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ASPECTOS FISIOLÓGICOS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Ms. Fabio Luis Ceschini [email protected] Laboratório de Fisiologia Aplicada Exercício e Atividade Física - LABFEX - Pós Graduação – UniFMU - 2010

Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

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ASPECTOS FISIOLÓGICOS ASPECTOS FISIOLÓGICOS

DO SISTEMA CARDIOVASCULARDO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Prof. Ms. Fabio Luis Ceschini

[email protected]

Laboratório de Fisiologia Aplicada ao Exercício e Atividade Física

- LABFEX -

Pós Graduação – UniFMU - 2010

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FUNÇÕES:FUNÇÕES:

Manutenção do Fluxo Sanguíneo

- arterial

- venoso

Transporte de nutrientes, gases, metabólitos e hormônios

Manutenção da temperatura corporal, resposta hemodinâmica e pH sanguíneo

Prevenção de infecções, desidratação

ASPECTOS FISIOLÓGICOS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CARDIOVASCULARDO SISTEMA CARDIOVASCULAR

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Estrutura e Função do Sistema Cardiovascular

Sistema eficiente de bombeamento- anatomia, sistema nervoso central

Sistema eficiente de comunicação- distribuição de vasos e sangue, PA

Fluido de condução- volume, viscosidade, composição e

equilíbrio ácido-base

COMPONENTES DO COMPONENTES DO SISTEMA CARDIOVASCULARSISTEMA CARDIOVASCULAR

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CARACTERÍSTICAS DO CORAÇÃOCARACTERÍSTICAS DO CORAÇÃO

Proporciona o impulso para o fluxo sanguíneo

Localizado na parte centro mediana da cavidade torácica

Tecido muscular eficiente – filamentos actina/miosina

Pesa cerca de 0,5 Kg

40 milhões de batimentos por ano

Impulsiona seu proprietário por 160 Km de altura

Em repouso, movimenta 1.400 galões de sangue/dia

38,3 milhões de galões até os 75 anos

Em 1 minuto ejeta mais sangue que a torneira aberta

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ANATOMIA DO CORAÇÃOANATOMIA DO CORAÇÃO

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CARACTERÍSTICAS DO MIOCÁRDIOCARACTERÍSTICAS DO MIOCÁRDIO

Músculo esquelético

Músculo cardíaco

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Valvas ou válvulas do coração

Orientar o sentido único do sangue:

- 2 valvas atrioventriculares (entrada):

•Direita – Tricúspide;

•Esquerda – Bicúspide;

- 2 valvas arteriais (saída):

•Semilunar direita;

•Semilunar esquerda;

ANATOMIA DO CORAÇÃOANATOMIA DO CORAÇÃO

Apresenta quatro cavidades:

- duas superiores: átrios

- duas inferiores: ventrículos

ADAD AE

VD VE

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VÁLVULAS CARDÍACASVÁLVULAS CARDÍACAS

DOENÇAS VALVARES:DOENÇAS VALVARES:

- Sopros cardíacos: indica alteração na atividde normal das válvulas

- Estenose: dificuldade na fluência do sangue pela válvula (estreitamento valv)

- Insuficiência: a válvula não consegue se fechar (refluxo de sangue)

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As câmaras cardíacas contraem-se e dilatam-se

alternadamente, em média, 70 vezes por minuto

-contração de cada câmara do miocárdio

(músculo cardíaco) SÍSTOLE

- relaxamento, que acontece entre uma

sístole e a seguinte DIÁSTOLE

CÍCLO CARDÍACO & CÍCLO CARDÍACO &

FUNCIONAMENTO DO CORAÇÃOFUNCIONAMENTO DO CORAÇÃO

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Page 13: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

CÍCLO CARDÍACO & CÍCLO CARDÍACO &

FUNCIONAMENTO DO CORAÇÃOFUNCIONAMENTO DO CORAÇÃO

Page 14: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Circulação

intracardíaca

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CIRCULAÇÃO CORPORALCIRCULAÇÃO CORPORALPULMORANAR PULMORANAR & SISTÊMICA& SISTÊMICA

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CIRCULAÇÃO CORPORAL EM REPOUSOCIRCULAÇÃO CORPORAL EM REPOUSO

Page 17: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SUBSTRATOS ENERGÉTICOS SUBSTRATOS ENERGÉTICOS & MIOCÁRDIO& MIOCÁRDIO

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Controle Intrínsecos

AUTOCONDUÇÃOAUTOCONDUÇÃO

Nódulo sinoatrial (SA)Nódulo Átriventricular (AV)Feixe de His átrioventricular

Fibras de Purkinge

CONTROLE DA ATIVIDADE CARDÍACACONTROLE DA ATIVIDADE CARDÍACA

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CONTROLE DA CONTROLE DA ATIVIDADE ATIVIDADE CARDÍACACARDÍACA

AutoconduçãoAutocondução

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SEQUÊNCIA TEMPORAL DO CICLO CRDÍACOSEQUÊNCIA TEMPORAL DO CICLO CRDÍACO

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CONTROLE DA ATIVIDADE CARDÍACACONTROLE DA ATIVIDADE CARDÍACA

Controle Extrínsecos

Sistema Nervoso AutônomoSistema Nervoso Autônomo

Simpático - Adrenérgica

Parassimpática - Colinérgica

Sistema EndócrinoSistema Endócrino

Catecolaminas Supra-renais

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CONTROLE CONTROLE EXTRÍNSICO DA EXTRÍNSICO DA

ATIVIDADE ATIVIDADE CARDÍACACARDÍACA

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CONTROLE EXTRÍNSICO DA CONTROLE EXTRÍNSICO DA ATIVIDADE CARDÍACAATIVIDADE CARDÍACA

Page 24: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

CONTROLE EXTRÍNSICO DA CONTROLE EXTRÍNSICO DA ATIVIDADE CARDÍACAATIVIDADE CARDÍACA

Page 25: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

CONTROLE EXTRÍNSICO DA CONTROLE EXTRÍNSICO DA ATIVIDADE CARDÍACAATIVIDADE CARDÍACA

Page 26: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

CONTROLE EXTRÍNSICO DA CONTROLE EXTRÍNSICO DA ATIVIDADE CARDÍACAATIVIDADE CARDÍACA

Page 27: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Agentes VasoconstritoresAgentes Vasoconstritores

- Catecolaminas adrenais

- Angiotensina II

- Vasopressina ou ADH

Agentes VasodilatadoresAgentes Vasodilatadores

- Bradicinina

- Serotonina

- Histamina

- Prostaglandinas

CONTROLE CONTROLE EXTRÍNSICO EXTRÍNSICO

HORMONAL DA HORMONAL DA ATIVIDADE CARDÍACAATIVIDADE CARDÍACA

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CONTROLE DA ATIVIDADE CONTROLE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃOELÉTRICA DO CORAÇÃO

A transmissão de potencias de ação pelo sistema condutor gera correntes elétricas que podem ser detectadas na superfície corporal;

Eletrocardiograma (ECG);

Registro das mudanças elétricas a cada batimento;

Cada parte de um batimento (fases) produz um potencial de ação diferente;

Esses potencias são plotados num gráfico em “ondas” que sobem e descem;

As ondas podem variar segundo a duração e tamanho;

Diagnóstico do ritmos cardíacos, arritmias, doença coronária, recuperação de infarto e vida fetal;

Page 29: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

CONTROLE DA ATIVIDADE CONTROLE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃOELÉTRICA DO CORAÇÃO

ELETROCARDIOGRAMA (ECG)ELETROCARDIOGRAMA (ECG)

REPOUSOREPOUSO

- arritmias cardíacas

EXERCÍCIOEXERCÍCIO

- teste de carga progressiva

- arritmias cardíacas

- aterosclerose

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ECG – Ondas RegistradasECG – Ondas Registradas

Onda P – Despolarização atrial (NS átrios

contração atrial)

Onda QRS – Despolarização ventricular (AV

ventrículos contração ventrícular)

Onda T – Repolarização ventricular

- Duração das Ondas

- Tamanho (Força do Potencial de Ação)

ELETROCARDIOGRAMA (ECG)ELETROCARDIOGRAMA (ECG)REGISTROS GRÁFICOSREGISTROS GRÁFICOS

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ELETROCARDIOGRAMA (ECG)ELETROCARDIOGRAMA (ECG)REGISTROS GRÁFICOSREGISTROS GRÁFICOS

Page 32: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

ELETROCARDIOGRAMA (ECG)ELETROCARDIOGRAMA (ECG)REGISTROS GRÁFICOSREGISTROS GRÁFICOS

Page 33: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

ELETROCARDIOGRAMA (ECG)ELETROCARDIOGRAMA (ECG)REGISTROS GRÁFICOSREGISTROS GRÁFICOS

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ELETROCARDIOGRAMA (ECG)ELETROCARDIOGRAMA (ECG)DERIVAÇÕESDERIVAÇÕES

Bipolar – 3 derivações

Cinza/preto – sobre o esterno

Vermelho/+ - tórax V5 (5º espaço intercostal)

Branco/+ - abaixo do mamilo direito 5º espaço

12 derivações

PD – Perna direita acima crista ilíaca

PE – Perna esquerda acima crista ilíaca

BD – braço direito

DE - braço esquerdo

V1-borda esternal direita 4º espaço )

V2-borda esternal esquerda 4º espaço )

V3-ponto médio de uma linha reta entre v1 e v4

V4-linha medioclavicular 5º espaço

V5-linha axilar anterior e horizontal à v4

V6-linha medioaxilar e horizontal à v4 e v5

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ALTERAÇÕES NO RITMO ALTERAÇÕES NO RITMO CARDÍACASCARDÍACAS

Distúrbios da sequência normal dos eventos cardíacos podem levar a um ritmo cardíaco irregular, chamado de arritmia. Esses distúrbios variam em grau de importância.

Características:Características:

- frequência de descarga elétrica no NS está abaixo de 60 bpm ou acima de 100 bpm;

- quando o local onde se origina o impulso elétrico não é no NS;

- quando há alteração da sequência dos eventos elétricos

PRINCIPAIS CAUSAS:PRINCIPAIS CAUSAS:

- Cafeína - Ansiedade - Deficiência Potássio

- Álcool - Drogas - Doença cardíaca

- Nicotína - Hipertireoidismo - Alterações congênitas

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PRESSÃO VENTRÍCULAR, PRESSÃO VENTRÍCULAR, ELETROCARDIOGRAMA & ELETROCARDIOGRAMA &

FONOCARDIOGRAMAFONOCARDIOGRAMA

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TIPOS DE ARRITMIASTIPOS DE ARRITMIAS

BRADICARDIA:BRADICARDIA: indica FC de repouso inferior a 60 bpm.

TAQUICARDIA:TAQUICARDIA: indica FC de repouso superior a 100 bpm.

Sintomas:Sintomas: palpitação, fadiga, tontura e desmaio.

BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR:BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR: quando o potencial de ação originado no NS vai para o nódulo AV e não passa aos ventrículos.

CONTRAÇÕES VENTRICULARES PREMATURAS (CVP):CONTRAÇÕES VENTRICULARES PREMATURAS (CVP): são batimentos extras, são comuns e, geralmente, se origina no NS.

FLUTTER ATRIAL:FLUTTER ATRIAL: contração atrial acima de 200 bpm e gera fibrilação atrial onde há contração rápida e descoordenada.

TAQUICARDIA VENTRICULAR:TAQUICARDIA VENTRICULAR: ocorre quando há 3 ou mais CVPS e pode levar à fibrilação ventrícular.

FIBRILAÇÃO VENTRICULAR:FIBRILAÇÃO VENTRICULAR: contração ventrícular rápida e descoordenada. Na fibrilação, há dificuldade no bombeamento do sangue.

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TIPOS DE ARRITMIASTIPOS DE ARRITMIAS

BRADICARDIA:BRADICARDIA: indica FC de repouso inferior a 60 bpm.

TAQUICARDIA:TAQUICARDIA: indica FC de repouso superior a 100 bpm.

Sintomas:Sintomas: palpitação, fadiga, tontura e desmaio.

BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR:BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR: quando o potencial de ação originado no NS vai para o nódulo AV e não passa aos ventrículos.

CONTRAÇÕES VENTRICULARES PREMATURAS (CVP):CONTRAÇÕES VENTRICULARES PREMATURAS (CVP): são batimentos extras, são comuns e, geralmente, se origina no NS.

FLUTTER ATRIAL:FLUTTER ATRIAL: contração atrial acima de 200 bpm e gera fibrilação atrial onde há contração rápida e descoordenada.

TAQUICARDIA VENTRICULAR:TAQUICARDIA VENTRICULAR: ocorre quando há 3 ou mais CVPS e pode levar à fibrilação ventrícular.

FIBRILAÇÃO VENTRICULAR:FIBRILAÇÃO VENTRICULAR: contração ventrícular rápida e descoordenada. Na fibrilação, há dificuldade no bombeamento do sangue.

Page 39: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

ALTERAÇÕES NO RITMO ALTERAÇÕES NO RITMO CARDÍACASCARDÍACASFlutter – Impulso constante circular com

padrão definido não permite que o coração tenha a diástole e sístole na sequência e tempo adequado. Compromete o bombeamento cardíaco.

Padrão de impulso

indefinido

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RepousoRepouso

ExercícioExercício

Resposta IsquêmicaResposta IsquêmicaNo ExercícioNo Exercício

ArritmiaArritmia

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ELETROCARDIOGRAMA NORAMLELETROCARDIOGRAMA NORAML

P – voltagem produzida pela passagem do impulso pelos átrios

QRS – causadas pela passagem do impulso pelos ventrículos

T – retorno do potencial de ação das fibras ao normal (repouso)

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ELETROCARDIOGRAMA ANORMALELETROCARDIOGRAMA ANORMAL

Ondas S e T deprimida – fluxo anômalo de corrente elétrica no coração no intervalo entre os batimentos cardíacos.

Indicação ataque cardíaco agudo

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ELETROCARDIOGRAMA ANORMALELETROCARDIOGRAMA ANORMAL

Aumento anormal da onda S e diminuição da onda R

Indicação maior fluxo de corrente no lado esquerdo

Coração aumentado em função da PA

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ELETROCARDIOGRAMA ANORMALELETROCARDIOGRAMA ANORMAL

Complexo QRS com duração maior que o normal e forma anormal

Indicação transmissão lenta do impulso pelos ventrículos

(Fibras de Purkinje)

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ELETROCARDIOGRAMA ANORMALELETROCARDIOGRAMA ANORMAL

E – Ondas P e QRS ocorrem regularmente, mas sem relação temporal definida com a onda P. Indica provável bloqueio AV

F – Ocorreu um impulso logo após um batimento cardíaco. Indica contração prematura (Tabagismo, sono, café, estresse)

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TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO CARDÍACACARDÍACA

CONEITOS & DEFINIÇÕESCONEITOS & DEFINIÇÕES Frequência Cardíaca

Ciclo Cardíaco

Volume de Ejeção

Volume Diastólico Final

Volume Sistólico Final

Fração de Ejeção

Débito Cardíaco

Duplo Produto

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TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO CARDÍACACARDÍACA

CONEITOS & DEFINIÇÕESCONEITOS & DEFINIÇÕESFrequência Cardíaca (bpm):Frequência Cardíaca (bpm):

Reflete a quantidade de trabalho que o coração deve realizar para satisfazer as demandas do corporais.

Ciclo Cardíaco:Ciclo Cardíaco:

Reflete a mecânica cardíaca entre dois batimentos cardíacos consecutivos [sístole – diástole] Bulhas/Sopros.

Pressão Arterial:Pressão Arterial:

Se refere a força que o sangue exerce sobre as paredes arteriais durante a fase de sístole e diástole

Page 49: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO CARDÍACACARDÍACA

CONEITOS & DEFINIÇÕESCONEITOS & DEFINIÇÕES

Volume Diastólico Final (VDF):Volume Diastólico Final (VDF):

Se refere à quantidade de sangue dentro do ventrículo ao final da fase de enchimento [diástole], antes da sístole.

Volume Sistólico Final (VSF):Volume Sistólico Final (VSF):

Se refere à quantidade de sangue que permaneceu dentro do ventrículo após a fase de sístole [contração].

Volume de Ejeção:Volume de Ejeção:

Se refere à quantidade de sangue bombeado pelos respectivos ventrículos durante a fase de sístole [70 ml]

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TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO CARDÍACACARDÍACA

CONEITOS & DEFINIÇÕESCONEITOS & DEFINIÇÕESO VE é determinado por 4 fatores:O VE é determinado por 4 fatores:

1) o volume de sangue venoso que retorna ao coração

2) a distensibilidade ventricular (dilatação ventricular)

3) o poder contrátil do ventrículo

4) pressão aórtica e pulmonar (pressão contra as quais o ventrículo deve contrair

1 e 2 quantidade de sangue disponível p/ encher o VE

3 e 4 esvaziamento ventricular

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TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO TERMINOLOGIA DA FUNÇÃO CARDÍACACARDÍACA

CONEITOS & DEFINIÇÕESCONEITOS & DEFINIÇÕES

Débito Cardíaco (DC – 5L/MIN):Débito Cardíaco (DC – 5L/MIN):

Se refere ao volume total de sangue bombeado pelo ventrículo por minuto. Indicador do trabalho cardiovascular.

Duplo Produto (DP):Duplo Produto (DP):

Indicador do trabalho metabólico do miocárdio MVO2

Fração de Ejeção:Fração de Ejeção:

Se refere à quantidade de sangue bombeado para fora do ventrículo esquerdo em cada batimento. [VE / VDF]= % Revela o quanto de sangue que entra no ventrículo é ejetado

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EQUAÇÕES HEMODINÂMICASEQUAÇÕES HEMODINÂMICAS

1- DC = FC x VS Litro/minuto2- DC = PAM / RP Litro/minuto3- PAM = PDA+[0,33X(PAS-PDA) mmHg4- PAM = 2 PAD + PAS mmHg

35- VS = VDF – VSF mL6- DC = VO2 /dif a-VO2 Litro/minuto7- VO2 = DC - dif a-VO2 mL.Kg.min-18- RP = PAM / DC mmHg/L/minuto9- FCM = 206 – (0,68 x idade) bpm10- DP (PAS x FC) / 100 MVO2

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Valores de DC & Nível de PerformanceValores de DC & Nível de Performance

Nível de Aptidão Física FC VE DC(bat/min) (ml/bat) (L/min)

RepousoHomem não treinado 72 70 5,0Mulher não treinada 75 60 4,5Homem treinado 50 100 5,0Mulher treinada 55 80 4,5

Esforço MáximoHomem não treinado 200 110 22,0Mulher não treinada 200 90 18,0Homem treinado 190 180 34,2Mulher treinada 190 125 23,9

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Estrutura e Função do Sistema Cardiovascular

Sistema eficiente de comunicação- distribuição de vasos e sangue, PA

Artérias Arteríola Capilares

Veias Vênulas

ASPECTOS FISIOLÓGICOS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CARDIOVASCULARDO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Page 55: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Artérias:Artérias: são vasos de parede espessa que saem do

coração levando sangue para os órgãos e tecidos do

corpo.

Compõem-se de três camadas:Compõem-se de três camadas:

- Túnica íntima:- Túnica íntima: endotélio (células achatadas)

- Túnica média:- Túnica média: tecido muscular liso

- Túnica adventícia:- Túnica adventícia: tecido conjuntivo (fibras elásticas)

SISTEMA VASCULAR ARTERIALSISTEMA VASCULAR ARTERIAL

Page 56: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULAR VENOSOSISTEMA VASCULAR VENOSO

Veias: são vasos que chegam ao coração, trazendo o sangue dos órgãos e tecidos.

Compõem-se de três camadas:

- Túnica íntima:- Túnica íntima: endotélio (células achatadas)

- Túnica média:- Túnica média: tecido muscular liso

- Túnica adventícia:- Túnica adventícia: tecido conjuntivo (fibras elásticas)

- A camada muscular e a conjuntiva são menos espessas que suas correspondentes arteriais.

As VEIAS tem CALIBRE MAIOR que as ARTÉRIAS

Page 57: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULARSISTEMA VASCULAR

Page 58: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA SISTEMA VASCULAR VASCULAR ARTERIALARTERIAL

Page 59: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA SISTEMA VASCULAR VASCULAR VENOSOVENOSO

Page 60: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULARSISTEMA VASCULAR

Page 61: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULAR - CAPILARESSISTEMA VASCULAR - CAPILARES Vasos microscópicos

Composta apenas de uma camada de tecido endotelial

Conectam as arteríolas às vênulas

Permite a troca de nutrientes e resíduos entre o sangue e os diversos tecidos

Tecido nervoso, muscular, hepático e renal tem maior quantidade de capilares (função metabólica)

Atividade metabólica aumenta o fluxo sanguíneo capilar

Fluxo sanguíneo aumentado – maior perfusão tecidual

Perfusão ocorre em função da difusão

Velocidade do fluxo sanguíneo é baixa – permite maior tempo para a difusão

Page 62: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULAR - CONEXÕESSISTEMA VASCULAR - CONEXÕES

CORAÇÃOCORAÇÃO

Page 63: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULAR &SISTEMA VASCULAR & SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO

Page 64: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULARSISTEMA VASCULAR

DIFUSÃO – PRESSÃODIFUSÃO – PRESSÃO

P. HidrostáticaP. Hidrostática

Pressão do sangue no interior do capilar

P. OsmóticaP. Osmótica

Pressão de um fluído devido à quantidade de solutos.

Previne o fluxo de fluídos e solutos em uma única direção e acúmulo.

PH > PO= FILTRAÇÃO PO > PH= REABSORÇÃO

Page 65: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULARSISTEMA VASCULAR

Estrutura Diâmetro (cm)Velocidade sangue

(cm/s)Aorta ascendente

Aorta descendente

Artérias principais

Capilar

Veias principais

Veia cava

2,0 – 3,3

1,7 – 2,0

0,2 – 0,6

0,0005-0,001

0,5 – 1,1

2,0

62

28

20 – 50

0,05 – 0,1

15 – 20

10 - 16

Page 66: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULAR & PRESSÃOSISTEMA VASCULAR & PRESSÃO

Page 67: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

TECIDO ENDOTELIAL TECIDO ENDOTELIAL CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

Revestimento interno dos vasos sanguíneos

Atua como uma membrana semi-permeável entre o sangue e os tecidos

Alta sensibilidade nas alterações hemodinâmicas, hormônios e substâncias vasoativas circulantes

Em respostas a esses estímulos, as células endoteliais sintetizam e liberam diversas substâncias ativas

Essas substâncias permitem a comunicação das células endoteliais entre si e com outras células que foram os vasos

Tem a função de regular o tônus e a permeabilidade vascular, nas respostas proliferativas celulares e em mecanismos de defesa como as respostas inflamatórias e imunes.

Page 68: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

TECIDO ENDOTELIAL SUBSTÂNCIAS TECIDO ENDOTELIAL SUBSTÂNCIAS PRODUZIDASPRODUZIDAS

Substâncias Vasoativas - VASODILATADORESSubstâncias Vasoativas - VASODILATADORES

- Óxido Nítrico

- Fator hiperpolarizante derivado do endotélio

- Prostaciclina

- Bradicinina, acetilcolina, serotonina, histamina, peptídeo natriurético tipo C.

Substâncias Vasoativas – VASOCONSTRITORESSubstâncias Vasoativas – VASOCONSTRITORES

- Endotelina

- Angiotensina II

- Tromboxano, prostaglandina, superóxido, endoperóxidos

Page 69: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

- Aumento do fluxo sanguíneo total

- Aumento do fluxo sanguíneo pela necessidade periférica

- Aumento da superfície para a permuta de gases e nutrientes

MECANISMOS DE ADAPTAÇÃO MUSCULARMECANISMOS DE ADAPTAÇÃO MUSCULAR

Capilarização e VasodilataçãoCapilarização e Vasodilatação

Page 70: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

• Furchogtt & Zawadzi (1980) encontraram o efeito vascular do óxido

nítrico, apresentando a teoria do Endothelium Relaxing Factor (EDRF)

• Ações teciduais:

– Cérebro: relacionado ao aprendizado e memória

– Gastrointestinal: relaxamento da musculatura longitudinal

– Respiratório: efeito mediador neurogênico da bronquiodilataçao

– Circulatório: ação fibrinogênica coagulante e trombótica, dano nos vasos

• VASOS: modulação diâmetro dos vasos e resistência vascular

presente nas artérias e arteríolas

FLUXO SANGUÍNEO

Funções do Óxido Nítrico

Page 71: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Funções do Óxido NítricoFunções do Óxido Nítrico

• Mensageiro em processos de transdução de sinal;

• Vasodilatação/Regulação da TA;

• Inibe a ativação, adesão e agregação plaquetária;

• NT no cérebro e SNA periférico;

• Combate primitivo a infecções;

• Ação na formação da memória;

• Atua na ereção peniana.

Page 72: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Training-induced increase in nitric oxide Training-induced increase in nitric oxide metabolites in chronic heart failure and coronary metabolites in chronic heart failure and coronary artery disease: na extra benefit of water-based artery disease: na extra benefit of water-based

exercises?exercises?

Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009Objetivo:Objetivo:

Verificar o efeito do exercício tradicional (aeróbico) e Verificar o efeito do exercício tradicional (aeróbico) e exercícios na água na reabilitação cardíaca de pacientesexercícios na água na reabilitação cardíaca de pacientes

Metodologia:Metodologia:

24 pacientes com falha cardíaca (55,4 anos)24 pacientes com falha cardíaca (55,4 anos)

24 pacientes com doença coronário (55,0 anos)24 pacientes com doença coronário (55,0 anos)

Programa de Reabilitação Cardíaca 3 semanasPrograma de Reabilitação Cardíaca 3 semanas

Exercício aeróbicoExercício aeróbico 5X por semana/ 30min/ 60-70% FCR 5X por semana/ 30min/ 60-70% FCR

Exercício na águaExercício na água 5X por semana/ 50 min/ hidroginástica 5X por semana/ 50 min/ hidroginástica

Mensurado metabólitos do Òxido NítricoMensurado metabólitos do Òxido Nítrico

Page 73: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Training-induced increase in nitric oxide Training-induced increase in nitric oxide metabolites in chronic heart failure and coronary metabolites in chronic heart failure and coronary artery disease: na extra benefit of water-based artery disease: na extra benefit of water-based

exercises?exercises?

Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009

Page 74: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Training-induced increase in nitric oxide Training-induced increase in nitric oxide metabolites in chronic heart failure and coronary metabolites in chronic heart failure and coronary artery disease: na extra benefit of water-based artery disease: na extra benefit of water-based

exercises?exercises?

Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009

Page 75: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Training-induced increase in nitric oxide Training-induced increase in nitric oxide metabolites in chronic heart failure and coronary metabolites in chronic heart failure and coronary artery disease: na extra benefit of water-based artery disease: na extra benefit of water-based

exercises?exercises?

Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009Laurenti et al.,Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2009

Conclusão:Conclusão:

Para ambos os tipos de exercícios, houve aumento Para ambos os tipos de exercícios, houve aumento significativo após 3 semanas de programa na produção de significativo após 3 semanas de programa na produção de óxido nitrico o que leva à melhora da função endoletial e óxido nitrico o que leva à melhora da função endoletial e preserva a função do miocárdio.preserva a função do miocárdio.

Page 76: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Artérias Coronárias

Page 77: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULAR CORONÁRIOSISTEMA VASCULAR CORONÁRIO

Page 78: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Estrutura e Função do Sistema Cardiovascular

Fluido de conduçãovolumeviscosidadecomposição equilíbrio ácido-base

ASPECTOS FISIOLÓGICOS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CARDIOVASCULARDO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Page 79: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Funções do sangueFunções do sangue

- Transporte de gases, nutrientes, água, hormônios, calor e resíduos

- Regular o pH sanguíneo por meio dos tampões (regulação da concentração de íons H+

- Auxilia no mecanismo de proteção contra perda de sangue coagulação – plaquetas - protrombina

ASPECTOS FISIOLÓGICOS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO SISTEMA CARDIOVASCULARDO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Page 80: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

COMPOSIÇÃO DO SANGUECOMPOSIÇÃO DO SANGUE

Page 81: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

COMPOSIÇÃO DO SANGUECOMPOSIÇÃO DO SANGUE

Page 82: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Fluxo de Sangue e Fluxo de Sangue e PressãoPressão

Fluxo de sangue = ∆ Pressão Resistência

Resistência = Comprimento x Viscosidade Raio4

Page 83: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

FATORES QUE DETERMINAM FATORES QUE DETERMINAM O FLUXO SANGUÍNEOO FLUXO SANGUÍNEO

É a quantidade de sangue que passa através de um vaso sanguíneo por

unidade de tempo.

DEPENDE:DEPENDE:

1)1) Pressão Sanguínea:Pressão Sanguínea:

a força exercida pelo sangue na parede vascular

Sistólica e Diastólica

2)2) Resistência ao Fluxo Sanguíneo:Resistência ao Fluxo Sanguíneo:

é à oposição ao fluxo sanguíneo que resulta da fricção entre o sangue e as paredes dos vasos.

Page 84: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

FATORES QUE DETERMINAM FATORES QUE DETERMINAM O FLUXO SANGUÍNEOO FLUXO SANGUÍNEO

RESISTÊNCIA AO FLUXO SANGUÍNEO – FATORES DE INFLUÊNCIA RESISTÊNCIA AO FLUXO SANGUÍNEO – FATORES DE INFLUÊNCIA

A resistência se relaciona com:

- à viscosidade do sangue (adesividade – taxa de eritrócitos e

solutos)

- ao comprimento dos vasos (vaso longo resistência tempo de

contato com o sangue)

- diâmetro dos vasos ( diâmetro do vaso resistência)

Page 85: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

FATORES QUE DETERMINAM FATORES QUE DETERMINAM O FLUXO SANGUÍNEOO FLUXO SANGUÍNEO

PRESSÃO ARTERIAL – FATORES DE INFLUENCIA:PRESSÃO ARTERIAL – FATORES DE INFLUENCIA:

1)1) DÉBITO CARDÍACO (FC X VE)DÉBITO CARDÍACO (FC X VE)

- Principal determinante da PA: DC PA DC PA

- Adrenalina, K, Na, Ca, temperatura, emoções, sexo, idade, exercício afetam a FC

2) VOLUME SANGUÍNEO2) VOLUME SANGUÍNEO

- aumento / diminuição do VS afeta a PA (Desidratação, Doping, Doação, Retenção de líquidos, ingestão de sal, hemorragias)

3) RESISTÊNCIA PERIFÉRICA3) RESISTÊNCIA PERIFÉRICA

- resistência ao fluxo sanguíneo na circulação periférica

- resistência ocorre nas arteríolas, capilares e vênulas

- Resistência nas artérias e veias é menor diâmetro

- Arteríolas controlam o fluxo e PA – autoregulação diâmetro

Page 86: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Desidratação & PerformanceFC submáxima

Débito cardíaco

Volume sistólico

Pressão arterial

Fluxo sanguíneo para pele

Fluxo sanguíneo para músculos ativos

Resposta da sudorese

Concentração de lactato

Tempo total do exercício

VO2 máx

Poder de cognição

Padrão biomecânico

Page 87: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Controle da Pressão Controle da Pressão ArterialArterial

Sistema Nervoso AutônomoSistema Nervoso Autônomo

Controle RenalControle Renal

Controle HormonalControle Hormonal

Page 88: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Controle Vascular no ExercícioControle Vascular no Exercício

VasosSanguineos

Mecanorrecpetores

BarorreceptoresCentro de

Controle Vascular

MúsculoEsquelético

Coração

Comando Central

Quimiorreceptores

Page 89: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Diminuição da Pressão ArterialDiminuição da Pressão Arterial

Renina (Rim)

Substrato de Renina

(Proteína Plasmática)Angiotensina I

Angiotensina I

Vasoconstrição

Aumento da Pressão ArterialAumento da Pressão Arterial

Enzima de conversão no

Pulmão

Angiotensinase

(inativada)

Mecanismos de Regulação da PA

Page 90: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Viscosidade Sanguínea

Aumento da Aumento da

Pressão ArterialPressão Arterial

Mecanismos de Regulação da PA

Resistência Periférica

Volume Sanguíneo

Frequência cardíaca

Volume de Ejeção

Page 91: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA SISTEMA CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR

&&

PATOLOGIASPATOLOGIAS

Page 92: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

300.000300.000820820

343411

300.000300.000820820

343411

MORTALIDADE MORTALIDADE CARDIOVASCULAR NO CARDIOVASCULAR NO

BRASILBRASIL

MORTALIDADE MORTALIDADE CARDIOVASCULAR NO CARDIOVASCULAR NO

BRASILBRASIL

Mortes por anoMortes por diaMortes por horaMortes a cada 2 min

Mortes por anoMortes por diaMortes por horaMortes a cada 2 min

XIII World Congress of Cardiology , Brazil 1998

PREVENÇAO DA HIPERTENSAO NO BRASIL – 2007

PREVENÇAO DA HIPERTENSAO NO BRASIL – 2007

R$ 840.000.000,00

R$ 840.000.000,00

Page 93: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Risco de Morte Doença CardíacaRisco de Morte Doença Cardíaca

Page 94: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

WEINSTEIN AND SESSOWEINSTEIN AND SESSO. . Joint effect of physical activity and body weight on diabetes Joint effect of physical activity and body weight on diabetes And Cardiovascular diseaseAnd Cardiovascular disease. . Exercise, Sports Science ReviewExercise, Sports Science Review, 34(1): 10-15,2006. , 34(1): 10-15,2006.

Page 95: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Warburton,D, et all. Health benefits of physical activity. CAMJ:176 (6): 801-809,2006Warburton,D, et all. Health benefits of physical activity. CAMJ:176 (6): 801-809,2006

Page 96: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

• Hipertensão: uma das principais causa de morbidade cardiovascular com prevalências variada.

IDADE % Homens % Mulheres18-24 4,4 6,825-34 9,7 11,135-44 16,2 19,845-54 30,0 33,155-64 38,4 55,765 mais 51,7 61,5

VIGITEL – MS - 2007

Coronariopatias: Causas diversas de Doenças Cardíacas

ASPECTOS GERAIS DA HIPERTENSÃO ASPECTOS GERAIS DA HIPERTENSÃO

E CORONARIOPATIASE CORONARIOPATIAS

Page 97: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

• HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO – valores pressóricos acima de 115x75mmhg,

sendo uma patologia silenciosa e mortalidade

• CORONARIOPATIASCORONARIOPATIAS

INSUFICIÊNCIA CARDÍACAINSUFICIÊNCIA CARDÍACA – comprometimento no desempenho

ventricular com limitação física e redução na fração de ejeção.

cardiopatia isquemica ; cardiopatia hipertensiva ;

miocardiopatia dilatada idiopática

ATEROSCLEROSEATEROSCLEROSE – redução da área do vaso pelo acúmulo de ateroma

- ASPECTOS GERAIS -ASPECTOS GERAIS -

CONCEITOSCONCEITOS

Page 98: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Classificação da Pressão ArterialClassificação da Pressão Arterial

3º Congresso Brasileiro de Hipertensão Arterial - Soc. Bras. Hipertensão e EEF-USP, 1998

normalnormal

normal limítrofenormal limítrofe

hipertensão levehipertensão leve

hipertensão moderadahipertensão moderada

hipertensão gravehipertensão grave

Abaixo de 120/85Abaixo de 120/85

120 a 129/85 a 89120 a 129/85 a 89

130 a 139/90 a 99130 a 139/90 a 99

140 a 169/100 a 109140 a 169/100 a 109

Acima de 170/110Acima de 170/110

Page 99: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Fatores de Risco de Fatores de Risco de Doença CoronarianaDoença Coronariana

Fatores Fatores ContribuintesModificáveis Não Modificáveis

Hipertensão Idade StressTabagismo GenéticaColesterol SexoSedentarismoObesidadeDiabetes

Page 100: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

DLPDLP

DiabetesDiabetesHAHA TabagismoTabagismo

Hist. Fam.Hist. Fam. IdadeIdade SedentarismoSedentarismo

Fatores de RiscoFatores de Risco

Page 101: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

ASPECTOS GERAIS DA HIPERTENSÃO ASPECTOS GERAIS DA HIPERTENSÃO

E CORONARIOPATIASE CORONARIOPATIAS

Page 102: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Colesterol & Risco de MorteColesterol & Risco de Morte

Page 103: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA VASCULAR & DOENÇASSISTEMA VASCULAR & DOENÇAS

ArtArterioesclerose:Arterioesclerose: perda da capacidade elástica arterial.

Aterosclerose:Aterosclerose: diminuição do diâmetro arterial devido a placa de ateroma

Aneurisma:Aneurisma: é uma seção fina e enfraquecida de uma artéria ou veia que se protubera ao exterior, formando um saco.

Trombose Venosa Profunda:Trombose Venosa Profunda: é a presença de um trombo (coágulo) em uma veia profunda. Pode provocar embolismo pulmonar.

Flebite:Flebite: resposta inflamatória de uma veia, geralmente na perna.

Síncope:Síncope: perda temporária da consciência, desmaio.

Tromboflebite:Tromboflebite: inflamação de uma veia com formação de coágulo.

Arterite:Arterite: inflamação de uma artéria devido a resposta autoimune.

Dilatação da Aórta:Dilatação da Aórta: aumento do diâmetro arterial - perda da elasticidade

Hipertensão Arterial:Hipertensão Arterial: aumento dos valores pressóricos em repouso.

Page 104: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1

0,250,5

0,751

1,251,5

1,752

ATIVIDADE FÍSICA,

MORTALIDADE E

DOENÇA ARTERIAL

CORONARIANA

- 45%

Mudanças no GE (kcal/sem)

Gasto Energético (kcal/sem)

+ 24%

- 19%

RR

Mo

rtal

idad

e

RR

Mo

rtal

idad

e

Janssen I, Jollife CJ. MSSE. 2006; 38:423

Estudo de Coorte de 9 anos

n: 1045 sujeitos, 65 anos ou mais

Baseline (DAC): angina, infarto e/ou

revascularização coronária

Todas as causas de morte incluídas

Page 105: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

ATIVIDADE FÍSICA, MORTALIDADE E DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA

0,95 1,01

2,18

2,5

1

1,34

2,66

3,48

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

IMC Colesterol Hipertensão Diabetes Quartil 1 Quartil 2 Quartil 3 Quartil 4

ATIVIDADE FÍSICAFATORES DE RISCO

Haz

ard

Rat

io *

*

Estudo de Coorte; 57 mesesn: 460 homens e mulheres; x: 71,9 anosDoença Arterial Periférica no baseline

* (95% I.C.) Acelerômetro: unidades de AFQuartil 1 = > 1113 unidadesQuartil 2 = 788 a 1113 unidadesQuartil 3 = 540 a 788 unidadesQuartil 4 = < 540 unidades

Garg PV et al. 2006. Circulation

Page 106: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1,6

1,8

2

Quartil 1 Quartil 2 Quartil 3 Quartil 4

n de quarteirões (sem)

degraus subidos (sem)

*

ATIVIDADE FÍSICA, MORTALIDADE E DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA

* (95% I.C.)

Estudo de Coorten: 460 He M Doença Art PeriféricaFollow-up 57 mesesIdade: 71,9 anos

Questionários:Quarteirões (semana)Quartil 1 = >48Quartil 2 = 18 a 48Quartil 3 = 6 a 18Quartil 4 = <6

Degraus (semana)Quartil 1 = >280Quartil 2 = 70 a 280Quartil 3 = 10 a 70Quartil 4 = <10

Risco

Proteção

Haz

ard

Rat

io

Page 107: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA SISTEMA CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR

&&

EXERCÍCIOEXERCÍCIO

Page 108: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

FATORES LIMITANTES DA FATORES LIMITANTES DA PERFORMANCEPERFORMANCE

Volume minutoVolume minuto

Trabalho cardíacoTrabalho cardíaco

Limiar anaeróbicoLimiar anaeróbico

Estoque de substratosEstoque de substratos

Mobilização de substratosMobilização de substratos

Massa muscularMassa muscular

Conservação de glicose célularConservação de glicose célular

Taxa de remoção de metabólitosTaxa de remoção de metabólitos

Manutenção da temperatura corporal Manutenção da temperatura corporal

Transporte de oxigênio para músculoTransporte de oxigênio para músculo

Taxa captação substrato pelo músculoTaxa captação substrato pelo músculo

Page 109: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Nível de Aptidão Física Adaptação CV

Hereditariedade Tamanho coração

Treinamento Volume sanguíneo

Hidratação Fluxo sanguíneo

Ambiente Volume ejeção

Nutrição FC e PA

Idade DC

Gênero

FATORES DETERMINANTES DO VOFATORES DETERMINANTES DO VO22

Page 110: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

FLUXO SANGUÍNEO FLUXO SANGUÍNEO

REPOUSO X EXERCÍCIOREPOUSO X EXERCÍCIO

Page 111: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

FLUXO SANGUÍNEO FLUXO SANGUÍNEO

REPOUSO X EXERCÍCIOREPOUSO X EXERCÍCIO

Page 112: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

RESPOSTA CIRCULATÓRIA AO RESPOSTA CIRCULATÓRIA AO

EXERCÍCIO PROLONGADOEXERCÍCIO PROLONGADO

Page 113: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Repouso Esforço

(DC= 5L/min) (25 L/min)

Tecido L/min % L/min %

Coração 0,2 4 1,0 4

Pele 0,3 6 0,6 2

Cérebro 0,7 14 0,9 4

Figado 1,3 27 0,5 2

Rins 1,1 22 1,1 3

Músculo 1,0 20 21,0 83

Outros 0,4 7 0,8 2

Human Cardiovascular Control, Rowell, 2003

DISTRIBUIÇÃO DE SANGUE DISTRIBUIÇÃO DE SANGUE Repouso x EsforçoRepouso x Esforço

Page 114: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Fluxo Sanguíneo Capilar & Fluxo Sanguíneo Capilar & ExercícioExercício

Page 115: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Adaptação CV ao Exercício Adaptação CV ao Exercício DinâmicoDinâmico

Relação entre VO2 e Débito Cardíaco

VO2 = DCmáx x difa-vO2

influência de VSmáx - Fluxo sanguíneo - Capilarização periférica

- Capacidade FCmáx oxidativa

muscular

Page 116: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Adaptação CV ao Exercício Adaptação CV ao Exercício DinâmicoDinâmico

Indicadores Cardiovasculares

Frequência Cardíaca

Volume de Ejeção

Fração de Ejeção

Débito Cardíaco

Duplo Produto

Pressão Arterial Sistólica

Pressão Arterial Diastólica

Consumo de O2 [VO2]

D. Artério-Venosa de O2

Resistência Periférica

RESPOSTA AGUDA

Aumenta

Aumenta

Aumenta

Aumenta

Aumenta

Aumenta

Não-aumenta

Aumenta

Aumenta

Diminui

Page 117: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

VariáveisVariáveis

FC

Volume Sistólico

Débito Cardíaco

PA Sistólica

PA Diatólica

Pressão Intratorácica

ConcêntricaConcêntrica ExcêntricaExcêntrica

Aumenta

Sem diferença

Sem diferença

Aumenta

Aumenta

Aumenta

Aumenta

Sem diferença

Aumenta

Aumenta

Aumenta

Aumenta

RESPOSTAS AGUDAS AO RESPOSTAS AGUDAS AO TREINAMENTO DE FORÇA TREINAMENTO DE FORÇA

Page 118: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

VariáveisVariáveis

Débito Cardíaco

(L/min)

Volume Sistólico

(ml)

Freq. Cardíaca

(bat/min)

Captação de O2

(L/min)

RepousoRepousoExercício Exercício VigorosoVigoroso

RESPOSTAS CARDIOVASCULAR AO RESPOSTAS CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO DINÂMICOEXERCÍCIO DINÂMICO

Exercício Exercício ModeradoModerado

5,0

71

70

0,3

17,0

117

145

2,0

25,0

131

190

3,4

Page 119: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Frequência Cardíaca & Exercício

Page 120: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Volume de Ejeção & Exercício

VE 40-60% CMVE 40-60% CM

Page 121: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Fatores que Aumentam o Volume de EjeçãoFatores que Aumentam o Volume de Ejeção

Volume de Volume de EjeçãoEjeção

VDFVDF ContratilidadContratilidadee

Resistência Resistência Periférica Periférica

TotalTotal

Volume Volume VentricularVentricular

Tempo de Tempo de Enchimento e Enchimento e

Retorno Retorno VenosoVenoso

Volume Volume PlasmáticoPlasmático

Page 122: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Volume de Ejeção & Exercício

Page 123: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Adaptação do Sistema Adaptação do Sistema CVCV

A liberação de O2 no músculo aumenta por:1- débito cardíaco2- distribuição do fluxo sanguíneo de órgãos aos músculos

O DC em função linear da captação de O2. DC platô em 40% do VO2. Acima depende da FC

Fluxo de sangue muscular depende:1- redução simpática2- auto regulação

AUTO REGULAÇÃO - O2 ( CO2) – pH - oxido nítrico, K+, adenosina vasodilatação

Page 124: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Força de Contração

Aspectos do DC e Fatores de RegulaçãoAspectos do DC e Fatores de Regulação

DC = FC x VEDC = FC x VE

NervosParassimpáticos

NervosSimpáticos

Frank Starling

Distensão

PA Média

Regulação do VE: 1- Viscosidade2- Bomba Muscular3- Bomba Respiratória

Volume Diastólico Final (VDF)

Page 125: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Distensibilidade & Débito Distensibilidade & Débito CardíacoCardíaco

Page 126: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Duplo Produto & ExercícioDuplo Produto & Exercício

Esforço FC x PAS Duplo Produto

Repouso 75 110 8.250

Exercício25% VO2máx 100 130 13.00050% VO2máx 140 160 22.40075% VO2máx 170 180 30.600100% VO2máx 200 210 42.000

Duplo Produto = eficiência cardíaca

Page 127: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Pressão Arterial & ExercícioPressão Arterial & Exercício

Page 128: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Resposta da PA Durante o Resposta da PA Durante o Exercício Aeróbico vs. ForçaExercício Aeróbico vs. Força

Page 129: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

PRESSPRESSÃÃO ARTERIAL DURANTE SÉRIESO ARTERIAL DURANTE SÉRIES

Gotshall et al. 1999Gotshall et al. 1999Leg Press

Page 130: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Exercício, Volume de Ejeção Exercício, Volume de Ejeção & Consumo de O& Consumo de O22

Page 131: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Exercício, Débito Cardíaco Exercício, Débito Cardíaco & Consumo de O& Consumo de O22

Page 132: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Exercício & Diferença Artério-Venosa de OExercício & Diferença Artério-Venosa de O22

Page 133: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

RP

T (

ml/

bat

)

Intensidade

Repouso 50% max Máximo

15

5

20

10

RESISTÊNCIA PERIFÉRICA TOTALRESISTÊNCIA PERIFÉRICA TOTAL

Page 134: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

DC & VE & FC – Repouso e EsforçoDC & VE & FC – Repouso e Esforço

Page 135: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009
Page 136: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Parâmetros Cardiovasculares emParâmetros Cardiovasculares em Diferentes PopulaçõesDiferentes Populações

População

VO2 ml/min FC bpm VE l/bat Diferença a-vO2

ATLETA

ATIVOS

ESTENOSE

MITRAL

6250

3500

1400

190

195

190

0,205

0,112

0,043

160

160

170

X

X

X

X

X

X

=

=

=

Page 137: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA SISTEMA CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR

&&

EXERCÍCIOEXERCÍCIO

ADAPTAÇÕES CRÔNICASADAPTAÇÕES CRÔNICAS

Page 138: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Adaptações Cardiovasculares Adaptações Cardiovasculares CrônicasCrônicas VO2

Tamanho do Coração

Volume de Ejeção

Freqüência Cardíaca

Débito Cardíaco (FC X VE)

Fluxo Sanguíneo

Pressão Arterial

Volume Sanguíneo

Duplo Produto (FC X PAS)

Produção de Hemácias

Page 139: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Adaptação Fisiológica do Sistema CVAdaptação Fisiológica do Sistema CV

Variáveis PRÉ PÓS ATLETAS

FC repouso 71 59 36FCmáx 185 183 174VC repouso 65 80 125VSmáx 120 140 200DC repouso 4.6 4.7 4.5DCmáx 22.2 25.6 34.8Vol. Coração (ml) 750 820 1200Vol.Sangue (L) 4.7 5.1 6.0PAS repouso135 130 120PASmáx 210 205 210PAD repouso 78 76 65PADmáx 82 80 65

Page 140: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

VariáveisVariáveis

FC

PA Sistólica

PA Diatólica

Duplo Produto

Volume Sistólico

Débito Cardíaco

VO2 pico

AbsolutaAbsoluta RelativaRelativa

Diminuição

Diminuição

Diminuição

Diminuição

Aumento

Aumento

Aumento

Sem alteração

Sem alteração

Sem alteração

Sem alteração

?

?

?

RESPOSTAS CRÔNICAS AO RESPOSTAS CRÔNICAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA

CargaCarga

Page 141: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Consumo Máximo de Oxigênio & Consumo Máximo de Oxigênio & ExercícioExercício

Page 142: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Consumo Máximo de Oxigênio & Consumo Máximo de Oxigênio & ExercícioExercício

Page 143: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Aumento do VOAumento do VO2 2 e Treinamento Aeróbicoe Treinamento Aeróbico

VOVO2 máximo2 máximo

Débito Débito Cardíaco Cardíaco MáximoMáximo

Diferença a-v Diferença a-v OO22

VEVE

VDFVDF ResistênciResistênciaa

PeriféricaPeriférica

Fluxo Fluxo sanguíneo sanguíneo muscularmuscular

CapilarCapilarMitocôndriaMitocôndria

SNSimpáticoSNSimpático

Page 144: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & Tamanho do Treinamento & Tamanho do CoraçãoCoração

Page 145: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & Volume de Treinamento & Volume de EjeçãoEjeção

Page 146: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & VDF, VSF e Treinamento & VDF, VSF e Fração de EjeçãoFração de Ejeção

Page 147: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & Treinamento & FCSubmáximaFCSubmáxima

Page 148: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & Recuperação Treinamento & Recuperação da FCda FC

Page 149: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & Débito Treinamento & Débito CardíacoCardíaco

Page 150: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & Eritrócitos Treinamento & Eritrócitos (Volume)(Volume)

Page 151: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Treinamento & Limiar de Treinamento & Limiar de LactatoLactato

Page 152: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

FC sem mudançaPAS sem mudançaPAD sem mudançaDP sem mudançaVS sem mudançaÁrea corporal relativa sem mudançaRelativo a massa magra sem mudançaFunção sistólica sem mudançaFunção diastólica sem mudançaColesterol total sem mudançaHDL sem mudançaLDL sem mudançaFleck, 98

RESPOSTA MORFOLÓGICA CARDIOVASCULAR – treinamento de força

Page 153: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

RESPOSTA MORFOLÓGICA RESPOSTA MORFOLÓGICA CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR – – treinamento de

força

Absoluto Área Corpo LBM

Parede VE = =

Septo = =

Parede VD = = =

Câmara VE = = =

Câmara VD = = =

Massa VE = = =Fleck, 98

Page 154: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Oxygen Consumption, Heart Rate, Rating of Perceived Exertion, and Systolic Blood Pressure Whit Water Treadmill Walking

Dolbow DR, Farley RS, Kim JK and Caputo JL

Journal of Aging and Physical Activity. 2008, 16:14-23

OBJETIVO:OBJETIVO:

Verificar o efeito de diferentes velocidades de caminhada na água e em terra sobre a resposta cardiorrespiratória em idosos jovens.

AMOSTRA:AMOSTRA:

- Avaliados: N-20 funcionários (13 homens – 7 mulheres)

- Idade média: 58,0 ± 2,1 anos [54 – 64 anos]

- IMC médio: 27,4 ± 4,8

Page 155: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Oxygen Consumption, Heart Rate, Rating of Perceived Exertion, and Systolic Blood Pressure Whit Water Treadmill Walking

Dolbow DR, Farley RS, Kim JK and Caputo JL

Journal of Aging and Physical Activity. 2008, 16:14-23

METODOLOGIA:METODOLOGIA:

- Caminhada dentro da água

- Caminhada fora da água (esteira)

- 5 minutos de caminhada em cada velocidade

- 3.2 Km/h – 4.0 Km/h – 4.8 Km/h

- Caminhada na água e na esteira, separados por 24h

Page 156: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

11,1

12,9

18,1

13,5

9,89,4

02468

101214161820

3.2 Km/h 4.0 Km/h 4.8 Km/h

Água Terra

VO2máx (ml/Kg/min) Freqüência Cardíaca (bpm)

**

**

*p<0,01, † maior impacto

Caminhada (Água vs. Solo)

††

96,9103,3

129,5

110,498

93,3

0

20

40

60

80

100

120

140

3.2 Km/h 4.0 Km/h 4.8 Km/h

Água Terra

Page 157: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

9,210,4

13

11,1

8,67,9

0

2

4

6

8

10

12

14

16

3.2 Km/h 4.0 Km/h 4.8 Km/h

Água Terra

Percepção de Esforço Pressão Sistólica (mm Hg)

** * *

*p<0,01, † maior impacto

Caminhada (Água vs. Solo)

††

131,7139,3

165

148,5136

129,8

020406080

100120140160180

3.2 Km/h 4.0 Km/h 4.8 Km/h

Água Terra

Page 158: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Effects of Aquatic Resistance Training on Health and Fitness in Postmenopausal

WomenColado JC et alli. Eur J Appl Physiol. 106: 113-122, 2009

OBJETIVO:OBJETIVO:

Verificar o efeito de 24 semanas de treinamento de resistência aquática e com banda elástica nos marcadores cardiorrespiratórios, neuromusculares, bioquímicos e de composição corporal em mulheres idosas

MÉTODOS:MÉTODOS:

- 46 mulheres idade média de 54 anos

- Treinamento Aquático: hidroginástica 35-60 min, 2-3 X semana

- Banda Elástica: treinamento em circuito, 2-3X sem, 8-10 exercícios, 20-30 rep, 30 segundos de repouso

- Controle: sem exercício

Page 159: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009
Page 160: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Effects of Aquatic Resistance Training on Health and Fitness in Postmenopausal

WomenColado JC et alli. Eur J Appl Physiol. 106: 113-122, 2009

Page 161: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Effects of Aquatic Resistance Training on Health and Fitness in Postmenopausal

WomenColado JC et alli. Eur J Appl Physiol. 106: 113-122, 2009

Page 162: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Effects of Aquatic Resistance Training on Health and Fitness in Postmenopausal

WomenColado JC et alli. Eur J Appl Physiol. 106: 113-122, 2009

Page 163: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Effects of Aquatic Resistance Training on Health and Fitness in Postmenopausal

WomenColado JC et alli. Eur J Appl Physiol. 106: 113-122, 2009

CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:

- O treinamento de resistência aquática convencional

(Hidroginástica) trouxe benefícios significativos para a saúde de

mulheres idosas.

- Por outro lado, o treinamento de resistência alternativo com

banda elástica, trouxe benefícios significativos para a saúde de

forma semelhante à hidroginástica.

Page 164: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

5 vezes maior

entre praticantes freqüentes

56 vezes maior nos

praticantes esporádicosSiscovick et al. New England J.M., 323: 874-877, 2003

Morte Súbita & Esportes VigorososMorte Súbita & Esportes Vigorosos

Page 165: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Shephard, 1986Shephard, 1986

Parada Cardíaca

Horas/Participação

11

114.000114.000

Page 166: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Franklin,et al., Chest 1998

11

146.127146.127

Parada Cardíaca

Horas/Participação

Page 167: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Franklin et al., Chest, 2002

Infarto Miocárdio

Horas/Participação

11

97.41897.418

Page 168: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Franklin et al., Chest, 1998

Morte

Horas/Participação

00

292.254292.254

Page 169: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Controle da Pressão Controle da Pressão ArterialArterial

Sistema Nervoso AutônomoSistema Nervoso Autônomo

Controle RenalControle Renal

Controle HormonalControle Hormonal

Page 170: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

SISTEMA SISTEMA CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR

&&

EXERCÍCIOEXERCÍCIO

BREVES RECOMENDAÇÕESBREVES RECOMENDAÇÕES

Page 171: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Recomendação Frequência Intensidade Duração

ACSM/AHA

Osteoporose

D. Coronária

Hipertensão

Diabetes Tipo 2

Colesterol

Osteoartrite

5 X semana

3 X semana

3 X semana

3 X semana

Maioria/Todos

3 X semana

Não consecutivos

Maioria

3-5 dias

Moderada 5-6

Vigoroso 7-8

60-85% FCM

M: 40-60% FCR

V: 60-85% FCR

M: 40-60%VO2máx

M: 50-70%FCM

V: > 70% FCM

Moderada

50-60 FCM

30 min/dia

20 min/dia

30 min/dia

30 min/sem

30-60/dia

150 min/sem

90 min/sem

30 min/dia

20-30 min

Recomendação Aeróbico

Page 172: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009
Page 173: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009
Page 174: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Resistance Exercise in Individuals With and Without Cardiovascular Disease: 2007 Update

Willians MA, Haskell WL, Ades PA, et alliWillians MA, Haskell WL, Ades PA, et alli

Circulation. 2007, 116: 572-584.Circulation. 2007, 116: 572-584.

Page 175: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

Recomendação Frequência Exercícios Séries X Repetições

ACSM/AHA

Osteoporose

D. Cardiovascular

Hipertensão

Diabetes Tipo 2

Osteoartrite

Flexibilidade

Equilíbrio

2 X semana

2-3 X semana

2-3 X semana

2-3 X semana

3 X semana

2-3 X semana

2-3 X semana

8-10 exercícios

Grandes grupos

8-10 G.Grupos

8-10 G.Grupos

Todos G. Grupos

8-10 G.Grupos

8-12 rep

10-15 rep

1 sér 8-15 rep

1 sér 8-15 rep

3 sér 8-10 rep

1-3 séries

6-15 rep

Recomendação Força

Page 176: Aspectos Fisiológicos do Sistema Cardiovascular - Pós Graduação, 2009

MUITO OBRIGADOMUITO OBRIGADO