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N.º8 – Julho 2009 Página 1 de 13
Até 30 Setembro pode candidatar a sua empresa a tornar-se mais eficiente energeticamente! Aproveita este programa para melhorar a eficiência da sua empresa! Para mais informações contacte o Departamento de Estudos e Projectos do CTIC.
N.º8 – Julho 2009 Página 2 de 13
Modernize a sua empresa ou exploração agrícola!
O PRODER possibilita-lhe intervir em várias áreas!
Aproveite a oportunidade! Candidaturas até 15 de Setembro!
N.º8 – Julho 2009 Página 3 de 13
Próxima Exposição da Lineapelle, de 13 a 15 de Outubro de 2009.
Feira Internacional de exposição de peles, acessórios, componentes, sintéticos e modelos de calçado, bens de pele,
acessórios e mobiliário.
Primeira Exposição da estação, a próxima edição de CUIR A PARIS apresenta as novidades de curtumes para a
estação Outono Inverno 2010-2011.
São esperados mais de 300 expositores de 15 a 18 de Setembro no Hall 4 no parque de Exposições em Paris Nord
Villepinte.
Departamento de Certificação do CTIC
apoiou a empresa Filipe Faria, S.A
O Departamento de Certificação do CTIC apoiou a empresa Filipe Faria, S.A, na implementação do Sistema de Gestão
da Qualidade de acordo com a norma ISO 9001:2008, tendo a empresa sido certificada, no âmbito do Fabrico,
Comércio e Montagem de Reclamos Luminosos, Merchandising, Expositores e Sinalética, pela APCER no mês de
Maio.
N.º8 – Julho 2009 Página 4 de 13
Normas para a Utilização dos
Recursos Hídricos
Públicos e Particulares Com a publicação do Decreto – Lei n.º 226 -A/2007, de 31 de Maio, foram estabelecidas as normas de utilização dos
recursos hídricos públicos e particulares, bem como a identificação das utilizações que careciam de título de
autorização.
Estas disposições legais geraram dúvidas e apreensão nos utilizadores de águas subterrâneas pelo que foi
determinado pelo Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco
Carlos da Graça Nunes Correia a publicação do Despacho n.º 14872/2009 no Diário da República nº 126 de 2 de Julho
de 2009, no sentido de estabelecer orientações para “garantir uma correcta e homogénea aplicação da legislação em
todo o País”. As normas estabelecidas compreendem:
Normas para a utilização dos recursos hídricos públ icos e particulares
1. “Apenas as utilizações dos recursos hídricos sujeitas à obtenção de um título, seja ele concessão, licença
ou utilização, têm de ser regularizadas nos termos da Lei da Água e legislação complementar.”
2. “Captações de águas subterrâneas particulares, nomeadamente furos e poços, com meios de extracção
que não excedam os 5 cv, estão isentas de qualquer título de utilização, apenas devendo ser
comunicadas à ARH nos casos em que o início da sua utilização seja posterior a 1 de Junho de 2007.
(Despacho 14872/2009, ponto 2.;”
3. “Não obstante o que é estabelecido no n.º 2, os utilizadores poderão a título voluntário comunicar à ARH
a sua utilização, independentemente dessa comunicação não ser obrigatória, obtendo assim uma
garantia de que não serão consentidas captações conflituantes com as suas e contribuindo para um
melhor conhecimento e uma melhor gestão global dos recursos hídricos.”
4. “Não estão sujeitos ao pagamento de qualquer taxa administrativa o processo de legalização de uma
utilização de águas subterrâneas particulares com meios de extracção superiores aos 5 cv ou a
comunicação de uma utilização.”
5. “Não se aplica à utilização de águas subterrâneas particulares a componente A (captação) da taxa de
recursos hídricos, qualquer que seja o volume extraído. Apenas nos casos de utilizações susceptíveis de
causar impacte muito significativo, isto é cumulativamente os meios de extracção excedam os 5 cv e o
volume extraído seja superior a 16600 m3/ano é aplicável a componente U (utilização de águas sujeitas a
planeamento e gestão públicas).”
6. “As ARH deverão mobilizar os recursos humanos necessários para prestar as necessárias informações
(…)”
Se necessitar de esclarecimentos adicionais contacte o Departamento de Ambiente do CTIC.
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N.º8 – Julho 2009 Página 6 de 13
N.º8 – Julho 2009 Página 7 de 13
DEPARTAMENTO DE QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR
NP EN ISO 22000:2005
A ISO – International Organization for Standardization – é uma organização não-governamental que coordena a
elaboração e a divulgação de normas técnicas internacionais, entre elas a norma ISO 22000.
A Norma NP EN ISO 22000 apresenta uma abordagem perfeitamente alinhada com outros referenciais de gestão, que
permite dar resposta às obrigações em termos de segurança alimentar aplicáveis às organizações que se encontram na
cadeia alimentar.
Este Sistema de Gestão da Segurança Alimentar reforça a obrigatoriedade de serem cumpridos os requisitos
estatutários e regulamentares aplicáveis, quer para a organização, quer para o produto, quer ainda ao nível da
comunicação externa com as autoridades competentes.
Neste sistema que as empresas pretendem implementar estão definidos quatro elemento-chave que irão estar
presentes ao longo dos vários requisitos e que permitem uma boa interligação com outros elos da cadeia alimentar, são
eles:
Comunicação interactiva – A comunicação ao longo de toda a cadeia é essencial para garantir que todos os
perigos relevantes para a segurança alimentar são identificados e, convenientemente, controlados em todos
os elos da cadeia alimentar;
A gestão do sistema – Os sistemas de segurança alimentar mais eficientes são estabelecidos dentro da
estrutura de um sistema de gestão, sendo incorporados nas actividades de gestão da própria organização. Isto
providencia um benefício máximo tanto para a organização e como para as partes interessadas;
Os programas Pré-Requisitos – Requisitos de boas práticas de fabrico;
Os princípios HACCP – Este standard integra os princípios do sistema HACCP.
A Norma NP EN ISO 22000 fornece os requisitos para um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar, de forma a
dotar as empresas de capacidade de garantir a segurança do alimento no momento do consumo humano. Para isso a
empresa deve estabelecer, documentar, implementar e manter um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar, eficaz
e permanentemente actualizado face às alterações da/na empresa.
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As vantagens na implementação de um sistema de gestão da segurança alimentar são:
O desenvolvimento de estruturas documentadas sobre o correcto funcionamento da empresa em todas as
suas áreas;
A formação dos colaboradores para trabalharem de forma adequada às suas funções e competências e de
acordo com os objectivos da empresa;
A criação de hábitos de análise e diagnóstico de não conformidades ou de falhas;
A implementação de sistemas de prevenção, monitorização e correcção de anomalias;
Garantia de que todos os produtos colocados no mercado são produtos seguros e com qualidade;
Aumentos de produtividade e de satisfação de todos os colaboradores;
Adopção de formas de relacionamento expeditas e proveitosas com clientes, fornecedores e outras entidades
externas;
Certificação e consequente reconhecimento por parte dos clientes na aposta que a Qualidade e Segurança
Alimentar representa para a empresa;
Possibilidade de obtenção de novos clientes.
A implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar permitirá uma melhoria contínua no âmbito da
segurança dos produtos comercializados, gestão de aprovisionamentos, controlo de processos, tratamento de
reclamações, gestão da qualidade, formação, treino e qualificação e assistência pós venda, bem como contribuirá para
a melhoria da imagem da empresa e do seu reconhecimento no mercado.
O CTIC apoia na implementação de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar na sua empresa.
Soluções inovadoras para empresas ambiciosas!
Para mais informações, contacte-nos….
Departamento de Qualidade e Segurança Alimentar
Eng.ª Sofia Santos (Tlm: 961 384 091/E-mail: [email protected] )
Eng.ª Joana Patita (Tlm: 961 384 094/E-mail: [email protected] )
N.º8 – Julho 2009 Página 9 de 13
O BRC é um referencial publicado pela BRC
(British Retail Consortium) com carácter
obrigatório para todos os fornecedores
retalhistas do Reino Unido.
O referencial IFS (International Food Standard)
foi desenvolvido por empresas retalhistas
alemães com o objectivo de estabelecer
requisitos de auditoria a fornecedores de
produtos alimentares.
DEPARTAMENTO DE QUALIDADE E
SEGURANÇA ALIMENTAR
NOVOS SERVIÇOS
REFERENCIAIS BRC E IFS
O Departamento de Qualidade e Segurança Alimentar, de forma a dar resposta às exigências dos clientes e do
mercado, dispõe de novos serviços:
Apoio na implementação dos referenciais IFS
(International Food Standard) e BRC (British
Retail Consortium).
BRC e IFS são referenciais de qualidade e segurança
alimentar desenvolvidos por grandes grupos comerciais.
Todas as organizações que pretendam fornecer produtos
a estes grupos terão de cumprir os requisitos
estabelecidos nestes referenciais, demonstrando-o através
da certificação por uma entidade independente e
reconhecida.
Os benefícios-chave da implementação destes referenciais são:
Facilidade no acesso aos mercados do Reino Unido, Alemanha e França;
Fortalecimento das relações;
Maior transparência;
Aumento da confiança do cliente;
Minimização de riscos alimentares;
Controlo eficaz dos processos internos e minimização do risco de falhas;
Demonstração de uma abordagem proactiva em relação à segurança alimentar.
O CTIC apoia na implementação de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar na sua empresa.
Soluções inovadoras para empresas ambiciosas!
Para mais informações, contacte-nos….
Departamento de Qualidade e Segurança Alimentar
Eng.ª Sofia Santos (Tlm: 961 384 091/E-mail: [email protected] )
Eng.ª Joana Patita (Tlm: 961 384 094/E-mail: [email protected] )
N.º8 – Julho 2009 Página 10 de 13
Concurso “F1 in Schools”
O desafio “F1 nas Escolas”, que em Portugal é promovida pela RECET – Rede de Centros Tecnológicos no âmbito do
projecto Pense Indústria, é utilizado para potenciar um ambiente de aprendizagem atractivo que permita despertar o
interesse dos jovens para as áreas da engenharia, inovação, empreendedorismo e tecnologia. Os jovens entram assim
em contacto com matéria do plano de estudos de forma inovadora.
O “F1 in Schools” é uma competição iniciada em Londres por Andrew Denford, que coloca à prova as capacidades dos
jovens em criar um Fórmula 1 em miniatura, desde o desenho ao momento em que entra na corrida. Os jovens têm
ainda de preparar e apresentar um plano de negócios em inglês que engloba o desenvolvimento de um orçamento e a
angariação de patrocínios.
O apuramento do vencedor teve lugar no autódromo do Estoril, no passado dia 8 de Julho, numa competição que
acolheu um total de 11 equipas representando quatro centros tecnológicos (CITEVE, CATIM, CTCP e CTCV) e
compostas por alunos de escolas de Famalicão, Viseu, Coimbra, Esmoriz, Porto e Matosinhos, com idades
compreendidas entre os 14 e os 17 anos.
O evento contou com a presença de Castro Guerra, secretário de Estado da Economia e da Inovação, Miguel Paes do
Amaral, Pedro Lamy, Domingos Piedade, entre outras individualidades.
A final mundial, onde vai estar agora a portuguesa BCAM’S composta por alunos da Escola Secundária de Esmoriz,
realiza-se em Londres entre os dias 15 e 17 de Setembro próximo, por ocasião do Grande Prémio de Silverstone.
Refira-se que em todo o mundo, o projecto original, “F1 in Schools”, envolve nove milhões de estudantes,
provenientes de mais de 30 países.
Equipa vencedora – Escola Secundária de Esmoriz
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Ao longo do próximo ano lectivo, o CTIC irá participar em conjunto com as escolas da região neste concurso
Pista de Corrida
Carros Participantes
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Concurso “Isto é uma Ideia”
Projecto Roll-Light vence “Isto é uma Ideia”
Teve lugar no dia 10 de Julho, no Museu da Electricidade, em Lisboa, o concurso final “Isto é uma Ideia”.
Este concurso é promovido por diversos centros tecnológicos que integram a RECET - Rede dos Centros Tecnológicos
de Portugal, e está integrado no projecto Pense Indústria premiando a criatividade e o empreendedorismo dos jovens
entre os 12 e 17 anos, desafiando-os a conceberem um produto novo e comercializável, simulando todas as fases do
ciclo industrial, utilizando as novas tecnologias e sem esquecer os conceitos de defesa da propriedade intelectual.
Os alunos da Escola Secundária Alves Martins, de Viseu, representantes do CTCV, foram os vencedores do concurso
com o projecto Roll-Light, um sistema que permite transformar a energia cinética, gerada pela circulação da água nas
canalizações das casas, em energia eléctrica.
Equipa Vencedora com o projecto Roll-Light
O CTIC fez-se representar por alunos da escola EB 2,3 de Alcanede , com o projecto Solmax , que consiste numa
tenda de campismo com a incorporação de painéis solares flexíveis e futura utilização para iluminar e cozinhar.
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Equipa participante do CTIC
A concurso estiveram ainda outras quatro equipas que apresentaram os seguintes projectos:
- "Fastfresh" – lata para refrigerantes com abertura inovadora (CENTIMFE);
- “Hands-off” – colher de cozinha mecânica multifunções (CATIM);
- “G-Book” – saco para notebooks que tem incorporado um painel solar que permite alimentar a bateria do computador
- "Parental Control" – sistema de incorporação de chips GPS em sapatos para controlo posicional (CTCP).
Neste ano, o Pense Indústria levou a cabo mais de 500 sessões e abrangeu cerca de 8 mil jovens. Até Dezembro de
2010 prevê-se o envolvimento de 40.000 jovens de todo o país.
GIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
- CONSULTE OS NOSSOS SERVIÇOS -
CTIC – Centro Tecnológico das Indústrias do Couro Apartado 158 – S. Pedro – 2384-909 Alcanena
Tel. 249889190 - Fax 249889199 – [email protected] - www.ctic.pt