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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA Ata da Sessão Plenária Ordinária 1.399, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, realizada em 24, 25 e 26 de abril de 2013, na Sede do Confea, em Brasília. Às nove horas e três minutos de vinte e quatro de abril de dois mil e treze, na sede deste 1 Conselho Federal, reuniu-se o Plenário do Confea em sua Sessão Ordinária nº 1.399, 2 convocada na forma do que dispõe o inciso VI do Art. 55 do Regimento do Confea. A Sessão foi 3 aberta pelo Presidente do Confea JOSÉ TADEU DA SILVA. Presentes os senhores Conselheiros 4 Federais ANA CONSTANTINA OLIVEIRA SARMENTO DE AZEVEDO, ARCILEY ALVES 5 PINHEIRO, CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA, DANIEL ANTONIO SALATI 6 MARCONDES, DARLENE LEITAO E SILVA, DIRSON ARTUR FREITAG, DIXON GOMES 7 AFONSO, FRANCISCO JOSE TEIXEIRA COELHO LADAGA, GUSTAVO JOSÉ CARDOSO 8 BRAZ, JOAO FRANCISCO DOS ANJOS, JULIO FIALKOSKI, MARCELO GONÇALVES 9 NUNES DE OLIVEIRA MORAIS, MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA, MELVIS 10 BARRIOS JUNIOR E WALTER LOGATTI FILHO. REGISTRO: Ausência justificada do 11 Conselheiro Federal José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy, se faz presente o respectivo 12 suplente. O Mestre de Cerimônias do Confea Adahiuton Milton Belloti convidou para fazer parte 13 da Mesa Diretora do Plenário o Coordenador do Colégio de Presidentes Engenheiro Civil Jary de 14 Carvalho e Castro, o Coordenador do Colégio de Entidades Nacionais – CDEN Engenheiro de 15 Alimentos Gumercindo Ferreira da Silva, o Diretor Presidente da Mútua Engenheiro Agrônomo 16 Cláudio Pereira Calheiros e o Coordenador Nacional das Coordenadorias de Câmaras 17 Especializadas de Engenharia Florestal Engenheiro Florestal Ézio Ney do Prado. I - 18 VERIFICAÇÃO DO "QUORUM" – Em havendo quórum o Presidente do Confea José Tadeu da 19 Silva, declarou como aberto os trabalhos da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399. II – 20 EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL (Decisão PL–1751/99). O Mestre de Cerimônias 21 Adahiuton Milton Belloti, convidou a todos para ouvir o Hino Nacional Brasileiro. REGISTRO: O 22 Presidente do Confea passou a palavra ao Mestre de Cerimônias do Confea que fez a 23 apresentação do senhor Gunter de Moura Angelkorte que proferiu palestra sobre “Energia 24 Nuclear no Brasil e no Mundo”. O inteiro teor dos pronunciamentos bem como as 25 intervenções feitas pelo plenário, fazem parte da presente ata, na forma do anexo I. 26 REGISTRO: O Mestre de Cerimônias Adahiuton Milton Belloti registrou a presença dos 27 Diretores da Mútua Ricardo Veiga, Lino Gilberto da Sila e Luiz Alberto Freitas Pereira. Na 28 oportunidade o Presidente do Confea registrou a presença do Presidente do Crea-AC Amarildo 29 Uchôa Pinheiro. III) LEITURA, DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DA ATA DA SESSÃO 30 PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.398, REALIZADA DE 20 A 22 DE MARÇO DE 2013. O 31 Presidente do Confea José Tadeu da Silva disponibilizou alguns minutos para que os 32 Conselheiros se manifestassem. Não havendo nenhuma manifestação, colocou em votação a 33 Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.398, realizada de 20 a 22 de março de 2013. Aprovada. 34 Votaram favoravelmente os Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 35 Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 36 Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio 37 Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Marcos Vinicius Santiago Silva. 38 Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Walter Logatti Filho. IV - EXPEDIENTE: a) 39 CORRESPONDÊNCIAS RECEBIDAS. b) CORRESPONDÊNCIAS EXPEDIDAS. O Presidente 40 do Confea José Tadeu da Silva informou que a relação dos destaques das correspondências 41 recebidas e expedidas está disponibilizada no domínio eletrônico. Os conselheiros federais que 42 desejarem alguma cópia poderão solicitá-la à Assistência Técnico-Administrativa ao Plenário e 43

Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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Page 1: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Ata da Sessão Plenária Ordinária 1.399, do

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia,

realizada em 24, 25 e 26 de abril de 2013, na

Sede do Confea, em Brasília.

Às nove horas e três minutos de vinte e quatro de abril de dois mil e treze, na sede deste 1

Conselho Federal, reuniu-se o Plenário do Confea em sua Sessão Ordinária nº 1.399, 2

convocada na forma do que dispõe o inciso VI do Art. 55 do Regimento do Confea. A Sessão foi 3

aberta pelo Presidente do Confea JOSÉ TADEU DA SILVA. Presentes os senhores Conselheiros 4

Federais ANA CONSTANTINA OLIVEIRA SARMENTO DE AZEVEDO, ARCILEY ALVES 5

PINHEIRO, CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA, DANIEL ANTONIO SALATI 6

MARCONDES, DARLENE LEITAO E SILVA, DIRSON ARTUR FREITAG, DIXON GOMES 7

AFONSO, FRANCISCO JOSE TEIXEIRA COELHO LADAGA, GUSTAVO JOSÉ CARDOSO 8

BRAZ, JOAO FRANCISCO DOS ANJOS, JULIO FIALKOSKI, MARCELO GONÇALVES 9

NUNES DE OLIVEIRA MORAIS, MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA, MELVIS 10

BARRIOS JUNIOR E WALTER LOGATTI FILHO. REGISTRO: Ausência justificada do 11

Conselheiro Federal José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy, se faz presente o respectivo 12

suplente. O Mestre de Cerimônias do Confea Adahiuton Milton Belloti convidou para fazer parte 13

da Mesa Diretora do Plenário o Coordenador do Colégio de Presidentes Engenheiro Civil Jary de 14

Carvalho e Castro, o Coordenador do Colégio de Entidades Nacionais – CDEN Engenheiro de 15

Alimentos Gumercindo Ferreira da Silva, o Diretor Presidente da Mútua Engenheiro Agrônomo 16

Cláudio Pereira Calheiros e o Coordenador Nacional das Coordenadorias de Câmaras 17

Especializadas de Engenharia Florestal Engenheiro Florestal Ézio Ney do Prado. I - 18

VERIFICAÇÃO DO "QUORUM" – Em havendo quórum o Presidente do Confea José Tadeu da 19

Silva, declarou como aberto os trabalhos da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399. II – 20

EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL (Decisão PL–1751/99). O Mestre de Cerimônias 21

Adahiuton Milton Belloti, convidou a todos para ouvir o Hino Nacional Brasileiro. REGISTRO: O 22

Presidente do Confea passou a palavra ao Mestre de Cerimônias do Confea que fez a 23

apresentação do senhor Gunter de Moura Angelkorte que proferiu palestra sobre “Energia 24

Nuclear no Brasil e no Mundo”. O inteiro teor dos pronunciamentos bem como as 25

intervenções feitas pelo plenário, fazem parte da presente ata, na forma do anexo I. 26

REGISTRO: O Mestre de Cerimônias Adahiuton Milton Belloti registrou a presença dos 27

Diretores da Mútua Ricardo Veiga, Lino Gilberto da Sila e Luiz Alberto Freitas Pereira. Na 28

oportunidade o Presidente do Confea registrou a presença do Presidente do Crea-AC Amarildo 29

Uchôa Pinheiro. III) LEITURA, DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DA ATA DA SESSÃO 30

PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.398, REALIZADA DE 20 A 22 DE MARÇO DE 2013. O 31

Presidente do Confea José Tadeu da Silva disponibilizou alguns minutos para que os 32

Conselheiros se manifestassem. Não havendo nenhuma manifestação, colocou em votação a 33

Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.398, realizada de 20 a 22 de março de 2013. Aprovada. 34

Votaram favoravelmente os Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 35

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 36

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio 37

Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Marcos Vinicius Santiago Silva. 38

Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Walter Logatti Filho. IV - EXPEDIENTE: a) 39

CORRESPONDÊNCIAS RECEBIDAS. b) CORRESPONDÊNCIAS EXPEDIDAS. O Presidente 40

do Confea José Tadeu da Silva informou que a relação dos destaques das correspondências 41

recebidas e expedidas está disponibilizada no domínio eletrônico. Os conselheiros federais que 42

desejarem alguma cópia poderão solicitá-la à Assistência Técnico-Administrativa ao Plenário e 43

Page 2: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

às Comissões, por meio de formulário próprio. V – APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO DE 44

ATIVIDADES PELA DIRETORIA EXECUTIVA DA MÚTUA: Diretor-Presidente da Mútua de 45

Assistência aos Profissionais Cláudio Pereira Calheiros, efetuou apresentação mediante arquivo 46

disponibilizado aos conselheiros federais no domínio eletrônico, item “Para Conhecimento”. 47

Houve manifestação dos Conselheiros Federais Walter Logatti Filho, Daniel Antônio Salati 48

Marcondes, Ana Constantino Oliveira Sarmento de Azevedo e João Francisco dos Anjos e ainda 49

do Coordenador Nacional das Coordenadorias de Câmaras Especializadas de Engenharia 50

Florestal Ézio Ney do Prado. REGISTRO: O Presidente do Confea José Tadeu da Silva 51

parabenizou os conselheiros federais aniversariante no mês de abril quais sejam: Francisco 52

José Teixeira Coelho Ladaga que aniversariou dia 4 de abril e Arciley Alves Pinheiro que 53

aniversariou dia 7 de abril. Destacou as datas comemorativas: dia 10 – Dia da Engenharia; dia 54

15 – Dia do Desenhista / Dia da Conservação do Solo; dia 21 – Dia do Metalúrgico / Dia de 55

Tiradentes e dia 22 – Dia Internacional do Planeta Terra. VI – COMUNICAÇÕES: a) DA 56

PRESIDÊNCIA: O Presidente do Confea José Tadeu da Silva informou que se encontra a 57

disposição no domínio eletrônico o Informe da Presidência referente ao período de 20 de março 58

a 23 de abril de 2013, no item “Comunicações”, bem como os informes 2ª Reunião Ordinária 59

do CAA, realizada em 23 de abril de 2013. REGISTRO: O Vice-Presidente do Confea Júlio 60

Fialkoski registrou com pesar as mortes do Engenheiro Ivo Mendes Lima, ex-presidente do 61

Crea-PR e do Engenheiro Valmir Pontes, que era conhecido Brigadeiro Valmir Pontes, solicitou 62

ao Plenário que fizessem um minutos de silêncio em homenagem póstuma aos profissionais 63

falecidos. Às treze horas de vinte e quatro de abril de dois mil e treze, o Presidente do 64

Confea José Tadeu da Silva interrompeu a Sessão para almoço. Às quatorze horas e 65

cinquenta minutos o Vice-Presidente do Confea Júlio Fialkoski reiniciou a Sessão. VI 66

– COMUNICAÇÕES: CONTINUAÇÃO: d) DAS COMISSÕES: d.1) COMISSÃO DE 67

ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL DO SISTEMA (CAIS): O Coordenador da comissão Marcelo 68

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais cumprimentou a todos e comunicou que os informes da 69

Cais estão disponibilizados no domínio eletrônico, item “Comunicações”. d.2) COMISSÃO DE 70

ORGANIZAÇÃO, NORMAS E PROCEDIMENTOS (CONP): O Coordenador da comissão Dirson 71

Artur Freitag cumprimentou a todos e mediante arquivo disponibilizado no domínio eletrônico, 72

item “Comunicações”, comunicou: que a CONP esteve reunida ordinariamente nos dias 3 a 5 de 73

abril de 2013 em Belo horizonte, agradeceu a atenção dos funcionários do Crea-MG, do vice-74

presidente Adriano, tendo em vista o presidente estar em viagem, não teve a oportunidade de 75

ter contato com a comissão, agradeceu também o superintendente do Crea MG. A Comissão 76

analisou três processos relativos a prestação de convenio, dois processos relativos a verificação 77

de regularidade da composição plenária dos Creas, dois processos de revisão do registro das 78

entidades de classe de ensino superior para fins de representação dos plenários dos Creas, 79

também foram definidas as diretrizes para elaboração da composição dos plenários dos Creas e 80

2014. Foi apresentada a proposta do Colégio de Presidentes nº 096/2012 no sentido de 81

revogar as resoluções 1032 e 1038 e propor estudos. A comissão recepcionou algumas das 82

propostas e foram feitas a exposição de motivos e a comissão apresentou então uma proposta 83

de alteração na resolução 1032 e consequentemente da 1038. A comissão apresentou também 84

uma proposta que altera a resolução 1003/2012 e também a alteração da 1019 que dispõe da 85

composição dos plenários. Informou sua participação durante toda a reunião do Colégio de 86

Presidentes que aconteceu em Porto Alegre, destacou a importância de sua participação tendo 87

em vista que a CONP foi bastante demandada naquela reunião. d.3) COMISSÃO DE 88

EDUCAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL (CEAP): O Coordenador Adjunto da Comissão 89

Walter Logatti Filho cumprimentou a todos e mediante arquivo disponibilizado no domínio 90

eletrônico, item “Comunicações”, comunicou na qualidade de coordenador adjunto da CEAP, 91

que a Comissão apreciou na primeira reunião 35 assuntos, na segunda reunião 46 assuntos e 92

na terceira reunião 75 assuntos. No informe disponibilizado na pauta eletrônica a Comissão fez 93

uma distribuição dos processos de diplomados no exterior por Crea, que foram analisados 94

nesses três meses, sendo a quantidade maior de processos que foram analisados pela 95

Comissão, o Regionais que mais encaminharam foram Crea-BA e RS. O gráfico apresenta 96

também processos distribuídos por nacionalidade e por título. Apresenta também os processos 97

das instituições e os cursos cadastrados, destacou que houve Creas que não encaminharam 98

ainda nenhum curso para cadastro, os que enviaram efetivamente foram Rio de Janeiro, Rio 99

Grande do Sul, Goiás e Bahia. Informou que no total de instituições cadastradas existem 138 100

Page 3: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

instituições e 333 cursos já cadastrados. Solicitou que os Regionais que aqueles que já fizeram 101

cadastro e não enviaram, que seja feito o mais rápido possível para cadastramento, para que a 102

CEAP, que deve formar uma força tarefa, possa analisar tendo em vista que o bom 103

funcionamento da 1010 depende do cadastramento dos cursos. d.4) COMISSÃO DE 104

CONTROLE E SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA (CCSS): O Coordenador da comissão 105

Gustavo José Cardoso Braz cumprimentou a todos e mediante arquivo disponibilizado no 106

domínio eletrônico, item “Comunicações”, comunicou que a CCSS realizou a sua reunião em 107

Brasília de 10 a 12 de abril de 2013 onde foram pautados 35 processos, dos quais foram 108

exaradas 13 deliberações, 17 despachos, e o restante foram repautados. A Comissão informou 109

que a próxima reunião está marcada de 8 a 10 de maio em Salvador - BA. d.5) COMISSÃO 110

DE ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL (CEEP): O Coordenador da comissão Marcos 111

Vinícius Santiago Silva cumprimentou a todos e mediante arquivo disponibilizado no domínio 112

eletrônico, item “Comunicações”, comunicou: que a CEEP no mês de abril se reuniu em São 113

Paulo. Informou que no mês de abril houve a segunda reunião das câmaras especializadas de 114

engenharia civil que aconteceu em Manaus, aproveitou para agradecer ao presidente do Crea-115

AM pela acolhida. Informou também que a reunião da coordenadoria de câmara especializada 116

de engenharia elétrica foi realizada também de 3 a 5 de abril em João pessoa – PB, agradeceu 117

a presidente Gilcélia pela acolhida também, na semana passada houve a primeira reunião da 118

câmara especializada em engenharia florestal em Recife – PE, agradeceu também ao 119

presidente José Mario pela acolhida e houve ainda uma reunião da coordenadoria da câmara 120

especializada de engenharia e segurança do trabalho que foi realizada em Fortaleza – CE, pela 121

qual agradeceu também ao presidente Vitor. A CEEP em sua reunião realizada em São Paulo 122

alisou e encaminhará ao Plenário 7 (sete) assuntos diversos, 6 (seis) propostas das 123

coordenadorias de câmaras especializadas dos Creas, 7 (sete) processos de infração ao código 124

de ética profissional e 71 (setenta e um) processos de infração a legislação profissional 125

totalizando 91 (noventa e um) itens de pauta. Ressaltou que as reuniões de coordenadorias 126

que serão realizadas no mês de maio, terão na mesma data de 15 a 17 de abril, 13 (treze) 127

reuniões de coordenadoria, mais a coordenadoria nacional das comissões de ética profissional, 128

que acontecerá em Brasília, a reunião de geologia e minas acontecerá em Belém de 27 a 29 de 129

maio, a reunião da câmara especializada industrial será realizada em Florianópolis – SC e 130

também a reunião das coordenadorias de câmara especializada da engenharia de agrimensura 131

que acontecerá no mesmo período de 15 a 17 de abril em Cuiabá e da câmara nacional 132

especializada em agronomia acontecerá de 15 a 17 em Rio Branco no Acre. d.6) COMISSÃO 133

DO MÉRITO (CM) O Chanceler da comissão Walter Logatti Filho cumprimentou a todos e 134

mediante arquivo disponibilizado no domínio eletrônico, item “Comunicações”, comunicou que a 135

Comissão fez várias reuniões, onde já determinou vários assuntos pertinentes ao evento. Foi 136

encaminhado e reiterado o ofício a todas as instituições representativas do sistema, informando 137

que 30 de abril, é o prazo final para as indicações, tanto do livro do mérito, quanto da medalha 138

do mérito. Informou que a próxima reunião está marcada dia 16 de maio, onde serão 139

analisadas todas as indicações para chegar aos 24 homenageados. Destacou que a Comissão 140

está visando dar um “up” na homenagem que é o ponto alto da abertura da SOEA, tendo em 141

vista que nas últimas SOEAs, segundo opinião da comissão, o evento se tornou cansativo, 142

então está se pensando em alguma coisa diferente para agilizar, ao mesmo tempo, dar um 143

destaque maior ao homenageado no palco, de forma que os homenageados permaneçam 144

durante a homenagem se ter que ficar subindo e descendo do palco, uma vez que sempre há 145

homenageados com idade avançada. Informou que a Comissão está empenhada em resolver 146

essa questão. d.7) COMISSÃO ELEITORAL FEDERAL (CEF) O Coordenador da comissão 147

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga cumprimentou a todos e comunicou que a Comissão 148

Eleitoral deliberou e encaminhou para o Plenário a proposta de calendário eleitoral e também 149

encaminhou à CONP o questionamento da substituição das vagas do plenário, tendo em vista 150

que compete a CONP a deliberação e ao plenário a decisão. Destacou que a CEF tem um pedido 151

de alteração da data prevista anteriormente. d.8) COMISSÃO ORGANIZADORA DA 69ª 152

SOEAA – SEMANA OFICIAL DA ENGENHARIA E AGRONOMIA: O Secretário da Consoea 153

Renato Costa cumprimentou a todos e mediante arquivo disponibilizado no domínio eletrônico, 154

item “Comunicações”, apresentou a o espaço onde será realizada a 70ª SOEA e o 8º CNP, bem 155

como apresentou a planta do Centro de Eventos ExpoGramado. Destacou a programação geral 156

da 70ª SOEA e a programação geral da 1ª etapa do 8º CNP. Informou ainda sobre os valores 157

Page 4: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

das taxas de inscrições e a demanda nas reservas dos hotéis para o período. Houve 158

manifestação do Conselheiro Federal Melvis Barrios Júnior. e) DAS REPRESENTAÇÕES: e.1) 159

COLÉGIO DE ENTIDADES NACIONAI (CDEN): Coordenador do Colégio de Entidades 160

Gumercindo Ferreira da Silva cumprimentou a todos e fez o seguinte pronunciamento: Boa 161

tarde, presidente em exercício, senhores conselheiros, senhoras conselheiras. Boa tarde, 162

internautas. Eu quero fazer uma observação referente à palestra que tivemos hoje, na parte da 163

manhã, sobre a questão da energia nuclear, o quanto a engenharia está envolvida com essa 164

questão da engenharia nuclear. Nós ouvimos bastante sobre a questão da eletricidade, geração 165

de energia elétrica com o uso da energia nuclear. Mas a energia nuclear está presente em 166

nossas vidas muito mais do que isso, todos nós já passamos por uma máquina de raios-X, que 167

nada mais é que radiação nuclear. Quando ele colocou a questão dos rejeitos, que eles tem um 168

controle fantástico, a engenharia tem um controle dos rejeitos da engenharia nuclear, mas eu 169

destaco o ocorrido em Goiânia, com o caso do Césio 137, que foi um desastre nuclear que 170

tivemos no Brasil e nada mais por conta de uma cápsula de raio-X odontológico, que foi 171

descartada erroneamente, gerando toda aquela catástrofe. A única questão é que lá era césio 172

137. Eu quero fazer um destaque importante, que o Brasil tem a maior empresa da América 173

Latina de esterilização por meio de radiação nuclear. Quando a CBE, companhia brasileira de 174

esterilização, se fundiu com a Embrarad, ali formou-se a maior empresa da América Latina, 175

eles trabalham muito com questões cirúrgicas, com fraldas, questões farmacêuticas e também 176

com alimentos. Muitos aqui, que tem o habito de comer salgadinhos no aeroporto, aqueles 177

pacotinhos de salgadinhos snacks, que a gente compra, provavelmente já comeram ali 178

tubérculos irradiados, que passaram por irradiação nuclear. O Brasil é um grande exportador 179

de frutas e tubérculos irradiados com radiação nuclear. Isso é muito utilizado para questão de 180

inibição, para conservação dos alimentos. O Brasil também tem um trabalho muito bom na 181

parte de entomologia, que é controle de pragas, radiação nuclear para controle de pragas, de 182

insetos, feito em lavoura. Eu destaco o trabalho que é feito em Piracicaba, na Esalq, no centro 183

de energia nuclear na agricultura, isso é um trabalho muito bonito para a gente olhar. Bom, o 184

CDEN está com uma necessidade de uma reunião extraordinária, devido às demandas que 185

estão ocorrendo, uma delas é a questão da federalização do Confea, do plenário do Confea, 186

outra é a questão do projeto de lei do Senador Fernando Collor, que também coloca, colocamos 187

uma emenda ao projeto, onde as entidades de classe passam a ter um papel importante e uma 188

valorização muito grande. Então, o CDEN vai precisar do apoio de todos para que essa reunião 189

possa acontecer extraordinariamente e que ele possa levar sua posição, enquanto órgão 190

representativo das entidades de classe. e.2) COORDENADORIAS DE CÂMARAS 191

ESPECIALIZADAS DOS CREAS: Engenheiro Florestal Ézio Ney do Prado, representante das 192

Coordenadorias de Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal, cumprimentou a todos e 193

fez o seguinte pronunciamento: Eu quero aproveitar a oportunidade de estar falando a primeira 194

vez nesse plenário para vocês e nesse momento agradecer ao plenário, um agradecimento que 195

eu já fiz pessoalmente a alguns conselheiros que tivemos contato na primeira reunião aqui em 196

Brasília, pelo apoio que vocês deram para a engenharia florestal nessa criação da câmara 197

nacional. De inicio o que temos de informe ainda é pouco, nós estivemos reunidos na semana 198

passada de 15 a 17 de abril na segunda reunião da câmara de engenharia florestal onde a 199

gente até considerou como a primeira reunião formal realizada pela câmara onde a gente teve 200

as primeiras discussões sobre a engenharia florestal, onde o principal debate foi a questão de 201

sombreamento das disciplinas de outros cursos que sombreia a área da engenharia florestal 202

que é uma preocupação grande da engenharia florestal, outro que mais deu embate na 203

discussão foi a questão de criação de novos cursos, do jeito que está sendo criado a entrada de 204

cursos que tem atribuições que atingem toda a área do sistema Confea Crea e a gente está 205

preocupado, inclusive até criamos um grupo de trabalho que vai amadurecendo essa ideia e 206

criar dados e subsidio para a próxima reunião que vai ser realizada em agosto no Amapá para 207

que a gente tire um documento até para trazer junto ao Confea para que essa discussão seja 208

elevada a nível de Creas e Confea, porque o que a gente vê, por exemplo, uma discussão que a 209

gente deu enfoque maior foi sobre a questão da PL 2664/2011 que regulamenta a profissão do 210

gestor ambiental, então são cursos que está sendo criado, são atribuições que são dadas pelos 211

conselhos, independente do sistema Confea/Crea e automaticamente atinge toda área de 212

atuação dos profissionais do sistema, então é a preocupação que a gente teve e discutimos 213

bastante nessa questão. A gente vai amadurecer a questão da engenharia florestal, mas isso 214

Page 5: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

também já é um alerta para o sistema, são cursos que estão sendo criados e a gente vê vários 215

cursos que tem atribuições distintas e de toda maneira atingem todos os profissionais do 216

sistema Confea/Crea e acho que é uma questão que está na hora de acordarmos e 217

começarmos a tomar algumas atitudes quanto a questão desses cursos. Outra questão que foi 218

discutida também foi à questão de criação de novas câmaras, a gente já teve alguns 219

encaminhamentos para a criação de novas câmaras para ajudar no fortalecimento dessa luta 220

nossa agora da engenharia florestal como a câmara nova e com isso a gente ter um respaldo 221

maior junto a esse conselho, a gente quer agradecer toda a contribuição que vocês deram 222

nesse inicio de caminhada. f) DOS CONSELHEIROS FEDERAIS: f.1) Conselheiro Federal 223

Daniel Antônio Salati Marcondes fez o seguinte pronunciamento: Eu gostaria de emitir uma 224

opinião a respeito do relatório do colega Kleber que esteve em Londres em um evento de 225

segurança alimentar. A pormenorizada narrativa do Conselheiro Kleber, ao relatar as 226

apresentações dos panelistas internacionais, não só nos dá uma perspectiva mais ampliada que 227

está se discutindo sobre o tema no momento, como demonstra a importância e necessidade da 228

consolidação de um programa que garanta o envio de profissionais a eventos desta natureza, 229

que nos permitam acesso imediato às inovações, tendências e pesquisas tecnocientíficas. Ele 230

também salienta fato de a temática do referido evento internacional estar diretamente 231

associada com a do maior evento de Agronomia no Brasil e o quão importantes serão os 232

subsídios gerados por sua participação para a “qualificação do debate sobre a política de 233

Segurança Alimentar no Brasil e do Brasil para o mundo!” Temas como: desafio da produção 234

mundial de alimentos, redução na aplicação de pesticidas, manejo integrado de pragas, 235

necessidade de tecnologias mais acessíveis para o controle de pragas, melhoramento genético 236

das plantas, equilíbrio do efeito estufa, reciclagem de resíduos orgânicos foram apresentados 237

ao lado de problemas como a degradação do solo, menção a áreas polêmicas como biologia 238

sintética, bioenergia, segurança alimentar global, entre tantas outras. A mesclagem de 239

profissionais de diversas áreas, gerou apresentações como a “Intensificação da 240

Sustentabilidade da Agricultura e Segurança Alimentar”, do engajamento da sociedade para 241

segurança alimentar ou da necessidade de uma definição precisa do termo “segurança 242

alimentar global.” Fundamental destacar a observação do Conselheiro Kleber sobre a ausência 243

de outras instituições brasileiras, em um fórum internacional onde seriam discutidos temas de 244

interesse primordial para o Brasil, importante exportador mundial de gêneros alimentícios. 245

Nosso colega registra que o Confea foi a única instituição brasileira presente “em que pese o 246

Brasil ser citado várias vezes, até pela pujança de sua agricultura e liderança mundial.” O 247

Conselheiro Kleber ressalta na conclusão de seu relato, uma questão abordada por ele 248

anteriormente, que também reputo de suma importância e que se refere ao destino dado pelo 249

Confea aos inúmeros relatórios elaborados e entregues por profissionais e indaga sobre a 250

existência de uma biblioteconomia, sobre a divulgação dos trabalhos junto às instituições 251

profissionais, sobre a sistematização das sugestões detalhadas nos relatórios de viagens 252

internacionais, visando ao aprimoramento da participação do Confea e dos itens a profissional 253

no escopo internacional. Para concluir, sugiro aos colegas que leiam integralmente o relatório 254

do Conselheiro Kleber o que, certamente, vai ampliar seus conhecimentos e abrir espaço para 255

novas indagações de cunho profissional. f.2) Conselheiro Federal João Francisco dos 256

Anjos cumprimentou a todos e fez o seguinte pronunciamento: Minha manifestação é no 257

sentido de comunicar um ato de exorbitância do governo do estado de Rondônia. No dia 15 de 258

março passado ele publicou a Lei 2596 onde dá atribuições para uma série de profissionais e 259

exclui engenheiros agrônomos e florestais. Vou ler aqui o preâmbulo. “as empresas 260

potencialmente poluidoras ficam obrigadas a contratar pelo menos um responsável técnico 261

ambiental sempre de acordo com a necessidade operacional de desenvolvimento na forma da 262

presente lei. O responsável técnico ambiental poderá ser: I - Técnico em Meio Ambiente; II - 263

Técnico com formação em Gestão Ambiental; III - Engenheiro Ambiental; IV - Engenheiro 264

Químico; V - Engenheiro Industrial; VI - Químico; VII - Tecnólogo em Gestão Ambiental; e VIII 265

– Profissional em Gestão Sanitária e Ambiental.” A lei excluiu os engenheiros agrônomos e 266

ambientais. Eu acho que isso é um ato de exorbitância, acho que o governo do estado não tem 267

esse poder e está contra a lei maior que é a 5194/66. Era essa minha manifestação. f.3) 268

Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais fez o seguinte 269

pronunciamento: Talvez alguns não saibam, é que a SOEA de 2014 será em Teresina Piauí, 270

depois de 70 anos estaremos sediando a SOEA e vamos recebê-los de braços abertos. Quem 271

Page 6: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

não conhece Teresina vai se surpreender, é uma bela cidade de cerca de 900 mil habitantes e 272

por ela passa o rio Parnaíba, o maior rio do nordeste, que encontra com o Rio Puti que nasce 273

no Ceará e deságua no oceano atlântico, Teresina tem uma das redes hospitalares mais 274

modernas no país, lá se faz transplantes, temos um atendimento de ponta, se destaca também 275

na área de educação e na área de serviços, então não faltem, tenho certeza que apesar do 276

desafio e do talento do povo do Rio Grande do Sul que vai sediar uma grande semana, eu 277

tenho certeza que nós vamos igualar ou superar gramado. f.4) Conselheiro Federal Walter 278

Logatti Filho fez o seguinte pronunciamento: Primeiro quero agradecer as manifestações na 279

minha ausência, fiquei primeiramente meio resfriado, cheguei até a pensar que eu estava com 280

aquela gripe suína, mas no final tudo bem. Aproveito e conclamo aos colegas, o Ricardo Veiga 281

principalmente que até sexta feira tem a vacina anti-gripe para maiores de 60 anos, eu 282

conclamo todos os engenheiro a tomar a vacina de 60 anos. Queria também agradecer aos 283

colegas da CEAP e da comissão do mérito, ao Melvis ao Baracuhy, eu não pude comparecer a 284

essas últimas reuniões e o espetáculo não pode parar então seguiu normalmente e agora 285

estamos retornando e finalmente agradecer ao Crea RS, a única atividade que tivemos na 286

semana passada na reunião da CONSOEA onde deliberamos vários assuntos representando a 287

comissão do mérito. f.5) Conselheiro Federal Dirson Artur Freitag fez o seguinte 288

pronunciamento: senhor presidente e senhores conselheiros, gostaria de me manifestar com 289

relação ao trabalho importante que foi feito ontem e hoje na sequência de um grupo de 290

engenheiros agrônomos que estiveram no congresso nacional no gabinete do deputado Onix 291

Lorenzoni no sentido de levar informações para se contrapor ao projeto de lei 24/2008 que 292

trata da exclusividade da atividade de zootecnistas. Essa comissão foi composta pelos 293

engenheiros agrônomos Angelo Pito presidente da CONFAIA, Geraldo Ferregueti, presidente da 294

associação dos engenheiros agrônomos do Ceará o Ézio, o coordenador das câmaras 295

especializadas de agronomia o Juarez Lopes e professor Luiz Antonio do Paraná. Há algum 296

tempo a agronomia do Brasil vem lutando para que esse projeto de lei seja arquivado porque 297

nós entendemos que a atividade de zootecnia também é atividade do profissional da 298

agronomia, então só fazer esse registro e contar com o apoio dos colegas desse plenário no 299

sentido de mobilizarem e sensibilizarem os deputados do seu estado no sentido de que não 300

prospera essa proposta, é mais uma dos projetos de lei que tramita no congresso nacional que 301

confronta ou afrontam diretamente as atribuições dos profissionais do Confea/Crea. Gostaria de 302

deixar registrado o excelente trabalho realizado ontem e hoje, eles aguardavam a possibilidade 303

de ter uma audiência com o autor do projeto de lei, não foi possível e com certeza as ações 304

daqui para frente serão mais orquestradas e ordenadas no sentido de que haja uma unidade de 305

pensamento em relação a essa questão. Então fica registrado aqui e parabenizado essa equipe. 306

f.6) Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga fez o seguinte 307

pronunciamento: Três preocupações, a reserva de hotel na SOEA já está sendo feita, inclusive 308

se exigindo o pagamento adiantado, não sei como fica, porque o medo de chegar lá e não ter 309

hotel, então gostaria que o Confea já liberasse pelo menos uma parcela para a gente pagar 310

esse hotel com antecipação para não correr o risco de ficar sem hotel, então sugiro que a gente 311

tome alguma providencia, alguns Creas estão fazendo isso, antecipando o valor de pagamento 312

de hotel para poder se viabilizar e efetivar esse registro, essa vaga já garantida para a gente 313

poder ficar junto ou ficar com os Creas, a cobrança antecipada é R$ 400,00 por diária, 5 dias 314

são dois mil reais. Então gostaria de sugerir que se pensasse alguma coisa dessa forma. 315

Gostaria também de colocar que corre aí nos emails da vida o acordo que o governo brasileiro 316

e eu sei que pelo relato da Ana na última plenária, eu não estava presente, mas li a ata, de que 317

a comissão de educação esteve no MEC e uma das preocupações foi esse convênio com 318

Portugal, mas o convênio com Portugal conforme corre ai boca fechada no Brasil, que é uma 319

articulação do Confea, ela deixa de ser uma articulação do Confea porque passa a ser uma 320

articulação do MEC e aí o MEC está fechando o convênio com 7 ou 5 universidade brasileiras 321

para fazer a revalidação dos diplomas com todas universidades de Portugal. Eu já coloquei isso 322

claro e estou tendo apoio do Logatti e do Fabio que me propôs fazer um estudo do currículo do 323

engenheiro português para a gente fazer uma declaração, porque com o processo de Bolonhas 324

se faz três anos lá, em três anos ele sai engenheiro técnico, esse é o termo que eles estão 325

usando e antigamente esse engenheiro técnico não tinha registro na ordem dos engenheiros, 326

hoje ele já tem. Se sai aí com 5 anos ele sai engenheiro pleno, mas com título de mestre, isso 327

é para a Europa inteira, quem é da academia sabe que os títulos nos concursos públicos, um 328

Page 7: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

título desses consegue colocar a pessoa a frente de qualquer outro profissional brasileiro, eu 329

não acho isso justo, porque se a formação de 5 anos é equivalente a nossa formação e 330

estamos aceitando que ele venha com título de mestre me parece que cabe a nós também 331

como profissionais zelar pela sociedade, pelos profissionais, é entrar no mérito dessa discussão 332

e discutir com o governo como fica esse encaminhamento. Então estou me colocando a 333

disposição da CEAP, se tiver qualquer posição dessa discussão eu gostaria de participar se me 334

permitirem, mas acho que a gente deveria fazer um movimento, uma discussão com o MEC e 335

também o CDEN, porque envolve todos os profissionais. Outra coisa, hoje saiu publicado em 336

24/04/2013 as 10 horas que o desemprego cresce em 7 capitais do país, inclusive recife, então 337

tem aqui Belo Horizonte menos 1,3. Fortaleza menos 1,7. Recife menos 1,9. Porto Alegre tem 338

uma taxa pequena que é 0,5. Mas também já esta atingindo um índice de desemprego. Isso foi 339

publicado, não sou eu que estou falando, então compete eu falar isso, porque eu estive em 340

Portugal e eu tive o cuidado e o zelo de conversar com profissionais formados em Portugal que 341

de uma forma delicada disseram que o processo de Bolonhas é um grande erro, que esse 342

engenheiro técnico de três anos sai e não tem conhecimento para nada. O Ricardo Veiga 343

lembra que tentaram colocar isso aqui no Brasil também, mas graças a Deus não conseguiram 344

e hoje eu fico em dúvida, se o governo está querendo trazer todo mundo para cá, se isso é 345

bom ou ruim. Outra grande preocupação é que o governo brasileiro vai lá e coloca claramente, 346

isso eu não fiquei sabendo por outra pessoa, eu fiquei sabendo por pessoas que não tinham 347

nada haver com a engenharia de que o governo vai lá e coloca, que aqui não existem 348

profissionais para suprir o mercado e eu não vejo uma estatística de que realmente está 349

faltando. f.7) Conselheiro Federal Melvis Barrios Júnior fez o seguinte pronunciamento 350

quanto ao que foi falado pelo Conselheiro Federal Ladaga: O Pessoal que solicita vaga, que está 351

desempregado, pessoal com mestrado, com doutorado. Agora, o Confea assiste, novamente, 352

de braços cruzados, preocupados em questiúnculas internas, em politicagens, aliás, nem isso 353

consegue fazer, o email do Confea não funcionou durante toda semana, nada funciona aqui na 354

casa hoje. Mas essa questão está na hora dos dirigentes, presidente, diretoria, terem 355

hombridade suficiente de enfrentar essa questão, se vai contrariar o governo, se vai contrariar 356

o MEC, se vai contrariar a Casa Civil, isso é outro problema, nós temos que assumir a defesa 357

da engenharia brasileira nessa casa, que é muito difícil para nós, isoladamente, conselheiros, 358

assumirmos esse papel, muitos de nós temos feitos alguma força, algum embate, estivemos 359

em Portugal, a gente fez o enfrentamento. Temos feito esse enfrentamento através de alguns 360

artigos da imprensa aqui no Brasil, felizmente eu tenho um artigo que hoje tem mais de 10 mil 361

acessos, engenharia brasileira em perigo. Agora, o Confea continua silenciado, dormindo, 362

assistindo, se omitindo, me faltam adjetivos. Então, cabe a casa assumir essa 363

responsabilidade, não é mais possível essa questão estar sendo debatida em todos os meios de 364

comunicação e nós não temos uma nota oficial do Confea, nós não temos posicionamento do 365

Confea para dizer que não falta engenheiro, para dizer que nós não temos que dar esse 366

reconhecimento automático como os portugueses querem criar no nosso mercado de trabalho. 367

Então, é minha indignação com os dirigentes dessa casa, que tem recursos, que tem 368

capacidade de fazer enfrentamento, mas não o fazem, talvez por medo, por omissão, por 369

interesses ocultos, não sei. Da minha parte, Ladaga, eu sei que a gente procura fazer o 370

possível, mas quem tem que assumir a vanguarda e o embate dessa questão é o Confea. f.8) 371

Conselheiro Federal Ana Constantino Oliveira Sarmento de Azevedo fez o seguinte 372

pronunciamento: Senhores, boa tarde. Eu gostaria de fazer um comentário, até por fazer parte 373

da CEAP, da comissão de atribuição. Nós temos tido um cuidado muito grande na análise 374

desses processos, nas revalidações e nas conferências de atribuições dos profissionais 375

estrangeiros. Digo com muita propriedade e sem nenhum descuido ou nenhuma preocupação 376

de estar sendo leviana, de que o tratamento que se está sendo dado aos estrangeiros, na 377

revalidação dos seus currículos e dos seus processos, é igualmente ao do profissional do nosso 378

país, ele não pode ter outro peso que não seja o peso da legislação que é para o brasileiro. Foi 379

dito aqui, no começo do dia, que o brasileiro não pode querer ser tratado como o melhor ser do 380

país em nenhum outro lugar que não seja o país dele, então, eu não posso dar prerrogativas 381

que favoreçam a nenhum outro povo, melhor que meu povo. Agora, conselheiro Melvis, eu 382

tenho uma preocupação, quando a gente coloca o peso dentro de uma mesa diretora, dessa 383

responsabilidade de dar essa resposta a sociedade. Eu trago aqui uma decisão plenária, essa 384

história não me desce ainda, porque saiu daqui essa decisão plenária, quando a gente 385

Page 8: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

concedeu atribuição a profissionais graduados em engenharia de segurança, isso a gente 386

também fez na plenária, a gente vírgula, eu não fiz. O nosso discurso aqui, quer dizer, o 387

discurso para que isso fosse aprovado era que tinham inocentes, crianças do outro lado, um 388

presidente de um sindicato que só apareceu aqui nas três últimas plenárias para poder fazer 389

pressão da decisão que ele queria, que prevaleceu a vontade dele, de um sindicato sobre todos 390

os profissionais que são sindicalizados e ele não reconheceu, nesse momento, que a gente tem 391

o tempo todo medo de mandatos de segurança, porque se eu não fizer isso vai ter um mandato 392

de segurança, se eu não fizer aquilo vai ter um mandato de segurança. Aí a gente fica a bel 393

prazer, quando me convém, quando é bonito, quando não vai doer muito, vamos para o lado 394

de cá. Então, acho que a gente precisa ter coerência nessa postura de cobrança, tem que 395

cobrar sim, a gente precisa que a mesa diretora seja uma voz externa dos anseios desse 396

plenário, porque ela é quem tem a relação institucional, mas quando a gente está dando nosso 397

voto nas matérias analisadas, a gente precisa ter essa coerência. A gente abriu aqui, há 30 398

dias, as portas para uma engenharia de segurança de graduação, que eu não vejo a mínima 399

condição de acontecer, que digo com toda sinceridade, atribuição que se eu for dar, se eu 400

tivesse que dar a um profissional desse seria de técnico de segurança, porque não tem nenhum 401

conhecimento de engenharia. Eu não vejo consonância na fala e na ação, eu preciso que a 402

gente tenha esse equilíbrio de cobrar, fazer com que as coisas sejam realmente efetivas no 403

pensamento, porém na hora em que a gente está votando, essa coerência não está sendo 404

traduzida na fala. f.9) Conselheiro Federal Daniel Antônio Salati Marcondes fez o 405

seguinte pronunciamento: Senhor Presidente, eu lamento profundamente que exista um 406

pronunciamento dessa natureza. Quem conhece a legislação educacional e conhece a legislação 407

profissional sabe perfeitamente que nós não podemos deixar de reconhecer um curso que é 408

reconhecido pelo MEC, aprovado pelo MEC. Então, eu sinto uma declaração dessa ordem, nessa 409

casa, porque todas as opiniões são respeitadas, mas principalmente a legislação nesse país. 410

Sinto profundamente. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: a) AD 411

REFERENDUM: 1) Protocolo: CF-0571/2013. Interessado: Instituto Brasileiro de Avaliações e 412

Perícias de Engenharia de São Paulo - IBAPE/SP. Assunto: Aprovar apoio do Confea junto à 413

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT à criação de comissão de estudos para 414

publicação de norma de inspeção predial e outras providências. Portaria AD nº 069, de 7 de 415

março de 2013. Referendada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 416

Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur 417

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso 418

Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius 419

Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 2) Interessado: Creas AC, AL, 420

AM,AP, MA, PB, PI, RN, RO, RR, SE e TO. Assunto: Suspende a Decisão nº PL-0293/2013, que 421

aprovou o custeio de despesas com deslocamentos aéreos e terrestres e com diárias para os 422

entes legitimados, inerentes às reuniões que ocorrerão em abril e maio de 2013, do Colégio de 423

Presidentes, das Coordenadorias de Câmaras Especializadas, da Coordenadoria de Comissões 424

de Ética, do Fórum Nacional de Creas Juniores e dos Regionais com participação de até 1%. 425

Portaria AD nº 081, de 27 de março de 2013. Referendada por unanimidade. Presentes os 426

senhores Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, 427

Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira 428

Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves 429

Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti 430

Filho. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: b) PEDIDO DE VISTA: 1) 431

Protocolos: CF-3036/2008, CF-1226/2009 e CF-1296/2010 (Dossiê). Interessado: 432

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Agronomia CCEAGRO. Assunto: Salário Mínimo 433

Profissional – Súmula Vinculante. Deliberação 014/2013-CAIS - Relator: Conselheiro 434

Federal Marcos Vinicius Santiago. Acatadas pelo Plenário as razões do conselheiro relator 435

para apresentar o relatório e voto fundamentado em pedido de vista, na Sessão Plenária 436

Ordinária 1.400, que será realizada de 22 a 24 de maio de 2013. 2) Processo: CF-1285/2009. 437

Interessado: Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP. Assunto: Registro 438

de entidade de classe. Deliberação 019/2013-CONP - Relator: Conselheiro Federal 439

Daniel Antônio Salati Marcondes. Aprovado o Relatório e Voto Fundamentado em Pedido de 440

Vista exarado pelo Conselheiro Federal Daniel Salati Marcondes, denominado Proposta 2. 441

Votaram favoravelmente à proposta 1 os senhores Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro, 442

Page 9: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag e Melvis Barrios Junior. Votaram favoravelmente à 443

proposta 2 os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 444

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dixon Gomes Afonso, Gustavo 445

José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti 446

Filho. As discussões e manifestações feitas em Plenário referentes à matéria 447

constarão desta ata, na forma do Anexo II. 3) Processo: CF-1462/2011. Interessado: 448

Crea-RJ. Assunto: Verificação de regularidade da composição plenária do Crea-RJ, exercício 449

2012. Deliberação 034/2013-CONP - Relator: Conselheiro Federal Arciley Alves 450

Pinheiro. Acatadas pelo Plenário as razões do conselheiro relator para apresentar o relatório e 451

voto fundamentado em pedido de vista, na Sessão Plenária Ordinária 1.400, que será realizada 452

de 22 a 24 de maio de 2013. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: c) 453

PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO: 1) Processo: CF-2538/2002. Interessado: Crea-AP. 454

Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão nº PL-1100 que não homologou a revisão de 455

registro da Associação Profissional dos Técnicos Industriais de 2º grau do Estado do Amapá – 456

ATA. Relator: Conselheiro Federal Arciley Alves Pinheiro. Aprovado, por unanimidade, o 457

relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os senhores 458

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 459

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 460

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 461

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. REGISTRO: Face 462

ausência momentânea do Presidente do Confea José Tadeu da Silva e do Vice-Presidente do 463

Confea Júlio Fialkoski o Conselheiro Federal Arciley Alves Pinheiro assumiu a condução dos 464

trabalhos. 2) Processo: CF-0414/2012. Interessado: Nacional Gás Butano Distribuidora Ltda. 465

Assunto: Pedido de Reconsideração da Decisão nº PL-1762/2012 que manteve o Auto de 466

Infração e Notificação nº2007/8-020837-001, do Crea-PR, por infração ao art. 59 da Lei 5.194, 467

de 1966. Relator: Conselheiro Federal João Francisco dos Anjos. Aprovado o relatório e 468

voto fundamentado em pedido de reconsideração. Votaram favoravelmente os senhores 469

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de 470

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 471

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes 472

de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 473

senhor Conselheiro Federal Melvis Barrios Junior. 3) Processo: CF-1198/2012. Interessado: 474

Higi Serviços de Limpeza e Conservação Ltda. Assunto: Pedido de Reconsideração da Decisão 475

nº 1775/2012, que manteve o Auto de Infração e Notificação nº 2007/8-029380-001, do Crea-476

PR, por infração ao art. 59 da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Relator: Conselheiro 477

Federal João Francisco dos Anjos. Aprovado o relatório e voto fundamentado em pedido de 478

reconsideração. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 479

Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 480

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João 481

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 482

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro 483

Federal Dirson Artur Freitag. 4) Processo: CF-1133/2012. Interessado: Elevadores Otis Ltda. 484

Assunto: Pedido de Reconsideração à Decisão do Confea PL-2216/2012, que manteve o Auto 485

de Infração e Notificação nº 2009/8-325987-001, lavrado pelo Crea-PR, por infração ao art. 1º 486

da Lei nº 6.496, de 1977. Relator: Conselheira Federal Darlene Leitão Silva. Aprovado, 487

por unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os 488

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson 489

Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur 490

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso 491

Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius 492

Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. REGISTRO: O Vice-Presidente do 493

Confea Júlio Fialkoski assumiu a condição dos trabalhos. 5) Processo: CF-0895/2012. 494

Interessado: Hazime Industrial e Comercial Ltda. Assunto: Pedido de Reconsideração à Decisão 495

do Confea PL-1770/2012, que manteve o Auto de Notificação e Infração n° 525.209, lavrado 496

pelo Crea-SP, por infração ao art. 59 da Lei nº 5.194/1966. Relator: Conselheiro Federal 497

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Moraes. Aprovado, por unanimidade, o relatório e 498

voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os senhores Conselheiros Federais 499

Page 10: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 500

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 501

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 502

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 503

Silva e Walter Logatti Filho. 6) Processo: CF-1621/2010. Interessado: Torrefação e Moagem de 504

Café Tupã Ltda. Assunto: Pedido de Reconsideração à Decisão do Confea PL-0416/2012, que 505

negou provimento à Reconsideração da PL-0691/2011, na qual a interessada solicitava o 506

cancelamento de Auto de Infração nº 0232181. Relatora: Conselheira Federal Ana 507

Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo. Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto 508

fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana 509

Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 510

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 511

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 512

Francisco dos Anjos, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 513

7) Processo: CF-1480/2010. Interessado: Município de David Canabarro. Assunto: Pedido de 514

reconsideração da Decisão PL-1807/2010, do Confea, que manteve o Auto de Infração nº 515

2008002967, por infração ao §2º do art. 59 da Lei 6.496, de 1977. Relator: Conselheiro 516

Federal Arciley Alves Pinheiro. Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto fundamentado 517

em pedido de reconsideração. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana 518

Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 519

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 520

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcos Vinicius Santiago 521

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro 522

Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. 8) Processo: CF-1484/2010. Interessado: 523

Município de David Canabarro. Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão PL-1808/2010, 524

do Confea, que manteve o Auto de Infração nº 2008002899, por infração ao §2º do art. 59 da 525

Lei 6.496, de 1977. Relator: Conselheiro Federal Arciley Alves Pinheiro. Aprovado, por 526

unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os 527

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 528

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 529

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco 530

dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 531

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 9) Processo: CF-2300/2011. Interessado: Fertilize 532

Agrícola Ltda. Assunto: Pedido de reconsideração à Decisão Plenária do Confea PL-1307/2012, 533

de 03 de setembro de 2012, que decidiu manter o Auto de Infração e Notificação nº 2005/8-534

024104-001, lavrado por infração ao art. 59 da Lei nº 5.194, de 1966. Relator: Conselheiro 535

Federal Dirson Artur Freitag. Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto fundamentado 536

em pedido de reconsideração. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 537

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 538

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João 539

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 540

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 10) Processo: CF-0537/2011. Interessado: 541

Formalix Produtos Químicos Ltda-ME. Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão nº PL-542

0455/2012, do Confea, que manteve o Auto de Notificação e Infração nº 2625768 do Crea-SP, 543

lavrado por infração ao art. 59 da Lei nº 5.194/1966. Relator: Conselheiro Federal Melvis 544

Barrios Júnior. Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de 545

reconsideração. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira 546

Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio 547

Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo 548

José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 549

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 11) Processo: CF-550

1951/2010. Interessado: José Galves Leal. Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão nº 551

PL-1821/2012, do Confea, que manteve o Auto de Notificação e Infração n° 64268 do Crea-SP, 552

lavrado por infração à alínea “b” do art. 6° da Lei n° 5.194/1966. Relator: Conselheiro 553

Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. Aprovado, por unanimidade, o 554

relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os senhores 555

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 556

Page 11: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 557

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 558

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 559

Junior e Walter Logatti Filho. 12) Processo: CF-1640/2012. Interessado: Crea-MA. Assunto: 560

Pedido de reconsideração da Decisão nº PL-0028/2013, do Confea, que aprova a Deliberação 561

nº 514/2012 – CCSS, denominada Proposta 1, que concluiu por dar conhecimento da presente 562

denúncia ao Tribunal de Contas. Relator: Conselheiro Federal Júlio Fialkoski. Aprovado, 563

por unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os 564

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 565

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 566

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco 567

dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 568

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 13) Processo: CF-1859/2011. Interessado: Sociedade 569

Técnica Mineira Ltda. Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão nº PL-1751/2012 que 570

manteve o Auto de Infração nº 2009002757, por infração ao art. 59 da Lei 5.194, de 1966, do 571

Crea-MG. Relator: Conselheiro Federal Cleudson Campos de Anchieta. Aprovado, por 572

unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Votaram 573

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 574

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 575

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 576

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 577

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 578

senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 14) Processo: CF-579

1717/2011. Interessado: Beaulieu do Brasil Indústria de Carpetes Ltda. Assunto: Pedido de 580

reconsideração da Decisão Plenária nº PL-1305/2012, que manteve o Auto de Infração e 581

Notificação nº 2006/7-103040-7/IPGO, lavrado pelo Crea-PR, por infração ao art. 59 da Lei nº 582

5.194/66. Relator: Conselheiro Federal Cleudson Campos de Anchieta. Aprovado, por 583

unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os 584

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 585

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 586

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, 587

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 588

Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 15) 589

Processo: CF-1006/2011. Interessado: ED Plastic Indústria e Comércio de Embalagens Ltda. 590

Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão Plenária nº PL-1278/2012, que manteve o Auto 591

de Notificação e Infração n° 2625754 do Crea-SP, lavrado por infração ao art. 59 da Lei nº 592

5.194, de 24 de dezembro de 1966. Relator: Conselheiro Federal Dirson Artur Freitag. 593

Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. 594

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 595

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 596

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 597

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 598

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 16) Processo: CF-0559/2011. Interessado: 599

RM – Indústria e Comércio de Aço Inoxidável Ltda. Assunto: Pedido de reconsideração da 600

Decisão Plenária nº PL-0600/2012, que manteve o Auto de Notificação e Infração nº 0191088 601

do Crea-SP, lavrado por infração à alínea “a” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966. Relator: 602

Conselheiro Federal Cleudson Campos de Anchieta. Aprovado, por unanimidade, o 603

relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os senhores 604

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 605

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 606

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José 607

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 608

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 17) Processo: CF-609

0996/2011. Interessado: Rodnei Fornasier de Morais. Assunto: Pedido de reconsideração da 610

Decisão Plenária nº PL-1235/2012, que manteve o Auto de Infração nº 2008002198 do Crea-611

MG, lavrado por infração à alínea “a” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966. Relator: 612

Conselheiro Federal Cleudson Campos de Anchieta. Aprovado, por unanimidade, o 613

Page 12: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os senhores 614

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 615

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 616

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José 617

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 618

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 18) Processo: CF-619

0505/2012. Interessado: José Leitão de Almeida Viana. Assunto: Pedido de reconsideração da 620

Decisão Plenária nº PL-1542/2012, que decidiu arquivar o processo de recurso contra a Decisão 621

Plenária nº 0143/2012 do Crea-PA. Relator: Conselheiro Federal Melvis Barrios Júnior. 622

Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. 623

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 624

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 625

Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José 626

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 627

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Ás dezenove horas e 628

vinte e dois minutos de vinte e quatro de abril de dois mil e treze, o Vice-Presidente 629

do Confea Júlio Fialkoski interrompeu os trabalhos da Sessão Plenária Ordinária nº 630

1.399. Às nove horas e quinze minutos de vinte e cinco de abril de dois mil e treze o 631

Presidente Confea José Tadeu da Silva reiniciou a Sessão Plenária Ordinária nº 1.399. 632

REGISTRO: O Presidente do Confea solicitou ao Plenário votar a indicação da Conselheira 633

Federal Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo para acompanhar os trabalhos da 634

Comissão de Estudos para publicação de Norma de Inspeção Predial, a qual foi aprovado o 635

mérito da proposta de apoio do Confea junto à Associação Brasileira de Normas Técnicas, por 636

meio da Portaria AD 069, de 7 de março de 2013 e referendada por este Plenário. Aprovada 637

por unanimidade. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: c) PEDIDO DE 638

RECONSIDERAÇÃO: CONTINUAÇÃO: 19) Processo: CF-1054/2011. Interessado: Trimédica 639

Ltda. Assunto: Pedido de Reconsideração à Decisão Confea PL-1778, de 4 de outubro de 2012, 640

a qual deliberou em manter o Auto de Infração nº 2009002614, por infração ao art. 1º, da Lei 641

nº 6.496. Relator: Conselheiro Federal Daniel Antônio Salati Marcondes. Aprovado, por 642

unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Presentes os 643

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 644

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, 645

Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio 646

Fialkoski, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. VII – 647

ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: d) CONSELHO DIRETOR: Protocolo: 648

CF-0513/2013. Interessado: Eng. Agr. Kleber Souza dos Santos. Assunto: Relatório Técnico 649

Informativo sobre a participação no “Food Security 2012 – Sustainable: miracle or mirage?”, 650

nos dias 10 e 11 de dezembro de 2012, em Londres, Reino Unido”. Decisão nº CD-032/2013. 651

Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 652

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel 653

Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira 654

Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 655

Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. VII – 656

ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: e) DAS COMISSÕES: e.1) CEAP – 657

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL: 1) Processo: CF-0124/2013. 658

Interessado: Andrea Fabiana Zanicoski Almada Ynsfran. Assunto: Registro de Diplomado no 659

Exterior, Engenheira Civil. Deliberação 0029/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 660

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 661

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 662

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 663

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 664

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 2) Processo: CF-665

0108/2013. Interessado: Paulo David Alencar da Silveira. Assunto: Registro de Diplomado no 666

Exterior, Engenheiro de Petróleo. Deliberação 0031/2013-CEAP. Aprovada por 667

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 668

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 669

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 670

Page 13: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de 671

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 3) 672

Processo: CF-2278/2012. Interessado: Mário Rui Rodrigues Vieira de Castro. Assunto: Registro 673

de Diplomado no Exterior, Engenheiro Civil. Deliberação 0032/2013-CEAP. Aprovada por 674

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 675

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 676

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 677

Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de 678

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 4) 679

Processo: CF-2186/2012. Interessado: Paulo Cesar Flores Cerna. Assunto: Registro de 680

Diplomado no Exterior, Engenheiro Mecânico. Deliberação 0033/2013-CEAP. Aprovada por 681

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 682

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 683

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 684

Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de 685

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 5) 686

Processo: CF-2263/2012. Interessado: Farid Alejandro Abdalah Rodriguez. Assunto: Registro 687

de Diplomado no Exterior, Engenheiro Mecânico. Deliberação 010/2013-CEAP. Aprovada por 688

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 689

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 690

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 691

Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de 692

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 6) 693

Processo: CF-0262/2013. Interessado: Carlos Manuel Camarate Campos Palma. Assunto: 694

Registro de Diplomado no Exterior, Engenheiro Mecânico. Deliberação 014/2013-CEAP. 695

Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 696

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel 697

Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, 698

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo 699

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 700

Walter Logatti Filho. 7) Processo: CF-0298/2013. Interessado: Cristian Ricardo Eduardo Reyes 701

Dueñas. Assunto: Registro de Diplomado no Exterior, Engenheiro Eletricista – Eletrônica. 702

Deliberação 016/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 703

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 704

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 705

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos 706

Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 707

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 8) Processo: CF-2045/2012. Interessado: 708

Sônia Ticianeli Mucciolo. Assunto: Anotação em carteira de título de pós-graduação realizado 709

no exterior. Deliberação 018/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os 710

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 711

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 712

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João 713

Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 714

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 9) Processo: CF-715

2244/2012. Interessado: Dino Miguel Arcanjo Costa. Assunto: Registro de diplomado no 716

exterior, Engenheiro Civil. Deliberação 054/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 717

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 718

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 719

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 720

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 721

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 10) Processo: CF-722

0309/2013. Interessado: Gabriela Meurer Lemes. Assunto: Registro de diplomado no exterior, 723

Engenheira de Produção. Deliberação 055/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 724

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 725

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 726

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 727

Page 14: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 728

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 11) Processo: CF-729

2078/2008. Interessado: Fernando Minoru Hanaga. Assunto: Registro de diplomado no 730

exterior, não homologação. Deliberação 056/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 731

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 732

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 733

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 734

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 735

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 12) Processo: CF-736

0256/2013. Interessado: Jorge Agostinho Marques Teixeira Pinho. Assunto: Registro de 737

diplomado no exterior, Engenheiro Civil. Deliberação 057/2013-CEAP. Aprovada por 738

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 739

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 740

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 741

Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de 742

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 13) 743

Processo: CF-1425/2012. Interessado: Paulo Jorge Proença Veloso Reis de Carvalho. Assunto: 744

Registro de Diplomado no Exterior, Engenheiro Civil. Deliberação 0030/2013-CEAP. O 745

Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga solicitou vistas do processo. Vista 746

concedida. 14) Processo: CF-1370/2011. Interessado: Centro de Ensino Superior do Vale do 747

Parnaíba. Assunto: Cadastramento do curso de especialização em Engenharia de Segurança do 748

Trabalho. Deliberação 068/2013-CEAP. Retirado de Pauta. 15) Processo: CF-1440/2010. 749

Interessado: Instituto Superior de Teologia Aplicada. Assunto: Cadastramento de instituição de 750

ensino e do curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. Deliberação 751

093/2013-CEAP. Retirado de Pauta. 16) Processo: CF-1200/2011. Interessado: Colégio 752

Mutirão Master. Assunto: Cadastramento do Curso Técnico em Meio Ambiente. Deliberação 753

082/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 754

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 755

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 756

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio 757

Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 758

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 17) Processo: CF-2684/2008. Interessado: Centro 759

Universitário Salesiano São Paulo. Assunto: Cadastramento do Curso de Engenharia Elétrica 760

com ênfase em Telecomunicação. Deliberação 025/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 761

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 762

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 763

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 764

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 765

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 18) Processo: CF-766

1849/2012. Interessado: Gwendal Yann Laurent Bellocq. Assunto: Registro de diplomado no 767

exterior (arquivamento). Deliberação 099/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 768

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 769

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 770

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 771

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 772

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 19) Processo: CF-773

0719/2010. Interessado: Universidade do Estado do Mato Grosso – Unemat. Assunto: 774

Cadastramento do curso de Arquitetura e Urbanismo (arquivamento). Deliberação 775

100/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 776

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 777

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 778

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio 779

Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 780

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 20) Processo: CF-1429/2012. Interessado: Dany Sanchez 781

Dominguez. Assunto: Registro de diplomado no exterior (arquivamento). Deliberação 782

101/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 783

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 784

Page 15: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 785

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio 786

Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 787

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 21) Processo: CF-0798/2011. Interessado: Fernando 788

Wright Cardoso. Assunto: Revisão de atribuição profissional (arquivamento). Deliberação 789

102/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 790

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 791

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 792

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio 793

Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 794

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 22) Processo: CF-2972/2011. Interessado: Natalino 795

Ranucci da Silva. Assunto: Revisão de atribuição profissional (arquivamento). Deliberação 796

103/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 797

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 798

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 799

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio 800

Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 801

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 23) Processo: CF-2084/2010. Interessado: Instituto 802

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – Campus São João Evangelista. 803

Assunto: Inserção de título profissional – Tecnólogo em Silvicultura (arquivamento). 804

Deliberação 104/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 805

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 806

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 807

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos 808

Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 809

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 24) Processo: CF-1122/2012. Interessado: 810

Rui Alexandre Santos Miguel. Assunto: Registro de diplomado no exterior (arquivamento). 811

Deliberação 105/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 812

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 813

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 814

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos 815

Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 816

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 25) Processo: CF-1243/2011. Interessado: 817

Faculdade Anglo-Americano Unidade Foz do Iguaçu. Assunto: Cadastramento de instituição de 818

ensino. Deliberação 106/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 819

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 820

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 821

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos 822

Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 823

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 26) Processo: CF-2021/2012. Interessado: 824

Edmundo Gonzalo Cavaliere. Assunto: Registro temporário de profissional diplomado no 825

exterior (arquivamento). Deliberação 116/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 826

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 827

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 828

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 829

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 830

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 27) Processo: CF-831

1431/2010. Interessado: Senac – CERES. Assunto: Cadastramento de instituição de ensino e 832

de curso (arquivamento). Deliberação 117/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 833

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 834

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 835

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 836

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 837

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 28) Processo: CF-838

1429/2010. Interessado: SENAC – Aparecida de Goiânia. Assunto: Cadastramento de 839

instituição de ensino e de curso (arquivamento). Deliberação 118/2013-CEAP. Aprovada por 840

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 841

Page 16: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 842

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 843

Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de 844

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 29) 845

Processo: CF-0289/2011. Interessado: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 846

Tocantins. Assunto: Cadastramento do curso de Tecnologia em Sistemas Elétricos 847

(arquivamento). Deliberação 119/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os 848

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 849

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 850

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João 851

Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 852

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 30) Processo: CF-853

2973/2011. Interessado: Luiz Carlos Gonçalves de Nascimento. Assunto: Revisão de atribuição 854

profissional (arquivamento). Deliberação 120/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 855

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 856

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 857

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 858

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 859

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 31) Processo: CF-860

2986/2011. Interessado: Carlos Hugo Feijoó. Assunto: Registro de diplomado no exterior 861

(arquivamento). Deliberação 121/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. Presentes os 862

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 863

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 864

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João 865

Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 866

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 32) Processo: CF-867

1008/2012. Interessado: Adebayo Ebenezer Ayodele. Assunto: Registro de diplomado no 868

exterior (arquivamento). Deliberação 122/2013-CEAP. Aprovada por unanimidade. 869

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 870

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 871

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 872

Ladaga, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 873

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 33) Protocolo: CF-874

3783/2012. Interessado: Instituto Federal do Paraná – IFPR – Campus Curitiba. Assunto: 875

Cadastramento de curso e inserção do título de Tecnólogo em Agroecologia na Tabela de 876

Títulos do Sistema Confea/Crea. Deliberação 097/2013-CEAP. O Conselheiro Federal Daniel 877

Antônio Salati Marcondes solicitou vistas do processo. Vista concedida. 34) Processo: CF-878

2675/2004. Interessado: Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves. 879

Assunto: Cadastramento do curso de Tecnologia em Viticultura e Enologia (INSERÇÃO DE 880

TÍTULO). Deliberação 114/2013-CEAP. O Conselheiro Federal Daniel Antônio Salati 881

Marcondes solicitou vistas do processo. Vista concedida. 35) Processo: CF-0010/2011. 882

Interessado: IFMA – Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia – Campus Buriticupu. 883

Assunto: Cadastramento da IFMA – Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia – 884

Campus Buriticupu, do Curso Técnico em Agroecologia e inserção de título profissional. 885

Deliberação 095/2013-CEAP. O Conselheiro Federal Daniel Antônio Salati Marcondes 886

solicitou vistas do processo. Vista concedida. 36) Processo: CF-2025/2011. Interessado: 887

Universidade Federal Fluminense. Assunto: Inserção de título na Tabela de Títulos Profissionais 888

do Confea. Deliberação 096/2013-CEAP. Retirado de Pauta. 37) Protocolo: CF-4037/2012. 889

Interessado: Instituto Federal do Rio Grande do Sul – IFRS – Campus Sertão. Assunto: 890

Cadastramento do curso de Tecnologia em Agronegócio e inserção de título na Tabela de 891

Títulos do Sistema Confea/Crea. Deliberação 115/2013-CEAP. O Conselheiro Federal Daniel 892

Antônio Salati Marcondes solicitou vistas do processo. Vista concedida. 38) Protocolo: CF-893

2818/2012. Interessado: Escola Técnica Estadual Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo. 894

Assunto: Inserção de Título de Técnico em Florestas na Tabela de Títulos Profissionais do 895

Sistema Confea/Crea. Deliberação 094/2013-CEAP. Presentes os senhores Conselheiros 896

Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson 897

Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur 898

Page 17: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Júlio Fialkoski, Marcelo 899

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 900

Walter Logatti Filho. 39) Processo: CF-1404/2010. Interessado: Adelbaldo Borges da Silva. 901

Assunto: Revisão de Atribuição Profissional. Deliberação 058/2013-CEAP. O Conselheiro 902

Federal Dirson Artur Freitag solicitou vistas do processo. Vista concedida. REGISTRO: Em face 903

da ausência momentânea do Presidente do Confea José Tadeu da Silva, o Vice-Presidente Júlio 904

Fialkoski assumiu a condução dos trabalhos. Na Sequencia registrou a presença do Presidente 905

do Crea-RS Luiz Alcides Capoani e da Presidente do Crea-TO Roberta Maria Pereira Castro. 40) 906

Processo: CF-2106/2012. Interessado: Luis Eduardo Cardoso Nery dos Santos. Assunto: 907

revisão de Atribuição Profissional. Deliberação 060/2013-CEAP. O Conselheiro Federal 908

Dirson Artur Freitag solicitou vistas do processo. Vista concedida. REGISTRO: O Vice-909

Presidente do Confea Júlio Fialkoski registrou a presença do Ex-Presidente do Crea-RJ Reinaldo 910

Barros. 41) Processo: CF-2204/2012. Interessado: Técnico em Edificações Daniel Pereira da 911

Silva. Assunto: Solicitação de atribuição profissional para execução de projetos estruturais no 912

limite de 80 m2. Deliberação 059/2013-CEAP. Aprovada. Votaram favoravelmente os 913

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 914

Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, 915

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 916

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os 917

senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta e Dirson Artur Freitag. 42) 918

Processo: CF-1071/2010. Interessado: Raul Wonsjuk Calaça. Assunto: Revisão de atribuição 919

profissional. Deliberação 061/2013-CEAP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 920

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 921

Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 922

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 923

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os senhores 924

Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta e Dirson Artur Freitag. 43) Processo: CF-925

0141/2013. Interessado: Paulo Velho de Azevedo. Assunto: Recurso contra decisão do Plenário 926

do Crea-RS que concluiu que o interessado não possui atribuições em determinadas áreas da 927

Engenharia Mecânica. Deliberação 062/2013-CEAP. Aprovada. Votaram favoravelmente os 928

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 929

Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, 930

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 931

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os 932

senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta e Dirson Artur Freitag. 44) 933

Processo: CF-1074/2012. Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Registro e Atribuições 934

dos Egressos da Escola Naval da Marinha. Deliberação 020/2013-CEAP. Aprovada. Votaram 935

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 936

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 937

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 938

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 939

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 940

senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 45) Processo: CF-941

1084/2011. Interessado: Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia de 942

Segurança do Trabalho – CCEEST. Assunto: Discussões sobre a Resolução nº 481, de 2008, do 943

Conselho Federal de Farmácia. Deliberação 021/2013-CEAP. Aprovada. Votaram 944

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 945

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 946

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 947

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 948

Junior e Walter Logatti Filho. Votou contrariamente o senhor Conselheiro Federal Francisco José 949

Teixeira Coelho Ladaga. As discussões e manifestações feitas em Plenário referentes à 950

matéria constarão desta ata, na forma do Anexo III. 46) Protocolo: CF-4806/2012. 951

Interessado: Comissão de Educação e Atribuição Profissional do Crea-ES. Assunto: Proposta de 952

normativo referente a Responsável Técnico Ambiental em empresas industriais e agrícolas. 953

Deliberação 066/2013-CEAP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros 954

Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson 955

Page 18: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur 956

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 957

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 958

Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira 959

Coelho Ladaga. REGISTRO: O Vice-Presidente do Confea Júlio Fialkoski registrou a presença 960

do Presidente do Crea-GO Gerson Taguatinga. 47) Protocolo: CF-3598/2011. Interessado: 961

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de ngenharia de Segurança do Trabalho – CCEEST. 962

Assunto: Proposta nº 018/2011 – CCEEST – Proposta sobre as atribuições do Tecnólogo de 963

Segurança do Trabalho. Deliberação 070/2013-CEAP. Retirado de Pauta. 48) Protocolo: CF-964

4288/2010. Interessado: Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Industrial – 965

CCEEI. Assunto: Proposta nº 14/2010 – CCEEI – Certificações. Deliberação 098/2013-CEAP. 966

Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 967

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Darlene 968

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 969

Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de 970

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Ás 971

doze horas e cinco minutos de vinte e cinco de abril de dois mil e treze, o Vice-972

Presidente do Confea Júlio Fialkoski interrompeu a Sessão para almoço. Às quatorze 973

horas e vinte e três minutos o Vice-Presidente do Confea Júlio Fialkoski reiniciou a 974

Sessão. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: e) DAS COMISSÕES: 975

e.2) CAIS – COMISSÃO DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL DO SISTEMA: 1) Protocolo: 976

CF-0187/2013. Interessado: Sociedade Brasileira de Educação e Integração (SBEI). Assunto: 977

Oficio enviado ao Confea em 11 de janeiro de 2013, Informando que o Federal foi qualificado a 978

receber o Prêmio Quality Brasil 2013, em 16 de maio de 2013, em São Paulo/SP. Deliberação 979

075/2013-CAIS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 980

Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes 981

Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos 982

Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter 983

Logatti Filho. 2) Protocolo: CF-0469/2013. Interessado: Academia Brasileira de Honrarias ao 984

Mérito (ABRAHM). entro de Integração Cultural e Empresarial. Assunto: Convite ao Confea para 985

receber prêmio “Destaque Empresarial” – Homenagem ao Empreendedorismo Nacional – 986

Prêmio Top Qualidade Brasil – 46ª Edição Especial – Melhores do Ano de 2012/2013 – no dia 987

21 de março de 2013 em São Paulo/SP. Deliberação 076/2013-CAIS. Aprovada por 988

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro, Cleudson 989

Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur 990

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso 991

Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius 992

Santiago Silva e Walter Logatti Filho. 3) Protocolo: CF-0741/2013. Interessado: Coalizão 993

Brasileira de Serviços / FIESP. Assunto: Convite para participar da 2ª Reunião de Trabalho da 994

Coalizão Brasileira de Serviços no dia 5 de março de 2013, em São Paulo/SP. Deliberação 995

079/2013-CAIS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais 996

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 997

Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 998

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti 999

Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 1000

4) Protocolo: CF-0924/2013. Interessado: Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios. Assunto: 1001

Convite ao Confea para figurar como Parceiro da 1ª Edição do AgroÉtica – Encontro Nacional de 1002

Ética no Agronegócio, de 21 a 23 de maio de 2013, em São Paulo/SP. Deliberação 1003

098/2013-CAIS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1004

Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 1005

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 1006

Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de 1007

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. 5) Protocolo: CF-1008

0980/2013. Interessado: Cooperativa de Trabalho dos Profissionais da Área da Engenharia 1009

(COPENGE). Assunto: Soliciatação de gestão do Confea junto ao Ministério das Cidades para 1010

incluir nas pautas de negociação a necessidade de revisão dos valores pagos aos Engenheiros a 1011

título de repasse no desenvolvimento. Deliberação 077/2013-CAIS. Aprovada por 1012

Page 19: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro, Cleudson 1013

Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur 1014

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso 1015

Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius 1016

Santiago Silva e Walter Logatti Filho. 6) Processo: CF-0652/2011. Interessado: Sistema 1017

Confea/Crea. Assunto: Proposta do 7º CNP PNS29 – Implementar o fortalecimento das 1018

Entidades de Classe Nacionais e Regionais instituindo Prêmio de Gestão da Qualidade. 1019

Deliberação 093/2013-CAIS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 1020

Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio 1021

Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco 1022

José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1023

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. 7) 1024

Processo: CF-0635/2011. Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Proposta do 7º CNP 1025

PNS36 – Fiscalizar as atividades de Perícia e Laudo de Avaliação Judicial em questões técnicas 1026

para que se garanta a participação de profissional devidamente habilitado. Deliberação 1027

094/2013-CAIS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1028

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1029

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1030

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1031

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 1032

Silva e Walter Logatti Filho. 8) Protocolo: CF-0700/2013. Interessado: Colégio de Presidentes 1033

(CP). Assunto: Promover ampla divulgação à Sociedade da Decisão Plenária nº 2467/2012 do 1034

Confea – Proposta CP Nº 012/2013. Deliberação 067/2013-CAIS. Aprovada por 1035

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1036

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1037

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1038

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1039

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. 9) 1040

Protocolo: CF-0816/2013. Interessado: União Pan-americana de Associações de Engenheiros 1041

(UPADI). Assunto: Correspondência da União Pan-americana de Associações de Engenheiros – 1042

UPADI informando que estão recebendo candidaturas para cargos eletivos – 2013-2015. 1043

Deliberação 104/2013-CAIS. Retirado de Pauta. 10) Protocolo: CF-0817/2013. Interessado: 1044

União Pan-americana de Associações de Engenheiros (UPADI). Assunto: Correspondência da 1045

União Pan-americana de Associações de Engenheiros – UPADI informando da possibilidade de 1046

indicação de profissionais engenheiros aos prêmios conferidos pela entidade. Deliberação 1047

105/2013-CAIS. Retirado de Pauta. 11) Protocolo: CF-0937/2013. Interessado: European 1048

Civil Engineering Education and Training Association (EUCEET). Assunto: Pagamento de taxa de 1049

anuidade da EUCEET. Deliberação 106/2013-CAIS. Retirado de Pauta. 12) Processo: CF-1050

0455/2013. Interessado: Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1051

(ASSEMAE). Assunto: Solicitação Auxilio financeiro para realização da 43ª Assembleia nacional 1052

da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento –ASSEMAE. Deliberação 1053

107/2013-CAIS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1054

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1055

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1056

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1057

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 1058

Silva e Walter Logatti Filho. REGISTRO o Conselheiro Federal Arciley Alves Pinheiro solicitou 1059

permissão para informar que a secretaria de política para as mulheres da presidência da 1060

república concedeu pela segunda vez ao Crea RJ o selo do programa pró equidade de gênero e 1061

raça em função das políticas nesse setor que o Crea vem desenvolvendo e a entrega desse selo 1062

será hoje as 17:30 aqui em Brasília no memorial Juscelino Kubitschek. VII – ORDEM DO DIA: 1063

VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: e) DAS COMISSÕES: e.3) CONP – COMISSÃO DE 1064

ORGANIZAÇÃO, NORMAS E PROCEDIMENTOS: 1) Interessado: Sistema Confea/Crea. 1065

Assunto: Diretrizes para elaboração da composição plenária dos Creas para o exercício de 1066

2014. Deliberação 063/2013-CONP. Retirado de Pauta. 2) Processo: CF-1686/2000 e 1067

Protocolos: CF-0665/2012; CF-1571/2012 e CF-1738/2012 (Dossiê). Interessado: Sindicato 1068

dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado do Amazonas – Sintec-AM. Assunto: 1069

Page 20: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Concessão de prazo para regularização do registro do Sintec-AM. Deliberação 066/2013 – 1070

CONP. Aprovada por unanimidade. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais 1071

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1072

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1073

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1074

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Melvis Barrios Junior e 1075

Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Marcos Vinicius Santiago 1076

Silva. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: e) DAS COMISSÕES: e.4) 1077

CCSS – COMISSÃO DE CONTROLE E SUSTENTABILIDADE DO SITEMA: 1) Processo: CF-1078

1509/2012. Interessado: Crea-PR. Assunto: Prestação de contas do Crea-PR relativa ao 1079

Prodesu – Programa de estruturação física de sedes e inspetorias para aquisição de mobiliário – 1080

III-C. Deliberação 054/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1081

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de 1082

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1083

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, Marcelo 1084

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Walter Logatti Filho. Votaram contrariamente os 1085

senhores Conselheiros Federais Marcos Vinicius Santiago Silva e Melvis Barrios Junior. Absteve-1086

se de votar o senhor Conselheiro Federal Arciley Alves Pinheiro. 2) Processo: CF-0315/2012 1087

(Tomos I e II). Interessado: Mútua Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea. Assunto: 1088

Eventual irregularidade na realização do Pregão Presencial nº 021/2012. Deliberação 1089

057/2013 – CCSS. O Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga solicitou 1090

vistas do processo. Vista concedida. 3) Interessado: Comissão de Controle e Sustentabilidade 1091

do Sistema – CCSS. Assunto: Recomposição do Grupo de Trabalho Ordem Econômica do 1092

Sistema – GTOE – Exercício 2013. Deliberação 059/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram 1093

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1094

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1095

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 1096

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1097

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 1098

senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 4) Processo: CF-1430/2012. 1099

Interessado: Crea-MS. Assunto: Prestação de contas do Crea-MS relativa ao Prodesu – 1100

Programa de estruturação física de sedes e inspetorias para aquisição de mobiliário – III-C. 1101

Deliberação 053/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1102

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1103

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1104

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1105

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1106

Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José 1107

Teixeira Coelho Ladaga. 5) Processo: CF-1075/2012. Interessado: Instituto Brasileiro de 1108

Avaliações e Perícias de Engenharia – IBAPE. Assunto: Prestação de contas do IBAPE para a 1109

publicação da cartilha intitulada “Inspeção Predial – A saúde dos edifícios”. Deliberação 1110

055/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais 1111

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1112

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1113

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes 1114

de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 1115

Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 6) 1116

Processo: CF-1164/2012. Interessado: Crea-MS. Assunto: Prestação de contas do Crea-MS 1117

relativa ao convênio Prodesu – II-D: Programa de estruturação tecnológica de sedes e 1118

inspetorias. Deliberação 056/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1119

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1120

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1121

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1122

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1123

Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José 1124

Teixeira Coelho Ladaga. 7) Processo: CF-0947/2012. Interessado: Crea-GO. Assunto: 1125

Prestação de contas do Crea-GO relativa ao convênio Prodesu – Programa de estruturação 1126

Page 21: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

tecnológica de sedes e inspetorias – II-D. Deliberação 050/2013 – CCSS. Aprovada. 1127

Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1128

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1129

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João 1130

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Melvis Barrios Junior e 1131

Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os senhores Conselheiros Federais Dirson Artur 1132

Freitag, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga e Marcos Vinicius Santiago Silva. 8) Processo: 1133

CF-1175/2012. Interessado: Crea-CE. Assunto: Prestação de contas do Crea-CE relativo ao 1134

convênio Prodesu – Programa de Auditoria independente dos Creas – II-F. Deliberação 1135

051/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais 1136

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1137

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, 1138

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1139

Morais, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os senhores 1140

Conselheiros Federais Dirson Artur Freitag, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga e Marcos 1141

Vinicius Santiago Silva. 9) Processo: CF-1322/2011 (Tomos I ao III). Interessado: Crea-AL. 1142

Assunto: Prestação de contas do Crea-AL relativa ao convênio Prodesu – Programa de 1143

estruturação física de sedes e inspetorias voltados para aquisição, construção, ampliação, 1144

reforma e locação emergencial de es. Deliberação 052/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram 1145

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1146

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1147

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João 1148

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Melvis Barrios Junior e 1149

Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os senhores Conselheiros Federais Dirson Artur 1150

Freitag, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga e Marcos Vinicius Santiago Silva. 10) Processo: 1151

CF-0940/2012 (Tomos I ao III). Interessado: Crea-CE. Assunto: Prestação de contas relativa 1152

ao Prodesu – Programa II-B – Desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades finalísticas. 1153

Deliberação 058/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1154

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1155

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon 1156

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes 1157

de Oliveira Morais, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os 1158

senhores Conselheiros Federais Dirson Artur Freitag, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga e 1159

Marcos Vinicius Santiago Silva. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: e) 1160

DAS COMISSÕES: e.5) CEEP – COMISSÃO DE ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL: I – 1161

DIVERSOS: 1) Protocolo: CF-2236/2012. Interessado: Honorato Aleixo Forrati. Assunto: 1162

Recurso Registro de Firma Individual - CREA-RS. Deliberação 0124/2013 – CEEP. Aprovada 1163

por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira 1164

Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio 1165

Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco 1166

José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1167

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1168

Walter Logatti Filho. 2) Processo: CF-0137/2013. Interessado: Inka Lodge Administradora de 1169

Imóveis Ltda. Assunto: Recurso Registro de Pessoa Jurídica - CREA-BA. Deliberação 1170

0139/2013 – CEEP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais 1171

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1172

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo 1173

José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 1174

Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro 1175

Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 3) Processo: CF-2256/2012. Interessado: 1176

Confea. Assunto: Projeto de Decisão Normativa dispondo sobre a competência profissional para 1177

elaboração de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA e da Outras providências – 1178

CCEEST. Deliberação 0147/2013 – CEEP. Aprovada por unanimidade. Presentes os 1179

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 1180

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 1181

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco 1182

dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter 1183

Page 22: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Logatti Filho. 4) Protocolo: CF-4428/2012. Interessado: Anderson Lima. Assunto: Declaração 1184

de compatibilidades/similaridade de atividade. Deliberação 0148/2013 – CEEP. Aprovada. 1185

Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1186

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1187

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 1188

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1189

Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal 1190

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 5) Processo: CF-0104/2013. Interessado: Natalia Lucia 1191

Rocha Farias. Assunto: Recurso Interrupção de Registro Profissional Tecnóloga em 1192

Telecomunicações - CREA-DF. Deliberação 0149/2013 – CEEP. Aprovada. Votaram 1193

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1194

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1195

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José 1196

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1197

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 1198

senhor Conselheiro Federal Daniel Antônio Salati Marcondes. REGISTRO: Face a ausência 1199

momentânea do Presidente do Confea José Tadeu da Silva e do Vice-Presidente Júlio Fialkoski o 1200

Conselheiro Federal Arciley Alves Pinheiro assumiu a condução dos trabalhos. 6) Protocolo: CF-1201

3703/2012. Interessado: Crea-BA. Assunto: Arquivamento de processos de multas oriundos do 1202

Crea-BA. Deliberação 0150/2013 – CEEP. Retirado momentaneamente. As discussões e 1203

manifestações feitas em Plenário referentes à matéria constarão desta ata, na forma 1204

do Anexo IV. 7) Protocolos: CF-0644/2013; 0672/2013; 0688/2013; 0656/2013. 1205

Interessado: CCEAGRO; CCEEAGRI; CCEEE; CCEEQ. Assunto: Indicação para a composição da 1206

Delegação Brasileira da Comissão de Especialistas da CIAM. Deliberação 0151/2013 – 1207

CEEP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 1208

Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1209

Artur Freitag, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1210

Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1211

Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os senhores Conselheiros Federais Daniel Antônio 1212

Salati Marcondes, Dixon Gomes Afonso e Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. As 1213

discussões e manifestações feitas em Plenário referentes à matéria constarão desta 1214

ata, na forma do Anexo V. REGISTRO: O Vice-Presidente do Confea Júlio Fialkoski 1215

reassumiu a condução dos trabalhos. 8) Protocolo: CF-0674/2013. Interessado: CCEEAGRI. 1216

Assunto: Workshop – CCEEAGRI. Deliberação 0152/2013 – CEEP. Aprovada por 1217

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1218

de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 1219

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, 1220

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 1221

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. REGISTRO: O Presidente do Confea José Tadeu da Silva 1222

reassumiu a condução dos trabalhos. 9) Protocolo: CF-0660/2013. Interessado: CCEEC. 1223

Assunto: Workshop – CCEEC. Deliberação 0153/2013 – CEEP. Aprovada por unanimidade. 1224

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 1225

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1226

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, João Francisco dos 1227

Anjos, Júlio Fialkoski, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti 1228

Filho. 10) Protocolo: CF-603/2013. Interessado: CCEEI. Assunto: Workshop – CCEEI. 1229

Deliberação 0154/2013 – CEEP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1230

Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson 1231

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José 1232

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 1233

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Marcelo 1234

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. 11) Protocolo: CF-0723/2013. Interessado: CCEGM. 1235

Assunto: Workshop – CCEGM. Deliberação 0155/2013 – CEEP. Aprovada por unanimidade. 1236

Presentes os senhores Conselheiros Federais Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur 1237

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso 1238

Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1239

Junior e Walter Logatti Filho. 12) Protocolo: CF-0655/2013. Interessado: CCEEQ. Assunto: 1240

Page 23: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Workshop – CCEEQ. Deliberação 0156/2013. Aprovada por unanimidade. Presentes os 1241

senhores Conselheiros Federais Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon 1242

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1243

Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1244

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior Walter Logatti Filho. INVERSÃO DE PAUTA: 1245

VII.2 – EXTRAPAUTA: e) DAS COMISSÕES: e.1) CEEP – COMISSÃO DE ÉTICA E 1246

EXERCÍCIO PROFISSIONAL: 1) Protocolo: CF – 0826/2013. Interessado: CCEAGRO. 1247

Assunto: Workshop – CCEAGRO. Deliberação 0231/2013 – CEEP. Aprovada por 1248

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Daniel Antônio Salati Marcondes, 1249

Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo 1250

José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de 1251

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 3) 1252

Protocolo: CF – 1692/2013. Interessado: CCEEE. Assunto: Workshop – CCEEE. Deliberação 1253

0232/2013 –CEEP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1254

Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1255

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, 1256

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1257

Junior e Walter Logatti Filho. RETORNO DA PAUTA – RELATO DE PROCESSOS: VII – 1258

ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: e) DAS COMISSÕES: e.5) CEEP – 1259

COMISSÃO DE ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL: CONTINUAÇÃO: II – 1260

MANUTENÇÃO DOS AUTOS: 13) INFRAÇÃO À ALÍNEA “A” DO ART. 6º DA LEI Nº 5.194, 1261

DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966. O Plenário do Confea apreciando as deliberações oriundas da 1262

CEEP - Comissão de Ética e Exercício Profissional, as quais tratam sobre infração à alínea “a” 1263

do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966, decidiu, por unanimidade, pela manutenção das 1264

penalidades impostas pelos respectivos Conselhos Regionais, de acordo com o constante nos 1265

processos: CF-2240/2012, CF-0103/2013, CF-0134/2013, CF-0243/2013 e CF-0269/2013. 14) 1266

Processo: CF 2118/2012. Interessado: Rosane de Souza Oliveira. Assunto: Infração à alínea “c” 1267

do art. 6º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Deliberação 0165/2013 – CEEP. 1268

Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de 1269

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, 1270

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1271

Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, 1272

Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 15) Processo: CF-2224/2012. Interessado: 1273

Sindicato dos Agentes Penitenciários. Assunto: Infração à alínea “e” do art. 6º da Lei nº 5.194, 1274

de 24 de dezembro de 1966 CREA-RO. Deliberação 0166/2013 – CEEP. Aprovada por 1275

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, 1276

Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1277

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, 1278

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1279

Junior e Walter Logatti Filho. 16) Processo: CF-0133/2013. Interessado: Rio Mármore 1280

Construções e Serviços Ltda-ME. Assunto: Infração à alínea “e” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1281

24 de dezembro de 1966 CREA-BA. Deliberação 0167/2013 – CEEP. Aprovada por 1282

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, 1283

Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1284

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, 1285

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1286

Junior e Walter Logatti Filho. 17) INFRAÇÃO AO ART. 59 DA LEI Nº 5.194, DE 24 DE 1287

DEZEMBRO DE 1966. O Plenário do Confea apreciando as deliberações oriundas da CEEP - 1288

Comissão de Ética e Exercício Profissional, as quais tratam sobre infração ao art. 59 da Lei nº 1289

5.194, de 1966, decidiu, por unanimidade, pela manutenção das penalidades impostas pelos 1290

respectivos Conselhos Regionais, de acordo com o constante nos processos: CF-2250/2012, CF 1291

- 0114/2013, CF - 0238/2013, CF-0252/2013, CF - 0281/2013 e CF - 0282/2013. 18) 1292

Processo: CF-2258/2012. Interessado: Pasqua JF Condutores Eletricos Ltda. Assunto: Infração 1293

ao art. 64 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 CREA-MG. Deliberação 0174/2013 – 1294

CEEP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Cleudson 1295

Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1296

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, 1297

Page 24: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1298

Junior e Walter Logatti Filho. 19) Processo: CF-0192/2013. Interessado: Denso do Brasil Ltda. 1299

Assunto: Infração ao art. 82 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 CREA-PR. 1300

Deliberação 0175/2013 – CEEP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 1301

Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dixon 1302

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1303

Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1304

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 20) INFRAÇÃO AO ART. 1305

1º DA LEI Nº 6.496, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977. O Plenário do Confea apreciando as 1306

deliberações oriundas da CEEP - Comissão de Ética e Exercício Profissional, as quais tratam 1307

sobre infração ao art. 1º da Lei nº 6.496, de 1977, decidiu, por unanimidade, pela manutenção 1308

das penalidades impostas pelos respectivos Conselhos Regionais, de acordo com o constante 1309

nos processos: CF-2166/2012, CF-0121/2013, CF-0130/2013, CF-0168/2013, CF-0169/2013, 1310

CF-0173/2013, CF-0174/2013, CF-0175/2013, CF-0176/2013, CF-0188/2013, CF-0206/2013, 1311

CF-0235/2013, CF-0246/2013, CF-0286/2013, CF-0287/2013 e CF-0323/2013. III - 1312

CANCELAMENTO DOS AUTOS: 21) Processo: CF-0181/2013. Interessado: Ello Ambiental 1313

Consultoria LTDA. Assunto: CANCELAMENTO DOS AUTOS: (por falta de notificação prévia) - 1314

CREA-ES. Deliberação 0192/2013 – CEEP. Aprovada por unanimidade. Presentes os 1315

senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1316

Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, 1317

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes 1318

de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 1319

22) O Plenário do Confea apreciando as deliberações oriundas da CEEP - Comissão de Ética e 1320

Exercício Profissional, as quais tratam sobre cancelamento dos autos de infração, por diversos 1321

motivos, decidiu, por unanimidade, pelo cancelamento das penalidades impostas pelos 1322

respectivos Conselhos Regionais, de acordo com o constante nos processos: CF-0209/2013, 1323

CF-0212/2013, CF-0213/2013, CF-0214/2013, CF-0215/2013, CF-0216/2013, CF-0217/2013, 1324

CF-0218/2013, CF-0219/2013, CF-0220/2013, CF-0221/2013, CF-0222/2013, CF-0223/2013, 1325

CF-0224/2013, CF-0225/2013, CF-0226/2013, CF-0227/2013, CF-0228/2013, CF-0229/2013, 1326

CF-0230/2013, CF-0231/2013, CF-0232/2013, CF-0233/2013, CF - 0234/2013, CF-0132/2013, 1327

CF-285/2013, CF-0136/2013 e CF-0135/2013. 23) O Plenário do Confea apreciando as 1328

deliberações oriundas da CEEP - Comissão de Ética e Exercício Profissional, as quais tratam 1329

sobre cancelamento dos autos de infração, por diversos motivos, decidiu, por unanimidade, 1330

pelo cancelamento das penalidades impostas pelos respectivos Conselhos Regionais, de acordo 1331

com o constante nos processos: CF-0112/2013 e CF-0239/2013. 24) O Plenário do Confea 1332

apreciando as deliberações oriundas da CEEP - Comissão de Ética e Exercício Profissional, as 1333

quais tratam sobre cancelamento dos autos de infração, por diversos motivos, decidiu, por 1334

unanimidade, pelo cancelamento das penalidades impostas pelos respectivos Conselhos 1335

Regionais, de acordo com o constante nos processos: CF-0824/2012, CF-0270/2013 e CF-1336

0271/2013. 25) O Plenário do Confea apreciando as deliberações oriundas da CEEP - Comissão 1337

de Ética e Exercício Profissional, as quais tratam sobre cancelamento dos autos de infração, por 1338

diversos motivos, decidiu, por unanimidade, pelo cancelamento das penalidades impostas pelos 1339

respectivos Conselhos Regionais, de acordo com o constante nos processos: CF-2146/2012, 1340

CF-0113/2013, CF-0242/2013 e CF-0351/2013. I - DIVERSOS: CONTINUAÇÃO: 26) 1341

Processo: CF-0237/2013. Interessado: Sulcarbon Indústria e Comércio de Peças Sinterizadas 1342

Ltda. Assunto: RETORNO AO CREA DE ORIGEM : Resolução nº 1.008, de 9 de dezembro de 1343

2004.Por não atender os procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos 1344

processos de infração e aplicação de penalidades. Deliberação 0229/2013 – CEEP. 1345

Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de 1346

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira 1347

Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo 1348

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1349

Walter Logatti Filho. 27) Processo: CF-0532/2013. Interessado: CEEP. Assunto: Seminário 1350

Nacional de Ética Profissional – 2013. Deliberação 0230/2013-CEEP. Aprovada por 1351

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, 1352

Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1353

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, 1354

Page 25: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti 1355

Filho. 28) Protocolo: CF-3703/2012. Interessado: Crea-BA. Assunto: Arquivamento de 1356

processos de multas oriundos do Crea-BA. Deliberação 0150/2013 – CEEP. Aprovada por 1357

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, 1358

Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1359

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, 1360

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1361

Junior e Walter Logatti Filho. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: f) 1362

ASSUNTOS DE INTERESSE GERAL: 1) Protocolos: CF-4460/2012 e CF 4716/2012. 1363

Interessado: Cassiano Henrique Monteiro Corrêa Ramos. Assunto: Relatório de participação do 1364

Conselheiro Federal Cassiano Henrique Monteiro Corrêa Ramos no V Encontro Nacional dos 1365

Técnicos Agrícolas, no período de 9 e 10 de novembro de 2012, no Município de Machado. 1366

Relatora: Conselheira Federal Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo. 1367

Aprovado o relatório e voto fundamentado. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1368

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon 1369

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1370

Francisco dos Anjos, Júlio Fialkoski, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1371

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. RELATO DE PROCESSOS: 1372

VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: e) DAS COMISSÕES: e.5) CEEP 1373

– COMISSÃO DE ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL: CONTINUAÇÃO: IV – CÓDIGO 1374

DE ÉTICA: 1375

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1376

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1377

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1378

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1379

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1380

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1381

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1382

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1383

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1384

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1385

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1386

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1387

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1388

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1389

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1390

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1391

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1392

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1393

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1394

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1395

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1396

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1397

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1398

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1399

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1400

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1401

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1402

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1403

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1404

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1405

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1406

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1407

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1408

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1409

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1410

XXXXXXXX VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE PROCESSOS: b) PEDIDO DE 1411

Page 26: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

VISTA: CONTINUAÇÃO: 4) 1412

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1413

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1414

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Ás 1415

vinte horas e dez minutos de vinte e cinco de abril de dois mil e treze, o Presidente do 1416

Confea José Tadeu da Silva interrompeu os trabalhos da Sessão Plenária Ordinária nº 1417

1.399. Às nove horas e dezessete minutos de vinte e seis de abril de dois mil e treze o 1418

Presidente Confea José Tadeu da Silva reiniciou a Sessão Plenária Ordinária nº 1.399. 1419

VII.2 – EXTRAPAUTA: a) AD REFERENDUM: 1) Interessado: Sistema Confea/Crea. 1420

Assunto: Aprova o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna do Confea, para o exercício 1421

de 2013. Portaria AD-N° 100, de 12 de abril de 2013. Referendada. Votaram 1422

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1423

Azevedo, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dixon Gomes Afonso, 1424

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1425

Morais e Walter Logatti Filho. Votaram contrariamente os senhores Conselheiros Federais 1426

Cleudson Campos de Anchieta, Dirson Artur Freitag, Marcos Vinicius Santiago Silva e Melvis 1427

Barrios Junior. Abstiveram-se de votar os senhores Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro 1428

e Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. As discussões e manifestações feitas em 1429

Plenário referentes à matéria constarão desta ata, na forma do Anexo VI, bem como 1430

o pronunciamento do Presidente do Confea José Tadeu da Silva e do Conselheiro 1431

Federal Melvis Barrios Júnior relativo a um documento do Tribunal de Contas da 1432

União, comunicando ao Confea que foi negado no mérito um provimento feito por um 1433

Crea, sobre um pedido de reconsideração, no qual, o tribunal não acolheu e condena 1434

em decisão definitiva o presidente do Crea. e) DAS COMISSÕES: e.2) CEF – 1435

COMISSÃO ELEITORAL FEDERAL: 1) Interessado: Comissão Eleitoral Federal – CEF. 1436

Assunto: Recomposição da Comissão Eleitoral Federal 2013. Deliberação 013/2013-CEF. 1437

Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 1438

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel 1439

Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, 1440

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1441

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1442

Junior e Walter Logatti Filho. Eleito o Conselheiro Federal João Francisco dos Anjos como 1443

membro titular da CEF. Votaram favoravelmente no nome do Conselheiro Federal João 1444

Francisco dos Anjos os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1445

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1446

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 1447

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1448

Vinicius Santiago Silva e Melvis Barrios Junior. Votaram favoravelmente no nome do 1449

Conselheiro Federal Júlio Fialkoski os senhores Conselheiros Federais Francisco José Teixeira 1450

Coelho Ladaga e Walter Logatti Filho. Elegeito, por unanimidade, o Conselheiro Federal Marcelo 1451

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais como 1º Suplente da CEF. Presentes os senhores 1452

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1453

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1454

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José 1455

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1456

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 2) Interessado: Comissão 1457

Eleitoral Federal – CEF. Assunto: Calendário das Eleições para Conselheiros Federais 1458

Representantes dos Grupos Profissionais 2013. Deliberação 015/2013-CEF. Aprovada. 1459

Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1460

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1461

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1462

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcos Vinicius 1463

Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os senhores Conselheiros 1464

Federais Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Melvis Barrios Junior. e) DAS 1465

COMISSÕES: e.3) CONP – COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO, NORMAS E 1466

PROCEDIMENTOS: 1) Processo: CF-0567/2013. Interessado: Universidade do Estado de 1467

Santa Catarina – UDESC. Assunto: Registro de instituição de ensino superior. Deliberação 1468

Page 27: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

069/2013 – CONP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1469

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1470

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1471

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1472

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 1473

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 2) Processo: CF-2235/2002. Interessado: 1474

Centro Universitário – Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul. Assunto: Revisão de 1475

registro de instituição de ensino superior. Deliberação 073/2013 – CONP. Aprovada por 1476

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1477

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1478

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1479

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1480

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1481

Walter Logatti Filho. 3) Processo: CF-0558/2013. Interessado: Associação dos Engenheiros do 1482

Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais. Assunto: Registro de 1483

entidade de classe. Deliberação 074/2013 – CONP. Aprovada por unanimidade. Presentes 1484

os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley 1485

Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão 1486

e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, 1487

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1488

Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 4) 1489

Processo: CF-0247/2013. Interessado: Universidade Tuiuti do Paraná- UTP. Assunto: Registro 1490

de instituição de ensino superior. Deliberação 077/2013 – CONP. Aprovada por 1491

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1492

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1493

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José 1494

Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1495

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1496

Walter Logatti Filho. 5) Processo: CF-2363/2005. Interessado: Universidade do Centro de 1497

Ensino Unificado do Maranhão – UNICEUMA. Assunto: Revisão de registro de instituição de 1498

ensino superior. Deliberação 078/2013 – CONP. Aprovada por unanimidade. Presentes os 1499

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves 1500

Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e 1501

Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, 1502

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1503

Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 6) 1504

Processo: CF-1456/2011. Interessado: Crea-PB. Assunto: Verificação de regularidade da 1505

composição plenária do Crea-PB, exercício 2012. Deliberação 075/2013 – CONP. Aprovada 1506

por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira 1507

Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio 1508

Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco 1509

José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1510

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1511

Walter Logatti Filho. 7) Processo: CF-1468/2011. Interessado: Crea-TO. Assunto: Verificação 1512

de regularidade da composição plenária do Crea-TO, exercício 2012. Deliberação 076/2013 1513

– CONP. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana 1514

Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1515

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1516

Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João 1517

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 1518

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 8) Processo: CF-1973/1986. Interessado: 1519

Instituto Filadélfia de Londrina (atual Centro Universitário Filadélfia – UNIFIL). Assunto: 1520

Cancelamento de registro da instituição de ensino. Deliberação 072/2013 – CONP. 1521

Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 1522

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel 1523

Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, 1524

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1525

Page 28: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1526

Junior e Walter Logatti Filho. 9) Processo: CF-2109/2012. Interessado: Associação dos 1527

Profissionais de Engenharia e Arquitetura de Paraguaçu Paulista – APEAPP. Assunto: Registro 1528

de entidade de classe. Deliberação 079/2013 – CONP. O Conselheiro Federal Walter Logatti 1529

Filho solicitou vistas do processo. Vista concedida. 10) Interessado: Sistema Confea/Crea. 1530

Assunto: Diretrizes para elaboração da composição plenária dos Creas para o exercício de 2014 1531

- títulos profissionais que devem ser computados para o âmbito de atuação da Engenharia 1532

Florestal. Deliberação 083/2013 – CONP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1533

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1534

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1535

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Gustavo José 1536

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1537

Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal 1538

Melvis Barrios Junior. 11) Processo: CF-2881/2007. Interessado: Sistema Confea/Crea. 1539

Assunto: Projeto de resolução que revoga a Resolução n° 448/2000. Deliberação 080/2013 1540

– CONP. O Conselheiro Federal Marcos Vinícius Santiago Silva solicitou vistas no processo. 1541

Vista concedida. 12) Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Afastamento dos 1542

conselheiros federais técnicos de nível médio do plenário do Confea. Deliberação 085/2013 1543

– CONP. O Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais solicitou vistas do 1544

processo. Vista concedida. 13) Interessado: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – 1545

Confea. Assunto: Composição plenária do Confea – Exercício 2014. Deliberação 084/2013 – 1546

CONP. O Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais solicitou vistas do 1547

processo. Vista concedida. 14) Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Diretrizes para 1548

elaboração da composição plenária dos Creas para o exercício de 2014. Deliberação 1549

086/2013 – CONP. O Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais 1550

solicitou vistas do processo. Vista concedida. Ás treze horas de vinte e seis de abril de dois 1551

mil e treze, o Presidente do Confea José Tadeu da Silva interrompeu a Sessão para 1552

almoço. Às quinze horas e cinquenta e três minutos o Presidente do Confea José 1553

Tadeu da Silva reiniciou a Sessão. VII.2 – EXTRAPAUTA: f) ASSUNTOS DE INTERESSE 1554

GERAL: 1) Protocolo: CF-1736/2013. Interessado: Federação Nacional dos Técnicos Industriais 1555

(FENTEC). Assunto: Proposta de criação de grupo de trabalho. Proposta da Presidência. 1556

Aprovada a proposta o presidente. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana 1557

Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio 1558

Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo 1559

José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 1560

Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Indica, por 1561

unanimidade, os Conselheiros Federais Melvis Barrios Júnior e Daniel Antônio Salati Marcondes 1562

para constituir o grupo. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira 1563

Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, 1564

Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira 1565

Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves 1566

Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti 1567

Filho. VII.2 – EXTRAPAUTA: e) DAS COMISSÕES: e.1) CEEP – COMISSÃO DE ÉTICA E 1568

EXERCÍCIO PROFISSIONAL: CONTINUAÇÃO: 3) Processo: CF-0392/2013. Interessado: 1569

Crea-CE. Assunto: Programa de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Fiscalização - CREA-1570

CE. Deliberação 0233/2013 – CEEP. Aprovada por unanimidade. Votaram favoravelmente 1571

os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson 1572

Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur 1573

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1574

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1575

Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira 1576

Coelho Ladaga. 4) Processo: CF-0546/2013. Interessado: Crea-MT. Assunto: Programa de 1577

Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Fiscalização - CREA-MT. Deliberação 0234/2013 –1578

CEEP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 1579

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel 1580

Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, 1581

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1582

Page 29: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se 1583

de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 5) Processo: CF-1584

0550/2013. Interessado: Crea-PB. Assunto: Programa de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento 1585

da Fiscalização - CREA-PB. Deliberação 0235/2013 –CEEP. Aprovada. Votaram 1586

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1587

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1588

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 1589

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1590

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 1591

senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 6) Processo: CF-0570/2013. 1592

Interessado: Crea-RJ. Assunto: Programa de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da 1593

Fiscalização - CREA-RJ. Deliberação 0236/2013 –CEEP. Aprovada. Votaram favoravelmente 1594

os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley 1595

Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão 1596

e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco 1597

dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 1598

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal 1599

Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 7) Processo: CF-0591/2013. Interessado: Crea-GO. 1600

Assunto: Programa de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Fiscalização - CREA-GO. 1601

Deliberação 0237/2013 –CEEP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1602

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1603

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1604

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1605

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1606

Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José 1607

Teixeira Coelho Ladaga. 8) Processo: CF-0595/2013. Interessado: Crea-PI. Assunto: Programa 1608

de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Fiscalização - CREA-PI. Deliberação 0238/2013 –1609

CEEP. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 1610

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel 1611

Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, 1612

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1613

Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se 1614

de votar o senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. 9) Processo: CF-1615

0596/2013. Interessado: Crea-RN. Assunto: Programa de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento 1616

da Fiscalização - CREA-RN. Deliberação 0239/2013 –CEEP. Aprovada. Votaram 1617

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1618

Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1619

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 1620

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1621

Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 1622

senhor Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho Ladaga. VII.2 – EXTRAPAUTA: b) 1623

PEDIDO DE VISTA: 1) Interessado: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea. 1624

Assunto: Composição plenária do Confea – Exercício 2014. Deliberação 084/2013-CONP - 1625

Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. O Conselheiro relator 1626

em pedido de vista concordou com o teor da Deliberação nº 084/2013-CONP, a qual foi 1627

aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 1628

Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 1629

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Francisco José Teixeira Coelho 1630

Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de 1631

Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 2) 1632

Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Afastamento dos conselheiros federais técnicos de 1633

nível médio do plenário do Confea. Deliberação 085/2013-CONP – Relator em primeira 1634

discussão: Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. O 1635

Conselheiro Federal Melvis Barrios Júnior solicitou vistas do processo. Vista concedida em Mesa. 1636

3) Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Afastamento dos conselheiros federais técnicos 1637

de nível médio do plenário do Confea. Deliberação 085/2013-CONP – Relator em primeira 1638

discussão: Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais - Relator 1639

Page 30: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

em segunda discussão: Conselheiro Federal Melvis Barrios Júnior. O Conselheiro relator 1640

em pedido de vista em primeira discussão concordou com o teor da Deliberação nº 085/2013-1641

CONP, a qual foi aprovada. Votaram favoravelmente à proposta 1 os senhores Conselheiros 1642

Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel 1643

Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Francisco José Teixeira 1644

Coelho Ladaga, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves 1645

Nunes de Oliveira Morais e Walter Logatti Filho. Votaram favoravelmente à proposta 2 os 1646

senhores Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro, Dixon Gomes Afonso e Melvis Barrios 1647

Junior. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Marcos Vinicius Santiago Silva. 4) 1648

Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Diretrizes para elaboração da composição plenária 1649

dos Creas para o exercício de 2014. Deliberação 086/2013-CONP - Relator: Conselheiro 1650

Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. O Conselheiro Federal Melvis Barrios 1651

Júnior solicitou vistas do processo. Vista concedida em Mesa. 5) Interessado: Sistema 1652

Confea/Crea. Assunto: Diretrizes para elaboração da composição plenária dos Creas para o 1653

exercício de 2014. Deliberação 086/2013-CONP - Relator: Conselheiro Federal Marcelo 1654

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais Relator em segunda discussão: Conselheiro 1655

Federal Melvis Barrios Júnior. O Conselheiro relator em pedido de vista em primeira 1656

discussão concordou com o teor da Deliberação nº 086/2013-CONP, a qual foi aprovada. 1657

Votaram favoravelmente à proposta 1 os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina 1658

Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati 1659

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Gustavo José Cardoso Braz, João 1660

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais e Walter Logatti Filho. 1661

Votaram favoravelmente à proposta 2 os senhores Conselheiros Federais Arciley Alves Pinheiro, 1662

Dixon Gomes Afonso e Melvis Barrios Junior. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal 1663

Marcos Vinicius Santiago Silva. 6) Processo: CF-1425/2012. Interessado: Paulo Jorge Proença 1664

Veloso Reis de Carvalho. Assunto: Registro de Profissional Diplomado no Exterior. Deliberação 1665

nº 030/2013-CEAP - Relator: Conselheiro Federal Francisco José Teixeira Coelho 1666

Ladaga. O Conselheiro relator em pedido de vista concordou com o teor da Deliberação nº 1667

030/2013-CEAP, a qual foi aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros 1668

Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Daniel Antônio 1669

Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo 1670

José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos e Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os 1671

senhores Conselheiros Federais Cleudson Campos de Anchieta, Marcelo Gonçalves Nunes de 1672

Oliveira Morais e Marcos Vinicius Santiago Silva. VII.2 – EXTRAPAUTA: e) DAS 1673

COMISSÕES: e.4) CCSS – COMISSÃO DE CONTROLE E SUSTENTABILIDADE DO 1674

SITEMA: 1) Processo: CF-0404/12 e CF-0694/12. Interessado: Crea-TO. Assunto: Prestação 1675

de Contas do Crea-TO relativa ao exercício 2011. Deliberação 062/2013 – CCSS. Aprovada 1676

por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira 1677

Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio 1678

Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João 1679

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 1680

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 2) Processo: CF-0441/12 e CF-00688/12. 1681

Interessado: Crea-RO. Assunto: Prestação de Contas do Crea-RO relativa ao exercício 2011. 1682

Deliberação 063/2013 – CCSS. O Conselheiro Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1683

Morais solicitou vistas do processo. Vista concedida. 3) Processo: CF-1688/12 (Tomos I e II). 1684

Interessado: Crea-TO. Assunto: Prodesu – Programa III-B – Estruturação física de sedes e 1685

inspetorias para aquisição, construção, ampliação, reforma e locação emergencial de espaço 1686

físico. Deliberação 068/2013 – CCSS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 1687

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1688

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1689

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1690

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1691

Junior e Walter Logatti Filho. REGISTRO Face ausência momentânea do Presidente do Confea 1692

José Tadeu da Silva e do Vice-Presidente Júlio Fialkoski o Conselheiro Federal Arciley Alves 1693

Pinheiro assumiu a condução dos trabalhos. 4) Interessado: Conselho Gestor do Prodesu. 1694

Assunto: Decisão nº 014/2013-CG que trata do Calendário de Reuniões do Conselho Gestor do 1695

Prodesu para o exercício 2013. Deliberação 075/2013 – CCSS. Aprovada por unanimidade. 1696

Page 31: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 1697

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson 1698

Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, 1699

Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios 1700

Junior e Walter Logatti Filho. 5) Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Memo nº 1701

050/2013-CONT que trata de solicitação de suspensão de inadimplência dos Creas. 1702

Deliberação 076/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1703

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de 1704

Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1705

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcos Vinicius Santiago 1706

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro 1707

Federal Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais. 6) Processo: CF-1055/12 e 2052/12. 1708

Interessado: Crea-AP. Assunto: Solicitação de prorrogação de convênios. Deliberação 1709

066/2013 – CCSS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1710

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio 1711

Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João 1712

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 1713

Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 7) Processo: CF-1059/12. Interessado: Crea-1714

RO. Assunto: Prorrogação de Convênios. Deliberação 069/2013 – CCSS. Aprovada por 1715

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1716

de Azevedo, Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur 1717

Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo 1718

Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1719

Walter Logatti Filho. 8) Processo: CF-1642/12. Interessado: Crea-AC. Assunto: Solicitação de 1720

prorrogação de convênio. Deliberação 074/2013 – CCSS. Aprovada por unanimidade. 1721

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 1722

Cleudson Campos de Anchieta, Daniel Antônio Salati Marcondes, Dirson Artur Freitag, Dixon 1723

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes 1724

de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. 1725

9) Processo: CF-0517/13. Interessado: Crea-RN. Assunto: Prodesu – Programa I-A – 1726

Representação institucional para participação em reuniões do calendário do Sistema 1727

Confea/Crea. Deliberação 067/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os 1728

senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Daniel Antônio 1729

Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo 1730

José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, 1731

Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro 1732

Federal Melvis Barrios Junior. 10) Processo: CF-0610/13. Interessado: Crea-RN. Assunto: 1733

Prodesu – Programa I-B – Representação institucional para eleição de Conselheiros Federais e 1734

Presidentes de Creas e Confea. Deliberação 070/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram 1735

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1736

Azevedo, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1737

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes 1738

de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 1739

senhor Conselheiro Federal Melvis Barrios Junior. 11) Processo: CF-0516/13. Interessado: 1740

Crea-CE. Assunto: Prodesu – Programa II-F – Auditoria independente dos Creas. Deliberação 1741

071/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores Conselheiros Federais 1742

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene 1743

Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João 1744

Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago 1745

Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Melvis Barrios 1746

Junior. 12) Processo: CF-0602/13. Interessado: Crea-RN. Assunto: Prodesu – Programa II-F – 1747

Auditoria independente dos Creas. Deliberação 072/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram 1748

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1749

Azevedo, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon 1750

Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes 1751

de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o 1752

senhor Conselheiro Federal Melvis Barrios Junior. 13) Processo: CF-0454/13. Interessado: 1753

Page 32: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

Crea-MT. Assunto: Prodesu – Programa III-B – Estruturação física de sedes e inspetorias para 1754

aquisição, construção, ampliação, reforma e locação emergencial de espaço físico. 1755

Deliberação 073/2013 – CCSS. Aprovada. Votaram favoravelmente os senhores 1756

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Daniel Antônio Salati 1757

Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 1758

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos 1759

Vinicius Santiago Silva e Walter Logatti Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal 1760

Melvis Barrios Junior. VII.2 – EXTRAPAUTA: e) DAS COMISSÕES: e.5) CAIS – COMISSÃO 1761

DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL DO SISTEMA: 1) Protocolo: CF-1731/2013. 1762

Interessado: Comissão Organizadora Nacional da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da 1763

Agronomia – SOEA e do 8º Consoea. Assunto: Proposta de definição das participações dos 1764

delegados institucionais, estaduais e convidados para o 8º CNP, do número e dos valores das 1765

diárias – proposta nº 013/2013-CON70SOEA 8CNP. Deliberação 113/2013-CAIS. Retirada 1766

de pauta momentaneamente. REGISTRO: O Presidente do Confea José Tadeu da Silva, 1767

reassumiu a condução dos trabalhos. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE 1768

PROCESSOS: c) PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO: CONTINUAÇÃO: 20) Processo CF-1769

0453/2012. Interessado: Crea-AP. Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão Plenária nº 1770

PL-2609/2012, que aprovou a Composição do Plenário do Crea-AP, exercício 2013 e deu outras 1771

providências. Relator: Conselheiro Federal Daniel Antônio Salati Marcondes. Aprovado, 1772

por unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. Votaram 1773

favoravelmente os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de 1774

Azevedo, Daniel Antônio Salati Marcondes, Darlene Leitão e Silva, Gustavo José Cardoso Braz, 1775

João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Melvis Barrios Junior e 1776

Walter Logatti Filho. Abstiveram-se de votar os senhores Conselheiros Federais Dirson Artur 1777

Freitag, Dixon Gomes Afonso e Marcos Vinicius Santiago Silva. VII.2 – EXTRAPAUTA: e) DAS 1778

COMISSÕES: e.5) CAIS – COMISSÃO DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL DO SISTEMA: 1779

CONTINUAÇÃO: 3) Protocolo: CF-1731/2013. Interessado: Comissão Organizadora Nacional 1780

da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia – SOEA e do 8º Consoea. Assunto: 1781

Proposta de definição das participações dos delegados institucionais, estaduais e convidados 1782

para o 8º CNP, do número e dos valores das diárias – proposta nº 013/2013-CON70SOEA 1783

8CNP. Deliberação 113/2013-CAIS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores 1784

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1785

Cleudson Campos de Anchieta, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes 1786

Afonso, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius 1787

Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. As discussões e manifestações 1788

feitas em Plenário referentes à matéria constarão desta ata, na forma do Anexo VII. 1789

4) Protocolo: CF-1732/2013. Interessado: Comissão Organizadora Nacional da 70ª Semana 1790

Oficial da Engenharia e da Agronomia – SOEA e do 8º Consoea. Assunto: Proposta de 1791

revogação da PL-0303/2013 e de alteração da composição do quadro de delegados do 8º CNP 1792

– Proposta nº 014/2013 – CON70SOEA 8CNP. Deliberação 114/2013-CAIS. Aprovada por 1793

unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento 1794

de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de Anchieta, Darlene Leitão e Silva, 1795

Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos 1796

Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis 1797

Barrios Junior e Walter Logatti Filho. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE 1798

PROCESSOS: b) PEDIDO DE VISTA: CONTINUAÇÃO: 5) Processo: CF-0628/2011. 1799

Interessado: Sistema Confea/Crea. Assunto: Proposta 7º CNP PNS15 – Fixar diretrizes 1800

nacionais para a fiscalização de empreendimentos agrícolas, com o objetivo de integrar 1801

nacionalmente. Deliberação 018/2013-CAIS - Relator: Conselheiro Federal Arciley 1802

Alves Pinheiro. O conselheiro relator em pedido de vista concordou com o teor da Deliberação 1803

nº 018/2013-CAIS. Aprovada por unanimidade. Presentes os senhores Conselheiros Federais 1804

Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, Cleudson Campos de 1805

Anchieta, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, Gustavo José 1806

Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e 1807

Walter Logatti Filho. 6) 1808

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1809

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1810

Page 33: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1811

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1812

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1813

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX1814

XXXXXXXXXXXXXX 7) Processo: CF-2901/2011. Interessado: Departamento de Polícia 1815

Federal – Superintendência Regional no Paraná. Assunto: Pedido de Reconsideração contra a 1816

Decisão Plenária nº PL-2663/2012, do Confea, de 20 de dezembro de 2012, que encaminha 1817

informações ao “Departamento de Polícia Federal – Superintendência Regional no Paraná. 1818

Relator de Reconsideração: Conselheiro Federal Mário Induacelino Silva dos Santos - 1819

Relator: Conselheiro Federal Melvis Barrios Júnior. Acatadas pelo Plenário as razões do 1820

conselheiro relator para apresentar o relatório e voto fundamentado em pedido de vista, na 1821

Sessão Plenária Ordinária 1.400, que será realizada de 22 a 24 de maio de 2013. 8) Processo: 1822

CF-1429/2011. Interessado: Crea-RN. Assunto: Prestação de contas relativa ao Prodesu – 1823

Programa II-D – Auxílio financeiro para programa de estruturação tecnológica de sedes e 1824

inspetorias. Deliberação 327/2012 – CCSS - Relator: Conselheiro Federal Cleudson 1825

Campos de Anchieta. Acatadas pelo Plenário as razões do conselheiro relator para apresentar 1826

o relatório e voto fundamentado em pedido de vista, na Sessão Plenária Ordinária 1.400, que 1827

será realizada de 22 a 24 de maio de 2013. VII – ORDEM DO DIA: VII.1 – RELATO DE 1828

PROCESSOS: c) PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO: CONTINUAÇÃO: 21) Processo CF-1829

0468/2012. Interessado: Crea-RS. Assunto: Pedido de reconsideração da Decisão Plenária nº 1830

PL-2691/2012, que revogou a Decisão nº PL-2657/2012 e seu anexo, aprovou a composição do 1831

Plenário do Crea-RS para o exercício 2013 e deu outras providências. Relator: Conselheiro 1832

Federal Gustavo José Cardoso Braz. Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto 1833

fundamentado em pedido de reconsideração. Votaram favoravelmente os senhores 1834

Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, Arciley Alves Pinheiro, 1835

Dixon Gomes Afonso, Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves 1836

Nunes de Oliveira Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti 1837

Filho. Absteve-se de votar o senhor Conselheiro Federal Dirson Artur Freitag. 22) Processo: 1838

CF-1474/2011. Interessado: Abrão Antônio Jorge. Assunto: Pedido de reconsideração da 1839

Decisão nº PL-1280/2012, do Confea, que manteve o Auto de Infração nº 2009000488 do 1840

Crea-MG, em desfavor da empresa Abrão Antônio Jorge, por infração ao art. 59 da Lei nº 1841

5.194, de 24 de dezembro de 1966. Relator: Conselheiro Federal Walter Logatti Filho. 1842

Aprovado, por unanimidade, o relatório e voto fundamentado em pedido de reconsideração. 1843

Presentes os senhores Conselheiros Federais Ana Constantina Oliveira Sarmento de Azevedo, 1844

Arciley Alves Pinheiro, Darlene Leitão e Silva, Dirson Artur Freitag, Dixon Gomes Afonso, 1845

Gustavo José Cardoso Braz, João Francisco dos Anjos, Marcelo Gonçalves Nunes de Oliveira 1846

Morais, Marcos Vinicius Santiago Silva, Melvis Barrios Junior e Walter Logatti Filho. REGISTRO: 1847

Os Conselheiros Federais Francisco José Teixeira Coelho Ladaga, Darlene Leitão e Silva, João 1848

Francisco dos Anjos, Dirson Artur Freitag justificaram suas ausências nas votações. As 1849

matérias encaminhadas para conhecimento do Plenário foram disponibilizadas no 1850

Domínio Eletrônico, no item “PARA CONHECIMENTO”. Nada mais havendo a tratar, o 1851

Presidente do Confea José Tadeu da Silva declarou encerrada a Sessão Plenária Ordinária 1852

nº 1.399 às dezenove horas e vinte e cinco minutos de vinte e seis de abril de dois mil 1853

e treze. Para constar, eu, CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA, Assistente da Mesa 1854

Diretora do Plenário, lavrei a presente Ata que, depois de lida e aprovada, será rubricada por 1855

mim em todas as suas páginas e, ao final, assinada por mim e pelo senhor Presidente para que 1856

produza os efeitos legais.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. 1857

Eng. Civ. José Tadeu da Silva

Presidente

Clécia Maria de Abrantes Moreira

Assistente do Plenário

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1

ANEXO DA ATA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA 1.399, REALIZADA DE 24 A 26 DE

ABRIL DE 2013.

ANEXO I – PALESTRA - “ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL E NO MUNDO”, COM O

SENHOR GUNTER DE MOURA ANGELKORTE. ------------------------------------------------- 2

ANEXO II – PROCESSO: CF-1285/2009. INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DOS

ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE METRÔ – AEAMESP. ASSUNTO: REGISTRO DE

ENTIDADE DE CLASSE. DELIBERAÇÃO 019/2013-CONP - RELATOR: CONSELHEIRO

FEDERAL DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES. ---------------------------------------- 20

ANEXO III – PROCESSO: CF-1084/2011. INTERESSADO: COORDENADORIA DE

CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO –

CCEEST. ASSUNTO: DISCUSSÕES SOBRE A RESOLUÇÃO Nº 481, DE 2008, DO

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. DELIBERAÇÃO 021/2013-CEAP. ------------------ 25

ANEXO IV – PROTOCOLO: CF-3703/2012. INTERESSADO: CREA-BA. ASSUNTO:

ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS DE MULTAS ORIUNDOS DO CREA-BA. DELIBERAÇÃO

0150/2013 – CEEP. --------------------------------------------------------------------------- 29

ANEXO V – PROTOCOLOS: CF-0644/2013; 0672/2013; 0688/2013; 0656/2013.

INTERESSADO: CCEAGRO; CCEEAGRI; CCEEE; CCEEQ. ASSUNTO: INDICAÇÃO PARA A

COMPOSIÇÃO DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA DA COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DA

CIAM. DELIBERAÇÃO 0151/2013 – CEEP. -------------------------------------------------- 31

ANEXO VI – INTERESSADO: SISTEMA CONFEA/CREA. ASSUNTO: APROVA O PLANO

ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA DO CONFEA, PARA O EXERCÍCIO DE

2013. PORTARIA AD-N° 100, DE 12 DE ABRIL DE 2013. --------------------------------- 34

ANEXO VII – PROTOCOLO: CF-1731/2013. INTERESSADO: COMISSÃO

ORGANIZADORA NACIONAL DA 70ª SEMANA OFICIAL DA ENGENHARIA E DA

AGRONOMIA – SOEA E DO 8º CONSOEA. ASSUNTO: PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DAS

PARTICIPAÇÕES DOS DELEGADOS INSTITUCIONAIS, ESTADUAIS E CONVIDADOS

PARA O 8º CNP, DO NÚMERO E DOS VALORES DAS DIÁRIAS – PROPOSTA Nº

013/2013-CON70SOEA 8CNP. DELIBERAÇÃO 113/2013-CAIS. ------------------------- 51

Page 35: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

2

ANEXO I – PALESTRA - “ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL E NO MUNDO”, COM O

SENHOR GUNTER DE MOURA ANGELKORTE.

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Obrigado. Bom dia a todos.

Inicialmente, eu gostaria de colocar o seguinte: a gente discute muito, eu já estou acostumado

com isso, as pessoas colocarem, eu sou contra, eu sou a favor da energia nuclear. Eu acho que

no momento está claro para todos nós, eu vou mostrar isso brevemente, o Brasil precisa de

energia e entendo que a energia nuclear é apenas mais uma opção, nós temos urânio no nosso

país, nós temos conhecimento da tecnologia, é mais uma opção que é colocada para a

sociedade brasileira. De forma alguma se coloca aqui a questão que a energia nuclear deva ser

hegemônica ou não, ela não deve ser hegemônica, eu afirmo isso. Então, vamos dar início.

Bom, inicialmente, aqui a gente pode ver como funciona uma usina nuclear do tipo que temos

aqui no Brasil, que são usinas a água pressurizada. Nós temos aqui, na parte amarela da

figura, o circuito primário que é selado, é aqui que temos a radioatividade da usina. Na parte

azul já é o circuito secundário. Finalmente, na parte verde, onde tem um condensador, é a

parte que faz contato, no caso de Angra dos Reis, faz contato com a água do mar. Embora

essa água do circuito primário, é líquida porque embora esteja a 210 graus, ela está

pressurizada a 158 atmosféricos, a essa pressão a água ainda é líquida. Posteriormente, nós

aquecemos a água do circuito secundário, em azul, transformamos ela em vapor, aqui na parte

superior desse que a gente chama de gerador de vapor, na parte superior do gerador de vapor

nós temos o vapor que vai alimentar a turbina, as nossas turbinas das duas usinas, tanto

Angra I, quanto Angra II, são usinas a vapor. Então, a gente expande esse vapor na turbina,

geramos eletricidade, esse vapor é resfriado no condensador, onde entra água do mar e a

água do mar é aquecida em cerca de 2 a 3 graus na tomada d’água. Lá em Angra, a gente

pode observar que na tomada d’água da usina, a gente consegue observar várias espécies de

peixes, tartarugas, etc. A tartaruga, segundo os biólogos que controla o meio ambiente, eles

dizem que a tartaruga só tem em regiões que a água é limpa, então daí mostra o cuidado que

temos com o meio ambiente. Quando a gente fala das barreiras de proteção que temos dentro

de uma usina nuclear, ela começa pelo próprio revestimento da vareta combustível, porque o

arranjo que temos para produzir energia são varetas, com cerca de 2 centímetros de diâmetro,

onde a gente coloca pastilhas de óxido de urânio, a cerca de 4 metros de altura, a gente faz

elementos combustíveis, agrupa 16 a 16 varetas combustíveis. No caso de Angra 1, a gente

tem 121 elementos combustíveis, no caso de Angra 2, nós temos 193 elementos combustíveis.

Isso tudo fica dentro de um recipiente que tem cerca de 4 metros de diâmetro por 4 metros de

altura, então, em um volume de cerca de vinte e poucos metros cúbicos, nós temos a

produção de cerca, no caso de Angra 2, cerca de 4 mil Megawatts térmicos, que significam a

produção de 1550 Megawatt elétricos. No caso de Angra 1 são cerca de 1900 Megawatts

térmicos para uma produção de 650 Megawatts elétricos. Isso demonstra que em um volume

tão pequeno a gente consiga produzir uma quantidade tão grande de energia. Então, o próprio

revestimento da vareta combustível já é a primeira proteção, são ligas especiais de zircônio. A

seguir, a segunda proteção que nós temos é que em um projeto que a gente desenvolve, a

gente faz com que a distância entre os elementos combustíveis reduza primeiro a produção de

plutônio, porque plutônio é um produto direto da fissão nuclear, mas no projeto que

desenvolvemos para reatores comerciais, a gente, pelo aumento da distância de elementos

combustíveis, a gente consegue minimizar a produção de plutônio. Outros produtos de fissão,

como, por exemplo, aí passam a ser gases, são o xenônio e samário, eles atuam

favoravelmente dentro do controle do próprio reator, porque eles absorvem nêutrons. A

seguir, a terceira proteção que nós temos é o vaso do reator e o próprio circuito primário,

onde, no projeto, a gente prevê que o coeficiente de temperatura do moderador, ou seja, da

água, ele seja negativo, quando você aumenta a temperatura, você aumenta a quantidade de

vazio, você diminui a densidade da água, diminuindo a densidade da água, você diminui a

moderação de nêutrons, com isso, você não tem como, no caso de uma bomba atômica,

porque uma bomba atômica você não quer controlar a produção de nêutrons, no reator você

controla. Então, essa mudança de densidade da água, você reduz a capacidade de produção de

nêutrons, com isso você tem o controle do reator, é dessa forma. A questão é física, isso

funciona em qualquer ponto do universo conhecido, as leis da física são bens conhecidas,

nesse caso a gente se aproveita dessa reação para fazer o controle do reator, por isso a gente,

a gente chama isso de proteção intrínseca do reator. Você demonstra, nós temos aqui no

Page 36: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

3

Brasil, tem o órgão licenciador, que é a Comissão Nacional de Engenharia Nuclear, onde você

demonstra para ela que o coeficiente de temperatura do reator é negativo e você garante a

segurança intrínseca do reator. Fora isso, nós temos a contenção de aço, que é uma esfera de

aço. Finalmente, o próprio (ininteligível) da usina, que aqui é o vaso de contenção, que é

aquela última proteção de concreto, ela, inclusive, já foi demonstrado que ela agüenta um

impacto de um avião comercial sem rachar, se bem que nas regiões onde tem usinas

nucleares, o trafego aéreo é proibido. Aqui nós temos o prédio da contenção de Agra 2, temos

aqui por fora, a cabine que eu me referi, o vaso de contenção, que é de concreto, nós temos

nesse amarronzado a esfera de contenção, que é a esfera de aço. Então, nós temos aqui, na

parte vermelha, o núcleo do reator, aqui fica o gerador de vapor, essa parte azul. Temos aqui

a piscina de combustível usado, onde a gente armazena o combustível que a gente não usa

mais ou que pode usar em etapas posteriores. Bom, como está a energia nuclear no Brasil?

Nós temos a seguinte estrutura nuclear no país: nós temos o grupo Eletrobrás, que é a

empresa do governo responsável pela produção de energia elétrica no país, com suas

subsidiárias, todas elas, Furnas, (ininteligível), Eletrosul, Eletronorte, Eletronuclear é uma das

subsidiárias da Eletrobrás. Nós temos a CNEN, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, que é

o órgão licenciador nosso e fiscalizador. Nós temos a INB, indústrias nucleares do Brasil, que é

a empresa responsável pela produção de combustível nuclear no país. Nós temos a Nuclep,

que é a empresa responsável pela produção de equipamentos pesados, do tipo de vasos de

reator, gerador de vapor, etc. Nós temos empresas brasileiras de engenharia que fazem a

parte de detalhamento de projetos, por exemplo, no caso de Angra 3, nós temos empresas, a

Engevics (?) é uma delas, por exemplo, faz detalhamento do projeto da usina. Temos a

indústria brasileira, tipo Confab e outras, que receberam, no passado, investimento para que

adquirissem qualidade nuclear e produzissem equipamentos no país. Nós temos as nossas

usinas localizadas na praia da Itaornas, no município de Angra dos Reis, no estado do Rio de

Janeiro, que fica em uma posição mais ou menos eqüidistante dos 3 principais locais

consumidores de energia elétrica no país, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. E a

matriz energética brasileira mostra que nós temos a maior parte da energia, como um todo,

produzida no país, 43% é petróleo, 27% é biomassa, lenha e outros. 13% são hidroelétricas. A

seguir, nós temos gás natural, carvão e, finalmente, urânio, que é cerca de 2% da matriz

energética brasileira, não é só produção de energia elétrica, é no total. Angra 1, no passado,

era conhecida como usina vaga-lume, após a construção de Angra 2, onde foram formadas as

equipes de engenheiros brasileiros, essa geração foi formada na construção de Angra 2, na

montagem de Angra 2 e no início da operação de Angra 2, após esse pessoal todo ter

concluído suas atividades no projeto de Angra 2, esse pessoal foi deslocado para resolver os

problemas de Angra 1, a gente, então, começa a ver que a partir de 94, quando esse pessoal

começou a terminar o projeto de Angra 2, então esse pessoal foi sendo deslocado

paulatinamente para Angra 1, a gente começa a ver que a engenharia brasileira foi capaz de

resolver os problemas de Angra 1, a gente pode ver muito bem nesse gráfico aqui, a

performance da usina. Angra 1, recentemente, bateu, para as usinas congêneres, usinas de

650 Megawatts, ela estabeleceu um recorde mundial, agora em 2012. A gente vê, por

exemplo, eu sempre coloco essa figura aqui, que fala das questões de 2001, porque Angra 2

foi inaugurada em 2000 e em uma usina nuclear o primeiro ano dela é sempre o mais

problemático. No seu primeiro ano, Angra 2 se colocou entre as melhores do mundo,

atualmente, Angra 2, em 2012, foi a 2ª usina do mundo na produção de energia elétrica,

superando, inclusive, varias usinas congêneres existentes na Alemanha. O segredo para isso,

de Angra 2, é que Angra 2 é a única usina no mundo, ou seja, do tipo (ininteligível), alemã,

que opera em ciclos de 14 meses, isso porque os engenheiros brasileiros assim definiram que

seria melhor para a usina operar dentro desse perfil. No caso alemão, como eles usam as

usinas na base, no caso aqui, as nossas nucleares são usadas para complementação, mas lá

são usadas na base, eles tem variações de potência muito altas, de um momento para o outro.

Então, no caso, isso causa estresse no combustível, o que praticamente inviabiliza a adoção de

ciclos maiores que 12 meses. No nosso caso aqui, como a gente não tem isso, é uma

característica diferente, o sistema brasileiro para o sistema europeu, nós conseguimos operar

a usina em ciclos de 14 meses, o que nos levou a ser a 2ª usina nuclear no mundo na

produção de energia elétrica, no ano de 2012. Aqui nós temos um comparativo, quando a

gente considera apenas o custo do combustível. Quando a gente olha só para o custo do

combustível, a gente observa claramente que as usinas nucleares são bastantes competitivas

em comparação com outras térmicas, a gente só perde para Cuiabá, que todos nós sabemos

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que Cuiabá tem gás subsidiado. O ciclo do combustível, apenas 7 países do mundo detém do

conhecimento do ciclo do combustível, esses 7 países são: Brasil, Estados Unidos, Rússia,

Holanda, Inglaterra, Canadá e Japão. Apenas esses países detêm o conhecimento de todo o

ciclo do combustível. Aliado a isso, a gente observa que o Brasil também está entre as maiores

reservas mundiais de urânio, para ser mais exato, o Brasil é a 6ª reserva mundial no

momento. Nós temos também uma mina de molibdênio, da Paranapanema, no estado do Pará,

que ele estão pesquisando molibdênio, só que eles estão encontrando, associado ao

molibdênio urânio, em quantidade tal, porque a única empresa que tem o monopólio para

exploração de urânio no país é a INB, então estão havendo negociações entre INB e

Paranapanema, no sentido de equacionar isso aí. Quando essas minas forem incorporadas a

administração da INB, o Brasil passará a ser a 3ª reserva mundial de urânio. Então, a gente vê

que nós temos uma quantidade enorme de energia disponível no país, que cabe a nós, nesse

momento, decidir se vamos usar essa energia ou se não vamos usar essa energia. Em um país

em que, hoje, a gente observa que para cada ponto percentual de crescimento do PIB nós

temos um ponto percentual de aumento de energia elétrica ou algo semelhante a isso, que, de

acordo com o consumo per capto de energia, isso tem ainda influência no IDH da população

brasileira, isso ainda tem influencia sobre o aumento de expectativa de vida, porque o Brasil

ainda é um país que tem sérias demandas sociais a serem atendidas e energia elétrica passa

por aí, ela ajuda, ainda no Brasil, ela ainda ajuda a aumentar os índices de desenvolvimento

social da nossa população. Então, temos uma quantidade de energia apreciável a ser

explorada, cabe à sociedade brasileira, nesse momento, decidir se vamos usar essa energia ou

não. Comparando o que a gente gasta em termos de combustível, comparando uma usina

nuclear, a quantidade de combustível que precisamos para operar uma quantidade de 1000

megawatts por ano. No caso de uma nuclear, a gente vê nessa figura, nós necessitamos de 30

toneladas de urânio por ano. Se a gente for superar uma usina a gás natural, a gente

precisaria de algo entorno de 1,1 milhão de toneladas de gás natural. No caso de óleo, 1,6

milhão de tonelada. No caso de carvão, 2,2 milhões de toneladas de carvão. A quantidade de

energia que a gente consegue produzir através do urânio é incomparavelmente maior, o

volume, a capacidade de produção de energia, o urânio do que com qualquer outra fonte

disponível de energia. Fazendo um resumo do que são as reservas brasileiras de urânio,

insistimos que o Brasil tenha algo entorno de 400 toneladas, 400 mil toneladas de urânio, que

a gente atualmente usa algo entorno de 400 toneladas por ano para as nossas usinas, que nós

temos, isso daria algo entorno de mil anos, que a gente poderia manter o funcionamento

dessas usinas nucleares. Ou, uma conta simples, não é isso que estamos reivindicando, a

gente reivindica apenas manter a nossa posição dentro da matriz, mas caso a gente quisesse

aumentar em 10 vezes nossa capacidade de energia nuclear, de usinas nucleares instaladas no

país, a gente teria combustível para cerca de 100 anos para operação dessas usinas. O ciclo do

combustível, que apenas 7 países do mundo detém, ele consiste, inicialmente, da mineração

do urânio e produção de concentrado, que atualmente isso é feito em Caetité, no sertão da

Bahia. A seguir, a única parte do investimento que a gente, ainda não foi feito, que é a

conversão do concentrado de urânio que a gente chama de yellow cake, porque é uma pasta

amarelada, para F6, que é o Hexafluoreto de urânio, no qual você transforma, o F 6 é um gás

e você faz o enriquecimento isotópico, ou seja, você, na natureza, você tem urânio 238 e 235,

235 é ofício, o 235, na natureza, vem em uma concentração média de 0,7%, você, para operar

as nossas usinas, a gente utiliza até enriquecido a 4,25, é o limite das nossas piscinas, que é o

que limita o que você pode usar na usina. No nosso caso, é 4,25. Então, para você enriquecer

urânio 235 a esse teor, você transforma o minério, que é pastoso, é o que a gente chama de

yellow cake, você transforma ela em gás e faz o processo de enriquecimento isotópico, você

pegando ele em gás, passando ele em centrífugas, a parte mais pesada vai para a parte de

fora da centrífuga e a parte mais leve fica na parte de dentro, a parte mais leve, no caso, é o

urânio 235. Aí você passa isso em uma cascata de centrífugas e tem o processo de

enriquecimento isotópico. Falta investimento na INB, a INB possui isso apenas em escala de

laboratório, ainda não em capacidade industrial, você com isso enriquece o urânio no teor que

você quiser. A seguir, essa etapa, no nosso caso, é feita no Canadá, a seguir voltam esses

cilindros já com gases enriquecidos, volta para o Brasil, aí nós já temos, aqui em Rezende, a

nossa usina de enriquecimento, onde a gente faz o enriquecimento. A seguir você, ainda em

Rezende, você manda para a fábrica de pastilhas, que é onde tem a fábrica de (ininteligível)

dos combustíveis. No nosso caso, como a gente ainda não dispõe de um fabricante que

consiga produzir o Circaloi, que é uma liga de zircônio de boa qualidade, você importa do

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exterior os tubos onde você vai encapsular as pastilhas fabricadas aqui, aí finalmente você tem

a montagem do elemento combustível em Rezende e depois a utilização deles nas usinas de

Angra 1 e, futuramente, Angra 3. Bom, uma questão muito relevante, que a gente considera

muito, é a questão que a energia nuclear, quando ela foi apresentada à sociedade, ela foi

apresentada através da bomba atômica, Hiroshima e Nagasaki, então, foi uma forma bastante

traumática de você apresentar uma novidade. Então, as pessoas tem muita preocupação com

armas nucleares, mas no caso brasileiro, já em 1991, o Brasil assinou um tratado bilateral com

a Argentina, que criou a ABAC, que é a agência brasileira argentina de contabilidade e controle

de materiais nucleares, então, brasileiros vão à Argentina fiscalizar as instalações nucleares

argentinas e argentinos vem ao Brasil fiscalizar nossas instalações. Posteriormente, foi

assinado um acordo quadripartite entre Brasil, Argentina, ABAC e Agência Internacional, que

dá credibilidade ao tratado bilateral. Aí estava tudo correndo bem. Em 94, aderimos ao tratado

(ininteligível), que proíbe armas nucleares na América Latina e Caribe, aí já é o governo

Fernando Henrique, que então, ele vem e assina o tratado de não proliferação de armas

nucleares, que causa muita polemica dentro da sociedade nuclear, visto que essa questão da

não proliferação de armas nucleares, que seja contra isso, apenas é um tanto estranho que

alguns países tenham a capacidade de ter armas nucleares e outros não. Eu, particularmente,

acho que, os Estados Unidos não é um país confiável para ter arma nuclear, essa é minha

opinião, inclusive, eles foram os únicos que, até hoje, usaram arma nuclear. Então, na minha

opinião não são confiáveis. Por que só eles tem o direito de ter armas nucleares? É um

problema isso. Acho que não houve defesa do interesse nacional, da soberania nacional

assinar, em 98, o tratado de não proliferação, porque já tínhamos tratados suficientes que

permitiam aos nossos vizinhos da América Latina que houvesse fiscalização Mútua das

instalações. Por que se submeter ao império? Eu acho desnecessário. Bom, então, em 98,

assinamos o tratado de não proliferação de armas. Já na Constituição de 88, a Constituição

Brasileira de 88 proíbe a pesquisa de armas nucleares em território nacional. Então, eu

costumo dizer, se alguém souber de alguém em território brasileiro pesquisando armas

nucleares, por favor, procure a delegacia mais próxima, porque isso é caso de polícia, é

proibido, não tem questionamento, é proibida a pesquisa de armas nucleares em território

nacional. A nossa preocupação com o meio ambiente. A Eletronuclear possui, lá em, em uma

de suas vilas residenciais, um laboratório que é exemplo, em termos de Brasil, em termos de

controle de meio ambiente. Fora isso, como está a política de rejeitos? Após 12 anos de

tramitação, foi aprovado, em 2001, através da lei 10308, que regulamenta o destino final dos

rejeitos no Brasil, que ficam sob responsabilidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear.

Além disso, essa lei dispõe sobre tipo de depósito, seleção de local, construção, licenciamento,

administração das instalações, remoção e fiscalização dos rejeitos, custos e indenizações,

responsabilidade civil e garantias, com a seguinte observação: a maior parte de rejeitos

nucleares no Brasil não são produzidos por usinas nucleares. A maior parte de rejeitos

nucleares que temos no país vem da área médica, que são as aplicações de medicina nuclear.

No nosso caso, da Eletronuclear, é nosso orgulho quando a gente fala dos nossos rejeitos,

porque os nossos rejeitos, em ordem de gramas, onde eles estão, eles são todos controlados a

nível de grama. Nós temos que dar resposta a isso. A ABAC, aquela agência com os

argentinos, nós temos que dar ciência disso a Agência Internacional de Energia Atômica, com

sede em Viena. Então, quando nós movimentamos qualquer tipo de rejeito radioativo no país,

nas nossas usinas, nós temos que dar conta disso a diversos órgãos. Aqui vocês vêem uma

foto do nosso depósito de rejeitos de baixa e média atividade, que temos em Angra dos Reis,

próximos às usinas, são acondicionados em tambores, como vocês podem ver na foto, tudo

organizado, tudo limpo, fica aqui o convite para uma visita técnica às instalações em Angra

dos Reis, caso vocês desejem fazer essa visita, é só me mandar um email, que eu converso

com o pessoal da empresa e a gente organiza uma visita do pessoal do Confea às nossas

instalações em Angra dos Reis. É muito interessante a visita, é muito instrutiva. Eu estava

falando do nosso laboratório de monitoração ambiental, que fica em Angra dos Reis. Eu

gostaria que vocês me perdoassem, eu falo muito nosso, é porque eu trabalho há 35 anos na

empresa, embora eu não seja da direção da empresa, muito pelo contrário, eu sou diretor do

sindicato, mas a empresa, eu ajudei ela a se construir, por isso eu uso muito o nosso, as

nossas instalações. O nosso laboratório de monitoração ambiental foi criado em 78, portanto,

antes da implantação das usinas, seguindo normas internacionais, porque como você vai

monitorar o meio ambiente se você já tem usina, você tem que criar o laboratório antes, para

saber como estava a situação antes da usina, para que quando a usina venha a operar, você

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consiga comparar com o que você tinha antes e com o que você passa a ter. Está localizado na

praia de Mambucaba, onde fica a 2ª vila residencial da empresa, cerca de 20 quilômetros da

usina, ele faz todo controle ambiental na região entre Angra dos Reis e Paraty, como eu acabei

de falar, foram desenvolvidos estudos pré-operacionais dessas regiões, de 79 a 81, porque a

operação comercial de Angra 1 começou em 1982. Como está a energia nuclear no mundo? A

energia nuclear, a gente observa que é o verdinho, nas matrizes, por exemplo, Coréia do Sul,

Japão, Canadá, Estados Unidos, Europa Ocidental, Reino Unido e Austrália. A gente observa

que a região do mundo que tem a maior participação nuclear é a Europa ocidental, nós temos

a França, que produz 75% da sua energia elétrica através de energias nucleares, temos na

Ásia também um país que vem se destacando pelo uso da energia nuclear, que é a Coréia do

Sul, e os Estados Unidos, embora o forte da matriz americana seja o uso de carvão, a gente

observa que os Estados Unidos tem uma parcela de 20% da sua matriz baseado em usinas

nucleares, o que leva, pela quantidade de energia que os Estados Unidos Produz, leva os

Estados Unidos a ser quem tem o maior parque nuclear instalado do mundo, assim como

quantidade de usinas em operação. Se a gente olhar aqui, como fica a produção mundial de

eletricidade, a gente observa que a participação da nuclear é importante, no caso aqui são

16%. Aqui, detalhando, mais especificamente, a energia elétrica gerada nos Estados Unidos, a

gente observa que a nuclear é a segunda fonte lá. Aqui nós temos a quantidade de usinas

nucleares em operação no mundo, onde se destaca os Estados Unidos com 104, a França com

59. E se fala muito que a Alemanha, que é onde nós compramos nossa tecnologia, nos anos

80, 90, que a Alemanha está com a previsão de desligar suas usinas, devido a política interna

alemã, o partido verde está no poder, só que os vizinhos da Alemanha, tipo a Polônia,

República Tcheca, eles estão construindo usinas nucleares próximo a fronteira alemã, para

vender energia para a Alemanha, assim como a França já faz. A Alemanha, que alega que está

tendo como opção usar eólicas, cabe apenas destacar que usinas eólicas, ou seja, a vento, e

solares, elas, para garantir a segurança do fornecimento do sistema, necessitam de backup,

normalmente esse backup é térmico. Do Brasil, caso, a gente já tem alguns projetos que estão

utilizando eólica, no caso, essa eólica é para trabalhar em conjunto com as hidrelétricas, por

exemplo, no nordeste, ao colocar a eólica para funcionar, você tira a hidrelétrica e economiza

água, essa é a forma correta de se usar esse tipo de energia. Então, a Alemanha vai ter que

ter backup, se ela está usando a eólica, ela está dizendo que a opção dela é a eólica, ela vai

ter que usar usinas térmicas de backup, provavelmente essas usinas térmicas de backup que

eles terão serão as usinas na fronteira com a Polônia e com a República Tcheca, ou seja,

usinas nucleares. Dois importantes fatores que influenciarão na composição da matriz

energética mundial nos próximos anos, um é o pico mundial de produção de petróleo, então a

gente tem vários estudos que foram feitos, alguns a gente já vê que já estão furados, mais

recentes, 2009, 2010, mas tem outros que apontam entre 2020, 2040, tem um do

departamento de energia do governo americano que isso seria feito em 2037, a gente teria o

pico mundial de produção de petróleo. A questão do aquecimento global. Esses são dois pontos

muito importantes que vão influenciar a matriz energética mundial nos próximos dois anos. A

produção do pico mundial de petróleo é aquela história que o pessoal da própria FUP já

reconhece, que a idade das pedras não acabou por falta de pedra, assim como a idade do

petróleo não vai acabar por falta de petróleo, o petróleo se tornará tão caro, a sua utilização,

que vai se destinar o petróleo as partes mais nobres da utilização que o petróleo tem que ter,

como por exemplo a petroquímica. Você vai partir para outras formas. No caso aqui, a

primeira coisa que a gente vê de imediato seria o ciclo de hidrogênio. Então, é uma coisa até

que eu acho que falta essa discussão aqui no Brasil, a gente já começa a ter atitudes do atual

governo, que prejudicam isso, que é a partir da doutrina do governo Bush ficou claro que a

transferência de tecnologia entre países não é uma coisa que será a tendência do futuro.

Então, ou você desenvolve sua própria tecnologia ou você não terá tecnologia. E no caso aqui,

o governo Dilma, ao emitir a medida provisória 579, que resultou na lei 10783, de janeiro de

2013, ela acabou com a capacidade de investimento e pesquisa do grupo Eletrobrás, ela

preferiu atender aos reclames da FIESP e do Instituto Brasil, ao invés de pensar no futuro da

energia do país como um todo, não apenas energia elétrica, muito menos energia nuclear, o

que eu estou falando aqui não tem nada a ver com a energia nuclear, é muito mais a questão

da energia. Então, como é que você vai chegar no ciclo do hidrogênio daqui 30, 40 anos, sem

ter capacidade de investimento? Porque o ciclo de hidrogênio teria que ser para você começar

a produzir energia elétrica a partir dele. Se a Eletrobrás é empresa do governo que tem essa

missão, você corta capacidade de investimento dela, como você vai ter essa tecnologia daqui

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30, 40 anos? É uma pergunta que fica, é uma pergunta que eu, enquanto diretor do sindicato

dos engenheiros do Rio de Janeiro estou tentando levar isso adiante, essa discussão dentro da

sociedade brasileira, eu acho que é importante a gente, principalmente os engenheiros, terem

essa capacidade de discutir esse assunto, porque se não formos nós os engenheiros a darmos

essa solução, quem será? Isso é uma missão dos engenheiros, na minha opinião é essa, é uma

missão dos engenheiros. Então, eu estou com essa bandeira de tentar levar adiante essa

discussão dentro da sociedade brasileira, de como atingiremos novos patamares tecnológicos

se a política do governo é de inibir a capacidade de investimento do grupo Eletrobrás. Bom,

finalmente, já a parte final, eu estou fazendo uma comparação entre uma usina nuclear e uma

usina a carvão, em termos de emissão para o meio ambiente. A gente considera que dos gases

de efeito estufa, a usina nuclear não emite nada, ela, considerando, inclusive, a indústria

periférica, de produção de combustível e etc. A gente não emite nada dos gases do efeito que

contribui para o aquecimento global. Nós produzimos, em uma usina, tipo Angra 2, que são as

maiores usinas que nós temos, você produz algo entorno de 5 metros cúbicos por ano de

rejeitos altamente radioativos, são aqueles que vão ficar milhares de anos, com média e baixa

radioatividade, vocês podem ver aqui, média radioatividade são 42 metros cúbicos e de baixa

radioatividade, que são rejeitos em menos de 5 anos podem ser considerados inofensivos, são

531 metros cúbicos. Aqui a gente compara, bom, todo esse material que a gente produz aqui,

de rejeitos, eles são controlados e estocados, todos. Já uma usina a carvão, a gente pode ver

aqui, ela produziria 2 mil toneladas de material particulado, 12 mil toneladas de óxido de

enxofre, 6 mil toneladas de outros ácidos de nitrogênio e 8,5 milhões de toneladas de óxido de

carbono, isso tudo é jogado na atmosfera. Então, temos que considerar isso, outros, se a

gente comparar com uma usina a gás, a usina a gás joga um pouco menos na atmosfera, mas

também joga, aqui, por exemplo, 5 milhões de toneladas de dióxido de carbono. E no restante

do mundo, sem sombra de dúvidas, está havendo uma retomada da opção nuclear, nós temos

diversos países, China, Coréia do Sul, o próprio Estados Unidos, alguns países da Europa, a

Rússia, a Índia, que estão apostando na opção nuclear. Vários vizinhos da Alemanha estão

pensando em construir reatores nucleares visando fornecer energia para a própria Alemanha,

então nós já temos no mundo, atualmente, 31 países, com centrais em operação, se somar

toda essa experiência, desses 31 países, nós teremos 920 anos de reatores. Nós temos, em

construção, 31 usinas ao redor do mundo, temos uma capacidade instalada líquida de quase

30 mil megawatt, para vocês terem noção, a capacidade instalada brasileira é da ordem de 90

mil megawatts, nós temos 941 usinas instaladas e nós temos uma geração que equivale a 8

vezes a geração bruta brasileira. Aqui, os países que estão com projetos de expansão, China,

Estados Unidos, Polônia, França, Coréia do Sul. E aqui o negócio que eu tinha falado no início

da minha palestra, que é o consumo per capto mundial. Se a gente observar aqui, o Brasil, a

produção mundial, nós estamos entre os primeiros do mundo, claro, nós temos uma população

de 200 milhões de habitantes, mas o nosso consumo per capto é inferior a países que não

necessariamente devam ser um espelho do que a sociedade brasileira mereça ter. Então, por

exemplo, o Brasil, o consumo per capto dele é a metade do de Portugal, dentro da própria

América Latina nós somos inferiores, em consumo per capto, a Argentina. E está mais do que

clara a ligação direta entre consumo de energia elétrica, IDH, expectativa de vida e por aí vai.

Só para vocês terem uma ideia, o pessoal do saneamento está colocando, é uma discussão

muito antiga, que mais de 50% do esgoto produzido no Brasil não é tratado. Então, alguém

conhece alguma forma de estação de tratamento de esgoto que funcione sem energia elétrica?

Nós precisamos, sim, de energia elétrica. O consumo per capto brasileiro ainda é muito baixo

para que a sociedade brasileira possa dispor do conforto mínimo necessário a um bom padrão

de vida. Estou colocando apenas que a energia nuclear é uma opção, nós temos aqui alguns

antigos ambientalistas, como o Patrick, que foi fundador do Green Peace, que ele errou quando

ele se colocou contra a questão nuclear. Eu entendo que a aqui no Brasil a gente teve dois

péssimos exemplos para introduzir a energia nuclear no país, primeiro eu já coloquei aqui que

foi como a energia nuclear foi apresentada para a humanidade, através da bomba atômica,

isso já é uma coisa que causa trauma. Para completar, aqui no Brasil, a gente instaurou a

energia nuclear dentro da ditadura, não houve discussão com a sociedade brasileira. Para

vocês terem ideia, quando eu entrei para a empresa em 78, todos os cargos técnicos, as

gerências eram de alemães e todos os cargos administrativos de gerência eram militares. A

gente, com muito esforço, os trabalhadores do setor nuclear, com muito esforço, a gente

conseguiu mudar isso, hoje em dia não temos mais alemães como gerentes técnicos e não

temos mais militares como gerentes administrativos, temos, no caso da Eletronuclear, o nosso

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presidente é um Oficial de Marinha aposentado, mas ele não veio dentro dessa cota que existia

no passado. Nós estamos abertos a uma discussão com a sociedade, explicar como funciona

nossas usinas, explicar o que se pretende fazer com elas, explicar qual deve ser a forma de

contribuição para o desenvolvimento do país. A gente vem procurando fazer isso, a

Eletronuclear é uma forte patrocinadora da atividade nuclear no país. No passado, todos os

órgãos de pesquisa nuclear que nós tínhamos no país eram da antiga Nucleobrás, em 88,

quando a Nucleobrás foi extinta, esses órgãos de pesquisa passaram para o controle da

Comissão Nacional de Engenharia Nuclear e hoje em dia nós temos alguns desses órgãos de

pesquisa, como o IPEN, em São Paulo, que é responsável pela produção de radioisótopos,

inclusive para uso medicinal, eles contam com convênio de cooperação com a Eletronuclear

para desenvolvimento de projetos específicos do interesse da empresa, mas que contribui para

o desenvolvimento e implantação da energia nuclear no país, dessa tecnologia. A gente

consegue, hoje em dia, desenvolver com brasileiros, com técnicos brasileiros que fazem a

construção dessas, não só a implementação, mas o desenvolvimento da própria tecnologia no

país. Então, é essa a mensagem que eu queria trazer para vocês e colocar aqui, está colocado

o convite para uma visita técnica às nossas instalações em Angra dos Reis. Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Vou abrir ao plenário para os que desejarem fazer

alguma pergunta, acho que o Gunter está a disposição para responder. Temos a inscrição do

coordenador da CAIS, o engenheiro Marcelo, também do engenheiro Gustavo. Marcelo,

Gustavo, Ladaga, Júlio, Arciley. Mais alguém? Dixon. Então, primeiro o conselheiro Marcelo.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Bom

dia, presidente Jose Tadeu, colegas da Mútua, CDEN, do Colégio de Presidentes, colegas

conselheiros, internautas. Primeiro eu queria parabenizar o presidente José Tadeu e o

conselheiro Gustavo, pela iniciativa, espero que todo mês a gente tenha um palestrante do

nível do doutor Gunter, para que a gente possa debater e deliberar questões tão importantes

da engenharia brasileira. Primeiro, doutor Gunter, concordar que realmente os Estados Unidos

não são confiáveis, essa história de o que é bom para eles é bom para a gente, não é verdade,

o que é bom para eles não é bom para a gente. Isso se configura, eu me lembro que há uns

dois meses atrás um general norte-americano disse que um porta aviões deles é uma força

armada tão grande, é maior que as forças de 50 países do mundo, ele coloca, inclusive o

Brasil. Então, a gente tinha que ter mesmo dezenas de submarinos nucleares na costa

brasileira, inclusive com mísseis, minha defesa é essa, se eles tem, nós temos que ter

também, ou todo mundo tem ou não tem. Segundo, eu queria fazer duas ou três perguntas.

Quanto custa para entrar em operação as 3 usinas? Porque, se eu não me engano, nenhuma

delas tem operação 100%, não é, apenas geração parcial. A segunda, o que é preciso ser feito

ou o que está sendo feito para a energia nuclear entrar na matriz energética brasileira? Porque

nenhum país do mundo vai pra lugar algum sem energia, é o primeiro item para que a coisa

ande e gere as coisas para a gente. Terceiro, por que foi escolhido o local, eu sempre

questionei, eu acho o local inadequado, não sei se é ignorância minha, desconhecimento da

matéria, mas não é o local adequado para se escolher para se colocar uma usina nuclear, eu

acredito que não, acho que teriam locais mais seguros. Por fim, isso são regras feitas com

base no protocolo de Viena, se não me engano, o normativo brasileiro é encima do protocolo

de Viena, onde a gente coloca esses resíduos e se a gente paga ao município para colocar os

resíduos no local. Entendeu? Parabéns e muito obrigado.

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Bom, a parte do custo. Você, para

construir uma usina nuclear no país, atualmente, é um investimento da ordem de 7 bilhões de

reais. As nossas usinas, Angra 1 e Angra 2, elas operam, sim, a 100%, elas são usinas

térmicas. Elas mantêm essa característica de usinas térmicas. As hidrelétricas a gente sabe

que elas tem o fator de capacidade reduzido em relação a isso, uma hidrelétrica opera mais ou

menos, ao longo do ano inteiro, 60%, porque o lago nem sempre está totalmente cheio, a

hidrelétrica só produz 100% quando o lago está cheio, quando lago não está cheio, ela reduz a

potência. A terceira pergunta foi sobre o locar, realmente, o critério que dizem que foi feita a

escolha da praia de Itaorna, é que foi o Costa e Silva, ditador, pegou um helicóptero e foi

passear pela região, gostou da praia, esse foi o critério. Atualmente, no nordeste, já foram

feitos estudos, nós temos 4 estados que estão pleiteando a construção de usinas, Bahia,

Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Nesses 4 estados foram feitos estudos de terreno, capacidade

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de fornecimento de água, densidade demográfica, que tem que ser baixa, estabilidade do

terreno, etc. Foram escolhidos, pelo menos, 4 locais em cada um desses estados. Aí cabe,

agora, a parte política, os governadores, os deputados, os senadores, decidir em qual desses

locais, mas esses locais já foram escolhido previamente, pelo menos 4 em cada estado, com

critérios técnicos. Agora, realmente, a praia de Itaorna, a história que se conta é essa, que o

ditador Costa e Silva, a bordo de um helicóptero, passando pela região achou interessante e

bonito colocar uma usina nuclear naquele local. Resíduos, como eu falei, é o nosso orgulho,

que a gente sabe exatamente onde está. No caso, a legislação brasileira prevê que o

responsável por essa estocagem final seja a Comissão Nacional de Energia Nuclear, não a

empresa que opera as usinas. Isso aí tem pontos a favor e pontos contra. O ponto a favor, por

exemplo, se fosse a Eletronuclear que fosse a responsável pela estocagem final desse material,

a gente poderia desenvolver tecnologia de reprocessamento, como faz o Japão, por exemplo, e

você ter outro tipo de reator, que seriam reatores que a gente chama de reatores rápidos,

onde você usaria esse combustível utilizado em PWR, faria um reaproveitamento deles, geraria

combustível para essa nova geração de reatores rápidos, como faz o Japão. O Japão, inclusive,

compra combustível utilizado já, que seria considerado rejeito na Europa, eles compram,

levam para o Japão, reprocessam e tem combustível para esse tipo de reator. Como, no caso,

não é a Eletronuclear responsável pela estocagem final, a Eletronuclear não vai desenvolver

processamentos, porque o reprocessamento também, você pode usar ele para fazer

reprocessamento de plutônio e gerar material para arma nuclear. Então, acho que a legislação

brasileira, sob essa pressão de não desenvolver o reprocessamento para não ter a

possibilidade de adquirir material para arma nuclear, ela definiu que vai ser responsabilidade

da CNEN dispor da estocagem final desse material. Então, no nosso caso, do Brasil, você

encarece a utilização do combustível nuclear. Se você tivesse capacidade de fazer

reprocessamento, você iria ter combustível praticamente de graça para a segunda geração de

reatores, como não temos, temos que estocar esse material definitivamente, a CNEN ainda

não definiu onde será a estocagem final disso aí. Agora, sem sombra de dúvida, a legislação

também prevê remuneração ao município responsável para esse tipo de estocagem. Eu acho

que essa é uma discussão muito interessante, Marcelo, porque o que acontece? A gente tem

nas grandes barragens nossas, nas grandes hidrelétricas, a questão dos atingidos por

barragem, porque você constrói empreendimento e você tem o tal do relatório do impacto

ambiental, mas não tem o relatório de impacto social, que eu acho que é uma questão que

temos que começar a pensar sobre isso. Já no caso da indústria nuclear, devido a dificuldade

que nós temos, perante a opinião pública, no mundo inteiro, não é só no Brasil, mas no mundo

inteiro, a gente pensa nessa questão do impacto social. Então, por exemplo, Angra 3, nós já

construímos Angra 1 e Angra 2, o site onde ficam as usinas ocupa mais ou menos 5

quilômetros quadrados. Vamos construir Angra 3, no mesmo site. Mas como nós temos

preocupação com o impacto social, fizemos acordos extra com as prefeituras de Angra dos

Reis, Paraty e Rio Claro, que são os 3 municípios limítrofes a usina, onde a empresa está

investindo na ordem de 300 milhões de reais em compensações sociais. (intervenção feita fora

do microfone) Nos 3 municípios. A maior parte desse dinheiro, a divisão não é igual, a maior

parte desse dinheiro vai para o município de Angra dos Reis. Tem um trabalho, eu tenho

orgulho desse trabalho, que foi um trabalho que o sindicato começou, o sindicato dos

engenheiros do Rio de Janeiro, nós começamos a fazer esse trabalho junto a empresa, nós

conseguimos que a empresa bancasse os custos de uma filial da Escola Técnica Federal, lá em

uma localidade vizinha a usina, chamada Perequê, que é uma favela, herança do programa

nuclear brasileiro. Aquela história, você começa a construir, para a obra, demite todo mundo,

o peão da obra, ele vai fazer o que da vida? Ele vai ficar na região. Por isso conseguimos, o

programa nuclear brasileiro conseguiu gerar, além da usina, a gente gerou também uma

favela. Pelo menos lá no Perequê, a gente está conseguindo, com muito esforço, que a

empresa invista, ela coloque recurso ali. Por exemplo, a Escola Técnica Federal, tem uma filial

lá que está sendo bancada pela Eletronuclear, tem outros programas da Eletronuclear, de

inserção social, também feitos no Periquê, de forma que a gente minimize os péssimos

exemplos que nós demos de inserção social, de influenciar a sociedade, de influenciar o local

onde você constrói seu empreendimento. Isso, eu entendo que é uma discussão que tem que

ser feita, na oportunidade que eu tive de ir a Sergipe, a convite do Gustavo, para fazer esse

mesmo tipo de palestra, nós fomos até a Assembleia Legislativa de Sergipe, lá eu coloquei a

questão que deve se exigir esse investimento social. Com certeza, onde for escolhido o local

para instalação definitiva dos rejeitos, a própria lei vai obrigar a CNEN, no caso, que vai ser

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responsável pela construção desse depósito, vai obrigar a CNEN a fazer audiências públicas, aí

nessas audiências públicas, a sociedade local tem que exigir compensações sociais para que

seja instalado esse depósito no município que for escolhido.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Conselheiro Gustavo é o próximo inscrito.

GUSTAVO JOSÉ CARDOSO BRAZ (Conselheiro Federal/SE) – Bom dia a todos, bom dia

ao presidente Tadeu, aos demais membros da mesa. Bom dia, senhores conselheiros. Eu

queria, antes de tudo, parabenizar Gunter Angelkorte pela brilhante palestra. Mas eu queria

perguntar algumas coisas também e gostaria que ele relatasse sobre os acidentes de Island,

de Fukushima e também Chernobyl, que não tem nada a ver com isso. Que também

comentasse sobre a geração de 60% da energia do Rio de Janeiro, que eu acho que, 60% da

energia do Rio de Janeiro é gerada através de Angra dos Reis, então 60% é energia nuclear.

Por que isso não sai na imprensa? Por que isso, até o próprio governo brasileiro não considera?

Eu gostaria que comentasse sobre isso.

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Bem, Chernobyl e Fukushima, vou só

inverter a ordem, porque Chernobyl foi em 86 e Fukushima foi mais recente. Chernobyl era um

outro tipo de reator, era um reator a grafite, refrigerado a hélio, na União Soviética. Como se

sabe, na União Soviética não era um regime democrático e não havia controle da sociedade

sobre a utilização de energia nuclear. O que aconteceu? Você tinha reatores que custavam da

ordem de 500 milhões de reais. Por que você tem um reator, na antiga União Soviética, que

custava 500 milhões de reais, como eu já acabei de falar, um reator, esse que a gente

pretende construir no Brasil custa 7 bilhões, as diferenças são os sistemas de segurança, a

começar por coisas muito básicas. O reator de Chernobyl, teve uma reportagem da Rede

Globo, quando completou 20 anos de Chernobyl, em 2006, a Globo mandou aquela repórter, a

Ilze Scamparini, mandou a Ilze em Chernobyl para ver como está a situação. Ela chegou lá e

ficou a uma distância de 20, 30 quilômetros da usina, falando que a partir daquele ponto ela

não podia passar. Mas ela mostrou umas imagens do prédio da usina, era um prédio normal,

como se fosse um shopping, você colocar dentro de um shopping Center um reator nuclear,

era isso que eram as usinas da União Soviética. O sistema de segurança deles era totalmente

inconcebível nos padrões do ocidente, inconcebível nos padrões brasileiros, inconcebível que

no Brasil você pretenda construir um reator como aquele. Segundo, um reator a grafite, grafite

é carbono, carbono, a gente sabe muito bem que é passivem de pegar fogo. Os nossos

reatores no Brasil são moderados a água pressurizada. Lá eram blocos de grafite, onde você

insere a vareta de combustível. Então, o que aconteceu em Chernobyl? Você despressurizou

repentinamente, quando você despressuriza, você revê, igual a AN ART, a termodinâmica

ensina isso para a gente. Então, se você baixa a pressão, você aumenta a temperatura,

aumentando a temperatura de um bloco de carbono, ele pega fogo, foi o que aconteceu. Aí,

pega fogo e explode, se você der uma explosão dentro de um prédio que não tem resistências

ou barreiras, como você tem em uma usina no ocidente, você joga isso para o meio ambiente,

foi o que aconteceu em Chernobyl, nada diferente disso. Bom, o caso de Fukushima, são

reatores diferentes dos que nós temos no Brasil. O que se pensava no Japão, na época que

você fez esses reatores? Bom, aqui é um lugar que tem muito terremoto, então, se eu diminuir

a quantidade de tubulações, eu vou ter menos probabilidade de ter problemas em caso de um

terremoto, porque no caso, por exemplo, dos nossos reatores brasileiros, a gente tem o

circuito primário, o circuito secundário e o terciário. Eles lá, pensando nessa questão, que é

uma região com muito terremoto, se eu diminuir um desses circuitos, aí você tem a opção que

é o reator a água fervente, em vez de ser água pressurizada, é água fervente, ou seja, você já

produz o vapor no próprio circuito primário, eu diminuo a quantidade de tubulações que essa

usina vai ter. Então, no caso de terremoto, eu minimizo as chances de ter problemas. Perfeito?

Perfeito. Vamos fazer? Aí começa o problema, porque todo projeto de engenharia você tem

que definir qual é a base do projeto, não é isso? A gente vai fazer o projeto, a gente diz:

considere isso, isso e isso. Isso aqui é a base do projeto. O que foi feito em Fukushima? Qual é

o maior terremoto que já houve na história? Tanto, então coloca que a base do projeto é que

tem que agüentar um terremoto dessa ordem. Qual é o maior Tsunami que já houve na

história? 5 metros, uma onde de 5 metros, então, coloca que a usina tem que resistir a uma

onda de 6 metros. Essa foi a base do projeto de Fukushima. Só que aconteceu o que? A base

do projeto foi ultrapassada, a gente não combinou com o terremoto, esqueceram de combinar

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com o terremoto que ele não podia ser maior que aquele valor, que ele não poderia gerar um

tsunami acima de 6 metros. Então, o que aconteceu? Teve um terremoto acima, a usina

resistiu, embora toda infraestrutura em volta, estrada, rede de distribuição, o próprio país, o

Japão foi deslocado 4 metros, o eixo magnético da terra mudou, nunca tinha tido um

terremoto de tal magnitude, mas a usina resistiu. Quando houve o terremoto, foram cortadas

todas as linhas de distribuição de energia, isso gera um sinal na usina, de rejeição de carga,

então vem uma ordem para desligar o reator, o reator foi desligado, todos os 4 reatores foram

desligados, eram um total de 6 usinas na região, 4 em funcionamento e duas estavam fazendo

recarga, inclusive sem combustível no núcleo, o combustível estava todo na piscina. Então,

veio o tsunami de 10 metros, dá para ver filmes, onde você vê a onda passando por cima do

domo das usinas, isso ocorreu uma hora depois do terremoto, levou uma hora para o tsunami

chegar. As usinas já estavam todas desligas e o sistema de refrigeração de emergência já

estavam ligados. O combustível nuclear tem uma característica, ele gera uma quantidade de

energia abissal em um pequeno volume, como eu já mostrei aqui, mas depois que você decide

que não vai mais utilizar ele, você tem que refrigerar ele constantemente, para vocês terem

ideia, após você desligar uma usina, o que a gente chama de calor de decaimento, que é, tem

o decaimento nuclear, aquilo gera uma potência equivalente a 3% da usina, você tem que tirar

aquele calor, não pode ficar indefinidamente acumulando 3% de potência ali. Então, você tem

que refrigerar aqui, se você for considerar todo o processo de resfriamento do elemento

combustível de um reator, isso leva anos, você leva entorno de 10 anos, pelo menos, tendo

que manter a capacidade de resfriamento desse combustível. Então, no caso das usinas, uma

hora depois o tsunami veio, passou por cima do domo, não destruiu a usina, não afetou as

estruturas da usina, mas destruiu os tanques de óleo diesel que você tinha do lado de fora,

esse óleo diesel eram quem estava alimentando o sistema de refrigeração. Então, quando você

destruiu o tanque de óleo diesel, o sistema de refrigeração parou. Você poderia dizer: por que

não trouxe mais óleo diesel para colocar no gerador para continuar a refrigerar? Porque você

tinha destruído, inclusive, não só as estradas, mas as próprias refinarias, toda infraestrutura

do local, estava tudo destruído, o Japão estava destruído. Então, você não tinha como manter

a refrigeração. Quando você cessou a capacidade de refrigerar, foi que a gente viu na televisão

explosões, as explosões que a gente viu não foram explosões nucleares, se fosse explosão

nuclear, não ia conseguir filmar nada. Aquilo ali foi o que? Quando você expõe combustível,

você abaixa o nível da água, aí a vareta do elemento combustível, que é de zircônio, uma liga

de zircônio, quando interage com o ar, ele produz hidrogênio, hidrogênio é explosivo, você

acumula uma quantidade de hidrogênio, foi o que a gente viu na televisão, o domo da usina

explodindo, na verdade aquilo foi acúmulo de hidrogênio. Você tem um sistema de purga, você

retira o hidrogênio do primário, mas ele tem que ir para algum lugar, então tem um sistema

que coleta hidrogênio, aquele hidrogênio se acumulou em um volume tal, em uma velocidade

tal, que ele acabou explodindo, foi isso que a gente viu na televisão, as explosões naquela

parte superior das usinas. E como você não conseguiu restaurar em um espaço determinado

de horas, as duas usinas, que estavam sem combustível no núcleo, a piscina pegou fogo, pela

mesma razão. Foi isso que aconteceu em Fukushima. Bom, isso tem uma influência sobre o

restante da indústria no mundo inteiro, a gente, aqui no Brasil, já está estudando, já foi feito o

pedido a CNEN, de modificação de projeto, foi feita pelos engenheiros da Eletronuclear a

implantação de uma terceira fonte de alimentação, para manter o sistema de refrigeração

funcionando. Nós temos, o primeiro sistema é a própria usina, mas no caso em que você tem

que desligar ela, entra o segundo sistema, que são os geradores diesel, agora nós já estamos,

devido a Fukushima, estudando, já tem a solicitação de modificação de projeto junto ao órgão

licenciador, para a gente implementar a utilização do terceiro sistema de alimentação do

sistema de refrigeração. A questão do consumo no estado do Rio de Janeiro, realmente, as

usinas de Angra 1 e 2, elas são responsáveis por 60% do consumo do Rio de Janeiro. Da

forma que é a rede de distribuição de energia elétrica no Brasil, Rio de Janeiro e Espírito Santo

são dois estados considerados final de linha, porque tem uma topografia específica da região,

a gente recebe energia que vem das usinas no Rio Grande e Minas Gerais, Itaipu, em Foz do

Iguaçu. Essa energia, as torres que trazem essa energia para abastecer o Rio de Janeiro, elas

passam por uma região, em Serra do Mar, que a topografia é muito complicada, é uma região

muito suscetível ao que eles chamam de anti-ciclone, que são perturbações atmosféricas que

podem, volta e meia elas derrubam torres. Então, o abastecimento do Rio de Janeiro e do

Espírito Santo é problemático, então você tendo uma produção de energia especificamente ali,

que atende o Rio de Janeiro, facilita muito a operação de todo o sistema, porque todo o

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sistema brasileiro é interligado. Então, facilita a questão da distribuição de energia elétrica na

região sudeste do Brasil, que é o principal consumidor de energia elétrica no país.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Conselheiro Júlio, por favor.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Bom dia, Gunter, parabéns pela sua

palestra. O que me estranha muito é ter bastante urânio e ter que ser beneficiado no Canadá.

Com isso, eu sou partidário daquela sua manifestação acerca das armas nucleares, para a

gente poder pelo menos dominar toda tecnologia. Nós dominamos tudo? Não, creio que não,

porque só fazendo teste de armas nucleares e jamais a gente fez isso aí. Mas o grande medo

de toda população e todos nós, acerca de usina nuclear, vem justamente de acidentes na

Rússia, agora no Japão. Agora se falou muito das graves consequências que duraria muitos

anos, estamos vendo que já estão plantando próximo daquele local do acidente, já estão

plantando verduras, foi mostrado em uma reportagem. Eu pergunto. Será que não é, vamos

dizer, colocado acima da expectativa ou da realidade essa questão da permanência dessa

contaminação por anos? Fica a dúvida no Japão, quando a gente fala que em muitos anos não

vai poder e agora já estão plantando de volta. Outra pergunta, quase todas elas você já

respondeu, mas uma delas, que eu ainda não gravei. O lixo atômico fica depositado onde aqui

no Brasil?

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Bem, eu, como trabalhador do setor

nuclear, de uma certa maneira, eu até sou favorável a todo esse cuidado que se tem, porque

com isso você minimiza os acidentes no ambiente de trabalho seu, porque se tiver um

acidente, por exemplo, em Angra dos Reis, os primeiros atingidos serão os funcionários da

Eletronuclear. Então, a preocupação, eu também tenho, enquanto trabalhador do setor e como

dirigente sindical. Então, eu acho que não só é correto ter esses cuidados todos na indústria

nuclear, como você deveria ter em outros setores. Para você ter ideia, nos últimos 10 anos

foram 875 acidentes com morte no setor elétrico convencional, o que eu acho um absurdo, as

pessoas não saem de casa para morrer, elas saem para trabalhar. Eu, como dirigente sindical,

meu sindicato atua em todo estado do Rio de Janeiro, esses acidentes, volta e meia eu tenho

que fazer contato para saber o que aconteceu, como está a situação, como está sendo

atendida a família do acidentado, é muito duro você conversar com alguém da família de

alguém que sofreu um acidente no setor elétrico. Então, eu vejo com muito bons olhos essa

preocupação com a segurança, que existe nas usinas nucleares. A questão que a gente chama

de reconversão, que é feito no Canadá, aquilo representa 15% do custo do combustível

nuclear, falta investimento na INB da ordem de 50 milhões de dólares, para que você tenha

essa etapa do ciclo de combustível feita no país. A tecnologia nós já temos, só que em escala

de laboratório. Para você transformar ela em escala comercial, você precisaria de um

investimento de 50 milhões de dólares. Por que o governo não faz esse investimento, é outra

pergunta, mas com 50 milhões de dólares de investimento, você teria capacidade de fazer

toda a cadeia do ciclo do combustível no país. Quanto ao domínio da tecnologia, nós temos o

domínio, só não temos nessa etapa, com o passar da escala de laboratório para escala

comercial. Então, quanto a questão do local onde será armazenado, já foi definido por lei que o

responsável será a CNEN, a Comissão Nacional de Engenharia Nuclear. A CNEN ainda não

definiu em que local será feita a estocagem final, aí eu tinha, na pergunta do Marcelo, eu tinha

colocado, a preocupação dele era: onde você escolher, esse município vai ter alguma

retribuição de investimento, de alguma coisa para acondicionar ali o dejeto? Aí foi a conversa

que tivemos de que sim, mas temos que vigiar o prefeito, porque prefeito gosta muito de

construir ginásio poliesportivo e outras obras, eu estou sugerindo especificamente que esses

investimentos sejam feitos na área de educação, de forma de você capacitar o pessoal da

região a concorrer a empregos na indústria nuclear, porque você só consegue entrar na

indústria nuclear através de concurso. Eu posso dizer que os empregos do setor nuclear, eu

defino como empregos, a média salarial da Eletronuclear, nós somos 2600 funcionários, a

média salarial são R$ 6.500,00. Então, eu diria que são empregos, nós temos planos médicos,

uma série de outras coisas. Então, são empregos. Empregos de R$ 700,00 não são

exatamente empregos, agora R$ 6.500,00 acho que dá para a pessoa ter um bom padrão de

vida. No caso aqui, a CNEN ainda não escolheu o local. O que está sendo feito com os dejetos

de alta radioatividade? São aqueles 5 metros cúbicos que a gente produz por ano, em cada

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usina, no momento eles estão estocados dentro das próprias usinas. A gente tem a capacidade

de mais 10 anos em Angra 1 e mais 8 anos em Angra 2. É isso.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Conselheiro Arciley.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) – Senhor Presidente, demais

componentes da mesa, conselheiros e conselheiras, o nosso palestrante Gunter. Eu queria,

inicialmente, louvar a iniciativa do Gustavo, para termos essa palestra e a do senhor

presidente. E me congratular com o Gustavo pela excelente, brilhante e ilustrativa palestra. Eu

tenho duas perguntas, uma é a seguinte: foi falado sobre o complexo nuclear brasileiro, mas

eu não vi falar alguma coisa sobre Aramar, eu gostaria, se o colega tivesse algumas

informações para nos falar sobre Aramar, que é ligada a marinha e funciona no interior do

estado de São Paulo. A outra pergunta é no sentido de que, não agora, há muito tempo atrás,

eu tive notícias que esse acordo Brasil e Alemanha, a Alemanha estava se propondo a

transferir ao Brasil uma tecnologia que, de certa maneira, ainda não estava suficientemente

testada e aprovada na própria Alemanha, que nós no Brasil seriamos uma espécie de cobaia

dessa tecnologia. Eu gostaria de saber se isso tem fundamento. Obrigado.

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - A questão de Aramar, eu posso falar

muito pouco, porque eu nunca trabalhei nesse projeto. Mas tem o pessoal da Marinha, eles

também tem bons palestrantes, acho que se convidarem eles, eles podem vir aqui e falar mais

sobre a Aramar. O que eu sei sobre a Aramar é o que eu tenho visto nas palestras que eles

apresentam, eles tem também uma filosofia muito semelhante a nossa, de conversar com a

sociedade. Então, tem lá, mas Aramar basicamente é a questão submarina nuclear brasileira,

que eu acho que é muito relevante para nós, principalmente depois da descoberta do pré sal.

Sem sobra de dúvida, o pré sal está no limite do nosso território, da nossa plataforma

continental. Então, se você não mostrar ao mundo que você tem capacidade de tomar conta,

você vai ter dificuldade, você pode ter dificuldade, porque a gente tem que prestar atenção

que o nosso vizinho do norte, ele reativou a 4ª frota, o atlântico sul. Para que ele reativou a 4ª

frota? A gente tem que prestar atenção nisso. A marinha (intervenção feita fora do microfone).

Isso. A gente tem que prestar atenção nisso, porque eles estão prestando atenção no nosso

pré sal. Bom, então, essa questão do submarino, eu acho ela muito relevante, até onde eu sei,

é um projeto de um reator de pequena potência, que possa alimentar um submarino nuclear, o

reator, se eu não me engano, é da ordem de 50 megawatts, se comprar com uma usina tipo

Angra 2, que são 1300, é uma usina bem menor. Eles tem também uma tecnologia de reator a

água pressurizada, como nós. O combustível de um reator nuclear, teoricamente, seria algo

que você poderia manter o submarino submerso por mais de dois anos, você só não faz isso

porque parece que as tripulações não aguentam, o fator humano não consegue resistir a ficar

mais do que alguns meses submersos, mas a máquina agüentaria mais de dois anos

submersa. Mais ou menos é isso que eu sei do projeto de Aramar. E que o submarino é

considerado uma arma de defesa, não é uma arma de ataque, é uma arma de defesa, só a

proporção que é nuclear, o armamento desse submarino seria armamento convencional. Bom,

o acordo Brasil e Alemanha, o que era experimental na Alemanha e realmente não funcionou

foi a questão do enriquecimento isotópico, porque era previsto a utilização de jato de

centrifugação, isso realmente não funcionou. Agora, o restante, o projeto da usina, operação

da usina, projeto de combustível nuclear, tudo isso foi transferido. Nós temos na Eletronuclear,

atualmente, cerca de, ainda temos, cerca de 120 pessoas que foram treinadas na Alemanha,

eu sou um desses, eu fiquei 3 anos na Alemanha, trabalhei em projeto de usinas alemães,

tenho outros cerca de 120 colegas que ainda permanecem na empresa, com esse perfil. No

total, a empresa mandou mais de 250 pessoas para a Alemanha, para transferir tecnologia.

Então, se hoje a gente tem as usinas brasileiras com a performance que elas tem, elas estão

no topo das usinas nucleares do mundo, é porque a gente conseguiu, essa geração que foi a

Alemanha, ela conseguiu transferir esse conhecimento. A proposta que a gente tem atual,

desse conhecimento, é de que Angra 3 sirva como uma usina para a formação de uma nova

geração de engenheiros que vão deter essa tecnologia. Então, um dos principais objetivos,

inclusive, da construção de H3 é esse, você transferir esse conhecimento para uma nova

geração de engenheiros, já que, por exemplo, na Eletronuclear a idade média dos funcionários,

apesar de a gente ultimamente ter contratado muito jovens, a idade média é acima de 50

anos. Então, essa é uma preocupação que a gente também tem. Realmente, a questão do

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acordo Brasil e Alemanha, que não funcionou, foi a parte do enriquecimento isotópico. Essa

tecnologia foi desenvolvida pela Marinha, com muito esforço, muita dificuldade. Tem uma

história que eles contam, que eles estavam precisando de jato de centrifugação, quer dizer, o

nosso não é jato de centrifugação, é centrifugação apenas, então, na agência tem que ter

centrífugas, que é um eixo que gira em alta velocidade. Aqui no Brasil, o nosso grande

segredo, que as nossas centrifugas são fantásticas é que o nosso Mancall não é mecânico, é

magnético. Então, no caso, você precisou ter especialistas que desenvolvessem essa questão

do Mancall magnético das centrífugas. Aí você precisava mandar gente para o exterior para

fazer teses de doutorado, etc. especificamente em determinado assunto ligado a

eletromagnetismo. O departamento de estado americano não permitiu que nenhum brasileiro,

nesse período, fizesse qualquer tipo de tese sobre esse assunto, nos Estados Unidos. Nós, na

época, a marinha teve que se utilizar de universidades na Rússia, em outros países da antiga

cortina de ferro, que também tem um conhecimento matemático muito grande sobre essa

questão de eletromagnetismo. Eles nos controlam muito bem, a gente que tem que também

aprender como dar a volta encima disso, não permitir que isso aconteça.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Conselheiro Ladaga.

FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA COELHO LADAGA (Conselheiro Federal/PR) – Bom dia a

todos, presidente, senhores conselheiros, internautas, meu presidente do CDEN, nosso

palestrante. Eu vou discutir mais uma questão aqui, porque para mim foi importante sua

palestra, é difícil a gente ver pessoas do seu nível, do seu conhecimento, inclusive a nível

mundial, de fazer uma valorização da engenharia como você fez agora. Eu acho que tem que

ressaltar isso. Você colocou muito claramente que em Angra 1 deu problema, Angra 1, pelo o

que eu conheço, salvo melhor juízo, foi um pacote comprado pronto, você deixou bem claro

que Angra 2 já foi desenvolvida com engenheiros brasileiros. Você demonstrou claramente o

que um pacote pronto vem para esse país, o que você compra, da diferença daquilo que você

desenvolve com tecnologia, com mentes e com pessoas formadas no Brasil. Hoje, a gente

consegue ver muitas colocações dizendo que o engenheiro brasileiro não tem formação

suficiente. Eu viajei outro dia com um advogado espanhol, vôo normal, está aqui trabalhando

no Brasil, eu perguntei como ele fez OAB, ele disse: não, só sou advogado, mas não exerço,

eu faço contratações. Ele perguntou o que eu era, eu falei que era engenheiro e ele falou que o

problema do engenheiro brasileiro é que não tem capacidade. Eu falei: não, acho que pelo

contrário, acho que nós formamos profissionais que são orgulho do país, tem muitas pessoas

que tem brasilidade, elas deixam muito claro que o engenheiro brasileiro trabalha em qualquer

parte do mundo com o conhecimento que ele adquire aqui também. Então, eu quero elogiar

você pela sua colocação sincera, acho que dessa casa é o fórum que temos que resgatar, a

valorização do profissional brasileiro. Outra afirmativa sua, 7 países no mundo conseguem

dominar o ciclo de combustível completo, agora, por que o Brasil domina? Porque ele quis se

desenvolver e aplicou dinheiro nisso, aplicou, apoiou o desenvolvimento de pessoas para

chegar nessa situação. É o caso da Petrobras também, eu lembro que quando começou a

Petrobras, ela investia em alunos na área de engenharia, não essa política de trazer cérebros,

como estão colocando na Exame, na verdade, quando saiu na Exame, eram todos brasileiros

que estavam fora, que nunca tiveram oportunidade de desenvolver pesquisa e fazer nada

nesse país. Agora, querem importar mão de obra especializada, se importe, realmente,

cérebros que vão para universidades e para os institutos de pesquisa, não se abram da forma

que estão querendo abrir, alegando que não existe profissional com conhecimento ou

capacidade suficiente. Na sua palestra, eu fiquei observando bem, não é a minha área, mas

fiquei bastante enaltecido pela sua colocação, por essa forma verdadeira e esse testemunho

que você deu aqui, que é uma grande valorização do profissional brasileiro. Muito obrigado

pela sua palestra e muito obrigado pela sua forma de agir e colocar a verdade.

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Eu que agradeço, Ladaga, essa

oportunidade que eu tive de mostrar isso aqui. Eu sou testemunha, tudo bem, é uma área

bastante restrita, de engenharia nuclear, mas realmente a formação do engenheiro brasileiro

como um todo, ela é muito boa em relação a qualquer outro país do mundo, eu tive a

oportunidade de comparar isso na Alemanha. A Alemanha é considerada um dos países mais

desenvolvidos do mundo em questão tecnológica, mas a formação do nosso engenheiro é

ímpar, assim como os nossos, não só o engenheiro. A gente já viu isso no passado mais

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recente, a questão dos dentistas brasileiros em Portugal e outras questões. Eu realmente

entendo que as entidades de engenharia, eu milito em uma delas, que é o Sindicato dos

Engenheiros do Rio de Janeiro, as entidades de engenharia tem que se posicionar contra essa

política que se pretende trazer cérebros, nós temos 200 milhões de brasileiros, eu acho que é

uma quantidade de cérebro suficiente. O que nós temos que dar a esses 200 milhões de

brasileiros é capacidade deles estudarem, adquirirem conhecimento. Como você já tem vários

exemplos, não só na engenharia, mas em outros campos de atuação do ser humano, você

demonstra que o subdesenvolvimento, primeiro, ele não é geográfico, não é porque estamos

ao sul da linha do equador que a gente está condenado ao subdesenvolvimento. Segundo que

ele também não é genético. Então, se você, entendo, o que eu aprendi trabalhando no exterior

é o seguinte: o único país onde o brasileiro será tratado como cidadão de primeira classe é no

Brasil. Foi isso que eu aprendi no exterior. O único país onde o brasileiro será tratado como

cidadão de primeira classe é o Brasil, o Brasil que tem que aprender isso, a pessoa que tem

que ser tratada no Brasil como cidadão de primeira classe é o brasileiro. Entendo muito bem

que a nossa cultura favorece essa certa simpatia com estrangeiro, entendo isso perfeitamente,

mas temos que entender que no Brasil, o primeiro cidadão de primeira classe é o brasileiro, se

a gente entender isso, acho que nosso país vai melhorar muito.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) –

Desculpa, quero só fazer uma colocação, pode parecer engraçado, mas eu acho que as escolas

brasileiras deviam imprimir o mapa do mundo ao contrário, devia começar daí, colocar ao

contrário, porque isso é uma mera, foi adotado pelos países centrais que o mapa deveria ser

daquele jeito, era só virar ao contrário para a gente começar a olhar pelo lado de cima

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Temos a última inscrição, que é do conselheiro

Dixon.

DIXON GOMES AFONSO (Conselheiro Federal/AC) – Bom dia a todos. Presidente Tadeu,

conselheiros, conselheiras, internautas, técnicos e tecnólogos do Brasil. Eu gostaria de

parabenizar a palestra do doutor Gunter. Esse tipo de esclarecimento é muito importante,

porque a gente, que trabalha na área de tecnologia, a gente trabalha com uma certa xenofobia

da nossa comunidade, porque pelo desconhecimento das tecnologias que estão disponíveis

para melhorar a nossa população, a sociedade. Essa xenofobia parte do princípio de que

quando se trata de energia nuclear, ela faz uma comparação com bomba nuclear, alguma

coisa nesse sentido, aí suscita-se, até pelos problemas de segurança que houveram em

fábricas anteriores que possuíam e possuem uma tecnologia já ultrapassada, não se visualiza

ou não se tem conhecimento sobre os novos parâmetros de segurança utilizados para se fazer

esse tipo de usina que, como o senhor falou, Angra 2 já possui ou foi moldada já nesse

sentido, que replicou para Angra 1. Há um movimento da indústria, dos governos de se

trabalhar a questão da energia limpa, nota-se pela sua palestra que a energia nuclear sai na

frente das demais, porque nós temos a termoelétrica a gás e carvão. Se a gente quer trabalhar

nesse sentido, a gente tem que verificar como se dá a implantação dessa matriz nuclear no

Brasil. O senhor mostrou um gráfico de consumo da energia, que o Brasil está em 3º lugar em

nível mundial, em termos de acessibilidade, mas muito abaixo na questão da densidade

populacional, mas isso tem a ver com a questão que hoje está instalada, eu creio que é isso,

faltou parametrizar com relação a região que ele atende. Encima disso, eu gostaria de fazer

uma pergunta para você. No Brasil, o problema energético se resolve com a energia nuclear ou

necessita de matrizes diferenciadas de acordo com as especificidades de cada região?

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Essa questão da matriz energética

brasileira, o Brasil tem que permanecer um país hídrico, nós temos um potencial hídrico que

poucos países no mundo tem. Só, talvez, países que podem se comparar a gente na questão

de recurso hídrico, seria o Canadá e a Noruega. A Noruega é um país pequeno com uma

população menor ainda, então eles teriam um potencial hídrico da ordem de quase 100% da

energia elétrica da Noruega, vem de usinas hidrelétricas. O Canadá também tem um potencial

hídrico comparável, até maior que o nosso. Bom, o país, eu entendo que ele tem que

permanecer hídrico, entendo também que tem que se ter atenção com relação aos impactos

sociais. Você, quando constrói grandes hidrelétricas, você tem a questão, você vai deslocar as

pessoas, não basta indenizar o dono da terra, você tem que indenizar também a pessoa que

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trabalha na terra. Então, você tem que ter programas sociais que permitam que o cara que

trabalhava na terra antes, que ele vá disputar um posto de trabalho na usina que está sendo

construída na região. Você tem que entender, por exemplo, até recentemente você estava

construindo duas grandes hidrelétricas em Rondônia, Santo Antonio Giral e não estava previsto

uma linha de transmissão para Rondônia. Você ia produzir a energia lá, retirava ela toda de lá

e o locar, faz o que mesmo, nada? Então tem que ter essa preocupação. Agora, já se viu no

Brasil, que para você manter o nível de crescimento que se pretende ter melhorando as

questões sociais do país, aí a gente começa a fazer as previsões para o setor elétrico como um

todo, não apenas energia nuclear, você chega a conclusão que se tiver uma taxa de

crescimento do país na ordem de 5%, você vai precisar, em um espaço de 20, 30 anos, dobrar

a capacidade instalada no país. Já se viu claramente que não tem como desenvolver o país

sem aumentar a capacidade de geração de energia elétrica instalada. Bom, aí a pergunta,

vamos fazer isso no nuclear? Eu acredito que não, acho que tem diversas possibilidades,

existem outros tipos de energia alternativa também, eólica, solar. Eólica, eu só questiono um

ponto, que é o modelo que está se usando na eólica, você está trazendo todo equipamento no

exterior, não está produzindo nada no país, inclusive, toda manutenção da eólica está sendo

feita por engenheiros vindos do exterior, você não está detendo esse conhecimento aqui no

país, você não está gerando um emprego no país, com a energia eólica. Segundo que isso é

reconhecido por eles próprios, que as pás, que movimentam os aero geradores, eles não estão

adaptados ao regime de ventos do Brasil, o regime de vento, principalmente o nosso maior

potencial eólico, é no nordeste, o regime do nordeste é diferente do regime de ventos do mar

do norte. Você não fez adaptação das pás que movimentam os aero geradores ao regime de

ventos brasileiros. Então, se na Alemanha você tem uma usina eólica que tem fator de

capacidade da ordem de 30%, no Brasil isso não chega a 10, além do fato que você não está

gerando nenhum emprego no país. Eu entendo que para você instalar uma tecnologia, seja ela

qual for, no país, você tem que gerar emprego no país, isso que eu defendo, isso é uma coisa

que tem que ser discutida mais a detalhe. Mas no caso da expansão do setor, certamente, a

gente vai precisar de térmicas, eu só coloco que deva-se levar em conta a opção da nuclear,

não defendo que a expansão toda, térmica brasileira, seja feita com usinas nucleares, mas

deve se considerar essa possibilidade. E procuro demonstrar, através dessas palestras, que o

Brasil tem essa capacidade, nós temos essa capacidade, nós temos urânio. Aí a questão que

eu coloco é: por que não usar a nuclear? Desde que se mantenha os controles que temos hoje

em dia, os controles de segurança, que são vitais para os próprios trabalhadores do setor, e

que seja exigido na instalação desses novos empreendimentos nucleares as contrapartidas

sociais adequadas, que sejam criadas condições de que onde você for instalar um

empreendimento nuclear, você garanta que o pessoal da região onde você está instalando a

usina, eles tenham capacidade de concorrer aos empregos que serão gerados pelo setor, isso

que eu acho que tem que ser a forma mais adequada que você tem de implantar usinas

nucleares no país. Defendo isso, que isso seja exigido para todo e qualquer empreendimento

do setor elétrico, porque temos problemas gravíssimos com as hidrelétricas, tanto que o

movimento dos atingidos por barragens soma mais de 2 milhões de pessoas no país, são

pessoas que foram atingidas pela instalação dos grandes empreendimento hidrelétricos e até

hoje, para vocês terem ideia, nós temos, a usina de Furnas, que deu nome a empresa de Rio

Grande, até hoje esse empreendimento tem disputas judiciais sobre questões de

desapropriação. A usina é uma usina de 1957, até hoje temos na justiça casos relativos a

desapropriação, entendo que isso tem que ser melhor resolvido e melhor definido, inclusive

pelos órgãos legislativos desse país.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Temos a inscrição ainda da conselheira Ana, aí nós

encerraremos.

ANA CONSTANTINA OLIVEIRA SARMENTO DE AZEVEDO (Conselheira Federal/AL) –

Bom dia, presidente, senhores da mesa, senhores conselheiros e conselheira, senhores

internautas. A todos, bom dia. Engenheiro, boa palestra. Algumas coisas me inquietam, com

formação em engenharia elétrica, por ter vivido algumas fazes da minha vida na questão de

geração de energia, deslocando combustível fóssil através de gás natural e algumas fontes

mais renováveis, algumas coisas me incomodam na questão dessa geração nuclear. As

premissas de uma central térmica, aí a geração nuclear tem esse mesmo conceito de uma

central térmica, ela faz fogo, aquece água, a água vai para caldeiras de alta pressão, gera

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vapor em alta pressão e alta temperatura, passa por turbina que gera o motor de um gerador

elétrico, dá-se a energia que a gente quer, que é a energia elétrica. O princípio dela é o

mesmo de qualquer geração térmica, o que muda aí é o combustível, esse combustível, depois

de aceso, o resto da vida dele é para apagá-lo, a gente tem esse princípio nessa condição da

energia nuclear. Uma coisa que me intriga nessa discussão e nessa defesa dessa energia é a

questão da segurança, ela se diz segura, limpa, eu não discuto, mas a questão da segurança,

aí volto para fazer um paralelo com a questão de uma central térmica. Uma central térmica

tem basicamente sua viabilidade construída encima da geração da energia elétrica, mas essa

paridade não é única, ela vai ter que também se fazer presente na questão de vendas de

energia como água quente, como vapor em alta temperatura e alta pressão, em vapor

também vegetal, que a gente pode chamar de baixa temperatura e baixa pressão. Por que não

se coloca uma central de energia nuclear junto de um parque industrial? Porque ali é quando a

gente viabiliza totalmente o conceito de uma central, já que ela não trabalha em sua

totalidade, como a gente fala na elétrica, na base, ela trabalha na complementação, por que

ela não está junto de um ambiente produtivo extremamente qualificado, classificado e até de

um certo controle, já que ela tem tanta segurança. Por que ela não está inserida nesse local?

Porque daí teria muito mais opção de se viabilizar economicamente e se mostrar

transparentemente essa questão de segurança, ela estaria em um ambiente industrial que

aparentemente também é classificado e controlado. A questão das conexões elétricas, a gente

sabe que hoje todo o parque industrial é carente de eletricidade e tem dado suas soluções

próprias com gerações no horário de ponta, porque não consegue ter grandes gerações

próximas, por conta de questões de conexão com o sistema elétrico, visto que existem várias

centrais térmicas que estão prontas, recebendo, inclusive, remuneração porque estão em

indisponibilidade, mas não estão conectadas para fazer a transmissão da energia que produz.

Então, eu gostaria que com a sua palestra, com sua presença aqui, pudesse dirimir minhas

inquietações nessa questão. Por que ela não está junto de ambientes produtivos onde a

carência da energia é extremamente alta, onde ela podia se viabilizar com muito mais

eficiência, tanto operacional, quanto na questão financeira, porque ela teria os outros

subprodutos para fornecer para esses ambientes. Eu sou de Alagoas, um dos estados que foi

anunciado como de interesse de ter essa central, pelo menos até onde eu sei, o local onde está

sendo escolhido, próximo do Rio São Francisco, não existe nenhum ambiente produtivo ali

perto, então teria também a questão de investimento em transmissão, investimento das

estações de conexão elétrica, que são extremamente caras, para uma energia que vai

trabalhar basicamente na complementação, não na sua base. A gente sabe que o PIB está

crescendo, o país está evoluindo, mas essa energia vai ficar lá como? Sendo remunerada como

foi com a geração e como é ainda em algumas centrais de geração a diesel, que passa o ano

todo a gente pagando, porque ela está disponível, mas não porque ela está sendo utilizada,

porque o combustível não possibilita que ela funcione na base. Então, eu gostaria que o senhor

me desse alguma luz de por que ela não está inserida nesses grandes complexos industriais,

que é onde eu vejo a maior carência dela. Muito obrigada.

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Bem, Ana, as usinas de Angra, se você

considerar o seguinte, elas estão mais ou menos eqüidistantes dos 3 principais centros

consumidores do país, São Paulo, Rio e Belo Horizonte, a mais distante fica a cerca de 300

quilômetros. 300 quilômetros entorno de uma usina, linha de transmissão, as perdas na

transmissão são muito pequenas. Você compara, as vezes, a questão de que no Brasil você

tem uma perda de energia na transmissão da energia na ordem de 20% e na Bélgica você tem

uma perda na ordem de 3%, claro que na Bélgica você vai ter 3% e no Brasil vai ter 20%, no

Brasil você tem linha de transmissão de 4 mil quilômetros, na Bélgica é no máximo 300

quilômetros. Por aí já explica essa questão. Então, eu considero que as usinas nucleares estão

perto dos centros consumidores, porque ali, 300 quilômetros de Belo Horizonte, 220 de São

Paulo e 130 quilômetros do Rio de Janeiro, você está em uma posição privilegiada, está

próximo aos centros consumidores. Inclusive, Angra, você que é da área de elétrica, você sabe

que para você manter a freqüência da rede com a hidrelétrica, sem você ter nenhuma térmica

por perto, é difícil, porque a térmica ajuda a melhorar o controle de freqüência da rede, 60

hertz aqui no Brasil. Lá no nordeste, em qualquer ponto que você instalar essas usinas, seja

Alagoas, Sergipe, e Alagoas e Sergipe é mais ou menos na divisa dos dois estados, então seria

uma coisa que iria favorecer tanto Alagoas quanto Sergipe. Certamente, essas usinas, no

nordeste, elas serão usadas na base, porque a questão da construção das usinas nucleares, a

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atividade nuclear no país é monopólio da União, então não será um especulador que irá

construir uma usina nuclear, como foi o caso das térmicas. Você tem térmicas que foram

construídas por especuladores, uma questão que temos que questionar sempre, de permitir

instalação desse tipo de empreendimento no país, porque energia elétrica não pode ser tratada

como commodities, ela faz parte da infraestrutura do país, então se ela faz parte da

infraestrutura do país, não se pode permitir que se haja especuladores, porque hoje em dia, se

o Brasil tem a 3ª tarifa mais cara do mundo, não é por causa do tipo de geração que nós

temos. Se você tem um tipo de geração predominantemente hidrelétrico, era para ter uma das

tarifas mais baratas do mundo, não uma das mais caras, você tem uma das mais caras por

causa da especulação. 30% da energia elétrica produzida no país é controlada pelo o que eles

chamam de mercado livre, aí que tem a especulação. Então, no caso, uma usina nuclear nunca

vai ser usada como a térmica é usada, que agora em janeiro, por exemplo, teve térmica

entrando para produzir energia a 600 reais o megawatt, todo o esforço que o governo fez para

arrebentar o grupo Eletrobrás, resultou em nada, porque entraram as térmicas privadas a 600

reais o megawatt. Então, no caso de você implantar uma usina dessas no nordeste, com

certeza ela será usada na base, com certeza ela não irá operar no regime de receber sem

produzir. Na questão da segurança, que você colocou, também é uma preocupação nossa,

enquanto trabalhador do setor, que haja rigor nos critérios de segurança e operação de uma

usina dessas. Entendemos que é perfeitamente justificável o controle que a sociedade quer ter

sobre esse tipo de usina, é para ter mesmo, não só sobre esse tipo de usina, mas sobre

qualquer empreendimento do setor elétrico. A gente sabe que no setor elétrico, quando você

tem um acidente de trabalho, você tem 3 tipos de conseqüência, ou são queimaduras graves,

ou é mutilação, ou é morte. Então, nós, enquanto trabalhador do setor elétrico, a gente se

preocupa com essa questão sim, acho que até deveria ser mais rigorosa a fiscalização, por

parte dos órgãos de engenharia, para essa questão, por exemplo, o cumprimento da ANR 10,

coisas básicas, que a gente sabe muito bem que não são cumpridos com o rigor necessário

pelas empresas.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Eu só gostaria de saber se o coordenador do Colégio

de Presidentes, o presidente Jary, do Crea MS, que representa os 27 Creas, gostaria de fazer

alguma pergunta ao Gunter.

JARY DE CARVALHO E CASTRO (Coordenador do Colégio De Presidentes) – Bom dia a

todos. Bom dia, presidente José Tadeu. Bom dia, Calheiros, presidente da Mútua, Gumercindo,

do CDEN, nosso amigo e vizinho de estado, o Ézio Ney Prado, engenheiro florestal,

representando as câmaras especializadas, nosso palestrante Gunter, conselheiros,

conselheiras, presidentes de entidades, visitantes, internautas. Doutor Gunter, do nosso

estado, nós temos um Senador chamado Delcídio do Amaral, que é ligado ao setor energético.

Recentemente, nós fizemos um workshop em Campo Grande, ele quebrou esse paradigma,

porque existe um paradigma muito grande das pessoas, um inconsciente coletivo de que a

energia nuclear é uma coisa muito só o lado negativo, a gente sabe que não existe 100% de

perfeição. Ele foi muito feliz na sua palestra, mostrando, inclusive, cases de sucesso, como

temos na França, um país que utiliza demais a energia nuclear, inclusive, está dentro das

cidades as usinas. Então, isso foi uma quebra de paradigmas que os profissionais e formadores

de opiniões começaram a rever os valores e entender como funciona. Eu acho que o senhor foi

bastante feliz por estar nesse caminho, nós sabemos que temos que tomar cuidados, temos

que nos precaver, temos que usar os engenheiros brasileiros, não só na energia nuclear, mas

na eólica e solar. Então, parabéns, esse assunto é bastante interessante. Eu faço parte do GT

Rio +20, essas discussões são constantes no nosso GT. Então, queria agradecer sua presença,

mostrando esse conhecimento, mais uma vez quebrando paradigmas, que precisamos

entender que energia nuclear não é só o que a gente viu no Japão, que já era uma usina

condenada, nós temos informações, dá para se fazer muito coisa boa com energia nuclear,

melhorando a qualidade de vida das pessoas, respeitando também o meio ambiente. Obrigado

e bom dia a todos.

GUNTER DE MOURA ANGELKORTE (Palestrante): - Eu que agradeço a oportunidade de

estar aqui junto ao órgão máximo da engenharia nacional, poder trazer minha mensagem, de

a gente debater questões relevantes, não só no campo da energia nuclear, mas no campo da

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energia elétrica como um todo. Eu acho que é muito importante que a gente venha para o

Confea e possa discutir com todos vocês essas questões. Eu que agradeço.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Quero, em nome do conselho federal, agradecer

mais uma vez, Gunter, pela sua brilhante palestra, que enriqueceu todos nós que compomos o

plenário do conselho federal e também aqueles que nos assistiram pela internet, tenho certeza

que foi bastante importante o que você transmitiu para todos nós. Nós sabemos que a cultura

brasileira, com relação a energia nuclear, ela gerou mitos, lendas, nós precisamos desmitificar

tudo isso, em função da fase em que foi plantado, na época da ditadura, até a forma de

escolher o local. O que a gente ouviu falar, foi tudo comentado, com relação as preocupações

da proliferação da energia nuclear, que a energia nuclear só serve para fazer armas nucleares,

que serve para fazer bomba atômica, como aquela que explodiu em Hiroshima e Nagazaki.

Enfim, ela passou para a sociedade brasileira que energia nuclear significa contaminação

radioativa, danos ao meio ambiente, impacto ambiental, por aí, resíduos que não tem onde

colocar, que contamina e causam doenças, geram até câncer, por aí vai toda essa lenda e

esses mitos, alguns desses pontos realmente ocorre, mas ficou claro que a forma como cuidar

disso e como fazer o sistema de prevenção para a segurança. Por outro lado, ficou claro para

nós que é uma energia importante, que realmente, para o nosso país desenvolver, como já é a

6ª maior potência econômica, somos emergentes, nós precisamos ter ferramentas

competitivas para competir com nosso emergentes, do BRICS, principalmente. A energia

nuclear, eu vejo como uma ferramenta importante para o Brasil, realmente utilizá-la, para que

a gente possa crescer e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, o impacto social, como

disse aqui, falam do impacto ambiental e não falam do impacto social. Colocar o Brasil na era

do progresso e do desenvolvimento, que é o que nós precisamos e, para isso, nós vamos

precisar de muita educação, muita ciência, muita tecnologia, principalmente muita inovação.

Mais uma vez, eu agradeço, gostaria de, em nome do conselho federal, te passar o certificado

da sua palestra aqui. Muito obrigado.

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ANEXO II – PROCESSO: CF-1285/2009. INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DOS

ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE METRÔ – AEAMESP. ASSUNTO: REGISTRO DE

ENTIDADE DE CLASSE. DELIBERAÇÃO 019/2013-CONP - RELATOR: CONSELHEIRO

FEDERAL DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Deliberação 019/2013-

CONP, PC CF-1285/2009, Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP.

Relator, com a palavra, o conselheiro Daniel Antonio Salati.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) -

Senhor Presidente e senhores conselheiros, relatório e voto fundamentado em pedido de vista.

Eu devo dizer que trata-se de um processo muito longo, que foi a medida em que a entidade ia

prestando esclarecimentos, as normas para registro iam mudando e a demora, passando pelo

Crea SP, como chegando até esse conselho, a demora foi muito grande e as coisas foram

mudando. Então, agora estamos até em uma situação, até certo ponto, bastante chata e

desagradável, com relação a associação. Vamos lá. Trata o presente processo de pedido de

homologação de registro, para fins de representação junto ao Crea-SP, da entidade de classe

denominada Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô - AEAMESP, nos termos da

Resolução nº 1.018, de 08 de dezembro de 2006; De acordo com o Artigo 1º, do Estatuto, a

Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô foi fundada em 14 de setembro de 1990,

por deliberação coletiva dos Engenheiros e Arquitetos da Companhia do Metropolitano de São

Paulo. Eu devo abrir um parêntese aqui, inclusive, dizendo que é uma das melhores

associações que nós temos no estado. Foi feita uma revisão no Estatuto para, em resumo: 1.

Adequá-lo ao novo Código Civil, conforme estabelece a Lei Federal N.º 10.406, de 10/01/02. 2.

Ampliar e diversificar o número de associados, de forma a ser possível agregar também

profissionais de empresas da área de transporte metroferroviário, com formação na área

tecnológica (profissionais de nível superior registrados nos Creas), com interesses na área de

transporte de passageiros ou carga sobre trilhos e não necessariamente pertencentes ao

quadro de empregados do Metrô-SP. Nota 1: Este objetivo materializou-se, pelo fato de contar

atualmente, no quadro de associados, com profissionais que trabalham em outras Operadoras

(CPTM, EMTU, Via Quatro), em empresas de Consultoria e Projetos (Brain Engenharia,

Sondotécnica, Agire Implantação de Sistemas, Tetra Arquitetura Consultiva), em empresa

Fornecedoras de Sistemas e Equipamentos (Grupo Trends, Ansaldo, Focco) e no BNDES. Nota

2: A abertura também foi importante, pois projetou um futuro bastante promissor para todo o

setor metroferroviário no País, tanto nas ligações de longo percurso, quanto nos centros

urbanos das cidades. Além de Trens e Metrô, passou a tratar de Trens de Alta Velocidade e

também de sistemas alternativos de média capacidade (VLTs, Monotrilhos, etc.), no caso do

transporte de passageiros. Portanto, o intercâmbio de experiências dos profissionais tornou-se

mais relevante, por meio da Associação. 3. Possibilitar, em função desta abertura, o pedido de

registro no Crea-SP e indicar Conselheiros representantes nas diversas Câmaras de Engenharia

e na de Arquitetura, pelo fato de deixar de ser uma entidade constituída somente de

associados vinculados a uma única empresa e a um único modo de transporte. Nesta revisão,

a sigla AEAMESP, apesar da alteração da razão social, devido a sua origem, possibilita que

alguns poucos profissionais de nível superior e pertencentes aos quadros da Companhia do

Metrô-SP, com formação, por exemplo, em física, economia e administração e ligados às áreas

técnicas, participem seu do quadro associativo, sem direito à voto e a ser votado, na condição

de associado colaborador, friso. Ao promover esta revisão, entendeu-se, à época, que a

Associação tornara-se mais abrangente e, ao mesmo tempo, aberta para todos os profissionais

de nível superior, com registro no Crea, das diferentes modalidades da engenharia e

arquitetura que atuavam no setor metroferroviário, nas diversas áreas (planejamento, custos,

projeto civil e de sistemas, construção, inspeção, montagem, operação e manutenção) de

qualquer empresa ou como profissional autônomo. Em função disso, em 03/09/2004, foi dada

entrada ao pedido de registro no Crea-SP, conforme a Resolução N.º 460/2001, o que motivou

a abertura do Processo C0096/05. Na Sessão Plenária do Crea-SP N.º 1.908 de 23 de abril de

2009, obteve-se o deferimento do pedido de registro por ter sido atendida, tanto a Resolução

N.º409/2001 (revogada), quanto a Resolução N.º1.018/06, no parágrafo 4,º do artigo 8º e

nas alíneas “d”, “e” e “f”, do inciso III, do artigo 9º. Em 26/11/09, o Ofício N.º 2.121-Suprin

do Crea-SP informa que o Confea, pela Decisão PL-1519/2009 de 30 de outubro de 2009, não

havia homologado o registro da AEAMESP, tendo em vista que a análise do Artigo 4º do

Page 54: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

21

Estatuto, caracterizou a entrada de sócios com a mesma formação profissional dos associados,

em desacordo com o disposto no inciso XII, do Art. 2º, da Resolução Nº 460/2001.

Objetivando resolver a questão, que motivou a Decisão PL em referência e que impediu a

homologação do registro, procedeu-se a uma nova revisão do Estatuto da Associação que

eliminou a restrição apontada e alterou outros dispositivos, conforme decisão da Assembleia

Extraordinária, realizada em 29/04/10. Após essa nova revisão do Estatuto, acreditou-se ter

sido atendida a Resolução N.º 460/01 e saneado as restrições apontadas na Decisão PL-

1519/2009 de 30 de outubro de 2009, e gerou o encaminhamento, em 27/07/10, do Ofício

AEAMESP 034/10 com o pedido de reconsideração ao Confea. O senhor nota que há uma série

de problemas levantados e a associação foi atendendo. Em 22/10/10, pelo o Ofício N.º 2.349-

Suprin o Crea-SP informou que o Confea, através da Decisão PL-1159/2010, de 29 de

setembro de 2010, não reconheceu o pedido de reconsideração da AEAMESP, tendo em vista

que a alteração do Estatuto foi posterior à Decisão Plenária N.º 1519/2009, não se

caracterizando como fato novo. Sendo assim não se justificava alterar a decisão anteriormente

emanada e solicitava-se que a entidade de classe proceder a uma nova solicitação, à luz da

Resolução N.º 1.018/2006. Como pode ser observado, mais 1 (um) ano se passou antes de o

pedido de reconsideração ter sido negado. Não por deixar de atender à legislação ou devido ao

fato que motivou a Decisão PL-1519/09, mas por formalismo da não caracterização de fato

novo, apesar de a revisão do Estatuto para retirar a restrição apontada ter sido efetuada. E

ainda, porque em 2004, quando da entrada pela primeira vez no pedido de registro, estar sob

a égide da Resolução N.º 460/2001 e não da Resolução 1.018/2006. Diante do exposto, em

01/11/11, deu-se entrada a um novo pedido de registro no Crea-SP, conforme a Resolução N.º

1.018/2006, o que motivou a abertura do Processo CF-1035/11. Em 23/08/12, na Sessão

Plenária do Crea-SP N.º 529 de 23 de agosto de 2012, obteve-se, mais uma vez, o

deferimento do pedido de registro, por ter atendido à Resolução N.º 1.018/2006. Em

12/12/12, a Associação foi informada da emissão do Ofício Nº175/2012-DPL, que comunicava

que o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea, através do Parecer Nº

1755/2012-GTE/ATE de 09 de novembro de 2012, solicitava esclarecimento sobre a área de

atuação -- se era em âmbito municipal, estadual ou nacional -- e que também apresentasse o

estatuto contendo esta informação, conforme determina a alínea “b”, do inciso III, do Art. 9º

da Resolução N.º 1.018/2006. Em atendimento ao Ofício DPL acima e objetivando resolver a

questão que motivava o pedido de diligência exarado no referido parecer, foi enviada uma

série de informações complementares, de maneira a prestar esclarecimentos para sanar a

dúvida sobre o âmbito de atuação da AEAMESP, inclusive anexando declaração do Presidente

da entidade. O pedido de registro arrasta-se desde 2004, apesar de aprovado pelo Plenário do

Crea-SP. Considerando que a Resolução 1.018, de 2006, estabeleceu em seu art. 9º os

requisitos indispensáveis à obtenção do registro de entidade de classe; Considerando que no

inciso VI, do art. 9º, da Resolução 1.018, de 2006, consta que a entidade de classe deverá

apresentar comprovantes do efetivo funcionamento como personalidade jurídica e da prática

de atividades de acordo com os objetivos definidos em seu estatuto, referentes às profissões

abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, de forma contínua, durante os últimos três anos

imediatamente anteriores à data do requerimento; Considerando que dos documentos

apresentados como comprovantes de efetivo funcionamento e da prática de atividades de

acordo com os objetivos definidos em seu estatuto atinentes às profissões abrangidas pelo

Sistema Confea/Crea, 7 (sete) correspondem ao ano de 2008, 6 (seis) ao ano de 2009 e 7

(sete) ao ano de 2010, atendendo, portanto, o estabelecido no § 1º, do art. 9º, da Resolução

1.018/06 “Para fim de comprovação do efetivo funcionamento, conforme disposto no inciso VI

deste artigo, a entidade de classe deve apresentar pelo menos seis documentos para cada um

dos três anos anteriores à data do requerimento.”; Considerando que outros 5 (cinco)

documentos apresentados pela interessada não foram levados em conta devido a motivos não

relacionados com o objetivo estatutário da interessada Eu, como paulista e paulistano, devo

dizer que essa associação é uma das mais atuantes no estado. Considerando que o processo

tramitou em todas as Câmaras Especializadas do Crea, sendo indeferido apenas na Câmara

Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho por entender que havia divergência na

razão social da entidade (fls. 573); Considerando que posteriormente a entidade prestou os

esclarecimentos necessários sobre a alteração de sua razão social e teve seu registro deferido

no Plenário do Regional (590 a 598 e 603 a 603v); Considerando que em razão de não

constar, explicitamente, o território de atuação da entidade e constar editorial do Anuário

Metroferroviário, Ano 1 – Nº 1 – 2009, feito pela OTM editora em parceria com a AEAMESP, a

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menção de que a entidade seria de atuação nacional, foi baixada diligência para que a

entidade de classe esclarecesse o seu âmbito de atuação, municipal, estadual ou nacional,

conforme determina a alínea “b”, do inciso III, do art. 9º da Resolução 1.018, de 2006 (fls. 38

a 47); Considerando que o ofício AEAMESP 01/2013, enviado em 14 de janeiro de 2013 pelo

Presidente da entidade de classe, João Geraldo Baião, e protocolizado no Crea-SP em 15 de

janeiro de 2013 sob o nº 9156, esclareceu que a entidade atua apenas em âmbito estadual, de

modo que as informações solicitadas em diligência foram atendidas (fls. 621 e .622);

Considerando que, analisando o estatuto da interessada, verifica-se que o mesmo atendeu às

exigências contidas na Resolução nº 1.008 de 2006, acho que é 1018. Considerando que

consta do processo número superior a 60 (sessenta) associados (entidade multiprofissional) e

que estavam quites com a anuidade, conforme listagem emitida e verificada pelo Crea-SP (fls.

191 a 247), bem como a declaração dos sócios de opção pela entidade (fls. 47 a 190);

Considerando que a argumentação presente na Deliberação nº 019/2013-CONP que deliberou

pela não homologação do registro da entidade de classe pelo não cumprimento de todos os

requisitos dispostos na Resolução nº 1.018, em razão da denominação da entidade não

guardar correlação com a qualificação profissional de todos os seus sócios, não pode

prosperar, tendo em vista que o próprio Sistema Confea/Crea não guarda correlação com a

qualificação profissional de todas as profissões por este fiscalizadas; Considerando que, dessa

forma, s.m.j., a entidade cumpriu todas as exigências previstas na Resolução para efetivar seu

Registro. Voto: Voto pela homologação do Registro da Associação dos Engenheiros e

Arquitetos de Metrô – AEAMESP pela mesma ter cumprido integralmente as exigências

contidas na Resolução nº 1.018, de 2006. Brasília, 16 de abril de 2013. Meu voto é contrário

ao da CONP, porque eu entendi, lendo todo o processo, vendo todas as datas, que ela atendeu

todas as solicitações.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Em apreciação do plenário.

Com a palavra, o conselheiro Dirson.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Presidente e conselheiros, eu

gostaria de manifestar que a CONP propõe a não homologação porque o normativo é claro,

deve estar explicitado no estatuto a questão da abrangência, que fala que seja no mínimo

municipal e no máximo estadual. Esse é um procedimento, também com relação a finalidade

de qualificação profissional, com a finalidade e não é com a qualificação profissional. O

parágrafo 2º tem uma relação com sua finalidade e com a qualificação profissional. Então, não

é com a qualificação profissional, como foi colocada a questão, mas sim com a sua finalidade,

por esses dois motivos que a CONP decidiu pela não homologação. Mas está aí colocado pelo

parecer em pedido de vista do conselheiro Daniel Salati, está em apreciação dos conselheiros.

Era isso só, não querendo polemizar, já tivemos outras situações semelhantes em que foi

decidido.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Mais alguma consideração?

Conselheiro Logatti.

WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – Presidente, talvez

ninguém tenha mais mandato no Crea SP que eu, talvez o Daniel empate. Mas essa associação

do metrô é uma associação ativa, oferecendo eventos, semanas, é estranho uma associação

desse nível estar fora da composição do Crea SP. Por outro lado, eu noto, fica muito feio para

o Confea, esse vai e vem de informações. Vem, entra no setor, pede um documento, vai,

volta, pede documento, você vê, desde 2009, praticamente 6 anos. Que isso fica indo e

voltando e não se resolve. Nós, aqui, quando é não é não, anexou, reconsiderou e acabou, fica

nesse vai e volta, pede documento, volta, o Crea de origem manda, volta, isso fica (...).

Parece que estamos criando um termo novo, exigindo uma série de documentos. Eu acredito

que, acredito e tenho certeza, que essa associação é uma associação que funciona e que

merece uma representação, sim, no Crea SP.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Conselheiro Logatti, me permite

um aparte? Obrigado, conselheiro Logatti. Eu só gostaria de esclarecer que as vezes a

narrativa do processo foi bem colocado pelo conselheiro Salati, mas a sequência de eventos as

vezes não é relativa, as vezes não são relativas a um mesmo assunto ou a tramitação do

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processo. Como você colocou, a entidade tem representação no Crea SP, está com

representação em exercício, há um processo de pedido de revisão de registro das entidades,

anualmente, no caso, possivelmente dessa entidade, porque ela deve ter tantas

representações que possivelmente deve ter renovação todo ano, então ela é obrigada pela

legislação. E na revisão, que é observada essa questão. Então, lógico depende da análise de

cada Crea e da observação de cada Crea, aí, quando há reformulação estatutária, é obrigatório

o envio das obrigações ao Confea, com relação ao estatuto. Então, aconteceu esse processo,

essa análise, aconteceu possivelmente porque ela alterou o seu estatuto. Então, que deixe

claro que esse processo está em tramitação no conselho, possivelmente o registro originário é

muito mais antigo, então o pedido de registro é mais antigo. Então, não se trata de estar

rolando ou atrapalhando o desempenho das atividades. Aí, não foi, só ressaltando, a falta de

comprovação de efetivo de funcionamento o motivo da não homologação, eu já coloquei os

dois pontos que foram base para a decisão da CONP. Mas estamos a disposição para

discussão. Eu gostaria de lembrar mais uma vez que, já coloquei na fala inicial, que a CONP

está propondo a reformulação da 1018 e 1019, no ano passado teve um grupo de trabalho

para fazer. A ideia é, eu já lancei esse desafio, é trabalhar uma norma de uma norma mais

abrangente, mais ampliada, com relação as questões das entidades de classe e instituições de

ensino, logicamente dentro dos limites que nós entendemos que sejam os mínimos necessários

para que elas se habilitem para buscar ou obter uma representação nos plenários dos

regionais. Obrigado.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Conselheiro Daniel.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) – Eu só

queria complementar o que disse o conselheiro Logatti, olha, é uma das melhores associações.

Ela é estadual, não é porque uma revista diz que ela é nacional, poderia ter dito até da minha

associação, que é uma associação de Botucatu, onde o colega Ricardo Veiga foi, por diversas

vezes, presidente, poderia ter dito também que a associação de Botucatu é nacional, é uma

senhora associação. Se nós tivéssemos que apontar as 5 melhores associações de profissionais

do estado de São Paulo, essa associação é, tanto é verdade que ela foi adaptando seus

estatutos sociais a medida em que o sistema foi pedindo e ela tem colaborado muito com o

sistema, em seus eventos, com a profissão, com as categorias, é uma senhora associação.

Agora, já está ficando, eu não sou, eu deixei de ser professor universitário em 97, de lá para

cá eu sou executivo, fui diretor de diversas empresas, acho que é, como disse o conselheiro

Logatti, é até desagradável dizer para uma associação daquele nível, daquele porte, daquele

trabalho pró engenharia nacional que nós não estamos aceitando, já não tem mais desculpa. O

próprio Dirson está aceitando que essa resolução 1018 precisa ser modificada. Então, eu acho

que não dá mais para dizer para ela que não dá para aceitar a associação. Acho que nós temos

inúmeras associações lá que são insignificantes, sem demérito nenhum, porque as vezes essas

associações passam por dificuldades, mas essa é uma senhora associação, tanto é verdade

que o Crea SP não tem condições de dizer: não podemos aceitar vocês no sistema. Todas as

vezes que ela apresentou a solicitação de registro no Crea SP, o registro foi aceito, porque em

São Paulo ela é reconhecida. É só o que eu queria dizer, agradeço mais uma vez e prometo

não falar mais.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Mais alguma manifestação?

Conselheiro João Francisco.

JOÃO FRANCISCO DOS ANJOS (Conselheiro Federal/RO) – Boa tarde a todos. Eu queria

acrescentar aqui uma coisa interessante, que consta no relato do nobre conselheiro. Ele diz

que os demais, as demais profissões na área de economia, administração, ligados as áreas

técnicas, participam do seu quadro associativo sem direito a voto e a ser votado na condição

de associado colaborador. Então, restam apenas os profissionais ligados ao conselho, ao

sistema Confea Crea, que é assegurar seu registro como instituição do sistema. Obrigado.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Conselheiro Arciley.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) – Só queria fazer um pedido de

esclarecimento, talvez para o Salati e o Dirson. É um pedido de registro, primeira vez, ou é um

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pedido de renovação de registro? Eu entendi na sua fala que era de registro e na fala do

Dirson que era de renovação de registro.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) – Pelo

o que eu li e entendi é de registro.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Conselheiro Dirson.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Desculpe ter, na minha fala,

transparecido que foi de revisão, realmente é de revisão. É de registro.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Esclarecido? Mais alguma

consideração? Não havendo, nós vamos colocar em votação. Nós temos duas propostas, a

proposta número 1 da CONP, negando o registro, e a proposta 2 do conselheiro Daniel,

concedendo o registro. É isso? Então, estamos preparados para votação? Preparar para

votação. Lembrando que temos duas propostas, temos que votar uma delas. Proposta número

1 é a da CONP negando o registro, proposta número 2 do conselheiro relator de pedido de

vista, Daniel Salati, concedendo o registro.

CLÉCIA MARIA ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário): –

Preparada.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: - Em votação. Encerrada a

votação, vamos fazer a contagem dos votos e anunciar o resultado.

CLÉCIA MARIA ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário): –

Proposta 2: 08 votos. Proposta 1: 04 votos e 03 ausentes.

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ANEXO III – PROCESSO: CF-1084/2011. INTERESSADO: COORDENADORIA DE

CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO –

CCEEST. ASSUNTO: DISCUSSÕES SOBRE A RESOLUÇÃO Nº 481, DE 2008, DO

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. DELIBERAÇÃO 021/2013-CEAP.

WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – Deliberação 21. CF

1084/2011 coordenadoria das câmaras especializadas de engenharia de segurança. Resolução

481 do conselho federal de farmácia. Considerando que trata o presente processo da Proposta

N° 06/2009-CCEEST, cujo assunto é “Ação contra a Resolução 481 do Conselho Federal de

Farmácia”, aprovada na Primeira Reunião das Coordenadorias de Câmaras Especializadas de

Engenharia de Segurança do Trabalho – CCEEST, realizada em Brasília-DF, nos dias 12 e 13 de

fevereiro de 2009; Considerando que a resolução do Conselho Federal de Farmácia – CFF

determinou o registro de profissionais com especialização em Engenharia de Segurança do

Trabalho naquele conselho profissional; Considerando que a Lei nº 7.410, de 1985, está em

pleno vigor e prevê claramente que os profissionais engenheiros e arquitetos com certificado

de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho deverão ser registrados nos Creas;

Considerando que para reforçar o entendimento do registro dos Engenheiros de Segurança do

Trabalho nos Creas, o Decreto nº 92.530, de 1986, determinou que o Confea definisse as

atividades dos engenheiros e arquitetos com especialização em engenharia de segurança do

trabalho; Considerando que a Resolução nº 359, de 1991, em seu art. 4° define as atividades

a serem desenvolvidas pelos Engenheiros e Arquitetos, na especialidade de Engenharia de

Segurança do Trabalho; Considerando que o engenheiro e o arquiteto, profissões previstas na

Lei nº 7.410, de 1985, com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, não

atuarão como Engenheiro de Segurança do Trabalho somente na área da sua graduação, mas

sim de forma genérica dentro das atribuições profissionais da Engenharia de Segurança do

Trabalho, o que reforça a ideia de que se deve analisar a questão como a fiscalização da

atividade e não do profissional; Considerando que as atribuições do CFF estão expressamente

delimitadas no art. 6º da Lei nº 3.820, de 1960; Considerando que a lei supracitada em

nenhum momento atribuiu ao CFF a fiscalização da atividade de Engenharia de Segurança do

Trabalho; Considerando, portanto, que a Resolução nº 481/2008 - CFF, extrapolou

indevidamente o contido na respectiva lei de criação; Considerando, ademais, que foram

analisados currículos dos cursos de Farmácia da UNICAMP– Universidade de Campinas,

Universidade Católica de Brasília e da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Bioquímicas – da

Faculdade Oswaldo Cruz e em nenhum deles constata-se qualquer disciplina relacionada à

segurança do trabalho; Considerando que a Proposta nº 012/2009 – CDEN, presente no

processo, se manifestou contrariamente ao supracitado normativo do CFF; Considerando que

consta despacho da PROJ no sentido de que em havendo determinação do Plenário do Confea,

a Procuradoria Jurídica providenciará a ação judicial competente; e Considerando que o

assunto já foi objeto de análise de grupo de estudo instituído no âmbito da Gerência

Técnica. Deliberou: Propor ao Plenário do Confea os seguintes entendimentos: 1) Os

Engenheiros com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, nos termos da Lei

nº 7.410, de 1985, deverão se registrar nos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia –

Creas, para o exercício das atividades profissionais relacionadas a essa especialização; 2) Para

efeito de fiscalização da atividade de Engenharia de Segurança do Trabalho os Regionais não

deverão considerar como devidamente habilitados os profissionais com registro em qualquer

outro conselho profissional que não o Crea; 3) Quando da anotação do curso de especialização

em Engenharia de Segurança do Trabalho, e respectiva concessão de atribuições profissionais,

os Creas deverão verificar se o interessado possui formação compatível com a Lei nº 7.410, de

1985; 4) Em relação à Resolução nº 481/2008 - CFF, a adoção de medida judicial cabível para

buscar a declaração de nulidade deste normativo; e 5) Dar conhecimento à CCEEST e ao

Colégio de Entidades Nacionais - CDEN

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Em discussão. Com a palavra

dois conselheiros, primeiro o conselheiro Daniel e depois o conselheiro Melvis.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) -

Senhor presidente, eu até vou fazer uma homenagem ao presidente do Crea Pará, se ele

estivesse aqui e pudesse participar eu tenho a impressão que seriam essas as palavras dele.

Eu acho que tem sido levantado aqui alguns problemas que eu acho que o sistema está se

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omitindo, que o sistema como um todo, não é o presidente, somos nós conselheiros, estamos

nos omitindo e vira uma confusão, uma balburdia que ninguém entende. São poucos os

engenheiros de segurança do trabalho, são aqueles que têm curso de graduação, até estou

aproveitando sendo orientado pela colega conselheira Ana, a lei federal 7410/85 fala em

cursos de especialização, não forma engenheiro em segurança do trabalho, quando é

engenheiro, quando é arquiteto, quando é engenheiro agrônomo, engenheiro especializado em

segurança do trabalho. Nós estamos aceitando que as faculdades usem o termo curso de

engenharia de segurança do trabalho, não é isso, é curso de especialização em engenharia e

segurança do trabalho para profissionais plenos ou profissionais técnicos e daí vira uma

bagunça que o próprio sistema acaba adotando o termo engenheiro de segurança do trabalho

e daí vai, aí nós estamos vendo o que está acontecendo dentro do sistema. Eu gostaria de

dizer que nós aceitamos tudo isso, a sociedade está botando isso em prática nós não estamos

tomando atitude nenhuma aí da nisso que aconteceu, um farmacêutico vai fazer um curso de

segurança do trabalho que é uma especialização e sai com título de engenheiro em segurança

do trabalho e aí queremos que ele se registre no sistema Confea Crea sendo ele um

farmacêutico? Não tem sentido um negocio desse, honestamente, tinha um programa do Jô

soares que é tiro tudo, eu estou nessa de tiro tudo, não da para admitir mais isso. Então

temos que exigir do MEC ou sei lá de quem quer que seja o responsável por admitir esses

títulos, exigir do MEC ou brigarmos por causa disso, nós sistema como um todo, não é o

senhor que está sentado aí, somos nós que estamos aqui em baixo, são mais de 1000

conselheiros estaduais esparramados pelo país que terão que brigar colocando isso em ordem,

agora não tem sentido, como vamos exigir que o farmacêutico que faz um curso de

especialização em segurança do trabalho seja chamado de engenheiro de segurança do

trabalho e se registre no conselho, não da nem para discutir um negocio desse. É só, obrigado.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Com a palavra, conselheiro

Melvis.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – No item 2 da deliberação para

efeito de fiscalização da atividade de Engenharia de Segurança do Trabalho os Regionais não

deverão considerar como devidamente habilitados os profissionais com registro em qualquer

outro conselho profissional que não o Crea e o CAU. Os arquitetos tem a prerrogativa legal

pela lei 7410 de exercer atividade de engenharia de segurança do trabalho, seguindo essa

linha é uma especialização da atividade deles, assim como é da nossa, que não o Crea e o

CAU. Então deixar isso explicitado.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Para manifestação, com a

palavra, conselheiro Marcos Vinícius.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Conselheiro o que

mais me indigna são os profissionais colegas nossos se intitularem como engenheiros de

segurança do trabalho, eles esquecem ou querem esquecer que a titulação dele no registro no

nosso sistema é o que permite a lei 7410 o curso de graduação de engenheiros e arquitetos

poderem fazer inclusive a especialização do curso de engenharia e segurança do trabalho, a

gente vê várias faculdades, principalmente as privadas que permitem que outros profissionais

da área possam fazer e isso na jurisdição do Mato Grosso que uma universidade está sendo

processada por alguns outros profissionais porque a própria universidade na indagação deles,

falou que eles poderiam fazer o registro e a hora que eles fizeram o curso todo, pagaram o

curso eles não podem, porque a legislação não permite que eles possam ter o registro no

respectivo conselho e no seu artigo 3 é no conselho federal de engenharia, arquitetura e

agronomia que a gente sabe pela lei do CAU que eles tem essa prerrogativa e deixar bem claro

que o registro do profissional é pelo título de graduação no respectivo conselho profissional e

não do curso de especialização que poderá dar uma complementação de atribuições conforme

a legislação pertinente a cada conselho profissional. Obrigado presidente.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Com a palavra o conselheiro

Ladaga, para sua manifestação.

Page 60: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA COELHO LADAGA (Conselheiro Federal/PR) - Primeiro eu

queria parabenizar o conselheiro Salati, pela sua colocação, acho que é correto, as coisas só

mudam quando a gente estiver unido todos, não é um ou outro que vai dar solução. Se você

analisar a culpa quando acontece geralmente entre nós mesmos na base, você analisar o

contexto das coisas elas acontecem, o MEC, por exemplo, tem uma portaria que só permite

que seja oferecido curso de engenharia de segurança quem tem um curso de graduação na

área, então o ano passado a CEAP indeferiu alguns cursos de engenharia de segurança porque

quem ministrava o curso não tinha o curso de engenharia na sua base, então se você fizer

uma análise comparativa fica claro que para eu oferecer o curso de engenharia de segurança

eu preciso ter um curso de engenharia, conceitualmente ele não pode ser aberto para qualquer

modalidade, é uma questão que nós vamos fazer um raciocínio de discussão e não brigamos

pelo sentido mais amplo da questão. Outra questão, não vou entrar na discussão nem no

mérito é que quando começamos a colocar como engenharia de segurança e tem engenheiro

de segurança que defende isso, que engenharia de segurança é uma graduação, equivalente a

uma graduação, nós começamos a criar critérios diferenciados e aí é uma coisa que

precisamos como conselheiro sentar e discutir essa essência da questão de engenharia de

segurança que hoje dentro do sistema tem versões diferenciadas e situações que apóiam,

situações que são contrárias e aí a gente tem que buscar o consenso nesse processo, porque a

gente começa a ficar fragilizado quando internamente a gente não tem o conceito claro do que

é e o que funciona e como deve funcionar. Claro que a lei determina que curso de engenharia

de segurança é um curso de especialização e muito mais rigoroso, porque ele exige 600 horas,

então seria por aí. Só colocar, não defensor do MEC, mas você vê que as regras são feitas e as

vezes nós quebramos as regras, mais ou menos dentro da sua fala nós precisamos fazer as

coisas. Só isso, obrigado.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Com a palavra, conselheira

Ana.

ANA CONSTANTINA OLIVEIRA SARMENTO DE AZEVEDO (Conselheira Federal/AL) -

Senhores, eu me preocupo muito com esse assunto, visto que na matrícula de um profissional

nesses cursos de especializações, no contrato vem dizendo que a lei 7410 é muito clara

quando diz que só terá o título de especialista os que já tiverem informação plena em

engenharia e arquitetura, mas eles não vetam a participação de qualquer outra pessoa fazer,

uma forma de viabilizar o curso, então deixa-se aberto, vai que alguém tem interesse. Só que

nesse alguém tem interesse cria-se uma expectativa e eu me preocupo com as questões

jurídicas, porque hoje tudo que cria expectativa acaba em uma ação judicial e com decisão

favorável para quem impetra, abrindo assim a jurisprudência para que a gente decida e

resolva aqui dentro de casa como vai botar essa pessoa para dentro. Eu particularmente tive

experiência dentro do meu curso de especialização de um colega que não tinha a habilitação

plena da engenharia e ele deu entrada no Crea de alagoas para fazer o registro do título de

especialista, foi negado, como ele prestava serviço em outro estado ele tentou por esse outro

estado, então assim, uma hora passa despercebido, uma hora cola e na hora que colar a gente

vai te que aceitar todo mundo. É muito importante a gente observar essa documentação e

fazer aqui uma ação de conscientização dos profissionais e da sociedade que o curso de

especialista em segurança do trabalho só da atribuição para os profissionais que já tenham

graduação plena na engenharia e na arquitetura, é uma lei federal e ela só abre dois níveis

para exercício dessa atividade, para o especialista e para o técnico de nível médio e não existe

lei nenhuma que dê amparo a outro nível de graduação. A gente precisa dizer isso com muita

clareza e dizer que não vai aceitar de outra forma, a não ser que a lei seja mudada. Obrigada.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Mais alguma manifestação?

Concedo a palavra ao presidente Capoani, do Rio Grande do Sul.

LUIZ ALCIDES CAPOANI (Presidente do Crea-RS) - Bom dia a todos. Primeiro agradecer

ao Júlio a gentileza de nos deixar manifestar nesse momento que eu acho importante essa

questão, até porque o Crea RS tem esse problema. Eu sou engenheiro civil e pós-graduado em

administração de empresas, eu não tenho registro no conselho de administração. Salati eu

fique atentamente escutando e quero fazer minhas as suas palavras, essa questão está

começando a aflorar, porque no Rio Grande do Sul na época, eu fui através dos advogados que

Page 61: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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os arquitetos não ficariam dentro do Rio Grande do Sul e no colégio de presidentes tenho

insistido para que saia uma deliberação, porque se atravessar o Rio grande do Sul, em Santa

Catarina os arquitetos estão, não estou dizendo que eles devem ficar ou não, quem tem que

deliberar é o Confea, porque olha só, hoje foi formado o GT para que se fizesse as resoluções

em conjunto e tem uma resolução inclusive do CAU que foi feita de forma só do CAU, o que me

preocupa? O CAU não tem fiscal hoje, então não há fiscalização, eu quero deixar esse alerta

antes que de um acidente, tomara que não ocorra, eu recordo com os bombeiros, nós

vínhamos a muitos anos alertando, não imaginávamos que fosse um acidente daquelas

proporções. A hora que der um acidente, quem vai responder? Então precisamos

urgentemente regrar essa questão dos arquitetos e engenheiros de segurança, até para evitar

esse tipo de coisa, porque quando não há um regramento, ou seja, através de uma resolução

que a lei permite e que deve no meu entendimento ser feita em conjunto com o CAU, só que o

CAU já deliberou que os arquitetos e engenheiros de segurança ficam no CAU, só que o Confea

deve, já passou mais de um ano na lei e estamos com essa lacuna. Então eu peço e já vou

concluir, eu fiquei atentamente ouvindo o conselheiro Salati. Então isso que eu queria deixar

aqui, mas temos que definir, não podemos governar, não cabe só jogar as vezes, eu sempre

dizia nos meus discursos, a gente tem que ouvir, convencer e decidir e normalmente quando a

gente decidi não agradamos a todos, não tem como agradar a todos governando, mas a gente

tem que ter a consciência e fazer. Nós temos todos os Creas sem saber como agimos em

relação aos arquitetos. Isso que eu tinha para colocar, agradeço mais uma ver por tem me

concedido a palavra. Só para concluir eu gostaria de dizer que estarei no Senado agora as 14

horas, fui convidado pelo senado palestrando na prevenção de incêndios, então quem puder se

fazer presente eu ficarei muito honrado, agradecido. Obrigado.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Agradeço as manifestações do

conselheiro Capoani. Mais algum conselheiro gostaria de se manifestar? Não havendo eu

solicito ao conselheiro Logatti se ele aceita a inclusão proposta pelo conselheiro Melvis de

colocar o CAU. Sendo aceita eu coloco em votação, preparar para votação.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) –

Preparada.

JÚLIO FIALKOSKI (Conselheiro Federal/SC) – Presidindo: Em votação. Encerrada a

votação, vamos fazer as contagem e anunciar o resultado.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) –

12 votos favoráveis, um voto contrário e um ausente.

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ANEXO IV – PROTOCOLO: CF-3703/2012. INTERESSADO: CREA-BA. ASSUNTO:

ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS DE MULTAS ORIUNDOS DO CREA-BA. DELIBERAÇÃO

0150/2013 – CEEP.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Deliberação

0150/2013 – CEEP; Crea-BA. Assunto arquivamento de processos de multas oriundos do Crea-

BA. Considerando que o Crea-BA questiona as Decisões PL-1468/2012, 1470/2012 e

1471/2012 proferidas pelo Confea, alegando que houve equívoco na interpretação do Federal

ao analisar e deliberar sobre os processos oriundos do Crea; Considerando que as decisões

supracitadas declararam a nulidade das Notificações e Autos de Infração, por vício insanável,

devido a equivocada capitulação ao serem lavradas por infração ao art. 1º da Lei nº 6.496, de

7 de dezembro de 1977, quando deveria ter sido por infração ao art. 59 da Lei 5.194, de 24 de

dezembro de 1966; Considerando que a capitulação correta, destas 3 (três) Decisões

Plenárias, objeto de análise, é mesmo aquela do art. 59 da Lei nº 5.194/66 e não os arts. 1º e

3º da Lei nº 6.496/77, haja vista que para ser autuada por esta deve-se fazer parte do

Sistema Confea/Crea, pois a ART deve ser registrada no respectivo Crea, sendo assim, não há

como uma pessoa jurídica não estar registrada no Conselho Regional, prestando atividades

inerentes aos profissionais do Sistema, e ao mesmo tempo ter que registrar uma ART no

próprio Regional em que não está registrada, de forma que seria totalmente incongruente esse

fato; Considerando a posição da Procuradoria Jurídica do Confea de que não há reparo a ser

feito na interpretação dada por este Federal aos normativos que versam sobre a matéria em

epígrafe, sendo acertada as Decisões Plenárias nºs 1468, 1470 e 1471, todas deliberadas no

ano de 2012, quando declaram a nulidade das notificações e autos de infração lavrados pelo

Crea-BA, por falta de correspondência entre os dispositivos legal infringidos e os fatos

descritos no auto de infração; e Considerando o Parecer nº 1852/2012-GTE. Deliberou: Propor

ao Plenário do Confea informar ao Crea-BA que não há reparo a ser feito na interpretação dada

por este Federal aos normativos que versam sobre a matéria em epígrafe, sendo acertadas as

Decisões Plenárias nºs 1468, 1470 e 1471, todas deliberadas no ano de 2012, quando

declararam a nulidade das notificações e autos de infração lavrados pelo Crea-BA, por falta de

correspondência entre o dispositivo legal infringido e os fatos descritos no auto de infração,

uma vez que este deveria ter exigido primeiramente o registro ou o visto da interessada junto

ao Regional para posteriormente autuá-la por exercer seus serviços no Estado sem registrar as

devidas ART’s. Essa é a deliberação, presidente.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Em discussão. Algum

dos conselheiros quer se manifestar? Conselheiro Ladaga.

FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA COELHO LADAGA (Conselheiro Federal/PR) – Aqui pelo

que entendi e uma empresa que foi autuada por exercício ilegal porque não tinha registro, mas

ela estava exercendo a profissão, era isso?

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Conselheiro eles

interpretaram que ela estava correta na autuação pela ART, mas na verdade eles não

possuíam o registro, então na realidade a descrição do fato que estava na notificação do auto

não constava o que era referente ao ato. Então fizeram a notificação de autuação dentro da lei

6.496 que era por não ter o registro da ART, mas elas não tinham os devidos registros lá, elas

deveriam ter tido o registro naquele estado para que pudessem fazer o devido registro. Eles

estão questionando que é um tipo de autuação pela lei 6.496 que na realidade não seria por

esse (intervenção simultânea).

FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA COELHO LADAGA (Conselheiro Federal/PR) – Mas existia

uma empresa fazendo o serviço sem registro e aí eles autuaram por falta de ART?

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: - Mas Algum

conselheiro quer se manifestar? Conselheira Ana.

ANA CONSTANTINA OLIVEIRA SARMENTO DE AZEVEDO (Conselheira Federal/AL) –

Conselheiro Marcos Vinícius o que me preocupa nessas análises desses processos é essa

questão da gente ficar na miopia do que está escrito no processo e só valia aquilo e o que foi

Page 63: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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feito de errado não tem consequência? Eu vejo assim, agora que estamos nos dias finais de

envio de imposto de renda, eu tenho que mandar o imposto de renda, a minha declaração de

ajuste até o dia 31 de abril, se eu estiver com ela pronta ou não eu mando e não mandando,

no dia primeiro de maio eu já devo uma multa a receita federal, eu posso até enfiar a minha

declaração, eu posso ter restituição, mas não estou desobrigada de pagar a multa porque

descumpri uma regra. Então eu vi que a questão aí está se analisando que o encaminhamento

do auto de infração não foi dado corretamente, mas e o que foi feito? Será que a gente não

tem que fazer nenhuma intervenção junto ao regional? Eu estou aqui no papel de advogada do

diabo. O que a gente vai fazer? Houve o exercício ilegal da profissão e o que não está incerto

foi o encaminhamento do auto de infração, mas aí porque o fiscal errou na forma da autuação

o pecado do outro lado deixou de existir?

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Conselheira Ana, a

CEEP desde 2012, inclusive esse ano a convido a participar também. Nós temos os seminários

nossos de fiscalização no qual todos os processos e erros que existem de capturação a gente

faz como enunciado que é justamente o que foi detectado, eu faço questão que participem os

nossos assistentes do Confea, porque existem vários técnicos que tem interpretação diferente.

Então o que acontece, eles podem e devem (ininteligível) para poder fazer nova fiscalização

desse mesmo ato que eles possam ter infringido. E quanto a parte de treinamento prevenção a

gente apresenta esses dados, claro muitas vezes guardada a descrição do Crea evidentemente

no momento até o Crea pode perceber, mas a gente faz isso de forma didática, faz os

treinamentos, divide-se por grupos e a gente trás principalmente o que é o cancelamento dos

autos ou arquivamento por (ininteligível) para que a gente possa de forma preventiva para que

isso não volte a acontecer e isso é muito, se não fosse trágico, eu a CEEP quando faz vários

processos de instrução, vê que o processo está bem instruído, que muitas vezes começou na

fiscalização a instrução errada e nos nossos normativos cabe o visto insanável. Com isso

estamos fazendo, inclusive esse ano agora vai passar daqui a pouco, eu vou solicitar a

transferência de data que é o seminário de ética para os coordenadores, um treinamento para

os fiscais de todos os Creas e também um treinamento para os assistentes técnicos para que a

gente possa fazer uma uniformização com os nossos assistentes técnicos, porque chegou um

assunto que vários Creas perdem na justiça e eles ao invés de adotarem os nossos normativos

eles adotam os normativos que os juízes já estão dando, que na realidade fragiliza os nossos

processos industriais e aí estamos tentando de uma forma preventiva orientar que se faça

novamente, se for o caso dependendo da autuação ou se não a gente faz de forma preventiva

aos Creas para que a gente possa ter o número possível. A partir de 2011 em relação AA

alguns Creas o cancelamento dos autos. Eles são mantidos a maioria porque há a maioria

desse uniforme dos regionais com o federal.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Mais alguém que

quer se manifestar? Conselheiro Salati.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) – Eu

vou um pouquinho na linha do conselheiro Ladaga. Quem que foi autuado é a empresa ou o

profissional? Porque aí a gente fica na dúvida. Agora, empresa não faz ART, quem faz é o

profissional, em nenhum momento fica claro, acho que isso que o conselheiro Ladaga quis

falar. Eu pediria ao senhor, já que ele chamou o processo, que passasse para frente só par AA

gente saber, porque aquele negócio, não tem sujeito no relato (intervenção simultânea). mas

nem nos considerando, no considerando também não tem.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Conselheiro Marcos

Vinícius atende? Então ele voltara oportunamente em discussão.

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ANEXO V – PROTOCOLOS: CF-0644/2013; 0672/2013; 0688/2013; 0656/2013.

INTERESSADO: CCEAGRO; CCEEAGRI; CCEEE; CCEEQ. ASSUNTO: INDICAÇÃO PARA A

COMPOSIÇÃO DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA DA COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DA

CIAM. DELIBERAÇÃO 0151/2013 – CEEP.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Deliberação

0151/2013 – CEEP; PT CF-0644/2013; 0672/2013; 0688/2013; 0656/2013; CCEAGRO;

CCEEAGRI; CCEEE; CCEEQ; Indicação para a composição da Delegação Brasileira da Comissão

de Especialistas da CIAM; Considerando a Decisão Plenária PL-0037/2013, de 28 de janeiro de

2013 que aprova a composição do Comitê Executivo da CIAM e da delegação brasileira nas

reuniões da Comissão de Especialistas da CIAM; Considerando que a CIAM tem como objetivo

harmonizar as condições de exercício profissional, compatibilizando a legislação dos países

membros com vista a viabilizar a livre circulação de profissionais, serviços e empresas

garantindo o eficaz controle sobre a responsabilidade técnica no âmbito regional; Considerando

que em 1989 as organizações de profissionais das categorias acima elencadas, pertencentes

aos quatro países que àquela ocasião figuravam como signatários do Mercosul, iniciaram os

contatos com o objetivo de facilitar o livre exercício profissional e uma adequada fiscalização

desse exercício; Considerando que atualmente a Coordenação Pro Tempore da CIAM resta a

cargo da CIAM Argentina, devendo, após a ocorrência da respectiva Sessão Plenária, ser

repassada à CIAM Brasil; Considerando que, nesse sentido, vislumbra-se que em função de o

Confea encontrar-se adstrito à fiscalização do exercício profissional tanto no nível técnico

quanto superior, tais níveis profissionais deveriam constar do acordo, pois se tratam de

profissões regulamentadas no país; Considerando que a PL-0037/2013 aprovou a composição

na qual contempla 7 (sete) especialistas, representantes de cada uma das 7 (sete)

Coordenadorias de Câmaras Especializadas dos Creas: CCEAGRO, CCEAGRI, CCEEC, CCEEE,

CCEEI, CCEEQ e CCEGM, respeitados os mandatos em curso; Considerando o fim de mandato

dos representantes da CCEAGRO, CCEAGRI, CCEEE e CCEEQ na referida comissão; e

Considerando as indicações propostas pela CCEAGRO, CCEAGRI, CCEEE e CCEEQ para

mandato de 2013 a 2015; Deliberou: Propor ao Plenário do Confea: 1) Para representantes

das Coordenadorias de Câmaras Especializadas dos Creas com mandatos vencidos as

seguintes indicações: a) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Agronomia – CCEAGRO:

Titular: Eng. Agron. Gilson José Marcinichen Galloti, Suplente: Eng. Agron. Joadson de Souza

Santos b) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia de Agrimensura –

CCEEAGRI: Titular: Eng. Agrim. Vanildo Rodrigues Suplente: Eng. Agrim. Antônio Moacir

Rodrigues Nogueira c) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica –

CCEEE: Titular: Eng. Eletric. Flávio Tongo, Suplente: Eng. Eletric. Paulo Sérgio Franco de

Amaral d) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Química – CCEEQ: Titular:

Eng. Quim. Ernesto Galvão Ramos de Carvalho, Suplente: Eng. Quim. João José Hiluy Filho 2)

Encaminhar as indicações supramencionadas para Gerência de Conhecimento Institucional –

GCI para as devidas providências. Essa é a deliberação, presidente.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Em discussão.

Conselheiro Logatti.

WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – Presidente, eu desde

o ano passado já na diretoria eu batia nessas representações da CIAM que são custosas para o

sistema, inclusive com algumas modalidades que nos outros Creas nem tem, Creas não, que

nos outros países nem tem, fiquei sabendo que várias vezes em reuniões os representantes

dos nossos não tem com quem discutir, depois até o Ladaga poderia corrigir se eu estiver

falando alguma coisa errada e não vejo nesses meus 4 anos e meio que estou aqui, nenhum

relatório, nenhuma coisa que possa ter acrescido ao nosso sistema, pior, não sei se agora com

a saída do Paraguai do Mercosul, ele que era um agente complicador, porque na CIAM ou

todos são favoráveis, se um veta não é aprovado então não houve nenhum avanço e desde o

ano passado já estou cobrando, cobrei o presidente dessas indicações, não pelas indicações,

mas pela CIAM. Nós estamos usando, como o Melvis fala, o dinheiro dos nossos profissionais

em alguma coisa que tem que dar um retorno e eu não vejo esse retorno. Então essa é minha

colocação, não pela deliberação, é pela CIAM, tem que ser feita alguma coisa nova na CIAM. A

CIAM hoje não funciona. É isso.

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ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Mais alguém?

Conselheiro Marcos Vinícius.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Presidente até para

ilustrar a nossa preocupação também nesse sentido, que inclusive as mudanças nas

coordenadorias são para representação da CIAM possam ser um dos coordenadores ou que

possam fazer parte das reuniões de coordenadorias, porque nós temos o grande problema que

a pessoa era representante da CIAM e anão tinha nenhum preceito legal para poder levar eles

nas reuniões, eles não faziam mais parte, então nem o Confea e os Creas poderiam. Então

essa mudança é para poder manter eles como conselheiros e o pior era que quando eles não

eram mais conselheiros que é esse caso aí eles não teriam (ininteligível). Pelo menos eles já

estão apresentando, quando Tiver reunião do comitê eles poderiam estar apresentando e essa

é uma cobrança das coordenadorias de que não possa ter reunião. Pelo menos para poder

minimizar nesse sentido de ter um relatório quando tiver reunião das coordenadorias.

WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – Mais uma vez eu

coloco meu nome nas indicações, é a produção da CIAM, isso que eu cobro.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) –

Quando vai ser a próxima CIAM?

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Marcos Vinícius você

tem condições de responder a solicitação do Salati.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Não, presidente, não

sei se o conselheiro federal Ladaga pudesse me ajudar, porque ele é indicado no plenário da

CIAM, ele está com o microfone.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Conselheiro Ladaga.

FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA COELHO LADAGA (Conselheiro Federal/PR) – Primeiro

dizer que sou conselheiro por dois anos e a última reunião que teve da CIAM foi a três anos

atrás, de especialistas. No ano passado quando teve a semana de engenharia aqui em Brasília,

fazer uma reunião com as pessoas que foram naquilo, para recuperar o que estava sendo na

CIAM para na atual gestão a gente saber de cada pessoa que participou da última reunião qual

era o comportamento e aí não conseguimos trazer ninguém, faltavam dois profissionais e não

foi autorizado. Vão fazer três anos que não se tem reunião nenhuma com esses especialistas,

então não se tem discussão nenhuma e também acho assim, nós estamos no último ano da

CIAM, porque em 2014 é abertura total de mercado, então a CIAM foi idealizada para tentar se

harmonizar a forma de transito entre os profissionais, porque o Mercosul já prevê o livre

transito entre todas as pessoas dentro do Mercosul. Não se aconteceu por uma serie de

questões, uma hora era argentina, outra hora Paraguai não se entendia porque não se queria,

sei que de repente para o pessoal da argentina é mais interessante que aconteça a abertura

total, porque é uma coisa de governo, eles vão vir aqui e vão fazer o registro e nós não vamos

poder trabalhar lá nunca, porque não tem uma harmonização da legislação argentina. De

repente isso que eles foram segurando até chegar na situação ideal para eles, ou seja, o

Mercosul permite abertura total e lá vamos ter que cumprir a legislação de cada província

argentina, porque a regulamentação profissional não depende de um processo único, mas sim

independente. No Paraguai não era nem profissão regulamentada, uma das colaborações da

CIAM era que se regulamentasse, entoa lá no Paraguai é projeto de lei e aí veio o advento do

Paraguai sair da CIAM. Não sem tem previsão existe uma preocupação do presidente Tadeu,

no ano passado onde ele foi para um outro conselho que existe na argentina que parece ter

um poder maior, já vieram aqui tentar um diálogo com o Confea e o Bosan e o chefe de

gabinete vão estipular uma visita dessa nova entidade argentina para ter uma conversa. Mas

as despesas não estão sendo auferida, a última fui eu que fiz, fiz um relatório, o Logatti disse

que foi um relatório que foi representado e foi a última visita. Então para tranquilizar, não

existe uma aplicação de despesas, está se tomando todo cuidado para que se faça uma

reunião, mas eu gostaria de recuperar um pouco a história desse processo, pelo menos a

história recente, porque se a última reunião aconteceu na outra gestão a gente precisava

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saber por modalidade qual foi a discussão, aí se mudou os especialistas e se perdeu a história

de novo, aqui não se tem documentação histórica, nenhum relatório que faz a história da

CIAM. É o que eu conheço, estamos buscando esse relacionamento, mas em 2014 dependendo

vamos ser atropelado pela abertura total e não chegamos a defesa dos profissionais desse país

de uma forma mais tranquila. Obrigado.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Conselheiro Salati.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) –

Apenas recomendaria ao plenário ou as comissões que primeiro deveria se discutir se vai ou

não se mandar uma representação, é muito desagradável ter que julgar a participação nossa

em um evento igual esse já com os nomes dos colegas citados indicados, é muito

desagradável. Acho que temos que fazer assim: primeiro vamos discutir se nós vamos,

discutido isso, na própria reunião ou na reunião anterior se indicam os nomes, porque é muito

chato isso, agora ficam aí os colegas nossos sendo indicados, inclusive da câmara de

agronomia. Era isso que eu queria dizer.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Mais alguém?

Conselheiro Marcos Vinícius. Essas duas últimas indicações é no sentido de que não seja

votado agora? É isso? Ou é comentário geral para que se faça uso no momento apropriado?

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Presidente, na

realidade, essas são indicações, a participação deles vai ser em data oportuna decidida como

vai, o comitê, as datas são aprovadas aqui em plenário. Essa é uma indicação que caso seja

aprovado por esse plenário, pelos próprios pares já estão indicados, como essas 4

coordenadorias é porque o mandato deles expiraram, as outras coordenadorias continuam já

com o nome indicado, isso é para ter um grupo fechado de nomes indicados pelos pares cada

qual nas suas respectivas coordenadorias para posteriormente se for aprovado, quantos vão

no comitê vai ser passado para esse plenário aqui.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Perfeito. Está

entendido certo? Quer dizer, a participação não está sendo decidida aqui agora, apenas os

nomes que se houver essa participação já tem os nomes indicados. Coloco então em votação.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) –

Preparada.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Em votação.

Encerrada a votação, favor anunciar o resultado.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) –

11 votos favoráveis e 03 abstenções.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Aprovada a

deliberação 0151/2013 – CEEP. Propomos um intervalo de 15 minutos.

Page 67: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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ANEXO VI – INTERESSADO: SISTEMA CONFEA/CREA. ASSUNTO: APROVA O PLANO

ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA DO CONFEA, PARA O EXERCÍCIO DE

2013. PORTARIA AD-N° 100, DE 12 DE ABRIL DE 2013.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - São 9h15min. Passaram-se 15 minutos. Vamos

verificar o quorum para ver se temos condições de reabrir a Plenária. Com a presença dos

conselheiros: Ana, Marcelo, João Francisco, Daniel Salati, Cleudson, Dirson, Marcos Vinícius,

Melvis, Arciley. Tendo quorum, nós reabrimos a Sessão Plenária indo para a extra pauta. Na

extra pauta, nós temos um ad referendum que trata do calendário anual das atividades das

auditorias internas. É o calendário que eles fazem de todo o trabalho que eles vão fazer

durante todo ano. O calendário está aí a disposição e coloco em discussão o referendum da

Portaria AD 100, porque eles começam a fazer as auditorias já em abril, então já começaram.

Em discussão. Tem que aguardar a postagem, tem que pedir a controladoria esses anexos

para postar aí eletronicamente. Vamos em frente. Pois não, Marcelo?

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Sr.

Presidente, senhores conselheiros, eu tenho uma preocupação que nós vamos para o último

dia da Plenária e esse Plenário tem que decidir alguma coisa sobre como encaminhar para os

Creas a questão dos técnicos de nível médio. Então se pudesse se apreciar logo agora, na

parte da manhã, na primeira metade da manhã, enfim, que se suspenda essa Plenária para

conversar sobre isso e depois veja côo encaminhar. Eu mesmo recebi telefonemas de

presidentes de Creas aqui de novo, perguntando se já havíamos resolvido, dessa forma,

precisamos resolver essa questão. A outra coisa que eu queria colocar é o seguinte, eu tenho

sentido necessidade, não sei se é só minha, mas de que a gente, não sei se a gente coloca isso

na extra pauta e aí eu pergunto aos conselheiros, precisa fazer aqui um treinamento, aqui no

Confea com secretários das comissões de ética estaduais, com os coordenadores estaduais das

comissões de ética para que se tenha um modo operante eficiente sobre essas questões

desses processos éticos. A gente precisa começar a sistematizar e ter eficácia nesse processo.

Eu queria dividir essa preocupação com os conselheiros para que ou ao final dessa Plenária a

gente vote um treinamento nacional ou um seminário ou na outra Plenária a gente resolva,

mas isso tem que ser resolvido, pois são coisas que precisam ser tratadas melhor. Tem a

questão dos processos éticos, os erros técnicos também nos Creas, então precisamos treinar

os Creas para que institucionalmente a coisa funcione de tal forma que saia um presidente,

continue funcionando do mesmo jeito; saiu o conselheiro, a coisa continue funcionando do

mesmo jeito e, assim, ter uma operacionalização eficiente acerca dessa questão.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) –

Marcelo, eu acho interessante essa colocação sua, porque ontem eu coloquei aqui, eu fiz um

levantamento de problemas que muitas vezes se consideram como infringência ética, só que

eu levantei o problema e pensei que o nosso Presidente ia falar alguma coisa, porque entre os

trabalhos que eu li, eu li até um trabalho de conclusão do curso dele de direito, senão estou

enganado, é isso mesmo, presidente? Foi sobre questão de responsabilidade cível. Ele é que

nem meu pai era. O meu pai era assim também, fica lendo. Eu estou falando com o senhor. Eu

fiz um levantamento, um trabalho no Crea/SP sobre responsabilidade cível, eu fiz um

levantamento bibliográfico, então fiz umas séries de coletâneas e logicamente fui colocando

algumas coisas de experiência minha e entre os trabalhos que eu li, o senhor tem um trabalho

a respeito desse assunto. Eu acho que é o seu trabalho de conclusão de curso. É isso?

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Esse trabalho foi realizado junto com a Mútua e o

Confea que gerou um manual sobre responsabilidades profissionais e envolve a

responsabilidade civil, criminal, trabalhista, administrativa e ética.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) – E

ontem eu levantei esse assunto e até pensei que o senhor fosse falar alguma coisa justamente

isso, tem alguns casos que primeiro eles vão ser decididos na justiça para depois o Conselho

se manifestar ou mesmo que ele corra em paralelo, se a justiça decidir, Marcelo, praticamente

é aí que o Sistema se posiciona, tem qualquer coisa assim e foi por isso que eu levantei um

problema ontem de um profissional negócio de telhado, não sei o quê e eu achei que ele não

tinha nada de ética. Ele tinha mais de uma infrigência de um exercício profissional

Page 68: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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prejudicando alguém ou o seu cliente ou os vizinhos do cliente qualquer coisa assim

possivelmente teria. Obrigado. Então Marcelo, eu acho que realmente isso precisa ser

discutido. Ontem, por exemplo, ao final dos trabalhos veio a baila um processo, acho que a

sua comissão que relatou ou você pediu vistas e fez um relato que é interessante também e

que o promotor público já se manifestou, então eu acho que o nosso jurídico que tem que

dizer para a gente, nos orientar e falar: - nessa situação qual é o posicionamento. Isso é ético,

isso é problema do Sistema, não tem nada a ver com a justiça comum ou isso é da justiça

comum, deixa terminar na justiça comum e depois nós (...). Eu até gostaria de ouvir, não sei

se o presidente pode dar opinião dele ou (...), porque ele escreveu um trabalho sobre o

assunto. Eu li o seu trabalho.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Daniel, me formei em engenharia civil em 76,

trabalhei com estruturas, depois também de edifícios em Campinas; trabalhei em construtoras

grandes e em 88 fui nomeado para uma pericia complicada de estrutura e aí eu entrei no

campo de avaliação em pericia e gostei e passei a atuar junto ao judiciário e aí fui fazer a

faculdade de direito, porque manuseava no escritório pilhas e até hoje pilhas e pilhas de

processos judiciais que não tinha nada a ver com a engenharia, tinha a ver com a engenharia,

porque o assunto que estavam nos processos eram referentes a engenharia, mas processos lá

do fórum, então eu me sentia até um advogado, porque todo dia estava lá entregando

processos, entregando laudos e pegando outros processos para fazer outros laudos, então

parei de freqüentar o balcão da prefeitura para freqüentar o balcão do fórum do cartório, então

eu senti a necessidade de fazer a faculdade de direito para poder entender todos aqueles

palavreados, principalmente do latim que eles usavam muito naquela época aquelas

expressões e hoje a moçada não usa mais isso, mas usava muito aqueles termos e aquelas

palavras e essas coisas que ficavam difíceis de um engenheiro entender. Quando eu comecei a

atuar, eu percebi que os processos, tanto lá na justiça do trabalho como no fórum, envolvia os

colegas nossos ou as empresas, principalmente na área cível, bastante, 90%, tinha também as

questões no âmbito penal, porque desabou, morreu alguém, o cara estava fazendo uma valeta

para uma rede de esgoto em um loteamento, os caras não escoraram, o peão entrou lá

dentro, morreu sufocado, então envolvia responsabilidades de ação civil, de ação penal pública

movida pelo Ministério Público e que envolvia colegas e na área civil, os danos, os dando,

trincou, rachou construção, caiu, houve danos, apurar, está financiado na Caixa e por aí vai,

assim, eu entrei na área do direito e comecei a querer entender o tipo de responsabilidade que

envolvia o profissional e aí eu entendi o seguinte, que quando eu assino uma ART, ou seja, eu

fiz uma notação de minha responsabilidade técnica. Quando eu faço essa notação, desencadeia

um punhado de responsabilidades ou aqui no âmbito administrativo ou no âmbito judiciário e

aí eu fui verificar que responsabilidades ao essas que surgem e que desencadeiam a partir do

momento em que anoto a minha responsabilidade técnica, porque a minha responsabilidade

vai estar no que eu escrevi na ART, para poder saber que tipo de responsabilidade eu tenho.

Não fui que fiz a estrutura? Então de quem é a ART da estrutura? É problema com o projeto?

Quem fez o projeto? Cadê o ART do projeto? Enfim, para poder delimitar a responsabilidade e

aí eu fui entender que a ART é um instrumento que delimita responsabilidade de cada um,

porque a partir dela que tem condições de apurar qual é o grau de responsabilidade

profissional, obviamente que na maioria das ART’s que eu via lá, o cidadão assinava ART para

tudo, para o projeto, para a execução, para administração, fiscalização, principalmente na área

cível e aí eu fui caminhar dentro do código civil para ver tudo o que envolvia com relação a

engenharia e eu consegui e são vários os artigos, inclusive do código civil novo feito em 2002,

a revisão do código civil. São vários artigos que colocam não só o profissional, como a

empresa de engenharia, porque aqui também se registra a pessoa jurídica e aí foi onde eu fiz

esse trabalho, porque naquela época quando eu me formei em 92, eu estou inscrito na OAB

desde 93, eu entrei em 88 na faculdade de direito, então em 92 e 90 saiu um negócio

chamado de código de defesa do consumidor e eu era estagiário de direito na época e o João

era o presidente aqui do Crea, o código do consumidor saiu em 90 e entrou em vigor seis

meses depois, em março de 91, entrou em vigor o código do consumidor e ele me nomeou

junto com o Walter Ferreira Gonçalves lá de Araraquara que também é advogado. O Amaral do

sindicato dos engenheiros que também era advogado. O João pegou algumas pessoas em

formações jurídicas e eu que era um estudante de direito e já tinha carteira de estagiário da

OAB e nós fomos ler o código do consumidor e falamos para o João: - você não tem que fazer

uma cartilha para o consumidor, primeiro, vamos fazer uma cartilha para os profissionais,

Page 69: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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porque os profissionais não tem noção da responsabilidade que já tinham subjetiva do código

penal, do código civil, no trabalhista e não estão sabendo essa objetividade do código do

consumidor e aí nós fomos fazer esse trabalho e dentro desse trabalho, foi onde eu fiz esse

documento que você está dizendo e que depois serviu para o Confea aqui, onde nós colocamos

a responsabilidade civil, responsabilidade penal trabalhista. A responsabilidade administrativa

que essa que nós julgamos aqui e a responsabilidade ética que somos nós também o tribunal

de ética. Nós somos aqui um tribunal de ética e aí a gente conseguiu fazer esse trabalho.

Agora, com relação a esse assunto agora e pegando esse negócio e colocar, o poder judiciário,

ele está acima de nós obviamente, eu me lembro de uma ação do Crea/SP na época contra a

Wolks que o processo tramitou lá no Crea, na câmara, no Plenário, veio para o Confea em

todas as instâncias dizendo: - oh, carro é obra de engenharia e tem que ter registro no

Conselho a empresa. Terminada a parte administrativa, eles foram para o judiciário e ficou

mais um tempo lá e ao final, o judiciário dizer para eles: - olha, vocês tem que estar

registrados no Crea, porque isso é produto de engenharia. As pessoas podem tramitar aqui

dentro do administrativo, mas se ela não se conformar aqui, ela pode buscar o judiciário

também. De sorte, o que acontece no judiciário se aplica aqui, mas às vezes o que se faz aqui,

talvez não se aplique lá, porque o judiciário pode ter um entendimento diferente. Ora,

imaginem que nós façamos um julgamento aqui de um profissional e que está pendente

também lá na justiça, o que me parece que seja o caso, tem um problema aqui e tem também

um processo lá no judiciário. Se nós não aguardarmos esse posicionamento e o judiciário

decidir, por mais absurdo que seja as vezes a ação, ah não tem jeito, o profissional vai ser

condenado no judiciário, mas se o judiciário o absolver e nós aplicarmos uma penalidade nele

ou até criar um problema para o exercício profissional dele, ele pode entrar com uma ação por

danos e pedir que o Sistema o indenize, porque se o judiciário tem um entendimento

diferente, vale a decisão do judiciário e não a nossa aqui e aí ele pode pleitear danos a ele, por

quê? Porque o judiciário está acima de nós tudo, o tempo que ele ficou pode alegar que ele

ficou prejudicado porque não trabalhou e deixou de ganhar, que a família teve algum problema

de ordem até econômica, ele pode pleitear tudo. Então o que se fez e eu lembro lá em São

Paulo quando tinha e o processo tinha aquela mesma questão que estava sendo também

argüida no poder judiciário e não só no administrativo, o coordenador da câmara por

orientação do nosso jurídico de lá, arquivava, deixava em arquivo e quando saía a decisão do

judiciário, aí o Conselho tomava. Quando não tem ação do judiciário, nós podemos decidir

direto aqui e depois ele pode até recorrer no judiciário, mas se tiver tramitando o mesmo

assunto no judiciário, o mesmo assunto aqui e se o judiciário der diferente, ele pode pleitear

qualquer dano que ele sofreu com a decisão nossa, esse foi o entendimento lá. Não sei se fui

claro aí e deu para esclarecer.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - A responsabilidade está muito clara hoje. As coisas

evoluíram muito com a internet, com as informações. Hoje você entra na internet e faz até

consulta jurídica e conhece isso, pois não é só coisa de advogado e todos nós temos que

conhecer direito. É questão de responsabilidade? É. Quando houve dano? É quem causou quem

participou para causar esse dano? Todos que tiveram, ou seja, pelo voto, ou seja, por um

parecer, ou seja (...). Todos. Apurados e hoje não tem mais a responsabilidade do gestor. O

gestor tem uma grande responsabilidade, ele responde com os bens dele. Só que ele, gestor,

ele tem poder de veto em tudo. Se ele não usar o veto e já o que ele vê que não está legal e

ele concordar, ele assume a responsabilidade, porque se ele poderia vetar, porque, que não

vetou, mas hoje toda cadeia produtiva daquele ato e acaba sendo todos os responsabilizados.

Tem o caso de uma prefeitura que a procuradora deu o parecer para um prefeito numa

licitação e agora foi condenado com uma licitação de 2 milhões de reais e a advogada foi

condenada junto para ter que ressarcir também junto com o prefeito, então existe a

responsabilidade solidaria aí que todos podem, inclusive, o Plenário se votar algo ou se

posicionar algo ilegal e se o presidente concordar, ele também vai junto com o presidente e os

que votaram ou se ele vetar e o veto dele forem derrubados, aqueles que derrubaram o veto

assumem a responsabilidade.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) –

Conselheiro Salati, além do A ideia é o trâmite administrativo que se tenha um rito e que se

acompanhe esse rito, daí a minha defesa de além desse treinamento e além que sejam

abordados esses aspectos, se aborde a rotina administrativa nos Creas e no Conselho.

Page 70: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Marcos Vinícius.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Bom dia, presidente.

Bom dia, conselheiros e conselheiras, internautas e funcionários. Independente do processo

que possa ser suscitada a discussão é muito interessante a gente salientar que na justiça não

há julgamento ético. O julgamento ético é feito por aqui e que a gente tenha que votar desde

que todos estejam no processo. Se eu sei que tem informação, tem que trazer para o

processo, porque senão, o que está acontecendo lá tem que ser informado dentro do processo,

tem que ser informado no processo, tem que ser lido e analisado para depois não ficar uma

peça solta que não está no processo. Eu até convido aos conselheiros, nos dias 20 e 21 de

maio, a gente aprovou ontem na mudança do treinamento de ética, onde vamos estabelecer

juntos com o corpo jurídico também a diferenciação dos processos judiciais e os processos

éticos, fatalmente se ele por um acaso estiver mas a gente tem que ter essa informação no

processo que existe o processo, pois muitas vezes quando nós julgamos e fatalmente na data

vai ser defendido também que o Sistema Confea/Crea já foi penalizado algumas vezes, teve o

caso de Pernambuco que teve que penalizar um recurso, mas teve casos que durante o

julgamento não tinham essas informações que foram datadas posteriormente e fomos isentos

do sistema também. Eu convido a todos os conselheiros que quiserem participar nos dias 20 e

21 de maio, onde teremos o seminário de ética profissional, onde estarão presentes todos os

coordenadores das comissões de ética de todos os 27 Creas; um assistente técnico de cada

Crea; um membro do CDEN e, assim, possamos de forma de palestra como também de forma

de treinamento de grupo também que se subdividem vários grupos e a gente vai analisar

alguns processos que foram cancelados. Claro que vamos omitir ócrea, o nome das pessoas,

mas como foi esse tramite que por algum vício sanado, ou seja, é a forma que a gente está

prevenindo para que a gente possa e esses processos tenham vindo dos Creas com tantos

alguns erros de interpretação, inclusive, nossos normativos. Obrigado, presidente.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Veja bem, eu vou passar a palavra para o Melvis e

pela direção que você falou e foi a mesma direção que eu coloquei, tanto que eu citei, que nós

somos um tribunal de ética, porque o judiciário já disse claramente, se chegar uma questão

ética lá, isso é problema do Conselho Profissional. A questão de ética, questão civil, criminal,

trabalhista e até questões administrativas, dependendo do que se trata administrativamente é

do judiciário. Ele vai lá e lá ele vai julgar a questão. Agora a questão ética e se chegar uma

questão ética lá, ele fala: - isso é com vocês. Tanto que não existe na lei federal nossa, as

regras de condutas éticas. A lei remete para alguém fazer, no nosso caso, ele remete para as

entidades de classe elaborarem as normas éticas, as regras éticas, a lei de conduta ética e o

Confea homologa o código de ética, então é algo que a lei deu toda a prerrogativa para nós. O

problema Marcos Vinícius e isso nós não temos dúvidas, o problema é que as vezes em um

processo que está enquadrando o cidadão na ética, tem algo que tem a ver com o

administrativo ou com o cível ou com o penal. As vezes quando eu falo que um cara falsificou

um documento, é falsidade ideológica, o 171 do código penal, então a gente tem que tomar

cuidado, porque se um processo foi estritamente ético aonde os fatos, porque tem que ver os

fatos e os fatos são fortemente a conduta do profissional, então essa questão ética somos nós

não há nenhuma dificuldade de entender que nós somos a instância máxima para isso. Agora,

se dentro dos fatos houver outros tipos de desvios que enquadre no penal ou no cível ou no

âmbito administrativo, aí existem as instâncias para analisar essas questões.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Presidente, isso é

importante, porque nos processos ontem , na dúvida, inclusive até orientados pelos nossos

assistentes técnicos, na dúvida, que esteja bem claro que é processo ético e que não tenha

instruído e muitas vezes é por arquivamento do processo em função de não ter a clareza de

ser realmente alguma infração ética, por isso esse treinamento para que possa instruir e

muitas vezes é ético, mas a forma que é instruído o processo, ele não deixa essa clareza e nos

deixa as vezes inseguros de estar um profissional e por isso a comissão agora trás e os nossos

assistentes aqui quando conversamos nos tramites dos processos tem esse entendimento

também. Obrigado, presidente.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro Melvis.

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MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Praticamente, tudo o que tinha

ser dito foi dito por várias pessoas. Eu só queria deixar claro uma coisa, uma conduta ética, ela

pode estar associada a uma má conduta administrativa criminal ou cível ou pode não estar

associada. É a famosa ética legal e é a famosa ética moral e eu vou dar um exemplo bem duro

aqui na casa que nos atinge nesse momento aqui no Confea e que eu chamo de ética moral.

Pode um conselheiro aqui do Confea, que exerça vice presidência dessa casa ter um processo

contra as ilegalidades das ART’s da anuidade? ART’s presidente e anuidades que pagam as

nossas diárias; que pagam as nossas passagens? Pode? Pode um conselheiro federal ter uma

ação questionando a legalidade das nossas ART’s, das nossas anuidades na justiça federal?

Tendo ganho de causa, ou seja, as nossas ART’s não valem nada, côo é que nós vamos

enfrentar essa questão perante os profissionais do Brasil, dizendo não entre na justiça, quando

nós temos aqui dentro da casa um conselheiro federal, exercendo a vice presidência que entra

na justiça para ter essa devolução de ART. Isso é ética? Isso é exemplo puro de algo que não é

ilícito, mas é altamente antiético e agora, a nova lei de ART já tem algumas decisões de

primeiro grau e também derrubou a ilegalidade dessas ART’s e anuidades e o Conselho de

Farmácia está lá defendendo. Como é que o Confea vai defender, se o vice presidente tem

ações que questionam de novo, será que o vice presidente de novo não vai entrar na justiça

para pedir devolução de ART e de anuidade do Sistema? Eu acho que o vice presidente dessa

casa está impedido de se manifestar sobre qualquer questão de anuidade de ART e penso mais

e aí é mérito do conselheiro Melvis, está eticamente impedido de exercer a vice presidência e

está eticamente impedido de exercer a presidência na ausência do presidente Tadeu. Isso é

um exemplo claro de algo que não é ilegal, mas que é altamente antiético. Na ausência do

presidente Tadeu, como é que o vice presidente vai defender a legalidade das ART’s de

anuidades que estão sendo questionadas, se ele tem ação e que ele é favorecido pela

devolução desses valores. Eu até gostaria que o presidente Tadeu me desse explicação sobre

essa situação Dou-lhe aparte, com certeza.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Fica

ruim sem a presença dele para se defender e se explicar.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – É a 3ª Plenária, conselheiro que

eu coloco esse assunto e não é porque o conselheiro não está ali que eu estou colocando.

Vocês são testemunhas que eu já coloquei isso em três Plenárias consecutivas e como o

assunto veio a tona, questão de ética, eu achei interessante fazer essa abordagem. Nós

estamos discutindo o que é ético, o que é crime e o que não é. Eu estou demonstrando que

algumas ações, embora não ilegais na minha avaliação de mérito, são altamente antiéticas,

esse é o raciocínio desse conselheiro aqui. O momento foi adequado para fazer essa reflexão,

apenas por isso, mas falo na presença com já falei em outras vezes, já mostrei cópia do

processo, o processo existe. Então, essa é a minha manifestação apenas.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Bom, eu ia dizer a mesma coisa que o Marcelo, que

o conselheiro Júlio não está aqui e nós temos um preceito constitucional, todos tem direito a

ampla defesa. No mérito de questionar ou não a ART e anuidade, eu entendo que o

questionamento, salvo melhor juízo, o conselheiro Julio não está aqui, ele está questionando

uma lei federal para isso. Não foi uma lei que essa casa fez, porque o que a casa faz é uma

resolução, decisão. Lei é federal, senadores e deputados e sanção do presidente da república,

então qualquer cidadão do país se entender que uma determinada lei não está de acordo,

principalmente com a carta magna do país ou ela é de qualquer ilegalidade, de qualquer vício

de ilegalidade ou de inconstitucionalidade, é um direito do cidadão questionar no fórum

competente, que é o judiciário, então na questão legal, eu não tenho dúvida de que qualquer

conselheiro aqui ou qualquer profissional, principalmente em leis federais que não somos nós

que fazemos e, sim, a casa, o congresso lá na praça dos três poderes, é lá no senado e na

câmara que se faz a lei. Nós só podemos ser contra se sair uma lei lá que nos prejudique, nós

vamos ser contra? Não vamos? A confederação que está questionando a nossa lei com relação

as anuidades é de sindicatos de profissões que estão lá questionando. É um direito de todo

cidadão levar ao juízo a lide àquilo que ele entenda que a lei está de algum vício ou de

alguma ilegalidade ou inconstitucionalidade. São direitos de qualquer cidadão brasileiro. Se ele

está exercendo esse direito, é porque assim ele o entendeu. Eu não encontro em nenhum

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normativo aqui nenhum impedimento, porque se ele pode estar aí como conselheiro julgando e

votando processo, ele pode estar aqui sentado como vice presidente sim e se houver alguma

questão que ele tem interesse e ontem mesmo e agora a pouco, acabo de assinar aqui ação de

outro conselheiro, porque o conselheiro Marcos Vinícius num processo que foi encaminhado por

vossa senhoria. O senhor manifestou por questão de fórum intimo que o senhor não podia e

fez corretamente. “não posso apreciar esse assunto”, designe outro relator e é o que eu fiz

aqui. Se eu estou aqui na vice presidência e estou questionando um assunto, por exemplo,

anuidade e vai ter uma matéria aqui sobre esse assunto, eu declaro a minha suspensão e vou

passar para o próximo que seria o Julio e se o Julio não está aqui, seria o conselheiro Arciley,

alguém iria assumir a presidência naquele momento naquela matéria em que eu esteja

envolvido ou que eu tenha algum relacionamento com aquela medida. O conselheiro Melvis

colocou dois aspectos aí que é diz que são verdades, existe a ética legal e a ética moral, só

que amoral, ela não confunde com a ética, embora é muito estreito essa questão a moral e da

ética, mas a ética e a moral não é a mesma coisa, porque quando a gente entra pelo lado

moral, existe, por exemplo, a moral religiosa. Existe a ética ambiental e eu posso ir citando

exemplos da ética e da moral, tanto que quando se faz uma discussão entre moral e ética e

ética moral é uma discussão, aliás, é uma discussão que dá para se fazer palestras sobre esse

assunto de tão filosófica, porque ela envolve também da filosofia e o direito também, existe a

filosofia do direito, portanto as matérias bastante complexas e quando a gente fala em

responsabilidade, a gente tem que olhar a lei do país. Nós temos que olhar primeiro a carta

magna do país. Está aí o caso claro que estamos aí com os técnicos. Os técnicos ficaram 20

anos numa demanda conosco, entendendo que o artigo 10 da constituição assegurava a eles o

direito de estar aqui nesse Plenário, porque esse Conselho decide sobre a profissão dele e o

artigo 10 eles entenderam que teriam o direito a ter representação em colegiado que se decide

sobre a vida deles. No superior Tribunal de justiça, o STJ em acórdão colocou claramente o

artigo 10 não se aplica, porque ele não é uma norma constitucional aplicável, tem que ter uma

lei ordinária para isso. O TRF foi na mesma direção, mas eles fizeram o que eles deviam fazer,

foram lá buscar o entendimento deles e a justiça disse: - olha, é assim. Então toda entidade,

todo cidadão tem o direito de buscar o seu entendimento constitucional, sobre direito

constitucional, sobre a sua garantia constitucional, inclusive, o artigo 5º, ele trata das

garantias do individuo, garantias individuais, ele tem direito, mas quem fala é o poder

judiciário e quando o poder judiciário fala, é aquilo que eu falo, a decisão do judiciário a gente

não discute, a gente cumpre. Eu posso até não gostar da decisão, mas eu tenho que cumprir e

tenho o direito democrático de ir lá ao congresso nacional trabalhar para mudar aquela

legislação, por entender que aquela legislação (...), porque tem leis também que ela é legal,

mas não é moral também. Eu conheço um punhado de lei, nós advogados conhecemos leis aí

que é legal, mas não é moral, então são questões complexas, difícil de discutir, mas entendo o

seguinte, que se houver algum questionamento com relação ao Julio tem que se formalizar, ele

tem o direito de se defender, mas entendo que a situação dele, pode ser de qualquer um de

nós aqui. Se hoje ou amanhã, nós entendermos que há algo numa lei que nós não

concordamos e não fomos nós que fizemos essas leis. A lei 4966 foi até na época da ditadura,

foi um general que assinou, naquela era época (...), aliás, as nossas legislações uma no estado

novo, decretão em 83, o estado novo de Getulio Vargas; em 66 a junta militar, nós estávamos

na ditadura militar e veio a lei 5.194; em 78 foi novamente com um general, o Costa e Silva

que para criar a Mútua. Nós vivemos um conjunto de legislação. A própria lei agora da

anuidade 12.514 era uma medida provisória dos médicos foram lá e numa emenda

acrescentaram um artigo incluindo até ART num negócio que tratava dos médicos, então a

gente tem que (...). Nós temos um milhão de profissionais, qualquer desses profissionais

podem em algum momento querer questionar a lei e aí o caminho é o judiciário. O judiciário,

ele está lá para resolver essas contendas e dizer quem é que tem direito ou não. Agora a

questão da conduta, quais as regras que a categoria que as entidades de classe escreveram e

que eu tenho que observar no meu exercício profissional para atender o código de ética da

nossa profissão e aí é conosco, sem dúvida.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Só para complementar essa

questão das ARTs, hoje o Rio Grande do Sul tem um passivo de 15 milhões no judiciário a ser

pago e isso não tem como reverter e o Crea/SC, que é a origem do vice presidente tem 10

milhões de reais de ação a serem pagas e tem outros Creas que está começando a entrar o

volume de ação grande. Quando eu falo a questão ética, se nós aqui, se um conselheiro, se

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um próprio conselheiro federal entra na justiça para devolver que exemplo nós estamos

dando? Esse volume de ações, ele pode, inclusive, quebrar o sistema, podemos esquecer que

15% desses valores vão ter que ser pagos por essa casa aqui, vão ter que ser pagos por essa

casa e 20% vão ter que ser pagos pela Mútua e 65% pelos Creas, então a questão ética para

mim, ela existe e aí é uma questão de mérito e eu falei de ética moral e ética legal, porque se

nós que estamos aqui conselheiros para defender o sistema somos o primeiro a atacar o

sistema e os valores de ART’s foram todos eles determinados por nós aqui via resolução. A lei

só criou a obrigatoriedade, os valores anteriores nós aqui da casa determinamos por

deliberação, por resolução e é o que está sendo questionado e derrubado na justiça. O que me

preocupa é isso, se nós estamos dando o próprio exemplo para quebrar o sistema para tomar

dinheiro do sistema, dinheiro esse que nos remunera a nossa estadia em Brasília, paga a

nossa diária, paga a nossa passagem, se isso não é uma postura reprovável, eu respeito

posições contrárias, respeito a posição do presidente, mas eu acho uma postura do ponto de

vista ético totalmente reprovável e inadmissível na minha avaliação de mérito.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro Melvis, o senhor coloca uma situação aí

que nos chama a uma reflexão e isso foi concretizado com algumas conversas que eu tive com

algumas autoridades e eu percebi que desde que se implantou a eleição direta, nós lutamos

tanto para ter eleição direta nesse sistema e entendo que tem que ser mesmo democrático,

mas virou uma guerra. A gente entende que um estado democrático de eleições é bom isso, na

democracia é bom, mas a gente percebe e também lá nas eleições partidárias aqueles que

perdem não se conformam e entram em guerra com os que foram eleitos e isso trás um

desgaste para o sistema. Como o senhor está colocando aí, uma vez que o cara tem o direito

há questionamento de toda parte e o que nos leva a refletir é que se nós queremos ter o nosso

sistema profissional fortalecido, um sistema que defenda os nossos privilégios, que defenda as

nossas prerrogativas, porque nós profissionais, nós estudamos, fomos diplomados e com isso,

perante a lei do país, nós adquirimos prerrogativas para o exercício dessas profissões e nós

temos que não só fiscalizar, mas nós precisamos colocar um papel a mais no nosso sistema

que é defender as prerrogativas do profissional da engenharia e da agronomia e a gente vê

que não há essa consciência ética profissional, no sentido de quando eu entro numa disputa,

eu entro para ser ou vencedor ou derrotado, mas que terminado aquele procedimento, eu de

imediato tenho que me somar ao outro e vou citar um exemplo que está ali no fundo, o

coordenador do CDEN, engenheiro Gumercindo e o engenheiro Walmor, houve uma disputa no

CDEN entre os dois, um dos dois ganharia e o outro perderia, ganhou o engenheiro

Gumercindo, perdeu o engenheiro Walmor e ele estava lá na hora do processo e fez parte da

mesa eleitoral de apuração. Terminou a eleição do CDEN, o Walmor foi lá e se colocou a

disposição do Gumercindo para ajudá-lo. Estou mentindo Walmor? Estou mentindo

Gumercindo? Não foi isso que ocorreu lá? Eu presenciei isso. Ele estava lá mesa eleitoral. É

isso que nós temos que colocar. E se aquele foi eleito, se o Gumercindo fizer um bom trabalho,

ele vai pleitear a reeleição dele e se ele não fizer um bom trabalho, na próxima, os mesmos

que o elegeram vão eleger outro. Isso é normal dentro do processo democrático. Melvis, eu

entendo que a sua colocação vai nessa direção. Chama atenção nossa para essas disputas,

essas argüições, os tribunais aí, eles tem dito, inclusive, o tribunal de contas nunca vi tanta

coisa vir aqui até parece que vocês querem que nós resolvamos o problema de vocês pois é,

nós temos que defender o sistema e eu estou dentro dessa linha, nós temos que defender o

sistema, não podemos ter só fiscalização. Nós temos que defender o sistema e defender as

prerrogativas nossas enquanto profissionais, as nossas prerrogativas, o nosso privilégio do

nosso exercício profissional, então eu acho que é dentro dessa direção que a gente tem que

começar a conversar aqui, inclusive dentro dessa casa que é a instância máxima do nosso

sistema. Acho que agora está postado aí o material da controladoria.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) –

Presidente, eu pedi que fosse e aquela outra questão a gente resolvesse.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Terminando aqui (...). É só um processo? Eu não

tinha visto aqui.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Eu tinha me inscrito Conselheiros

e conselheiras, a despeito das conceituações, exemplificações de ética que são importantes,

Page 74: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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mas eu estou aqui para dar respostas e trabalhar. A CONP vai colocar e nós só estamos

aguardando a postagem da deliberação que nós em reunião extraordinária fizemos ontem com

relação a permanência ou não dos técnicos de nível médio desse Plenário, então é essa a

resposta que eu estou dando ao Marcelo que nós vamos debater sim e esperamos que seja

postado brevemente. Entendemos que seria interessante até a inversão da pauta para

discussão desse assunto. A CONP tem outros importantes assuntos para trazer aqui,

infelizmente a CONP é a última comissão e é a comissão que trás ao Plenário essas questões

que na maioria são polêmicas, portanto, as vezes a dificuldade é maior em função de que nós

temos que deliberar e trabalhar com todas as possibilidades e as nuances das coisas. Vai ser

colocado, vai ser discutido, então oportunamente nós vamos ter o bom debate. Obrigado.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) –

Conselheiro Dirson, não foi nenhuma crítica a atividade da CONP não.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Tem mais alguma inscrição, tem mais alguém

inscrito? Então, tem a matéria aqui que estava no item da extra pauta. O primeiro item é um

ad referendum que faltou o material da controladoria. Acho que agora postou, não é isso?

Tiveram acesso aí? Está no anexo. Lembrando que esse plano anual da Audi é rotineiro, pois

todo ano é feito esse procedimento. A controladoria, ela faz o calendário dela, como as

comissões nossas permanentes e os demais órgãos fazem e encaminham aqui para o Plenário

dar o ok. Como eles iniciam o trabalho em abril e a Plenária só iria ocorrer agora, o presidente

precisou fazer ad referendum para não prejudicar o trabalho e as atividades da controladoria.

Está aí o calendário. Cronograma das auditorias, tem mais algum documento, além disso, aí? É

esse aí Está aí o plano. Conselheiro Melvis.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Presidente e conselheiros, em

primeiro lugar, tem um erro na tabela ali. Está certo que a gente é combatente duro lá no Rio

Grande do Sul, mas também não precisamos estar duas vezes, vão nos auditar duas vezes,

em maio e ali acho que seria em julho. Lá, o RS de novo. Se quiser auditar três vezes lá, não

tem problema, lá está Pode mandar o TCU direto lá que não tem problema.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Quero dar só um esclarecimento, não é que duas

vezes, nós temos uma auditoria chamada institucional e uma auditoria e se pessoal da CONT

estivesse aí, eles explicariam. É uma auditoria institucional e a outra auditoria que se chama

financeira e administrativa e isso se compõe a questão chamada auditoria. As equipes sempre

foram na semana e já fizeram tudo, um grupo que é composto, inclusive, a Dra. Iris e eu

lembro muito dela quando fui presidente do Crea/SP, a Agueda, o pessoal que vai fazer

auditoria institucional que vai verificar a composição do Conselhos, que vai verificar os

conselheiros, que vai os atos normativos, que vai verificar se as atas estão sendo lavradas de

acordo com o normativo do Confea, as atas de diretoria, de Plenário, enfim a parte

institucional do sistema que é um grupo que faz. A parte financeira administrativa é outro

assunto, é outro grupo que faz e são outros auditores, eles iam juntos no Crea e tem Crea que

não tinha nem espaço suficiente para colocar todo mundo e o Lima deixava o 4º andar,

porque a sala do presidente era enorme para poder comportar, porque eles precisam levar os

computadores deles, eles precisam de internet e tal. Esse ano o que, que a Audi fez? Ela

colocou, vai primeiro a institucional faz o seu trabalho e depois vai a financeira, então não são

duas, é a mesma auditoria, só que está dividida em duas equipes e elas não estão indo

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Presidente, o que a gente discorda

a gente crítica e o que a gente acha bom, sempre apoiamos a casa e isso, inclusive, é uma

retificação minha pela CCSS que tinha que ser dividida as auditorias. Auditoria institucional

não tem nada que ver com a auditoria administrativa contábil e, inclusive, nós também temos

que fazer uma correção interna aqui, essa auditoria institucional quem tem que fazer análise é

a CONP e não a CCSS. A CCSS é para fazer a orientação, a fiscalização da parte contábil,

administrativa operacional e não institucional, porque essas auditorias institucionais elas

também vem para a CCSS e a CCSS não tem o embasamento no mesmo nível que a CONP,

porque a CONP trata desse assunto diariamente, então nós também tínhamos que aproveitar

essa separação que é uma solicitação nossa no passado para que a institucional seja analisada

pela CONP e não mais pela CCSS. Acho que até o conselheiro Dixon que está na CCSS (...). É

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uma coisa que a gente discutiu no ano passado. Dirson, nós precisamos fazer agora uma

alteração interna para que a auditoria institucional seja analisada pela CONP e não pela CCSS

e, assim, nós vamos deixar isso bem ajustado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro Melvis, assino embaixo o que o senhor

falou. Eu nem sabia que tinha sido partido da CCSS esse procedimento de o institucional e

depois o administrativo. A CONT veio até a presidência e falou: - Presidente, se senhor não der

um ad referendum para a gente começar o nosso trabalho, o nosso trabalho vai ficar

prejudicado e nós temos que auditar 27 Creas e o formato é esse e eu nem sabia que tinha

partido da CCSS esse procedimento e eles explicaram-me e eu entendi ser coerente, porque

uma não tem nada a ver com a outra, como o senhor falou e entendo também que se faz uma

auditoria institucional para ver se está cumprindo os nossos normativos, entendo que é a

CONP que também tem que fazer. Estou plenamente de acordo. O que eu estou colocando

aqui é o ad referendum que eu dei, para não prejudicar o trabalho da controladoria, eu não

posso deixar parado, porque depois eles não conseguem terminar o trabalho deles até o final

do ano, porque eles tem o ano todo para auditar 2012 e como tiveram o ano todo de 2012

para auditar o ano de 2001. Eles estão agora fazendo um relatório que está vindo a de 2011,

aliás, tem contas de 2009, 2008 que esse Plenário nem apreciou ainda, porque atrasam esses

relatórios. A preocupação melhor nesses relatórios, agora, eu me lembro enquanto presidente

de Crea que chegavam as duas equipes lá do institucional e do financeiro administrativo e eu

tinha que colocá-los todos juntos e eles precisavam ligar computador, precisando de internet

ou um pede processo disso; o institucional pede processo daquilo, aquele punhado de processo

na mesas e eles ficavam a semana inteira lá. Eu acho que essa forma que foi adotada e até

parabenizo a CCSS por ter recomendado isso, porque assim fica mais tranqüilo, vai primeiro o

institucional, audita, trás para a CONP; vai depois o financeiro administrativo faz a auditoria,

trás para a CCSS, eu estou de pleno acordo. Mais alguma dúvida? Conselheiro Cleudson.

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) – Presidente, aqui nesse

cronograma a CCSS participa? Participa na hora de montar o cronograma de auditoria dos

Creas? Ela não participa? A CCSS participa?

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Eu não sei como é. Eu sei que eles fazem o

calendário todo ano.

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) – O ideal seria que a CCSS

participasse até para o cronograma. Outra coisa, nós sabemos que tantos Creas com

problemas e tivemos milhões de problemas no ano passado nos Creas com questões

institucionais, financeiras e tudo mais e por que, que não se prioriza colocar esses Creas para

fazer auditoria logo no começo do ano, até para saber se aquilo que foi feito no ano passado,

aquilo que o Confea solicitou que eles fizeram foram feitos, porque a gente vê aqui que a

prioridade, vamos dizer assim, os maiores Creas estão logo na frente, são Creas que a gente

não tem tantas discussões aqui nesse Plenário em relação ao financeiro, a outras coisas que

tem impetrado tantos processos aqui que estão parados. A gente queria saber só o

cronograma, por isso que era bom que a CCSS participasse sempre que fosse fazer um

cronograma desses, que a CCSS fosse convidada para participar e o que, que nós estamos

vendo aqui? Tantos Creas pequenos que nós discutimos aqui com tantos problemas, tantos

problemas financeiros, tanto desmandos e o Confea interviu nisso que agora a gente na viu

aqui e que deveria ser logo no começo do ano para ter tempo de tomar as medidas no

decorrer do ano. Para resumir, presidente, o ideal que nós que discutimos nesse Plenário e nas

comissões, pelo menos a CCSS que é financeiro e a CAIS que é institucional, convidassem os

membros para discutir isso, até porque nós temos muitos problemas na CAIS de questão

institucional. Nós temos muitas questões, muitas dúvidas na hora de analisar um processo de

prestação de contas e há muitas divergências, infelizmente não tem e nós precisamos

melhorar isso. Estamos vendo aqui que tem Creas que vão ser auditados agora que não tem

tantos problemas como tem os outros aqui. Tem Crea aqui que você vai auditá-lo ao final do

ano que não vai dar mais tempo de nada de fazer. Nós não vamos ter mais tempo de fazer

nada, se fez ou não fez, vai ficar por isso mesmo. A ideia é que esses Creas que tiveram mais

problemas que se colocasse no cronograma logo na frente e que eles fossem auditados para

saber se realmente aquilo que o Confea solicitou foi efetivado. Essa era a minha contribuição.

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JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Quer dizer, a questão da auditoria, é uma questão

administrativa. Ela dá conhecimento para a comissão e quem vota é o Plenário. Depois eu vou

dar a palavra para o Dixon que é da CCSS e para o conselheiro Gustavo. Segundo, quem

monta a estrutura de trabalho é a equipe de auditoria é a CONT, porque ela sabe que ela tem

de fazer. Problema? Todos os 27 Creas tem. Todos tem, não tem um que não tenha problema.

Todos tem e todos tem que ser auditados, inclusive, o Confea. Todos tem que ser auditados e

não vejo porque não. A CONT, ela faz. Não é algo diferente, é o que faz todo ano e aí é um

cronograma aonde tem Crea pequeno, tem Crea grande, tem Crea maior, Crea menor, Crea

com mais problemas; Crea com menos problema, mas essa estrutura (...), porque é uma

equipe pequena e eles passam a semana lá no estado e vem e tem que fazer os relatórios,

fazer os documentos, encaminhar para a CCSS o trabalho deles e eles são os que definem a

estrutura e o modo operante deles trabalharem, porque são eles que vão lá fazer o trabalho,

obviamente que tiver, seja da CAIS; seja da CONP; seja da CCSS encaminhem para Audi para

que ela tome as devidas providências. Conselheiro Dixon.

DIXON GOMES AFONSO (Conselheiro Federal/AC) – Presidente, conselheiros,

internautas. É somente um esclarecimento, quando nos foi colocado para deliberarmos sobre

esse cronograma, é importante frisar que não tivemos conhecimento desse detalhamento, ou

seja, como se daria esse cronograma. Presumo que seja em virtude do acúmulo de trabalho da

CONT. Mas é importante frisar o seguinte, nessa tabela se verificarmos no início tem na

primeira linha a auditoria onde são realizadas os levantamentos de todos os dados dos Creas;

na segunda linha, não é uma segunda auditoria, eles tem um prazo até o dia 10 para entregar

o relatório das auditorias que foram feitas, assim, não é uma nova auditoria; e a análise e

justificativa de envio a comissão fica na terceira linha. Esse é um esclarecimento, mas embora

seja uma ação corriqueira, concordamos com o posicionamento de alguns conselheiros que

isso tem que ser discutido antecipadamente com a CCSS, porque a não podemos ficar à

margem de um assunto que se está deliberando, e que por uma necessidade de prazo tem-se

que estar aprovando. E isso acontece até com certa repetição aqui nesse Plenário! Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro Marcos Vinícius.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Bom dia, presidente,

conselheiros e conselheiras. Mais ou menos na linha do conselheiro Dixon, apesar de que a

gente sabe que institucionalmente nós temos as atribuições administrativas e também quais as

comissões, mas qualquer decisão administrativa, não que a gente tenha que ter tomado

bênção, mas muitas vezes reflete dentro das comissões, por exemplo, a gente já está

resolvendo e a gente já sabe disso, o problema do que tem alguma coisa, mesmo sabendo

que isso é administrativamente, isso pode refletir posteriormente nas comissões. A gente

queria que tivesse essa interface justamente, porque eu costumo sempre dizer que nós somos

Confea, o conselheiro não representa um Crea na jurisdição, mas nós somos Confea e quando

acontece não é problema do presidente, não é do setor, não é do superintendente e não é dos

conselheiros e, sim, problema do Confea. Apesar de ser decisões administrativas que tem que

ser tomadas que pelo menos informasse e, assim, a gente pudesse numa indagação de algum

profissional de alguma comissão e a gente pudesse estar falando a mesma língua para que não

pudesse falar, o problema lá da lei que muitas vezes quando a gente fala que não sabe o que

está acontecendo, fica parecendo que nós não estamos nos interessando em saber os

problemas que estão acontecendo, mesmo que seja administrativamente. É só para ter essa

interface de comunicação entre os setores administrativos e as comissões, um exemplo é esse

caso aqui. É só para a gente estar afinando. Nós somos o Confea e não tem como falar que

nós somos daqui e somos de lá. Obrigado, presidente.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Por isso a controladoria encaminha o calendário

aqui e, assim, todos possam ter acesso e conhecimento da matéria. Conselheiro Dirson.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Só complementar o que o

conselheiro Marcos Vinícius colocou, há uma dificuldade e a CONP no ano passado, inclusive

deliberou e acho que estou tirando dúvida do conselheiro Marcelo e conselheiro Melvis de que

a auditoria institucional seja desmembrada no seu relatório, antes era o mesmo relatório e

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primeiro era enviado para a CCSS e a CONP recebia o relatório na sequencia. Então há uma

solicitação da CONP, aprovada em deliberação de que os relatórios sejam separados e

enviados diretamente para a CONP para que ela possa analisar. Nós tentamos e estamos

frequentemente tendo ma interface com a controladoria, mas preocupa o que foi colocado aqui

pelo conselheiro Marcos Vinícius, conselheiro Dixon é de que na elaboração desse cronograma

e a preocupação também do conselheiro Cleudson, na elaboração desse cronograma não foram

consultadas e isso independe se o sistema de troca de mensagens do Confea está com

problema ou não, isso devia ter acontecido. Aquelas questões, especialmente. Nós podíamos

trocar idéias e informações com a CCSS e as vezes podíamos estar priorizando as auditorias

em alguns Creas que a despeito de todos os Creas terem problemas, alguns tem mais que

outros e precisam ser informados urgente e são mais urgentes e não querendo fazer pré

julgamento, mas em várias situações são mais graves que os outros. Essa é a preocupação

que gostaria de deixar manifestada. Entendemos que o sistema tem umas séries de

dificuldades e isso é detectada a cada dia, desde o primeiro dia que nós estamos aqui e nós

temos que ter a qualidade, a capacidade de começar a diminuir essas distâncias entre os

executores e os legisladores que é esse Plenário aqui. Essa é a minha manifestação nesse

momento, infelizmente de uma forma de ad referendum de um assunto tão sério. Entendo que

não seria da melhor forma que fosse colocado. Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro Cleudson.

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) – Presidente, eu não sei se

os conselheiros aqui sabem, mas eu não sei. A CONT está subordinada a que setor?

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - A presidência.

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) – Já está errado. Teria que

estar subordinada a CCSS, então está bom presidente, todo o mandato do Túlio vamos

desmanchar, pois sempre foi daquele jeito.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Eu estou dizendo, conselheiro Cleudson

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) - Presidente, por questões

éticas nem sequer é convidada a CCSS que é a comissão de contas, ela não é informada. Isso

é questão de ética dar mais transparência. Como é questão administrativa, você teria que pelo

convidar a CCSS para participar disso aqui, quer dizer, tudo o que é feito hoje na CONT, tem

que ter o aval do presidente. Resumindo: controladoria. Se vai ou senão vai; se fica ou senão

o fica. Está errado, presidente. Não é assim que funciona o sistema não, pelo menos

comunique aos conselheiros. Eu não sou contra nenhuma auditoria dessas, nenhuma! Sou a

favor. Mas meu voto é contrário ao cronograma, porque nós sabemos e você sabe mais do que

qualquer um de tantos problemas que nós tivemos aqui, então era para ter vindo de você e

não nosso, já que você é o gestor da CONT e dizer que prioridades ao as auditorias naqueles

Creas que tem maiores problemas. Obrigado. Pois é. E quem sabe é a CCSS e o Plenário. É

aqui que nós perdemos tempo, perdemos muito tempo discutindo o assunto que se fosse

discutido antecipadamente com os conselheiros, a gente não perdia tanto tempo aqui, por isso

que muitos conselheiros pegam, levantam e saem. Por quê? Porque não está saindo nada

daqui. As coisas já vem prontas. A discussão aqui, foi a CONT que fez e o presidente olhou se

estava certo ou não. Não. Não gostei disso. Eu gostei. Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro Cleudson, talvez eu tenha cometido

uma falha aqui de não ter lido, porque é um negócio tão corriqueiro e o presidente só deu ad

referendum para que não prejudicasse o trabalho da CONT, mas então eu vou ler aqui.

Desculpem, mas vai cansar aos senhores, mas eu sou obrigado diante dessas colocações do

conselheiro Cleudson, mas vou ter que ler o que está aqui. Processo CF 0138/2013, se

pudesse por lá na tela, eu agradeceria, por favor. Deliberação 061/2013 da CCSS. A Comissão

de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS em sua terceira reunião ordinária, realizada

em Brasília/DF, na sede do Confea nos dias 10, 11 e 12 de abril de 2013, após análise do

assunto em epigrafe que trata Plano Anual de Auditoria Interna relativa ao exercício de 2013 e,

considerando que a controladoria do Confea – CONT, elaborou o seu plano anual de auditoria

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interna para o ano de 2013, detalhando a sua estrutura funcional, destacando os pontos a

serem enfatizados; Considerando que foram destacados os objetivos específicos da

controladoria do Confea, bem como a possibilidade de utilização de auditoria independente;

Considerando que foram apresentadas, em detalhes, as ações de auditorias internas previstas

e elaboradas o cronograma dos trabalhos do qual faz parte o calendário detalhado por

unidades do sistema; Considerando que auditoria contábil e financeira do Confea, referente ao

exercício de 2011 e as auditorias contábeis financeiras dos 27 Creas, referentes ao exercício de

2012 serão realizadas por auditorias independentes, que será especialmente contratada para

esse fim, visando subsidiar as atividades de controle interno realizada pela controladoria, que

com o atual quadro de auditores e a ampliação de atribuições, apresenta dificuldades para

cumprir seu mister satisfatoriamente; Considerando que todas as unidades a serem auditadas

pelo sistema tem interesse em conhecer o calendário elaborado para o desenvolvimento dos

trabalhos, Deliberou: Propor ao Plenário ao Confea: 1) aprovar o Plano Anual de Auditoria

Interna elaborado pela Controladoria do Confea, relativo ao exercício de 2013; 2) Determinar a

Controladoria do Confea que dê conhecimento das datas programadas para a realização de

auditorias a todas as unidades a serem auditadas. Brasília, 12 de abril de 2013. Assina: os

membros da CCSS. Alguma dúvida, senhores conselheiros?

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Sim. Segundo informações do

conselheiro Dixon, nessa data aí, foi aprovado o Plano Anual, mas ainda não estava detalhado

o calendário e aí eu vou corroborar o que o conselheiro Cleudson falou: auditoria, ela tem que

ser extremamente isenta, ela não pode ter nenhum cunho de direcionamento político. Nós

sabemos que há 15 dias atrás, auditoria do Confea parece que foi ao Crea/SP e o Crea não

deixou entrar e fez bem. Ninguém vai na minha casa me inspecionar senão me avisar antes;

senão me comunicar, então nós podemos estar criando aqui um problema institucional

gravíssimo, gravíssimo, porque alguns Creas podem começar a se recusar a receber a nossa

auditoria e pedir que o TCU faça essa auditoria diretamente nas sedes, por isso, nós temos que

ter aqui a transparência máxima e demonstrar sem sombra de dúvida nenhuma, que não

existe direcionamento político nas nossas auditorias. Esse fato aconteceu e São Paulo e talvez

venha a acontecer em algum outro Crea. Ora, se eu vou ser auditado, os Creas tem que saber

desse calendário com antecedência. Ninguém pode me auditar sem me avisar; ninguém pode

ir a minha casa, fazer uma inspeção sem eu ser comunicado, a não ser que isso seja um ato

ditatorial, mas nós estamos em uma democracia plena nesse momento no Brasil. Essa

preocupação do conselheiro Cleudson é extremamente importante nesse aspecto institucional,

porque a partir do momento que as nossas ações forem questionadas e terem a interpretação

que nós estamos dando direcionamento puramente político as nossas ações de auditorias, está

criado aqui um conflito institucional extremamente grave.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Só para informar ao conselheiro Melvis, o

procedimento da Controladoria é oficiar a todos os Creas. Oficia com antecedência, informando

e, inclusive, encaminhando os papeis de auditoria. O Crea/SP foi oficiado, recebeu os materiais

que deveria providenciar. A auditoria estava marcada para uma segunda feira, na quinta feira

veio um ofício do Crea/SP, dizendo que não iria deixar auditar, portanto, a própria resposta

dele, respondeu a um ofício da própria auditoria que encaminhou para (...). Aliás, o Crea/PR

também já foi auditado, ele também recebeu o ofício. Todos são oficiados, então eles são

comunicados sim, não é uma vontade do presidente. Eu não mando alguém ir lá, não é isso. A

comunicação com antecedência e são pedidas até providências para o Conselho para quando a

auditoria chegar lá, aquelas providências já tenham sido tomadas e foi dessa forma. O

presidente Jary, coordenador do Colégio de Presidentes e depois eu vou dar a palavra para o

Diderot. Temos a inscrição do Jary, da Darlene e do João Francisco.

JARY DE CARVALHO E CASTRO (Coordenador do Colégio De Presidentes) – Bom dia,

presidente. Bom dia, conselheiros, conselheiras, internautas. Queria dizer em meu nome e em

nome de todos os presidentes que nós ficamos muito satisfeitos quando tem auditoria nos

nossos Conselhos. É uma forma de nos orientar; é uma forma de corrigir rotas; é uma forma

de que nós possamos realmente ter o conhecimento mais profundo do nosso Conselho. Nos

nossos Creas, nós temos auditorias que nós fazemos; temos auditoria que o Confea faz e

quando necessário, auditoria de outros órgãos de fora, portanto, para nós não tem problema

nenhum, visto que, é uma forma de nos ajudar a gerir. Não somos profissionais, presidentes

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profissionais, somos, no meu caso, eu sou empresário e temos funcionários públicos, tem os

autônomos, enfim, cada presidente tem uma formação, assim, é muito importante que nós

tenhamos essa ajuda e agradeço quando o Confea manda uma auditoria aos nossos Creas.

Obrigado.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – É

também no sentido do presidente Jary. Eu fui 6 anos presidente do Crea/Piauí e tive todas as

minhas contas aprovadas. Algumas, eu mandei para o TCU para que olhasse essa questão.

Uma coisa é a auditoria ir e outra coisa é a auditoria política. Se uma auditoria for política, tem

que ser denunciada e aí é outra questão. Se essa auditoria foi política por causa disso, disso,

disso e disso é uma coisa. Não é uma investigação e, sim, uma auditoria, até onde eu sei. Eu

sempre achei bom auditoria no me Crea quando eu fui presidente. Quando o Confea demorava

e, além do raciocínio do presidente Jary, eu ligava e perguntava por que, que estava

demorando quando não havia auditoria, aliás, eu pedia logo no começo do ano e me orientava

muito com a Controladoria do Confea. Quando tinha alguma dúvida, ligava, liguei inúmeras

vezes, senão me engano, na minha época era o William, funcionário muito bom e u lourinho do

cabelo bem fininho que eu não me lembro mais o nome dele e não o vi mais aqui quando

retornei a essa casa agora. Eu sempre achei bom. Agora, se impede? Aí eu tenho que

discordar. Se impedir que o Confea audite? Aí eu acho realmente ruim em todos os sentidos

para todos nós. Todos nós do país, porque a gente tem que resolver através do diálogo e da

conversa e saber o que está acontecendo. Eu tenho certeza que a gente conversando (...). Eu

quando disse aqui, embora emocionado quando tomei posse nessa casa, que as relações

interpessoais ou institucionais, elas passam pela discussão, pelo debate, pela conversa e pelo

diálogo e isso é real. Eu fiz treinamento nesse sentido, não é o caso lá de casa quando a minha

mulher manda assistir a um programa e vou logo lá e assisto logo aquele programa para não

ter problema, mas eu acho que a gente conversar com o presidente do Crea/SP; conversar

com a diretoria do Crea/SP, eu tenho certeza que ele vai receber a auditoria, agora, é um

problema que ele tem que resolver, porque senão, essa casa aqui, o Confea fica

desmoralizado, como é que nós vamos auditar os outros 26 Creas? Fica até complicado a

gente cumprir esse calendário se tem um Crea que não está permitindo que agente audite. E a

auditoria, eu considero na linha do presidente Jary benéfica, orientativa para que a gente não

cometa erros que a gente possa vir a cometer até impensadamente. Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - A conselheira Darlene está inscrita.

DARLENE LEITÃO E SILVA (Conselheira Federal/RR) – Bom dia, senhores, presidente,

conselheiros, funcionários, internautas. A mensagem eu estava preparando, mas vai ficar para

um outro momento. Estou vendo aqui uma discussão muito importante, mas eu verifico,

senhores conselheiros, é um procedimento que já vem sendo executado na casa. É uma

necessidade. O mérito? Tem que ser feito e não vejo que essa discussão se alongue, se tem

uma sugestão para dar, se é mudar o calendário que se faça agora, pois o mérito está aí,

essas reuniões tem que acontecer, então qual a necessidade de estar se alongando com a

questão de um calendario? Não vejo essa necessidade, porque nós temos muitos pontos

importantes para ser debatido nesse momento. A gente já está aqui e eu sei que é salutar

esse compartilhar essa ideia de sempre interagir com todas as comissões que é de interesse,

mas vamos para frente. Eu coloco aqui para os senhores, então qual é a ideia que os senhores

querem? Para alterar o calendário? Então vamos alterar. Eu sugiro até ao presidente, se for o

caso e se tem essa dificuldade que se retirasse por um momento e a comissão sentasse para

ver se realmente não está a contento. Essa é a minha sugestão para o senhor, presidente.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - É o João Francisco.

JOÃO FRANCISCO DOS ANJOS (Conselheiro Federal/RO) - Bom dia a todos e a todas.

Senhores, a nossa manifestação é mais no sentido de sugestão de a gente que já esteve na

presidência de um Conselho e agora estamos aqui e já exercemos várias funções em órgãos

públicos. A nossa manifestação é que tanto a auditoria como a Controladoria, controle interno,

enfim do Sistema Confea/Crea, não só no Conselho, mas como em todos os Creas, ela deveria

funcionar permanentemente e atuando dentro do exercício e, assim, evitar que os problemas

aconteçam se estiverem acontecendo, então em tempo tem condições de corrigir qualquer

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problema em tempo e não depois do exercício posterior, quando os problemas já aconteceram

e aí fácil enumerar, errou aqui, errou ali, mas durante o exercício. Acho que cada Crea deveria

ter um sistema de controle interno para atuar durante o exercício, evitando que problemas que

aconteçam e que possam suscitar em auditorias posteriores com algum problema para o

gestor ou para quem quiser que seja. Era essa a minha manifestação. Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - O conselheiro Dirson inscrito pela segunda vez.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) - Eu gostaria que ressaltar que o que

nós estamos nos manifestando aqui de forma a demonstrar a nossa insatisfação é com relação

a forma e não com relação ao mérito. Nós somos favoráveis a realização de consultorias e

auditorias e quando se fala aqui que é competência de um, de competência de outro, apesar

de que administrativamente a Controladoria no organograma do Confea está subordinada a

presidência, o artigo 9º da resolução 1.015 que estabelece o regimento interno, no seu inciso

31fala que é competência do Plenário do Confea: determinar a realização de auditoria

financeira, contábil, administrativa, patrimonial e institucional no Confea, nos Creas e na

Mútua, portanto é competência, tanto é que se fosse um ato unilateral da presidência, não

precisava ter o referendum desse Plenário. Na minha primeira fala, acho que fui bem claro com

relação a essa preocupação, nós temos demandas que são levantadas nas comissões pelos

conselheiros e aí, nós gostaríamos de ser ouvidos e me parece que nem a própria CCSS que

fez a deliberação foi ouvida suficientemente, então essa minha manifestação nesse momento é

para enaltecer a nossa verdadeira preocupação com relação a essa questão. É um assunto

muito sério que precisa ter a participação do Plenário, porque é a responsabilidade desse

Plenário essas questões relacionadas com a auditoria. Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Eu pediria ao Diderot da CONT se tem algo a dizer

e, assim, eu possa encaminhar a matéria para votação. Eu só quero esclarecer para o Plenário

que o presidente do Confea, ele tinha duas alternativas, não dar o ad referendum e a equipe

de funcionários ficarem parados e de braços cruzados sem trabalhar ou o presidente dava o ad

referendum para poder ir a campo e trabalhar. Foi só isso o que o presidente fez, deu um ad

referendum no plano de trabalho para que eles pudessem trabalhar.

EDUARDO DIDEROT (Auditoria do Confea): - Nosso calendário da auditoria, como o

presidente estava explicando, esse calendário precisa ser aprovado para a gente cumprir. Nós

enviamos a todos os Creas que vão ser auditados a correspondência antecipadamente junto

com os papeis de trabalho e, assim, eles nos enviem antecipadamente os papeis de forma a

nós começarmos a análise aqui já. O nosso calendário foi dividido em três partes: a execução

da parte institucional, que é a parte do trabalho em campo e está na primeira faixa do

calendário; a parte para apresentação dos relatórios e a terceira parte é a análise da

justificativa e que nós precisamos entregar até o mês de setembro para dar segmento aos

nossos trabalhos desse ano.

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) – Qual é o critério

utilizado dos Creas? É sorteio? Por exemplo, os Creas que estão aqui, os primeiros; os

segundos, o terceiro, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro? Qual o critério

utilizado? Tem algum critério?

EDUARDO DIDEROT (Auditoria do Confea): - Não, o critério utilizado na reunião que nós

fizemos nós colocamos o critério da mesma região, trabalhar o mais próximo da mesma

reunião para a questão dos transportes e deslocamentos do pessoal, mas não existe um

critério específico, por exemplo, o Crea Acre vai ser o primeiro. Só questão de facilidade de

deslocamento e permanência nossa nos estados.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Posso fazer uma pergunta

também? No ano passado, nós tivemos um problema estrutural que não é de gestão, mas

problema estrutural do Sistema, que é o Crea Amapá e o Crea Roraima que não tem número

suficiente de profissionais para enfrentar as despesas e se ter um Crea e nós vimos que ao

longo dos anos fazendo diversos tipos de suporte a esses Creas. Não parece que esses dois

Creas deveriam estar já no começo agora para nós tentarmos antecipar problemas que

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venham a ocorrer? Porque senão chega ao final do ano, nós estamos aqui sempre com

gravíssimos problemas de apoio a esses dois Creas, reengenharia, processos de

reestruturação, isso vem ao longo dos anos. Parece-me que esses dois Creas merecem uma

atenção especial e deveriam estar contemplados já no inicio das auditorias. Essa é a minha

opinião. Se eu fosse da CCSS nesse ano, eu colocaria esses dois Creas, justamente para nós

podermos dar um suporte para eles, dar um apoio e não para ir lá e fazer outro tipo de ação.

O Crea/MA também e o conselheiro Cleudson está ali, inclusive, teve contas de 2010

encaminhadas para o TCU e também acredito que deveria estar no primeiro lote de auditoria

para que possamos antecipar, se for o caso, corrigir e orientar adequadamente. Então me

parece aí que houve um erro estratégico nesses três Creas que deveriam estar no início dos

trabalhos, mas essa é uma avaliação pessoal minha.

EDUARDO DIDEROT (Auditoria do Confea): - Nós consideramos, na época em que nós

fizemos a reunião para definir esse calendário que esses Creas citados pelo conselheiro Melvis,

realmente foram os que mais (...). E temos problema de entrega de relatório do ano passado

que coincidiriam agora recentemente que tivemos no Maranhão, eles não haviam entregue o

relatório de auditoria ainda e voltar com outra auditoria logo no início, poderia gerar algum

desconforto junto ao regional e nós consideramos essas fases para esperar chegar as oitivas

dos relatórios e a justificativa de todos depois de ter tomado todas as providências, nós

encaixarmos esses Creas ao nosso calendário já pré definido. É só questão de falha nossa, o

trabalho demandou muito tempo do relatório do ano passado e alguns estavam pendentes

ainda, justificativas de oitivas e de definição e isso tudo nós consideramos na hora de elaborar

o calendário.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - É importante a gente lembrar também, o Diderot

também está lembrando que vários problemas que aconteceram nos Creas, as auditorias

sempre foram deslocadas para lá a fim de dar essa assistência, porque esse calendário, é o

calendário das auditorias anuais, que são aquelas rotineiras ordinárias anuais,

independentemente disso, nós tivemos nos Creas sempre que preciso, resolvendo questões.

Lembrando também que o Confea faz auditoria interna nos Conselhos. Auditoria externa é da

alçada dos órgãos de controles externos, como o TCU e o Ministério Público que tem feito

também. Nós temos a Controladoria interna, nós somos um órgão de controle interno do

Sistema, mas não estamos fora do crivo das Controladorias externas.

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) – Presidente, só para

lembrar que o Crea/MA, ele está no mesmo grupo do Crea/MS, então a logística aí é bem

distante mesmo e junto com o Mato Grosso, ele poderia estar junto com o Piauí, com o Ceará,

então só estou lembrando que o Maranhão está no mesmo grupo, assim, está um

descompasso muito grande aí se for questão de logística. É preferível colocar com São Paulo,

com Rio de Janeiro, porque está a mesma distância.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - A questão também é das equipes. Quantas equipes

nós temos?

EDUARDO DIDEROT (Auditoria do Confea): - São 3 equipes. Somos três equipes e o nosso

calendário está para sair duas equipes de forma a permanecer sempre uma aqui. Hoje, nós

temos uma equipe que está fora, está no Espírito Santo e já temos calendário de São três

equipes de três auditores e no nosso calendário saem dois e fica sempre uma equipe aqui para

poder dar segmento ao nosso trabalho daqui. Quanto a essa logística, pode ter acontecido

alguma falha, porque não tem jeito e nem prazo para a gente localizar tudo, fazer toda a

região norte no mesmo período fica muito difícil.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Obrigado pelos esclarecimentos. Diante disso, nós

vamos esgotar a discussão e colocar em processo de votação. Preparar para votação.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) –

Preparada.

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JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Em votação. Concluída a votação, anunciar o

resultado.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) – 8

votos favoráveis, 4 votos contrários, duas abstenções e um ausente.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Está aprovado o ad referendum.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Peço à secretaria da Mesa, Clécia, peço que atenda

a demanda proposta pelo conselheiro Daniel Salati que pede o envie através de ofício para

todos. Seriam todos os Creas? se quiser já ditar para ela editar o ofício. O senhor passa passe

para ela, por gentileza. O conselheiro Ladaga e o conselheiro Dirson entraram num acordo? Só

que antes de eu colocar a apreciação desse Plenário, eu acabo de receber um documento do

Tribunal de Contas da União, notificando o Confea, comunicando ao Conselho Federal que foi

negado no mérito um provimento feito por um Crea, não é um Crea pequeno, é um Crea

grande sobre um pedido de reconsideração, no qual, o tribunal não acolheu e condena em

decisão definitiva o presidente do Crea, depois eu falarei somente com os conselheiros em

local apropriado. Eu não vou dar a informação toda aqui, mandaremos depois a cópia para os

senhores.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Eu não sei se é, mas talvez seja,

apenas uma correção, não é decisão definitiva, cabe recurso ao TCU. Essa informação que o

senhor está dando, ela não é verdadeira. O senhor tem que parar de tentar manipular

informações aqui dentro desse Plenário, presidente Tadeu, essa sua informação, ela não é

verdadeira. Ela não é! Cabe recurso! Então o senhor diga a verdade! Como o senhor também

tem condenação e como o senhor também está com os bens penhorados pela justiça de São

Paulo. Vamos ser aqui transparentes e dizer as verdades! Certo? É uma condenação que cabe

recurso e depois ainda cabe recurso judicial, se for o caso. Não admito manipulação de

informações nesse Plenário aqui. Ser transparente.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro Melvis, eu não tenho nenhuma bicicleta

penhorada.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) - De tarde eu vou mostrar aqui uma

decisão. Vou mostrar aqui. Vou pegar o documento e vou mostrar aqui.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - O que eu estou dizendo aqui. A natureza, é um

recurso de reconsideração que o TCU negou provimento.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – O senhor como advogado sabe

que ainda existe um agravo no TCU. Está gravado aqui e o senhor disse que não cabia recurso.

Isso é manipulação de informação.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - No TCU, eu estou falando no TCU e não estou

falando de outro órgão. Só lembrando que o TCU tem prerrogativa para auditar qualquer

órgão, autarquia ou o que for.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – (...). Que já pedi no ano passado,

cópias de todas licitações feitas aqui no Confea e não fui atendido. Vou protocolar agora aí e

vou deixar gravado aqui, o Confea não divulga nem para os seus conselheiros as licitações que

são feitas nessa casa. Nós não temos cópias e não está no site do Confea as licitações, as

modalidades, o objeto e os valores dessas licitações que estão sendo feitas, contrariando a lei

de transparência. Vamos começar então a fazer as coisas corretamente aqui nessa casa

também. Está sendo contratada, segundo boatos, empresa para fazer assessoria parlamentar;

empresa para fazer assessoria de marketing. Os conselheiros são os últimos a saber aqui.

Queremos transparência e queremos publicações de todas as licitações que vão ser feitas

nesse ano aqui e que os conselheiros sejam comunicados previamente e não depois. Nós

somos conselheiros para fiscalizar o que está sendo feito na casa.

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JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente): - Conselheiro, o senhor protocola lá o que o senhor

achar que deve protocolar e será atendida a sua solicitação.

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ANEXO VII – PROTOCOLO: CF-1731/2013. INTERESSADO: COMISSÃO

ORGANIZADORA NACIONAL DA 70ª SEMANA OFICIAL DA ENGENHARIA E DA

AGRONOMIA – SOEA E DO 8º CONSOEA. ASSUNTO: PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DAS

PARTICIPAÇÕES DOS DELEGADOS INSTITUCIONAIS, ESTADUAIS E CONVIDADOS

PARA O 8º CNP, DO NÚMERO E DOS VALORES DAS DIÁRIAS – PROPOSTA Nº

013/2013-CON70SOEA 8CNP. DELIBERAÇÃO 113/2013-CAIS.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Nós

temos duas deliberações da CAIS a respeito da CONSOEA e alguns colegas desde o período da

manhã estão pedindo para que essas matérias sejam votadas logo. É a deliberação 113 e 114.

Frederico, só temos essas duas? O Edison Macedo está aqui? Deliberação 113/2013-CAIS;

Proposta de definição das participações dos delegados institucionais, estaduais e convidados

para o 8º CNP, do número e dos valores das diárias – proposta nº 013/2013-CONSOEA e 8º

CNP. Propor ao Plenário do Confea: 1) Aprovar a Proposta Nº 013/2013 da Comissão

Organizadora Nacional da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA) e do 8º

Congresso Nacional de Profissionais (CNP), proposta de definição das participações dos

delegados institucionais, estaduais e convidados para o 8º CNP, do número e dos valores das

diária. 2) Conceder aos Delegados do 8º CNP (institucionais, estaduais e convidados), o

número de 03 (três) diárias e 01 Auxilio Transporte (AT), correspondentes ao período de 11 a

14 de setembro de 2013, sendo todos enquadrados no grupo “A” da Portaria AD-nº362 de 10

de novembro de 2010. 3) Conceder aos Delegados do 8º CNP, que manifestarem interesse em

participar da 70ª SOEA, a complementação de 03 (três) diárias, correspondentes ao período de

realização do evento, praticando para esse período as diárias correspondentes aos seus

enquadramentos nos valores e grupos previstos na Portaria AD-nº362 de 10 de novembro de

2010.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Marcelo, não seria

interessante que o Confea mande essa comunicação, esse aviso ao pessoal? Porque todos

ficariam bem esclarecidos sobre a possibilidade de participar do CNP nos outros dias.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Sim,

caso se aprove isso aqui, vai ser encaminhado esse esclarecimento a todas as instâncias do

Sistema. Eu queria que o Edison Macedo contribuísse com a matéria.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – O grupo A, qual é o valor?

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – 720.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Então ali são 6 diárias que na

realidade está se dando, não é isso? Quando nós vamos ter 5 dias úteis. Na realidade são 6

diárias mais um AT, então nós vamos 7 diárias para 5 dias úteis de eventos, acho que aí tem

um probleminha. No item 3, eu colocaria mais duas ali, duas diárias.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Atenção, vamos

pedir inscrição para melhor orientação. Com a palavra, o conselheiro Melvis.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Presidente, eu entendo que nós

deveríamos ficar no total de 5 diárias mais um AT.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: A mesa considera

razoável a solicitação.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Tem a questão da economicidade,

encerrei então o somatório do item 2 e 3 deveria ficar em 5 diárias mais um AT.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Eu gostaria de fazer um

questionamento.

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ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Um momento, por

favor. Conselheira Ana.

ANA CONSTANTINA OLIVEIRA SARMENTO DE AZEVEDO (Conselheira Federal/AL) – O

evento se estende até o sábado na parte da tarde? Então, provavelmente, no mínimo 6 mais

uma, então são sete. É isso mesmo.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Conselheiro Dirson.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Eu vou pela defesa do seguinte,

tantos quantos forem necessários pernoites e diárias e ponto, não adianta abstrair de área que

é complicada, antes que se estabeleça outro grupo de valor de diária do que subtrair diária,

então é só complicador, por favor, se for para estender aos delegados do CNP a participação

para a SOEA, que eles participem da SOEA com as pernoites necessárias para que eles

participem da SOEA e ponto. Aí nós já tínhamos 3 + 3, são 6 e mais um AT, é isso? Seis mais

1 AT = sete. Se quiser buscar economicidade, conselheiro Melvis, que se mude a portaria da

diária, porque lá no grupo A é 120 e no grupo 2 é 500 ainda.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Conselheiro Marcelo,

você havia solicitado que o Edison desse uma explicação.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Eu

acho.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Eu pergunto ao

conselheiro Melvis se está esclarecido? A questão levantada ficou esclarecida?

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Não pode ser fixada. Conforme a

data de chegada, pois vai ter gente que vai chegar na segunda feira; tem gente que vai

embora na sexta feira, então não pode pré fixar essa diária.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Interessante que se coloque o

máximo máximo de 3 e lá embaixo também e no 3 também.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: - Estão aceitas as

mudanças?

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Marcelo, outra dúvida aí. A outra

dúvida é a seguinte, é possível dar diária do grupo A para os convidados? Marcelo, é possível

dar diária do grupo A para os convidados? Nós temos um regramento de diárias aqui, que me

parece que não permite dar diária do grupo A, então nós não podemos fazer isso aí, porque

nós temos uma resolução que diz quem é que pode receber diária do tipo A, então nós não

podemos passar por cima da resolução.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) –

Presidente, depois dessa matéria, eu vou voltar ao Salati, porque ele vai viajar e eu esperei

que fosse mais rápido. Desculpe-me, Salati, mas vamos já encerrar essa matéria. O Edison

Macedo vai fazer algumas explicações e depois nós passamos a votação.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: - Solicito ao Edison

Macedo dar as explicações.

EDISON MACEDO (Assessor-CNP/Confea) – Bom, boa tarde a todos. Vamos tratar apenas

dos delegados ao 8º CNP. O CNP vai der desenvolvido do 11 a 14, consequentemente nós

teremos do 11 para o 12; 12 para o 13; 13 para 14, seriam três diárias e mais um AT e como

aconteceu no 7º CNP e aconteceu no 6º CNP, o Confea decidiu oferecer aos delegados a

possibilidade de comparecer aos trabalhos da SOEA, uma vez que a SOEA através de seus

painéis temáticos, vai discutir a temática do 8º CNP, além dessas três mais um que seriam as

diárias do CNP, nós teríamos mais do dia 8 para o dia 9; do dia 9 para o dia 10; do dia 10 para

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o dia 11, que seriam as três diárias correspondentes a SOEA, daí porque nós temos CNP: 3+ 1

e, mais adicionalmente três diárias para a SOEA. Naturalmente os delegados comparecerão ou

não aos trabalhos da SOEA, será um problema posterior de controle através do Sistema de

controle, que será usado. Com referência as diárias, eu poderia dizer isso. Agora, com

referência ao valor das diárias, consta aqui nessa decisão da CAIS, apoiando a proposta da

comissão organizadora, diária igual para todos os delegados. Desde o 6º CNP, não se faz nos

CNP’s a distinção entre os delegados e as suas procedências, as suas categorias para efeito de

pagamento de diária, daí porque a diária A está sendo proposta.

LUIZ ALCIDES CAPOANI (Presidente do Crea-RS) - Presidente, eu insisto, porque sou

parte porque está mal encaminhado com todo respeito. Eu sou parte interessada, porque a

SOEA é do Rio Grande do Sul. O Marcelo não estava na última reunião e não foi isso que foi

deliberado na comissão, quero que fique claro isso. A comissão deliberou outra coisa, não tem

nada a ver com o que estão colocando aí. Com todo respeito, não foi isso que nós deliberamos.

Nós deliberamos o seguinte: a questão das diárias, todos teriam a mesma diária. Tem uma

instrução da presidência que seria mudado só para conselheiros que hoje são todos iguais e

tem um AT de 150 reais que é o deslocamento de Porto Alegre até Gramado, mas não está aí

e tem mais coisas também que eu não estou vendo aí. Só quero que fique bem claro, pois o

que vocês vão votar, não é o que nós deliberamos e eu não consegui a Ata agora.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: - Conselheira

Darlene estava inscrita. Conselheiro Marcos Vinícius.

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Presidente e

presidente Capoani também, só para a gente poder esclarecer. Eu acredito e como eu já falei

lá no Colégio de Presidentes, essa Portaria é um ato administrativo da presidência e do

Conselho Diretor, para que isso possa ser aprovado aqui, ela tem que vir com uma mudança

dessa Portaria, porque hoje e me desculpe Dr. Edison se isso estava fazendo na mesma

Portaria estava sendo de uma forma irregular era a mesma Portaria e houve uma

reformulação, talvez seja por isso, mas hoje se for pagar pela Portaria 1262, não pode ser o

valor, então nós estamos aprovando uma coisa que não tem um preceito legal hoje. Agora,

ficou feito o comprometimento e isso eu estava lá também que faria alteração da Portaria para

se justificar isso e esse valor. Dessa forma, hoje não pode ser aprovada dessa forma que está

aí.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Dentro dessa linha que o Marcos

Vinícius colocou: grupo B, não pode ser grupo A. Aí nós podemos aprovar hoje. O grupo B é

diária de 500 reais para todo mundo, para todos os delegados institucionais, estaduais e

convidados. É igual para todo mundo e o grupo A, é diária para o presidente e para

conselheiros federais.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Por favor, vamos

falar um de cada vez. A palavra está com o conselheiro Melvis.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – A outra alegação aqui que o

presidente Capoani faz que foi aprovada na comissão da CONSOEA de mais 150, não tem

previsão legal para aprovar isso, se a comissão aprovou, ela aprovou algo que não é possível

de ser executado, não adianta a comissão aprovar algo que nós não temos amparo legal para

fazer. Nós não podemos conceder auxílio aqui, seja transporte; seja diária fora dos normativos

existentes, presidente Capoani. Então se a comissão aprovou lá o valor de 150 para o auxílio

de Porto Alegre a Gramado, não tem como pagar. Não adianta a comissão aprovou, a

comissão aprovou algo que não dá para fazer, então nós não podemos referendar.

Infelizmente, a comissão aprovou algo que não é possível de ser viabilizada aqui no Plenário.

LUIZ ALCIDES CAPOANI (Presidente do Crea-RS) - Conselheiro Melvis, o que foi feito lá?

Existe uma Portaria administrativa, porque senão é o seguinte, vai ocorrer de ter um

conselheiro com um valor, porque essa Portaria, ela só privilegia os conselheiros federais.

Nenhum profissional que viaja, vou citar um exemplo, os coordenadores nacionais das

câmaras, quando eles viajam, se ele vier lá de Uruguaiana, ele não ganha o AT, então foi isso

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que nós colocamos para que se corrija, porque todos os profissionais são iguais. É isso o que a

gente quer, então foi deliberado. É uma Portaria, primeiro; Segundo: AT de Porto Alegre a

Gramado, nós deliberamos e é legal e nós olhamos que como é que o cara vai pagar então a

passagem? Ele sai lá do Maranhão, do interior, vem até Porto Alegre e depois (...). Olha o AT,

Melvis. Não está essa parte do deslocamento de Porto Alegre a Gramado e até o seu destino,

então foi isso que nós deliberamos. Nós conseguimos que se colocasse 150 reais e isso é uma

Portaria e isso é perfeitamente legal.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) – Sr.

Presidente, questão de ordem. O Marcos Vinícius já colocou e é uma verdade, é isso aí que

está funcionando aqui dentro.

LUIZ ALCIDES CAPOANI (Presidente do Crea-RS) - Só um pouquinho Salati, então não

pode colocar o que foi que a comissão decidiu? Aí está errado. A comissão decidiu diferente e

vocês votam o que querem, pois o Plenário é soberano, mas não pode colocar lá que a

comissão decidiu aí tudo bem.

DANIEL ANTÔNIO SALATI MARCONDES (Conselheiro Federal/IES-Agronomia) – O que

eu quero dizer é que a comissão decidiu, mas isso tem que vir para uma determinada

comissão que estude e faça as correções necessárias, para que isso aconteça. Agora, nós no

Plenário não podemos aprovar uma coisa que não está , porque a comissão organizadora

decidiu, nós aqui vamos contra as normas do Conselho? Isso não é possível, infelizmente não

é possível, pois tem diárias A e B. se for exceção, muda-se, como propôs o Marcos Vinícius,

muda-se e nós aprovamos. Agora, do jeito que está não dá.

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Conselheiro Dirson.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Nós precisamos aprovar essa

deliberação, até para que possa proceder aí, porque nós temos uma dificuldade com relação

hoteleira lá em Gramado. Fica cara, a medida que os dias passam. Minha sugestão, no item B,

ou melhor, no item 2, por enquanto até que não se mude a Portaria AD, coloque: em

conformidade à Portaria AD-nº362 e, aí fica o compromisso desse Conselho e dos membros do

Conselho Diretor de ajustarem a Portaria AD 362, inclusive, que se coloque lá de repente um

grupo C, W, Y, J ou qualquer coisa, que é dos delegados e, inclusive, no ano passado criou-se

uma celeuma de atritos entre conselheiros e alguns diretores dessa casa, que essa 362 era

para ter sido alterada, inclusive, contemplando um disparate que ao nosso ver, até mesmo que

motivou os conselheiros federais abrirem mão do transporte aqui no Plenário do Confea que

para mim é uma aberração. Só os conselheiros federais receberem AT, o presidente do Confea

receber AT, é um absurdo! Ou é uma regra que vale, porque auxílio transporte, Dirson como

conselheiro federal paga táxi e o coordenador da câmara da CCEAGRO, Juarez também paga

táxi ou ele tem algum método de se deslocar, então eu sugiro que se coloque em ambas as

situações: em conformidade à Portaria AD-nº362, até que se resolva essa questão, porque por

hoje, por ora, é possível se antecipar metade das diárias para que o pessoal confirme essas

reservas nos hotéis. Portanto, se nós começarmos a divagar, voar e aí Salati, eu estou

começando a concordar com você a respeito do Marcelo, bateu no Marcelo, o negócio

complica, então sugestão para tentar resolver.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) –

Arciley (intervenção fora do microfone)

ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: - Atenção, o Dirson

fez uma sugestão e eu gostaria que fosse colocado e consultado o Marcelo Morais sobre isso.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Eu

gostaria de solicitar suspensão dessa discussão, suspensão momentânea e que a gente

voltasse ao Daniel Salati, porque ele vai para o aeroporto, depois a gente volta a debater essa

matéria para deliberar. Se o Plenário concordar, a gente suspende essa discussão dessa

matéria, passa para o Salati, porque ele precisa ir agora para o aeroporto, se o Plenário

concordar, eu gostaria de pedir isso aqui.

Page 88: Ata da Sessão Plenária Ordinária nº 1.399, realizada de 24 a 26 de

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ARCILEY ALVES PINHEIRO (Conselheiro Federal/RJ) - Presidindo: Se não houver

nenhuma objeção, a mesa acata a sugestão do conselheiro Marcelo e passo a palavra ao

conselheiro Daniel Salati para o seu relato.

SUSPENSA A DISCUSSÃO PARA DISCUSSÃO DO PROCESSO DE PEDIDO DE

RECONSIDERAÇÃO CUJO RELATOR É O CONSELHEIRO FEDERAL DANIEL ANTÔNIO

SALATI MARCONDES.

CONTINUAÇÃO DA DISCUSSÃO DA DELIBERAÇÃO 113/2013 - CAIS

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) –

Presidente, nós estamos voltando a discussão da proposta 13; proposta de definição das

participações dos delegados institucionais número dos valores das diárias. Na realidade, são

diárias, AT’s e vai por aí afora. O texto aqui, teria que ser assim: Definição da ajuda financeira

para participação dos delegados institucionais, estaduais, tinha que ter sido assim, mas já está

aqui, vai assim. Continua em discussão, presidente Não, não ficou, voltamos ao debate.

Presidente, você retomou o comando aí? Parece-me que o Dirson está se inscrevendo

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Eu vou anotar aqui. Conselheiro Dirson, Darlene,

Melvis.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Presidente e conselheiros. Não se

eu havia sido entendido e agora me esclareceu um pouco mais, qual é a intenção ao que o

pessoal deve perceber os delegados que vão participar do CNP e por extensão na SOEA vão

perceber em termos de auxílio financeiro. A questão toda é que o nosso normativo, a Portaria

AD que estabelece os critérios para a concessão de diária, auxílio transporte e deslocamento,

ela prevê apenas a concessão de auxílio transporte que equivale ao mesmo valor da diária, um

valor de uma diária e o DT, que é o deslocamento terrestre para conselheiros federais e para o

presidente do Confea, convidados em caso especial, então é uma injustiça que já foi percebido

no ano passado quando pela primeira vez, este Conselho Federal custeou a despesas da SOEA,

antes era todo feito pelos regionais e nos regionais tem a contemplação pelo menos do

deslocamento terrestre para os conselheiros regionais e profissionais que participam. A minha

sugestão continua sendo a mesma de que nós coloquemos na deliberação, não só o AT, o

auxílio transporte como está escrito lá, como o DT e coloque “conformidade à Portaria AD-

nº362 de 10 de novembro de 2010” e se a intenção é essa de estender, vamos fazer um

compromisso aqui de cobrar ao Conselho Diretor a alteração na Portaria Ad Referendum no

sentido de contemplar essas duas situações, a concessão de auxílio transporte e deslocamento

terrestre, nos casos que couber. A título de exemplificação, tem profissionais que moram, não

só do Rio Grande do Sul, tem de Santa Catarina que é mais fácil ele ir de Laje para Gramado

do que ele é ir de Laje para o próximo aeroporto e depois ir para Porto Alegre, de Porto Alegre

para Gramado. É mais fácil ele ir de carro e mais barato para o Sistema. Senão me engano,

até caso do Paraná ter situação mais facilitada. Essa é a ideia; essa é a intenção que se

coloque e fica o compromisso de ajustar. Nós precisamos celeridade nesse processo, porque

salve engano, há o desejo que seja antecipada parte das diárias para que o pessoal confirme

com a antecipação das diárias, segure a reserva da hospedagem em Gramado e como já falei

em minha outra intervenção, ela aumenta a cada dia e chega a custos impraticáveis muito

próximo ao evento. Obrigado.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Continua em discussão. Conselheira Darlene.

DARLENE LEITÃO E SILVA (Conselheira Federal/RR) – Só faria uma observação, essa

matéria tem urgência, urgentíssima? Porque eu vejo que a gente está solicitando alteração de

uma Portaria e a questão financeira também que não está sendo apresentada e não foi

discutida lá no CD, será que não seria possível retirar de pauta e depois nós vermos? Eu até

pergunto, o que foi apresentado da SOEA, a questão do auxílio transporte, não seria mais

confortável para todos os delegados que estão participando que ao invés de ter esse auxílio

transporte, que houvesse do evento lá para a levada do aeroporto até Gramado? Para mim

seria mais confortável.

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WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – O problema é outro e

não é esse da Darlene de ir de Gramado. O problema é o seguinte, por exemplo, vamos para o

Rio Grande do Sul, tem lá um delegado do Chuí, Uruguaiana, 700 kms esse é o problema, não

é sair do aeroporto e ir para Gramado, porque isso aí o AT cobre, porque a ideia do Crea e do

Confea é colocar o ônibus lá e paga lá, os ônibus devem fazer determinados horários. O

problema é esse deslocamento da cidade, de outra cidade até o aeroporto de Porto Alegre para

ele sair. Esse é o problema , pois é, o Piauí, mora em Parnaíba, quantos quilômetros que dá?

500 kms, como é que se cara vai vir até Teresina? Ele vai pagar do próprio bolso? O problema

é esse. Eu acho que a ideia do Dirson está correta. É colocar o AT e pagar, infelizmente e para

a gente ser justo, tem que se pagar esse AT, nós não podemos colocar um preço único, porque

agindo assim, vamos ser injustos com quem mora no Chuí, diferente de quem mora em

Caxias, que é mais perto de lá.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Conselheiro Melvis.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – Aí já faz menção a nossa Portaria

AD 362. Nós não podemos ter uma Portaria específica para a SOEA e para o CNP para tratar

de diárias e deslocamentos? Nós não podemos fazer uma específica? E não misturar isso aí.

Só para essa SOEA. Exatamente.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Temos que ver o seguinte, nós podemos ter uma

regra geral, mas tem certos casos que são exceções, são casos diferenciados que teria que ter

uma normativa própria.

MELVIS BARRIOS JÚNIOR (Conselheiro Federal/RS) – É o principio da economicidade,

veja bem, se nós considerarmos diárias do grupo B, o Conselho Federal está no grupo B, o

Conselho Federal está no grupo A, ele é conselheiro federal, ele pode estar fazendo a função

de delegado, a função de congressista, mas ele sempre é conselheiro federal. Agora eu te

pergunto, dão 6 diárias mais um AT, são 3.500,00. Alguém vai ter prejuízo com 3.500,00 indo

a Gramado? Alguém vai ter prejuízo? Então, o principio da economicidade (...), nós não

podemos distribuir dinheiro a rodo também. Nós temos que ter, o delegado, o nosso

congressista, ele não pode pagar para ir a Gramado (...), sei lá, são 2500 pessoas devem ir a

Gramado, então é um volume de recurso significativo. Se botar mil reais a mais para 2500

pessoas, são dois milhões e meio. Dois milhões e meio é o orçamento de um Crea pequeno,

isso é só para a gente não perder a noção de grandeza, porque dois milhões e meio, mil reais

por pessoa a mais, dá dois milhões e meio. Dá o orçamento do Crea Roraima da Darlene e

mais ainda, então nós precisamos ter cautela, eu vejo assim, me preocupa o volume de

dinheiro. Três mil e quinhentos, alguém vai ter prejuízo? Acho que não.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Melvis, você me permite um

aparte? Eu volto a reiterar e gostaria que fosse e até sugerindo, o Marcelo, coordenador da

CAIS, o senhor me autoriza a colocar lá, quem sabe seja mais bem entendido. Depois de

máximo, no item 2 - o máximo de 03 (três) diárias, Auxílio Traslado (AT) e Deslocamento

Terrestre (DT), no que couber, quer dizer, só vai ter deslocamento terrestre quem se

beneficiar dentro das regras estabelecidas, correspondentes ao período de 11 a 14 de

setembro de 2013, em conformidade à Portaria AD-nº362 de 10 de novembro de 2010. Não

precisa colocar grupo B, pois todo mundo sabe que só conselheiro federal e coisa. Tira sendo

enquadrada, tira isso aí. Tira aquilo que está em azul. Faz de conta, faz de conta não, senão

for acatada ao status inicial, ela colocou aí, o que está em azul no final, na minha proposta

seria excluída. Volto a falar, se a intenção é corrigir essa distorção, essa injustiça entre aspas

de que só conselheiro federal recebe AT e deslocamento terrestre, arruma isso na Portaria AD

depois que nós temos que aprovar isso aí e aquilo que eu falei e vou repetir aqui, para

oportunizar a antecipação de pagamento de diária. O cara confirma e já está tudo certinho,

recebe a diária e, assim, ele confirma o hotel. Está tranquilo, acho que dá para resolver e fica

o compromisso de todo mundo fazer, porque como eu falei: é mais justo, é mais correto e nós

temos que pensar e o conselheiro Melvis está certo, 6 diárias mais um AT, dá 3500,00 reais,

dá sim para resolver a parada.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Conselheira Ana.

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ANA CONSTANTINA OLIVEIRA SARMENTO DE AZEVEDO (Conselheira Federal/AL) –

Presidente, eu me preocupo com essa condição de balizar esse entendimento, pelo total do

dinheiro hoje, visto que esses profissionais serão convidados e os delegados das regionais,

quando que eles serão realmente avisados? E que façam a sua programação de hotel e

dependendo dessa data, esses hotéis estarão com preços absurdos. A gente está falando de

um valor total hoje, como se hoje eles já pudessem saber que iam e já pudessem fazer as

suas reservas de hotel. Conselheiro Melvis, de repente, esse valor hoje que está se

visualizando de uma forma a contento, pode não ser fato próximo do evento. Eu acho

extremamente pertinente a questão do deslocamento terrestre, da excepcionalidade do

translado entre Porto Alegre e Gramado e a gente precisa resolver isso. Entendo também que

as diárias deveriam ter uma uniformidade, porque as pessoas que estão lá é do interesse do

Conselho que estejam lá e não poderiam ser tratadas de formas diferentes. Então se tem que

fazer alguma modificação em normativo, em resolução que se faça, mas que seja dado

nivelamento igualitário a todos os participantes quer convidados, quer conselheiros federais,

para que eles tenham a possibilidade de querer ir ao evento, participar de forma efetiva e que

venha a contribuir com o seu conhecimento dentro desse evento que é extremamente

importante para o nosso Sistema. Obrigada.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Conselheiro Marcelo.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Me

corrijam se eu estiver errado. O número total de participantes e tal, nós só vamos ter no dia

20 de julho, não é isso? As pessoas que realmente vão participar do evento, é só no dia 20 de

julho que nós vamos ter, não é isso?

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Marcelo, me permite um aparte. A

questão toda, se nós aprovarmos no mês que vem, você não sabe o tanto que é difícil, você

não acompanhou no ano passado, o sufoco que foi para resolver esse problema da coisa. Nós

temos a questão estrutural do Sistema, não conseguimos fazer no estalo do dedo, vão

acontecer, inclusive, tem Crea que semana que vem está realizando o CP para definir quem

são os delegados, já dá para ir adiantando o trabalho. Não tem dificuldade nenhuma e o nosso

normativo, aliás, a título de esclarecimento, pelo o que eu vi aqui, me levantaram dúvidas com

relação ao deslocamento terrestre de Porto Alegre a Gramado, vai ter transporte de ônibus

fretado pela coisa deslocamento terrestre, sei lá, agora vou exemplificar é o cara que vai de

Piripiri para Teresina de carro e aí pega o avião e vai para Porto Alegre de Porto Alegre vai

pegar um buzão para Gramado. Se ele não quiser ir de buzão, ele tem o AT, que é o auxílio

transporte, vai de taxi, vai parando nas lojas da estrada, resolva a vida dele. É isso. Outra

dúvida que me levantaram, limitar o deslocamento terrestre até para os conselheiros federais

está limitado o deslocamento terrestre até 500 quilômetros. Se o cara mora 400 quilômetros,

infelizmente funciona assim. O conselheiro Cassiano aqui, se ele ia pegar avião lá em Palmas,

o deslocamento terrestre ida e volta dele dava quase 800kms e ele recebia só 500.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Se o

conselheiro Cleudson concordar, eu acato as sugestões.

CLEUDSON CAMPOS DE ANCHIETA (Conselheiro Federal/MA) – Sim.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Em discussão. O que está em azul é para retirar.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – O do Dirson acaba em 2010. Cada

um se enquadra na correspondência, na diária correspondente.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Eu

estou acatando a proposta do Dirson

WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – Presidente, eu fui

informado que esse DT pela Portaria, eu não li a Portaria, está claro que é só para conselheiro

federal , mas a gente já não poderia por para este evento? Para agilizar

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DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Esse é como parâmetro, mas nós

não podemos mudá-la, porque é uma Decisão Plenária. Nós podemos colocar agora, mas

como eu coloquei aqui, nós temos compromissos. No ano passado não pagou, tanto é, que eu

acompanhei esse processo, o pessoal de Goiás, quer dizer, teve que fazer um processo que só

o Conselho Diretor pode aprovar, então não paga e não tem como pagar e nós não podemos

mudar.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Nós

não podemos colocar: “Em Portaria a ser feita pelo Conselho Diretor, para atender a evento

específico?

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – O AT não é futuro?

Nós já estamos aprovando ali, a ideia é se aprovar o número de diárias e AT, conforme a

Portaria 362 no que couber A ou B. tirasse o DT e colocasse no outro item, caso fosse

aprovado futuramente. Vamos supor que não se aprove isso já e o AT não. Nós não podemos

fazer alusão a uma resolução, um normativo que não existe, ela não tem validade.

DIRSON ARTUR FREITAG (Conselheiro Federal/MS) – Eu precisaria Eu gostaria de dar

mais um palpite aí, repete o AT também, o AT e o DT, lá encima vai permanecer o AT também

no que couber, porque lá tem delegado institucional e tem convidado que tem direito AT.

WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – Vamos facilitar, a

minha proposta: vamos tirar o AT, o AT não, o DT que é o problema. Vamos pagar A para todo

mundo? Que dá mais ou menos o custo Eu, por exemplo, estou tendo um problema na CEAP,

que a gente chama os professores para fazer os relatos e os do interior não querem vir mais,

porque eles tem que pagar, por exemplo, eu chamo alguém de Rio Preto, 500 kms de São

Paulo. Ele não quer vir mais aqui, porque ele vai pagar os 1000 kms? Temos que rever isso.

MARCELO GONÇALVES NUNES DE OLIVEIRA MORAIS (Conselheiro Federal/PI) – Acho

que está bom, só quero deverá passar aqui nessa Plenária, a gente vá e pelo amor de Deus, a

gente não consegue regulamentar isso aí. Eu vou realmente enfartar. Eu espero que a gente

resolva isso.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Estamos acordados? Podemos encerrar a discussão?

Esgotada a discussão da matéria, vamos partir para votação, peço que a mesa prepare para

votação.

WALTER LOGATTI FILHO (Conselheiro Federal/IES-Engenharia) – Tenho outra , o AT

só recebe, segundo informações quem vem de trecho aéreo

MARCOS VINICIUS SANTIAGO SILVA (Conselheiro Federal/MT) – Se um profissional

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Mas na Portaria não pode mudar isso aí? A Portaria

que vai ser feita não vai regulamentar? Na portaria não pode mudar isso aí? A Portaria

poderá regulamentar no que couber o que for o caso Tem que por mais um item aí, deixando

essa questão para a Portaria, então está definido o AT, acrescenta lá Está resolvido, porque

na Portaria já está dizendo de forma clara. Preparar para votação.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) –

Preparada.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Em votação. Encerrada a votação, favor anunciar o

resultado.

CLÉCIA MARIA DE ABRANTES MOREIRA (Assistente da Mesa Diretora do Plenário) –

Unanimidade com 11 votos favoráveis e 04 ausentes.

JOSÉ TADEU DA SILVA (Presidente) – Aprovada a deliberação 0113/2013-CAIS.