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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este CADERNO DE QUESTES, com o tema da REDAO e os enunciados das 45 (quarenta e cinco) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

Questes Objetivas No das Questes Valor por questo TotalLngua Portuguesa 1 a 15

1,00 ponto 45,00 pontos

Matemtica 16 a 25Servio Pblico 26 a 30Conhecimento Bsico da FINEP 31 a 35Noes de Arquivo 36 a 40Noes de Informtica 41 a 45

Redao - - 20,00 pontosb) 1 folha para o desenvolvimento da REDAO, capeada pelo CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes

objetivas formuladas na prova.

02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

04 - A REDAO dever ser feita com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.05 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preen-

chendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material trans-parente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

Exemplo:

06 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

07 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

08 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 09 - SER ELIMINADO deste Concurso Pblico o candidato que:

a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou a FOLHA DE REDAO capeada pelo CARTO-RESPOSTA;

c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou a FOLHA DE REDAO capeada pelo CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;

d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas.

Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 10 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes

assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.11 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e a FOLHA DE REDAO capeada

pelo CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.12 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E DE REDAO DE 3 (TRS) HORAS E 30

(TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTES e a FOLHA DE REDAO capeada pelo CARTO-RESPOSTA.

13 - As questes e os gabaritos da Prova Objetiva sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

EDITAL No 1 - FINEP18 DE NOVEMBRO DE 2013

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R E D A O

Os Textos I e II da prova de Lngua Portuguesa enfocam a relao entre o ato de dizer e a compreenso da prpria existncia humana. Com base nas reflexes provocadas, produza um texto dissertativo-argumen-tativo sobre o seguinte tema:

O ATO DE NARRAR-SE COMO UM PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO

No desenvolvimento do tema, o candidato dever:a) demonstrar domnio da escrita padro;b) manter a abordagem nos limites da proposta;c) redigir o texto no modo dissertativo-argumentativo. No sero aceitos textos narrativos nem poemas, tampouco cpias

de textos;d) demonstrar capacidade de seleo, organizao e relao de argumentos, fatos e opinies para defender seu ponto

de vista.

Apresentao da redaoa) O texto dever ter de 25 a 30 linhas, mantendo-se no limite de espao para a Redao. b) O texto definitivo dever ser passado para a Folha de Redao (o texto da Folha de Rascunho no ser considerado),

com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta e em letra legvel.c) A Redao no deve ser identificada, por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.


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LNGUA PORTUGUESA

Texto I

NARRAR-SE

Sou f de psicanlise, de livros de psicanlise, de filmes sobre psicanlise e no pretendo desgrudar o olho da nova srie do GNT, Sesso de Terapia, dirigida por Selton Mello. Algum voyeurismo nisso? Total. Quem no gostaria de ter acesso ao raio-x emocional dos outros? Somos todos bem resolvidos na hora de falar sobre ns mesmos num bar, num almoo em famlia, at escrevendo crnicas. Mas, em colquio secreto e confidencial com um terapeu-ta, nossas fraquezas que protagonizam a conversa.

Por 50 minutos, despejamos nossas dvidas, traumas, desejos, sem temer passar por egocntri-cos. a hora de abrir-se profundamente para uma pessoa que no est ali para condenar ou absolver, e sim para estimular que voc escute atentamente a si mesmo e assim consiga exorcizar seus fantasmas e viver de forma mais desestressada. Alguns pacientes desaparecem do consultrio logo aps o incio das sesses, pois no esto preparados para esse en-frentamento.

Outros levam anos at receber alta. E h os que nem quando recebem vo embora, tal o prazer de se autoconhecer, um processo que no termina nunca. Desconfio que ser o meu caso. Minha psi-canalista um dia ter que correr comigo e colocar um rottweiler na recepo para impedir que eu volte. J estou bolando umas neuroses bem cabeludas para o caso de ela tentar me dispensar.

Analisar-se aprender a narrar a si mesmo. Pa-rece fcil, mas muitas pessoas no conseguem falar de si, no sabem dizer o que sentem. Para mim no to difcil, j que escrever ajuda muito no exerccio de expor-se. Quem escreve est sempre se delatan-do, seja de forma direta ou camuflada. E como temos inquietaes parecidas, os leitores se identificam: Parece que voc l meus pensamentos. No raro, eles levam textos de seus autores preferidos para as consultas com o analista, a fim de que aqueles escri-tos ajudem a elaborar sua prpria narrativa.

Meus pensamentos tambm so provocados por diversos outros escritores, e ainda por msicos, jor-nalistas, cineastas. Esse intercmbio de palavras e sentimentos ajuda de maneira significativa na nossa prpria narrao interna. Escutando o outro, lendo o outro, se emocionando com o outro, vamos escre-vendo vrios captulos da nossa prpria histria e tornando-nos cada vez mais ntimos do personagem principal voc sabe quem. [...]

MEDEIROS, Martha. Revista O Globo. Rio de Janeiro, 07 out. 2012. Adaptado.

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1Conforme o Texto I, narrar-se significa(A) discutir as possveis caractersticas que nos aproxi-

mam dos outros.(B) respeitar a norma-padro da lngua em nosso autoco-

nhecimento. (C) utilizar a linguagem como meio de analisar nosso

interior.(D) dialogar de modo exclusivo com as experincias dos

demais.(E) falar sobre o que se gostaria de ser em contraposio

ao que se .

2No primeiro pargrafo do Texto I, os verbos se encontram em pessoas gramaticais distintas, tais como a 1a do sin-gular (Sou, . 1) e a 1 do plural (Somos, . 6).Considerando-se o que afirma a autora, a passagem de uma pessoa gramatical para a outra revela no texto um movimento de(A) associao com aqueles que tambm gostam de psi-

canlise.(B) identificao da cronista com as pessoas sobre as

quais fala. (C) suposio quanto ao ato de as pessoas falarem so-

bre si.(D) percepo mais rasa sobre a existncia humana.(E) insero de uma crtica acerca do processo de se

narrar.

3No Texto I, o uso da interrogativa em Quem no gostaria de ter acesso ao raio-x emocional dos outros? (. 5-6) constitui um recurso(A) literrio(B) introspectivo(C) retrico(D) descritivo(E) autoanaltico

4Na linha 8 do Texto I, a palavra Mas marca uma distino entre a(o)(A) postura humana de recusa e aceitao do outro(B) dvida e a certeza a respeito da identidade humana(C) ponto de vista crtico da autora e o dos terapeutas(D) perfil das pessoas no espao coletivo e no individual(E) descaso e a preocupao do indivduo com seu eu


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5No perodo do Texto I Alguns pacientes desaparecem do consultrio logo aps o incio das sesses, pois no esto preparados para esse enfrentamento. (. 17-20), verifica--se, entre as duas oraes que compem o perodo, uma relao de efeito e causa.Em qual dos perodos abaixo a reescritura apresentada preserva a relao semntica original?(A) Como alguns pacientes desaparecem do consultrio

logo aps o incio das sesses, no esto preparados para esse enfrentamento.

(B) Alguns pacientes desaparecem do consultrio logo aps o incio das sesses; portanto, no esto prepa-rados para esse enfrentamento.

(C) Alguns pacientes desaparecem do consultrio logo aps o incio das sesses; no esto, pois, prepara-dos para esse enfrentamento.

(D) De modo que no esto preparados para esse enfren-tamento, alguns pacientes desaparecem do consult-rio logo aps o incio das sesses.

(E) Alguns pacientes desaparecem do consultrio logo aps o incio das sesses, visto que no esto prepa-rados para esse enfrentamento.

6No trecho do Texto I Parece que voc l meus pensa-mentos (. 36), as aspas ali empregadas sinalizam um enunciado que cumpre a funo de(A) marcar a fala hipottica de um leitor da cronista.(B) contradizer o pensamento defendido pela autora.(C) inserir a fala de uma das personagens da crnica.(D) sustentar a viso de que o leitor fundamental para a

cronista.(E) gerar um conflito entre a pessoa que se analisa e os

autores que ela l.

7No Texto I, na sequncia Analisar-se aprender a narrar a si mesmo. Parece fcil, mas muitas pessoas no con-seguem falar de si, no sabem dizer o que sentem. Para mim no to difcil, j que escrever ajuda muito no exer-ccio de expor-se. (. 29-33), verifica-se a predominncia da tipologia textual(A) descritiva(B) expositiva(C) narrativa(D) injuntiva(E) argumentativa

8No Texto I, no trecho a hora de abrir-se profundamente para uma pessoa que no est ali para condenar ou ab-solver, e sim para estimular que voc escute atentamente a si mesmo e assim consiga exorcizar seus fantasmas e viver de forma mais desestressada. (. 13-17), as conjun-es destacadas introduzem, respectivamente, oraes com o valor semntico de(A) concluso e alternncia (B) concesso e condio (C) oposio e adio (D) explicao e concluso (E) causa e restrio

9No Texto I, em Quem escreve est sempre se delatando, seja de forma direta ou camuflada. (. 33-34), o vocbulo em destaque pode ser substitudo, mantendo-se o sentido original, por qual outro?(A) aumentando(B) questionando(C) revelando(D) contradizendo(E) renovando

10No quarto pargrafo do Texto I, afirma-se que muitas pes-soas no conseguem falar de si, no sabem dizer o que sentem. (. 30-31)Para inserir sua opinio de modo explcito acerca dessa ideia, a cronista se utiliza de um vocbulo especfico, qual seja(A) camuflada(B) parecidas(C) exerccio(D) difcil(E) mesmo

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Texto IIEU

Eu sou a que no mundo anda perdida, Eu sou a que na vida no tem norte, Sou a irm do Sonho, e desta sorte Sou a crucificada... a dolorida...

Sombra de nvoa tnue e esvaecida, E que o destino amargo, triste e forte, Impele brutalmente para a morte! Alma de luto sempre incompreendida!...

Sou aquela que passa e ningum v... Sou a que chamam triste sem o ser... Sou a que chora sem saber por qu...

Sou talvez a viso que Algum sonhou, Algum que veio ao mundo pra me ver E que nunca na vida me encontrou!

ESPANCA, Florbela. Livro de Mgoas. Lisboa: Editorial Estampa, s/d.

5

10

11No Texto II, em sua autodescrio, o eu do poema carac-teriza-se como algum(A) autodestrutivo(B) melanclico(C) apaixonado(D) distrado(E) leve

12A tipologia textual descritiva se evidencia no Texto II, den-tre outros recursos, por meio do uso de(A) verbos de ao (B) advrbios de lugar(C) narrador-personagem(D) interjeies(E) formas adjetivas

13O uso frequente das reticncias no Texto II reafirma o per-fil do eu do poema como uma pessoa(A) perdida (. 1)(B) crucificada (. 4)(C) dolorida (. 4)(D) triste (. 6)(E) forte (. 6)

14Tanto no Texto I quanto no Texto II, o recurso lingustico que tem diretamente a ver com o tema discutido o uso de(A) pronomes indefinidos(B) 1a pessoa gramatical(C) verbos de ligao(D) letras maisculas(E) discurso direto

15O trecho do Texto I que serve para melhor explicar a ati-tude manifestada pelo eu do Texto II ao utilizar o discurso potico :(A) uma pessoa que no est ali para condenar ou absol-

ver (. 13-14)(B) no esto preparados para esse enfrentamento

(. 19-20)(C) Quem escreve est sempre se delatando (. 33-34)(D) E como temos inquietaes parecidas, os leitores se

identificam (. 34-35)(E) Escutando o outro, lendo o outro, (. 44-45)

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MATEMTICA

16Durante cinco dias, um supermercado distribuiu cupons aos seus clientes, que deveriam preench-los e deposit-losem uma urna para participar do sorteio de um automvel. A Tabela a seguir apresenta o nmero de cupons deposita-dos na urna, em cada dia da semana, durante a promoo.

Dia da semana Quantidade de cuponsSegunda 534

Tera 566Quarta 495Quinta 511Sexta 644

Se todos os cupons tm a mesma chance de serem sor-teados, a probabilidade de que o cupom sorteado tenha sido depositado na urna antes de quarta-feira de(A) 18%(B) 40%(C) 42%(D) 58%(E) 60%

17Maria tinha 450 mL de tinta vermelha e 750 mL de tinta branca. Para fazer tinta rosa, ela misturou certa quanti-dade de tinta branca com os 450 mL de tinta vermelha na proporo de duas partes de tinta vermelha para trs partes de tinta branca. Feita a mistura, quantos mL de tinta branca sobraram?(A) 75(B) 125(C) 175(D) 375(E) 675

18Certa praa tem 720 m2 de rea. Nessa praa ser cons-trudo um chafariz que ocupar 600 dm2. Que frao da rea da praa ser ocupada pelo chafariz?

(A) 1600

(B) 1120

(C) 190

(D) 160

(E) 112

19Um menino estava parado no oitavo degrau de uma es-cada, contado a partir de sua base (parte mais baixa da escada). A escada tinha 25 degraus. O menino subiu mais 13 degraus. Logo em seguida, desceu 15 degraus e parou novamente. A quantos degraus do topo da escada ele parou?(A) 8(B) 10(C) 11(D) 15(E) 19

20Ao receber seu 13o salrio, Fbio depositou 70% do que

recebeu na poupana e gastou o restante comprando,

vista, um forno de micro-ondas e um fogo. A razo entre

os preos do micro-ondas e do fogo, nessa ordem, 23

.

A que percentual do 13o salrio de Fbio corresponde o preo do fogo?

(A) 12%(B) 18%(C) 20%(D) 28%(E) 42%

21Durante uma semana, todos os produtos de uma loja de departamentos foram remarcados com 30% de descon-to sobre os preos cobrados na semana anterior. Du-rante essa promoo, um liquidificador era vendido por R$ 73,50. Qual o valor, em reais, do desconto oferecido na compra desse liquidificador?(A) 105,00(B) 95,55(C) 48,00(D) 31,50(E) 22,05

22Quantos so os nmeros inteiros maiores que

2393 e

menores que 3110 ?

(A) 0(B) 1(C) 2(D) 3(E) 4


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23Seja y um nmero real compreendido entre 1

4 e 1

2. Qual-

quer que seja o valor de y, ele pertencer ao conjunto

(A) x 1 x Z

(B) 1 14 2

x x

(C)

1 2 x xR

(D)

(E) 12

x xR

24A Tabela a seguir apresenta a frequncia absoluta das fai-xas salariais mensais dos 20 funcionrios de uma peque-na empresa.

Faixa salarial (R$) Frequncia AbsolutaMenor que 1.000,00 6Maior ou igual a 1.000,00 e menor que 2.000,00 7Maior ou igual a 2.000,00 e menor que 3.000,00 5Maior ou igual a 3.000,00 2Total 20

A frequncia relativa de funcionrios que ganham mensal-mente menos de R$ 2.000,00 de(A) 0,07(B) 0,13(C) 0,35(D) 0,65(E) 0,70

25Uma equipe de natao formada por 10 atletas. A m-dia das idades desses atletas de 16,2 anos. Na ltima competio, a equipe participou com um atleta a menos e, assim, a mdia das idades dos atletas participantes foi de 16 anos.Quantos anos tem o atleta que no participou da ltima competio?(A) 18(B) 20(C) 22(D) 24(E) 26

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SERVIO PBLICO

26Um servidor pblico federal, ocupante de cargo de provi-mento efetivo, atendeu a um cidado na repartio onde atuava. Por meio da Ouvidoria Geral, o referido cidado apresentou reclamao que gerou procedimento adminis-trativo disciplinar. Nos termos da Lei Federal no 9.784/1999, NO constitui direito do administrado (A) eximir-se de prestar informaes para apurao dos

fatos.(B) ser tratado com respeito pelas autoridades.(C) fazer-se assistir, facultativamente, por advogado.(D) formular alegaes antes da deciso administrativa.(E) ter cincia da tramitao do processo administrativo

em que tenha a condio de interessado.

27Segundo o Decreto no 6.029/2007, um indivduo est sujeito apurao de sua conduta tica por uma Comisso de tica ou pela Comisso de tica Pblica (CEP) nos casos que envolvam(A) montantes financeiros, somente.(B) ilcito penal, somente.(C) reincidncia na infrao ao Cdigo de tica, somente.(D) prestao de servios de qualquer natureza a um r-

go ou entidade pblica federal.(E) prestao de servios de natureza exclusivamente per-

manentes a um rgo ou entidade pblica federal.

28Alguns filsofos formularam teorias que pensam o papel do Estado segundo o contrato social. Trata-se de supor como hiptese a passagem de um momento da humanidade no qual os indivduos se relacionam uns com os outros sem o intermdio das leis positivas para o momento posterior em que haja um governo poltico arbitrando a convivncia humana. Supe-se assim que essa passagem de um estado de natureza para um estado civil seja operada por um contrato ou pacto originrio, no se tratando de uma descrio histrica de como surgiram as organizaes polticas atuais, mas sim de um argumento poltico que visa a demonstrar como a autoridade poltica de um governo e de seus servidores deve sua legitimidade, fundamentalmente,(A) a um ato de violncia(B) a um consentimento(C) autoridade divina(D) luta de classes(E) ao desenvolvimento econmico

29Para muitos tericos, o Bem comum s se realiza no m-bito do Estado.Nesse sentido, Bem comum entendido como(A) o que se define por meio da Tcnica Administrativa. (B) o que se determina exclusivamente por meio da Ges-

to Operacional. (C) o que se almeja alcanar em vista da realizao pessoal. (D) o fim ltimo da Administrao Pblica. (E) um objetivo secundrio da Administrao Pblica.

30Que tipo de penalidade uma Comisso de tica relacionada a um rgo ou entidade pblica da esfera federal pode aplicar ao servidor pblico que eventualmente comete um ato considerado contrrio tica? (A) Censura(B) Recluso(C) Multa financeira(D) Perda dos direitos polticos(E) Perda do vnculo empregatcio

CONHECIMENTO BSICODA FINEP

31Nos termos do Decreto no 1.808, de 07 de fevereiro de 1996, a FINEP tem na sua estrutura bsica, como rgo de direo geral, a(A) Gerncia Administrativa(B) Superintendncia de Pessoas(C) Diretoria Executiva(D) Seo de Pessoal(E) Vice-Presidncia

32Para atingir suas finalidades, a FINEP pode conceder a uma determinada empresa a seguinte garantia, nos ter-mos do Decreto no 1.808, de 07 de fevereiro de 1996:(A) aval(B) cauo (C) depsito(D) penhor(E) hipoteca

33Nos termos do Decreto no 1.808, de 07 de fevereiro de 1996, na contratao com entidades financeiras estran-geiras ou internacionais, a FINEP poder aceitar as clu-sulas e condies usuais nessas operaes, inclusive o compromisso de dirimir todas as dvidas e litgios, por(A) mediao(B) conciliao(C) arbitragem(D) sentena(E) cooperao


FINEP

34A FINEP tem por finalidade apoiar estudos, projetos e pro-gramas de interesse para o desenvolvimento econmico, social, cientfico e tecnolgico do Pas.A FINEP tem em vista as metas e prioridades setoriais estabelecidas nos planos do Governo Federal e sua na-tureza de(A) autarquia(B) fundao(C) organizao (D) empresa pblica(E) sociedade de economia mista

35Nos termos do Decreto no 1.808, de 07 de fevereiro de 1996, a proposta de concesso de financiamento pela FINEP a pessoas jurdicas que tenham sua sede e administrao fora do Pas depender de prvia manifestao do Con-selho(A) Executivo(B) Financeiro(C) Corporativo(D) de Governo(E) de Administrao

NOES DE ARQUIVO

36Observe o esquema abaixo:1 Oramento

1.1 Rio de Janeiro1.2 So Paulo

2 Recrutamento3 Folha de Pagamento

3.1 mar. a jun. de 20123.2 jul. a ago. de 2012

O item 1.1 Rio de Janeiro corresponde a um arranjo secundrio que utiliza o mtodo(A) enciclopdico(B) geogrfico(C) dicionrio(D) unitermo(E) automtico

37Para trabalhar com a organizao de arquivos convencionais, necessrio determinar o melhor mtodo de arquivamento e definir se o sistema ser direto ou indireto. Se for definido o sistema direto, o melhor mtodo de organizao ser o (A) numrico (B) decimal(C) duplex(D) alfabtico(E) dgito terminal

38De acordo com as regras de alfabetao, os nomes 1 Alba Santo Cristo, 2 Luiz Castelo Branco, 3 Carlos Almeida Filho, 4 Mao Tse Tung, 5 Eduardo Fernandes so organizados da seguinte forma:(A) 1,2,5,2,4(B) 2,1,5,3,4(C) 1,2,3,4,5(D) 5,4,3,2,1(E) 3,2,5,4,1

39A utilizao do mtodo dgito terminal recomendada para grande volume de documentos, sendo que o elemento principal a ser considerado o nmero. Assim, para localizar a pasta 162.035, o arquivista deve verificar, em primeiro lugar, onde se encontram as pastas terminadas em(A) 35(B) 16(C) 20(D) 03(E) 62

40Observe a Tabela a seguir.

Assunto A BCursos 2 200 Formao 2-1 210 Especializao 2-2 220 Ps-Graduao 2-3 230 Mestrado 2-3-1 231

Os nmeros da coluna B correspondem utilizao do mtodo(A) duplex(B) variades(C) decimal(D) binrio(E) unitermo

NOES DE INFORMTICA

41Qual o tamanho mximo de memria fsica (RAM) ins-talada que suportada pelas verses Home Basic, Home Premium e Professional do Windows 7 de 32 bits?(A) 3,5 GB(B) 4 GB(C) 8 GB(D) 16 GB(E) 192 GB


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42Em uma instalao padro do Microsoft Windows 7, qual item do Painel de Controle deve ser selecionado para que se possa alterar, com o menor nmero possvel de passos de navegao, os formatos de exibio de data e hora?(A) Data e Hora(B) Ferramentas Administrativas(C) Regio e Idioma(D) Personalizao(E) Sistema

43A planilha Excel a seguir ser usada para apresentar os resultados finais da disciplina de matemtica de uma turma de ensino mdio.

As provas tm, respectivamente, pesos 1, 2 e 3.

O critrio de aprovao da disciplina o seguinte:

Se a mdia < 3,0 o aluno ser reprovado; Se 3,0 mdia < 6,0 o aluno ter que fazer prova final; Se a mdia 6,0 o aluno ser aprovado.

O que ter que ser digitado nas clulas G5 e H5, respectivamente, para que o resultado do aluno Omar Magalhes seja exibido de acordo com os critrios de aprovao definidos para a disciplina?

(A) =MDIA(D5:F5) =SE(G5>=6;SE(G5=6;SE(G5=6;APROVADO;SE(G5=6;SE(G5=6;APROVADO;SE(G5


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45Uma pessoa estava digitando uma tabela no Word 2010 com os nomes dos pases da Amrica do Sul e suas respectivas capitais. Essa Tabela mostrada na figura a seguir.

Quando o cursor estava posicionado logo aps a letra u da palavra Montevidu, a pessoa pressionou inadvertidamente a tecla de tabulao.Qual figura reflete a nova configurao do texto logo aps a tecla de tabulao ter sido pressionada?

(A)

(B)

(C)


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(D)

(E)

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