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Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
DOCUMENTOS135
ISSN 1676-7659Dezembro / 2019
Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa Caprinos e Ovinos
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Embrapa Caprinos e OvinosSobral, CE
2019
Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
Zenildo Ferreira Holanda FilhoCícero Cartaxo de LucenaEspedito Cezário Martins
DOCUMENTOS 135
ISSN 1676-7659Dezembro / 2019
Todos os direitos reservados.A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,
constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610).Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Embrapa Caprinos e Ovinos
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Caprinos e OvinosFazenda Três Lagoas, Estrada Sobral/
Groaíras, Km 4 Caixa Postal: 71CEP: 62010-970 - Sobral,CE
Fone: (88) 3112-7400www.embrapa.br
www.embrapa.br/fale-conosco/sac
Comitê Local de Publicações da Embrapa Caprinos e Ovinos
PresidenteCícero Cartaxo de Lucena
Secretário-ExecutivoAlexandre César Silva Marinho
MembrosAlexandre Weick Uchoa Monteiro, Carlos JoséMendes Vasconcelos, Fábio Mendonça Diniz,Maíra Vergne Dias, Manoel Everardo PereiraMendes, Marcos André Cordeiro Lopes, TâniaMaria Chaves Campêlo, Zenildo FerreiraHolanda Filho
Supervisão editorialAlexandre César Silva Marinho
Revisão de textoCarlos José Mendes Vasconcelos
Normalização bibliográficaTânia Maria Chaves Campêlo
Projeto gráfico da coleçãoCarlos Eduardo Felice Barbeiro
Editoração eletrônicaMaíra Vergne Dias
Imagem da capaMaíra Vergne Dias
1ª ediçãoOn-line (2019)
____________________________________________________________________________________ Holanda Filho, Zenildo Ferreira. Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil. / por Zenildo Ferreira Holanda Filho, Cícero Cartaxo de Lucena e Espedito Cezário Martins. – Sobral : Embrapa Caprinos e Ovinos, 2019.
41 p. il. color. - (Documentos / Embrapa Caprinos e Ovinos, ISSN 1676-7659 ; 135). Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader. Modo de acesso: Modo de acesso: World Wide Web <https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/item/11>. 1. Caprinocultura. 2. Ovinocultura. 3. Inspeção sanitária. 4. Frigorífico. 5. Abatedouro. 6. Abate. 7. Defesa sanitária animal. 8. Biossegurança. 9. Saúde pública. I. Lucena, Cícero Cartaxo de. II. Martins, Espedito Cezário. III. Embrapa Caprinos e Ovinos. IV. Título. V. Série. CDD 636.3908936 (21. ed.) ____________________________________________________________________________________ Tânia Maria Chaves Campêlo (CRB 3/620) © Embrapa 2019
Autores
Zenildo Ferreira Holanda FilhoEngenheiro-agrônomo, mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, analista da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral, CE
Cícero Cartaxo de LucenaEngenheiro-agrônomo, doutor em Fitotecnia, analista da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral, CE
Espedito Cezário MartinsEngenheiro-agrônomo, doutor em Ciências, pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral, CE
Apresentação
As cadeias produtivas da caprinocultura e da ovinocultura no Brasil ainda têm à frente grandes desafios para a consolidação do negócio da produção de carne ovina e caprina no país. A necessidade de aperfeiçoamento das rela-ções de produção, abate e comercialização nessas cadeias, a informalidade e a clandestinidade do abate de animais estão entre os principais fatores que impedem a produção de carcaças com o padrão de qualidade demandado pelos mercados mais exigentes.
Apesar da existência de abatedouros inspecionados em todas as regiões geográficas brasileiras, certificados pelo serviço federal, estadual ou muni-cipal, há distorções importantes. Mesmo estando em número insuficiente, a maior parte opera com níveis altos de ociosidade. Parte pela má distribuição em relação às concentrações de rebanhos caprinos e ovinos nos estados produtores, parte pela alta clandestinidade, exigindo o desenvolvimento de estratégias organizacionais para superar esses desafios.
Entretanto, as informações sobre a localização desses abatedouros estão dispersas e de difícil acesso pelos agentes da cadeia produtiva tornando difí-cil a elaboração de políticas e a tomada de decisão. Foi para colaborar na su-peração desse desafio que a equipe do Centro de Inteligência e Mercado da Embrapa Caprinos e Ovinos empreendeu esforços para sistematizar as infor-mações, a partir do banco de dados oficiais, captadas entre outubro de 2018 e maio de 2019, sobre a localização dos principais abatedouros de caprinos e ovinos com serviço de inspeção sanitária nas diversas regiões brasileiras.
Espera-se que o acesso a essa informação permita que agentes da cadeia produtiva e formuladores de políticas públicas possam desenvolver estraté-gias de logística, análise de custo e viabilidade econômica do abate e pro-cessamento de produtos cárneos caprinos e ovinos, possibilitando assim as-segurar qualidade e agregação de valor aos produtos com um menor custo de transação.
Marco Aurélio Delmondes BomfimChefe-Geral da Embrapa Caprinos e Ovinos
Sumário
Importância econômica .................................................................................8
Aspectos legais sobre a inspeção de produtos de origem animal ................9
Mapeamento dos frigoríficos e abatedouros de caprinos e ovinos ............. 11
Escassez de abatedouros e frigoríficos de caprinos e ovinos .....................14
Importação brasileira de carne ovina ..........................................................16
Considerações finais ...................................................................................21
Agradecimentos ...........................................................................................21
Referências ..................................................................................................21
8 DOCUMENTOS 135
Importância econômica
De acordo com o Censo Agropecuário de 2017, o Brasil possui um efetivo de rebanho da ordem de 8,25 e 13,77 milhões de cabeças de caprinos e ovinos, respectivamente. A Região Nordeste destaca-se na produção das duas espé-cies, com 92,82% do rebanho nacional de caprinos e 65,59% do rebanho de ovinos, seguida da região Sul com 24% do efetivo de rebanho ovino brasileiro (IBGE, 2019a, 2019b).
À semelhança dos principais países produtores do mundo, com exceção da Austrália, Nova Zelândia e Uruguai, o Brasil também se caracteriza por ser um grande consumidor de carnes, sendo muito pequeno o fluxo dos produ-tos entre os Estados, com exceção do Rio Grande do Sul, cuja produção de carne ovina apresenta exportação significativa para a região Sudeste (Silva, 2002).
Apesar de o Brasil ser grande produtor de caprinos e ovinos, a cadeia produti-va ainda apresenta grandes desafios para o setor alcançar melhor viabilidade econômica e consequentemente estimular a expansão do negócio da pro-dução de carne ovina e caprina no país. Entre os fatores limitantes do aper-feiçoamento das relações de produção e comercialização dessas cadeias, a informalidade e a clandestinidade do abate de animais são um dos principais fatores que impedem a produção de carcaças com o padrão de qualidade exigidos pelas agroindústrias frigoríficas.
O aprofundamento no estudo do grave problema gerado pelo déficit de estru-turas de abate e processamento de carne ovina e caprina no Brasil encerra causas que envolvem fatores culturais, econômicos, institucionais, legais, en-tre outros. Apesar da existência de abatedouros inspecionados em todas as regiões geográficas brasileiras, certificados pelo serviço federal, estadual e ou municipal, ainda são em número insuficiente e distribuídos desproporcio-nalmente em relação às concentrações de rebanhos caprinos e ovinos nos Estados produtores.
Além disso, as informações sobre a localização desses abatedouros estão dispersas e muitas vezes de difícil acesso aos agentes da cadeia produti-va interessados em uma tomada de decisão. Neste sentido, este trabalho buscou sistematizar minimamente as informações sobre a localização dos
9Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
principais abatedouros com serviço de inspeção sanitária, identificando-se 148 frigoríficos inspecionados para abate e processamento de carne caprina e ovina nas diversas regiões brasileiras, com informações atualizadas entre outubro de 2018 e maio de 2019.
Com este mapeamento, pretende-se facilitar a busca e a análise de custo e viabilidade econômica da entrega de animais com base na distância para abater e processar produtos cárneos caprinos e ovinos, possibilitando, assim, assegurar qualidade e agregação de valor aos produtos.
Aspectos legais sobre a inspeção de produtos de origem animal
Segundo Costa (2011), os primeiros frigoríficos industriais do Brasil surgiram no início do século XX, especificamente em 1913, com instalação na cidade de Barretos-SP da Companhia Frigorífica Pastoril, pelo empresário Antônio Prado (1840-1929). Empresas inglesas e americanas introduziram no Brasil as tecnologias de abate, processamento, transporte e comercialização de carnes e subprodutos, originárias de seus países.
Já a inspeção sanitária de produtos de origem animal surgiu com a promul-gação do Decreto 7.622/1909 que criou a Diretoria de Indústria Animal que indicava a prática de inspeção sanitária e tecnológica dos produtos de origem animal (Brasil, 1909). Com o aumento da demanda por carne e a participação do Brasil como exportador durante a Primeira Guerra Mundial, houve incenti-vo para implantação de grandes frigoríficos e matadouros. Foi quando surgiu no Brasil o regulamento do “Serviço de Inspeção de Fábricas de Produtos Animais” pelo Decreto 11.462/1915 (Brasil, 1915).
Entretanto, a obrigatoriedade da inspeção sanitária de produtos de origem animal no Brasil só foi instituída pela Lei 1.283 de 18 de dezembro de 1950, a qual atribuía responsabilidade de execução aos Governos Federal, Estadual e/ou Municipal, de acordo com a abrangência do comércio atendido pela in-dústria (Brasil, 1950). Um marco importante na história da inspeção sanitária e industrial no Brasil foi a federalização da inspeção no início da década de 1970, com vista a neutralizar deficiências e limitações dos serviços de inspe-ção estadual e municipal.
10 DOCUMENTOS 135
A Lei 5.760, de 3 de dezembro de 1971, determinava exclusividade do Governo Federal na inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal (Brasil, 1971), o que só foi modificado em 1989 quando novamente ocorre a descentralização dos serviços de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, por meio da Lei 7.889 de 23 de novembro daque-le ano (Brasil, 1989), permanecendo seus princípios até a atualidade, quando as atribuições dependendo do âmbito do comércio exercido pela indústria, podem ser federal, municipal ou estadual (Fonseca; Souza Filho, 2019).
Na década de 1990, é criado o Sistema Unificado de Atenção à Saúde (SUASA) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), cujo objetivo era garantir e melhorar a qualidade da sanidade dos produtos de origem animal em toda a cadeia produtiva, desde o produtor rural até os postos de comercialização.
A partir do SUASA, surge em 2006 o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBIPOA) por meio do Decreto 5.741 de 30 de março de 2006 (Brasil, 2006a), e da Instrução Normativa nº 19 de 24 de julho de 2006 (Brasil, 2006b), cujo principal objetivo era a padronização dos procedimentos de inspeção e fiscalização em todo o país por meio de convê-nios, com os serviços de inspeção dos Estados, Distrito Federal e municípios (Costa et al., 1999). Atualmente o Serviço de Inspeção Federal (SIF) é vincu-lado ao Departamento de Produtos de Origem Animal (Dipoa), subordinado à Secretaria de Defesa Agropecuária (DAS) do Mapa.
Como ferramenta de acompanhamento das ações dos SIFs nos Estados, o Dipoa gerencia o Sistema de Informações Gerenciais dos SIFs (SIGSIF) que, alimentado pelos servidores que trabalham na inspeção federal e pelas empresas registradas no Dipoa, disponibiliza os dados importantes para a análise das ações do Departamento.
A inspeção de produtos de origem animal no País não é exclusividade do Mapa. Os Estados e municípios dispõem de legislações específicas quan-to à matéria. Sendo assim, é também compromisso do Dipoa / Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA) / Mapa promover a integração entre os Serviços de Inspeção estaduais e municipais. Essa integração acontece por ações de gestão do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SISBIPOA, composto pelo Serviço de Inspeção Federal – SIF,
11Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
pelos Serviços de Inspeção Estaduais – SIE e pelos Serviços de Inspeção Municipal – SIM (Brasil, 2019a).
Assim, o credenciamento espontâneo ao SISBI pelos Estados, Distrito Federal ou municípios, em acordo com as normas e comprovações de audi-torias, poderá adquirir equivalência ao Serviço de Inspeção Federal do Mapa, os quais poderão comercializar seus produtos de origem animal além de suas jurisdições, entre demais Estados e municípios.
Mapeamento dos frigoríficos e abatedouros de caprinos e ovinos
O levantamento dos frigoríficos e abatedouros inspecionados para caprinos e ovinos no Brasil baseou-se no contato oficial direto com todas as agências estaduais de defesa sanitária animal, pesquisas no site do Mapa, contatos com associações e/ou cooperativas de criadores, além de pesquisas em sites de empresas produtoras de produtos cárneos ovinos e caprinos no país.
Ao todo foram relacionados 148 frigoríficos e/ou abatedouros inspeciona-dos para abate e/ou processamento de carne caprina e ovina nas diversas regiões brasileiras, identificados entre janeiro e maio de 2019 (Tabela 1). Consideraram-se apenas as informações oficiais ou com site atualizado, re-lativas aos abatedouros com inspeção Federal e Estadual. Eventualmente foram citados abatedouros com serviço de inspeção municipal quando esta atendia a legislação de instância superior conforme listagem em anexo.
Nesse período, as seguintes instituições foram contatadas oficialmente por solicitação direta da Embrapa para fornecer informações sobre a existência de abatedouros credenciados por algum serviço de inspeção que abrangesse caprinos e ovinos, podendo, todavia, estarem também credenciados para o abate de outras espécies animais, como, por exemplo, bovino, aves e suínos.
• Agência de Defesa Agropecuária de Roraima – Aderr
• Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará – Adagri
• Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará – Adepará
• Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins – Adapec
12 DOCUMENTOS 135
• Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Adapar
• Agência de Defesa Agropecuária do Piauí – Adapi
• Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas – Adaf
• Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco – Adagro
• Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas – Adeal
• Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Amapá – Diagro
• Agência de Defesa Sanitária Agrossilvipastoril do Estado de Rondônia – Idaron
• Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia – Adab
• Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão – Aged
• Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul – Iagro
• Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Agrodefesa
• Associação Brasileira de Criadores de Ovinos – Arco
• Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc
• Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo – CDA
• Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe – Emdagro
• Gerência Executiva de Defesa Agropecuária do Estado da Paraíba
• Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo – Idaf
• Instituto de Defesa Animal e Florestal do Acre – Idaf/AC
• Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso – Indea
• Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte – Idiarn
• Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA
• Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal
• Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul
13Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
• Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Rio de Janeiro
• Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado do Rio Grande do Sul – Sicadergs
A distribuição dos frigoríficos com inspeção para caprinos e ovinos no Brasil não obedece proporcionalmente às concentrações regionais ou estaduais dos respectivos rebanhos. Dos 148 abatedouros pesquisados, 15,54% lo-calizam-se na Região Nordeste que detém 92,82% do rebanho caprino e 65,59% do rebanho ovino nacional. Já a Região Sul, detentora de 1,85% do rebanho caprino e 24% do rebanho ovino brasileiros, dispõe de 68,91% dos abatedouros inspecionados identificados nesta pesquisa, totalizando 102 abatedouros, sendo 49 no estado do Paraná, 36 no Rio Grande do Sul e 17 em Santa Catarina.
A Região Sudeste, com 10 abatedouros inspecionados para caprinos e ovi-nos, representa 6,76% do total pesquisado, detém 1,73% do rebanho caprino e 3,12% do rebanho ovino nacionais. Na Região Centro-Oeste, foram iden-tificados dez abatedouros com serviço de inspeção para pequenos animais, o que representa 6,76% das unidades de abate de pequenos ruminantes no País, enquanto que essa região possui 1,32% e 4,33%, respectivamente dos rebanhos caprinos e ovinos do Brasil. Por fim, a Região Norte com três abatedouros inspecionados para caprinos e ovinos, representa 2,03% dos abatedouros com serviço de inspeção.
Tabela 1. Relação entre o número de abatedouros com serviço de inspeção e a distri-buição dos rebanhos caprinos e ovinos nas regiões do Brasil.
Região Abatedouros com Inspeção
Abatedouros inspecionados
(%)
Rebanho caprino (%)
Rebanho ovino (%)
Norte 3 2,03 2,28 2,96
Nordeste 23 15,54 92,82 65,59
Sudeste 10 6,76 1,73 3,12
Sul 102 68,91 1,85 24,00
Centro-Oeste 10 6,76 1,32 4,33
Total 148 100 100 100Fonte: Dados da pesquisa.
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Figura 1. Distribuição geográfi ca dos abatedouros com registros de serviço de inspe-ção para abates de caprinos e ovinos no Brasil.Fonte: Embrapa Caprinos e Ovinos (2019).
A Embrapa Caprinos e Ovinos, considerando a difi culdade dos produtores em acessar informações sobre a localização de abatedouros certifi cados para o abate de caprinos e ovinos (Figura 1), disponibiliza no site do Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos (CIM) as seguintes informa-ções: razão social do abatedouro, tipo de inspeção, endereço e telefone de contato (Embrapa Caprinos e Ovinos, 2019).
© 2020 Mapbox © OpenStreetMap
Mapeamento dos Frigoríficos de Caprinos e Ovinos
Serviço de InspeçãoSIE
SIF
SIM
SISBI
Escassez de abatedouros e frigorífi cos de caprinos e ovinos
A cadeia produtiva da ovinocultura no Brasil apresenta alto índice de infor-malidade decorrente da precária fi scalização ofi cial e de certos aspectos do ambiente institucional que favorecem a existência do abate clandestino. A despeito da farta legislação federal e estadual sobre inspeção sanitária de
15Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
produtos de origem animal, o setor está carente de uma coordenação mais efi ciente por parte dos órgãos públicos responsáveis pela fi scalização. Os Estados produtores praticamente não divulgam dados sobre o abate e a mo-vimentação de ovinos, que possam servir de subsídios para o estudo dessa cadeia produtiva (Sorio; Rasi, 2010).
A despeito de no mercado formalizado existir a tendência de maior preço de-vido à qualidade do produto, conferido principalmente pelo abate legalizado pelo serviço de inspeção sanitária, ainda há casos de o mercado não reco-nhecer esta agregação de valor com o abate inspecionado.
Os abatedouros de caprinos e ovinos adquirem animais na grande maioria fornecida por intermediários, os quais apresentam difi culdade de qualidade e regularidade no fornecimento. Embora há escassez de informações sobre a quantidade de animais abatidos mensalmente, há relatos informais de abate-douros com capacidade instalada para abate de 3.200 animais/mês operan-do entre 400 animais/mês a 800 animais/mês.
Em geral, uma das principais difi culdades dos abatedouros é a obtenção do credenciamento no serviço de inspeção federal ou até mesmo estadual, con-dição obrigatória para a comercialização fora do estado. Outras difi culdades são a baixa qualidade dos animais, falta de padronização e de escala dos fornecedores, além da concorrência com a informalidade. Considerando que o rebanho ovino brasileiro tem estabilizado nos últimos cinco anos em cerca de 18 milhões de cabeças (IBGE, 2019b), o quantitativo de animais abatidos com serviço de inspeção federal, corresponde a menos de um porcento do efetivo de rebanho ovino nacional, conforme dados fornecidos pelo Sistema de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção Federal (SIGSIF), vincu-lado ao Mapa, demonstrado na Tabela 2.
Tabela 2. Quantitativo de abate de ovinos certifi cados pelo Serviço de Inspeção Fe-deral (SIF) no Brasil.
UF 2015 2016 2017 2018 2019*
Bahia 6.502 4.267 5.827 1.041 113
Ceará 0 0 0 0 0
Continua...
16 DOCUMENTOS 135
UF 2015 2016 2017 2018 2019*
Distrito Federal 0 0 0 0 0
Goiás 1.198 2.237 4.603 2.812 2.920
Mato Grosso 0 0 0 0 0
Mato Grosso do Sul
169 507 1.013 3.997 3.768
Minas Gerais 681 376 6.745 12.147 7.846
Paraíba 0 0 0 0 0
Paraná 120 140 167 214 930
Rio Grande do Norte 0 0 0 0 0
Rio Grande do Sul 51.957 34.101 25.564 15.832 9.081
Santa Catarina 0 0 10.984 20.501 21.082
São Paulo 1.869 1.287 1.221 977 1.094
Sergipe 1.589 1.627 639 281 128
Tocantins 0 0 0 0 0
Total 64.085 44.542 56.763 57.802 46.962Fonte: Dados referentes ao período de jan./nov. de 2019.
Fonte: Brasil (2019).
Importância brasileira da carne ovina
Um outro fator concorrente para a formalização do sistema agroindustrial da cadeia produtiva de ovinos é a ocupação dos mercados mais exigentes em padrão de carcaça e regularidade da oferta e carne ovina importada, que ge-ralmente apresentam preços mais competitivos que a carne ovina nacional, além de ser favorecida pela percepção do consumidor que a carne importada possui melhor qualidade.
Tabela 2. Continuação.
17Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
O Brasil tem importado em torno de 8 mil toneladas de carne ovina por ano (Brasil, 2019c). Esse volume importado equivale a, aproximadamente, 8% a 10% da estimativa de produção nacional de carne ovina. Esses dados suge-rem que, para a carne ovina nacional substituir a importação dessa proteína, seria necessário o abate de cerca de 500 mil animais de 16 kg de carcaça.
Figura 2. Evolução da estimativa da produção nacional e do mercado de importação de carne ovina no Brasil. Fonte: FAOSTAT (2019).
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1999
2001
2003
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2017
Importação (t) Produção nacional (t) Importação (%)
Apesar de algumas plantas frigorífi cas apresentarem capacidade ociosa de operação, devido, em grande parte, à falta de planejamento entre as agroin-dústrias e os produtores em um sistema de integração, o défi cit de estruturas de abatedouros especializados e ou credenciados para abate de ovinos e caprinos é um dos principais fatores limitantes à expansão do mercado deste produto no país.
Para efeito de estimativa, considerando o quantitativo de animais comercia-lizados, informados pelo Censo Agropecuário 2017 (IBGE, 2019a, 2019b), e estruturas de abatedouros com capacidade de abate de 800 animais/mês, a cadeia produtiva apresenta um défi cit de, aproximadamente, 400 plantas frigorífi cas, sendo esse défi cit concentrado nas regiões Nordeste e Sul, onde apresenta maiores concentrações dos rebanhos (Tabela 3).
Figura 2. Evolução da estimativa da produção nacional e do mercado de importação de carne ovina no Brasil.Fonte: FAOSTAT (2019).
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21Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
Considerações finais
O objetivo prático desta pesquisa foi colaborar para a sistematização de in-formações sobre a localização de abatedouros certificados pelos serviços de inspeção federal, estadual e/ou municipal, para caprinos e ovinos em todas as unidades da Federação. Apesar de recentes, as informações obtidas são passíveis de atualizações e mesmo de possíveis correções.
Consideramos ainda o maior grau de dificuldade de realizar o levantamento mais abrangente dos abatedouros com inspeção municipal nos respectivos Estados, diante da escassez de informações em sistemas online para obten-ção dos dados nos milhares de municípios brasileiros.
Entretanto, a partir de fontes oficiais, como do Mapa e das agências esta-duais de defesa sanitária animal, conseguiram-se informações fidedignas que poderão ajudar a produtores, associações, cooperativas e empresas a avaliarem a viabilidade de procederem ao abate fiscalizado e inspecionado de caprinos e ovinos, contribuindo, assim, para maior segurança da sanida-de e qualidade das carnes caprinas e ovinas disponibilizadas no mercado consumidor.
Agradecimentos
Às agências estaduais de defesa sanitária, ao Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Rio Grande do Sul (Sicadergs) e à Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), que colaboraram com as informações sobre as unidades de abates de caprinos e ovinos com servi-ço de inspeção sanitária no Brasil.
ReferênciasBRASIL. Decreto nº 7.622, de 21 de outubro de 1909. Crêa a Directoria de Industria Animal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 out. 1909. Seção 1. p. 7741. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7622-21-outubro-1909-524692-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 12 set. 2019.
22 DOCUMENTOS 135
BRASIL. Decreto nº 11.462/1915, de 27 de janeiro de 1915. Approva o regulamento para reger o serviço de inspecção das fabricas de productos animaes, a cargo do Ministerio da Agricultura, Industria e Commercio. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 fev. 1915. Seção 1. p. 1434. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-11462-27-janeiro-1915-512840-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 12 set. 2019.
BRASIL. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006. Regulamenta os arts. 27-A, 28-A e 29-A da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, organiza o Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 mar. 2006a. Seção 1. p. 82. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2006/decreto-5741-30-marco-2006-541585-norma-pe.html>. Acesso em: 12 set. 2019.
BRASIL. Instrução Normativa nº 19, de 24 de julho de 2006. Estabelece os requisitos para adesão dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, individualmente ou por meio de consórcios, ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, integrado pelo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Agrícolas e Sistema Brasileiro de Inspeção de Insumos Pecuários, na forma dos Anexos I, II, III e IV. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 jul. 2006b. Seção 1. p. 82. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2006/decreto-5741-30-marco-2006-541585-norma-pe.html>. Acesso em: 12 set. 2019.
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23Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
COSTA, L. A história dos frigoríficos no Brasil. 2011. Disponível em: < https://stravaganzastravaganza.blogspot.com/2011/03/historia-dos-matadouros-frigorificos-no.html>. Acesso em: 23 set. 2019.
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24 DOCUMENTOS 135
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25Mapeamento dos abatedouros com serviço de inspeção sanitária para caprinos e ovinos no Brasil
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