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Atendimento Pré-Hospitalar Responsabilidade Médica

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decorre entre a solicitacão, a chegada do bombeiro no local, a “avaliação do caso” por este, a passagem das condiçõesdo paciente para a central (COBOM), a solicitação do médico e a chegada do mesmo, pode custar uma vida. O tempo-

resposta é muito grande. Uma vítima que for atendida em poucos minutos primeiramente pelo médico, dentro dachamada “hora de ouro do trauma” terá, se necessário, procedimentos médicos realizados no local, ditos invasivos4,5

(drenagem de tórax, cricotireoidostomia de emergência ou intubação orotraqueal para acesso às vias aéreas, infusão desoro endovenoso quando constatado choque hipovolêmico, aplicação de drogas, cardioversão - choque elétrico - nocaso de parada cardíaca, etc), possibilitando a ocorrência de menores seqüelas com conseqüente tempo de internaçãoreduzido o que poderá proporcionar menores gastos ao Estado e disponibilidade mais precoce do leito hospitalar; é omédico socorrista quem dá o primeiro atendimento e executa as medidas iniciais, que podem evitar a morte, comodrenagem pleural, intubação traqueal, cricotireoidostomia e também não é demonstração de eficiência chegar ao local daocorrência em poucos minutos se, do ponto de vista técnico, não haverá atendimento adequado para a(s) vítima(s). Asmesmas são abordadas, nem sempre da forma preconizada pelos protocolos mundiais de atendimento aopolitraumatizado (há relatos de não colocação de colar cervical em vítima de trauma ou imobilização inadequada emprancha longa: (Figura) podendo morrer dentro da viatura, visto que os oficiais do Corpo de Bombeiros tem suasinstruções com os médicos da Secretaria de Estado da Saúde e, daí por diante, os mesmos aplicarão as aulas para seussubordinados (de capitães e tenentes, para sargentos, de sargentos para cabos e destes finalmente para os soldados)

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1- Jornal do CRM - “A regulação e o papel do médico no atendimento pré-hospitalar” ano13 n0 97 - set/98.

2 - Portaria CVS-9 de 16.03.94 . Dispõe sobre as condições ideais de transporte e atendimento de doentes emambulâncias.

3 - Jornal do Cremesp “Os desafios para atendimento de urgência com rapidez e qualidade em umamegarnetrópoli” - págs. 10-11 - ano 18-n0 135- 1998.

4 - PHTLS - Pre-hospital trauma life support - basic and advanced - 1994.

5 - ATLS - Advanced trauma life support — 1993.

6 - Revista Realidade Hospitalar - “ACES: Sigla ganha relevância” - ano 3 - n 0 8 - abril/98.

7 - Junior, Arberto Frisoli et al. Trauma Torácico.In:_. Emergências: Manual de Diagnóstico e Tratamento. SãoPaulo: Editora Sarvier, 1995. Pág. 504- 508.

8 - Franca, Genival Veloso. Responsabilidade Médica / Liberalisrno Médico. In: . Direito Médico. 6. Ed. São Paulo:Editora BKY, out. 1994. Pág. 245 e 80.