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Assistência de Enfermagem na Assistência de Enfermagem na Emergência Emergência Parada Cárdio – Respiratória Parada Cárdio – Respiratória Profª Cíntia Profª Cíntia Carolina Carolina PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA É a cessação súbita da circulação sistêmica seguida de disfunção respiratória, em indivíduos com expectativa de restauração da função cardiorrespiratória, exceto em portadores de moléstia crônica intratável ou em fase terminal.

Assistência de Enfermagem na Emergência Parada Cárdio – Respiratória Profª Cíntia Carolina PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA É a cessação

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PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIAPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

É a cessação súbita da circulação sistêmica seguida de disfunção respiratória, em indivíduos com expectativa de restauração da função cardiorrespiratória, exceto em portadores de moléstia crônica intratável ou em fase terminal.

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SINTOMATOLOGIA CLÍNICASINTOMATOLOGIA CLÍNICA Perda imediata da consciência; Ausência de pulsos (centrais) e batimentos cardíacos; Dilatação das pupilas (midríase), inicia-se 45 s após a

PCR, com possibilidades de convulsão; Cianose; Entre 4 a 5 min de interrupção da circulação já se tem

lesão cerebral irreversível.

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ETIOLOGIAETIOLOGIA Obstrução de vias aéreas; Depressão respiratória por anestésicos ou outras drogas; Coronariopatias (IAM, ICC, Anginas); Choque; Distúrbios hidroeletrolíticos; Intoxicação digitálica e outras drogas; Bradiarritmias, taquiarritmias; Pneumotórax; Tamponamento cardíaco; Inalação de gases (CO); Hipoglicemia; Embolia pulmonar.

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DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICOAvaliar pulso carotídeo ausente;Ausência de movimentos respiratórios ou respiração agônica; Depressão do nível de consciência.

A maioria dos casos de PCR ocorre em domicílio ou em via pública, chegando a UE com poucas chances de reanimação, por isso a importância de seguir corretamente os passos da cadeia de sobrevida.

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A CADEIA DE SOBREVIDA É COMPOSTA DE 5 ELOSA CADEIA DE SOBREVIDA É COMPOSTA DE 5 ELOS

1- RECONHECIMENTO IMEDIATO E AJUDA;

2-RCP RÁPIDA COM ÊNFASE NAS COMPRESSÕES;

3-DESFIBRILAÇÃO RÁPIDA;

4-SUPORTE AVANÇADO DE VIDA RÁPIDO,

5- CUIDADOS pós- PCR INTEGRADOS.

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1- RECONHECIMENTO IMEDIATO E AJUDA; Uma emergência cardíaca deve ser reconhecida e

acionado o serviço de referência local e atendida prontamente, ressuscitação cardiopulmonar rápida, abertura das vias aéreas superiores (VAS), ventilação e massagem cardíaca devem ser iniciadas imediatamente.

2- ÊNFASE NAS COMPRESSÕES TORÁCICASA RCP deve ser iniciada com as compressões torácicas

tendo como frequência 100/min. Com uma profundidade de no mínimo 2 polegadas ( 5 cm) permitindo retorno total do tórax após cada compressão.

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3-DESFIBRILAÇÃO RÁPIDA; Identificação e tratamento da FV ou TVSP é a intervenção

precoce mais importante, considerando o uso do DEA (desfibrilador externo automático).

4-SUPORTE AVANÇADO DE VIDA RÁPIDO Controle avançado de vias aéreas, farmacoterapia

adequada, estabilização do ritmo cardíaco, transporte adequado e estabelecimento do diagnóstico.

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5 - CUIDADOS pós- PCR INTEGRADOS

Para melhorar a sobrevida das vítimas, um sistema abrangente, estruturado, integrado e multidisciplinar de cuidados devem ser implementados. O tratamento inclui suporte cardiopulmonar e neurológico.

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PCR – PASSOS DO ATENDIMENTO AVALIAÇÃO PRIMÁRIA – SBV O objetivo dessa avaliação é identificar os sinais de PCR,utilizando a seqüência CAB.

A: Alerta – Ajuda – Abertura das Vias Aéreas Alerta: chamar a vítima e checar sua responsividade; Ajuda: solicitar o serviço de atendimento pré-hospitalar deemergência 192 ou 193, solicitando um desfibrilador..

A RCP deve ser feita, antes de pedir ajuda em casos de crianças, lactentes, afogamentos, traumatismo e overdose

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Alerta

Checar responsividade da vítima

Ajuda

193

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C- Checar pulso/circulação: Confirmação da ausência de pulso não-palpável nas

Artérias carotída e femoral, não levando mais do que 10s; A freqüência das manobras deve ser de 30 intercalada com

2 ventilações, tanto com 2 socorristas; Freqüência de compressão de 100/min. Caso esteja

somente um socorrista; A massagem é realizada com a região hipotenar da uma

mão, mantendo os braços estendidos, exercendo uma pressão

de 5 cm na região do terço médio do osso externo, entre os

mamilos.

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Checar pulso Máximo 10 segundos

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Massagem cardíaca/ ventilação

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A - Abertura das vias aéreas: Posicione o paciente sobre uma superfície rígida e abra as

vias aéreas, aproximando-se da vítima e colocando-se de

joelhos próximo a cabeça. Abrir a boca e inspecioná-la em busca de objetos

estranhos,vômitos ou sangue, e queda de língua que possam

obstruir a passagem do ar e, em seguida, a manobra de

hiperextensão da cabeça, com inclinação da região frontal

(jaw-trust) e elevação do mento (chin-lift).

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B- Boa Respiração/Breath (ventilação)

Após o início das compressões, ventilar o paciente, realizando 2 ventilações, duração de 1s cada, através das seguintes técnicas:

* boca a boca;

* boca-barreira;

*unidade-bolsa-valva-máscara (AMBU)

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Boa Respiração/Breath (ventilação)

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D- Desfibrilação Imediata: Desfibrilar se FV e TVSP forem identificadas. O padrão é a seqüência:

* Primeira:

200j 300j 360j

* Segunda em diante: 360j intercalada com medicações Após o choque, as compressões torácicas devem inicar-se

imediatamente. Devem ser realizados 5 ciclos de compressões e

ventilações, que duram 2 min, antes de nova verificação do ritmo cardíaco.

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AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA – SAVC

Depois de iniciado o suporte básico de vida é realizada a

desfibrilação com o choque ( choque único X 3 choques), procede-se ao suporte

avançado, iniciando então o ABCD secundário; A finalidade desta avaliação é fornecer à vitima um

atendimento especializado, com controle invasivo das vias

aéreas, punção de acesso venoso para administração de

medicamentos, monitorização cardíaca e a identificação da

causa da PCR.

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B- Boa Respiração:Confirmar a eficácia da ventilação através da elevação do tórax;Verificar se o paciente tem sons respiratórios;Auscultar o epigástrio para confirmar a posição do tubo endotraqueal;

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C- Circulação:

Punção de 2 acessos venosos calibrosos para administração de medicações EV e reposição hídrica;

É recomendado após cada medicação administrada,realizar um bolus de 10 a 20 ml de soro fisiológico e elevaro braço por alguns segundos, para facilitar a chegada dadroga à circulação central;

Caso não se obtenha acesso venoso, a droga poderá seradministrada via endotraqueal.

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As drogas recomendadas para utilização na via endotraqueal são: lidocaína, epinefrina e atropina, sendo que as doses devem ser de 2 a 3x maiores que a dose feita EV;Após a administração da droga no tubo, deverá ser feito um bolus de 10 ml de soro fisiológico e realizar de 3 a 4 ventilações para facilitar a absorção da droga.

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D- Diagnóstico Diferencial A questão crítica que deve ser feita e respondida:

“ O que causou a PCR?” Examinar o ritmo, através da monitorização e da

realização de um ECG; Levantamento de dados com familiares ou socorrista; Procurar, achar e tratar causas reversíveis.

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Intervenções de Enfermagem

Monitorização eletrocardiográfica; Admitir o paciente com acolhimento e colocá-lo em macaou leito apropriado para a realização das manobras de RCP; Prover carro de urgência com todo material necessário econforme a padronização de cada serviço; Iniciar liberação de VAS, checagem do pulso eobservação do nível de consciência; Fixar a cânula endotraqueal e manter a insuflação do cuffcom 15 a 20 mmHg.

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Realizar aspiração endotraqueal e sondagem gástrica (se necessário);

Verificar SSVV, administrar medicações prescritas, puncionar acessos venosos calibrosos;

Instalar SVF e monitorizar débito urinário;

Avaliar nível de consciência utilizando a ECG;

Monitorizar exames laboratoriais;

Anotar início e término da RCP, bem como todos os procedimentos realizados no prontuário clínico;

Apoio emocional a familiares do paciente.

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Algoritmo de SBV Adulto Simplificado (AHA, 2010)

Não responsivo, sem respiração ou com respiração anormal

Acione o serviço de emergência

Pegue o desfibrilador

Inicie a RCP

Verifique o ritmo/choque caso indicado

Repita a cada 2 minutosComprima com

forçaComprima com

rapidez

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1. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR1. FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

Esta arritmia se caracteriza, no traçado eletrocardiográfico,

pela ausência de qualquer atividade elétrica organizada. No

traçado está presente um padrão caótico caracterizado por

ondulações irregulares da linha de base, no qual não

reconhecemos nem ondas P nem complexos QRS, ou ondas T.

Movimento ondulante e peristáltico contínuo e irregular dos

ventrículos do coração.

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TRAÇADO ELETROCARDIOGRÁFICO

FV Grosseira

FV Fina

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200Joules - 300Joules - 360Joules

Passos do Atendimento - FV

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2- ASSISTOLIA Não há atividade elétrica ventricular e, portanto,

nenhuma contração ventricular, com ausência de pulso, significando parada cardíaca;

Eletrocardiograma isoelétrico; Tem prognostico reservado.

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C-A-B PrimárioABCD Secundário

Confirmar assistolia

Epinefrina 1 mg EV em bolus a cada 3-5 min.

Atropina 1 mg EV bolus cada 3-5

min, máx.: 0,03–0,04 mg/kg

Considerar término dos

esforços

Passos do Atendimento - Assistolia

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3-ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP)

Ausência de pulso com presença de algum tipo de atividade elétrica, apresentando um eletrocardiograma isoelétrico e intermitente.

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C-A-B PrimárioABCD Secundário

AESP

Epinefrina1mg EV bolus a cada 3-

5min.

Se bradicardia absoluta (<60 bpm), Atropina 1 mg EV bolus a cada 3 – 5 min.,

até máximo de 0,03 - 0,04 mg/kg

Considerar causa

Passos do Atendimento - AESP

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4-TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO Três ou mais batimentos sucessivos de origem ventricular com freqüência cardíaca maior do que 100 batimentos por minuto e ausência de pulso; Estudos mostram que a fibrilação ventricular é freqüentemente iniciada a partir da degeneração da taquicardia ventricular;

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Bibliografia

DIEPENBROCK, Nancy H. Cuidados Intensivos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MENNA BARRETO, Sérgio Saldanha, e et all. Rotinas em Terapia Intensiva. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed editoura, 2001.

KNOBEL, E. et al Condutas no Paciente Grave. Livraria Atheneu. 1994.

NASI, L. A. Rotinas em Pronto Socorro. São Paulo: Editora Artmed, 2005.

Destaques das diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE.