ôrgao finan»
d» . ou tubvi-ncluiiad.ir,
quan:,. | viatu.idad» « 4 tur-
ma por que poderá .er suplc»
men.ada a veru» dettintd»
ao tinant lamento ou subvep-
ç»o. tendo em vltta o» novot
emargot Iln»ncelr,t motivla-
u:-.. pf.t»»» rfkJuMamenU* sa-
...-.ai- III - ts empresas
benetlctaditi pi>r la.-nçôes de
impostos, i xa* ou tanla».
exclulrto dos lucrei, montan-
trt ii, .-...:¦ -.-.. to da* ¦+••¦¦•
çoet; IV nos balanços o
contas de lucro» • p»rd»«.
d.vert ilear tnd.i-»d» a mil-
ma re»v»ll»<ao do aUvo • a
p tlçao r» 1 qu. este t'-rla
¦ as reavallaçors tlvutacm o
mesmo traiamen... a qu e»-
tto kuielia* at empresa» pri*i alias acBttiuJü ot (ttHftM »ta
Lei de !¦'.,».-. dc Renda
A s . r- .. .. Exacutlvft do
CNP8 ;*..-• .1- ii» t verifica-
çá., da documeniaçio exigida,
podendo promover tt» tntdl-
dtvt qut )ulg»r necct*arlat »
lmpl»ni»ção t t »'u»iij«t»-i
dt um micm» ••»rni»nen'i- d»
lt:'. -i ri t . -
Homens e negócios
Hélio Helbert do* Santos
Em Utfz, 53% di» crianças de menos de umano que morreram no Rio Grande do .Sul toram
vitimadas pela toxicose, já no ano passado o per.centual caiu para 22%. Tal fato, segundo o prof.HéUo Helbert dos Santos, demonstra a eficiência .-
• cuidado com que a secretaria da Saúde tratou do
problema. E mais: o póUo, que ainda r o flagelo
com maior incidência rm outros Estados, aqui no
RGS deixou de sê-lo, pois foram aplicadas ].,imi.o«hi
vacinas. Outro dado importante revelado pelo secre.
tário da Saúde: o Departamento Nacional da Crün.
ça, vinculado ao Ministério da Saúde, teve no am.
em curso uma dotação global de 1 bilhão 600 milhõ«-»
para ser aplicada em todo pais; o Departamento da
Criança da Secretaria da Saúde, no RGS, teve nesle
ano 1 bilhão <- meio de cruzeiros aplicados, demons.
trando assim o elevado interesse por lão fundam.-n
tal setor da saúde pública.
* Prlo» navios Loi
de América • Ba.
rãu de Jaceguá (o.
ram e m b a rcadas.
pela COSIPA, paraos Kstados l nulos
1.100 toneladas ii«
chapas grossas e S0
toneladas de bohí.
nas laminadas a
quente, valendo 123
mil ilnUres. Para a
Argentina foram ex
portadas 1.000 t dr
chapas laminadas c
bobinas laminadas a
frio, perfazendo 110
mil dolare».
• O ministro da Fazcn.
da baixou portarias
reajustando os valores
nominais da-s Obrigações
do Tesouro Nacional O
valor das ORT de tipo
reajustável. prazo supo-
rior a um ano, com Ju.
ros de 6°«.ano, loi rea.
Justado para o primeiro
trimestre Janciro.miirço
de «7 em 23.230 cruze'.,
ros; as obrintaçòes com
prazo di- 1 ano, Juros de
6:« ano e com prazo de
dois anos. Juros de 81
ano. f-irnm reajustadas
em ?2 fi9() cruzeiros- para
dezembro corrente e etn
23 230 para janeiro prti.
ximo.
• A I ítfthaiisa usa.
rá. em «ua nota
frot» dr "Boeing
7 31", localix»dores
automático» tie di.
reção da "Marronr.
o» únicos inteira,
mente automáticos
no mundo. Também
nos Boeing» M
Jutrtlio, o equipa,
mento será usado.
• O prof. Ary Burger
foi muito aplaudido
pela palestra realizaria.
4a passadti. na ATJVB
sobre relorma tributaria
O secretário da Fazenda
íalou durante uma hora.
esclarecendo duvidas, e.
após, respondeu a deze-
nas du perguntas sobre
o intrincado assunto
• O sr. Káhio Araujti
Santos e outroí mem.
hrus da diretoria da Fe.
deração das Associações
Comerciais estiver am
i.ntrni em Santa Kosa.
Visitaram os pavilhõesda
"Festa dn Suja" e
.tpiit tleram posse à nu.
ta diretoria da \ssocia.
. au Comercial do Muni.
cipio. Representantes d.s
entidades dn comércio
da região st- deslocaram
para SR a fim ile deba.
ter com a delegação me.
tropolitana os assunto»
da atualidade e que di.
/em respeito .to comer-
* O orçamento ua St-
cretar a da Satidr- pa.
n Iti67 elevou-se a 24 bi.
Ihóes de cruzeiros: no
ano que termina o orça-
mento foi de 18 e meio
bilhões de cruzeiro».
' Fneii rouse ontem a noite, o
".Seminário de Ali
BHBtaçlo*, promovido pelo SFSI nacional • m
colaboração com o SESI *j RCi-S. visando sens btl:
zar os técnicos pari" os nr-ir-V— • •'
mentar ao trab ilhador. O encontro íol dirigido peid
sra. Maria Helena \ mar (tOv<l
participaram representações de numerosas entuiud'--
publicas a particulares, especialmente as Integra::-
tes do "comitê
de alimentação'
Lagoa Vermelha eatá
vivendo grandes mo.
mentos com a realização
da "Semana
de Lagoa
Vermelha*, que irá até
11 do c-jrrentè. Dia 13 se.
rá coroada a "Rainha
do
Trigo", em grande ba 12.
Dos srs. Acüío Castella-
no, prefeito, c Cezar Mu-
literno. coordenador ge.ral, recebi atencioso con.
vite.
' Amanha o Sindicato
da Indústria d» Pro
tlutos Suinos e a Asso.
riação Sul Brasileira das
Indústrias de Produtos
Suinus realizarão seu"churrasco
de confratrr
iiir.ii .io" Dos srs. Wer.
tiei I auti-rt e Afonso
Martinelli recebi convite
Os Sindicatos dos
Transportadores reu
iurani.se. há pouco, em
São Paulo para debatervários assuntos do lute.
:."-s.se da classe. Opina-
ram I favor da adoção
.io limite uo 12 ou 11 to.
nclad.i.s por eixo, com'oleráncia máxima de
mais uma t-jneltda, aplt.
candiii-se a multa sobre o
excesso de tolerância
Foram debatidas ainda tt
reforma iributária. uni.
firaçãu da Previdência
Social c seguros.
• O sr. Carlos Ker.
rn-ii, presidentedt. sindicato das
Kni)irè»as de Trjm».
portes de Carga do
RC.-s tai se transf.
rir para ȇo Paulo
Assumira a presi.
ÜMl» da eutidad.-
o sr. Anui U.M-U.
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Saldaa de Slo Borjai DUrlamente ta4 horaa
Ai,da. dr Parto Alegrei SJt li.JO12.45 e I7.J6 Aoa domingoa eiment*
Ba 17 J9 boraa
aaldaa de Saota Marlat 1,36 12.2612 AS a 17 30 Ao. domingoa atmentt
áa 17 39 boraiSaída Ba P.Alegrai Diariamente 4a
U hora.Saldaa da (Jnignalana: Diariamente
ia 4 45 e 11.61 horaa.
PARTO ALEGRE A BAO GABRIEISaída, de POru Alegrai DiariamenteSa ll.Mi horaa. mrnoa aoa domíniosSaldaa de Pórto Alegre aoa domingo»ia 6 horaa peu Unha de Rosirlo de
«alCACHOEIRA DO SUl A B. MARIASaldaa ds Cachoeira do Sult Diirumente is *.21 horas Menos aos êo-mlngos Sa.daa de laots Marlat l)iàrlamente is 15 horaa nu noa aoa do-
mlngos.
Salda, de SAo Gabrlelt mirlameniria 12.31 horaa menoa aoa domingoaSalda, dr sio Gahrlel aoa domlmoi
As I4J1 horaaCACEQUI A SANTA MARIA
laldaa de Careqali Dlirlam^nle i*i noras Menos aos domingoa
Salda, de Santa Martai DiariamenteAi IS boraa Menoi ao domingoalafdaa de PArto Alrgre: OlArlamrni»
ia 5 horaa inrloslva aoa domingoalatdai de RoíiMa do *»oli '>'iriamfn-te ia I horaa Am domingos is 1241
horss
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Isfdsa de PArto Alegre: DtArta-ment* m domlnroa ia S — 12.<5
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13.36 - 17 r II horaaAoa lihidut is i.31 — e — II36
- 23 31 - 17 e II horsark»mln«oa èa 1.31 - 9 - 13.31 —
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12 - 15.45 - 17 a IIAos Sibadoa: 7 - 1.15 - 11 - 12
— 15 45 e 19 horaaDomingoa aa 7 — 1.15 — II — 12
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anos do segundo ciclo se-
cmidárLo (clássico ou clen-
tííJco) de coleeios oficiais
ou particulares poderioconcorrer a uma viagem
Aérea aos Estados Cnldus
e nospedagem por quatroscnaiias- basta que escre-
vun. um trabalho sAbre a"Aliança
para o Progres-
«o - Desenvolvimento rico-
nómlco e Social. Um desa-
fio a Juventude" e se ciaa.
utiquem em um dos cinco
primeiros lugase no con-
cursc instituído por aqu*-
le organismo. Cada traba-
lho ctverá ter um mininio
dc mil e um máximo de
Ãua& mil palavras, datllo-
(raladas ou manuscritas e'.•«metido, sob registro
postal, ao Kscrttórlo Hegio-
nai da Lniào Pan-Amerl-iiRua. Caixa Postal 19R0
XÍ'c GB, até o dia iS de
marco do proxlmo ano. O
autor devera assinar seu
trabalho com um pseudo-r.imo e o env'ará acompa-
nhado de um envelope fe-
ehado que contenha na
lace externa o pseudónl-
FESTEJOS
A professora Sldeney TorresCa>tUhos, diretora do O. E.Gabriel» Mhlral, Circulo dePais e Me.ire? juntamentecom a comunidade estão or-
gan lando varl s festejos afim dc angariar meios para Ia-rer frer.te As vultosas despe-saa que, por certo, vtráo coma ornanlraçlo do nü.leo assis-tencial. Assim, hoje sáhado,As 31 horas, será apresentadoum grande
"show" sob a dlre-
çk j de Darey Fagundes e o"cast" da Rádio Farroupilha.Amanhã, dom ngo. haverá uma
grande (esta popular. Ao melo-it i. será servido c arrateiro,churrasco, .MUttda. írios, docesa bebidas aos presentes. A dl-r<\ão do Colégio e nvida o oo.vo ein tferal para comparece-rem a êste»-lestejos. a (im occom >uas presenças .larem :o-do o apoio às crianças necea-sltacUa
G.E. GABR1ELA MISTRAL
Grande t o movimento comu-mtar.u dos moradores do bair-ro Siintana, a fim de duremO total apo.o a dírrváo doGrupo Escolar Gabrlelu Mia-trai. localizada a Av. PrincesaIsabel, esq. SAo Man>>et (aolado da casa popular), no sen-tido de aiiiiariur fundos poracobrir as despesas oom • s gaa-tos provlnieir.»-. do "NUcleo
Assisteni tal". Duranti o pern>-do de fírlas funclor.tra nuro!» um núcleo stenrla!,
que abrigará aproximadamentea 300 crianças. qu« receberãoallmentaçio, divers<»-s, espor-te-, objeti s de toucadores.brinquedos c aulaa por contado núcleo.
mo adotado e dentro o
nome completo, idade, en-
d * t c ç o .estabelecimentoviu que estuda e número
da matricula. Além dos
prêmios de viagem aos
cinco primeiros, os demais
pr.rtlcipan.es terão direito
a outros prtmlos, de acór.do com a classificação ohtida dentre os quais itensusados nos processos d«
Educação audiovisual e 11-vres. O Julgamento seri
feito por uma ComissãoNacional constltu t d a da
pessoas de reconhec 1 d a
Uoueldade e moral. O
concurso é promovido no
Brasil e nos demais paísesdo continente pela Funda-
Cão Pan Americana úe Df-senvolvlmento e pela Se-
cretarla-Geral da Organi-
laçãu dos Estados Amerl.canos, com a cooper&ç&odo governo dos EstadoiUnidos. Seu objetivo é es
tlmular o lnterèsse peloAssunto entre os estudan-ir» do Curso Secundário e
atrair sua atenção para n
papel das novas geraçõesno processo do desenvol-
vimento.
"CÂNDIDO JOSC Dl
G0D0I"
A direçio do Colégio Esta-
dual "CAnd:do Joaé de Godói"
está comunicando que es^arào
abertas até o dia 13 de de-
lembro as iiucrlçfies para os
exames de seleçi.j a 3.a. 3a
e 4a série glnaaial e para a
a e 3 a série do curso cole
gial — orlentaçAo clássica e
cientifica, das 13 às t" horas
Qualquer Informaçào poderáser prestada na secretaria do
estabelecimento sito à Av
Fra-.ça s,n — entre às Ruas
Santos Dumont e SA<> Paulo
Também seròo aceitas inseri,
çòes para exame de seleçAo a
a s*rie ginasial ks candida
ta.s que tenham concluído o
fi" ano primário em Grupo
Escolar oficial.
APAMEC0R
O nôvo presidente da Asso-ciaçào de Pais e Mestres doC" iéflo Rosár.o tor- m ptlbli-ca a relaçá», de seu-- auxilm-re.s e assessores para o pró-xtmo ano. Deve ser recordado
quo. .egundo o estatuto da
AP AM ECO R. oom el eçio da
presidência e vlct-presidènciu,todos os cargos da diretoriasAo de c« nfiança Para secre-tárlo foi convidado o sr. Aforwao Roberto Barreto Pereira.A !«s<>urarla da entidade seráexercida por EugAnio Deutsche Irmào José. Quanto a * in-tegrantes dos diverso» depar-tamentos. por outro lad>¦. e.v.aé a relaçài-: S.clal AloiaioPereira e IrmAo Arlindo Cor-rent: dc PatrlmO-, - Caetano Conte e José Borges. Cui-tural — Allonso Oppermann a
IrmA-» Antônio M^retlo; Es-
portivo — Júlio Petersen <ex-
presidente da Aaatx-tsçào), Au-
rto Escobar e Ednar Ilha.
FsenH.nin — Irmào AntC>-nlo Camtlotto; Religioso — pa-dre Jorge Zlanchi < capelão doColégioi; de D vulgaçAo —
Mamar Lor«hL Na assessuriuficará o Irmào Eugênio Metvr-
jpiizo, coordenador de estudoido curso ginasial do estabele-cimento.
"0 CRISOl" DO
COIIGIO AMERICANO
Recebemos o ultimo mlmerodo jomalginhj das alunas do
Colégio Americano, em ediçãoespecial dedicada as fornun-das dos diversos iiirsos muntidos pela lnstltulçào. A d re
çào do "O
Crlaol" comurica
que a dlstrlbuiçio déste nvl.mero esta send.. feita peta matina, a cargo aa prol a Vota
Petersen.
CURSO LIVRE DE ITALIANO
Hoje. dia 10. às 17 hora»
tia Faculdade de Filosofia d»
I FRGS será fe ta » entrega
dos certificados aos aluno»
que terminaram os Cursos U-
vres de Italiano, nos níveis A
e B. A cerimônia esarào pretentes o Cônsul Geral da ItA-
lia, sr. Alfredo Dl Mattei. quese lará acompanhar de sua
•spôsa. Sio os segultiti-s »
alu-.os que recebe rio certlft-
cados: Curso A: Adela Ligü
Guasque Pratee Ana Maria
Pereira Cabra! T»ul< l»1» Plrllo
Tav-ares, Flsa Vtecolll. Ericka
Helena Sturm, Fernando l or
r#a d<- Araújo Lopes, Gulllerino B K-anigra Avalos Jorgi
Vduardo Pint,, Hausen. José
Sérg o Rimull, Lorlen Rosa
Slivlaro Dippe, Lídia Liuís
Ttatlsta Gracco. Luita Henne
mann. Magda Maria Zanor.1,
Maria Aparecida Artlolí Moret-
to. Ne.mar de Oliveira Cunha.
Neu«a Passuello Samaraiu,
Thereaa Maíalda Gales* <»
Goulart. Teimo Pires Mos.
Vera Reglv-i Conp rte e Vera
Maria Itlnato. Curvi B: Aiber
to Marche*; Áurea Masottl.
Brasil Mendes de Campos DiU
ma d< S-iuza Eugênio CraJ
S}>eKgiorin, Flávto Kofí Coulon,
Franclaco Teixeira Cionçalves.
Maria Feuil e Mário Gentil
Aguiar F lh Os trés melho-
res alunos dos dois Cur?os
IA e BI serio presenteadospelo Cônsul geral da Itallà
co mum donativo em livros
Curso A: I." prémloi Mana
Aparecida Artloli Moret ti comideii, IIo prêmio: TherisaMaíalda Galesso Goulart com9 5 move e melo), III* pr£m'-o: Teimo Pires Mo1* com9.0 (novel. Curso B I* pré-mio: Mana Feoü com 8.5 (no-ve e metoi, II' prêmio Fran-clac, Teixeira Oo-jçalves com9.0 inovei. III.° prêmio Dilma de Souxa com AJ <otto •melo>
ADMISSÃO NA ACM
Funcionará na Asaoclaçàe*Cristi de Moços, a partir dodia 10 de tanelro próximo. 0Curso de Admissão ao 1° anodo Curso Ginasial d« Comer-
«io O Curso de Admissão funcl orará todos os dia» da se.
mra, menos sábados e domtn
gos. das 30 às 23 horas Seriom'n!stradas aulas práticas de
Portuguêa, Matemática. Oeo-
grafia e Historia. Informaçôei
• matrículas na Secretaria da
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Sua Wuhlnfloti Lutr 7(>v\
pelo fone 7434.
FLU0RAÇÃ0 DENTÁRIA
PARA CRIANCAS
Organizada pelo Capitâo-DontiBta Dr.
JAYME SZENBERO, realizar-se-á na 1.» Dt-
VISÀO DE LEV ANTAMENTO no período de
15 de deiembro de 1966 a 9 de janeiro de
1967, aplicação de flúor nos filhos dos Srs. OfV.
ciais Praças e Funcionários Civis. Terá como
local o Gabinete Odontològico do Quartel da
1.» DIVISÃO DE LEV ANTAMENTO, no ho-
rário das 8 às 1131 horas. Este período conta
com a prestimosa colaboração do Dr. Henrique
Gulko e Srta. Alcina M. L. CavalcanU e o Jo-
vem Alfeu Machado.
Dm Aoa Dia. Aotttiaii I >om (it.I. IViial.oi. '.30 7.00 1.0(1 h7.J0 ft 9.4C S KI 12 00 b9 4J 17,0(1 10,(10 b
10.(10 19.00 i2.no v oo bIIJo is no ia!oo b
17.00 b
Pôrto Alegre — 10-12-1966 DIÁRIO DE NOTICIAS *•* C«lern® — Pâ«»na T
O DIÁRIO DE Koruus Murlsrá
OS MELHORES EMPREGOS DE PÒRTO ALEGRE
0 Notas e Notícias
PREVISÕES DO TEMPO
O tempo em Pôrto Alegre, oa 0 as 34 horas da ho-
Je, sábado, segundo o Boletim Meteorológico do Instltu-
to Coussirat de Araújo, do Ministério da Agricultura,
será instável, com chuvas e trovoadas. passando a bom,
com nebulosidade. Temperatura estável à noite e em
declínio de dia. Ventos variáveis, com rajadas frescas.
As mesmas previsões sio feita.-., para o Estado, até às
24 horas de sábado Para Santa Catarina, até às 24 ho-
ras de sábado, será bom. com nebulosidade, passando a
instável, com chuv.is e trovoadas. Temperatura estável
e ventos variáveis, sujeitos a rajadas frescas. O tempo
em Pôrto Alegre ,òas 17 horas de quinta-feira às 11 ho-
ras de sexta-feira, foi instável, com chuvlscos lnapre-
clávels e trovoadas à noite. Temperatura mínima de
21.0, às 6,30 horas, e máxima de 31.°8. às 15,30 horas.
Ventos var.avels, fracos. No Rio Grande do Sul, das 10
horas de quinta-feira às 10 hora-, de sexta-feira, instável
com chuvas esparsas e trovoadas. Temperatura máxi-
ma de 29. 7, em Passo Fundo, e mínima de 14.-7, em Va-
caria. Ventos variáveis, fracos. Em Santa Catarina, oas
10 horas de quinta-feira às 10 horas de sexta-feira, tempo
bom. com nebulosidade. Ventos variáveis, fracos, nio sen-
do registrados os Índices de temperatura,
FARMÁCIAS DE PLANTÃO
Estarão de plantio, hoje, sabado, todo o dia, nesta
Capital, as seguintes farmácias: Ipiranga — Rua Dr Flô-
res, n.o 194, fone 63«3; Minerva - Rua dos Andradas, n.0
889Í fone 4044; Popular — Av Borges de Medeiros, n.o
544, íone 4068; Carvalho, Rua dos Andradas, n.o 1035 (o-
ne 4008; Sulina — Praça Júlio de Castllhos, no 27. tone
2-3734; Saúde, rua José do Patrocínio, no 413, Floresta
— Rua Cristóvão Colombo, n.o 2110, fone 2-3016; Guara-
nl - Av. Caii-u n.o 221, íone 3-4430; Rlachuelo - Rua Ria-
chuelo n.o 1645, fone R216; Leal - Av. Independência, n o
437 fone 4007; Santa Terezínha — Rua Crlstóvlo Colom-
bo no 1.460. fone 2r2260; Silva - Rua J. do Patrocínio.
253 fone 8171; S. Carlos — Av. Bento Gonçalves, n.o ..
3003, fone 3-4777; Sio Salvador - Rua Ramlro Barcelos,
n o 2065, fone 6005; Moinhos de Vento - Rua 24 de Ou-
tubro n.o 576, fone 2-1031; Ocidental - Rua Sio Pedro,
n.0 1099. fone 2-2951; Barào do Amazonas - Av Protá-
slo Alves. 2403, íone 3-3642; Suzana - Av. Teresopolls,
3173, fone 232 (ter.); Alvorada — Rua Benjamln Constant,
n.o 1242; Garcia — Av. Plínio Brasil Mllano, n.o 2. fone
2-2649; Indiana — Av. Borges de Medeiros, n.o 962, fone
9-1209; N. Sra. das Graças — Av Prof. Oscar Pereira, n.o
2229; Auxiliadora. Rua Cel. Boroini. n.o 48, íone 2-3042;
Drogalar — Rua Cristóvão Colombo, n.o 1854; Machidl-
nho, Rua João Pessoa, n o 198 - Canoas; Ideal - Rua Ba
rto do Amazonas, n.o 1169; Assis Brasil. Av. Assis Brasil,
n.o 6M; Gen Osório — Rua Cristóvão Colombo, n.o ....
858, fone 4878; Gen. Osório — Av. Protáslo Alves, n.0
334 íone 3-1837; Gen. Osório — Av. Osvaldo Aranha, n.o
1240, fone 9-2761; Gen. Osório - Av. Protásio Alves no
1137, íone 3-12-95; Gen. Osório, Av. Assis Brasil, no 1824;
Passo da Areia — Av. Assis Brasil, n.o 1.263; Menino Deus
— Rua João Alfredo, n.o 995; Hsrmonta — Rus 24 de Ou-
tubro, n o 1427, fone 2-2180; Alex — Rua Benjamln Cons-
tant, n.o 1.767. fone 2-4868; Boa Vista — Av. Bento Gon-
çalvès no 4.779; Drogafar InduMriários — Av dos In-
dustriários, n o 599.
DEUEGACIA FISCAL: CHAMADOS
A Delegacia Fiscal do Tesouro Nacional no Rio Gran-
ie do Sul está convidando os abaixo relacionados para
comparecerem à TESOURARIA, no corrente mês, para
perceberem, por ' Movimento dc Fundos", importâncias u ,
que tém direito; Francisco F. Mallet. Féllx Ferrari Mar-
con, Franklin OUvé Leite, Francisco Barbosa Martins, Ri-
beiro Pires, Fornecedora de Agregado e Concreto s A..
Francisco de Paula Fernandes, Florentino L. Oberto Fu-
rlan. Florirei Elou de Medeiros, Galdino Marques dc Al-
meida. Galdino Silveira, Gilberto Aírton Kenker. Gedeão
Formiga, Gaspartna Teixeira Lahm. Geraldino EstAclo de
Faria. Guse Papen Ic Cia. Ltda , Homllto Moraes. Hermes
Paixa, Heitor Severo Leal. Heru Wemer Krahe. Henrique
Cardoso dá Silva Filho, Irani Flôres Siqueira. Itibert- Pa-
nlago de Sá, Isaac Cleman, Ivon Jose Dantas Vergueiro
da Cruz. Ivone Hammel KJtemann. Jose Martins, Joáo de
Oliveira Santos, Jose Souza Costa Lima, Jovlno P Fontou-
ra Jacy Fonseca Azevedo, Júlio dc Miranda Cordeiro, João
dc Andrade Lustosa, alumey Rab^llo Coçur, Jofco Pedro de
Matheo Jorgt Azevedo Conceição, Ju»( Fili^^ncio Alves, J
A, Penz S.A.. Joio Velasco Moreno, Jose Ávila di Araújo.
Joio Antônio Alves Nogueira. Leonor l^elte Corrêa dos
Santos, Luii Carlos Borges da Costa, Léo Chrtstiano K.
Jaesbaert c Francusco Ribeiro Pireo.
MÉDICOS DE 1936
Como vem sendo noticiado, os médicos da tunna de
1936, d.. Faculdade de Medicina de Pôrto Alegre, (esteja-
rio, amonhã, domingo, dia 11, seu 30 o aniversário de íor-
matura. com uma festa campestre e churrasco, na s.-de so-
ciai do Clube do Médico, na Ponta Grossa. Os colegas que
possuam condução própria sio convidados a comparecer a
Faculdwle de Medicina, entre 10 a II horas de amanhã, a
fim de facilitarem o transporte dos demais médicos e a-
companhantes ao local do churrasco.
CIRURGIÕES- DENTISTAS DE 1946
Oa cirurgiões-dentistas de 1946 oomemorarào, proxl-mo dia 18. as 30 anos de formatura, com uma ítata de
confraternização. Realizar-se-á na fede Campestre do Ca»-
tegr.l Club. com um apetitoso almftço. As inscrições po-derio ser feitas com a dro. Hilda Cavalcanti Adreanl, no
Serviço Odontològico do IA PC', con» dr. Aron K»> na
Faculdade da UFRGS com Dr Cyro Jost, no Serviço Odm-
tologn-o da SE C. e com a Dra Lídia Ghlsolfi, pelo te«
lefone. São os seguintes os formado» Ângelo Símio Mar-choin. Armando Petersen Tavares, Aron Kac, Cyro Joit,
Darit» Garcia Mendes, Elias Chrdid, Kneo Serrano. Ernest
Gtlnther Hawn, Eva de Melo Lartlgau, íAbio Dei mel es
Maciel, Gerváalo Medina da Sllveiro. Hélio d.i Luz Custo-dlo, H^rminlo Frtrtt» de Oliveira. Hilda Cavalcanti, HugoBergamasrhl, Yedo Ferreira Rumi Inés Mar'inelll Tone
Fialho Torres. Jayme Xavier Hum.eister, Jose Pereira
Brito, Jose Pinto. Lídia Ghlsolfi, Manoel Santana. MucloSlrchs Nélla Mariante tiuedes. Nelson Teixeira da Sll-
va, Nazitat Neheme, Plínio Costa, Ruy das Missões M.Martins, Saul Castan. Szlama Lak_s, Túlio Marques Fernan-des da Silva, Walter Ambros, WUda Piguataro Araújo,Wilson Tupvnambá da Coata, Walter Bobstn e W.naerPereira Chaves.
IACHARUS Dl 19S7: EXCURSÃO
Conforme ficara decidido durante o Jantar realiz^ao
no ano passado, nesta Capital, os bacharéis de 1957. da
Faculdade de Direito da Pl'C reunlr-se-ão, hoje, às 13
horas, em Caxias do Sul. para mais um encontro de con-
fraternlzaçio da turma, que fôr.t paraninfada pelo des
Balthazar G. Barbosa Antes do almôço. que terá lugar
no Rincão da Lealdade', os referidos advogados visitarão(tiversa* Indústrias e outros pontos de atração turística
na "Pérola daa Colônias".
Clube de Pesco Atlântico Sul
CONVOCAÇÃO
ASSEMtlflA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Convocam-se ea Sr». Aaaoeiadoa devidamente quitescom a Tesouraria para a Assembléia («eral Hitraordiná-
ria que. de conformidade com o Artigo I.' letra R doa I.»-
iiWtf terá reaJiaada no dia 15 dr tfevrmbro de IMS, às
IIJ0 horaa em primeira ron«ota';Ao, na aede da IJndAla
Ténia Oube. sito à Trav. Com. Guatavo Craemer o - (8.
Mo havendo número suficiente de aascolados para ini-
«to desta Assemhléia no horirio acima indicado, proee-der-ae-ã nova chamada mela hora apéa, tonatalada a pre-
Kde
20" o dos Associados dar-se -á o inicio dos tra*
,OKUKM DO DIA
Reforma dos F.atahrtoa eAaauntoa de Interéaae geral da (Juba
Pérto Alegre. IB de dwiubro dc 1BB».
DARCY FONSECA SOARESPrealdente do Cinaelho Deliberativa
10 ESD
IGRJ INDIEMPI
As bobagens do ministro
Plinlo C4HR41,
Uma das coisas que faz a geri-
te ainda engolir o governo do Pre-
sidente Castelo Branco é esse sen ar
de respeitabilidade. Justiça se faça:
o Presidente é, efetivamente, um
homem respeitável.
Mas isto não hasta.
Res|>:itávsl deve ser todo o lio-
mem na sua idade.
O govfrno é que precisa ser res-
peitúvel. Se o Presidrnte tem esse
ar sério, já seus ministros sSo pralá de fuleiros.
U Ministro da Agricultura, porexemplo, disse que os g^nsros de
primeira necessidade vão baixar de
preço no próximo ano.
O PresidenU, para continuar
respeitável, devia demitir o Minis-
tro na mesma hora. Demitir e pren-der. D:mitir por falta de respeito c
prender por mentiroso.
Depois, quando a gente diz es-
ias coisas o SNI recorta logo o jor-nal. faz um enorme relatório e man-
da pro Conselho de Segurança Na-
cional. O resultado é que. lá pelastantas, a gente vai aparecer como
elemento perigoso, agitador, amoa-
çundo a segurança do País e outros
chavões surrados mas que foram, re-
pentinamente, ressuscitados pelos
governamentais.Pois quem devia ser objeto de
relatórios secretos, informes e infor-
mações, ó esse ministro irresponsa-
vel que. com suas conversas fiadas,
só pode desmoralizar o Governo. Di-
z.*r os gêneros vão baixar ó desço-
nhecjr a realidade, já para não dl*
zer que o homem é analfabeto era
economia. O problema é que, se hou-
ver crise, èles, gêneros não baixara.
Se houver desenvolvimento, èles tam-
hém sobem, jiorque haverá maior
procura. A tendência para subir
preços, històricamente. é natural. O
equilíbrio advém da alta do poder a-
quisitivo.Nós, no Brasil, estamos longe de
tudo isto. l)s gêneros sobem porquea inflação continua; sobem, porquea lavoura está ao desamparo; sobem,
porque os impostos são de morte.
Se o Ministro não sabe disto,
que vá aprender antes de ser Mini»,
tro pra não dizer bobagem — por-
qu: bobagem cm bfica de ministro
fica muito feio.
DIÁRIO DE NOTICIAS
PÓRTO ALEGRE, SÁBADO, 10/12/1966 — l.o CADERNO — F. 8
• liLRliALDO ——
por Bob WEBER
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5AD«o \J£U. _
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e •ot' (\.i$ sf o .-jruta, co I fed \j \
> V 'awMi tw e ) '
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v jPi| foU6W VfiOTk 2*13!
O1—¦'
• JIM GORÜÜN por Roy CRANE
|JyyLcrr=;—I/eu,—¦
ISTO É VERDADE...
Santos é o primeiro pôrto comercial do Brasil a o maior pôrto exportador
da café do mundo. Cidade da 300.000 habitantes, está situada a umahora da capital paulista • a esta ligada por moderna rodovia qua atra-vessa a Serra do Cubatâo de onde se desvenda um dos mais fascinantes
panoramas da terra.
ISTO TAMBÉM É VERDADE
Primeiro cigarro am indica da ven-
das am todo o Brasil, CONTINENTAL
mantém hé mala de vinte anoa i
p-ete-eicta popj a- po- causa da
qjjidaia to» seus unos ?e>e« o-
nados, constantamanta Imitada...
|amata Igualada.
Continental
um» pr*f«rènci« nacional • cia. de cioarros souza cruz
DA UTILIDADE
FUNDAMENTAL
DO JAVALI
Guilherme FIGUEIREDO
PARIS tvia Varig) —Até
bem pouco tempo, o java-11 era para mim um ani-mal de romance, de filmede inverno europeu, degravuras de cagada e defigura de heráldica. Se lheíul apresentado hé longosanos. ainda no Jardim Zo.ológico de Vila Isabel, não
guardei dêle outra Idéiatenàç a de que era umcactétu uni pouco maisdesenvolvido, parecido comos que o capltào Póvoa,caçador, trazia de vez em
quando para a fazenda daBonta Belo, depois de pas-sar dois dias no mato.Foi por essa época de ma-nlnice que provei o tatu,a capivara e o porco domato brasileiro e os colo-
quei nesta ordem, em pre.ferência de paladar. Mas,dado que no Rio e em 6ãoPaulo desapareceu a caçaser/ida à mesa — pareça-me que a última Jacutln.ga foi comida no últimobaile do Império, na IlhaFiscal—, perdi o interés-se por ésses bichos, queainda fazem a alegria denlguns almoços de fazen.da.
As mais civilizadas eida-deu européias cultivam os
pratos de caça como nãoo fazemos nos grandescentros brasileiros Raroverse anunciar uma paca,ou mesmo uma lebre.
Por isso mesmo, a des.coberta do Javali se tor-nou para mim problemasério Depois de degusta-do. em roxas fatias fume-
gantes, e depois de saber
que o seu filhote, o "mar-
copsln", ainda é mala sa-horoso. tratei de difundiro achado. Conduzi algunsbrasileiros a restaurantesde caça — e II em seus0)h(!> a decepção. E' queJá não somos capazes depedir por aqui nem mes.mo uma
"caille sur cana-
pé" uma "broehette
au*alouettes", um "paté
deprives": o brasileiro vem a^aris para comer o pica-dínho do Valavados". coraaisque, como em qualquerfim de noite de Copacaba-na Foi preciso que aquivierse o meu amigo Joséde Barros Martins, ho-irem de livros e de ca-poeiras, editor de brasllia-noa e de zebus. para queeu encontrasse o eompa-nhelro dc mesa dedicadoao Javali.
Encontramo-lo na Placed* la Bastllie. precisamen-ta no Boulevard Reau-marchais, diante do velhoteatro dos
"Concerta Pa-
era no qual apareceramnomes estelares, como1)any Dauberson. LucienneBover. Mouloudji. EssaBastilha, burguesa e revo-lurlonlrla, tornou-se «spcclalista em decidir da sor-te dos cançonetlstas francescs e em provar pratosrequirftados. "Não
falemosdo famoso "Heials",
dc-mawado turístico, citadocom estrelinhas no GuldeMlrhelin; falo dos seusdil* pequenos
"blstros . o
"Aus Ohauffeus" eo"I.'erucios de Ninon", que sus-tentam a glória da cozi-nh« bucólica francesa, e asustentam tão bem quedeeid'ram derrubar o mu-ro que os separava Foi U
qje o misterioso "patron",
homem que consnira co-mina ao ouvido dos fre-
gueses. me denunciou aexistência de um "mar-
eaisin", macerado no pró-prlo sangue de misturacom vinho da Rorgonha oornamentado de um cre-me feito de castanhas Oeditor, homem pratico, a
primeira garfada sentiu
que alguma coisa de nóvo
Eoclerla ocorrer na coziniia
rasil e 1 r a, na pecuáriabrasileira E tratou logode dl/er que precisavacom urgência conversarcrin o nosso amigo comumNei*on Palma Travassos,unlco escritor capaz de.após
"O Boi e sua Senho,
re" elaborar um tratadosóbre o
"porcus singula
ris", isto é, o "sangiler" e
sua melhor espécie euro-
peta. o sus scrofa". SuatcUstencia é igual à dede uma boa anta; sua alLmentação. se bem que eu-tspéia, pode ser substitui-da por vegetais e raízesdo Uúpicu, p*ra atua na.bltoa selvaKens. temosmais espaço do que nasminguadas florestas doVelho Mundo. Já Invadi-da< de automóveis e defábricas. E poder-se i mes-mo incentivar assim, noBrasil, o esporte dumaelegante caça. a que sefaz com cavaleiros de tú-nioa vermelha, puxados atrombetas e rodeados demastlns ululantes, a
"chás.
sa á courre", diferente dosnossos tiroteios e arapu*cas Mas. para tanto, é
preciso fazer exportar para os lados de Araraqua.ra algun.s casais do bl-cho e deixáloa adaptar, se
pouco importando que In-vadam algumas proprie-dadea ilustres, em seguida,cumpre convocar os novosd#*Dor«is»as. mostrar lhesecmn se pega a fera. co-n.o é preparsda ao espé-to. como ae lhe agrega ovinho de Jundlal, como aeelabora o pirão de castanhaa do Pará Tudo isto éincumbência do edttor Jo-sé de Rarros Martins, fu.turo ln'rodutor do javaliao Brasil.
. - 111 -¦#i •*zr. ^
vj#? r-'*m k w% S
* * y
Br^- '•** ¦ H
Só a pttM derrubará as barreira$ que te/iaram o» homeiu
OS LONGOS
CAMINHOS
DA PAZ
Raul R( Hh\l( H
«Não mais ^nen-as! Nunca mais
guerra!'
Tal foi o apólo dirigido polo Pa-
pa Paulo VI aos dirigentes mundiais,
na Assembléia Geral das Nações li-
nidas, em 1965, refletindo o sentido
dos que, em todo o mundo, preocu
pam-se com o fato de não ter ainda
a humanidade, após milênios de exi-
téncia, encontrado o meio de traba-
lhar, em paz e unidade, pelo bem co-
mum de todos os homens.
O motivo principal da exortação
papal, e de sua viagem ao outro ladu
do Atlântico — a primeira de um Fon-
tifice em exercício —, era, como o
continua a ser. a guerra do Vietnã-
me, onde um povo que luta há vinte
ano-, pela sua Independência e po->si-
bilidade de progredir, se empenha
dl&riamente em combates cada vea
mais sangrentos.
No entanto, não ê apenas no su
deste asiático que n guerra impede o
progresso do homem. No Oriente
Médio, os árabes se desentendem, en
tre si e com Israel, pela Palestina
parte da qual o estado israelense, tor
mado após o segundo conflito abran-
gfu para milhares de judeus, ainda a
balados com a perseguição movida
pelo racismo exterminador de Ilitler
Na China Continental, a luta po-
1^ poder, que estará sem detentor a-
pós a morte de Mao Tse Tung, faz
com que surja a «revolução cultu-
ral»t visando destruir os menores ve.v
tigios de influências outras que não
as dos ensinamentos do agora já vo-
lho líder. Ao mesmo tempo, recrti-
desce o conflito ideológico com o an-
te« incontestado colosso do comunis-
mo no Mundo, a União Soviética, a-
ousada de conivência com os Estadas
Unidos para isolar o «perigo amare-
los comuto este que ia/ pensar em
um formidável encontro de raças, por
pouco tempo aliadas e agora nova-
mente rivais.
Na África, os instáveis governos
das novas nações surgidas todo ano.
sucedem-se numa orgia de golpes dc
estado, fazendo perigar a estabilida-
de de uma região até há bem pouco
tempo mistenosa e desconhecida.
Ainda no Continente Negro, dois go-
vèrnos praticam a politica de «ptnv.
gar as raças, relegando os não- eu-
ropeus a um plano secundário. Afn-
ca do Sul e Rodésia, inclusive, amo-
açam unir-se e resistir contra o mun-
do. no propósito de garantir ao se
gundo, território britânico, um govêr-
no da nunoria branca.
Na América Latina, guerrilhas
e golpes militares s&o ameaças au •
fazem desviar para as armas grande
parte dos orçamentos, que deveriam
ter necessariamente encaminhadas A
educação e subsistência de um conti-
nente que luta para encontrar os c&-
mlnlios do desenvolvimento aue leva
à pai.
Nos Estados Uni-los, o colos-o d i
civilização ocidental, grande parti}dos negros
"vive em condições rk-
gradai tes, por não ter sido ainda n.
ceita a Dolitica de integração racial.
A PAZ C()\l(t TEM I
Talvez lançando um olhar
sóbre tudo isto, um garôto de 13 a-
nas conclui, ao elalxirar um trabalho
sobre a paz, que o homeni nunca poderá chegar a um entendimento to-
tal e construtivo. Para tanto, todavia
contribui a sua decepção, ao sabei
que não poderá inscrever seu nome
entre os estudantes de todo o mun-
do, empenhados na busca do idéias
novas de pacificação, para atender
ao apélo lançado polo Lions Clube
Internacional, através de um concur-
so mundial do trabalhos sobre a paz.No entanto, o próprio concursi
é uma esperança de que o homem
ainda chegará à conclusão de que 'i
paz será o único meio de sua realiz/t-
ção total, num mundo em que todo*
vivam não apenas pensando em setM
próprios objetivos imediatos, mas no«
da humanidade como um todo
No futuro, quando esto esoiriti
prevalecer alentado por idéias semo.
lhantes. o agora decepcionado meni'no reconhecerá seu êrro, e poderáviver num mundo em que todos to-
ráo a oportunidade de trabalhar com
os olhos voltados apenas para faz
da terra a unilo de Ukíos os homens.
4 PAZ COM OBJETIVO
Mesmo em meio ao quadro atual
com guerra, fome e sulnlesenvolvl-
monto em muitas partes do «lobo, o
homem já compreendeu que a vitv
lência não é a solução. Por isso mot
mo que. antes de se lançar a pro-
cura de outros pontos do Universo,
fato de que a nossa década é >
limiar, já acerta tratados paraimpedir que as naves que o levarão
em primeiro lugar, A Lua. sejam por.tadoras de armas de destruição ao
mesmo tempo em que emprega todos
os seus esforços no sentido de fazer
com que os armamentos nucleares *»•
jam gradualmente abolidos, utilizan-
do sua energia em projetos que o la-
varão a um estágio nunca antes atin-
gido de progresso e desenvolvimento.
Da mesma forma discuto se, em
todas as frentes, o meio de alcançar
a paz no sudeste asiático, einpregan-
do os meios agora usados na destrui
çào para transformar aquela parte do
mundo em um lugar em q-Je o sou
povo possa trabalhar para consogun
um dest'no melhor para os que atA
agora só conheceram a miséria e a
morte.
Tudo Isto será conseguido no dia
em que todos compreendermos a pa/é a maior força de que a hinnaimla-
de pode dispòr.
MOSAICO
DE.
REVOLUÇÃO
Murilo MARROQLIM
RECIFE. (MerdionaU -O que está por trás do r.otl*clirlo político tem, neralmen.te, maior importância do quso assunto diário para o púbil-co. £ preciso contar, porexemplo, com as reações pi'--soais. A h.stória conta unisem número de casos — e de.clslvos para a humanidade —cm que a reação individual, aindisposição momentânea, abem ou o mau humur, oa dra-maa amorosos, as afeições aantipatias, cc. — decidiramde capítulos que, ao fim. aoprolongarem por séculos la.tfllros. Certa oraslão, sobrevoaando a Mor.-grtlia Exterior, ob-servou-sc um historiador ame-rlcano que, comigo, la paraPequim: "Veja o seguinte:Gengis Kan, que saiu daqui,não o teria feit,, se não fizea-se uso dos -alavos. Conta ahistória que êle apostou, comseus capitães, que o cavalamongol solucionaria a grandeofensiva. Foi contradisado porseus capitães, e apostou no»cavalos. Sabemos o resto, porséculos, da tremenda saga".Tabo ltbado. por tórça detestemuriio de repórter, coraa política brasileira desds194'i — vl como reações in.dividuals. — As vèzes inacredl-táveis — mudar o curso doaacontecimentos. Nereu Rumos,duro": Gauieiter" de EstadoNóvo, em Santa Catarina,¦ onfesíou-me:
"Quando nãoencontramos as portas aber.tas, devemos abri-las a ponta-pés". Agamenon Magalhães eraindiscreções ao telefone, pelamadrugada, me aconselhavaGetúlio é também um narclai*ta: precisamos anunciar queíle é maior do que i — eobteremos o que desejamos".
O pequeno presidente Café FUlho. quando traiu a Vargas,escondeu-me o discurso quela fazer no Senado. Eu era oseu censor de política e de éM-ca — A trôco de coisa algu-ma. Depois do dlacurso feito
que levou depois ao suicídiode Vargas, chamou-me nervo-so, a um ,-anto do Monroe, aconfessou.
"Não podia mais
suportar as pilhérias de Alzirao de todos, CIO Cateteí quandoche g a v a. perguntavam-maquando la aaaumlr o govêrno.Vinguei-me".
Essas fragUidades humanasrespondem, multas vézes, pelocurso da história. Vejamos,em casos recentes, como seescreve a história Ou, comaa narram os seus principaisprotagonistas. Quando, aindahá poucos cUas, estava, no Re.cife, o pres:dente da ReptiblUca contou multas coisas de 1a-terêsses pura a interpretaçãodo seu govérno revolucionário.
Durante cérca de uma horaouviu representantes da ciai-»e industrial de açúcar de Per-nambui-o. Estes falaram todo
o tempo, ao ponto de o presi-dente, aproveitando tima foU
^a, observar: "os senhores oo*ciem mo dar, agora, trfts minu.toa? Dados, sem dúvida, e o
Presidente falou. Confessoucomo é difícil gover-«r. Admi-tlu que rdenou a paralisação,no Pais. de obraa Importantes.
"Não quero — dtsse — deixar
ônus para o meu sucesso". E,talvez, como uma advertênciaou s mple.s conselho aos pre-sentes, senter.cious: "t umequivoco planejar, abrindo dl-v.das para o sucessor. Melhor
parar e deixar que o próxl-mo titular encor.íre, sem so-brecargas, os seus meios".
Castelo Branco acrescentou;"Lm
governo que só deixa di-v das não merece elogios —
por mal» que tenha f?ito. Ve-
Jamos o setfutnte: se não fôs-e a inflarão, que éle não aju-
dou a combater, o exgoverna.dur Lacerda estava falando s<Vz!r\ho. O seu sucesso: é que es-tá com o ônus de obras nãoacabadas ou mal iniciadas". OPres!de»jte: não demonstrounenhum sinal de que a posi.çào polrnra de Larerda inco.moda.-se o processo revoluno-nário.
file próprio, numa espéciede monotogo, chamou a aíen-
ção para o caso paulista. Porque fOra rasgado o sr Aahe-mar de Barroa'' A explicação,
que não foi pedida, fot entre-
tanto oferecida, na mesma u-
nho de raciocínio: "o governa,
d r Adhemar não represe-.<a-
va perigo algum para a Revo-
hiçã Mav. éie quis feri-ia
no ponto critico; a reconstru-
ção econõmica-flnanceira:
Quis subverter o mercado
paulista e contaminar perigo,sumente o naionai, com > bri-
Ka^ôes do K&ario. N&o podia-mo« perm tir uma «1 subver-
são. Este foi o motivo da cas-
saçãn do seu mandato".
Amda o presidente, rec. rdan.
do outras puMÇúes políticas
por motivos idênticos refo-
nu-se ao caso do Maraiuuu* —
quando muitos se surpreende,
ram t >m a cassação dos di-
re.t a políticos do go\ernadorEugênio de Barro». Agora A
possível descerrar as cortinas.
O mal. Castelo Branco que a
prestação de con*s do sr. Eu-
gênio de Barros. de credito
federal vultoso. Incluía o so-
gulnte 50 milhões para a lava-
detra! Uma tal conta de che-
gar na . poderia ter de poder
pUblico, decisão diversa.
O Presidente !'aistiu na tese
de que nenhum govêrno deve
deixar dividas, que não sejam
inevitáveis, e fazem parte do
proceso de desenvolvimento.
Declarou que, a èsse respe to.
espera de.sar tranqüilo o seu
sucessor. Essa dffrminação —
acentuou — i brigou^) a can-
ceiar obras em desenvolvi-
mento; a paralisar verbas —
que soutx; Indispe-.. áveo —
in-iuslve no Nordeste. Mas,
no caao vital do açúcar, pro.meicu ag r — o que ainda se
eaper*
D
DI
'•**4 !
v'$:/*W&Wlm**' - •'.• -•¦ ,m::- • •*» ••; %
v, . Jfe?4-
'»•;. h' ^V- .1-'
• •™™waw 1^1
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¦fir
*J0F-
O Grêmio, que desde quinta-feira é o nôvo pen-tacampeão gaúcho, embora ainda lhe latem dois
compromissos para encerrar a temporada, já pensana festa da colocação das «faixas», èm fevereiro
próximo.
Segundo colhemos ontem, encontra-se em nos-
sa Capital a passeio o presidente do Nacional, de
Montevidéu, equipe que também está a um passo do
titulo, o qual em contado com o patrono gremista,
Dr. Fernando Kreff, já acertou, em principio, a rea-
lização de dois jogos, um no Centenário e outro no
Olímpico, antes do Roberto Gomes Pedrosa, ocasião
em que ambas equipes receberiam as respectivas
«faixas».
Petry e Pedro Pereira serão forçados à reeleição
PATRONO DÁ AS TINTAS
DIÁRIO DE
rvoi icias
CADERNO
Kroeff:
"Mesma
cúpula
para ganhar
o hexa"
PENTACAMPEÃO VAI
HOJE PARA CAXIAS
No Olímpico, os proíissio»nals tricolores realtziram on-
tem um ensaio de ginástica,
que foi ministrado pelo Ccl.
Moreira, preparador físico do
clube das três cflres. Todos
oí titulares que atuaram fren-
te ao Veterano E. C. Rio
Grande estiveram presentes.Havia ontem na concentraçãodos gremistas multo otimismo,
pois os tricolores, por ante-
cipaçio, já haviam conquista-
do o titulo de pentacampóe*.Entretanto, os Jogador** do
clube das três côres encaram
com muita seriedade o ]ôgona Pérola das Colônias, cUan-
te cia representação do EC.
Juventude, no Alfredo Jaco-
ai.
Quadro gremiMtu
O técnico Luiz Engelke. pa-ra o prflio frente aos esme-
raldinos. deverá lançar o mea-
mo onze que enlrentou o Ve-
rano E. C. Rio Grande. O
quadro será Arlindo; Altemlr.Áureo, Oscar e Ortunho; Cléo
c Sérgio Lopes; Vieira, João-
rinho, Alcindo e Volmir.
f itifiem à Pérolu
A comitiva do clube das três
cores deverá seguir esta lar-
dc por volta das 13,30 Iwras
para a cidade de Xaxias do
Sul. Os tricolores sfltulrilo em
ônibus especial, sob a cheíia
do presidente Rudy Amun
Petry- Rumara ainda o dire-
tor do depto. de futebol, dr.
Pedro da Silva Pereira.
Dórinho
é dúvida
no Inter
Noa Lucahptoe. cm p roí itaio-naia coloradoa eatlveram traba-.hando aob a orientação do pro-feaaor Antonio Cario® MendesKit-eiro, na tarde de ontem Oer ibroa. para o >omproml»aofrenW ao l C. Palotaa, contamcom um problema, poi* o avau-ta Dorinho latlonou-aa por oca-aiào do oompromlaso na Péroiaamb Colônias, frente ao O. F,flamengo. O departamento raé*tlico do -Clube d., Povo" entre-tanto «au envidando todoe oaesforços no sentido de que Do*r.nho seja aproveitado no oa-fronto diante doe aurlreruteos.No raatante o quadr. Mrá omeamo das ultimas Jornadas pa*ra dar combate ao elc&ro orleu-tado pelo consagrado treinado»Osvaldo Rolla.
Exercíciot
recreativo»Oa craque* rubro* esta maiUiA
Ucverào raall»r eiercl-io» da»-
intosicantaa e reereatuoa »ob o«ornando do profeator Rlbetr*o quadra dever» »er ualneu:
Laurlrto, Sc»la. LuU Cario» e
Sad>; Elton e Brtulio. Carloseartro. larllnho», Daeid • Duri-nu* au Miranda.
Só futebol
Classificação
Após a rodada dc número dezfiçou sendo a seguinte a claa-«Iflraçio do Certame da Eeye-•mcial: «m primeiro: Grtmlo
Pôr to Alegrenae. com 6 ponto»»perdldob. pentacainpeào; cm se-gundo: EC. Internacional, cotu
p.p.; em terceiro: E. C. Ju-ventude com 14 p.p.; em qunr-to. E. C. Pelota» e G.A. F»r-roupllha, com 20 p.p.: em quin-to: C E. Aimoré, com 21 p.p.;em texto. G E. Bra»ll, com 22p.p.; sm sétima: E C. Floria-ao. com 24 PJJ.; em oitavo;ilutrauí F.C. e G E. Klnincn»gj com 2& p.p.; em nono; E.C.iiio Grsudf, com 2fl p.p.; tiadécimo; Rio Grandenftc, iom -•p.p.
Próxima rodada
A !odu<la dc núme; • ou«t. que<ser* Iniciada estu '.arde com ar«ali*açAo do prflio entre a»equipe» do Farroupilha e d«»Veterano K.C, Rio Grande u-rtnios os cfUinte» «acontr< ••No- Eucntipt«« lnttrmiciona: ePeloUh. Na t idade dc Caxna doSul- E. C. Juventude x lirtusioP rto Alrgreu « Na "Noiva dt»Mar". Rio <Jrui>d«u»;" x Guara»ni Kcii paiutaa- Rraxil x Aimo-ré Km N vo Hivnburgo E.C.l loriano x G.t Flamengo.
* Irrnando Kroetl riyUca por que Prtrr « Pedro Pereiraaceitar reeleição
Após a conquista antecipada do pen-tacampeonato pelo Grêmio, que veio sír-
Tüíicar a assombrosa marca de dez cam-
peunatos em onz?e anos, feito jamaisigualado no futebol brasileiro, rjada mais
justo do quo ouvir a palavra do patrono
gremista, dr. Fernando Kroeff. que na
»rde dc ontem concedeu entrevista a
nosso repórter Paulo Soiano, dizendo:•Antes de mais nada as minhas mais
efusivas congratulações aos torcedores
gremistas e companheiros de clube. Es-
tamos chegarxlo ao final de ma s um ano
esportivo, com bastante trabalho em to.
dos os escalões do clube, traba-
lho és te que ho)e Já podemos ver fio.
re-cer através da conquista do pento.campeonato, todo êle planificado desde
os momentos iniciais, com a confirmação
da» previsões admintstrat vas e. portanto,4 com reconhecido orgulho que nrts gre-
mistas festejamos éate título que nos na.
bilit» »o próximo, que é aquele que per.
icgulmos há ;«nto tempo, ou seja o hexa-
campeonato. Poderemos conseguir èste
titulo mas réo sem muito trabalho o
multo opnlo (Jas fôrças gremisUs. prin.
clpalmente agora neste período de trai,,
aiçào, quando estamos ás vésperas de cie.
ger á direíoria P«™ ® próximo *no, a*.
junto èste que aliás vem enchendo oa
gremistas dc apreensão, por Isto que es.tamos encontrando uma < erta resistêrjeia,até mesmo Justificada, por parte do pre-sldente Petry e d«piosso companheiro drPedro, em aceitarem a reconduç*., aosseus postos em 67. Todavia, ainda pre.rendemos demové-los dêste propósito,porque o Grêmio precisa continuar atu-ando monollticamente em (17 e nós c>.n.«ideramos a brllharXe atuação destes doiscomp.inhe ros na presente temporada co-mo um penhor de garantia para a pró.xima etapa qüo desejamos alcançar noano vindouro. A questão ainda está nes-te pé, mas terenv* uma -euniào do Con-telho no proxlmo dia 13. qua-.dn o pre.«iden* Mario Antunes terá oportunidadadu ler o relatório de sua gestão e, na-que ia oportunidade nós esperam os queéstes do s grandes nomes do futebol gati.fho e do Grêmio possam ser demovido*em seus propósitos, pelos apelos veemen-te que partirão, sem dúvida d"S mem.bros do Conselho. Como Já frizei noinão encontraremos, em absoluta, umafórmula melhor para dirigir o Grêmioem «7. São rximes Já feitos dentr . doclube, com comprovada experiénrLa no•no corrento, da forma, que todos os
gremistas devem lazer -idos os esforço»para que Petry e Pedro Pereira continuemcomo presidente e vice na próxima tem-porada".
Na próxima icmporada. aliai, teremo»lambem o Torneio Roberto Gomes Pedro-sa. Qual a opinião do patrono tricolor,dr. Fernando Kroeff, a respeito do me*,mo?
"O calendário du 1967 será bastante
intenso. Teremos logo de Inicio o Gome»Pedrosa, seguido du campeonato locai •êste, amda, entremeado c m a Taça Dr».sll. Sera portanto uma jornada muitolongo, muito intensa e de grandes acon-tec.mentos para o C.rfmio, que nos ira.rá muitas respo-.sabilidades. de ta! for-ma que precisam< s es'«r em condiçoesdo enfrentá-la^. Dentr da nos>a políticade manutenção dos valores, que vem sen-do mantida com inegável êxito nos ulti.mos d ei anos. não pretendemos mudarnada e. pelo contrário, vamos al:da embusca de reforços para , plantei. Que-remos reforçar a equipe para
'ranscenderdo âmbito local, aproveitando aliás estagrande oportunidade que sera o RobertoGomes Pedrosa, no início da temporada".
Gre-Nal é decisivo
O Ctrtame da Categoria deJuvenis dtw-rfc aer decididooon» a reallsaçAo do tradicio-nal tléusiro Gre-Nal pois am-b'•£, os qu»dix>« ofetentam o !>:>•meiro posto da tabela de col".raçào com um ponto perdido.Ao vencedor do campeonato d ipresente temporada cnbcra re-praatotar o Ifco Grande do Sul.no Certame Nacional de Juve<nu.
I.1 jogo em
Uruguaiana
Gaúcho eliminou
Zé Barroso: 3x0
Veuoeiuío no tempo regulamenta P«-'lr> o^««nr>» h Wt o e-lcnco paaao-1 undtna®
Gaict*'* d&o m rfaoilitou-RB do rr%ea aatrld** na
oo*. diante «o, '«qui-
níuu*" atjui na caj<»iü. t . .adteraanu dt ptv»a»egulr diapuiando o can.pf •» u
etnao Atora com reeultado hatid' anteontem no «.o*
Uio ua»«do no EnUdio -Woim»r SiJton", »o» «l»l-
verdes da -Capital io Planalto-, nt toud.v»" df blcnn.-
Mfiit do Grupo forte .n.rtnt»! o oui:o nal:»'.» a ie-
preatnWtçio do E.C. ürufualana campe.» 0o urupo bui,
para 6tt apurtdo o ocupante da iíí*. taa* ^ ^ 00 *u"
teboi gaúcho, para a proaima t«n»por«»da Alta» ja aniaülil
na bela cidade fronteiriça 5era cumprido o encontro ml-
alai da a4rie decialva, ficando o aefundo eiut»ate para ati
)u|#d0 dia 1» fle«w mta, em Pa»«j fundo, lexuiido «or-telo procedido antecipadamente pelo Dep do Interior da
rUGJTO triunfo da equipe lnterioran» foi )usto pola aoube
dobrar a rea^teocia oferecida pelo» alvlaauí» do Paaao
da Artla n>«rr* dt utn labor .«letuo oouaclente » »euiordenado, contando «tinda com o valloeo eetlntulo da tor*ida. que durxnU oa 1* minuto* ie náo parou um
to momento de inrentlv«r aeua craque» favorito# à *.n*
qutata de um reaultado favorável. O Gaúcho tentará aflora»pela eetunda v*/ c<nae>cutiva e apoi mgrnte» eaforçoa.aacender por atua proprioa mérltoe ao clraulo prlvtleifiadode noaao aoccer", Mbendo-ae *|ue na temporada p«»i»aadafoi ven. ido pelo T,C Rio Grandenee da "Noiva do Mar" ••penaa na cobrança dat penalidade* máxima**
Anilnrio. »o" « tu «• i*fund» luf n.arrou o lente
¦ue »iri« drwminar a reallaa*»o d« um período «tra 4e
«# minuto» para »tr apontado um dw unall»t»». .«bendo
» H» il a. » I ni i Míca «o» « r- d» prorrBtKín Miarem
a iorte doe pupilo* d» Lui« Marqor»O RC Gaúcho venceu com Nadir; M ichado AmlMlo,
Dajaon Pon»«i e Man»ca. Honor ato • Clttnua. Artur, ««?-
ra, rnul r AntoninhoO Z*-Barro#o perdeu com Joáottuho. Carloa Miguel,
Raul. K»>i»to • NU»; Lula Roberto a Jo*<> Carloa; Leal
lo*n Alberto, CUran.. » *»b4»Silvio Lauro Haldlno, tndèrad*' ptto Dep Ttesleo da
•meter" iullna. cnnduilu " pr«lio tom er«ru>. teodo a >•-«etta de bilbeterlaa atingido a»ma tuperlor a 4 milhfteade emteirot.
Farroupilha x Rio Grande dará
início hoje à penúltima
rodada
Inaugurando a penúltima volta do
returno. do campeonato gaúcho <ia Dl-
visão Espec;al. eslarão prellando lo.
go mais, a partir das 17 horos. no es-
tidlo "Nlcolau
Fico", em Pelotas, as
representações do t; A. Farroupilha
e do E. C. Rio GrandP O desfecho tia
porfla lntermonlclpal terá multa In-
fluercla na colocação final do "vete-
rano" da cidade marítima, pois um
novo tropeço pode significar ameaçade rebaixamento sabendo-se que ape
nas dois pontos separam os pupilosde Klm da lanternlnha". ora cm po.der do seu rival, o F. Mio Granden-
se. Os tricolores da "Prlnceaa
do Sul",
conduzidos por Galego,' não t£m ou-
tras aspiraçõe» neste término dc tem.
porada, do que figurar na quarta po-s.ção e pretendem continuar na sen-
da de vitórias iniciada esta semana
com os sucessos diante de aurleerú.
leos e rubros rlo-grandinos. O Farra-
po", a'uando cm seu reduto no balrr»
Fragata, jogará com: Caramurú; Cas-
cudo, Zequinha, Noel e Betlnho; No-
redln e (Ulnel; Celso, Leio, Wilson Car-
valho e Welllngton. Por sua vez, o
elenco tricolor da "Noiva
do Mar" de-
vera alinhar de salda com; Sartorl;
Motlnl. Adilson, Galego e Marcos:
Lanbari e Reis; Selmar, Alfeu, Jcsuj
e Valmlr.
CONTINUARÁ
4 Mi] ate 4wt, aaa «ai ncar
O primeiro enoontro du fa^c.final do Certame da Primeirade ProtiHaional» »erá reah/adoamanhá. im cidade de Uruguaia-*a. Oa protagonlata» do pri-ineiro prello da flnallatlma te-rào aa repreaenuçóeie du t. C.UruKuaiaiia • do Gadcho, deP&aao Kuado.
Gre-Nal na sexta
O I-Iaaatco Crt-Nai últimapartida doa dois matorta dofutebol gaúcho, poderá aer an«tecipado para a noite de aeita-feira vindoura. Aa direçôet dadupla maior do futebol gaúcho,por itcaaláo da reunláo do IX't,estudario o aaaunto, ae antecl..am o cltaairo ou nâo,
Veteranos em festa
A diretoria du Aatociaçáo dtVeteranos de Futebol d<- R. G.8ul atravéa de aeu prealdente,draportiata Sady d«t Coata eSilva. í*rá reaiitar um» fe»tlvl-(lad« »oci»l r crU'.*. durant* odl» de Miiitnhâ, no »a!»o Aetaa du lgre)« Sagrada Família»»oh a «retlo do Fe SetfrmoBrum.
UM 6RANDI
PINTA CAMPEÃO
HONRA AO MÉRITO
« rbulmratf tpw liiwu wmaua» dr ripmaut». a lorrl.U irrmuupódr featrjar anlraotrm. anirclpadaroentr, a «Unrjada ronqul»U «Io
atularampKfula laArk» dr tuwbol, f»rr a mull»dn •r|»ll«o du »u
m»i.it rh»l aa .uafrorlo dl»|NiUMto na" PrraU d»« ÍMtntf-. k difrmK»•fora e dr t punim raiando apeoa* doàa coaiprcHiilMH»* par* «erem aal-
d»da» « podrré alad» M dll»t»<l> caM u. Irtroiurr. >riH»>n »» lu.roludramanha em (Aila» r ao* roluradoe «m» (are-Nal ér rm~rrramrnt» da tem
pwaá» dr W (I trtltf rulul.*rl» iratr da K.ladl.i i rrvr
dr ftlgallkadu. >r lUntirmo. |i.i> a cirr«il»Uatl» dr hatrr .idu • err-Uar dt.lr »m hrtn m»U árduo <|ur a anlrrlor. obUdu dr l»rm«f roa um» mattrm dr pMilo. rralmrnlr r»UM>diiurU Tédu »• rqulpr,talrtranlr* d» lh»d,i K»fMlal. larr I rrfalamrnlHte iltralr • iMilIrdrita temporada, procuraram rrlorçarao mAiimo para ná«i aeern»
¦tlnftda» prio dr.raMi »ul.Nn»ll..i r (« I». » )•!»¦ rm «u naojrnatOTt» laram .rd.,..,..mrnlr dbIMitadn, <»l..rlund.i aaaiK • .unpíniu
avrttarta rumfnda prlo, pap..» ar lJâll t.afrlkr. qur atr o mnrilo
lio trmlo awprrado
Brasil, O x Guarani, O
eofreram
Hlralr a» HorlaaMa., a riraipio dr « «aaad» rmpaUtun rm daa»
apaUaaldadr» lamtrai a drtM^IW da ruiwaiiado ia<ar ru^ralf»! »lnoa.
taaralr na W. da* atklate r da p»ran • laiprlaaa» a<aatr Alrinda.
hupaxlhllliad.. dr alaar praitravralr daia.ilr » mrladr da I.* laiao
ta» » ama »*rU lra*a a^llda aa lupa da Mundo . oalnbuiram #»'¦
Muarntar aa dMktbdadr. «ar a ilanoao clabr da. Ire» rarr. Irrr qur
raltrau. aa ramlaka «ar a Irtaa a r»prrml,t taaaaMa. «ar rn. hra dr
•artal • krflAa dr atrapalliaalra ra lada l alada
Na < idade de Pelataa. tendocomo cenário o estádio BentoIreitaa. atuaram aa repreacnta*cAea do iirêmio lap<>ttlvo Hra-ali e do (ruarani F C da Rainhada Fronteira O quadro xavan-tc. ape-ar de ter atuado ofen-aivamente. náo conseguiu me*ihor sorte pata u mar ador per-manei eu mudo. tendo emta que aa tndioa ba«eeiue« to*garam na defenilva • rm »'o•¦ mente doía homeiui no ata-que O cote'o te*e an »la a pre-lud.ctr c detapvolvimento i^c*ni o o eetado do Uprte vede,
que ««lava complet*mente em*barradu p u tominuuia foramdeseavol«id>* r*»m uma forte• huta o u ar ad'>r loi «m lau-tj injusto para oa pelotenttt, t
Grande área Enio Iff.LO
PENTA — Com a vitória sobro o Rio Grande e derrota do Internacional, o Grêmio conquL.tou pc-.ta.campeonato da Divisão Especial Com pleno meri r mento. Basta ver.se o*i números da estatística e ter-se-á ».Imagem perfeita da superioridade 'Ticol r. seis pontosde vantagem e 26 tentos como saldo favorável no mo-vimento de ataques e defesas, enquanto >eus mais pre»ximos segu.dnres apresentam um saldo favorável dc deiter/os, somente. Tinliam razão iquéles que antecipavama c. nquisla do titulo, pelos tricolores.
DERROTA — O Interna i -liai ;> 'd"r.a ter protelado aconquista do cetro máximo por parte do Grêmio. Nlaitombou em Caxias Mais pei^s méritos de um Flamengobem orlemat] do que por taiha próprias A delesa.no entanto, r.áo con.sejuiu realizar a.s notáveis auaçíieaanteriores. Um dia haveria de (ansar de empurrar umataque sem agres.,ividade e pobri em valorr; tícricos.O dia foi quinta-feira Até !.u / Carlos . Sad:, lliwrasexp-nenclais de um quarteto notável que formou a mai.solida retaguarda do campeonato, cometeram seu* pecados. Fato que e compreensível porque exis v sempre um
dia no qual qualquer grande craque se afunda. Luiz Car
los e Sadi Já haviam leito dema s.TAÇA BRASIL — O Cruzeiro levantou a Taça Bras...
com todos os méritos. Os amigos que nos acompanhamdevem estar lembrnd's que avisamos, antes dos embatescom o Grêmio, que o perigo viriia das montanhas, ladas Alterosas. Muitos acreditaram; outros discordarame chegaram a achar que > quadro de Tostão era "t.mi-
nho" e o craque um j gador comum, A resposta está nosnúmeros. Para provar que o Cruzeiro não era grande qua-dro e sustentar uma tese vencida pela realidade dos resultadoe. chegou-se a insinuar que o embate de Be! .
Horizonte, entre Cruzeiro e Santos, era "marmelada" pa-
ra ' ferecer renda ein São Pau o Com a rat.flcacão d.,vitória cruze Irense ti se argumerxo também caiu Persun-tamos que será íe.to a^ora. na tentativa de deslustrar
a jornada do campeão mineiro que so serviu para valo-
rizar nosso futebol, por que aqui não venceu^
FLAMENGO — Escrevíamos, sempre, que o duelo pclo último pôsto seria travado eníte Rio Grandensc «
Guarani e que o Flamengo tinha forças para con.servar-ae
ra Divisão Especial Ai estão os resultad ' . Com a or en
taçio de Sérgio (que sempre teve ambiente no tricolor
caxietve) e a inegável capacidade da maioria de seui
craques, o Flamengo es'é salvo.
Aimoré, O x Pelotas, O
No e»udlo do Hairrn ( ruitoRei, oe quadrot do C lube lapcir-Uv.» Aimoré e do 1 aporte ClubePelota* empataram em brancoam «otejo que \ho t-hecou a a-
gradar ao pequeno publico pre*rente, (ia dou »t»nue» eattvcraramala luoperantea do que ofeu*il\oi e aa duaa defenalvah de-raro conta do recado. Ja no
primeiro tempo ambas aa eu-
quadra* demonstravam que t uvam attwfeltaa com o marcad- r,lendo em tiiu » po»l ào divameama* no Certame da l)i*i*.à<»Lapeclal No quadro apl!' «wídAataque* foram Aie* na defen*alT» <¦ Elario e Joaquim 11 quai-l»to da Irei.te. Por outro lado,
or aurlci ruleoa tiveram no» dc*f-nuores Herminlo, Ctemar e noata .ante Leal seua melhoreaelemento# A ruor o escore foijuatpoLri ambot oe quadrotnada fueram por um reaultadomtlhor. li I. < Ptl ia» . ontoi»rom Valdir; Herminlo, Osmar.Valmlr •• Severo; luuito 'Jara)
c Nat.,llo Luit Cark* Le»i. SI»-Konatdn II C. I Aimoré
om Id ar Miguel, loruca, \«lex e Vlimar; Inlaio e Clairton;Torre- I làrio. Joaquim e Butla-co. A arbitras? m foi de AtfomarMartin* e «us auxlllaren foramIvaldo Mem li e Jo»í l»rlo» VoaMend^en. tendo a renda aiean-..ad 1?2 "Of» crureiroe.
FLAMENGO VENCEU
INTER COM SOBRA
DE iÔGO: 2x1
oe ba^eenaa* contaram c in vim
ponto na tábua de cite*aifUt-.Ao fugindo do K C KioOrandenae o lanterna na atua-llUkdr Ali4a uu»r»nl e RioOrandenae de verto atuar na tat*de da amanbt. na N lia do Mar
l». K Mraail jog>u com Otò*Adl^uii Jo «II. XI. ». ir a
Hahia. ( a< arava e Otacillo;Waadtrltl, OU, Ivan e JoioRorsti u Guarani «om H p;qut. Ptdr.i Ceito. Solia Rodrl*guea. Dan l e B»ta< lan, B«"e?ae ser»;'-», ?o»«* Robert»». VaJ*er(lula AuKviato». sauUInho tH.ntinbo Mario Severo apl ou <»• mbate e teve c >mu a ivtliarei
ri« b l-u ha e lii 'i. Mahn Atenda aomou a importância de»)» Jüo iruHirea.
dublado • terra .ora o pou-co que lhe reatava de eaperãn *
para ainda chegar u-ualado omo Orémio no final do campeonato, a equipe do InternacionalapC« novenv» minuioa de a »
sa baixada" teve qua render-M t eTldénrla e deixar para n
pn>xi:ow ano a pof*tt«lUda<?f vl«rtvonquiatar o titulo máximoque vem pera*>tu:ndo ha J.i lonKoa dn o anoa. Perdendo para ot ,aU»v..|0, IM a é v.sv^alnjuato para a auprema.i t it •-
tricolores caxieuaea — o Inter*nai tonai a*ocm. por parad. xal
que pare';a, vai preciaar d*
judt doe trrolorc* n próximodomingo, poií* uma derrota grmiata diant*' do Juventude i»»»*Uri «uniruar. também, a i«t-Oa da vi.e-tkletan a para oa pu*pilua dc Mende» Ribeiro.
So'« a . rlentta«.io acKura deSérgio Torra, que pareci* mmo ter aldo talhado para aalvaro Flamengo, como )à o fé' emoutra oportunidade e pràtt a-cente ealá repetindo tste anj.e contando com um j.>itad<>.'thamadu Oilberto Andrade qu>Jogou talvez a mai< r partida dasua vida. tal a gana* com ou*te empregou cohtra o lube doqual foi praticamente enxota*do*. o f lamengo entrou emcamtM com a tranqüila aeguran*ct de quem ae amu melhor *ali ratava para provar eata tu-perlortdade tom uma retaguar*dt coeaa. uma dupla de me t*etn ht e rm e*a*que qu« nân deu um inaianteaequer üe rc: ia ao t ui i.e.t^-alvo rubro, a equipe eulin epartiu de^de o primeiro minutoptrt o ata-tit »¦ '<• ro i »•açore, fruto d««tt «ua decisão,quando f* aeriam N m.» u«>t,por Intermédio dt IURLAN, a*púa uma fa!ha d Vala qut nA<>
ruKKUlu mterreptar ura lan*amento pelo a!t«» i»ara a frtnv#
dt meta da oamete * miMUW"o 1 lamtnao dominando aa t «^temat. Jâ noa dt»« ut<«, nt uai-
ca lilha d arqueiro Miloal.turgiu o ponto de empare qutv;:ia a a ; o de h ara da egui*pe rubrt. Cobrando uma faltade Abelardo em Davld. o lateralNad atirou para a trent dameta O arqueiro trlcol- r naiuma: tapeou a pelota e CARloSCAM RO J OU-he para cabe earquase re:ne ao ao'. mandandoa pelota para aa redea.
Nw i. rí dc dtmdetro o .!a*terna. i >nal voltou mala dlap«^í-to. 'tn a entrada de Miranda,em lunar de Carlmhoa e aigu-nfk- m«>dlf!< '» e.n tentadaa pc.oproíc&é r Mendes Ribeiro. coto-
ando I !ton como taguelro. m-do I uix Carloa fazer a meia-can.ha m l>»rmho JogandoBr .uno na ponta de lan«;a r l)a-vtd na extrema canhota. Poucoadiantou eota tentativa pola *9tagaz Scrgl » lorrea em de* rat-nu toa aplicou o antiodolo e apartir de entào voltou o > umen*go a mandar n •. jAgo, marcan-do então /r CARIOS o gol queviria a aer o da vitória, aoe l*mlnutot» cabeceando com exa-tidào um eacanttto cobrado da(«querda, bem na* -barba*" tias. ala que continuamente perdia•a diapu aa pelo tlto, ud<xaa-do em heque a meta colorada
Além de*!e* dou tente* oI Um pardeo pelo mariiadou -.rola certoa. quando Darlaníreot« a frente com («alne tchutou, ambta desvttdo
Aa dua^ equipe* jo«aram aa-aim f -rni-idaa Fl \MI NC»<>Mtloni ahe'ardo lorge Andra»de. Sérgio e Artemlo, / i ar»loa e Gaspar; l atrton Darlan,AntíUimho e Oilberto AndradaIMi RSAl IOVAI l*alu»*a.I aur 1' io Seal a. Luu Carlos •Sady; Huui t Brtull^; Car.a»Cattto. líavid (aillnAm ' Ml-randa' r Ojrtnho Knardo \Uin-rto si;va, on» ^tiranca na-bltual dirigia o embate quv ret«-deu naa bfhe erlat t toma ae3 tf.jou cruaeirua.
NACIONAL DE MONTEVIDÉU NA
"FESTA
DO PENTA
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Di
Página 2 — 2.* Caderno DIÁRIO DE NOTtClAS
9 Esporte amador
Basquete: Certame Estadual
Inianto-juvenii em Lajeado
POSE TRIUNFAL
Com a instalaçilo docongresso e desfile das da-ligações participante*, pe-Ias principais artérias da"Metrópole do Alto Taqua-rl", foi inaugurada á nolto
passada sob extraordináriaexpectativa dos aíiclonadoalajeadenses a ediç6o-«6 dooartame estadual de bola-to-oesto, categoria infante-
Juvenil, sob os auspícios doC.A. Ubirajá que se esten*derá até o dia 15 do cor-rente. Dever&o Intervir nacompetiçio, tendo cortfir-mado suas inscrições Jun-to à secretaria da F.G.B.,
Bentações de Lajeado,
-sede (C. AtléticoUblrají. em ambas as cias-ses), Pftrto Alegre (G N.União e Sogipa. campeio evice, respectivamente, em
ambas as classes), SantaMaria (Corlntlans A. C.,nos dois setores), SantaCruz (Corintians E C. noInfantil e Soe. Ginástica emJuvenis), Cachoeira (AUéti-co Rio Branco em Infantise Caiçara T C em Juve-nlst, Uruguaiana (G. E.Juvenil, em ambos setores)Livramento (E. C. Guana-bara em Juvenis) e RioGrande (Ipiranga A C. em
Juvenis). Os Jogos a seremcontrolndos pelo dep. téc-nico da "mater" especiall-zuda seráo realizados numdos pavilhões da FENAL,devidamente adptado paraservir de palco ao magno
confronto que vai reunir
os valores da nova geraçio
do cestobol gaúcho.
Volibol: Certame Estadual
Juvenil Feminino em Caxias
Caxias do Sul será >ed»• partir de hoje do cam*
peonato estadual Juvenil te-minlno de Volibol, quandoSogipa, de Põrto Alegre,Soe. Ginástica, de San'aCruz c E C. Juventude, deCaxias, estarfto disputandoo titulo máximo na cate-
goria. E a primeira vez quea
"Pérola das Colônias" s«toma sede de um certam»
gaúcho de volibol e espera-se que venha a se consü-tuir num verdadeiro suce*-so de público. Os Jogos se-
rào iniciados hoje, em sua
primeira rodada, seguindo-ae amanhã e encerrando-se segunda-feira.
Por outro lado, a Federa-
çio Gaúcha de Volibol mar-cou para os dias 14. 15 •16 do corrente mis, os cer-tames estaduais de adultosnaipes masculino e íemini-no, e o de juvenis masculi-no, na "Capital do Planai-•o", participando represen-tações de Põrto Alegre.Santa Cruz. Caxias do Sule Passo Fundo.
Tornei» imprensa amanhã
no campo do EC Cruzeiro
Organizado pelo -Jo*nal
do Estado AtWtloo Clube",será realizado, amanha, dl..11, com inicio ás 9 horas,no Es'adio do E C Cru-zeiro. interessante torneiedo confra'ernizaçáicon-tando com a participaçáidas equipes futebolística»representativas dos Jornaisda Capital, desdobranúo-sco seguinte canié: 1." iôtto, as
9 h. - DIÁRIO DE NOTI-CIAS x Correio do Povo.2.® Jôgo. as 9,30 h — Jornaldo Estado <A» x Folha daTarde; 3." )ôgo. as 10 h. —
Grafica da URGo Jornaldo Dia; 1." Jôgo, 10,30 h —
Jornal do Es'ado <B) x
Jornal do Comércio A 'ar-
de com Inicio ar, '5 h Ven-cedor do 1.° jôgo x Vence-
dor do 2.-; Vencedor do 3.°x Vencedor do 4.° Jôgo.
Ao campeào será ofereci-do o troféu
"Homero Guer-reiro", ao vice troféu
"Ar-
mando Kreltchmanr.". me-flalha» para o goleiro me-nos vazado, goleador e téc-
nico campeio.
C'om a finalidade dedispu ar o referido torneio,a dire<;fco técnica do GEDNconvoca os seguintes atle-tas:
Dario. Daltro, Nilson, Al-
varo, Eduardo, Luiz Carli-
nhos. Cario* Alberto Jua-
rez, E uardo II. Paulinho,
Nerl, Agenor. Dirceu, Fun-
seca, Claudlonor e Darci
Paulistas laurearam se no
Certame Brasileiro de liro
Com a prova de fuíil denurrtv em diaparc*. na«tlatâncla de 3<*» metre». no"aland" da Hr.ti&du Militar,r.n Chácara da* Bana' ru.toi concluído ontem a ta:
â vares sen
presidente da
"lusa "gaúcha
ü .unhe- ,ú j dcwpt-rtU-ta Manoe; lavara «liSílvu areituu a prefti.iéü-
dia PurtunuftM oaü-th* d* Deaport» r deve-ri. - omo . andlda* \ -co. i»er eleito por acia-cu».âo nv prOxim > diu13. quando o ConcelhoDeliberativo da "lua
tauihu ntaia reunidopara ele r: primeiromaudatarl. da a^remia-çl« para o !>*éulo 67/69
A* primeira* realizaCÍii da gm?4o lavara*da Silva nerâo oa lan.a-mea.loa dua lituloa patrl-tuonialf para a conitru-çiu da arrojada aetí< a«e;al-aeportiva no bairro<Jn Partenou e a con-cluaio dr negocia:A«apara a a';u!alrfto 'e umaaie* de terra em Car.« aa,cndi a I* r r «,;¦ df\*-t* coostrair :i*oderuo «•t-diu de futebol com via-ta> ao mu jn^reaa^ numfuturo bem pr -vm.- noarariarr.ea profit*. «uai» emnoaao )>tado.
Ú4. braaileiro<Jr Uro-ao-alvo, que a Fede-tèçko 8ui Rio Grandtnaa da
Cava e Tiro promoveu aoba nupertiaáo técnica da en-tlüude nacional O daatac.»-uo atirador paulista DurvalGulii-sr**» ?• t k figuraprc»a da conpet.-.4 trluii-ífcr.do com ext: aordtnâri*»claiae uaa proeaa de carabi-r.a deitado, revoleer, pUto-le: c tiro rápido eu. sllhut-in> oliinpsciia. colocando-iemulto nem na*« deniaia t.t-r»L.L«. ir*« e fu«ilú» Ji.rir». Por njuii»». tripreaenta\io b a udelrantealcançou merltòrtamente ocobiçado iüvirel, ficando oaCuílo"'-* em .se»e »nd" c «.a
g.iu :.oa no terciro i»oato
Certame de "tkeet"
t o.uo anttcli^arnoa »<a dia*,•it-ra real.aido iieate firr.-da-.^etnana •> (%ampeonaU- Abe;-
Ue tJLer'. di cidade doèdrto Ai<-*rr »"b u» «i»»-)-esoa d» Federação áui HloGraudenae de <'aça e Tiro
A competirão que obeda-cerá \ modalidade de 5o pra-:•>>». tter* lev«da a efeito, h -
e. dia 10 com tniclo aa 15horaa
Para «*:aanhá à» 9 horaa,ebta ptev $.<• entào. o Wr-rfi») de ftrr.blt > aataúubi damaan.a ri .upetiçlo Para oampaonato abrrto do Ka*«.
do, contarão vr> pootoa conqulata<loa rv du anterior,ua atirador*» terão n.aia 5*»pratoa \ aua »ihiK#i.:âo, to-tal i/ando. ua»iiu. 100 prato»de "chaíice"
Cotupleneiitando a profi»»-ii ld nür.fo, :¦<$¦> r\p«»a* deciaâo d*•',? -ertarne. tera lunar uma «irande Provade Tír -e. » -o.
¦ rm
OUROCHIQUE X ORTODOXO 4 GRANDE
ATRAÇÃO M REUNIÃO DESTA TARDE
* A eierleatt eorardon Mt*otwr» rm ptmr trinrfti para a imprenuptHtlnaAi apta a aaa éitiiiM HUSrta oa plstaa
ESTATÍSTICA CAM EME
£ Itolno em foro
(hrar $4)10$
ELEIÇÕES NA FEIJERAÇAO - Du»» rtuniôe» rea-lliar» a F>iltra<,..o df B, :Ao dn RG8. dia 1" do correu-ta. A primeira Avsembléia Otral Extraordinária — reu-tura os pres. ente» ou r^praaenfnte* credenciai! > dt»lillados. d., CHi.ita'. interior, às 15 hora* em yrlinrirachamada, e is 15,30 em aegunda. yiira apreciar: ai a-'.uall^açlo d s anuidade* e taxa* dlveri i»a b atualiza-
lio dos E taiutoa A segunda reunito. marcada para As
iâ liOlfeà CUa ^iluiACailk UiAia*u<i. v 1SJ0 ca. cúituna chamam deatlna-ae a: 1) apreaentagi. e apro-\»ç&u do Relatório da presidência e Parecer do Conse-lho Placai; 2 e'elç*„ e posv- da nova Diretoria
BOLON18TAP HOJE TgM FE><TA NO ONU Cominkl a» 23 liuras. o Náutico Untào hoj, recebe ua biilo-nistu* tia c'dad». especialmente convidado, para o lan-
tar-daii\,ant« dt casadot que denominou "Uma Noiteno Ha^al. rum Chopv A magnífica íesta terá com>
cenário o majestemo ginásio unioniata wndo «nlmada
pelu conjunto -Caravana e uma tiandinha Os aoltelrw
por sua v»r. 'ambeiti poderiu brtncar no terraço e no
•griU'' do clube, ondi oatará aluando o conjunt . "Jt
Kevlens". Uma Noiie no Hawr.l . Com Chopp", e le ta
orfanUada pelos ctaâU: H »cco Schlflno Mliion Dien>»t-
raant,, Aldo Zanor.. Jaymt 8oligo. Ruben Kappel. Jullo
Barboea. Ttlmo Elierle, Olímpio Baneche K • • Enlo
Coata PintoSOOIPANO8 RECEBERAM 8EU8 PRtNl Otí O»
vancedons de todo» os Jogo» internos de bo áo realiza-
do* na Soglp.i em 1M« Centr e Estádio >. 4 a-feira úl-
tinia receberam «eus prémi»» »m l*li*sima fe*t» reall-
/«da na »eJe d;> av Alberto Bin*. A entrega de troíeUi.
m*d*lha* e tniuiof, a> s arupo- atletae de »mbo» aexos
que *. destataram n» temporaua linda, loi preaidlda ue-
lo sr Clerlurd The^en prealdeot* da Sociedade. KChan-
do-M preaem«. na mesa diretora doa ;raballw». u w Jo-
né Bruno Klein, presidente da FBHOS. e o dU>tor-<l*.
boi A o aocipano. desp rtiata Baldoino Toma/in. Ora*.oa
pela artística placa de prata qua noa foi oferccida dcIoí
Blcam;»^»-» Me.ropoiítan' ». t Q^é veio a* no aa?. inàoa
por int.-rmeuio dé%*e amigo f»buloso yue é o
•elren»' prol A ban Dewes Apó. a entrega «to. pré-
mim o Papal Noel toglpano. convocado pelo ca» 1 BM-
tháiar Hahn distribuiu valiosa mimo» a
sais preaer,:es à festa tendo esta culm ^«do num an •
mado baile c uenclado paia Ban mha Taniclo . otl
ma, como Minpre, a feata a» nlpaua.
Apenas deformado por apenas sele páreos, o pro-
grama que será desdobrado na tarde de hoje, no hlpó-
dromo do Cristal, conta com várloü atrativos, um dos
quais a disputa do terceiro páreo. Mela duzla de exce-
lentes corredores nacionais de 6 anos e mais Idade fo-
ram anotados na interessante competição, destacando-
se o trio formado por Ourocheque, Ortodoxo e Calmo.
O filho de Graln d'0r, que defenderá nosso prognós-
tico. vem de perder uma carreira "criminosa"
para Cal-
mo em 8B", oportunidade em que dispensou 6 quilos de
partido a seu Inimigo. Ortodoxo, que foi terceiro na
mesma prova, a menos de melo comprimento, a gran
de barreira a transpor. O Já mencionado Calmo é a
terceira forca t por sinal bastante perigosa, eis que não
vem respeitando turma.
"BARBÁDA."
Também de boa categoria o quarto páreo, onde des-
ponta como ganhadora Iminente a uruguaia Epopeya.
Vem de trés vitórias consecutivas e parece que nào se-
rá desta feita que será derrotada, eis que Pakhl, que
seria sua grande inimiga, nso correrá. Grande Veloz e
Arlette deverio travar luta a parte pela formação da
dupla.
«desqvitf*
Grey Ada vem de firmes atuaçõe*. segue em plena
forma, está a vontade na distância e os adversários nau
poderiam ser mais fracos. Dificilmente será derrotada
no páreo do ' dcsqulte", ae bem 4uc bt>plnllho esltja um
ta ¦ laiado". A dupla cm todo o caso é absolutamente
certa.
HORÁRIOS
C primeiro páreo será disputado as 14,4U hurai. sen-<!o que a venda de apostas para o mesmo encerra-se de»minutos antes da hora marcada para a largada.
EPOPEYA Slim COMO (MA\DE
"BARRADA "
M QUARTO PÁREO
Treinadoret
Slmáo Lope* 38Adauto Petrechel 28Araml Rodrigues 19Raul Benltes 18Honórt > Silva — Egon
Hohgraefe 14
Quer lido Pereb 13Manoel Fagundes 12Amo Allcrman — Miguel
Votto 11Alberto Teixeira — Jose
O. dos Santas 10Pascáslo Alfi iuo — Mário
Oliveira •Aamar Corrêa 8Hugo Mzrtlnez 1Oteln Ribeiro — Ne\
Cunha — Jose Ricardo 6Plácido M Santo» — Ivo
Castro — Armand"Wolff 6
Eluidlo Corrêa — JooscSouza I
Oscar Rodrigues — João 8.Pereira — J. Leite .. i
Nereu Mlltsárck — Cario*Netto — D Chlchurra 3
Pedro Loi>e6 — lvory Bor-ba — Vltôrlo Rodriguc* 3
Campo Velho — JoAo 8.Vargns — Adio Purto.. 3
Ra-1 Pãri.a — Oirceu Lo-pe> 1
Mi.lon Farias Ab denoSeverlno — 0 Santana 2
Eldi Rocha — H ti. oHn-tos — Jose S. da Silva 1
João Allande/. — AivaruN»guaira — L Oliveira 1
E'or« Raymundo -4Ornar B tUta 23Antônio Sallba 18Pedro Sou/a 18Alamy Esplnosa 14Ollòses Ricardo 12Ornclllo doe Sttntos — Ju-
se Santana 11Mário Brum — Carloa
Martins 1UTimes Souza — Gilberto
Duarte 9Enio Cardoso — Muacyr
Vai VLuiz Perez 8Luiz Castr.i — Outubrlno
Magalh.áes 1Braullo Peircchel — Joáo
Freitas 7Radislau F. Silva — An-
tónio AlmtMa 6Rubem Peres — Augusto
Garcia 6Balbino Moral* — Mário
Carvalho 4Mano Ro&satio — Antônio
Alvanl 4llello OAvlla — Jorge A-
legr, — M. S. Plv., .... SAdonir Rasa — Oswa.do
Pire» — L Domingues 3Severino Pereira — Derly
Machado — N Severlno 2Sinval Silva — Dirceu
Cunlia — F. Machad .. 2Raul Borges I Hodrl-
? ue. L Martins ... 1Ju.io Car.alho — Domin-
gos Severino 1
Jóquei* • aftrrmíiw»
MOSTARIAS OFICIAIS: DOMINGO
4.° Páreo, 1.500 ml.
1.* Páreo, i.200 int.
Winter apresentou scníiveimelhor.is e recebe 5 quilo:-d» partido dc .seu grande ri-vai que é ZoMl. Bem dirigido, venderá multo caro aderrota. O mencionado Zot'i
qu. na última foi terceiru
^ara Rolante em 80-3, con-firmando e.stara cer.o nuformação d» dupla. Oarufei-nlia volta melhorada e dizem
qut *"us interessadas espe-ram vitória. Terceira fflivSoldado, dos restantes, o m> -lhor azar
2.° Páreo. 1.500 mt.
Jóquei»Liberlo Fagundes
Luiz Francos ti31 Hu\ Lopes 3
1.* Páreo, 2.400 mt.
Pnmlo P«f.SIDK.NTí D*
RCPi.BI.lf A — Pr: Crf l.«e*.*0«
KL TUONIO — C Ri) mundo
I)ON PATOl' — A. Kspir.o**
DltDRO - S. üllv»IVOIRF - O nstisti
" LOMBIKR — D. M*chado
2.° Páreo, 1.44N) mt.
üar*aidy — >'lia D'Amour — A. Esp.iiw»Chalam* — D M*eh*doMíSU-Ina - M V*.'
Rtlreu — M Carvalhotfimla - O Gonçslve-
3/ Páreo, l.MW mt.
Dar* L'-« > — O. lUcardoLuminoa*» -- B. Pttracha!
I Bug — B MoraifcOfar.d* - O. GonçaivcMachado — T MachadP. Ora ca — M fy>Man
Plolino -- M Camlt.¦ '-hlco Viola - A Rota
5." Páreo. 1.300 mt.
It0)»i Huj — O llatUta
Jato Aril — M. i srralho
Light K» - S. silva
Dom I^o' »r — A áltaatAtam A reinos»Ta:-. M.J.. .¦ D R ios
Torplt.1 — A Oll*riraPapágo* O Ritardo
Aakron — D MaciiadoArabit — F. Ma..í>adcX«r«r» — O Batata
ftcandal — L. ''a.str.j
Mont Blanc - M Vaz
Cacneho — R. Borge*
Nlano — O. GonçalvtsD«»turbeto — A. Suliba
6.° Páreo. 1.300 ml.
Tfcaokipt A»ul — B. Moral*
Ouroinglaa — O Bttlita
Liceu — M \'aj
Carnal ala — S Silva
j Mar Claro - F. Machado
d damará — A Ro*a
7.* Páreo. 1.300 mt.
Ku Ai.Ui - F Macf.ado
Cougolafta — L> Mu<*hâdc
Sarcalla - A Alvat.;
Ai'<<*purna — O Gonçalvfi
Mamnibl — M Ko««*»no
8 Danubl» Bleu — M U:»l
7 Hinouakl - A Moral»
ft." Páreo. 1.400 mt.
r'a*aghiao — V. Machad
vuto - O. Pira*Vi d« — V. Ha y mundofr taal - A Palitv
tüul'» — O Batlatji.:b»nj — O Gonçaives
XUMrnno — M. C«r**lho
Vaxnob insUUr com a Im,.-c*v'áo de El Oustavo. NIjcorreu mui em aua anteriorapresentará, e agora de vol-t4 a sua parceria, encontraótima oportunidade em asa!-Tialat *ua ;-nm -:ra vitoriaem noaa.i pista Dondoco vol-ta "tinindo" e tamoím eo'-ria com "gente" superior. Nadupla que em noesa opinião'Ainente i>oderá aer desfeita
por Prosador que conta como apoio do retrospecto.
3.* Páreo. 1.500 mt.
Ourocheque. qu. r.a últi-uia perdeu uma carreira -cri-
Bino a" para Calmo . m 89 2.
urge c mo o grande favor;-
o desta prova. Ortodoxo, quefoi terceiro na mesma prova,a pouco mais de peaco^u, omaior rival. O mencionadoCalmo e a terceira «m der-
roU. üailantt Bo> , a possivai surprêta.
i.° Páreo. 1.500 ml.
Lis h grande barbada' o.arde. Epopeya. Vem d»:réa vitórias consecutivas, tf-
gue em plena forma c Paki'4'j(. seria sua grande *d\er-ir;., foi declarada fortalt"
Arlette retorna em ótima forma e gonta da distância Nos-
u Indicada para a forniaçáo
aa dupla quu somente po~"lera ser desfeita por OraaVelui que melhorou uma a-uormld.de e recebe vârloaqull<j* de partido de s-uas aavertárla*.
5. Páreo, 1.44MI ml.
Lati} Carmen desc ra •aia em ousca de ua tercei-
ra vitóri.i consecutiva, temganho por tule faciaaaueem ótima.- i fcrea*. e a novaturma qu. «..irentari nilo tlá eues mundo*. Luta entreas demais concorrentes pelaformaç&o da dupla, apare-eendo com maiores posslblll-dade* Empefior, que vem deo;ltno segundo para Oamera.m 8i 4 u a «empre perigo-sa Verba, um peng casocoaslga folgar na vanguarda
6.u Páreo. 1.200 mt.
Cand.e Llght reapareceucorrendo multo na prova ga-nha por Sarcelle em 85" econfirmando venderá multocaro a derrota. Para escolta-Ia gortamos de um azar- A-laailra. Correu bem na n-terior e a reduçio da distân-cia veio em seu ber.eíicio.Cuidado com a Lady Niceque volta melhorada c a tur-ma esta muito fraca Maru-chá, que conta com o apoiodo retrospecto e po*sut b-aaprivados, o melhor azar.
7.* Páreo, 1.300 mt.
Franca favorita Grey Ada. n»m poderia ser d^ outra-irmã. eis que além de con-*ar com o inteiro apoio do
etrospec.o vai enfrentar tur-:iu muito "Camarada". Espl-nillio ar.da -voando" e con-seguindo folgar na vang'iar-;U poderá vencer sem sur-
;>r6sa a gumC Muttl ganhouo m na turma de baixo e le-vá o pracioeo reforço dec memberg Terceira íóroa
,xihg «.'a. Mis:»?r Big, doa rvs-•antes, a melhor Invenção".
INDICAÇÕES DOS CRONISTAS
l.OMCLRM» MMIV KAM.XIH»
( urrri« do
Win.er — Z ruEl Gustavo — D hdoco ..Ortnd. r*o - Calm • Eptjwya — ArietteL ttt.n-t-m Cmiwflor ..C LikIi Al^mirafirey Acia —• K>ptnilhu ....
Ka<lio (iimilm
Wln.er — Z<i ti Kl üu.ttavu — rv»niixx)Kp>iv>eys — ArleitiI ( armem — Empefior .C Ligh- - AiamirafJrej Ada — Espinilho ,
Ká«iio-TN Gaúrliu
Zo:tl — R More nuEl QuaUvo - - Dondoco ..Calmo — Oroduxo Epojwya — Arlet e L ('armem — Blntia ...C L'.|<hi — MaruihaEsplnilho — Grey Ada ...
Jornal do Oi*Wtnti — Zj'uFrade — El Gustavo ....,Ortodoxo — uallan BoyEi>opeya — Arlette ....Empefior — Iíinlia Lurla — f Llght .....Urev Ada — T^rbol ....
Zero HoraW..ye. — K liorenaProaad<»r — Dundooo ...'••^o-eya - Arlette L Carmem — Empefior
Gre} Ada — Espinilho ,,
Rátlio Itui
Wintar — Zo-tiD ndoco — E! GustavoCalmo — Ourocheque ..Tpopeya — Toreta
Hnipellor — L farinemMarucha — Luria . ..Grey Ada — Espimiho ...
Folhu-T llolao
Zottl — Soldado El lius avó — Dondoco .Ortod no — Galiiuit BoyE|>'>peya — Arletletmpeflor — 1/inhaC Light — Marucha ...Crer Ada — Tarbol
Farroup. T\ Pirul.
Zot.l — SoldadoEl Gustavo — Dondi* >Or'.odoio — Gallant BoyEpopeya — Arlette Emueflor — Izlnha ....
Retrospecto para
as carreiras de hoje
NÜMIi MOCtl» ! CUtOCAÇáO OA ffcNCl UMA CAMIIIA COIOCAÇAU OA Cl TIMA CAMKIMA
1.* Páreo:
* turma As 1410 HOHAS — I 3UU METHOS — IREGORD? SAC.UAE U»RU ntOVADO*. 74") - J"1*®""mo»
— 15 000 KM Mie - NACIONAIS Dt: 3 ANOS F. MAIS IDADF. SEM VI-
TOR1A.
1 —I U1SIIK2-: /.oi ii
S4 >i paix >a ROSA MORI-NA
4—5 l.AHl I INH \* MASSIAL1
51 O. Gon.alvwiuiplnoM
3ft (.artaiho5! Slifa<4 M*h*lo<6 Patrtehtl
íl) a 31 17-10; o 56 21-112.0 51, M>-tÜ
10a 51 1 -1054 21-11
4 o 36 3 -11
p Prettxt*.'p (Ue d tmourp i> u «arp Playfulp 1 Le (j Arnourp/M xluimo
Ai- -N
-<t "2-N
*?>" -N
* ?l ft-1»1 0 ^6 26-11
o 56 11-114 o 51 :#»-n
4 54 26-1!6 o 56 11-11
p. Ouriulap Rolante
p BruttmNp Rola:.tep Rolantep Brutlmb«>
rr* -Nktj-N10" 1 -N<0"3-N10-3-NaO"l-N
A A piRTIDA ÀS 1$.*) HORAS — 1 SOO METIOK — (KKCX)IID: BKHKRí, 91
2* Pareô : MO - lUW-flWE4SM - SM ionais miei ANOS r.AMI 1» — PREMI»*»: IJU
iANHAIMHtF.S ATF. CRI J MO 00»
Diário <le Noticia*
Win er — Zo ti .3Kl Qu& avo — Donduco .. 1()ur >eheque — Ortodoxo iEpupey* — Arle:te 3L Carmem — Einpeflor .. 7C Llght — Alanilra .... 2Grey Ada — lüptnllbu .... *
1—1 PROSADORJ-: El l>l STAVO}_1 MARRxn UAáUEN
I R Ali»4—3 DONDOCO
LOI MAR
54 I L. Caatro54 4 o. ileardd54 2 D. R.M54 b sa'.lba34 IS Sliva32 5 Ov>ncalvea
J.o !» U*ll p l>»rs*r.o 54 19-11 p C a.xno
6o 31 21-112.0 36 19-11
o 54 lf-113 a 54 21-11
p tpopayap Pr aadorp ( almcp c hi<*huxa
33 *2-N Ml 1.0 56 W-1m ?.o 31 3 -I
" -S M 7.0 54 27-:<U"3-N 1 o 56 3 -^?"3-N 4 o 54 2"-'*4" -N M 3 0 33 21-
p Calmoa Rutilantep c almo
«l"3-S103 "4-N
83"2-N*W -NS3-2-N91-2-N
SabadoPAKHI — 4.o parto
3 HALEA — 5.o párso1 Expoilção do
I Jorkey Club
3 Realira-se domln«u pe.amanhã, com Inicio á» 9 horaa.
no Hlpólromo do Cri*tal » *) aExposição Oficial de produ'o*r.aclon*la de doia ano*, turma
; de 19PI
J Acham-*e inurrito* 2C exeni.
, plare* no certame — 116 P1-'trai.c-os » 1(* potranca» queserio julga-lo» pelos vetertna-rios dr Joaquim Araújo peluse-ç4o rlo-grandens* do Stuü
Ik« k Brasileiro, Danilo ICrau-
j se e Luii M Padilha ambos
1 pelo Jockcy Club do R G. do
1 Sul.S Pí*o Alegre. V 1J «*
3." Páreo t
»*arm* uno MORAS - 1 JoO METROS - (RE(ORI) BERF.RC. «"1 D - PRF.MIOS. t R| «0
-m* - rSa Etí« -Tmmais de í anoh f. mais idade ganhadores atf. c*»
3 «M 000
1—1 ORTODOXO2—2 OUIOCHfcQCfc3—3 CALMO
4 DON PAIOL4—! O At.AS I BOT
* loRI) CASARIO
I 5J | >' 96 6| 5) «
33 233 S
* 30 | 1
D MachadoF. Ma. hadoA SallhaA. ^«pinoaaR M<>r aiaS. Silva
éo 33 19-U4 0 56 19-11i.o r 2--H3 o 50 >0-103.0 3) 19-11
p Don Patoup/Dou Patou¦/~Turfp rvigaatembí»p !V»n Patou
j.o ío ia-ii p/non r. .:
103"2-N103 " 2-N
13 "2-N
!•** -N103"2-N
3.0 56 3 -122.0 36 3 -121 ,o 50 3 -12
1.0 50 19-113.0 54 3 -126.o 50 3 -12
p/Calmop Calmoa Ouroehequea/Pro r mçalp Calmop Calmo
t*"2-N«9"2-N39 "2-N
103-2-N«9 "2-N
19 "2-N
»4HTin* A 1*40 HORAS - 1 MO METROS - (RECORDt BF.RF.Rt, K"1 I) - FREM^li»: CRI 700 OW
4.* Páreo: - i l» o5T5 OOO _ handkap para «.. as nacionais f. estrangeiras
3—34
PPOPI YAPAKHIOKAS VBLOZ1 AisARI ETIITORETA
M. Va<< arvairo
A laplnnaaS. silval> Mar hadoA. Moraia
ia 34 11-111 * «, I -10
10 a 54 11-114 a «t 26-103 a 53 26-10
• Dumup Slr (ioUJp l popayap Arar*:p Atara.
* j| 15-10 p/Kl Fl*n.«u. j
102'* -N116'2-Ntoa" -N• H"3-N10>"3-N„ j-N
a 3? 21-11a 56 6 -11
2.0 *4 26-114 » 52 12-11
lo a AO 6 -112 a 4» 7 -11
«, iv.adrop Tamanduáp/Cflihrlp/lvoirep ItutanO '
p EmbUl
9*»" -N102 " -N14- -N
116* -N102" -N103 "4-N
3 *
Páreo: rr. s. r ttí. -n
,;rrs,n'! r^r
"•
Projeto de chamada para
as
reuniões dâ próxima
semâiw
t-i LADY ( ARMKN J) KMUOd«RAltA 'J Oonc*l»««
'!»
J—J IMPIFIOR 1 S» Ma.l«kS"SIMA ROXX '4 P* M*.-hado
J—5 SIKHA 54 Ru**I A< il HA ' J3 Moral.
4—' 1IJLRI t)A 5' 'I A. 041T«ir* 111
I l/ISHA 5* ». Stir*- RIS'TI A. E*ptnm*
U }» U*» • A*U41* H* : -I0A p Mirim,v* jj :o-it p t ii>*iJ t 54 3 • »
a 33 20-11; a ?6 6 -11
6 a 36 23-H)a S) 1 -li
a 52 13-10
Su'p Hervap Pxpelp hatagioai)p Pinaip < ama.a.ap Cjtvrathar
"as M ia ít r •
», ;.n 4 * <4 4 -lu p Edotn*m
: * «» < -t: p Oamara
-s i * <6 II- ' EalrSiaa-s Ml < * ?t> 4 -i: P Garcer*
Mi '*«.14-1: p í.am.r»
»•' -v 4* *4 4-11 p/fc»t*nlo*Ji:-).v 4*5' >»-ll p f»*»113" -n 4 a 23-10 p PtrV
vi"2-N•2"4-N13-2-N¦2-2-N«2"2-N« 'J-N«t~ .S
9" -N
Projeto d, ilianiafla para140 * 141 a e 143 a Corridna realuarcm-4 no« dia* 11
U * 18 do corrente:l.o P — 1J00 n — Crt
lüoooo — £gun> nacionais de3 ano* v m Mtoria.
1 m Crt .
100 000 — Nacionais de 3 a-na- *em ^uorl*
3 o P — 1 300 m — Crt ..7ü0 000 — Jt ;ua> nacional* Ue» an ^ «em 1 vttàrla t»>
4.0 P - liOO m — Crt ..700 000 - Naclutial* Je 3 a-
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^iiOOOO — tiiuat d* 3 ano*
com 2 v 9 * if ^rlaí»« p i soo io — Crt
700 000 — N*f de 3 a. C/3r I ill ( I > c e i rli
7o P - 1200 m — Crt ..•ooooo — tina* nacional* d*4 lio» »em vitoria <•»
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com 2 e 3 vitória* (*)Ho P — l 500 m — Crt ..
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600 000 — C«u*s de 4 ano*
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14 o P — 1500 m — Cr»«O 000 Ajilm:l* de 4 ano»
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Porto Alegre — 10-12-1966 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 2.' Caderno — Página 8
«
Diário dos Municípios
População de Taquara reclamo falta dágua
A FAMÍLIA dos palermas
tem fim de linha para a prática de trapaça.':.
Os trapaceiros andam por toda parte, aplicando
as mais ardilosas modalidades de "golpes".
Os 1i-nórios encontram sempre um paspalhão que acredi-
ta nas suas safadas mentiras. Quando não é um
colono que compra um "bilhete
premuido", é um
comercidrio que entra numa "fria",
entregando aosespertalhões dinheiro que pertence à firma, onde
presta serviços .4 família dos palermas é numtrwsissima Se não fôsse assim, diminuiria enorittc-
mente o numero de salafrários que vivem de expe-dientes indecorosos, lesando os ingênuos.
A quadro dos "ases"
da vigarice está sempre com-
pleto. De vez em quando, sofre desfalque de
três ou quatro pilantras que são detidos para averf
guações E, apenas, por alguns dias. São se vro-longa, por muito tempo, a detenção. Por falta de
provas que configurem o crime, os espertos cavado¦
res ganham novamente a liberdade, ficando livres de
responderem e tomarem cadeia. Sempre encontram
um jeito para não sentarem no banco dos réus. O
mais ruim que lhes acontece é a complicação dos
duros interrogatórios, a que são submetidos pelasautoridades policiais.
fiAS cidades interioranas, onde os homens da lei
não mostram maior zelo e preocupação de re-
primir os jogos de azar, e que se concentram os ta-
peadores que abusam da "inocência"
dos esbambea•
dos que julgam as pessoas pela sua aparência. Su•
jeito bem apessoado e bem falante, não encontra
nenhuma dificuldade em vender terreno inexistente,
de "rápida valorização" que figura apenas em ma-
pas mais frios que focinho de cusco. Sujeito de
bombachas, guaiaca e chapéu de aba larga, esti
com tudo para impressionar negociante de vila queadianta dinheiro para receber larinha de trigo cotr
trabandeada.
Jf A "golpes"
que soo uma "pintura',
pela "arte
eengenho'' cor que são aplicados. Se o prime'ru
trouxa "cantado"
não cai, sempre surge outro pediu-do para ser despojado da clielpa que guarda debaixodo colchão. As autoridades policiais muito poucapodem fazer para
"proteger" os lesados, porque <is-
tes sòmente botam a bóca no mundo, depois qutsão pungados. Na ânsia de
"ganhar" dinheiro fácil,
os trapaceados até ajudam os trapaceadores, fechan-do o
"negócio", dentro do mais absoluto sigilo. Pcn-
sam que vão levar vantagem, não sabendo que, naverdade, estão entrando numa
"fria" descomunal.
Felipe MOV Al AR
Rápidas do Interior
% O Mibprrfrito de SaoOabrâei, cédadáu
Marilm Lope» da Kuu ideuu erlaluraa que catl-\uo pela mia candura rIntensidade Fasendo d< •
claraçóe» a prnpotlto dac< *>a" de veículos da Prr-(citara, para aer< m utl!l-lado*, por part.r_larevem pescaria» e fe»tlnh»>f.. vJlCa, l*l*urilK>U <*ucw empresttmo-. d, vialu-ra* aão frito» a litulo <ic"obrigação social Acrestentou ainda. "Hoje nus-mo <domln(<>), saiu muicaçamba paru «liou-uma b»x pvarla". F.muita liberalluaile. ou naoé* Não é irrefuUriiUttk'Não r que o cidadão U-
pes acha que não Hua o-
pinuü e de i^uc o prrfritopode cedi r os «eitulu» u
qutm «|Ui.srr c quanto qu-ser . t. uma "obrigaçat
social" ua* arábia*
a o ch-lc ao WMMlWlimunicipal de l ax.*>
te Sui soi.c.iou ao M.riiá-iéno da Agricultura equl-
pameiuo individual do
pr«'tiçao. pura fttr ttlUtt*do nu combá.e ao nureegu
bematoíago. O titular uo
Itui^eriu, que naj tolmu.to feliz >m seu pronun-Ciamen^o aóbre u qaa*.vaa-ue dos vinhos gaúchos,UUVC2 com a intfiiv&o de
penitenciai a<* c*âUü»ua
que comi leu, aeierwaiou
uue o ,<*ü.üo do preleitucaxietu* Io.s.e inird.uta-Bk.i.1 a.enutao. £ toi. ,\Diretuna Fomento c
Assistência Kural receucu
• equipam, nto » •uciiado.
foi ia>.aladu um pOsu? <i«euniüaie aos mamil<-ro.voadores da íannllu Uu.
Quiropter s, em Vila OU-va. de\endo st-r devassa-eas 100a.- as 1 urnas e ca-vernas existentes na* cet-tantas.
a Para assinalar desU-cadamt-nte a paragem
do 5 o aniversário de suafundação, a Escola Tecnl-ca Industriai "25 dr Ju-lho. do município de t]ul.
preparou extenso pmgrs-ma de festividade», o quairsta registrando brilbanltdesdobramento Fa« parteda programação a IV F.«-posímio Industrial. Os tra-ba bos expostos por slualmotivo de «-togtoa dw> vf*sitante», revela o altograu de aproveitamentodos instruend<« Não épara menov porquanto oentlno é ministrado porhomogênea equipe üeprofe*aore* esp«-ciaUiad«>iA» comemoraçoes devirábser encerradas no proil-mo dia 7 O ato contarácom a preseni.a das au-toridadr» maniripals arepre%entaçô"% do comer-cio c da Industria locais .
• Nu ciúitdc de Pelotasem nolen d de r alt-
/adu n.i .-aláo nobre doConser\a.ór;o de Música,51 voluntãrlos socorristasforam diplomados. Os dl ¦
plomadss aão dc am-bos os sexos. Freqüenta-ram os cursos da Esc alade Ent' rmagem da Cru-Verna lha Brasileira, lilialmunicipal de P> oUs Pa-raiur.lou a turma o dr.Joio Feliciano Xa\ier. In-terpretando o sentimentod <i novos voluntirtoe so-cjrrlsta : pronunciou o dl-curso oficial o formandoElpidio Rosa Os ínteurjn-tis da turma m ndaramreiar missa s Iene. u a-fào de gravãs, na Cate*dral D.-cesana. a ^uaims'iram us diplomandos,seus pãk u familiares,bem como, professores •pessoas amigas. Para-bens pela Formatura.
( Do$ corretpondente$ do üti )
Notas Sociais
Anlversariaram emVacaria, no dia
'2H
a* novembro, o jovemLuís. f lho do casal l.ulsCarbln; no dia 29. o k>tem Fernando, filho doeasal Nelson Mon elro;
0 Efnlr.o Jisí rrancisca,fiUio do caMl JoséAbralm, a cria- Ku.eMariiies. filha do casalJosé P. AlveB, e o sr.YeofUo Palm Camargo.
Tor motivo do nasrt-Bento do garotlnhoAtillo Júnior, encontra,
•c com o lar em festa
casal. »r Onor Mar-c.antónlo e sra Aurllelxelra Marcintftnio
No rtla 22 df novem-bro. em Jaguar! rea.
lliou ae o enlace mntrl-monlal da srta 'vorll.
da filha do casal Ivoraaaerande e o sr l^o-nl* l«orato Pls»oia fl-lho do casal GUdo PU-tola.
ATENÇÃO RESERVISTA
ATENDE O EDITAL DE CONVOCAÇÃO
APRl-^EMANDOTE!
TAQUARA (Ruy Sander)— A falta dc água potável,nestu época do ano, ti um
verdadeiro martírio para a
maioi part^ da populayàodc nossa cidadc. Inexplica-
velm>.'nte, durante dias ju.éste fato su verifica, saranuc se desse uma explica-
(ão pública de suas causas.Lembrcse qik-, quando se
instalou a rédo dc distri-
bui^Ao do "precioso líqui-
do", cxigiu-sc o fechamcu-to dos po>,os dc paiticula-rcs. Cravas à teimosia dc
muitos naquela época, h'>
je parte da população se
abastece nos poços que de-
veriam ser fechados.
U problema vern se agr; -
valido de ano para ano.
sem que sejam tomadas
medidas saneadoret. Por
exemplo: aumentar a capa-
cidade tios reservatórios e
bombas de recalque, e, pa-ralclatnente, aumentar a
rede de distribuição aos
bairros mais populosos queclamam por este serviço
público.
Está cm tranca atividadeo TV Clube local, que
-e
propõe a instalar repetido-ras. Experiências nc-.ti. sen-tido foram feitas, c mere-
ccram o melhor dos elo-
gios Espera-se o apoio <ie
todos para que <>c tenha
uma imagem idêntica a da
Cauital. em loJos os tcl.-vi-
sores dos arredores e int.
rior do município.
Estabelecimento que cou-ta lambem com aprimora-do hotel, sito à Avenida Se-bastião Amoretti, de tradi-cional cortesia, está ulti-mando os preparativos pa-ra ôste ano oferecer o con-fórto aos turistas uruguaosc argentinos, bem como,nacionais que por aqui tran-sit-.im em busca das paisa-gens serranas.
O presidente em exerci-cio declarou vagas as ca-deiras dos vereadores: Ncl-son Gonzaga e FridolinoSantos. 0 primeiro, o maisvotado do MDB; o segundo,também de elevado lastroeleitoral e, igualmente, domesmo partido O presi-dente, sr. Anoldo A. Dientt-manri, valeu-se para èsteato, do regimento da Cá-mata onde se declara vaftaa cadeira, quando o verea-dor não comparecer aostrabalhos por mais de 15sessões consecutivas outrinta alternadaniente du-rante o ano legislativo.
Procurando atender à nc-
cessidade sempre crescentede transporte entre a Capi-
tal e esta cidade, a empiè-í.a concessionária CITRAL
colocou mais um horário
cm cada sentido, como ofez em outros anos, porocasião do horário de ve-
rào. Assim, os viajantes
poderão sair dc Taquara às19 horas e os da Capital
terão o ultimo ônibus à",?0 huias
FESTA DO SOJA
tilt
# v f SVHII
# SANTA ROSA <1)0 corrmpondrntr> — F.ntrr M inumrr» tolrnidadca UdM de mataria prima por dU. >i foto trê-M o vk-e prefeito em evr."JZF
ciei., em co«,p-„hl. Alnle, ,u.«lo a .1»
fábrica de óleos Merlin, que tem capacidade para Industrializar SO tone* simbólica, daodo por Inaufiirada a nova fábrica
Curso de líderes rurais em Bento Gonçalves
* Aniversários festeja-(tos na cidade d»
Passo Fundo, no dia 27de novembro, tia sraLúcia las.ro Pereira,esoósu do sr. João Pc-relra; do menino Eli. ÍLlliw Ú<» Caiou* Guo.atuFreiierlco Rlcn; no dia2b da sra Maria Kosa(¦longo, espòsa do sr.Uulntino Glongo: da s»-nhorita Marly, filha docasal Alberto L ma; d*JuMa-a. filha do cataiIrlo A Marques: no dia28. da ara. Ilha Se hanhorst, esno.«a do sr
Eugênio Schonhorst; da
sra. I.lnda Estada, es.
pAsa dn sr Jos* Esta-
cia; da srta Elza. filha
do casal Joio Recker. •
de Maria Cristina filha
do casal Cláudio Plova-
san Camargo
Conferência dos triticultores
termino amanhã: L.Vermelha
LAOOA VKRMELHA ' Docorre pendente i — Dentrodas comemoractx-s tlu 8?m i-na de Lagoa Vermelha, rea-lua-.v nesta cidadc a 1 aConterèncla Estadt:al d. Trillcultores, r unindo grantt-numero dc interessai.».- nc
problema d trigo. O conclav.
que teve inicio no dia 7 úl-limo, tem seu ene riam. imarcado para o próximo dia11, amanhã.
A iniciativa a. um. maiorsignificado, quando se :.:ihJ
qui\ dep it i.e «iituma-s ten-Utlva* esparsas cm SAo i'au-lo c Minas Gerais a culturado tr.Kn nrmou-st: no Kl<>Orandr do Sul, onde lol m-troduíida em 1741, ptl s pri-mc*rvM cw-UÒ ayoritiQus yuoaqui apartaram.
No período 1805/10, a ex-
pL.ita,.io de triüo clie* u aatlng.r «ou 000 alqueires, re-
pr.M-ntanao, em mlti. quavum ter^o da exporuçau totalüa Província ae t»ao Peur ¦
do Kio Urande ao Sul, c ;uuri» va or d» MllOiQlMi o
que -qu.\Aic atiiauneiiie383 u.u '-.r«ien!os e s wn.»• ires nul e satenta cruzei-ra>.
Depois déate desenvolv i-meuto ripko e de gr.nd iSignificado rui época. nouv<.uiu coiapso total. A ca-'üfundamental foi o surt., nuui. moléstia chamada ter-rugetn. que atacou osNao SStiv ram uutenles, to-lav.a, oí fatores de ord :ii
ec Qomica.
Com a chegada das prim i-ra. ie»a* ue c... iios italiano>.em lHiO. ressurtt.u a cuuurado Uigo no Rio Orandt dobui. os .m.gra..u-s a-lares, hab.tados a uma dieta
quase exciusiva d, uia^%a- uefarinha dc tugo, reiniciaramo seu cuit.vo.
Lagoa Verni h;i ,5'.h .1-tuada em campos de cimaM...U, K, ¦ t|u I t.'-
preteutam 19,b . da área dcl. w-V a-.au.J,
Os campos de c i m a date..* v ..J m -i blo a., i-res, doo quais 4 5H heei ares>rtenc<m a Lagoa Vermeuia,com 024 lavourus que prudu-lir m, na saíra M i>S. 3 7g7t44ieladaa Na ->air.t tk> «>o imunicípio proouzlu 10 800 to-neiaoas i e pera-se, para aatual saíra, quo ultrapasse as12 i li t< nel das, aparecenuoLagoa V:rmelba entre os in. .i-vJp.u* ur maior procu-Ç*J no Estado,
Ao lado da prqu- í.a la\ u-ra colonial, L xiste a grau ttla.uura mecanizada
Nj saíra <>S t>6. o Brasil
produziu 264.000 toneiaaa* u»trigo, tendo. sOmenU KioOrandc do Sul, produ/ldu ..24SOOO toneladas, o que equl-vale a »2 .«da producio na-elona . Sígue u Eitado duSanta Catarina com 11 OoOton< kdas e o do P rana com• 000 tonelada.-
A O nn.vA > Estadual de 8i-lo» e Arouu-na esla c nstru-ilido, em Lagoa V- rmelha,um sl.o elevado, com capaci-dade estática de VMM) um. -lada*. que ir* elevar não soL goa Verm. lha. comu oamumcipics vuinhos que lhesá<> tributário*
Com a 1 a Conivência K -tadual de Triticultor». rea-llza-s.- a Sinana d<. Lí. jVermelha. ?er:ame èsse» ou»v 8ETUR — Serviço Estadualde rurlsmo do Hm Orand-do Sul recomenda u todas pa-ra assistirem nto so t>elogrande Interé-sse da Conl. -réncia. cuj. tem i eorrde a um dos principais pro*dutoe da no ^a economia
Campo, a nova revista
«óbre temas Agrope.
cuárioa, foi elaboraria
com o excltisivo fito
de prestar serviços a
quem dèle* neoes^lti»
Leia Campo. Assine
Campo. Anuncie em
Campo.
mas pc!o prazer de assistiremas b Ias comemorações quelazi m prnle do seu progruma,como torneio» d. laço e do-ma. alvorada t .cada por maisde cem gaitas, d-menstra-çõea de campo, fandangostr dxiomillsta . desfiles deearro» alegóricos e váriasoutras promoções.
HEN10 GONÇALVES (docorrespondente) — Estive»ram reunidos em Faria Lc-mus, durante os dias 23 u
3U do més passado trinta ccinco jovens lideres rurais,da Encosta Superior do
Nordeste, para realizaremum curso de sete dias
O curso tei promovido edirigido nela JuvcntuJe
A«r aria Católica e se desti-
nou exclusivamente para jo-vens rurais. No dia 23 ànoite teve lugar a aberturado curso. Apos a apresenta-
ç.ío dos participantes e co-
oi.' n.idorci do mesmo, umdos ;oordcnadorcs, ou seja,Mirli» Lcnzt, prosseguiucom a colocação dos temase o método de trabalho a
sei seguidoOs lemas estudados Co-
ram: I) A comunidade c
seus valores; 2) O compro-
misso do líder rural com acomunidade. 3) Como des-
cobrir e formar lideres ru-
rais; 4) O Hder como ani-mador das diversas organi-
xações existentes da comu-
nid.ide: 5) Técnica paratrabalhos em gmpos; 6)
lmportjtk i.i do trabalho uo
desenvolvimetno social e
econômico; 7) Presença Ho
lider rural no processo do
desenvolvimento: social,
econômico e político; 8) Si-
tuação rural na Familia c
na Comunidade.Foi impressionante a pai-
ticipação dc todos os ele-
nv.-ntos nos debates e esto-dt.s. O método de trabalho
adotado foi o seguinte: t!i-
visão cm grupos de .oto
(7) pessoas onde se deb.c
teu o assunto apresenta-loEm seguida foram coloca-
d .is conclusões em pie-nario e aberto o debate
para aprofundar mais e pa-ra chegar a conclusões co-
muns. Notou-se que o mé-
todo dc trabalhos é muito
pedagógico pois forma os
elementos para o trabalho
em grupos e os participan-tes assimilaram melhor
com o assunto que se es-
tuduu.O curso superou tòda «
qualquer expectativa no »eu
rendimento devido à *oa
coordenação e os eficientes
métodos de trabalho.
INDICADOR PROFISSIONAL
MÉDICOS
DR. PEDRO SILBIR
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Pátfna 4 — 2.* Cadrnit DIÁRIO ITE NOTTCTAi Pôrto Alegra — 10.1*19*
INFORMA HERTHON DE LEOÍS
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Zetia e Amilcar Sirângelol representando o "Jockey"
*m Cur>nha.
FERNANDO ÜUVAL: FOI
0 Ql'E EU DIZIA
QUE IA SER
0 Com a presença de um grande cru.
po da sociedade. das artes, do mun.
do ofi ial e arredores, aconteceu ao
entardecer de quarta-feiça, a "ver.
nlssage" de Kemando Duval, cujo
aonie e o talento ficaram meta.
morícsi dos na TÔNICA da te.r-
porada de fun de ano.
Atestado maior do sucesso da mastra foi o extraordinário número devendas — sete trabalhos tive um
sai d a imediata — numa época de
ano que náo podia mesmo ser me.nos favorável
Sobre a "vernissage"
catarei talandoamanhã, rm uma reportai em con<.
plea. mas pesso antecipar que o
sr. Mário Panpone foi o ma'ur aqui.
»l'.or da tarde, qoe alguns trabalhosforam dlsputadissimos. que Fe.-ran.do l)uvai vendeu brm e vai vender
alada mala pois sua exposição prós.segue visitaditsima e alguns co:e.clonsdores. compreendendo o talen.to do srt'*ta. já anunciaram suadecisão de adquirir. "Tant
mleiut'"
Laura e Plínio Kroeff chegarem as 17horas de quinta feira de sua cirruladi
por Montevidéu e Buenos Aires Do Ac.roporto foram direto para casa, oriü#apanas gastaram o tempo suficiente pa.ra suprir as malas de roupa esporte se.
jju ndo logo para Torres, niuna tempo,
rada de repouso que se encerra segunda,feira
A)ip'o da Silva Costa, o diretor comercia^das Indústrias Reunidas Vidrobrés Ltda
o Vidai Cabral, o chefe de vendas da
mesma emprésa almoçavam ontem no
restaurante da FIERGS com um grande
Ejp*i,
do qual participava o sr ClâuC.o
arir.ci, um des mnis interçentes ind-.a-
tria s gaúchos. O assunto TÔNICA do al.
mo;,i foi a anál-se do mercado do vidro
no Rio Grande do Sul.
A "vernissage" de TiU Carvalho, na"Aliança Francfsa". mostrando s-us mag.nlflcos trabalhos de "hslik" estive con-
corrid(s*'ma na tarde de qulnta.fe'ra,ap-sar dn calor abafxnte O talento de
Tita — quase uma menina — foi comen.tudo durante o tempo todo O manequimChrlstlna desrllou três modfos belisst.
moa, executados em "moussellna" eatani.
pada por Tlta
1) Dentre ot. presentes o lornalista Luiz
Carlos I, sbra a linda e elegante sra.
Vera Côrte Real Garcia, vestindo
hranco, Maria Thereza e Romeu Bac-
chíeri (ela de camisola estampada),
as sras. Wylma Sturm e Ilka Palazzo.
t) Ione Carvalho com seus rabelo* es.corridos,
"corujisslma" com o suces-
sn de Tlta Entre um e outro empo.o iovem lornalista Laerte Martins,
Roberto Gigante, dentre multa gentemais.
A elegante sra P rusa Rlet está em Puntadei Este, trataado da decoração de suacosa d« férias.
O elegante ar. Frederico Arnaldo Balvénão pede ae queixar dos últimos dias
quentes. Sen "Karmann-C.hla" está equi.
psdo com aparelho potentissimo de ucondicionado.
Hélio Corá. o delegado do conselho dl.retor da Cia. Antártica Paul sta. almo
ava ontem no restaurante da FIERGS.Io grupa, participavam os srs. Kurt
Frelssler, Hélio G^izwni Moacyr OliveiraST participavam os
!lio G-i
Odilon de Paula, Ciarei Kauer « ClóvtsTouguinaa,
sr
0 Jantando 110 "Ijijos" na noite de quinta-
feira .os Cueno e os Mllano lie' 'na *»m.
pre bonita e 7i\» < notando de sua recen.
temporada pela Europa.
No "shopping", na Urde de ontem, de
branco linda de morrer e* elegantlssi.r.a,
a Jovem sra Ana Maria Bopp Valentia,,
acompanhada dos filhos.
(informe eu havia antee'pado nestacoluna, em absoluta primeira mio,o sr. Nestor Jost deverá »*r nesptommrado para a presidência do"Baneo do Brasil", no govêrnn domarechal Arthur da Cista e SiKa.
A Imnrensa carioca Já começa anoticiar o fato, acreditando itm o«
que o sr. Jost tenha sen nome apro.vado com unanimidade pelo Senado.
A elegante ara. Vera Còrte Real Garciaadquiriu um dos cortes estampai:s em"bstik"
por Tita Carvalho, ora rm ei)io.sicáo na
"Aliança Francesa".
Maria The reza e Fernando Jorge Schnel.
der náo puderam viajar para Curitiba
a fim de assistir ao grande prêmio tur-flst co do Paraná O
"Joekey" gaúcho sc.
rá representado por Zélta e Amilcar Si-rángelo, Morena e Araci Alves e meu arru.
go Farld Germano
Além dos sr». Arno Albert e Ivo Tonin.
que. conforme eu havia antecipado aqui,foram eleitos presidente e vice do
"Coun.
trv". integram a neva diretoria os srsUóvis Bastos, Lauro Kleemami, PlínioBertaso, José Carlos Englert e BoavemuraOtero. O sr. Arno Albert deverá escolher
agora os demais integrantes da nova dl.
retoria.
Antes de viajar para Pelotas, Gisela •Leonel Oliveira receberam para Jantar emseu apartamento Em
"petlt comitê".
O sr. Truda Palazzo está circulando pelosStates. O assunto da viagem é
"buslness
Por hoje é só. Quem serão os JovensEmpresários Gaúchos?
O PENSAMENTO DO DIA
UA maioria doi homem tem,
como oi plantas, rirtuiiei orullat
que tá m catualidade permite dei•
cobrir". ( La Rochefoucauld )
^rS
AMCS
WS s 2fl •
• UüRÓSCOPO
SÁBADO, 10 Dl DEZEMBRO DE 1966
fo
TOURO
U/4 a 20/»
OlMEOS
«/» a Vi/f
CANCER
n/e a zi/
LEAO
»/¦> a 22/*
1
NEGOCIOS — O dianáo é Wtt propicio. A.KE1ÇOES - M(Mao estudo e à mrtii.s^ãu^ACDE — Regular.
NEGOCIOS — Bom
para aqulsi(6es. AF£i.
COES — Procure sm.
piiar suas relações. SAPDK — Equilíbrio.
NEGOCIOS — Sua pa.siçáo financeira vai me.lhorar. AFEIÇÕES -
Receberá visitas de pcs.suas de boa forni^çàucultural Btritt" — H.m
NEGOCIOS — Poderáacertar negócios. AFE1.
ÇOES — Encontrara si.
gun» obstáculo*. SAÚDE— Moderação.
A
URRA
nj* a 22/le
ESCORPIÃO
2X/I0 a 11/11
*—n ©+~tr5fs
/f*7lr
fK^S
SAGITARIO
a/ii a 2l/l>
CAPRICÓRNIO
23/12 a 2U/I
VIRGEM
M/l a U/t
NEGOCIOS — Sua ca.
paridade e rsfòrço po.dem valerJbe o sucessoAFEIÇÕES — Resolva os
problemas sentimental*KACDE - Boa
NEGOCIOS — Poderaimelhorar asgerais da vida eeonra. AFEIÇÕES - Malmcompreensão para com aI i ssoa amada. SACDE —
Otávrl.
ft
AQUÁRIO
U/l a U/2
PEIXES
M/l a W/t
NEGOCIOS — Impor.untea acontecimento» U.
üados acs negócios A.FEIÇÕES — O dls pro.mete ser sgradávriaSACDE — Elevação.
NEGOCIOS — Eviteou nrgóiios que náo c».nliece bem. AFEIÇÕES— Ev.te as cenas de clú.
me. KACDE — Boa.
NEGOCIOS — Poderáesperar lucros. Alül
COES — Bom psra re.riinrllliíd»* S5*rt»K —
Boa.
NEGOCIOS — Recebe,rá conselhos de muila«alia. AFEIÇÕES - In.drclsão e pequenas af\L
çftes na vida domestica.SACDE — Equilíbrio.
NEGÓCIOS - Bom
para estimativas l>emfundamentadas. Ai ELCOES — Favorável a no.«as amizade*. SACDE —
Ótima.
NEGOCIOS — Idéiasmais claraa e elevadasAFEIÇÕES - Moment ,sd» dessrmonia. SAI OE— Regular.
Palavras
Cruzadas
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UOHI/UNTAIS: — 1 -
Hwu Slamiu. — I — M«
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M)ar uImumbu. — I —
Julrir. — t — Miiiiri
lt — L«a. — B —
Iliba da UwW v l«in(.
iJ —' Clátiiasu HMi M
«•ria è— Sirlü
VCRTICAISi - 1 -
luatrunrnlo d# Mpi. — 3
SolUiro. celibtlérit. —
I —CWcallw 4* ctiMta
t -Ki» it liaai". — *
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Rt«. - W - Anal 6"
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da Farroupilha
OVJJ Abertura06. OU MUAlCft06.06 intaniMUfo Airtcola06. Koud» das G»lp««s07.00 Mstuimo Alfredo07.H) K16 Rio Gmodo0Í,(iu Rtporter Sulbrmo«.o» Micmperals Mu»K»lM11 Boletim txstona F*d.m to Braítn Dtoripulâdo01.45 Muftic*0SÍ5 Corrsap. Farroupilha09,03 Muil »10.00 (orrup. Farroupilha10.05 At dt*ll.oo iiirrap. Farroupilhalt.» Micr ptrui» stiuical1J.0U Fôrt.1 Ala.rl»12.33 Repórter Sulbr»U.o» Utrauho Mundo Taraia14,00 (orraap Farroupilha
Mlrroparola Miulral14,35 Muilc»1J.0I1 Mlcroperola Miuical15,05 MiUl t16 uü l)Hti'e Mualcal Brahua11.00 Muilci11,30 Rtportcr Sul lira19 30 Crtflto è nmiá Tld*Iifi} Mumeuv, Eap Uraluca19,43 A Bit) 11» vos ftla
Apanaa uma Koaa20.10 * «portar Sulbtsai.w Ao pé do fogo2!.?* 4* íf?«21.30 Hor* Espirita22.00 MUAIC»22.15 N->llr«*rlo dai Munir.J3>) Reportar Sulbra22.40 Informativo Prorlncl»22.46 Uraude Jornal Falado23.16 Noaao Plantio Eaportlvo23.26 Ml roperola Mualcal21.11 MualraOtX» Eararramento.
solução do
PRIiaLEM* N.° »•
HORIIONTAIIt - I -
ALA. - 1 - MATAI -
$ - EVA. - « - ORA. -
I - ALI. - » - MA. -
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Rio Grande do Sul
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litar ou Junta de
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presentaçáo.
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Nova boldade
escandinava
Quais as novas be.
lezas que estão influ-
enciando o mundo
da beleza feminina?
São os grandes mo.
delos europeus sen>
do qu* a mais nota.
vel de tôdas é uma
beleza escandinava,
linda, de silhueta
perfeita e encanta*
dora.
Trata-se de Karl.
ne, uma "cover
girl"
natural da Suécia, de
cabelos louros, olhos
de um azul perfeito,
• com uma compl»*0
xão macia e avelu.
dada.
Prefere «Ia uma
base que usa ligeira,
mente.
Devido a estar
sempre viajando, a
sua pequena maleta
possui, entre outros
itens, em primeiro
lugar, a base acon-
dicionada num tubo.
O tom que ela pre.
fere é o bege mar.
fim. Ao usá-la, inicio
a massagem com a
ponta dos dedos, ter.
minando com o em*
——— Jeanne D'ARCt
'i*'t''''
^ Kirlor * fibrlti rwci, um pó-de-am» par» mortnas, esfre-rando o com nmi McoTinh», « fim de espalhar bem • prtMIoVi
prego de uma esco-
vinha a fim de espcu
Ihar a base em todos
os sentidos.
Em seguida, um
pouco de pó-de-arroz
num tom para a pele
morena. Usa tam-
bém a escovinha pa.
ra espalhá-la bem,
em todos os sentidos.
Quanto ao baton
prefere tons mais
neutros.
O maior cuidado
é nos olhos que são
cuidadosamente de.
lineados, a fim de
dar um aspecto dra>
mático a sua apa-
réncta.
Por ser o seu rosto
a sua fortuna, Karl*
ne é fanática a res.
peito de sua comple-
xão. Tem um cuida-
do extraordinário na
escolha de seu "ma-
ke-up" e quando se
pinta nunca se a-
pressa. Prefere ficar
horas seguidas dian-
te do espelho a sair
sem estar bem pin-
tada embora sem
exagêro.
Conselhos Médicos Dr. COLEM <*
A BOA SACDE E O SEV
TRABALHO
Lm dos meus empregado* deixa de
comparecer ae trabalho cinco dias em
cada mis. Tem trabalhado para m.m
há mais de 20 anos e, admito, t umtrabalhador extremamente consciencto.
so. Quando informar <ue está "doente',
seu médico parece nunca encontrar ai.
go de errado ou dr doente, tfuandu
volta ao trabalho, trabalha como dor-
homens para recuperar o tempo perdi,do e, durante todo o tempo, vive ao.
gustiado e nervoso.Sinto-me interessado nesse homem
c gostaria de ajudáJo.
O fato do medico nàu encontrar
qualquer prova de uma enfermidade
baslea não significa que o seu operário
não esteja doente t um êrro pensar,se que sòmente enfermidades física.,
afastam o operário de sei trabalho
A maioria dos empjegadores pro.'e.re nio cons derar os problemas emo
clonals como motivo válido para falta
ao trabalho e baixa produção.£ interessante notar que. em sua
carta, o senhor insiste, deliberadame.vte na palavra
"doente", sugerindo a
possibilidade de que seu empregado
tem algo além da doença física. Na ver.
dade. seus temores e angust as podem
provocar uma doença igual à uma fra.
tura, um resfrlado ou a um apêndice
supurado.
Êste homem parece-me não sei
muito responsável. Obviamente, preo.cupa.se gravemente com seu comporia
mento e tudo faz para sentir.se livra
dessa angüst a. embora sem resultados
Muitas pessoas com problemas «no
cionais tornam-se angustiados e teme-
rosos de que seu comportamento, tantv
no trabalho como em casa, seja afe
tado.
A perturbação angustiosa, teniu e
emocional, faz com que a pessoa sintauma Incapacidade para enfrentar o.i
problemas e adaptar.se ao mundo Asvéces.
perde inteiramt tite a fé em sua
capacidade de tomar decisões ou assa.mir responsabilidades A reação em ca.dela da insegurança, perda da autoconsciência o autoconí ança e a lnca.
pacidade de tomar decisões farão com
que tenha tentai mèdo de seu traba.lho. O senhor como empregador, devoser felicitado por sua compreensão da
que o seu dedicado empregado precisade mais do que auxilio fisico.
Há um meio do senhor ajudar oseu empregado que, possivelmente, niodesej» outra coisa do que trabalhar eser raspe tado Deve ser levado a um
psiquiatra, um psicólogo ou a um oito.sultor espiritual para que sejam desc.vbertas as causas Internas e oa motivosbiUIros que interferem com a sua e»pacidade de funcionar como um ser hu.mano normal.
O espêlho da mente w* rui?™*
anteparo emocionai, rc.velando a estabilidade deun estudante e desçobrindo problemas men.tais perturbadores, cmoutros. No entanto, mui-toa pais consideram ta.stestes oumo um invasão•w intimidade de seu»filhos
a) — O temer é beredl.
tário?
Resposta — O temo:básico, sim, mas os te
mores protetores de.
vem ser ensinados as
crianças a fim de ala*táJas de perigos ta r co.
mo o fogo, a água pro.funda, etc. No entantomuitas crianças ficams u pe nntlmidadas sm
conseqüência da angustiadu seus pais Por outrolado. podei ao adquirirtemores desnecessáriosd« filmes de horror, dereviatas sObre crimes oumanchetes exagerada
Como conseqüência, cx.
cesaivamente inibidas ¦'
chegarem à puberu.ide.tornam-se medrosas pa.
ra o resto da vida.
c) — a superstição esta
decaindo?
h» — lis testes pelcok».
gicos nas escolas
têm algum valor?
Kesposta — Sim. tais
testes demonstraram
DiUitas vèzes sua utlli-
dade. pois colocaram t.
Iovem no grupo atuai,
mico de acórdo com sua
personalidade Issj evi.
tará o aborrecimentoronwHjuente de uma 'a.
rufa fácil demais e o oe.
Mnlmo conaeouente e
um trabalho difícil le
mais thitros teste* e^
Resposta — Não! Ape-sar dos extraordinárloae espantoso* progresso»c.entiflcos dèsses ültimoaunos. muitas pessoascontinuam oa tendo emmadeira, evitar escadas.
Jogar sal entornado, peIas costas, etc. Mu taacrianças se prei.dem. so.
persticiosan.ente a determinados u r i nquedoaenquanto que muitas Ia.imitas praticam ritualr.arius sem qualquer slK-nificado de valor Ha
pessoas que consideramtais superstições \mocelsas do passado ma»sentem-se inseguro*
t, uando um gato pi et o
surge retventmamente A
peciais atuam como uia Mia Irente
Mk. ;ajE ^W
Bp^*. JBr v BUI I
W
Pfcto Akfra — 1012.1961 OIARIO DE NOTICIA..*. 2.' Caderno — Página S
R.i.
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lor Croiitti Ludwif. influrtitc .eidtr lotora..»» | dr io-lei.. (,eor|ina Deril luJ».t e .. tr. Alrlon (lllou.
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à di l.i'ul'l.i-1.* ii«
MOILIN ROIICE..li inicio a. 23 b.Atuará o C.oajun.»
Dn
ohoaLibanesa.So.ii...
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rimónia«. á Av. Albertoinniriu ui padri-
a Snried.d.F.ll.dio ,1.
Enlace Strehl - Neujaltrftraliri-.c. hoje, netla Ct|.iltl o .nl., , man nn..ni. ' da
.rt.. M.rlitt Strebl. (ilha da tinta Erna Veluu Slrebl rom o
tr. Cario. Nrulahr, Inncionário do Banco .1.. Bra.il o lilb.. datias. Huldt BI—tb Neujabr. A cerimonia r.I.,-..... .erá ¦¦
leáV.d. ás 18 horat na Igreja Evan.éllc» Mairir à rna Senhor
do. r.stoa.
Enlace Mirna Marisa — Kui VicenteContorcisr-te-»... boje, netla (anital ¦ tria. Mm... M.rl.t
Woll.. funcionária do Banco Iod.ilrial 4o Sal. «A. e filha
d» catai C.lirv C.mpot W.llf c O.ctr Alibio Vollf com o ar.
Rai Vicente Porto, fnnnonárii. dt I .I...I da Companhia S.id
d» Bratil S.A. • filho 4» casal Aura <la Co.l. Porto e J.M Cr-
doto Porto. A corimâ-ia religiosa >«rá rrlebrada àa 16.30 horai
». lâreje dc Si» 1'edro na rioreiia.
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local o Rtat.nr.nl. Capri, na praça da Allándr.a. A li.ta d.
adesões pod. tn procurada em rato. do cbtrmtn do Teatro
a P«d.*» Sr. Domínios Bran»
Natal do Pequeno JornaleiroComu parte do uroir»m» do Ntlsl do Pequeno J..rnsleiro,
Envido
por atrnbnrat. doa dirifentr» da ARI ¦ MM4fa0f dottertt lolosralicot e tine—tntafi.,.- lera lutar a rto-
dançante de heneli.in. smtnbi. lomiot ,. il.. 11 do cor»
rente, a* 20 hora*, am aalõei do Circulo Nftlitar. Além do baile
haverá div«rsas slracóe. como am tSos. com conhe. ido. atti»ta» lòeait. Oi iniereiudoa pAidem obter ot infraaaoa na ^eerelana
da Ci.. do Jorntli.l., duiante o cipeiliente. o. ao momento da
featâ. nu próprio Ctrctrto Militar. A ronda »erá inteiramente
ar.lica.it no N.I.I do Penoeno Jornaleiro, marcado para a dia
il d. ttrml»
Jantar Dançante dott TransportadoresRe.li.ir.c-., boi. » iamUr.dcDC.Ble do. Trtn.i>..rlsdurc. d.
Caria*. A le.iiv.dad. lari por lo.»l • Sociedade Condoleiro. •terá animado pela Orqoeitn Flambovanl. 1 promo{io i do
Sindicato de Clatte e do Cenpo d. Boll» U Cu Caria., queeonirria a das*. IriniporUc—».
Hoje e amanhã, no Leopoldina, vai
ter bailei de Marina FedossejevaHoje, as 21 horas a amanhã, as 16 horas a Academia
de Ballet de Marina Fedossejeva, vai apresentar dois espe-
taculos coreográficos qti'j marcarão o encerramento da
temporada letiva.
No programa que será íepttido, duas vezes, no Teatro
Leopoldina vonsta: a cena de ballet — A casa dos andes
— dc "A
Hi .nu .t de Neve", com música de Glinka;' "As
Quatro Estações do Ano", música de Grit-|-, tudo na 1
Parte.
Na II Parte do espetáculo \amos ver cena de o "Con-
certo", de Griej' (Fragmentos (Jo Concerto em La Menor,
Op. lf>) t.stc é um bailado dc linhas clássicas, baseado
na escola ru.'sa dc ballet acadêmico e terá a interpreta-
ção das melhores alunas da escolu: llidi Chiarello e Mi-
riam Toigo que estarão presentes também no numero de
despedida: "A
Sagração da Prini.iwrj". «uni musica de
Igoi Str.is inskv. cenários e tigurinos de Lui/. iJamastvno
e comu em lótla» oulras apresentações, tom coreografia
de Mai—B Fedossejeva.
Sendo o último numero o mais inipoil.uite do es*,x-
táculo, ti interessante que st- diga mais a seu respeito:"A
Sagração da Primavera", c "a
história da reaçãj
do dovo sujeito aos riti.s tribais da prece a do aacriffclO
em adoração da terra e do «ul". divide se cm duas parte;.
Na primeira, ini« i.lmenle, ISOÇOI e moça*, de uma amiga
aldeia di-dicain-»e. 000 muiinientos selvagens e rituais,
ao trabalho — teria, tel.-bi.ui.lu jubilovaniente o reilore»-
cimento que vtin COS a Prini.iwra Mas a .mciã-chele os
aleila de qu» a \olla da bela i-statào erige 0 «acrificio la
mai» bela jovem da tnoo. f.les voltaiii-se, então, para, ¦
aa——11, e indicam aquela que dtveiá morrer cm louvei
da Deusa da Primaveia. a estação da ieitilidade, a iim
de que tudo prospere e as colheitas sejam boas.
# Nós e a sociedadeTolo* TABAJARA
"IKMTÍ NO NAWAI" NO UNIÃOJ..»-.» Dolt. »al rolar ehop. no Grêmiu .N.uiic, Umto,
aat tr.nd. !..!•• qu. aer» lealit—». Mb u titulo de "Uniu
Koiu no Hawal... ("om Choo»". com janUr para ..» aol»
Miro. n.. "trill room", e ptr.i oa caiados, nu Ginà.10.
Ma oportunidad*. hav.rt du.tnh..tc»c. de tSÜt l.avaiano «
— Bet»->e o deulhe — nao («Itarto o. trarliriimala bel-
Jo» ao. qu. chetam. por parta) de bonitas NMMSbMM
Mgundo mforiT.*çom que r»c«bemut a<> Milton U»alo, d»
dlretto asKial. O Milton por sla.l. e»t« ,i»ndn tudo i».r»
ftaer cum r-u. . test» do» solteiro» ultrapasse a do» cs-
lado*, o» tiual». por »ua ves. Man .. segui» .oordeniu;»»
So niajqr Adall Tavares. C tir. »¦ pa.-» tt t:»jr» bsu-
nud sí, -hi-Tiii..** ou shorU. N& met»ni» aportW_4tdQ htivrr.t
a ftprn<t^a£&o du caadldaiia »u OtMCUCM ¦•'¦? dtt^
P_cln_i", stnnii que as motas deafllarto |t axini da» m»-
lodlat inUrpreLOns ps-iu. tttttUBtta Caravaji» B.r.dinha•1* Ri-viens c
"O. Inrógulto.- Sôul» M.rl» Ltitl atuai
nau.ii,. daa Ptaclnaa, pre.tim»-,, a ¦•-¦' Nu mus, ••;.«»-
tt.ui.ue uetejuao..
PARA VÔO iSCOLNiltCi- hoj. . stbtdo, e a ,:.-...... ssxiai da rrl.
Sad. par» a nult. é traod*. toltaino» » uteiecer ao» noa-
•sd. l.itores .:e-.i :-._•. sugestOe» para um bem e •_', dl-
vtrtUn*nioa. Toct .--,(.-.» i* dan-,»: ao son. n. bo» muaicai, .ntaovi .ta o Veltlroa d.. Sul. U eiiart se realiaaodo obaile do a: o aniversário, com o eonjunui melódico a.Br.i.u Sauar.Vulltedo ao centro, o circulo Sl. - ur» l Baile d.rormltur» iu ra»uld»de» de i ¦ - d» in*C, coma eonjunto -M.-nllu floug." c »e.i
"ahow .
Tereti oe. -.kintvsn. hoje, li no C T. C.nilni.o do Meio,o baile de enc.rremento du (.atividade» .1. «nlverni.rio do club», lata Aioneo . tua orq.ie.tr.
Quem. por outf. ledo, eetlv.r, l.oie em 84V. Lr-ui/v.Uo.
poder» participar d" 'Bali. da . .« . tar levadu alí.lto n. SocicCade CTO
"Tio Laultrlo". A proint^lo
t do Orbi» i-lub.
E «m rarroupllh». eetavrto o» memtiru» d,. Clube doBo.tr.r.,.. .!..'. Capitei, no Ciub. do Comer.'.o qunrido,ta> tstj a «•rolh.rao a i.ylu;;i,!.a rtlllllipIBltllt»"Aiuai ..â, voe* . -ir-/ -a. -- tntr* o« .* *v»ffur:
t A Urd*. -¦¦.• .:...«- ..-.- no CflUlH '"lnb*. eom a-n»i.»íto do m.lòdico Gu»n»h.n.
Ve»p»r»:-d»n(.«nte, lambéni uo r. iruisji. TtnU clu-be Antmact I t.rt de -O. Intcct.ei»
lfualrr,»:ite, v.aperal-dancante. n» SA JarUirr. Iti; C>».
Iuslo
"The issau atuar» na ;- -¦• mutical
l noite. ».rlo realKadaa a» tee-ulnte. reuuiôe». dna-canta»-
Mo Par-e. Ttnl» Clube con, o eoniuuto -Ti.e Montej.":No O. M* CirV-bo, com o eonjunt-.. (iu.nabaraiv G E Itapiva. com o conjunto mod.t-eu»
Mo O N uni»... oom o conjunto '
K*.)us":No Petroopol» T. C cem o roDjuiii., ' >.i„t«n*Ne Sot fcs. ¦ . ,. , com "Th.
Beata"-'""•* aaltentar que o Inleto par» as r.unioe»-d»t.va»»-
tas «eu ti.ar.-a-- para a. »• ¦ mmm\
PI0X1MAMENTE*• O C.ntro do. K.tud.nl.» Unieer.lt.not, de Boteui.aru
¦!"-•,_^*w»,,-¦l• P-i» o bali. d. formatura da turmad. INS. » realliar-». próximo dl» 1«. no salto de (ta-tet da K.lton» A-.uarao u» caMiJutãto. rinmlngo . d.Aiirrtldes. Jlesu . lnfreeso. k venda n. sede do CEl
dlar ementa-, das 1« a» 1» horasDUIT.no Circulo Militar, bali» d. r.a»-oIt«a da ts. ¦
nha do Banco Agri. ol« Mercantil oom » prwenc» dcVisa Ri*», 'lar» Grohmaiui
a- Dl» 1» d, ....-.- do ParUnou T.C esnu "si^nt"
a srr d. Dnaa Flori
Dl» 10, • Tupan.ireU bali» hn-ante. ne 'lube
Majaa
NA1ASPróxima querta-retra. dis II. -.- ..o De-
partamento de lUlat;*»» NMMst e Promoefie. doa -nit-
noa e ftiiiaanr». ..• :»d.-- os dnlg.nte. de «aUdadest*e praia» da orU marítima do (Calado oportunidade errque lom»rto onheclmanto drs detall,.» dentro do. qu.itte d»e.nr»olar» o .otvnireo "lUinha
do AUtntloo 3ul-t* .
no. maavee d* jauvelro e f.í.reiro ilo próximo atto Nearu
aeolldo. o diretor dc t.p JornalUt» S»«tiiudo Braallelre
Rei» Ji «e ettraotra formul«'d.. o» reaoscii»!»» convu.s l
41» II prhxln..' eumo proiiiosto uo slilh iremos todo.
per» Cidretr». > fim d. aaalatir t abertura nfci.i d» tsm-
porMe de pral».
Na segunda parte, a jovem encontra-se só c vé com
liorroí a chegada dus antepassados da tribo, que deverãj
levá-la para u sacrifício. Delirante entre a vida e a morte,
a jovem eleita prepara-se para a dançar do sacriticio. E
quando as lorças começam a deixá-la, os antepassados vi-
toiiosos erguem seu corpo para o céu.
A jovem eleita e, no espetáculo de sábado a noite, Didi
Chiarcllu, e, no véspera! dc domingo, Miriain Toigo Rosu
Maria Fontit-s é a Chile da Tribo, enquanto dt-atenas ue
alunos a alunas Ia/em os Conselheiros, os moços, as mõ-
ças c os antepess.idos, formando um grande e homoge-
neo tonjunlo"A
Sagivção da Primatera" estreou no Teatro »lo»
Campos Elisios, em Paiis, no dia 29 de maio de 1913, com
coreografia de Niünsky, e, pelas inovações verdadeira-
mente revoluciona™»., do ponto de vista coreogralico,
causou um tremendo Impacto no inundo artístico da épo-
ca Suijiiin.li numa (ase em que os bailados se destaca-
vani pela hatfTBB lomántica, essa obra de Niiinslty, pel.t
exliaoidinaria "atmosteia
de sel\au,eri.i. a par de uma
atmosfera mllltot» prolundamente sincera", provotou as
mais conti.iditorias reaçties. No sejnindo t-pisoilio, pur
exemplo, os movimentos, na toreografia de Ni jinskv. de-
senvolvem-se num ritmo de incrível violência, que beira
ao deluio, (lornando-.se. segundo Beaumont, "a
dança
mais exaustita. quer lisica, quer mentalmente, em toda
8 historia da arte toreoj-rafica").
Inspiranlo-se na musica de Stia-sinsky. com "seu
nt-
mo insistente, palpitante", a protestara Marina ledos»-je-
\a 1*7 coieogralia para O seu espetátulo, em e«lilo mo-
dernu, numa toncepçao nova e estili/.ad.i da barbara c
mística lenda dc "A
Sagr.iç..o da Primavera".
CARTAZ DO DIACENTIO
Pequeno
RoteiroTEATRO
-A MARGEM UA VI-
UA". no Teatro Mvaro
Moi-yra. às 21 bons.
ESTRÉIASJOSÉ VASCONCEt>
¦LOS. no Tratl-o lat«l>ot"
.Una, dta 14.-HISTORIA
DO ZO-
OUK.Itxr. no Teatro
Alraro Morevra. dia U.
EXPOSIÇÕESTITA CARVALHO —
H-uie — Na Galeria da
Aliança t—oct— (Se-
nhor dos Pa*so» "35.
l.o andar).
FKRNANDO DUVAL
— Pintura — na Galtri»
do ICBNA (U^> andar
du r".d. tnlâo)
ZORAVIA ¦Rn —
Gravura — na Galeria
Kspaco IGetulIo Varras,
331).
JOSl* ROBERTO BO-
NA1TO - pintura —
na Gtlrria Le-opoldi—
(Hall do Teatro U-opol-
tuna).
TRABALHO» DA ES-
(OLINHA DE ARTE
DO DOC, no Museu de
Arte (Altot do Teatro
S. Pedro).
HCSTIVAL DE AR-
TES, ns Galeria "Sete
Povos" (Senhor dos
Paaaos. 233. S.o andar).
EXPOSIÇÃO DE AR-
RANJOS DE NATAL.
no Insliiuto dt Artes
IXtt.rativa» (Rua Jerô-
nlmii Cot—1. I«).
EXPOSIÇÃO DO A.
CERVO DA GALERU
BOITATA (pt(siTl»orta-
mente na (.aleria Car-
raro).
U—U1VA DE DE»
7.EMBRO, na Galeria
(arraro (l.o andar do
Hotel Cai-rar.i na A»
(M4.lt. KiKh»'.
BALUT•_—¦—! DE BAL-
I El DE MARINA f*E»
IK)*»S|-JEVA. no Tra-
tro Leopiildln». hoje, at
-1 horat e amanhi, à»
lt horas.
JOSÉ VASCONCELOS, AQVl
. _| l« *t— >aac«»relW»i nlart ae Tealto UepoWt.n. par* »ims—>— - -_f___; -•—ttt
Jtalstl senti. n. Ujn Xa.itn _. a» Rua tes t...t.. ,t.»
VAMOS VER DE NôVO
«HISTÓRIA DO Z00"
.No piuximo dia 14. no
ua: "0
1'eluurlnho'" será
realizado um coquet*! *r'i.s**ca". Neste coquetel
seta nomenagendo um
lErapo de artistas plásticos
que. na oportunidadt, e»-
Ura Inaugurando uma ex-
postelto dr seus trabalhos.
Mai o motivo principal dw
tal encontro sert a apr*
sem ação da i)eca de Ed-
w.ird Albee "História
do
Erclóglco". pelo grupo
Ho. Aldeões" A peça será
apraaaoMdsi as 2* noras.
na Interpretação oe M—•
eus Walnbcrg a Miguel
Qraat, Miguel Urant è-.utubem
quem dirige o et-
petsctilo e rio qual já pu.
otmoj avaliar seu talento
quando tomou a sl a rev
pcntabilliiadt da illrtçíti»
de Antfgone". apresenta
oo neste sno pelo "Teatro
Uvre".
"Historia do lioo depois
seri apre.sin''*da. oo» dias
15 a 18. no Teatro Álvaro
Mi.ro> ra
DB. PEDBO SIRAMLOLIVRE IXJ4— ME UA (rALI 1.1)VOE
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IIIMIIFVIV Rua liatpai Martin», tat
rEI.EltIM .-wsi
0 CORAL DA PRO ARTE
VAI DAR UM CONCERTO
Dt NATAL NO Oi A 20
A 1'n. Arte exuaordi-
náriariKiik ofen-oerti a
mus ii»so( iailos, bem co-
mo uo» da St-cieilad- ln-
dtpndêadi •• «o públicocm ucral. um exce**'*ional
OMWtliO rural a t-Hr-i- .|o
Cortil Pro Arte. sob a re-
K.*ncia de Kn-i Uil it mO
ca Sales.O , i -i. -.iiii.i ila n..-
tudH, que' se dcsiln*irará
oa ti'ri.a-ri*iiii. tlia H 'Io
oon-enic. às M Imras. uo
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FLORESTAIPIRANGA (lone 7201) - a
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COI OMBO (fone 2-2323|a. 13, 19,43 e 21,43 b: "D»
Volta da. Cinza»" com Sa-mantha Eeiar — Prolbit>18 anoa.
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MENINO DEUSMARROCOS - aa 20 h: «A
Epopéia dos Anos d. Po-to" um filme de Alersn-drer Dovzbenko — Proibi-do 10 anoa.
PASSO DA AREIAREY — às 19,45 e 21.43
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"O Rei do. Mat-ico." comJerry Lewls — Uvre.
PASSO UA
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Vwicldo» ', com Breno IM*Io. Cerwura 18 anoe
IPANEMAIPAMMA — à» 2C.45 U: Ov-
mar, o Monstro Aa*ualno.Com li. -ia Karloft.
RONDAintonio OTiOFRB
SÁBADO KESPINGADO DE
FESTAS
BARONE SERÁ HOMENAGEADOarURIOSlUAUK — Kitarei hoje, aomenlt-, no aaber que*-"
a rtirlosMod.- nao enselheer ronnsro. ¦— s>mpre
criança.
pST*„ANTES DE GRA-~'
XfADO — Tudo muit.)
acertidíntiu para o baile
onranl-juln pela Un—) Gra-
¦ai—a d> Estudantes,
que .será reaiitadu Iok.i
mais, .. 33 boras. na Bo-
cledadc Recn-lo Wnnis-
dense. Durante o baile, qnsterá a musica dos
"Say!-
ftrs", ht-rão apr«>en!aclL.»
u candidatas H titulo de"R..inha
ttS Hort*nsm»",
ao i etnpvi
vera t coroacaii d» "Rai-
nh» dos Estudam"..-» de lira-
ma do"
¦DESTA DA VINDIMA —
Quem esteve em vtsi-
ta dt cortesia ao Departa-
mento de Publicidade uns
Diários e Emissoras lato*
Ciados do RGS, foi o ami-
go dr Caludino Caetano
Muraro, prr.idente da Co-
mlawio de Festejoa da Vtn-
dima. Num ótimo bate-pa-
po com os coletrass Mana-
no Ftsdele e Orcy Brasil,
tle (oi falando dos prepa-
raUvos dii [eata, que aeri
reuluacU de 3 a 12 de mar-
ço. na ridade de Flores da
Cunha Vai ser fofo !
•».» O ANIVERSÁRIO****-•
IX) VELEIROS
Vto ímatrlnando a belt_
que será o baile dos "Ve-
leiros do Sul", hoje, a iwi-
te. quando comemora teu
3o anivtrsáno d.- tunda-
0So. Par» fazer o» parei
ftlites. la estará o táo co-
mentido Conjunto de Br.-
no Sauer. Dsqul. nosso
grande abraço, com voto»
de felicidades.
|| (-OEI.HO — Meu cupin-
v cha *—ia f— quês—•
de falar ios quatni vento»
que, hoje, sábado, ao meio-
dta. é a honnha de todos
comer um prato ttpecial.
que e "Coelho fc Portufrut--
U". a aer strvltto no "Pe-
(Uirirla bem pertinh.. do
Teatro Leopoldina E tara
vinho muito bom. diz o
Mala
ül.si ODRINK - Lour-
** d.-» Hilena vai trab»
Ihando bem a ttni "bar/i-
lho* *Dlsct>di-u_
Dá gosto
i gente ouvir o reperttjrto
Musloal e. fawr encontro
«om bons amigos, na PU-
nto Brasi! Milano. 1*13.
O BAILE NO CTRCTJLO
- Certo que «rTá su-
eeaso enorme o baile que
a» setuiuras aot) jorna— -
tas. Iiderad— pel.i »ra.
Louxdes André, .-«posa do
pretidente da ARI, dr Al-
berto André, levara.) a »-
feito, amanha, a noite, nos
salões do Circulo Militar
A festa de domingo, será
en. beneficio d.) Natal do
Pequeno Jornaleiro c con-
tara nim um "show" apre-
sentado pelo colcgi J C.
Siábiie. com a participa-r-ao de Amik-ar Machado,
Ecilda Ciivellaro. Beto, I-
ruieu Antônio e .seu» com-
p.inlieiros de ntmo. todos
colaborando, com alto es-
pinto de salidaiiecladi-. pa-
ra um Natal feliz daque-
les que apregoam, desde
as prtmelr— horas da ma-
nhâ, os nossos diversos
veículos de Imprensa
flKE—\ — Natl Atlad
*^ (Cino Vitorls) viajou
para Ho Paulo, em iom-
panhta de sua fllh» Vilma.
que o secretaria. Tudo de-
ver» Ir bem, com bons ne-
gócio». » "Lord Jlm" e um
desses filmes que vem dan-
do um quillnho certo O
CTne Guarani i-sta aptüü—1-
do muito bom púbtioQ «Segundo as previsiies do
.tmigai;.' Joaquim Macedo,
em vista das toneladas dt
n.m-Ws em nossas rHevt-
soes, "Rebe—¦ devera voi-
, de i at-
nemavs. bradou o Pala"(iunga
Dln"!
|| 1-ATO — Gosto de ou-
" vir. doce Maria, que se
dese fugir de todo prazer
presenti' que venha noa
causar um mal futuro.
MAIS BAILES - Cedi-***"¦
nhn —Ja o Trusiezen-
st- FC. dar», a» 23 horas.
o "Grito
de Carnaval", com
.i Grupo Carnavalesco "A-
ladrmiei.s da Folia" Por
sua vez. o CE Caminho
ri.. ..Ml,' realiza o "Baile
dos Campeôet". Musica com
0 Conjunto FlameUn e a.
tipici Buenos Aires, com
o cantor Jorge Alonso
HOMENAGEM AO BA-
,—RONE — À noite de
hoje. no R—ta»urtn!e Ca-
prt, »mlgos de Dante Ba-
rone lhe eataráo homena-
geando, cora um j»r.tar.
Daqui vai o nono tbraço
d.- fellríJda«l>» ao bom c".-
maráda. -...-i-.iv.t-
que che-
gue a noite, a fim de ettar-
mos em l»rn bate-papo
entre pratos fuirtegantes
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mil. I rrtriiíerado Friaxlairc vl.r» mil:
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2.* Caderno — Páataa 7
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O ARREPENDIMENTO TARDIO
a OOM Alt UE IRBEPENPIMEVrO, OSMAR OUVF. A SENTENÇA DE 21 ANOS DE CADEIA
ASSASSINO DO MOTORISTA
FOI CONDENADO A 21 ANOSO reu Osmar da Silva
foi condenado, ornem, pe-
lo Tribunal dc Júri, a 21
anos dc reclusa... por ter.em companhia de NillonM..rliado Lopes, matado,no dia 14 dc maio de .1965, o motorista dc taxiJuraci Machad,, da Silva.O crime ocorreu cerca dai23 horas, numa rua cs-
cuia atri» do Estádio doOrémlo Pôrto-alegr. mat,
quan.lo Ornar e Niltonatacaram, armado» de ia-ca.*., o motorista que esta-va em seu carro acompa-nhado por uma mulhernáo identificada. O juUNilton Simoru Per. ira.tendo iniciado às 14 ho-horas c terminou às 19 #horas, com a sentença
INAUGURADA A
COM APLAUSOSO BRONZE DA GRATIDÃO
ctMidenaioriü. Acusou urél o promotor CiprianuMorais e na defesa estev»o advogado Aglac- Quei-rm Gonçalves. O compa-nheiro de Osmar, em jú-ri ocorrido há dias. forat-"nd< nado a 14 ano.» dc
reclusão. já estando na
Penitrnctári., Estadual,
rumpruiiio pena.
lO.a DPGERAIS
Com a presença uo Se-rrciáriu da segurança Piiblica, tenente-coronel Vi..*-taington Bormudcz. do su.
verintendentc dos Serviço-Policiais do Estado, tem"',-te-coronel Lauro Rlelii iuu'm.. autoridades ligadasao mecanismo policial doEstado, foi inaugurada natarde de ontem, a lua Delegaria de» Policia.
Inicialmente, foi descer*r..da pe'" tenente-coronelBermuile/. uma placa ile a.
gruderimento i.s entidadesque colaboraram par.i alaatataçio d» Wa op a ta*guir, o dr Abraão '.rira-
berg presidente da Federa-
Qfto íü.s SOfiociíwit s Israc-iras do Riu Grande du Su!.íc.1 uso da palavra, real-i^ando o .significado das ..o-lcntdade. Pur Um. o seira-táno da ¦agBOattaja, dirigiu-se aos presentes, dizend.tias dlficukludes que o se.tor pollciiil do Rio Orandodu Sul enfrenta. ..tu.iltnen-te
A 10 a Dr- t*H como ti-tular 0 delegado Mota*»Cjolubicick t» está instalada
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rl.4t.4 IKMU/ 0 AttRADtCIMKNTO ¦ TODOS
jurisdição com.
preende a avenida mdcpt ndfncla idP.de o Inicio, atéa rua Luca-s de OUvcim)ma Veador Porto ate a ruaSantana, nia Venanrio A:-res ate a iivetuda Joào Pes.Mb até a Sarmento Leite,
que se encontra, nu finalcom a avenida Indepen-Maria
O delegado (toluou iclc,titular da delegacia salien-tou que r<s-.»l>ru expressivarolaboraçáo do Banco toRio Grande do Sul e Caixa Econômica Estadual.
para a Instalação daqueladistrital.
COSTUMES CAÇA NO PORTO
TRAFICANTES DE MACONHAAlguns muiitlmos de
mi. çauital estão cn-volvidos tm tráfico dcentorpecentes Essa aconclusão a que chegou
g Delegacia de Costu
mes. bom a prisão cmflagrante, na madnigj-da de ontem, de Miguel
Teixeira da S:lva. vul-
go "Farrapo",
tendo si
do apreendido cm seu
poder, melo quilo dc
ma: unha ¦ um quilodc semente da erva".
No icu depoimento.
prestado perante as au.
torldailes da DC, "Far-
rapo declarou que ad-
quirira a "maconha'
hs
uma semana atrás de
BB marítimo, que c en
carregado da distribui-
cáo de entorpecentesrm nossa capital. No
tiitaiil», ¦ 1'olicia nào
conaaguln desc u b r i rlatiais os marítimos res
ponsavels pelo tráílco.
t Farrapo" nao íorne.reu nenhuma pis'.», qutlevasse aos traficantes.
Miguel Teixeira daSilva, que reside na rua"A", Ipanema, 'X\ anoa),«xtree .suas atividadesnuma casa de comerrio de sua propriedade
HOMICIDA ABSOLVIDO NO
JÚRI EM SÃO JERÔNIMONo ala 6 do correu-
tt, em são Jirunlmo,
realizou se a 4 a Meu-
nlão do Tribunal ile Ju-
ri duque Ia (ornaria,
quando foi julgado o
reu Orlando Fcrreli.i,
autor da morte do agn
cultor Trajano de tal.
fato ocorrido, sem te>-
temunhas. no dia 2ti de
de/embro do ano paaMiiu, at* 13 U--.it**. iita-
quela cidade
A promoloria ucnuii-
nuu o reu e seu filho,
D.ibair. como autore» Aohomicídio qualificado.por motivo torpe. A delua dos nus fora con.
fiada ao advogado Agia
êj Quelroir, (íonçalves
No entanto, no dia do
jun. o reu Dcbalr cons-titulu seu defensor o
dr Saul Calveti. queot,:.t.i:ua o .adiamentodu júri
Os jurados, por mau,ria dc votos acolheu alese da defesa, absol-vendo Orlando Ferrei-ra. reconhecendo a legi.lima defesa pruriria
Foi promotor do feitoo (Ir Edson Ceccre e
presidiu o Júri o JuULeoveral de Failas Ne
gre:rotO co-rcii baoair F. r
próximo dia 28
OUTRAS OCORRÊNCIAS¦ Jui/ado ile Menores .sla ,n
preendeiHlo uma verdadeira "blitf '
visando, com Ka«. evilsr a aglomera.
cão desses menino» que dirigem aa se.
nli.ir.is palavras de baixo calão
Ns manhã dr ontem, o Juizado
apreendeu nada menus do que 30 me.
ni.n-s engraxate», que apo*. advertidos
furam colocados em liberdade Se ni
engravate», ja advertido», voltarem a
cia-. iiUr pelo centro da cidade, será'»
Imediatamente riuiudos á cartório
A DFR solicitou nu tarde de ".n.
tem, a Justiça a prisão preventiva4o ladrào José de Alencar acusado de
autoria de muitos furtos simples cm
POrto AlegreA determinação foi tomada polo
titular do cartório da DFR. delegado
Miranda
Ns quinta-feira ultima, dia sanlili.
ficado, o» ladrões não ir..i..nn ,.
rain" deixando muita gente contente
a a policia »iirr>dente »
O único furto dr «alto. loi s de
ums in... ii ima de somar, dr proptiedad. do ir Kdgar Hallsta da Silva, ir.
aid» i.i. a ru» Frederico tient» IMS.
Oa ouiro* furto» registrados na II-
»ro de queixas da llUt. foram de p».ueiia munia.
Foram recolhidos a P.E. os ia
droes Flávio Reis (lonçalves . 1 iS- SI condenado a l arn e 2 MM
a reelusto 13a vara" a Vandir Torbeõ,
ulgo "Tampinha" condenado a 1 a..o
¦ 3 meses de reclusão i3a varai.
O marceneiro Moat-ir de tal (ti
anos residente na Vila Dique
morreu eletrocutado, ontem. MMM.ralialhava em uma «lira na rua A. tm
3ii. Ia xila. O operário montava um an.
alme, quando encostou o hraço em
um fio de alta tensão caindo fulmina.
do. lt autoridades, tm a hora em que. rn i raiamos esta ediv*». estavam ,»i-
vrstigando para apurar a ul.ntulailr
tnmplrts da vitima.
1 ):/»¦),..'..'i medico da Santa Ottt,tun Indivíduo brun.o. bem aue».
soado, lesou a firma Irmíios ArmaiRiachuelo 165») levando, sem pagai
grande quantidade de fnmhas. ienctV.4
e ramiaetsa A queixa foi registra..*
pelo »r Fldeh» Atona. que extirmu 0
prejulto em olrca da 1 inllh&o de cru
seiros.
IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO FAl
BURGER CRITICAR 0 GOVERNOO secretário da Fazenda, sr Ary Burger, disse ontem que
o Governo FederM ao fixar a alíquota, de 12" a para o Impostodo Circulação de Mercadorias, para os Estudos. Inclusive pararjparagOat lataiaaladualB, assumiu mncomitantemente, a res-
ponsiibilldndc dos eventuais deficlts de caixa das unidades daFederação, que deverão ocorrei no primeiro semestre de 19157.O titular d:i pasta du Fazenda fez referencia, assim, ao AtoComplementar n.o Jfi buixado dia 7 do corrente pelo Presiden-te da Republica relativo ã impluntaçào da Reforma Tributáriano pais Acrescentou que »uas palavras representavam um aler-Ia contra tul iniciativa federal, muito cintura a atual admlnis-tração estadual esteja lindando o seu mandato, pois que náodeseju que ninguém venha a dizer que compactua com a apli-cação de alíquota, uma vez que não deseja deixar maioresdificuldades para o futuro governo gaúcho
Adiantou, ainda, que além da insuficiência da alíquota :i
que se refere o artigo n.o 4 do AC-26, há um agravamento doproblema em vista dos dispositivos do artigo n.o li, onde, emlugar no mês de dezembro, do valor correspondente da aliquo-ta atual de fi.5% do Imposto de Vendas e Consignações, que4 0 que realmente foi arrecadado sobre esse estoque, e possiblll-tarf um crédito fictício Igual á alíquota do ICM, que será de12°). "Is.so significa, frisou o professor Burger, que os esto-quês permitirão aos industriais gozar dc um crédito de lm-posto maior que o real. enquanto que os Estados sofrerão umabaixa na irrecaáacáo maior do que a que estava sendo pre-vista". Finalmente, enquanto que inicialmente te acertara quios abatimentos do imposto g ser recolhido em virtude dê*Hcrádito iossem feitos no decorrer de dez meses, fira o Esta-do obrigado a abati-los em apenas três meses, fevereiro, mar-ço e abril. Disse ainda o secretário da Fazenda que o quemai.s preocupa a administração atual é a perspectiva para dRGS de qjtta, em lace dessas medidas tomadas em Ato Com-plcmcntar, o inicio do «/ovérno do coronel Walter Penvchi Bar-cellos seja eivado de enormes dificuldades financeiras. Su-blinhou. ainda, que no caso da supervisão ser eonllrmada, maisuma ve/ o pmcesso da recuperação financeira do Rio Grande doSul solrerá um recuo. Ijistimoii o professor Ary Burger queos entendimentos que haviam sido tomados anteriormente emtrunifiu realizaria no Rio eom os ministros do Planelamcnto.Fa/cnda e Diretor da CACFX Blo tTiham sido cumpridos comonr» de se esi>en<r
FUNCIONALISMO
Quanto ao p..gamei,.o ao luncionalismo estadual diaae u se-critáno da Fazenda, que o término do mé« de outubro estaprevisto pan a sexta-feira da próxima semana, tendo em vis-tn que ha possibilidade de serem recolhidos 3 bilhões de cru-zeiros adicionais c o conseqüente aumento da arrecadação emface rins vendas de Natal. Adiantou, que se tudo ocorrer como.' esperado, o pagamento de novembro poderá ser iniciado dls19, scirunda-íeiru. com o maior mimem de folha.- possíveisantes do dm 25 f: quase certo, porém, que o pagamento denovembro se arrostará ate os primeiros dias de 19.T7, face k exi-gmdttde de tempo pira o pagamento ainda neste ano. Frisouque a Fazenda esiá aguardando a colocação de 5 bilhões tí>-Letras do Tesouro e. que Independente da rolocaçáo dest.vletras, ji furam iniciados entendimentos com a agência local diBaaoo ao Hrasil para a compra da metade da safra do trig*.ate :il do corrente qu? possibilitara o conseqüente recolhimen-to do tmiKisio correspondente. MM representará mais de 3 bi-lln.-s de cnirein.s F.*sa transaçáo está sendo multo liem enen-rada pela direção da agencia local do BB e. se concretizadipermitirá o aceleram, nto no pagamento de novembro „o ftin-ríonalisrno
Por outro lado, o prol,s.v,r Burger, desmentiu rumores cieque os funcionários da Stsretnrui (lu rtc-nda Já estavam rvevbendo o mês de novembro Explicou que o que está ocorren'1..é que os funcionários da Fazenda, como das demos secreta-nas. que tem ferias marcados para ê»te més. realmente estãonsciltendo o més a.» novembro, pois qur de acordo rom o Ks-tatuto do Funcionar.,, Publico é obrigatório o pagamento ile unimé-i adiantado soiire o més que esta lendo pago aos drmaisfunclonártos. touanto aos servidores da l"azenda que nio entra-rto em feria.» aatia nas mesmas condiç.»e» que os demais ser-¦MOta! do Estado.
t) sr Ary Hur4er viajou, ontem, ao meio-dia para Passo'Fundo, a fim cie presidir uma reunião dos membros da fls-calizacái. daquela região sobre problemas ligados á arrecada-çáo Hoje ao mrío-dm o titular da pasta farendária estará en:Lajeado cm a mesma finalidade, devendo retornar á Capitallogo a noite.
DIÁRIO DE NOTICIASP0BT0 ALEGRE, BmUUOO, 10/ U/ J9l.h — 2." CADEHM» — tf. 8
O COMANDO DA OPERAÇÃO
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a> tro*. s o»:aaoT4 Mi ¦MMMMMMIM* <> (oMisia. M OMMMM • imkhi \ rsamtHUMMMl
^Operação Charrua" acabou:
FAB venceu "guerrilheiros"
INDUSTRIA EXPLICA 0"SEMINÁRIO"
PROIBIDO«.'cm relação ao problema citado pela proibição a.'.'.iliiiano
de Ülrlueiites IndusTIals Segurança Fisica'a-. Fmprèsas", a Fcleraçào das Industrias do Rio G.ai Sul disirlbuiu ontem, a se,uinte nota explicativa:"•»'
— Ds objetivos do refer.do Seminário eram osd: moilTM a fiasse Industrial para o Importante pro.iíüíiiõ uc Segurança Industrial em túda s sua extensiio•V Matéria abrange questões de se>,uratiça Interna das«n'i>rci,a.s. tais como. fogo. acidentes, roubos, controleda preriuião. etc : b' — 0 Seminário foi decorrência dc'•»..i..ill.os
ja rcalualos em empresas da fapltal com4SCeoclonal sucesso e pruviito. mediante a partic.paçaoOi».'a da Hritjada Militar, ceaendo oficial» altamen;.'•é. :iki.. e com curso nos Kstados t mdos. resultante de.'oiivcnio entre o Covèrno do t-stado e a l'SAID; ii —Rniendtn a FlF.ut.s que ot resultados práticos obtidostuj ejipresas e o elevado espírito publico da BrlRudaV u :.r atuando no iiiiiwrlante setor deveriam ser 1c.vadOS ao conhecimento uc maior numero de industriais«1i - Uai a iniciativa de promover o Seminário tendo.4'tlu ..iiiDlamctite divulgado a sua realUarão. em todostu oi-aaos da imprensa da Capital. e> -- A Diretoria Uahn.idaõi foi Mthttta da surpresa qu indo. na tarde dodia anterior a realização do ronrlavV. o Sr Secretariod.- Fitado do.s Negócios de Segurança Publica, verbal-inuiU. iraaamitiu a proibição; (¦ — ciente dc sua res-ponsabilidadc e Inconformada com a referida ,ic'.crm;-nr.çao a HKItüS resolveu recorri r a instância super.ornu caso o Kxmo Sr. líovernadur do hUdo. Após va-rias tíeinatchcs e não sendo proporcionado um contatoVttmtil com Sua Fjtccltncia, a Diretoria da KntidaUelatormada de que o assunto seria transferido para o SrSwrttan.) de K.s'a.10 do» Negocio» do Interior r Just:c.i pura uma .solução qut» seria daila no dia seguinte,op Ut unidade . »n que o Seminário dt Verta ser realizado..,'panu da» 830 horas: g> - Tendo em vista o Impa»-sy surgido, a FIKUtíS — ainda fentaniio conciliar Doai-íues — procurou contatar com o Comando da UrinadaMuita:, a fim de conhecei' a situação daquela torporo,çâo tum referencia á participação de .seus ol.cuvs es-ter.alistados. A definição ocorreu com o comparecinieu-to MM oficiais ao local do Seminário O» pontos de visU Ua Lntldade, a presença dc ii.rUentes industriais Ins.crltos c dos oficiais da Brigada Militar, determinarameiitàf,. ;. realização do Seminário, h) — Aproxlmadamen-te :.» 1.30 horas, quando o Seminário já ettava mi suafs*"P Unsl n. oficlnl» pre.mn.e» recherürn nrrlen» «ur»,.
nor para ,»e retirarem.Aj historiar oa fatos, deseia a FIF.KUS aduilr aa
seguintes considerações:li — A existência de um aonvemo entre a Urinada
Mil!ter e a t SAIU demonstra o interesse e a preocupa-çin do Governo, cm atender questões de segurança In-JjStrlal. E evidente que todos os aspectos referentesi Segurança Nacional devem ter sido, necessarianunte.cc nsiderados. quando da instituição do referido ecovchio.
Z' — As experiências concretas e práticas, executa-da-- pt." oficiais da Brlgana Militar tm empresas da Ca-
pita., sáo autênticas demonstrações de aplicação dc segurança industrial, ate agora náo -ontestadas ou Impe-did.v. ü Seminário tinha a importante mas simplesíin.vl.üaue de motivar a classe industrlsl e expor osmagníficos resultados obtidos, através do proveitoso •bri.n.tiite trabalho da Brigada Militar.
31 — A inexistência de legislação pertinente à ma-•cr..-» c ot trabalhos que já vinham sendo realizadosnein setor, com a participação da Brigada Militardesdi alitum timpo. tar/ibem são fatores fundamentais acon*:dtrar c que a FIKliC.S devidamente ponderou, antes dc assumir a posição adotada.
4i — Náo houve pois. precipitação, negligencia, tv¦). tidaot ou qualquer outra Intenção na atitude destaFcdetaçao, realizando o Seminário 1'elo contrário clen-t» de suas n sponsabtltdádrs e entendendo ter avaliado
dev,.»ament« o problema surgido, recorreu e tentou uma
«.'luçáo oportuna r harmoniosa, perante o Primeiro Ma
glsTado dn Fitado e ao náo obtè-la valeu-se — com s
devida ordem e respeito — da» orerrogatlvas lneren'e»
* ruu Unha de liberdade e independência, fator básico
de sua rondlção de KjitIdade l.idrr dá Classe Industrlsl
fCiCiaildensel'órto Alegre 8 de deiemofo de IMd-A Diretoria".
Com .. ocupaçãu das áreasJominiulas pelos
"içucrri-
Ilícitos', lor.ini ciio-nada,onlem as atividades da"Upci.u;.'io
t h.'.ini.i". tnoi",lada nela Kscol.i de C '
mando c Ksiatlo Maior daAoronaiiiica. c para cujodesenvolvimento contou
com a cooperação dc Foi
ças dc Terra c Uai
O desenrolar do tem.i ta
ti.o. teve lugar no Âmbitod.i J.* Z»n.i Aérea, a exija
frente st) encontra o briga»
dciio Nci Cornos da Silv.i
Ao excicicio, foram dadas.»» características de realU-
mo c. o seu linal desenro
Iou se na resUo dc Ioa»;aha,
cm S.,nt.i Catarina.
No di.i da (lilteni i.i l»-
(.ili/.ulos pel.»s Fsquailii'
lli.is de Retonlieeimenio. os"jjuerrilheiros'*.
tiveram de
abandonar suas posições e
esconderijos ante a opera»elo das KMiu.uIrilhas deBombardeio da lt, V.i 4 .i.«ia e 6a Zon.is Aéreas, uie¦ennitiram que Forças T»»r
•esties. cm pleno desloca-mento c com uma ntuplia-
çào de cabeçade-ponte. ! >-
grassem envolver o "inimi
t.»o" para i.ostcrioi aniq>i:lamento
Suspensas as opcn.çã.'.
us tropas de terra, consti-tuidas p<>r uma Companhia
de Fuzileiros da Fôn,a Aelea Brasileira, uma Compa-nhia de Fuzileiros Navais eum Batalhão de Inl.ini.uia.
puxauos nela Banda de M»isica da 5 ' Zona Acua i .,ttzaram ura desfile miln uem Joacaba
A tarde, no Onaitel Ger.e
ral tia 5 Zona Aérea, com
a presença .io ministro
Eduardo Gomes leve lugara crítica do exercício re
caí m-í indo
Hoje pela manhã na Ba»se Aérea «le Canoas njnvi.v
dada pelo coronel aviar! >r
Zenith Borba dos Santos
presentes os ministros
Eduardo Gomes, leinn."
brigadeiro rtfelsan Waodcr-lev chefe do F .tado M .ior
daa Forcai AnoMba, tensn-
te biiJaileiro Clòvis Tra-i.issos Souto, ehefe do Es»(ado Maior da Aeromuitiea,••encral Auitusio Ctísar deCastra Mom/ de Aragao ti-tular da 6. Divisão de In-lantaria c no comando <n-
terino da gtiarnição de po'-
to Alegre; Mmir.mie Cana-lho Jorà o com. lantt jv Distrito Naval, olieiam-
generais d.is Forçai de I t-ra e Ar terá realizada aa1 horas, o ncetTumvnto daOperação Charrua, com areali/aeao de um concursode Tiro Aéreo pelas F.squa-
drifha» de jato daa Base.
de Santa Cnu e Fortale/.i.Ha .,p.)itu:iidade. a F.squ.v
driltm da Fumaça realir-irã
mi.is um:i exibição.Na região de Sao Jeroni-
mo. ter.i luitar t.imlvm arealização de uma demons-tração de Bombardeio poraparelhos dc Caça e Bom
b.ircltio ií.i Fo i c • i
Brasileira, » qu.il est.irit.imbt;in
presente n litulae
da Aeronáutica.
Fronteira Sudoeste aponta
a SUDENE como bem exemplo- -Dar aa*M direi nie- a
Superintendência da Fnmtei
ra SudiM-ste do Pais. rvastru-
lurando-a nos mo'ctes de unia
Uaíencia de desenvolvimento,
visando i criação de uma
nienlalloade desenvolvinu r.-t.su I s motivaçác do traln-
ihu na remào. tal como (oi
MM pela SCDKNE. no Nor-
deste. e. oo lado da tMagn*
çáo dos úrgèos estaduais Ireatonats de plmiejamento r
exe.-uçáo. um dos pontos lm-
ileoa da reuniáo prograinailiipara o» dias 13. 14 c 15 do
corrente em For du IfUaOtt,sob a presidência do titular
do MKCOR. muustro JoãoG..nç..lves dr Bouaa*. Esta»for m declarações leita.* h
Imprensa iw-lo Superlntenden-te da Fmiitetra Sudoeste, en?
ReglnalHo Maano de Sá.
— A transioriii.».;.." do rtr
gáo em agência de desenvoi-vlmento — prosset/uiu o en-trevistado — significa em dar-
lhe maior nino.;:aade anmi-
ntstnitiva. sumefl' -ndo os !>»-
nefíclos purt n reulão sob a
Jurlsdiçio da Superintendcncia. que coa.ta d-» 2»"l muni-clpin», situados nos Estadosdo Rio Grande do Sul. Santa
Catarina, 1" ram e Mato Cros-
Para conlnniar o êxito daSCDFNE no Ni.rUrs:e. o eneMatno de Sa esclareceu que.em ra/Ao o»., mrd.das adotadss por aquele orxáo. naqut-Ia rrniáo, ,i renda
"p<'r cap:-ta*. que era de 33 por centorta rto habitante rto centm-sul.está ho)e em tomo de V) porcento. "Vale frisar, disse, que
a renda *a centro-sui nâ»estairnuu, ao contrário, cret-ceu".
Mais adiante o eng Mainiodc Sá informou que os teoü-cos da Superintendência, des-rin dos ao encontro dc Fn.» doIpuaçu. concluídos, e que norcspeCivo
"dosslcr" será in-rJitidn a minuta do antepro-
lato do Plano DTetor iwra os
próximos 3 anos
Do "dossier" da Superui-íenoer.eia da Fronteira Sudo-
este coastnriio. urualmente.questionários, destinados asfitiu des participante», abr.m-
do us problemas pitnci-pai» da ttricuttun. pecuária,industria e obras da infraes-rutura (riMottas, energia e-
létrica, sanenmenM básico ar.»ciir.«so humanos i
Vasco: A FE ARROZ pela Câmarail sr. Va o Amaro da Ml
«talM rimo, rlriio drpuiaii''eit.ral prl.i AKKNA. reniin.:i>.'ao cargo de presidente di
VEARl«)/ Expediente nes-i'entido srra apreciado pel'("onsellio IX-lilnrativo dai|iic
Ia FederacJmt.. em rrumáo cmvi» --.da
para as I hor.ss da pro
aiina lérça-feira Anun en .. ¦
novu pari.imeniur em suararta-renuncia que, cum »Unseençio a Câmara Federalnão rlisporá mais d. ictiii«j para urtsidlr a FF.ARROZ
A noticia foi dada a itnpren-sa ontem, pelo sr. Carliw
IV^rnler, diretor-técnico dsKEARROZ no exercício da ore.sidír--ia Adiantou o sr rWm-ler q"e por oc mm* da rcunláodo Cnastlho murrsds pur«tt-.-ça-leira, devera .r conv.orada uma assembléia neral dnsr«x.perativas federadss ium e-hdtJM d« nó<" pres' vnf»
Gen. Corrêa foi ao Rio ontemPara aamumir as lunçóes tt
cliefe dc gabinete do Eatau
VLaor «Ias Fotv*. «MMM ¦
gulu. untem. para o Rio, o g. -
neral de Ilrlgada Ai.tomo Jor-
ge Corrêa, que recentementedeixou o catgo d.- ch.ío do Es
tado Maior do III ExrtcitEstiveram presentes no Acro
porto Fedrral. entre outras au-toridades, o desemhargadu.
Carlos Tlioni|is ,i. Flores presldente do Triliuii i! de Justiçageneru!.- A'ikus ,, Otaaj »1-
( asir.. M.mu de Ar:.:a" Ktni-Uo Clarnest-irti Itodli cl Cftn. ido Flarys da Crux. respectlvu.menu ciunanitintes da Si
• Infiu i RealMilitar e Infan'arla Divirui ds 3 a DtlMlu de Intunria: comandante HabbemaMina titular d:. Capitania
Puno: coronel Paula Couto, iu,rhetiii interina do Estado Ma-nr do III Ext<rcito: generalR 1 Mano Fernandes, coronelJoaquim Portinho. comandan-te do Colégio Militar de PortoAletire. chefe» de .Serviços, duretores de Rcpar'lç<»f!> do B-xerciln e representações de o-
ftelal.» de fnldadea da guarnl
çáo de Pôno Alegre.
Dia 13 tem festa da MarinhaDiversa» solcnitiade* i»
u.il.iiào, no próximo dia H
do eoiieiue o trtitaciiriQ
do Dia da Marinha, símio»
lutada na ligura do seu pttiono o almirante Taman-
dare
Nesu C.i,pu.il. junto MMoiuimcnt,) ac Kxpedicio
nário. no Parque limou n-
Uv.«. tom inieio ás 10 hoias
leia lugai ,i rcali/açâo ,le
cerimonial «!e caráter .im. oitnlil.ir participando a
Marinha, Exercito. Aeronau
tica e Bitg.iJa Miln.it A
guarda do monumento esi.i
rt a cargo de oficiais e raa
iiiiheii.»» do "Benevcnto"
e
da Pm i lollip d,
Guardas do b'Completado o dispositiv .
a Ban.I.i de Musica da (»
Divisão Je Inlantaria, .\-
cutará uni cxórdki. seguiu
do-se uma evixaçao a Ta
manil.ue A seguir, sob api
to será exeeulatio o Sinal
dc Almirante p.ira a t*K*f>
ção siinbolua do Ahnii Hl
le r.iiiiaiiilate ivasiâo em
qut* ao t.ique de sentido .
tropa executará a apresen
taçáo de MMM. Depois a
B..mla de Mtisiea da 6. Ot
escutara m.u.h.i SM e«.i
liiieniia c uma Bateria óe
Anilhai u d. Centro de Pf
paraçao de Uliciau da Re-
serva, executara uma salva
de 17 tiros Após, a maior
autoridadt naval presenteseguida dos comandan! c*
do lll hxercito. 5- lotMAérea e da Brigada Mili-
Ur, tkpoaitarto ao pe '¦¦*
monumento suas oleren.it»
f loi ais. enquanto que. aviòes
e helkoptiTos da Fòr.a
Aérea Brasileira, sobrev .«v
râo o local, lançando ' <V
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ilantt Habbema de M**,
delegado da Capitania iW
Purt. proceder* a leituia
da Ordem do Dia alusiva.
h.usada pelo ulmiranttvcht»*le do Estado Maior da «ir-
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