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ASPECTOS INSTITUCIONAIS E LEGAIS DOS
RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO PARDO
GRANDE
Eng° Agr° João Carlos de Freitas Silva
Engº Civil Marden Strini Machado
(Setembro / 2008)
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO
Os problemas relacionados ao uso da água começam a
surgir quando aumentam as captações e
os lançamentos de esgotos,
comprometendo não só a quantidade disponível mas
também a qualidade.
Situação da Água no Est. de S. Paulo
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
Situação da Água no Brasil
Utilização da água:
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
Setor agrícola
(com irrigação) - 60%
Indústrias - 20%
Abast. urbano - 20%
Situação da Água no Est. de S. Paulo
Uso Predominante da Água
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
Situação da Água no Est. de S. Paulo
Disponibilidade Hídrica
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
Estabelece normas de orientação à Política Estadual de
Recursos Hídricos, bem como ao Sistema Integrado de
Gerenciamento de Recursos Hídricos.
“ ... A água, recursos natural essencial à vida, ao
desenvolvimento econômico e ao bem estar social, passa a ser
controlada e utilizada em padrões de qualidade
satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras
...”
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
OBJETIVO
PRINCÍPIOS BÁSICOS
(destaque)
DESCENTRALIZAÇÃO Gestão por bacia hidrográfica
PARTICIPAÇÃO Sociedade civil/ Estado/ Municípios
INTEGRAÇÃO
Águas superficiais - Águas subterrâneas
Qualidade - Quantidade
Usuários - Poder Público - Entidades
Civis
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
O Estado foi dividido em 22 UGRHIs
- que são unidades administrativas
abrangendo as bacias hidrográficas
dos principais rios.
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
22 UGRHIs
UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
? Para gerenciar o uso dos recursos hídricos do Estado de São
Paulo:
INSTRUMENTOS
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Rateio de custo das obras
Cobrança pelo uso da água
Outorga de direitos de uso
Infrações e penalidades
Os artigos 9º e 10º da lei nº 7.663, estabelecem que a
implantação de qualquer empreendimento que demande a
utilização de recursos hídricos , superficiais ou subterrâneos,
a execução de obras ou serviços que alterem seu regime,
qualidade ou quantidade, bem como a derivação
e uso dos mesmos, assim como o lançamento
de efluentes, dependerá de OUTORGA.
1991 LEI N° 7663
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
CONCEITO
A outorga de direito de uso ou interferência de recursos
hídricos é um ato administrativo, de autorização ou
concessão, mediante o qual o Poder Público faculta
ao outorgado fazer uso da água
por determinado tempo, finalidade e
condição expressa no respectivo ato.
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
O artigo 7º - Inciso I das disposições transitórias da citada lei,
estabelece que a OUTORGA é de competência do
Departamento de Águas e Energia Elétrica -
DAEE.
1991 LEI N° 7663
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
É o órgão gestor dos recursos hídricos do
Estado de São Paulo
Executa a Política Estadual de
Recursos Hídricos
?
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
Coordena o Sistema Integrado de
Gestão de Recursos Hídricos nos termos
da lei 7.663/91, adotando as bacias hidrográficas
como unidade físico-territorial de planejamento e
gerenciamento.
Atua de maneira descentralizada no
atendimento aos municípios, usuários e
cidadãos
?
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
Conta com 8 (oito) Diretorias Regionais, descentralizadas, chamadas
Diretorias de Bacias, resumidas a seguir:
Médio Tietê
Baixo Tietê
Paraíba e Litoral Norte
Turvo Grande
Peixe Paranapanema
Ribeira e Litoral Sul
Pardo Grande
Alto Tietê e Baixada Santista
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
8 - Diretorias de Bacias
27- Unidades de Serviços e Obras
17- Unidades para Outorgas
BPP
BBT
BTG
BPG
BMT
BRB
BAT
BPB
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO DAEE
MODALIDADES DE OUTORGA (ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
1 - IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO
2 - OBRAS E SERVIÇOS
2.1 - BARRAMENTO
- regularização de nível d’água a montante
- controle de cheias
- regularização de vazões
- recreação e paisagísmo
- geração de energia
- aquicultura
- outros
2.2 - CANALIZAÇÃO/RETIFICAÇÃO
- proteção de leito
- combate às inundações
- controle de erosão
- adequação urbanística
- construção de obras de saneamento
- construção de sistemas viários
- outros
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
2.3 - TRAVESSIA
AÉREA
- pontes
- linhas
- dutos
- outros
SUBTERRÂNEA
- túneis
- linhas
- dutos
- outros
INTERMEDIÁRIA
2.4 - DESASSOREAMENTO OU LIMPEZA DE MARGENS
2.5 - PROTEÇÃO DO LEITO
2.6 - EXTRAÇÃO DE MINÉRIO
MODALIDADES DE OUTORGA (ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
3 - OBRAS PARA EXTRAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
3.1 - POÇO PROFUNDO
- tubular
3.2 - POÇO ESCAVADO
- cisterna/cacimba
- outros
4 - USO DO RECURSO HÍDRICO
4.1 - CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL
4.2 - CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
5 - LANÇAMENTO
MODALIDADES DE OUTORGA (ATIVIDADES QUE NECESSITAM DE OUTORGA)
FINALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
1 - INDUSTRIAL
- empreendimentos industriais
- processo de refrigeração
- uso sanitário
- combate a incêndios
- outros
2 - URBANO
- consumo humano em sede de municípios
- consumo humano em distritos
- consumo humano em bairros
- consumo humano em vilas
- consumo humano em loteamentos
- consumo humano em condomínios
3 - IRRIGAÇÃO
- culturas agrícolas
4 - RURAL
- aquicultura
- dessedentação de animais
FINALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
5 - RECREAÇÃO E PAISAGÍSMO
- piscinas
- lagos para pesca
- chafarizes
6 - COMÉRCIO E SERVIÇOS
- shopping centers
- postos de gasolina
- hoteis
- clubes
- hospitais
7 - GERAÇÃO DE ENERGIA
- hidroelétricas
- termoelétricas
8 - MINERAÇÃO
- lavra de areia
9 – OUTROS
PRAZOS
Implantação de empreendimento..Até 3 anos
Licença ......................... ..Até o término da obra
Autorizações .............. ..Até 5 anos
Concessões ................ ..Até 10 anos
Obras hidráulicas ...... ..Até 30 anos
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
104 93 215
823
1.252 1.254
1.763
2.187
2.893
3.949
4.255
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
* Até 30/06/2008
OUTORGAS EXPEDIDAS POR ANO
4.158
2004 2005
4.395
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
2006
3.931
1992 2007 2008
4.849 5.273
2.340 *
DIRETORIA DA BACIA DO PARDO GRANDE
OUTORGAS EXPEDIDAS
168 229 278 294
570 528 313
*
1997 1998 1999 2000 2001 2002 TOTAL
* ATÉ 30/06/2008
2003
695
2004
740
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
2005
635
2006 2007
557 585
5.592 *
2008
22
21
20
19
18
15
17
16
14
13
11
10
6
7
2
1
3
5
8
12
4
9
BACIAS CRÍTICAS
18
3
8
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
Solicitações de Outorgas
- Solicitações de Outorgas -> crescimento significativo
- Demandas -> irrigação
OUTORGAS
O artigo 14 estabelece que: “Quando a soma das
vazões captadas em uma determinada bacia
hidrográfica, ou em parte desta, superar 50% da
respectiva vazão de referência, a mesma será
considerada crítica e haverá gerenciamento
especial que levará em conta:
LEI Nº 9034, 27/12/94 – PLANO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS 94/95
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
I – o monitoramento da quantidade e da qualidade
dos recursos hídricos, de forma a permitir
previsões que orientem o racionamento ou medidas
especiais de controle de derivações de águas e de
lançamento de efluentes;
LEI Nº 9034, 27/12/94 – PLANO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS 94/95
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
II – a constituição de comissões de usuários,
supervisionadas pelas entidades estaduais de
gestão dos recursos hídricos, para o
estabelecimento, em comum acordo, de regras de
operação das captações e dos lançamentos;
LEI Nº 9034, 27/12/94 – PLANO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS 94/95
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
III – a obrigatoriedade de implantação, pelos
usuários, de programas de racionalização do uso
de recursos hídricos, com metas estabelecidas
pelos atos de outorga.
LEI Nº 9034, 27/12/94 – PLANO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS 94/95
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
O artigo 16 prevê o incentivo do Estado à
organização e ao funcionamento de associações de
usuários (entidades auxiliares na gestão e na
operação e manutenção de serviços e obras).
LEI Nº 9034, 27/12/94 – PLANO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS 94/95
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
Base legal para as atividades a serem desenvolvidas;
Ofício do Superintendente do DAEE ao Presidente do
CBH, solicitando deliberação deste, para declarar como
crítica a bacia hidrográfica, contendo:
AÇÕES DO DAEE
Recomendação de aporte de recursos financeiros do
CBH (FEHIDRO) para os estudos.
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
Bacias Críticas Deliberação
Ribeirão do Jardim CBH-SMG/10/04 - 26/08/04
Ribeirão das Pitangueiras CBH-BPG/46/03 - 20/03/03
Ribeirão dos Cocais CBH-MOGI/5/04 - 26/11/04
Corrego Uberabinha CBH-MOGI/4/04 - 26/11/04
Ribeirão das Congonhas CBH-PARDO/09/05 - 23/09/05
Corrego da Estiva (afluente)
Rio Verde CBH-PARDO/04/04 - 25/06/04
Rio Velho CBH-BPG/059/06-05/10/06
Corrego Isoldina Em preparação
Ribeirão do Ferraz Em preparação
BACIAS CRÍTICAS
Bacia Rio Velho
BACIAS CRÍTICAS: BAIXO PARDO
Bacia Rib. Pitangueiras
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
BACIAS CRÍTICAS: MOGI GUAÇU
Bacia Cor. Uberabinha
Bacia Rib. Cocais
Bacia Cor. Isoldina
Bacia Rib. do Ferraz
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
Bacias Área (km2) Q média
(m3/h) Q 7,10 (m3/h)
50% Q 7,10
(m3/h)
Qd=ca-la
(m3/h)
Qd/50%Q7,10
(%) Abast. Público
Ribeirão do Jardim 281,00 12.359,12 2.393,62 1.196,81 6.889,88 5,76 Guaíra
Rib. das Pitangueiras 230,00 8.205,48 1.996,39 998,20 1.983,20 1,99 Barretos
Ribeirão dos Cocais 441,00 19.876,75 4.837,24 2.418,62 8.971,75 3,71 Sta Cruz das
Palmeiras
Corrego Uberabinha 13,40 612,17 148,94 74,47 554,88 7,45 Não há
Rib. das Congonhas 543,26 28.896,00 7.030,39 3.515,20 3.138,35 0,89
C. Branca
/ Corrego da Estiva 31,30 1.664,85 405,06 202,53 1.531,35 7,56
Rio Verde 528,36 27.310,29 5.887,40 2.943,70 7.710,00 2,62 Itobi e V. Gde do Sul
Rio Velho 480,00 18.565,00 4.517,00 2.258,50 10.570,00 4,68 Não há
Corrego Isoldina * 26,41 1.338,67 325,70 162,85 827,12 5,08 Não há
Ribeirão do Ferraz * 600,00 21.105,36 5.134,93 2.567,47 3.667,05 1,43 Conchal e Engº
Coelho
BACIAS CRÍTICAS
* NÃO DECLARADAS OFICIALMENTE
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
BACIAS:
CÓRREGO SUCURI (VIRADOURO)
RIO DA ITUPEVA (AGUAÍ)
RIO TAMBAÚ (TAMBAÚ)
CÓRREGO DA BALSAMINA (GUAÍRA)
RIBEIRÃO DAS ANHUMAS (ARARAQUARA)
RIO DAS PEDRAS (BARRETOS)
RIO TURVO (COLINA)
CÓRREGO DO TIJUCO PRETO (PIRASSUNUNGA)
CÓRREGO DA RESSACA (MOCOCA)
CÓRREGO DA CONSERVA (VARGEM GRDE DO SUL)
RIBEIRÃO TAQUARANTÃ (AGUAÍ)
RIBEIRÃO DO ROSÁRIO (GUAÍRA)
RIBEIRÃO DA ONÇA (SERTÃOZINHO / DUMONT)
CÓRREGO SÃO JOÃO (DESCALVADO)
BACIAS EMINENTEMENTE CRÍTICAS
Através de uma ação conjunta com o CBH, comunicar
os poderes públicos Municipais, os demais órgãos
públicos envolvidos na gestão e a sociedade local
interessada (Sindicatos rurais, etc.), sobre a situação
crítica da bacia.
AÇÕES DO DAEE
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
Elaborar termo de referência de um projeto específico
para estudar a bacia, considerando a necessidade de
conhecer todos os usuários, os sistemas de irrigação
implantados e respectivos projetos, estabelecer um
programa de monitoramento, com a instalação de
postos fluviométricos e com a realização de medições
de descarga.
AÇÕES DO DAEE
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
Programar, em conjunto com o CBH, reuniões
técnicas que contem com a presença dos usuários, de
representantes do CBH e de outras entidades
interessadas e órgãos públicos envolvidos.
Quando estudos iniciais permitirem, estabelecer, em
conjunto com o CBH prioridades para uso dos recursos
hídricos da bacia; obrigações a serem cumpridas pelos
usuários (instalação de medidores, manutenção de
vazões mínimas, operação das captações e dos
reservatórios, etc.).
AÇÕES DO DAEE
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
I - Priorizar usos de recursos hídricos de acordo com o
que dispõe o artigo 12 da Lei n° 9034 de 27/12/94;
DELIBERAÇÃO CBH ...
II - Priorizar as outorgas dos empreendimentos que
façam uso de medidas conservacionistas quanto ao solo,
água e vegetação (APP);
Critérios até a conclusão dos estudos:
III – Deferir os requerimentos de outorga de uso de
recurso hídrico cujas vazões captadas sejam
regularizadas por reservatórios, mantendo-se um
residual mínimo a jusante igual ou maior que a Q7,10;
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
IV - Deferir os requerimentos de outorga de uso de
recurso hídrico cujas as vazões captadas à fio d’água
possam ser enquadradas como usos não consuntivos,
desde que exista a disponibilidade hídrica necessária;
V - Deferir os requerimentos para os barramentos
novos ou para a regularização de barramentos
existentes, desde que sejam atendidos os preceitos
técnico-legais pertinentes;
DELIBERAÇÃO CBH ...
Critérios até a conclusão dos estudos:
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
VI - Indeferir os pedidos de outorga para novos
empreendimentos e suspender os processos de
regularizações e renovações de uso de recurso
hídricos na bacia que não se enquadrem nos incisos III
e IV, até a conclusão e aprovação pelo Comitê, dos
trabalhos referidos no artigo 2º.
DELIBERAÇÃO CBH ...
Critérios até a conclusão dos estudos:
BACIAS CRÍTICAS
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
ENDEREÇOS PARA ATENDIMENTO
Unidade de Serviços e Obras de Mogi Guaçu Rua Theodoro de Souza Mendes, 191 – Jd. N S das Graças
Mogi Guaçu - S.P.
Fone/Fax: (19) 3861-3154 / 3861-7715
CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
Escritório de Apoio Técnico de Franca Av. Dr. Flávio Rocha, 4.551
Franca - S.P.
Fone/Fax: (16) 3724-5270
Escritório de Apoio Técnico de Barretos Rua Bolívia, 2.255 - América
Barretos - S.P.
Fone/Fax: (17) 3323-9888
Diretoria da Bacia do Pardo Grande Rua Olinda, 150 – Santa Terezinha
Ribeirão Preto - S.P.
Fone/Fax: (16) 3623-3940 – ramal 212