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7/23/2019 ASP - Curso Completo
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Universidade do Sagrado CoraoCentro de Cincias Exatas e Naturais
Apostila de ASP(Active Server Pages)
Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa
Universidade do Sagrado Corao USC http//:www.usc.brCentro de Cincias Exatas e Naturais
7/23/2019 ASP - Curso Completo
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ndice
1. Introduo..................................................................................................................1
2. O Internet Information Server (IIS)............................................................................5
3. Instalando o Internet Information Server no Windows XP.......................................15
4. Formulrios e ASP...................................................................................................28
5. O que VBScript.....................................................................................................31
6. Variveis..................................................................................................................39
7. Operadores..............................................................................................................50
8. Comandos bsicos do VBSript................................................................................61
9. Os objetos do ASP..................................................................................................74
10. Open DataBase Conectivity(ODBC).......................................................................85
11. Acessando Banco de Dados...................................................................................89
12. Segurana...............................................................................................................96Apndice A Instalao do banco MySql...................................................................103
Apndice B Instalao do MySql front verso 2.5....................................................109
Apndice C Instalao do MySql ODBC..................................................................115
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Lista de Figuras
Figura 1.1: Forma de funcionamento de aplicaes ASP...............................................3
Figura 2.1: Apresentao do Option Packdo Windows NT............................................5
Figura 2.2: Solicitao do tipo de instalao a ser executado........................................6Figura 2.3: Seleo dos componentes a serem instalados.............................................6
Figura 2.4: Seleo das pastas para a instalao...........................................................7
Figura 2.5: Management Console...................................................................................8
Figura 2.6: Descrio do sitea ser criado.......................................................................8
Figura 2.7: IP da mquina e a porta para WEB...............................................................9
Figura 2.8: Caminho do diretrio HOME.........................................................................9
Figura 2.9: Configurao das opes de acesso ao site...............................................10
Figura 2.10: Configurao dos acessos ao site............................................................10Figura 2.11: Alterao das configuraes padro.........................................................11
Figura 2.12: Criao de um diretrio virtual..................................................................12
Figura 2.13: Especificao da pasta fsica para o diretrio virtual................................12
Figura 2.14: Especificao dos tipos de acesso da pasta/ diretrio virtual...................13
Figura 2.15: Propriedades dos diretrios virtuais..........................................................13
Figura 2.16: Configurao dos arquivos e respectivas dlls..........................................14
Figura 3.1: Tela inicial de instalao.............................................................................16
Figura 3.2: Seleo do tipo de componente a ser instalado.........................................16
Figura 3.3: Progresso da instalao..............................................................................17
Figura 3.4: Tela de concluso da instalao.................................................................17
Figura 3.5: rea de administrao do IIS......................................................................18
Figura 3.6: Ferramentas administrativas do XP............................................................18
Figura 3.7: Seleo do IIS.............................................................................................18
Figura 3.8: Tela do IIS...................................................................................................19
Figura 3.9: Status do Web Site......................................................................................19
Figura 3.10: Alterando configuraes do Web Site Padro..........................................20
Figura 3.11: Configuraes do Web Site Padro..........................................................20
Figura 3.12: Alterao da pasta base para o site..........................................................21
Figura 3.13: Pesquisa no Diretrio................................................................................22
Figura 3.14: Documento padro para pesquisa............................................................23
Figura 3.15: Alterando a ordem dos documentos.........................................................23
Figura 3.16: Criando um novo sitecom extenses no servidor....................................24
Figura 3.17: Criando um novo site................................................................................24
Figura 3.18: Criando um novo SubWeb........................................................................25
Figura 3.19: Escolha de uma nova pasta e ttulo..........................................................25Figura 3.20: Escolha do nome do administrador...........................................................26
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Figura 3.21: Nova SubWebcriada................................................................................26
Figura 3.22: Pastas e arquivos das extenses do servidor...........................................27
Figura 5.1: Resultado de cdigo mesclando HTML e ASP...........................................35
Figura 5.2: Resultado de uma funo VBScript retornando a data...............................35
Figura 6.1: Resultado da execuo da funo VarType...............................................42
Figura 6.2: Teste com variveis globais e locais...........................................................44
Figura 6.3: Erro retornado por no declarar explicitamente variveis...........................48
Figura 8.1: Execuo do comando Do... Until...............................................................67
Figura 8.2: Execuo do comando While... WEnd........................................................70
Figura 9.1: ObjetoApplication.......................................................................................75
Figura 9.2: Objeto Server..............................................................................................77
Figura 9.3: Objeto Response.Write...............................................................................81
Figura 9.4: Objeto Request...........................................................................................84Figura 10.1: Janela para configurao do ODBC..........................................................85
Figura 10.2: Tela de configurao da Fonte de Dados de sistema...............................86
Figura 10.3: Configurao do tipo de drive ODBC........................................................87
Figura 10.4: Seleo do local e nome da Fonte de Dados...........................................87
Figura 12.1: Segurana de Diretrio...........................................................................100
Figura 12.2: Tela para configurao do acesso annimo...........................................101
Figura 12.3: Aviso de item inseguro............................................................................101
Figura A.1: Tela inicial de instalao do MySql Server and Clients 3.23.55...............103Figura A.2: Resumo das configuraes para instalao.............................................104
Figura A.3: Seleo do caminho para instalao........................................................104
Figura A.4: Seleo do tipo de instalao (tpica / compacta / personalizada)...........105
Figura A.5: Relao de itens a serem instalados........................................................105
Figura A.6: Progresso da instalao...........................................................................106
Figura A.7: Concluso da instalao...........................................................................106
Figura A.8: Tela do DOS para configurar o banco......................................................107
Figura B.1: Solicitao da confirmao para instalao..............................................109
Figura B.2: Informaes sobre o front.........................................................................109
Figura B.3: Informaes sobre a licena.....................................................................110
Figura B.4: Seleo da pasta para instalao.............................................................110
Figura B.5: Informaes do atalho que ser criado.....................................................111
Figura B.6: Informaes sobre a criao do atalho na rea de trabalho.....................112
Figura B.7: Resumo das tarefas que sero executadas.............................................112
Figura B.8: Finalizao da instalao..........................................................................113
Figura B.9: ltima tela da instalao do front..............................................................114
Figura C.1: Tela inicial da instalao do driveODBC.................................................115
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Figura C.2: Seleo do tipo de drive a ser instalado...................................................115
Figura C.3: Seleo do tipo banco de dados a ser acessado.....................................116
Figura C.4: Final da instalao do drive ODBC para MySQL.....................................116
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ASP Active Server Pages
1Universidade do Sagrado Corao
1. Introduo
Alguns conceitos
A Internet um conjunto de redes de computadores interligados pelo mundo
inteiro, que tm em comum um conjunto de protocolos e servios, de forma que osusurios a ela conectados podem utilizar os servios de informao e comunicao de
alcance mundial tais como: e-mail, servidores Web, ftp, irc, icq etc.
O que popularizou a Internet foi a criao da World Wide Web. Trata-se de um
servio para a transmisso multimdia de informaes implementado pelo protocolo de
aplicao HTTP(Hypertext Transfer Protocol).
Um Cliente HTTP(BrowserWEB) se comunica com um servidor HTTP(Servidor
WEB) requisitando arquivos. Geralmente esses arquivos esto no formato HTML
(Hypertext Markup Language) que pode conter referncias para outros arquivos
diversos (imagens, sons, vdeos etc). Ao receber o arquivo HTML o cliente verifica
cada referncia, solicitando ao servidor HTTP os arquivos indicados.
Esse modelo de funcionamento limita bastante o uso da Web uma vez que as
pginas HTML tm um contedo esttico, ou seja, sempre so exibidas da mesma
forma e no possibilitam nenhuma interao com o usurio.
Para deixar a Web mais dinmica e interativa, criou-se o CGI (Common
Gateway Interface). Desta forma possvel executar programas num servidor Web
que podem ser requisitados por um cliente Web. O programa processado e o
resultado desse processamento enviado pelo servidor Web ao cliente, geralmente noformato HTML. importante perceber onde est o dinamismo do CGI: o
processamento de tais programas pode retornar diferentes resultados, dependendo
dos parmetros informados pelo cliente ao programa CGI.
Apesar de dar mais vida a web, programas CGI possuem uma srie de
desvantagens tcnicas, sendo a principal delas o fato de tais programas executarem
num processo diferente do Web Server. Sendo assim, um servidor web que recebe
vrias requisies simultneas, facilmente ir sobrecarregar.
Devido a este fato surgiu, e ainda surgem a cada dia, tecnologias alternativasao uso do CGI: ISAPI, NISAPI, IDC/HTX, Cold Fusion, Java Server Pages (JSP),
Personal Home Page (PHP),Active Server Pages(ASP) etc.
ASP uma tecnologia da Microsoft que disponibiliza um conjunto de
componentes para o desenvolvimento de pginas Web dinmicas. Tais pginas
consistem em arquivos de extenso *.asp no formato texto(ASCII) que contm
combinaes de scripts e tags HTML.
Como todo cdigo de programao existente em pginas ASP executado no
servidor, e este s retorna ao cliente respostas em HTML, aplicaes ASP tm seu
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ASP Active Server Pages
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cdigo fonte totalmente preservado alm de poderem ser acessadas por qualquer
browser existente no mercado.
Entre os recursos que podem ser implementados com ASP, pode-se citar:
? Programao com Visual Basic Script e Java Script
? Acesso a banco de dados
? Envio de e-mail
Client Side Scripts
So cdigos de programa que so processados pela estao cliente.
Geralmente em aplicaes voltadas para a Internet, o cdigo que executado no
cliente cuida apenas de pequenas consistncias de telas e validaes de entrada de
dados
Em se tratando de pginas web, os client-side scripts tero de ser processados
por um browser. O maior problema de se utilizar este tipo de artifcio em uma
aplicao a incompatibilidade de interpretao da linguagem entre os browsers. O
Microsoft Internet Explorer, por exemplo, capaz de interpretar o Visual Basic Script,
porm o Netscape no o faz sem o auxlio de um plug in (que foi desenvolvido por
terceiros). H ainda o problema de verses muito antigas de navegadores, que no
conseguem interpretar nenhum script.
Em grande parte das situaes, no possvel exigir que o usurio final
disponha de determinado produto para acessar a aplicao. Portanto importante
pesar todos estes fatores ao planejar alguma aplicao com client-side scripts.A linguagem script mais indicada para se construir client-side scripts o
JavaScript, devido a sua compatibilidade com os dois browsers (Netscape e Microsoft
Internet Explorer, que devem ser de verses iguais ou superiores a 3.0 e 4.0
respectivamente).
Server Side Scripts
So cdigos de programa que so processados no servidor. Devido a este fato,
no necessrio preocupar-se com a linguagem que o cdigo foi criado: o servidor
quem se encarrega de interpret-lo e de devolver uma resposta para o cliente. Empginas ASP, so esses cdigos os maiores responsveis pelos resultados
apresentados, e a linguagem default utilizada o Visual Basic Script.
A Figura 1.1 demonstra a forma de funcionamento de uma aplicao em ASP.
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Figura 1.1: Forma de funcionamento de aplicaes ASP.
Vantagens do ASP
? Independncia do browser: ASP pode rodar pginas complexas no
servidor e enviar somente os resultados para o cliente.
? Pginas x Bancos de Dados:Permite visualizar, atualizar e adicionar
informaes nos servidores SQL.
? Segurana do cdigo fonte: Como o Servidor retorna somente o
resultado html, o cdigo fonte fica preservado.
? Linguagens:O ASP pode utilizar comandos em VBScript, JavaScript e
Html.
Requisitos do ASP
? O computador que hospedar as pginas deve rodar Windows NT
Server, Windows NT Workstation, Windows 95 ou Windows 98.
? O Microsoft Internet Information Server (IIS), o Peer Web Services
(PWS) ou ainda o Personal Web Server (PWS, tambm) deve estar
instalado neste computador. O Windows NT 4.0 vem com a verso 2.0
do IIS, que no suficiente, para tal plataforma, necessrio atualizar a
verso do IIS para 3 ou 4.
? Ao utilizar recursos de acesso a bancos de dados, estes devem estar
disponveis atravs de um drive ODBC.
BrowserCliente
...Bom DiaBoa Tarde
INTERNET
Requisiode teste.asp
Servidor ASP
Bom Dia
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? As aplicaes ASP devero estar armazenadas em uma pasta no
servidor de pginas. Esta pasta dever possuir a opo de execuo
para todos os usurios.
Resumo
Que browser ssuportam ASP?
Se a aplicao no possuir client-side script, todos os browsers suportam ASP.
Isto acontece pelo fato das pginas ASP serem processadas pelo servidor. O cliente
recebe somente cdigo HTML padro.
O cdigo fonte estar protegido?
Sim. Como o servidor retorna somente o resultado HTML, o cdigo fonte
(lgica) fica preservado. Se, no browser, visualizar o cdigo fonte da pgina, somente
poder ser visto cdigos HTML.
O NT Server j vem com o IIS 2. Pode-se utiliz-lo para Active Server
Pages?
No. A tecnologia ASP foi incorporada somente a partir da verso 3.
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2. O Internet Information Server (IIS)
O Microsoft Internet Information Server (IIS) o servidor web da Microsoft.
nele que se deve configurar os alicerces das aplicaes ASP, criando diretrios
virtuais, definindo permisses de acesso e disponibilizando as aplicaes. atravs
do Management Console do IIS que estas configuraes so feitas.
A Instalao do IIS
Antes de detalhar a instalao do IIS, preciso saber quais so seus pr-
requisitos:
? Windows NT Server 4.0
? Internet Explorer 4.0 ou superior.
? Option Pack 4.0
A partir destes softwares e pacotes, possvel iniciar a instalao do IIS que naverdade, faz parte do pacote Option Pack 4.0 da Microsoft.
Ao iniciar a instalao, a primeira tela a ser apresentada a de apresentao
do produto, conforme demonstrado na Figura 2.1.
Figura 2.1: Apresentao do Option Packdo Windows NT.
Aps selecionar o boto Next(prximo) ser exibida a tela que solicita o tipo
de instalao a ser executado, esta tela pode ser vista na Figura 2.2. Neste exemplo
ser demonstrada a instalao custom(personalizada).
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Figura 2.2: Solicitao do tipo de instalao a ser executado.
A prxima tela que ser apresentada, conforme a Figura 2.3, permite a seleo
dos componentes a serem instalados.
Figura 2.3: Seleo dos componentes a serem instalados.
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Tendo selecionado os pacotes que sero instalados, a prxima etapa ser
selecionar as pastas onde o produto ser instalado. Esta tela pode ser vista na Figura
2.4.
Figura 2.4: Seleo das pastas para a instalao.
Aps realizar estas tarefas, a instalao do IIS estar concluda.
O Management Console
O Management Console o painel de administrao geral do Microsoft Internet
Information Server. atravs dele que so feitas as configuraes de todos os sites e
aplicaes hospedados no servidor.
A Figura 2.5 mostra a tela do Management Console.
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Figura 2.5: Management Console.
Para criar um novo site, clique com o boto direito do mouse sobre o nome da
mquina na qual deve residir este site, selecione a opo New ?New Site. Ser
exibida uma tela que permite informar a descrio do siteque ser criado, conforme a
Figura 2.6.
Figura 2.6: Descrio do sitea ser criado.
Na prxima tela, conforme pode ser observado na Figura 2.7, ser necessrio
informar o IP da mquina que hospedar o sitee a porta para o servidor WEB, que
normalmente a 80.
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Figura 2.7: IP da mquina e a porta para WEB.
Na prxima tela deve ser informado o caminho do diretrio HOMEpara o siteque est sendo criado. Esta solicitao pode ser observada na Figura 2.8.
Figura 2.8: Caminho do diretrio HOME.
Na prxima tela, que pode ser vista na Figura 2.9, devem ser configuradas as
opes de acessos ao novo siteque foi criado.
Depois de criado o novo site, suas configuraes podem ser alteradas. AFigura 2.10 exibe a tela que permite realizar tais alteraes. Para executar esta
operao, basta clicar com o boto direito do mouse sobre o Web Sitee selecionar a
opo Properties.
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Figura 2.9: Configurao das opes de acesso ao site.
Figura 2.10: Configurao dos acessos ao site.
Cada site possui suas prprias configuraes. Estas so independentes de
outros sites, ou seja, as configuraes feitas para um site no sero as mesmas para
outro. A tela de propriedades dos sites permite que voc configure contas de
segurana, performance, filtros ISAPI, diretrio home, documentos, cabealhos HTTP,
mensagens de erros, etc.
A Tabela 2.1 apresenta um resumo de cada uma das guias apresentadas na
configurao.
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Guia Descrio
Web Site Configurao do IP, portas de conexo e capacidades de login.
Security Accounts Configurao das permisses de usurios.
Performance Estabelece performance, largura de banda e configuraes de conexo.
ISAPI Filters Gerenciamento dos filtros ISAPI.
Home Directory Configurao de permisso de acesso e configuraes das aplicaes.
Directory Security Configurao de autenticao da senha, segurana de comunicao e
restries TCP/IP.
Custom Erros Definio e configurao das mensagens de erro do HTTP.
Tabela 2.1: Resumo de cada uma das guias apresentadas na configurao
Alterando os valores padro do site
possvel tambm alterar as propriedades padro (Default) para todos os sites
criados. Para isso, selecione o nome da mquina onde deve-se criar os web sitese
clique no boto edit. Ser apresentada a tela demonstrada na Figura 2.11.
Figura 2.11: Alterao das configuraes padro.
Criando diretrios virtuais
Um diretrio fsico simplesmente o local onde est situada uma aplicao
(conjunto de arquivos ASP e pginas HTML) no servidor, como por exemplo
c:\inetpub\apps\ . Um diretrio virtual nada mais do que um atalho onde o IIS aponta
para um diretrio fsico, o que no permite desse modo que se visualize todo o path
dos arquivos acessados. Um exemplo de diretrio virtual seria www.usc.br/dirvirtual .
atravs do Management Console que possvel a criao de diretriosvirtuais e ajustar as propriedades de cada um deles.
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Para criar um novo diretrio virtual, deve-se clicar com o boto direito do
mouse no web siteonde est localizado este diretrio e selecione a opo New?
Virtual Director y. Ser apresentada uma tela, conforme demonstrado na Figura 2.12.
Aps apresentar esta opo, deve ser informado o alias desejado no campo
apresentado.
Figura 2.12: Criao de um diretrio virtual.
A tela que segue, conforme apresentado na Figura 2.13, solicita a localizao
fsica deste diretrio virtual que foi criado.
Figura 2.13: Especificao da pasta fsica para o diretrio virtual.
A prxima tela, que apresentada na Figura 2.14, solicita as formas de acesso
que cada usurio possuir na pasta/diretrio virtual criado. Para que o usurio tenha a
permisso de rodar um script, necessrio que seja dada a permisso Allow Script
Access.
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Figura 2.14: Especificao dos tipos de acesso da pasta/ diretrio virtual.
Configurando as caractersticas das aplicaesAs propriedades de um diretrio virtual so um pouco diferente das
propriedades dos sites, pois no necessrio configurar especificaes do servio
HTTP. Para visualizar as propriedades dos diretrios virtuais, basta seleciona-lo e
clicar com o boto direito do mouse, escolhendo a opo Properties e ser
apresentada uma tela, conforme demonstrado na Figura 2.15.
Figura 2.15: Propriedades dos diretrios virtuais.
Ao clicar no boto configurationser apresentada a tela que pode ser vista na
Figura 2.16, atravs desta tela possvel configurar os arquivos que a aplicao
estar utilizando, conforme suas extenses. Se uma aplicao estiver utilizando
arquivos com extenso .asp por exemplo, estes devem ser processados pela DLLasp.dll, localizada em c:\winnt\system32\inetsrv\asp.dll.
Permisses de acessoneste item esto definidas aspermisses de acesso que
os usurios possuem para aaplicao localizada nodiretrioe:\InetPub\DaniM\Outros
Clicando neste boto, possvel configurar aspropriedades da aplicao.
Permisses de ScriptNeste item, possvelconfigurar as permissespara execuo de scripts.Para que um ASP possa serrodado preciso, pelomenos, permisso de Scritp.
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Figura 2.16: Configurao dos arquivos e respectivas dlls.
Resumo
? Para instalar o IIS 4.0 preciso do Windows NT Server 4.0, Internet
Explorer 4.0 ou superior e Option Pack 4.0.
?
O Management Console a interface utilizada para a administrao doIIS.
? possvel criar vrios web sites para o mesmo endereo de IP e
administr-los de forma diferente.
? Com os diretrios virtuais possvel criar um atalho especfico para sua
aplicao dentro de um determinado web site.
? Para que seja possvel executar scripts (CGIs, ASP) a partir de um
endereo, preciso configurar as permisses de acesso para, pelo
menos, Al low Script Access.
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3. Instalando o Internet Information Server no Windows XP
Os usurios que migraram recentemente do Windows 95 ou 98 para o novo
sitema operacional da Microsoft Windows XP, e utilizavam antes o Personal Web
Server, devem ter notado que o PWS j no mais acompanha a evoluo deste
sistema operacional, sendo inclusive impraticvel sua instalao para o Windows XP.
O PWS no pode ser atualizado a partir de produtos Windows anteriores. Isto deve-se
ao fato de que o Windows XP utiliza a tecnologia NT, e agora, para utilizar um servidor
WWW para trabalhar "localmente" e ver as pginas antes da publicao na internet
devem optar pelo IIS (Internet information Services).
O IIS para o Windows XP Professional foi projetado para desenvolvedores
Web, para ser usado em aplicaes domesticas ou empresarias. O IIS Professional
substitui o PWS e s pode servir 10 conexes de cliente simultneas e no aproveita
todos os recursos das verses do servidor.Por isso, no recomendado a disponibilizar um sitena Internet ou Intranet
atravs deste servidor, devido ao limite de conexes simultneas, e ainda, outras
configuraes de segurana devem ser realizadas no servidor web e no sistema
operacional para tal aplicao.
Alguns detalhes a serem observados
A Microsoft recomenda, por motivos de segurana, que antes da sua
instalao, todas as unidades onde o IIS sejam utilizado com o sistema de arquivosNTFS.
De maneira semelhante ao PWS, antes de instalar o IIS, necessrio que o
protocolo TCP/IP do Windows e os utilitrios de conectividade sejam instalados.
O IIS suporta:
? ASP
? PHP ( necessrio instalar)
? Server Side Includes(SSI)
? Controles ActiveX
? Roda scripts "Internet Server API (ISAPI)" e "Common Gateway
Interface (CGI)"
? Acesso a banco de dados via ODBC
? Secure Sockets Layer (SSL)
Instalando IIS para XP
O IIS distribudo gratuitamente junto com o CD do Windows XP. Sua
instalao simples e auto-explicativa.
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Colocando o CD do Windows XP, aparecer a tela inicial de instalao,
conforme a Figura 3.1, onde deve ser escolhida a opo "Instalar Componentes
Opcionais do Windows":
Figura 3.1: Tela inicial de instalao.
Em seguida aparecer uma tela para escolher o tipo de componente a ser
instalado, conforme apresentado na Figura 3.2, deve-se selecionar a opo "Internet
Information Services (IIS)".
Figura 3.2: Seleo do tipo de componente a ser instalado.
Clicando no boto "Avanar>". Aparecer a prxima tela, conforme a Figura
3.3, onde poder ser observado o progresso da instalao.
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Figura 3.5: rea de administrao do IIS.
Deve ser acessado o cone de "Desempenho e Manuteno", e em seguida
"Ferramentas Administrativas", conforme Figura 3.6.
Figura 3.6: Ferramentas administrativas do XP.
Nesta etapa, basta clicar em "Internet Information Services ", esta tela pode ser
vista na Figura 3.7.
Figura 3.7: Seleo do IIS.
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Aps esta operao, obtm-se acesso rea de administrao do IIS. aqui
que os sites sero criados, a tela do IIS pode ser vista na Figura 3.8.
Figura 3.8: Tela do IIS.
Propriedades de um Web Site Padro
Ao ser instalado, o IIS cria automaticamente um Web SitePadro, j com as
extenses do servidor instaladas e no diretrio j citado (C:\Inetpub\wwwroot).
Ao escolher um dos sites instalados, no caso "Site da Web Padro", clicando
sobre o mesmo, pode-se observar o status do seu servio, atravs da Figura 3.9, na
barra de ferramentas da janela. Da forma como aparece acima, com o boto "Play"
acionado, quer dizer que o servio web est ativo, e que a home pagepode serencontrada no endereo http://nome_da_maquina.
Figura 3.9: Status do Web Site
Usando os botes, tambm possvel "parar" ou "pausar" um determinado site.
Basta clicar sobre os botes.
possvel configurar algumas propriedades deste Site Padro clicando com o
boto direito do mouse sobre o "Site da Web Padro" e escolhendo o menu
"Propriedades", como observado na Figura 3.10.
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Figura 3.10: Alterando configuraes do Web Site Padro
Clicando sobre Propriedades ser apresentada uma tela de configuraes
conforme a Figura 3.11.
Figura 3.11: Configuraes do Web Site Padro
A guia "Diretrio Base" utilizada para alterar o diretrio default
(C:\Inetpub\wwwroot) onde os sites sero criados. possvel alterar este caminho
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para qualquer pasta onde se deseja que os arquivos do site sejam gravados. Esta
operao pode ser observada na Figura 3.12.
Figura 3.12: Alterao da pasta base para o site.
Ainda na Figura 3.12, pode-se observar uma seta vermelha ao lado da opo
Gravar, que deve estar selecionada caso a aplicao venha a possuir um banco de
dados nesta pasta para gravar dados.
O campo "Pesquisa no diretrio" permite a pesquisa no diretrio especificado,
caso no exista um documento padro, conforme pode ser visto na Figura 3.13.
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Figura 3.14: Documento padro para pesquisa.
Os botes esquerda da caixa servem para alterar a ordem de busca dos
documentos. Para retirar um documento da caixa, clique no nome desejado e depois
clique no boto "Remover". Se desejar adicionar um novo nome para documento
padro, clique no boto "Adicionar" e defina um novo documento padro, esta
operao pode ser observada na Figura 3.14.
Figura 3.15: Alterando a ordem dos documentos.
Criando um novo sitecom extenses do servidor
Para criar um novo site, com extenses do servidor para o FrontPage, deve-se
clicar novamente com o boto direito em cima do "Site da Web Padro", ser exibida
uma tela, conforme a que apresentada na Figura 3.16.
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Figura 3.16: Criando um novo sitecom extenses no servidor.
No menu, escolhendo "Novo/Web das extenses de Servidor". Para cada site
criado, necessrio repetir esta operao, conforme visto na Figura 3.17.
Figura 3.17: Criando um novo site.
Aparecer um assistente de instalao para uma nova SubWeb, chamada
assim j que ser criada a partir da raiz instalada
(http://nome_do_computador/subweb), de acordo com a Figura 3.18.
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Figura 3.18: Criando um novo SubWeb.
O prximo passo escolher um nome para a pasta da SubWebe o ttulo que
ser dado. De acordo com a Figura 3.19
Figura 3.19: Escolha de uma nova pasta e ttulo.
Em seguida ser perguntado o nome do administrador para este site, visto na
Figura 3.20.
.
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Figura 3.20: Escolha do nome do administrador.
Voltando para a administrao do IIS, clicando em atualizar possvel observar
a SubWebcriada, visto na Figura 3.21.
Figura 3.21: Nova SubWebcriada.
Importante:Sero criadas mais algumas pastas e arquivos neste diretrio, isto
pode ser observado na Figura 3.22, so os arquivos das extenses do servidor.
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Figura 3.22: Pastas e arquivos das extenses do servidor.
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4. Formulrios e ASP
A relao entre form HTML e ASP muito importante porque a partir de
formulrio possvel disparar aes, so nestas aes que so chamadas as
pginas ASP. Desta forma possvel consistir os campos, passar parmetros de uma
pgina para outra, etc.
A sintaxe para utilizar um Form no HTML a seguinte:
objetos da Pgina
Os parmetros da TagForm so:
ACTION: neste item, deve-se especificar o diretrio e nome do arquivo ASP aser disparado.
NAME: especifique um nome para o formulrio. Este item no obrigatrio.
METHOD: define como os dados sero enviados para o servidor. Existem
vrios mtodos, mas os que sero utilizados com mais freqncia sero: GET e
POST:
GET
Utilizando este mtodo de envio dos dados, os dados enviados sero
mostrados pelo browser.
POST
Utilizando este mtodo, os dados sero enviados para o ASP determinado no
parmetro ACTION.
Uma mesma pgina HTML ou ASP pode conter vrios FORMS disparando
diferentes pginas ASP.
Observao: a pgina que faz a chamada para uma outra pgina ASP no
necessariamente precisa ser uma pgina ASP, pode ser um HTML como no exemplo
a seguir:
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Untitled Normal Page
Clique neste boto para saber as Horas:
Clique neste boto para saber a Data:
Observe que no exemplo acima so utilizados dois formulrios e cada um deles
faz uma chamada para um ASP diferente.
Clique neste boto para saber as Horas:
Neste form, foi includo um boto do tipo submitque deve disparar a ao do
form. A ao do form (ACTION) est definida para chamar um ASP com o nome
horas.asp que se encontra no mesmo diretrio do HTML. Quando o arquivo estiver
em um diretrio diferente do diretrio em que se encontra a pgina que fez a
chamada, necessrio que ele seja indicado.
O cdigo abaixo faz a chamada a outro ASP.
Clique neste boto para saber a Data:
Examinando o ASP das Horas:
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Horas ...
So exatamente .
Neste caso, a pgina obrigatoriamente deve ser nomeada com a extenso ASP
pois contm cdigo VBScript a ser interpretado pelo servidor. O cdigo a ser
interpretado pelo servidor :
O ASP da Data:
o mesmo caso que o arquivo das Horas, tambm precisa ser nomeado com a
extenso ASP, pois a linha necessariamente ser interpretada pelo
servidor. O restante do cdigo HTML.
Resumo
? possvel definir vrios formulrio em um arquivo HTML para disparar
vrios ASP.
? Um arquivo comum HTML pode disparar um ASP, porm um arquivo
com cdigo que deve ser interpretado pelo servidor, deve ser nomeado
com a extenso ASP.
? Para disparar um ASP a partir de um formulrio preciso definir o
parmetro ACTION.
? Existem dois mtodos diferentes para disparar um ASP: GET (mostra
os dados no browser) e POST (no mostra os dados no browser).
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5. O que VBScript
Script
Antes de falar sobre o VBScript, interessante esclarecer o que um script. As
linguagens Scripts foram criadas para permitir a criao de aplicaes para a Internetrapidamente. Ao comparar estas linguagens com outras linguagens costumeiramente
utilizadas, pode-se perceber que as primeiras so muitos mais fceis e simples de
aprender e desenvolver. Os scripts permitem criar aplicaes que desempenham
funes como:
Alterar a linha de statusdo browser;
Definir um timeoutpara determinadaprocedure;
Rodar telas de alerta, confirmao e input;
"Forar" a navegao para outras pginas;Alterar cor de fundo, barra de ttulos, etc.;
Criar uma nova pgina com textos;
Executar funes do browser como Back,Forward,Home, etc.;
Executar procedimentos quando funes do browserforem executadas.
Visual Basic Script Language (VBScript)
O Visual Basic Script Language uma das muitas possibilidades de
linguagem Script que rodam num servidor. Para o IIS ela a linguagem default
(padro). Algumas de suas caractersticas so:
? similar ao Visual Basic Application (VBA) linguagem criada para
fornecer aos aplicativos outras funcionalidades e Visual Basic.
? Permite a manipulao de strings, datas e numricos.
? Permite a utilizao de todos os comandos do Visual Basic, porm no
permite a manipulao de banco de dados e acesso aos perifricos.
? A manipulao de banco de dados feita atravs do objeto ADO, o
VBScript apenas cria instncias deste objeto, a partir da possvel
utilizar os mtodos deste objeto para manipular os dados.
? Tem um mecanismo de comunicao com servidores de objetos COM,
como o Microsoft Exchange Server, Microsoft Index Server, Database
Servers.
Baseada nas funcionalidades de programao do Visual Basic, um linguagem
leve que nativamente executada pelo Internet Explorer (3.0 ou superor) e que pode
ser executada por outros browsersa partir depug-in.
Mas, como criar uma pgina ASP utilizando o VBScript ?
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preciso ter em mente que ser necessrio interpretar os cdigos do VBScript.
O responsvel por esta interpretao o IIS, por este motivo o cdigo deve ser
interpretado no Servidor e no no cliente que s ter o browser.
Para que o cdigo seja interpretado pelo Servidor, preciso seguir algumas
instrues:
1. Utilizando a tag
Esta Tag deve ser utilizada quando se pretende executar qualquer
cdigo VBScript no servidor. Entre possvel ser escrito qualquer
cdigo em VBScript.
Quando o script possuir HTML e cdigo VBScript o servidor saber qual
informao dever ser retornada para o cliente (browser). Por exemplo:
Bom dia!
Boa tarde!
No exemplo acima, as linhas que estiverem entre a tag serointerpretadas pelo Servidor IIS e dependendo da condio satisfeita, se a hora
for menor que 12 ser mostrado um HTML com Bom dia!, se no o HTML
retornado pelo Servidor conter Boa Tarde!.
Para retornar no HTML valores de variveis diretamente do script, utilize
a seguinte sintaxe:
A data de hoje .
Com a linha acima, o HTML a ser retornado ser (imagine que o dia de
hoje seja 31/12/2003):
A data de hoje 31/12/2003.
2. Utilizando a tag
Com esta tag tambm possvel criar scripts que rodam no servidor
utilizando a sintaxe:
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preciso especificar a linguagem script a ser utilizada e onde esta ser
interpretada. A partir disto, s fazer a chamada de alguma parte do HTML. No
caso acima, o scriptque estiver entre a tag deve ser
escrito na linguagem VBScript e ser interpretada por um servidor IIS. Esta tag
muito utilizada para criar funes e subrotinas. Por exemplo:
Function RetornaData()
RetornaData = Date
End Function
Esta funo retornar a data do sistema no Servidor. Para fazer a
chamada desta funo, ser necessrio utilizar as tags. Por exemplo:
A data de hoje .
Outra alternativa disponvel no IIS para retornar valores direto para oHTML, sem utilizar a chamada acima, usando o Response.Write:
Function RetornaData()
Response.Write A data de hoje & Date & .
End Function
O HTML retornado (supondo que a data seja 31/12/2003):
A data de hoje 20/08/1999.
A pergunta imediata seria: como possvel retornar um HTML sendo
que em momento algum foi feita a chamada para a funo? Bem, quando
feito um pedido ao servidor pela execuo de um ASP, o servidor executa
todas as funes declaradas no ASP, ento possvel concluir que esta
funo tambm foi executada. Como o Response.Write retorna diretamente
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para o HTML o contedo do texto, ser mostrado para o usurio o texto
definido.
O prximo passo para a criao de uma pgina ASP introduzir o cdigo
HTML. Por exemplo:
Bom dia!
Ol!
So exatamente .
Sua primeira pgina utilizando VBScript e HTML!
Es te cdigo inteiro constitui uma pgina ASP, na qual esto mesclados cdigo em
HTML e VBScript. O Servidor saber que o cdigo entre ser interpretado e no deveser mostrado para o cliente, apenas seu resultado. Neste caso, a pagina a ser retornada para o
browser pode ser observado na Figura 5.1.
Lembrando que os arquivos com cdigo VBScript devem ser nomeados com a
extenso ASP, por exemplo: primeiro_programa.asp. Desta forma, o IIS entender que
o pedido foi feito a partir de uma pgina ASP.
Se for utilizada a Tag , o cdigo VBScript e HTML ficar:
Function RetornaData()
RetornaData = Date
End Function
A data de hoje .
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Figura 5.1: Resultado de cdigo mesclando HTML e ASP.
O HTML retornado pelo servidor pode ser observado na Figura 5.2:
Figura 5.2: Resultado de uma funo VBScript retornando a data.
Foi visto como fazer para um script - utilizando o VBScript rodar no servidor.
Mas caso a inteno seja fazer consistncias de tela para o usurio e que estas
estejam definidas na pgina corrente, ou seja, no haver um pedido para o servidor,o cdigo dever ser executado no browser.
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Com o VBScript possvel criar rotinas que sejam executadas pelo cliente.
Porm, dois aspectos devem ser observados quando se decide programar subrotinas
e funes para rodar no browser:
? Neste exemplo, ser necessrio que o seu browser seja o Internet
Explorer 4.0 ou superior.
? A programao deve ser baseada nos eventos dos objetos do
formulrio e do prprio formulrio. Por exemplo: ONCLICK, CHANGE,
GOTFOCUS.
Exemplo de cdigo:
Cdigo que roda no Cliente.
SUB BOTAO1_ONCLICK()
RodarCli.BOTAO1.Value = "Mudando o Value!"
END SUB
O HTML:
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Nesta parte, est sendo executado o boto. Para que a subrotina seja
executada, o boto deve ser criado em um form, deve ser definido um nome para este
objeto e seu tipo deve ser button. Depois de definir o objeto que deve disparar a ao,
deve-se programar a subrotina:
SUB BOTAO1_ONCLICK()
RodarCli.BOTAO1.Value = "Mudando o Value!"
END SUB
Esta sub-rotina est sendo executada pelo browser, observe que no foi
configurado a Tag com o parmetro RUNAT.O evento que deve disparar a ao ser o evento ONCLICK, ou seja, quando
clicar no boto o cdigo escrito ser disparado.
Para fazer a referncia ao objeto do formulrio, preciso seguir a sintaxe
abaixo:
NomedoFormulrio.NomedoObjeto.PropriedadedoObjeto
Por exemplo:RodarCli.BOTAO1.Value
Resumo
? VBScript a linguagem script default (padro) do IIS (Internet
Information Server).
? Quando o cdigo deve rodar no servidor, necessrio que este esteja
entre a Tag ou .? Um script tambm pode rodar no cliente, basta apenas utilizar a tag
indicando a linguagem a ser utilizada para que o
browserpossa interpret-la.
? preciso prestar bastante ateno quando scripts so definidos para
rodarem nos browsers, pois alguns scripts apenas so interpretados por
determinado browsere verso.
Por exemplo:
?
- apenas ser executado emNetscape 3.0+
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? - apenas ser executado em Microsoft
Internet Explorer 3.0+
?
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3.402823E38 para nmeros positivos.
Double Ponto Flutuante com dupla preciso. Valores entre: -
1.79769313486232E308 at -4.94065645841247E-324 para valores
negativos; 4.94065645841247E-324 at 1.79769313486232E308 para
valores positivos.
Date (time) Contem um nmero que representa uma data entre 01/01/100 at
31/12/9999.
String Contem um comprimento varivel de texto que pode chegar at 2
bilhes de caracteres.
Object Contm um objeto.
Error Contem um nmero de erro gerado por um objeto.
Tabela 6.1: Resumo dos subtipos utilizados no VBScript.
Funes de converso de tipos de dados
Antes de descrever as funes, necessrio conhecer para que serve uma
funo de converso de tipo. Estas funes so utilizadas para forar uma varivel
Variant assumir um subtipo especfico.
A partir do momento que as pginas ASP comearam a ser distribudas pela
Internet, ou seja, pessoas do mundo inteiro acessando sua pgina, as configuraes
de datas, moeda passaram a ser um fator preocupante. Pois estas configuraes so
recuperadas da opo Configuraes Regionais do Painel de Controle da mquinaonde o VBScript est sendo executado. Como o VBScript, na maioria das vezes,
executado em um servidor, as configuraes recuperadas so as configuraes feitas
no prprio servidor.
As funes de converso de dados foram criadas para evitar erros em tempo
de execuo ou mesmo de lgica por sua aplicao no reconhecer o tipo de dados
pelas configuraes. Estas funes conseguem reconhecer as configuraes regionais
e interagir com vrios formatos diferentes de dados sem mud-los, evitando que erros
ocorram.A Tabela 6.2 descreve as funes que permitem a converso de dados.
Funo Valor Retornado Descrio
Cbool Boolean Verdadeiro / Falso.
Cbyte Byte Valor numrico de 0 at 255.
Ccur Currency Valores entre -922,337,203,685,477.5808 at
922,337,203,685,477.5807.
Cdate Date Qualquer data vlida.
Cdbl Double -1.79769313486232E308 at -4.94065645841247E-
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324 para valores negativos; 4.94065645841247E-324
at 1.79769313486232E308 para valores positivos.
Cint Integer 32,768 at 32,767. Fraes so arredondadas.
Clng Long 2,147,483,648 at 2,147,483,647. Fraes so
arredondadas.
Csng Single -3.402823E38 at -1.401298E-45 para nmeros
negativos; 1.401298E-45 at 3.402823E38 para
nmeros positivos.
Cstr String Retorna texto, exceto Null.
Tabela 6.2: Resumo das funes de converso.
Identificando tipos de dados
Como o VBScript consegue identificar uma srie de subtipos de variveis, sernecessrio, s vezes, saber qual o subtipo com o qual est trabalhando o script. Para
isso, existe a funo VarType que identifica o subtipo por um valor numrico. A Tabela
6.3 descreve os valores retornados pela funo.
SubTipo Valor retornado
Empty 0
Null 1
Integer 2Long 3
Single 4
Doubl 5
Currency 6
Date(time) 7
String 8
Automation Object 9
Error 10Boolean 11
Variant 12
Non-Automation Object 13
Byte 17
Array 8192
Tabela 6.3: Valor retornado na identificao de tipos.
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Para verificar o subtipo de dados que a varivel teste assumiu, utilize o cdigo
script: que j retornar o valor numrico correspondente ao
subtipo assumido.
No caso da varivel teste, o valor retornado 2, que indica o subtipo Integer.
No se pode referenciar as variveis cont e Retorna, pois estas variveis
existem apenas para a funo, para o restante do script so invlidas.
O resultado retornado pelo servidor pode ser observado na Figura 6.1.
Figura 6.1: Resultado da execuo da funo VarType.
Declarao de variveis
Quando variveis so declaradas, preciso se ter em mente a sua utilizao:
ser uma varivel que dever ser utilizada por toda uma aplicao ou apenas por um
mdulo, uma funo, subrotina.
Este perodo de vida da varivel flexvel, ou seja, pode-se definir onde,
quando e por quanto tempo esta varivel dever existir.
Escopo das variveis
As variveis no VBScript podem existir em dois nveis ou escopos: script ou
procedimento. O termo escopo est relacionado ao espao de tempo no qual uma
varivel pode ser referenciada na memria.
O espao de tempo, que se refere ao tempo de vida da varivel, depende em
qual nvel esta varivel foi declarada:
Script
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Quando executado, este cdigo retornar o resultado que pode ser observado
na Figura 6.2.
Figura 6.2: Teste com variveis globais e locais.
Explicao do cdigo
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ou diminuir. Caso seja necessrio aumentar o tamanho do vetor, mantendo os
elementos j inclusos nas posies existentes, utilize o comando Preserve. Por
exemplo, o cdigo a seguir cria um vetor dinmico chamado ProdutosSelecionados e o
redimenciona com 3 posies. A ltima linha expande o nmero de elementos do vetor
para 6, como est sendo utilizada a clusula Preserve, o contedo j incluso no vetor
permanecer.
Dim ProdutosSelecionados()
ReDim ProdutosSelecionados(3)
ProdutosSelecionados(0) = Caderno
Redim Preserve ProdutosSelecionados(6)
PublicQuando uma varivel declarada como pblica, esta varivel pode ser
referenciada por todo o script da pgina. Vetores estticos ou dinmicos tambm
podem ser declarados com a clusula Public.
Sintaxe:
Public nomevar[([dimenso])]
Onde nomevar o nome da varivel e dimenso o nmero de elementos do
vetor.
Private
Variveis declaradas com a clusula Private so o oposto das variveis
declaradas com a clusula Public. So vlidas apenas dentro do script no qual foram
declaradas. Pode-se declarar vetores dinmicos e estticos com o Private.
Sintaxe:
Private nomevar[([dimenso])]
Onde nomevar o nome da varivel e dimenso o nmero de elementos do
vetor.
A Tabela 6.4 apresenta um resumo dos tipos de declaraes e seus escopos.
Declarao Escopo
Dim Script todo ou Procedimento
ReDim Script todo ou Procedimento
Public Script todo
Private Script todo
Tabela 6.4: Tipos de declaraes e escopos
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Regras para nomear as variveis
Para dar nome s variveis, preciso seguir algumas regras:
? Deve comear com um caracter alfabtico;
? No pode exceder o tamanho de 255 caracteres;
? Deve ser nico no escopo no qual a varivel declarada.
Option Explicit
Por default, a declarao das variveis no obrigatria. possvel apenas
fazer referncias a elas, sem declar-las explicitamente. A declarao explicita se
refere ao processo de criao ou instanciao de uma varivel
Exemplo
Onde teste e Mensagem so variveis declaradas implicitamente, o VBScript
se encarrega de entend-las como variveis.
Esta declarao implcita no considerada uma boa prtica, pois esto
sujeitos a erros de digitao, declarar uma varivel chamada teste e outra tsete so
consideradas variveis diferentes. Para evitar este tipo de erro, a declarao do Option
Explicit est disponvel para que obrigatoriamente todas as variveis sejam declaradas
explicitamente.
Optando por utiliz-lo, a sua declarao deve ser feita antes de qualquer outra
declarao.
Exemplo:
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Mensagem = "O valor da varivel Teste igual a 30"
Else
Mensagem = "O valor da varivel Teste igual a 5"
End if
%>
Observe neste exemplo que foi declarada a clausula Option Explicit porm,
no foi declarada explicitamente a varivel teste. Ao executar este ASP no servidor,
ser retornado um erro como mostra a Figura 6.3.
Figura 6.3: Erro retornado por no declarar explicitamente variveis.
Resumo
? Existe apenas um tipo de dados suportado pelo VBScritp: Variant.
? Embora haja apenas um tipo de dados, existem subtipos que
identificaram o valor que armazenado na varivel, atribuindo-lhe o
subtipo especfico de acordo com o valor. Se o valor for numrico, o
subtipo ser integer.
? Com a funo VarType, possvel identificar o subtipo assumido pela
varivel.
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? Para o ASP, as variveis possuem dois escopos: Script e
Procedimento. Quando uma varivel declarada em nvel Script,
possvel referenci-la em todo o script. Quando em um Procedimento, a
varivel apenas vlida para o procedimento em questo.
? Utilizando a clusula Option Explicit, fica obrigatria a declarao
explicita da varivel.
? Quando utilizada a clusula Dim em um procedimento, geralmente a
declarao feita no comeo do procedimento.
? Antes de atribuir valores a um vetor dinmico, preciso redimencion-lo
usando o comando ReDim.
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7. Operadores
O VBScript possui vrios operadores de programao que ajudam a manipular
as variveis em suas pginas ASP. Muitas linguagens dividem os modelos de objetos
em grupos lgicos agrupados de acordo com suas funcionalidades. Isto d maior
flexibilidade para manipular objetos e variveis dos formulrios e fundamental para o
controle do processo de uma aplicao.
Operadores aritmticos
Os operadores aritmticos permitem fazer uma srie de clculos matemticos.
Geralmente, possuem a seguinte sintaxe:
Resultado = valor1 operador valor2
Onde Resultado a varivel que receber o valor do clculo, valor1 e valor2so expresses numricas e o operador representa a operao matemtica a ser
realizada.
A Tabela 7.1 lista todos os operadores reconhecidos pelo VBScript.
Operador Smbolo Descrio
Adio + Efetua a soma entre os valores
Subtrao - Efetua a subtrao entre dois nmeros ou atribui um
valor negativo a nmero.Multiplicao * Efetua a multiplicao entre os valores.
Diviso / Efetua a diviso entre dois nmeros.
Diviso Inteira \ Efetua a diviso entre dois nmeros e retorna um valor
inteiro como resultado.
Exponenciao ^ Efetua a operao de potenciao.
Tabela 7.1: Operadores reconhecidos pelo VBScript.
AdioO operador de adio (+) utilizado para efetuar somas entre valores
numricos, mas tambm pode ser utilizado para concatenar strings.
Sintaxe:
Resultado = valor1 + valor2
Onde resultado recebe o valor da soma das expresses numricas valor1 e
valor2. Lembrando que existe apenas um tipo de varivel no VBScript: Variant. Somar
dois valores pode resultar em um resultado no esperado, por causa da capacidade
do tipo Variant mudar automaticamente o subtipo baseado no valor atribudo
varivel.
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A Tabela 7.2 mostra o comportamento do operador (+), dependendo do tipo de
dados.
Se os valores a serem somados forem O comportamento do operador ser
Numricos Adio
Strings Concatenao
String e Numrico Adio
Tabela 7.2: Comportamento do operador (+).
Exemplo:
possvel perceber por este exemplo que sem um entendimento apropriado
sobre o tipo de dados Variant e o comportamento do operador de adio, o resultado
pode no ser o esperado. No exemplo acima, as variveis so explicitamente
declaradas e valor1 recebe o 1 (numrico), assumindo o subtipo Integer, e a varivel
valor2 recebe 3 (string), assumindo o subtipo String. Todas as variveis declaradas
so do tipo Variant. Entretanto, o VBScript atribui um subtipo dependendo do valor
atribudo a varivel.
Nas linhas abaixo, a varivel resultado receber o valor 4. Pois, pela regra,
quando somado um valor numrico e uma string, a soma numrica entre eles
efetuada.
Resultado = valor1 + valor2
Resultado = valor2 + valor1
J nesta linha, o resultado diferente. Pois os valores participantes da adio
so valores numricos, ento ser efetuada a concatenao das strings. A varivel
resultado conter o valor (string) 33.
Resultado = valor2 + valor2
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Na prxima linha, somando dois valores numricos, pois o subtipo da varivel
valor1 Integer. O valor retornado para a varivel resultado ser 2.
Resultado = valor1 + valor1
Mas, caso seja necessrio que o resultado da linha Resultado = valor2 +
valor2 fosse numrico?
Para isso, utilize as funes de converso de tipo. Esta linha poderia ser
reescrita da seguinte maneira:
Resultado = CInt(valor2) + CInt(valor2)
A funo CInt utilizada para converter uma varivel para Inteiro. E a varivel
resultado receberia o valor numrico 6.
O mesmo vale para a linha Resultado = valor1 + valor1. Se o resultado a ser
retornado precisasse ser uma concatenao de stringse no uma soma numrica, a
linha seria reescrita da seguinte maneira:Resultado = CStr(valor1) + CStr(valor1)
A funo CStr utilizada para converter uma varivel para String. E a varivel
resultado receberia a string22.
Subtrao
O operador de subtrao (-) utilizado para efetuar a diferena entre valores
numricos ou para converter um valor numrico positivo em um valor numrico
negativo. Para cada uma destas funcionalidades, preciso uma sintaxe diferente,conforme exemplo abaixo:
Resultado = valor1 valor2
Onde resultado recebe o valor da operao entre as variveis numricas
valor1 e valor2.
Resultado = -(valor1)
Onde valor1 um valor numrico.
Multiplicao
O operador de multiplicao (*) utilizado para retornar o resultado da
multiplicao entre valores numricos.
Sintaxe:
Resultado = valor1 * valor2
Onde resultado recebe o valor da operao entre as variveis numricas
valor1 e valor2. Se ambas as variveis estiverem com o valor igual a NULL, o valor
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retornado da operao tambm ser NULL. Se estiverem vazias, o resultado ser
convertido para 0 (zero).
Diviso
O operador de diviso (/) utilizado para dividir uma expresso numrica em
outra expresso numrica.
Sintaxe:
Resultado = valor1 / valor2
Onde Resultado recebe o valor da operao entre as variveis numricas
valor1 e valor2. As mesmas regras da multiplicao valem para a diviso. Se ambas
as variveis estiverem com o valor igual a NULL, o valor retornado da operao
tambm ser NULL. Se estiverem vazias, o resultado ser convertido para 0 (zero).
necessrio ateno a diviso por 0 (zero). Ser o retornado um erro pelobrowserinformando que ouve uma diviso por zero.
Diviso Inteira
O operador da diviso inteira (\) similar ao da diviso, mas foi
especificamente, criado para retornar resultados inteiros apenas.
Sintaxe:
Resultado = valor1 \ valor2
Onde Resultado recebe o valor da operao entre as variveis numricasvalor1 e valor2. Estas variveis so arredondadas e seu subtipo configurados para
Byte, Integer ou Long antes da operao. Se ambas as variveis estiverem com o
valor igual a NULL, o valor retornado da operao tambm ser NULL. Se estiverem
vazias, o resultado ser convertido para 0 (zero).
Exponenciao
O operador de exponenciao (^) utilizado para "elevar" um nmero a outro.
Sintaxe:
resultado = nmero1 ^ nmero2
Onde resultado recebe o valor retornado da operao efetuada pelas
expresses numricas nmero1 e nmero2.
Operadores de comparao
Os operadores de Comparao analisam o relacionamento entre expresses.
Lembrando-se que uma expresso pode ser uma combinao de palavras-chaves,
operadores, variveis ou constantes que formam uma string, nmero ou objeto.
Sintaxe geral:
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Resultado = Expresso1 (operador) Expresso2
Onde Expresso1 e Expresso2 contm uma expresso qualquer e o
operador representa o smbolo de relacionamento entre as expresses (o tipo de
comparao).
A Tabela 7.3 mostra os Operadores de comparao utilizados no VBScript.
Operador Smbolo
Igualdade =
Desigualdade
Maior que >
Menor que =
Menor que ou igual a = Expr2 Expr1 ou Expr2 = NULL
Expr1 > Expr2 Expr1 = Expr1 >= Expr2 Expr1 < Expr2 Expr1 ou Expr2 = NULL
= Expr1 = Expr2 Expr1 Expr2 Expr1 ou Expr2 = NULL
Expr1 Expr2 Expr1 = Expr2 Expr1 ou Expr2 = NULL
Tabela 7.4: Resultados possveis entre comparaes.
Os operadores de comparao atuam como os operadores aritmticos, pois
alteram seu comportamento dependendo do tipo de dados das variveis envolvidas.Na Tabela 7.5 explicado o comportamento dos operadores de comparao:
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Expresses Comportamento
Numricas Comparao numrica.
Strings Comparao string.
Uma numrica e outra String A expresso numrica menor que a expresso
string.
Uma vazia e outra numrica Comparao numrica sendo que a expresso
vazia tratada como zero.
Uma vazia e outra string Comparao string sendo que a vazia tratada
como comprimento zero ( ).
Ambas as expresses so vazias As expresses so iguais
Tabela 7.5: Comportamento dos operadores de comparao.
Outro tipo de comparao a comparao entre objetos. O operador IS
utilizado para fazer esta comparao. A sintaxe a ser utilizao est descrita abaixo:
Resultado = objeto1 IS objeto2
Onde Objeto1 e Objeto2 representam objetos e o uso da palavra-chave IS
determina um relacionamento entre os objetos.
Quando comparados os objetos, no existe a possibilidade de NULL. O
resultado sempre ser True ou False. Se os objetos forem iguais, o resultado ser
igual a True. Se forem diferentes, o resultado retornado ser False.
Exemplo:
Na primeira linha de comparao (Resultado = Pobjeto is Sobjeto), o valor
retornado True, pois os dois objeto (Pobjeto e Sobjeto) foram criados a partir de um
mesmo objeto.
J na segunda linha de comparao ( Resultado = Pobjeto is TerObjeto), o
valor retornado False, pois os objetos tm origens diferentes, cada um deles foi
criado a partir de objetos diferentes.
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56Universidade do Sagrado Corao
Operadores lgicos
Os operadores lgicos ajudam a expandir as funcionalidades dos operadores
de comparao. O operador lgico foca o mtodo booleanopara determinar se um
processo retorna True ou False.
Os operadores lgicos mais utilizados esto listados na Tabela 7.6.
Operador Smbolo
Conjuno AND
Negao NOT
Desconjuno OR
Tabela 7.6: Operadores lgicos.
Operador NOTEste operador utilizado para realizar negao lgica em uma expresso, ou
seja, para negar ou inverter um resultado.
Sintaxe:
Resultado = NOT (Expresso)
Onde Expresso qualquer expresso. Por exemplo:
30)Response.Write teste
%>
A Tabela 7.7 demonstra os resultados das operaes utilizando o operador
NOT.
Expresso Resultado
True FalseFalse True
NULL NULL
Tabela 7.7: Resultados de operaes como o operador lgico NOT.
Lembre-se que uma varivel que contm o valor NULL, representa uma
varivel com valor invlido. Conseqentemente, qualquer operador reproduzir um
resultado NULL. Tenha em mente que um varivel com uma string vazia ( ), no
igual a NULL. Por exemplo:
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57Universidade do Sagrado Corao
Retornar False, pois o contedo de varivel uma string vazia.
Retornar True, pois o contedo de variavel igual a NULL.
* A funo IsNull verifica se o contedo de uma varivel igual a NULL.
Operador AND
utilizado para avaliar um conjunto de expresses como se fosse apenas uma
comparao. O operador AND apenas retornar True, se e somente se todas as
comparaes forem verdadeiras.
Sintaxe:
Resultado = Expresso1 AND Expresso2
Onde Expresso1 e Expresso2 so quaisquer expresso.
Exemplo:
30) AND (20 < 30)
Response.Write teste
%>
Neste caso, teste receber o valor False. Pois embora 20 seja menor que 30,
10 no maior que 30. Ento, como o AND apenas retorna True se todas as
expresses forem verdadeiras, a varivel teste receber false.
A Tabela 7.8 lista o comportamento do operador AND:
Expresso 1 Expresso 2 Resultado
True True True
True False False
True NULL NULL
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58Universidade do Sagrado Corao
False True False
False False False
False NULL False
NULL True NULL
NULL False False
NULL NULL NULL
Tabela 7.8: Comportamento do operador AND.
Operador OR
Avalia se alguma expresso de uma srie de expresses verdadeira.
Sintaxe:
Resultado = Expresso1 OR Expresso2
Onde Expresso1 e Expresso2 so quaisquer expresso.Exemplo:
30) OR (20 < 30)
Response.Write teste
%>
Neste caso, a varivel teste receber True. Pois uma das expresses acima verdadeira: 20 < 30. A Tabela 7.9 descreve o comportamento do operador OR,
dependendo do resultado da expresso.
Expresso 1 Expresso 2 Resultado
True True True
True False True
True NULL True
False True TrueFalse False False
False NULL NULL
NULL True True
NULL False NULL
NULL NULL NULL
Tabela 7.9: Comportamento do operador OR.
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59Universidade do Sagrado Corao
Operadores de concatenao
Existem dois operadores no VBScript utilizados para somar (concatenar)
strings . A Tabela 7.10 os demonstra.
Operador Smbolo Descrio
Concatenao de string & Usado para concatenar strings
Operador de adio e string + Usado para concatenar strings e adio
numrica
Tabela 7.10: Operadores de concatenao
Operador &
Utilizado para somar duas cadeias de caracteres (strings).
Sintaxe:resultado = string1 & string2
Onde string1 e string2 so expresses strings vlidas para o VBScript.
Exemplo:
Operador +
O operador de Adio tambm pode ser utilizado para concatenar strings.
Porm, no recomendado sua utilizao para este tipo de funo, pois sua funo
principal seria a soma de valores numricos. A ambiguidade ocorre quando o operador
+ utilizado em diferentes subtipos, no caso, string e valores numricos.
Sintaxe:
Resultado = string1 + string2
Onde string1 e string2 so expresses do subtipo string vlidas para o
VBScript.
Exemplo:
O resultado retornado o mesmo que foi retornado quando utilizado o
operador &.
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Ordem de Avaliao das Expresses
A avaliao das expresses baseada nas categorias dos operadores.
Operadores aritmticos so os primeiros a serem processados, seguidos pelos
operadores de comparao e por fim, pelos operadores lgicos.
Resumo
? Os operadores aritmticos aceitos pelo VBScript so: + (Adio), -
(Subtrao), * (Multiplicao), / (diviso), \ (diviso inteira) e ^
(Exponenciao).
? Os operadores de comparao so: = (igualdade), (desigualdade), >
(maior que), < (menor que), >= (maior ou igual a),
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61Universidade do Sagrado Corao
8. Comandos bsicos do VBSript
Neste captulo, estaremos estudando os comandos para controle do fluxo de
uma aplicao. Veremos as estruturas lgicas existentes no VBScript que devem
permitir este controle: estruturas lgicas de deciso e repetio. Estruturas lgicas de
deciso executam uma determinada condio e, dependendo do teste, retornam o
HTML apropriado como resultado. A estrutura de repetio por sua vez, um
processo cclico, ou seja, repete um determinado conjunto de instrues at que uma
condio seja satisfeita.
Estruturas de Deciso
Utilizadas para tomar decises. Por exemplo, se a hora for menor que 12:00,
retorne um HTML com Bom dia, se no, retorne um HTML com Ola!. Neste
exemplo, a aplicao apenas mandou retornar um HTML com um texto para o usurio,este teste poderia determinar que dependendo do horrio, deveria ser retornado
determinada pgina, desviar para outra URL, etc. Estruturas como esta so utilizadas
para determinar o fluxo da aplicao, com elas possvel definir qual pgina deve ser
aberta, determinar o texto a ser escrito para o cliente, estados dos objetos na tela:
selecionados, preenchidos, etc.
O primeiro comando a ser visto ser o IF. Este comando utilizado para testar
uma condio como verdadeira ou falsa. E dependendo dos resultados, determinado
bloco de instrues ser executado.Sintaxe:
If Then
Bloco de Instruo (pode ser apenas uma ou vrias)
[Else
Bloco de Instruo ]
End If
Onde a expresso a ser testada. Se for verdadeira, o bloco de
instruo que estiver definido depois do Then ser executado. O Else representa o se
no, ou seja, se a no for satisfeita (no for verdadeira), o bloco de
instrues definido depois do Else ser executado. End if termina o bloco IF.
Observe que a deve ser uma expresso que pode ser avaliada
como true/false (verdadeiro/falso). Por exemplo:
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64Universidade do Sagrado Corao
Sintaxe:
Select Case
[Case ValorX-Condio
[Bloco de Instrues]]
[Case Else ValoresN-CondioN
[Bloco de Instrues]]
End Select
Onde uma varivel do tipo numrica ou texto (string), Condio e
CondioN so as possibilidades de valores que esta varivel pode assumir.
A lgica do SELECT similar a do IF ... Then ... Else. Ambas as estruturas
permitem o caso de todas as condies falharem e o fluxo do bloco ser desviado para
um caso de se no. A clusula Else do SELECT utilizada quando nenhumacondio satisfeita pelo critrio. Pode-se reescrever o exemplo utilizado com o IF ...
Then ... ElseIf, utilizando o o SELECT:
O cdigo VBScript (ASP)
Este arquivo deve ser nomeado com a extenso ASP, pois contem cdigos que
apenas um servidor IIS pode interpretar.
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66Universidade do Sagrado Corao
Estruturas de Repetio
So estruturas que repetiro um bloco de instrues at que a condio
especificada seja satisfeita ou por um nmero de vezes especificado. No VBScript,
sero apresentadas 3 destas estruturas:
Do ... Loop
For ... Next
While ... Wend
A primeira a ser vista ser a Do ... Loop. utilizado para executar um conjunto
de instrues at que a condio determinada seja verdadeira. O Do ... Loop oferece
dois operadores condicionais para avaliar uma condio: While e Until.
Sintaxe:
Do {Until | While }
Exit Do
Loop
Ou
Do
Exit Do
Loop {Until | While }
Onde deve ser uma expresso que pode ser avaliada como
true/false (verdadeiro/falso), so os comandos que devem ser
executados enquanto a condio no for satisfeita.
A diferena entre as sintaxes acima o local da condio. Na primeira sintaxe,
a condio est localizada na mesma linha de execuo do Do. Na segunda, a
condio est localizada no final do lao ao lado do Loop. Esta mudana de
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67Universidade do Sagrado Corao
localizao d aos programadores flexibilidade para testar a validade da condio
primeiro e ento processar o bloco de instrues, ou processar o bloco de instrues
pelo menos uma vez, e depois avaliar a condio.
Exemplo:
O resultado da execuo do cdigo acima pode ser observado na Figura 8.1.
Figura 8.1: Execuo do comando Do... Until.
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69Universidade do Sagrado Corao
While ... Wend
Outra estrutura similar ao Do ... Loop o While ... Wend. Esta estrutura repete
um bloco de instrues at que um condio seja satisfeita (true).
Sintaxe:
While
Wend
Onde uma expresso que pode ser avaliada como verdadeira ou
falsa (true/false) e representa o conjunto de comandos que
devem ser executados at que a condio seja falsa.
Quando a condio descrita no While for verdadeira todos os comandos seroprocessados at chegar no Wend. Neste ponto, o fluxo do programa passa para o
While que testa a condio novamente e este ciclo repetido at que a condio seja
falsa.
Exemplo:
O exemplo a seguir incrementa a varivel contador at que seu valor chegue a
10.
Contei at
O resultado da execuo do cdigo acima pode ser observado na Figura 8.2.
Cdigo
While contador < 10 Avalia a condio
contador = contador + 1 Incrementa a varivel contador
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Wend Finaliza o lao quando a varivel contador for igual a 9.
Figura 8.2: Execuo do comando While... WEnd.
For ... NextRepete um conjunto de instrues por um nmero especificado de vezes. Este
comando usado quando conhecido o nmero de ciclos ou iteraes que so
necessrias.
Sintaxe:
For contador = inicio To fim [Step passo]
[bloco de instrues]
[Exit For]
[bloco de instrues]Next
Onde contador uma varivel numrica usada no lao como o contador. Esta
varivel no pode ser um elemento de um vetor, nem um elemento de um Tipo
definido pelo usurio. Inicio o valor inicial do contador e fim o valor final que o
contador assumir. Passo define o valor do incremento ou decremento do FOR, se
no for definido, o default 1 (um).
O valor do parmetro passo pode ser tanto positivo (incremento) ou negativo
(decremento). O valor deste parmetro determina o processo da seguinte maneira:
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Permanece no lao se ...
Positivo ou 0 (zero) ?contador = fim
Exemplo
Se o parmetro passo for positivo:
O resultado ser igual a: ACEGIKMOQSUWY[]_acegikmoqsuwy
For contador = 65 to 122 step 2
No exemplo, a varivel contador inicializada com o valor 65, sendo
incrementada at 122. O incremento feito de 2 em 2, ou seja, a primeira vez, a
varivel contador est com 65, a segunda vez, o contador passa a ter 67, pois o
incremento de 2.
Se o parmetro passo for negativo:
O resultado ser igual a:
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba`_^]\[ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
For contador = 122 to 65 step -1
Neste exemplo, o parmetro passo foi determinado com 1, ou seja, o contador
comea com 122 e a cada clico, decrementado deste valor 1 at chegar ao valor 65.
Observe que o operador Next no VBScript difere do operador Next do VB. No
VBScript, no preciso especificar o contador na declarao do Next, como acontece
no VB. O operador Next automaticamente incrementa o contador designado na
declarao do FOR. Adicionando o nome da varivel contador na clusula Next, um
erro ser gerado pelo VBScript.
Em FOR encadeados, no permitido a utilizao do mesmo nome de
varivel. Um erro de run-time ser gerado. Por exemplo, o cdigo abaixo utiliza dois
FOR encadeados, com o mesmo nome de varivel, o VBScript ir gerar um erro.
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72Universidade do Sagrado Corao
Resumo
? ?As estruturas de deciso so utilizadas para determinar o fluxo da
aplicao. As estruturas mais utilizadas so:
If then
else
end if
Select
[Case ValorX-Condio
[bloco de instruo]]
[Case Else ValoresN-CondioN[Bloco de instruo]]
End Select
? As estruturas de repetio so utilizadas para executar um bloco de
instruo at que uma condio seja satisfeita. As estruturas mais
utilizadas so:
Do Until
Loop
While
Wend
For contador = inicio To fim [Step passo]
[bloco de instrues]
[Exit For]
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[bloco de instrues]
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9. Os objetos do ASP
O ASP possui alguns objetos bsicos que operam as funcionalidades de uma
aplicao. Cada objeto possui seus prprios mtodos e eventos, por isso ser
abordado cada um deles separadamente, observando suas funes mais importantes
e teis.
O objeto Application
Pode-se entender como sendo aplicao todo o conjunto de pginas ASP e
HTML que formam o programa como um todo. Uma aplicao comea quando uma
pgina ASP requisitada pela primeira vez ao servidor e termina quando o servidor
desligado ou quando desativada (tirada do uso, sendo apagada, por exemplo).
Desta forma, o objeto Application ir referir-se e estar disponvel para toda a
aplicao, ou seja, ser "enxergado" por toda pgina ASP e por qualquer usurio daaplicao.
Qual a utilidade de um objeto Applicat ion?
Devido a mltiplos acessos a uma aplicao, possvel, atravs do objeto
Application, controlar possveis erros causados por tentativas de alteraes
simultneas de variveis, como tambm disponibilizar determinadas informaes que
sero acessveis em qualquer parte do programa, e/ou por qualquer usurio.
Declarando variveis Application
VariveisApplicationpodero ser acessadas por qualquer parte do programa,
por qualquer usurio.
Sintaxe:Application("nomevar") = contedo
Para visualizar melhor o efeito de uma varivel deste tipo, veja o exemplo:
Suponha a existncia da linha de cdigo acima em algum arquivo ASP de uma
aplicao. Com ela, ser armazenada a string "Que tal estudar ASP?" em uma
varivel Application que chamada de DicaDeHoje . Se nesta mesma aplicao existir
outra pgina ASP com o cdigo:
A dica do dia hoje
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Qualquer usurio que acessar a pgina acima obter o visto na Figura 9.1.
Figura 9.1: ObjetoApplication
Importante tambm lembrar que possvel acessar a varivel DicaDeHoje em
qualquer outra parte da aplicao.
Controle de acesso a variveis Applicat ion
Para prevenir eventuais problemas com alteraes simultneas de valores de
variveis do tipoApplication, mantendo deste modo os dados sempre consistentes,
necessrio lanar mo de dois mtodos deste objeto: locke unlock.
Mtodo Lock
O objetivo deste mtodo "trancar" o acesso s variveis Application,
deixando-as disponveis para somente um nico usurio.
Mtodo UnLock
O mtodo UnLock"destranca" as variveisApplicationque foram trancadas por
um mtodo Lock. Quando este mtodo for executado, todas as variveis Applicationestaro novamente disponveis.
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Este mtodo cria uma instncia de um componente no servidor. A capacidade
de utilizar componentes amplia muito as potencialidades de uma aplicao ASP.
Sintaxe: Server.CreateObject ("nomecomp.nomeclasse")
Onde nomecomp o nome da biblioteca do componente e nomeclasse a
classe desta biblioteca da qual se deseja criar o objeto.
Como exemplo, ser demonstrada a criao uma instncia da classe
BrowserType, da bibliioteca MSWC (Microsoft Web Components):
Este browser suporta controles ActiveX
Este browser no suporta controles ActiveX
Na Figura 9.2, pode ser visto o resultado do cdigo acima.
Figura 9.2: Objeto Server
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No exemplo acima, foi criado o objeto brtp, pertencente classe BrowserType
da biblioteca MSWC e testada sua propriedade ActiveXControls. Observe que o
comando Set foi utilizado. Desta forma, o mtodo CreateObjectretornar varivel
brtp um ponteiro que aponta para o objeto instanciado. Este apenas um exemplo de
um objeto de inmeros outros existentes. Certamente ao pesquisar na Web, muitos
outros componentes podem ser encontrados, pois eles esto constantemente sendo
criados.
Mtodos Encode
A tecnologia Web basicamente baseada na transferncia de textos simples
(ASCII) pelo protocolo TCP/IP e na interpretao destes textos pelos browsers. Devido
a este fato, possvel ocorrerem erros de interpretaes de caracteres peculiares(como letras acentuadas ou espaos em branco, por exemplo). Para resolver estes
problemas, a tecnologia ASP dispes de dois mtodos: HTMLEncode e URLEncode.
Mtodo HTMLEncode
Este mtodo faz com que os caracteres sejam exibidos em tela exatamente
como foram especificados. Para isso o ASP cria, para a string fornecida, cdigos
especiais para caracteres no-ANSI. Este mtodo importante para se assegurar de
que a informao ser exibida na pgina HTML exatamente como se deseja.Sintaxe: Server.HTMLEncode ("string")
Onde string a cadeia de caracteres que se deseja formatar.
Mtodo URLEncode
Semelhante ao mtodo HTMLEncode, este mtodo formata a string
especificada para que no ocorram erros de interpretao de caracteres