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VIGILÂNCIA EM SAÚDEVIGILÂNCIA EM SAÚDE
Conceito que procura simbolizar nova abordagem das ações de vigilância abordagem das ações de vigilância, prevenção e controle de doenças
Vi ilâ i d d t i í iVigilância de doenças transmissíveisVigilância das doenças e agravos não t i í i f t d itransmissíveis e seus fatores de riscoVigilância ambiental em saúdeVigilância da situação de saúde
2
ATENÇÃO BÁSICA (C I PNAB/2006)ATENÇÃO BÁSICA (Cap I PNAB/2006)
Ações de saúde, individuais e coletivas, que abrangem promoção e proteção da saúde abrangem promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento reabilitação e manutenção datratamento, reabilitação e manutenção dasaúdeContato preferencial dos usuários do sistema de saúde
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ATENÇÃO BÁSICA fundamentosATENÇÃO BÁSICA ‐ fundamentos
Efetivar Integralidade integrar ações programáticas e demanda espontâneaArticulação das ações de promoção de saúde e prevenção de agravos
Desenvolvimento de vínculos ‐ continuidade das ações e longitudinalidade do cuidado
Avaliação e acompanhamento sistemático de resultados – parte do processo de planejamento e programação e programação
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H í16 GVEs com menos de 1 caso em por 10.000habs.
( 83,71% da população)2008, GVES de Marília, Ribeirão Preto, São José do Rio
Hanseníase, , ,
Preto, devem atingir a meta de eliminação por estarem com menos de 2 casos por 10.000habs.
Jales 3,21c
Pres.
Araçatuba 2,07
Pres. Prudente 2,39
Pres. Venceslau 2,70
Caraguatatuba 2,34
Pres. Prudente 2,39
5
TUBERCULOSE - Casos novos e Coeficientes de incidência* Estado de S. Paulo, 1998 a 2007Estado de S. Paulo, 1998 a 2007
* Por 100 000 hab.R2 = 0,9495
16 0 0 0
18 0 0 0
2 0 0 0 0
50 ,0
6 0 ,0
12 0 0 0
14 0 0 0
16 0 0 0
4 0 ,0
6 0 0 0
8 0 0 0
10 0 0 0
2 0 ,0
3 0 ,0
2 0 0 0
4 0 0 0
6 0 0 0
10 ,0
0 0 ,0
C asos 173 9 9 178 4 5 18 18 6 1772 3 17751 173 3 5 172 16 16 8 2 8 159 4 9 15710
C oef incid 4 9 3 4 9 8 4 9 1 4 7 1 4 6 5 4 4 8 4 3 9 4 1 6 3 8 8 3 7 7
19 9 8 19 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7
C oef .incid . 4 9 ,3 4 9 ,8 4 9 ,1 4 7,1 4 6 ,5 4 4 ,8 4 3 ,9 4 1,6 3 8 ,8 3 7,7
6
ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO BÁSICA –infraestrutura e recursos
Equipe, consultórios, recepção, arquivos, etc.Sala de vacinaSala de vacinaequipamentos
I d i dImpressos padronizadosNotificações (casos e negativa)P d ã d iProdução de vacinas
Medicamentos pactuados (estratégicos)Disposição resíduos sólidos
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ATENÇÃO BÁSICA processos ATENÇÃO BÁSICA – processos de trabalho
Responsabilidade sanitária pelo territórioResponsabilidade da assistência resolutiva à Responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontâneaGarantia de acesso ao apoio diagnóstico e Garantia de acesso ao apoio diagnóstico e laboratorialReferência e Contra‐referência (especializada, Referência e Contra referência (especializada, apoio diagnóstico, terapêutico, hospitalar)
Responsabilidade pela população da área de p p p p çabrangência mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando necessita de atenção em outros serviços do sistema (ANEXO I PNAB/2006)serviços do sistema (ANEXO I PNAB/2006)
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DIVISÃO DE ZOONOSES E DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES DENGUETRANSMITIDAS POR VETORES ‐ DENGUE
coeficiente de incidência (por 100.000 habs) de dengue no Estado de São Paulo, 1987 a 2008*
250
200Sorotipo 3
150
.000
hab
s.
Sorotipo 3
100coef
/100
.
Sorotipo 1Sorotipo 2
2007 – >90 mil casos
FHD – 83 casos, 17 óbitos (letalidade 20 5%)
50
(letalidade 20,5%)
468 municípios com transmissão de 1987 a 2008
01987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: SVE/SINAN/Divisão de Zoonoses/ DATASUS* 2008 Dados provisórios até 15/09/2008 9
Oportunidade perdida de Oportunidade perdida de vacinaçãoç
Pessoa candidata à vacinação, que não tem contra‐indicações visita serviço de saúde e contra indicações, visita serviço de saúde e não recebe as vacinas necessárias
PrincipaisNão administração simultânea de vacinasFalsas contra‐indicaçõesFalsas contra indicaçõesAtitudes negativas dos profissionais de saúde
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Oportunidades perdidas de Oportunidades perdidas de vacinação – causas (cont.)ç ( )
Problemas logísticosLocalização da salaLocalização da salaHorário de funcionamentoRecursos humanosRecursos humanosFluxo de atendimentoRegistro de vacinasRegistro de vacinasFalta de vacinas
Recusa do paciente/ familiarRecusa do paciente/ familiar
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ATENÇÃO BÁSICA processos ATENÇÃO BÁSICA – processos de trabalho
Ações educativasProjeto sala de esperaj p
Ações focalizadas Grupos de risco/ populações vulneráveisp / p p çFatores de riscoComportamentaisAlimentaresAmbientais
õAções intersetoriaisProjetos sociais e afins voltados para promoção da saúdesaúde
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A PROMOÇÃO DA SAÚDEA PROMOÇÃO DA SAÚDE
R li õ d úd t f t Realizar ações de saúde antes que um fator de risco se instaleAlcançar melhores condições de vida articulando conhecimento técnico e saberes populares, mobilizando recursos institucionais e comunitários, articulando ,diversos setores públicos
Ambientes saudáveis – proteção do meio Ambientes saudáveis – proteção do meio ambiente, preservação de recursos naturais, conquista de ambientes favoráveis à saúde conquista de ambientes favoráveis à saúde (trabalho, lazer, escola)
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ATENÇÃO BÁSICA atribuições ATENÇÃO BÁSICA – atribuições dos membros da equipeq p
Notificação É atribuição de qualquer membro da equipeÉ atribuição de qualquer membro da equipeRealizar busca ativa e notificação de doenças e agravos (compulsórios e de interesse local) –ANEXO agravos (compulsórios e de interesse local) ANEXO I PNAB/2006
Impresso próprio – formulário dirigido para suspeita investigação diagnóstico suspeita, investigação, diagnóstico
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NOTIFICAÇÃONOTIFICAÇÃO
d ê dConsiste na comunicação da ocorrência de determinada doença/agravo à saúde ou surto, feita às autoridades sanitárias por profissionais feita às autoridades sanitárias, por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, visando a adoção das medidas de intervenção pertinentes.
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NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIANOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Notificação obrigatória de casos de doenças da listagem de doenças de notificação
l ó i l dcompulsória (Resolução SS‐20, de 22‐02‐2006) .
Além das DNC, todo e qualquer surto ou id i i ê i d epidemia, assim como a ocorrência de agravo
inusitado, independente de constar na lista de doenças de notificação compulsória deve de doenças de notificação compulsória, deve ser notificado.
A obrigatoriedade da notificação é definida pela lei federal nº 6259 de 30/10/75.
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NOTIFICAÇÃO DE SURTOSNOTIFICAÇÃO DE SURTOSA noção de surto apresenta diferentes acepções. A noção de surto apresenta diferentes acepções.
No limite confunde‐se com o conceito de epidemia.Duas noções:
Ocorrência de dois ou mais casos epidemiologicamente relacionados.Epidemia de proporções reduzidas, atingindo uma pequena comunidade humana. Muitos restringem o termo para o caso de instituições fechadas, outros usam como sinônimo de epidemia.
Estas noções devem ser entendidas com devida precaução. É necessário avaliar a situação epidemiológica do agravo na localidade em epidemiológica do agravo na localidade em questão para definir a existência ou não de um surto.
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NOTIFICAÇÃO DE SURTOSNOTIFICAÇÃO DE SURTOS
A notificação de surtos será realizada de A notificação de surtos será realizada de duas maneiras:Agravo conhecido para a ocorrência de Agravo conhecido: para a ocorrência de agravos identificadosNotificação sindrômica para a ocorrência de Notificação sindrômica: para a ocorrência de surtos cujo agente não foi identificado mas que apresenta um padrão de sinais sintomas e que apresenta um padrão de sinais, sintomas e evolução que podem ser agrupados.
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Boletins
População
ConsolidaçãoProfissionais de
SaúdeConsolidação,Interpretação,Recomendação
Saúde
Análise
INFORMAÇÃO AÇÃO
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Classificação Epidemiológica da LVA no Estado de São Paulo, set 2008. N° DE MUNICÍPIOS COM
TRASMISSÃO DE LVA E INCIDÊNCIA (POR 100.000 HAB.) NO ESTADO DE
SÃO PAULO, 1999 - 2007.
LVASão Paulo
250
300
de 0.5
0.6
asos
b.
100
150
200
e C
asos
e N
° M
unic
ípio
s
02
0.3
0.4
dênc
ia d
e C
a10
0.00
0 ha
b
0
50
100
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007N
° d
0
0.1
0.2
Inci
d /
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Ano
Casos Municípios IncidênciaCasos Municípios Incidência
20
INSTITUTO ADOLFO LUTZINSTITUTO ADOLFO LUTZ
Laboratório de Saúde Pública Saúde Pública do Estado de São PauloSão Paulo
Instituto de Pesquisaq
23
INSTITUTO ADOLFO LUTZINSTITUTO ADOLFO LUTZ
Órgão da administração direta da Secretaria da úSaúde do Estado de São Paulo
Coordenadoria de Controle de Doençasç♦ IAL ♦CVS ♦CVE
Integrante do:l d b ó d úd úblSistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
24
Laboratórios de Referência Nacional
IEC/PA
ARBOVIROSES
CPqAM/FIOCRUZ/PE
PESTE
Laboratórios de Referência Nacional
FUNED/MGDOENÇA CHAGAS
(SOROLOGIA)
FILARIOSEROTAVIROSES
LEISHMANIOSEVISCERAL
SARAMPO/RUBÉOLA
FIOCRUZ/RJCARBÚNCULO
MENINGITES BACTERIANAS
INFECÇÃOPNEUMOCÓCICA
HEPATITES VIRAIS
LEISHMANIOSETEGUMENTAR
ENTEROVIROSES
IAL/SP
HANTAVÍRUSVÍBRIOS E OUTRASENTEROBACTÉRIAS
CRPHF/RJ
INFLUENZACOQUELUCHE
LEPTOSPIROSEDIFTERIA
MICOBACTÉRIAS
Inst Pasteur
ESQUISTOSSOMOSE
MICOSES SISTÊMICAS
DOENÇA DE CHAGAS(TAXONOMIA)
BOTULISMO
EnteroinfecçõesBacterianas (E. coli)
Inst. Pasteur
RAIVA
( )
RIQUETSIOSES
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At ib i õAtribuições:
Participar das ações de vigilâncias sanitária, epidemiológica e ambiental relacionadas com o epidemiológica e ambiental relacionadas com o Laboratório de Saúde Pública;
Executar atividades laboratoriais especializadas dif i de diferenciadas;
Realizar pesquisas científicas relevantes em saúde pública e promover a divulgação.p p g ç
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Serviços OferecidosServiços Oferecidos
Diagnóstico de doenças de notificação compulsória Diagnóstico de doenças de notificação compulsória, crônico‐degenerativas; hemolíticas, carenciais e neoplásicas; infecciosas e parasitárias; saúde do p ptrabalhador exposto a produtos químicos;
Avaliação da segurança e qualidade de alimentos Avaliação da segurança e qualidade de alimentos, bebidas, águas, medicamentos, cosméticos, saneantes, embalagens, aditivos e produtos para a saúde;
Ensaios destinados à vigilância ambiental;Ensaios destinados à vigilância ambiental;
Estudos em campo para vigilância de virus e parasitas;
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Serviços OferecidosServiços Oferecidos
Cultivo de células e microrganismos para Cultivo de células e microrganismos para diagnósticos e pesquisas;
Monitoramento dos diagnósticos citopatológicos dos laboratórios da rede pública e conveniados;
Coordenação de programas de controle da qualidade interlaboratorial de ensaios químicos, clínicos e outros de interesse à saúde pública;
Assessorias e consultorias, participando em , p pcomissões e comitês nacionais e internacionais nas diversas áreas.
28
CENTRAL CVE 0800 055 54 66 CENTRAL CVE ‐ 0800 055 54 66 www.cve.saude.sp.gov.brp g
Pl tã édi hPlantão médico, 24 horas, para acessopleno e gratuito de profissionais de saúde
d l ã ifi õ de da população para notificações deagravos e orientação sobre prevenção,
l d ó hcontrole, diagnóstico e acompanhamentodos casos.
29