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UNIVERSIDADE ANHANGUERA Centro Educação a Distancia |Polo: Juazeiro-Ba - UNIDERP ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA TEORIAS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO Professor: Mônica Satolani Tutor presencial: Wellington Dantas Alunos RA KAREN TAYLLA SANTOS CABRAL 440259 TATIARA DOS SANTOS MASCARENHAS 440015 CECILIA SAMARA 437531 ADILSON SANTOS 439849 JOSEAN BORGES 440266 WESLEY MORAIS 435378

Atps- Teoria Da Administração

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Atividades Práticas Supervisionadas de Teonria da Administração.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Centro Educao a Distancia |Polo: Juazeiro-Ba - UNIDERPATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

TEORIAS GERAIS DA ADMINISTRAO

Professor: Mnica Satolani

Tutor presencial: Wellington DantasAlunosRA

KAREN TAYLLA SANTOS CABRAL440259

TATIARA DOS SANTOS MASCARENHAS440015

CECILIA SAMARA437531

ADILSON SANTOS439849

JOSEAN BORGES440266

WESLEY MORAIS435378

Juazeiro-BA, Setembro/2013.INTRODUO

Ao se tratar da teoria geral da administrao, abordam-se as teorias administrativas que so em seu conjunto, um compndio de normas principais que se complementam, para levar a cincia administrativa ao dia-a-dia das pessoas e das organizaes como um todo, no intuito de gerar desenvolvimento, como objetivo precpuo de mximo eficcia e eficincia, gerando produtividade de lucro. Tiveram sua importncia reconhecida a partir do sc. XX, quando, aps o advento e consequncias da Revoluo Industrial, era necessrio comear a se produzir em larga escala principalmente nos pases onde a produo de bens era um fato concreto e existia a urgncia em organizar e controlar tal produo. A administrao recebeu influncia que moldaram seu futuro carter cientfico, grandes filsofos da Idade Antiga deixaram em seus escritos, contribuies para a administrao moderna. Socrtes, em seu trabalho cita administrao como habilidade pessoal; Plato em seu livro A Repblica expe a forma de governo e a administrao de negcios pblicos.

A Administrao recebeu influncia tambm da organizao da Igreja Catlica, na adoo da hierarquia, disciplina, descentralizao de atividades e a centralizao de comando, assim como das organizaes militares, que repassaram seus conceitos de disciplina, unidade de comando, estratgia e obedincia hierarquia. No sculo XVIII, as tendncias que o Mercantilismo havia iniciado, foram impulsionadas pela Revoluo Industrial, que foi produto de dois acontecimentos: o surgimento das fbricas e a inveno da mquina a vapor e sua utilizao na produo. Fez surgir uma nova forma de trabalho que modificou os padres econmicos e sociais da poca. Essa revoluo caracterizou-se pelos seguintes fatos: mecanizao da indstria e agricultura; desenvolvimento do sistema fabril (indstria txtil); e grande acelerao dos transportes e das comunicaes. A partir do sculo XIX, as mudanas nos pases mais desenvolvidos, na poca, Inglaterra (Europa) e Estados Unidos (Amrica do Norte), ficaram mais concentradas nas estradas de ferro e nos empreendimentos privados (empresas particulares). As estradas apressaram a urbanizao, que como consequncia exigiu a industrializao de setores de primeira necessidade: alimentao, vesturio, habitao, iluminao, etc.

Esses acontecimentos propiciaram condies favorveis criao de estudos cientficos, porque era necessrio o aperfeioamento da produo nas empresas. O surgimento da teorias comeou neste perodo comeou a suprir a ausncia de bases cientficas da administrao, bem como dar visibilidade e credibilidade nova cincia. O pensamento administrativo poder ser conceituado como um enfoque especifico a um aspecto peculiar de estud-la, e a organizao desses pensamentos so formadores de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da Administrao. Frederick Taylor buscou o desejado aumento produtivo tomando como base a eficincia dos trabalhadores.A funo administrativa nesse novo enfoque deixa de ser exclusiva na alta gerncia, ficando difundida proporcionalmente entre todos os niveis hierrquicos, quanto mais alto o cargo, mais funes administrativas apareciam, mas, ainda assim, os executivos tm maior responsabilidade administrativa, distinguindo-se das funes tcnicas, isto , ainda havia distino entre principios e tecnicas.

Fayol adotou alguns princpios da Administrao Cientifca, como a diviso do trabalho e disciplina, abandonando outros e acrescendo os principios de autoridade e responsabilidade, espirito de equipe e iniciativa, entre outros. Enquanto Ford e Taylor cuidaram da empresa de baixo para cima, Fayol cuidou da empresa de cima para baixo. O quarto integrante da Escola Clssica, Max Weber, buscou sintetizar, buscou sintetizar os pontos comuns s organizaes formais modernas em detrimento as organizaes primitivas.

Analisando os tericos clssicos conclui-se que as teorias no so antagnicas, mas se completam. Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sido aprimoradas por novas teorias desenvolvidas at os dias atuais, adptadas ao cenario virgente de sua formulao. O capitalismo moderno exige que as atividades intelectuais e de comunicao integrem crescentemente as atividades produtivas, incluindo os trabalhadores na linha de produo, exigindo que esses sejam polivalentes, ou sejas, exige uma aliana entre produtividade e a capacidade humana dos operrios. Atendendo a essa demanda, a gesto participativa surge como um avano da concepo mecanicista em direo a propostas das organizaes flexveis: unindo a racionalizao da produo capitalista (de acordo com as Teorias Clssicas) com as sugestes dadas pelos trabalhadores (criatividade e produo intelectual exigidas pelas Indstrias Criativas).

DESENVOLVIMENTO

Teoria Clssica da administrao surgiu na Frana em (1916), tendo como fundador o francs Henri Fayol, que engenheiro que se baseava em princpios e tcnicas para o seu trabalho, onde ficou marcado o avano da administrao no sculo XX. Tivemos nos Estados Unidos, Taylor que desenvolvia a administrao cientfica, buscava ali a eficincia das organizaes. Ento a teoria clssica uma estrutura que procura ser eficiente, uma estrutura como um todo, para garantir em todas as partes a eficincia de todas as partes, fossem departamentos, sees ou pessoas como executores de tarefas e ocupantes de cargos etc.

Teoria da Burocracia surgiu em (1909), por Karl Emil Maximilian Weber, nascido em Erfurt Alemanha, foi eles os maiores socilogos e os criadores da sociologia da Burocracia. Em 1940 varias empresas sendo fundadas, nessa poca com base nos estudos de Weber, as empresas estavam evoluindo, e sendo mal administradas, de forma pessoal, opinies pessoais, no havia lei, ento as empresas eram geridas de forma impessoal e racional, com isso era teoria da burocracia. A burocracia a organizao eficiente, vendo as formas de como ser feito, e tambm para Weber nunca ele chegou a programar conceitos de burocracia nas organizaes, ele simplesmente formulou bases, aproveitando nas empresas at os dias atuais. Atualmente no sculo XXI, podemos dizer que a teoria da burocracia tem grande importncia para a administrao, como assim, corrige erros e falhas da teoria clssica, e at mesmo comportamental.Teoria Estruturalista surgiu em (1947), baseada na sociologia organizacional, procura expandir os horizontes d administrao, tem como a organizao formal e informal. Ento buscar ser uma teoria formal e da teoria das relaes humanas informal, tem como a necessidade de organizao para que venham lucros da organizao. Tem como objetivo uma meta para que seja alcanado com mais eficincia, que necessrio que haja uma relao estvel.

Teoria das Relaes Humanas surgiu em (1929), no momento em que a teoria administrativa passou por uma revoluo conceitual, atravs da administrao cientfica e na estrutura organizacional, como na teoria clssica. Ento passou a se preocupa com as maquinas, com o modo de trabalho e com a organizao formal, que poderia gerar uma grande preocupao com as pessoas, quanto no aspecto psicolgico, quanto no sociolgico, depois de tantas preocupaes, passaram a ser buscar a eficincia nas organizaes.

Teoria Comportamental teve seu inicio em (1947), o enfoque comportamental, antiga, tendo sido aberta pelos filsofos da Grcia, que fizeram as primeiras tentativas de entender as pessoas. O humanismo, importante tambm s reas do conhecimento do enfoque comportamental e suas ideias principais que so caractersticas e diferenas individuais, que dizer entendimento das pessoas, motivao, um impulso interior para o comportamento e como produto da interao com estmulos externos, liderana, capacidade de influenciar o comportamento dos liderados, entre outros fatores, tica e responsabilidade social, so valores que governam as relaes entre as pessoas, em diferentes nveis da vida em sociedade, cultura organizacional, hbitos, smbolos e valores que diferenciam umas das outras etc.ETAPA 2 | PASSO 1

Pode-se dizer que sim, pois a teoria clssica era valorizar a criatividade e conhecimento, tem como objetivo de alinha dentro da empresa Ento conforme as necessidades da empresa, para que gerem eficincia e eficcia em toda a parte da organizao, para que a empresa tenha um bom crescimento, como financeiro, fsico, social e pessoal.

ETAPA 2 | PASSO 2

Abordagem Humanstica surgiu a partir de (1932), nesse tempo comeou a enxergar as empresas pelas perspectivas que, apesar de recursos financeiros, tecnolgicos, etc., Foi de grande importncia, porque as organizaes eram formadas por pessoas. Ento tinha a preocupao e a necessidade para que tivesse uma maior ateno s relaes humanas, ao comportamento humano, ao percebe o modo emocional de cada funcionrio. Veio a ser notado pela famosa experincia de Hawhome. Ento com isso era possvel entender como deveria ser levado em conta dentro de uma organizao, no entanto tiveram quatro fases, que foi a descoberta, produtividade, crescimento de produtividade, buscando conhecimento para atitudes e sentimento do trabalhador, organizaes de como seria para a fbrica etc.

Neoclssica surgiu aps o grande crescimento das organizaes, tinha o intuito ideias da teoria clssica, fazendo organizaes atuais. Ento o objetivo trazer para administrao resultados mais concretos e objetivos. Essa Abordagem trs resultados de forma rpida e econmica, buscando a melhor formar e eficcia.Estruturalista foi uma oposio entre a teoria tradicional e das relaes humanas, surgiu em volta da dcada de 50, os autores estruturalistas procuram boas relaes, organizaes no ambiente externo. Essa abordagem mostra um sistema aberto que se relaciona com o ambiente e com as organizaes, ento essa teoria tem o conceito de estruturar todo composto.ETAPA 3 | PASSO 1

A tecnologia que tanto nos cerca pode ser definida como "o saber relativo aos meios servindo realizao de diversos fins que se propem atividade econmica, sabendo, portanto, sobre as tcnicas materiais mais diversas" (Guegan et all, 1987, p. 33). Perrow (1976, p. 101) considera que tecnologia so os meios de transformar as matrias-primas (sejam humanas, simblicas ou materiais) em bens ou servios desejveis e Robbins (1994, p. 529) a encara simplesmente como "a forma com que a organizao transforma insumos em produtos". E assim moldar a estrutura e condicionar seu funcionamento.

Teoria de Sistemas: Um conjunto de combinaes de coisas ou partes formando um todo complexo ou unitrio denominado assim sistema. Os sistemas existem dentro de outros sistemas baseando-se em trs subsistemas, o sistema social ou humano, o subsistema tecnolgico, o subsistema administrativo. Teoria dos sistemas comeou a ser utilizada na administrao principalmente em funo da necessidade de um resumo e uma maior integrao das teorias anteriores (Cientficas e Relaes Humanas, Estruturalista e Comportamental oriundas das Cincias Sociais) e da intensificao do uso da ciberntica e da tecnologia da informao nas empresas.Teoria Matemtica:A Teoria Matemtica a que proporcionou modelos para atender as necessidades. No se trata exatamente de uma escola (como a Teoria Clssica ou a Teoria das Relaes Humanas), A teoria da matemtica preocupa-se em construir modelos matemticos capazes de simular situaes reais na empresa. Sua vantagem se estala no que se diz respeito h:

Permite o entendimento dos fatos de uma forma melhor que a descrio verbal.

Descobrir relaes existentes entre vrios aspectos do problema, no percebidas na descrio verbal.

Permite tratar o problema em seu conjunto e com todas as variveis simultaneamente.

Podem ser aplicados por etapas e considerar outros fatores no descritos verbalmente.

Utilizam-se tcnicas matemticas e lgicas.

Conduzem a solues quantitativas.

Permite uso de computadores para processar grandes volumes de dados.

Teoria da Tecnologia e da Informao:A Tecnologia da Informao passa ou ensina h utilizar as ferramentas necessrias para permitir que todos de uma organizao solucionem problemas cada vez mais complexos e aproveitem as oportunidades que contribuem para o sucesso, ou mesmo a sobrevivncia da organizao.Em particular a informtica hoje oferece muito a uma organizao, alm de contribuir com a consolidao da globalizao, promoveu tambm uma enorme transformao no ambiente interno das organizaes.

Teoria Contingencial: As coisas so relativas, tudo depende de absoluto nas organizaes ou na teoria administrativa. H uma relao funcional entre as condies do ambiente e as tcnicas administrativas apropriadas para o alcance eficiente dos objetivos da organizao. Dentro de uma relao funcional, as variveis ambientais so variveis independentes, enquanto as tcnicas administrativas so variveis dependentes. Existe uma relao funcional entre elas. A administrao contingencial pode ser intitulada de abordagem do "se ento", por seu reconhecimento, diagnstico e adaptao situao so importantes para a abordagem contingencial. Com tudo eles no so 100% suficientes, necessitando as relaes funcionais com as condies ambientais e as prticas administrativas ser constantemente identificadas e ajustadas.

ETAPA 3 | PASSO 2

Compreendemos que as pessoas no so iguais, por isso trabalham de formas diferentes, cada uma com suas ideias e caractersticas. Podemos dizer que vrias solues para o mesmo problema so provenientes de mentes que pensa diferente, de acordo com suas diversas experincias.

Essa teoria outras usada com frequncia nas organizaes onde lideres e gerentes estuda para entender como monitorar seus colaboradores, saber como esto trabalhando, saber todo o processo de um colaborador desde o momento em que comea seu dia de trabalho.

Implicaes ticas

Apesar de sabermos que a reflexo tica tem posse dos valores morais ainda considerados bons, com base na cincia do comportamento moral do homem em sociedade, precisamos admitir que houvesse dificuldade Taylor defende a Administrao Cientfica. Nvel de produtividade elevado;

Valorizao do empregado equivalente a sua produo;

O trabalho deve ser planejado e testado (sem improvisos);

Controlar o desenvolvimento do trabalho com base nas metas;

Atribuies e responsabilidade divididas.

Fayol defende a Administrao Clssica

Empregado satisfeito;

O trabalho deve ser realizado em conjunto;

Um funcionrio deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contraordens;

Priorizar a lealdade e a devoo de cada funcionrio empresa;

A Administrao Cientfica de Taylor adota mtodos racionais e padronizados, priorizando a produo da organizao.

J a Clssica, preza um bom ambiente de trabalho no qual seus funcionrios sejam naturalmente leais empresa e executem de forma satisfatria suas funes.

Apesar das criticas s duas formas de administrar, hoje, acredito e vejo com bons olhos os dois estudos, pois, contamos com uma administrao bem conceituada, pautada de vrias possibilidades de aplicao nas empresas podendo desenvolver o melhor programa administrativo para cada caso, de acordo com suas necessidades especificas. E sem dvidas devemos a estudos como esses.

De se pensar na tica no mundo dos negcios no que diz respeito s exigncias no mundo do administrador, por so cobradas posturas de supram os desafios do dia-a-dia colocados por uma ao pautada na tica convencional e na tica dos negcios.

ETAPA 4 | PASSO 1

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL - pode ser entendida como o alcance de novos, mltiplos e contnuos conhecimentos sobre as dinmicas e demandas corporativas, seja de maneira direta e/ou indireta, dentro e fora da empresa.

GESTO DO CONHECIMENTO - a informao estruturada que tem valor para uma organizao. O conhecimento conduz s novas formas de trabalho e de comunicao, bem como novas estruturas e tecnologia e novas formas de interao humana.

CAPITAL INTELECTUAL a soma de todo o conhecimento humano, sendo o conhecimento que as pessoas carregam em suas mentes como exemplo de produtos, servios, clientes, processos.

EMPRESAS - As empresas representam um tipo de organizao focada em lucratividade. Temos algumas empresas focadas em fins no lucrativos e sim no bem estar social como exemplo de ONGs, entidades filantrpicas. Cada empresa tem sua identidade, tamanho, estrutura, e fins diversificados de foco no mercado.

ADMINISTRADOR O Administrador, o condutor dos negcios de uma organizao, repleto de oportunidades e ameaas que constituem o mercado. O administrador hoje pode tomar diversas posies dentro de uma instituio, como exemplo superviso, gerente, diretor ou presidente de uma empresa. O objetivo do administrador atingir os resultados usando todos seus recursos disponveis sempre visando o crescimento da organizao.

AMBIENTE - O ambiente representa o contexto no qual as empresas existem e operam. Conforme o ambiente passa por mudanas e transformaes todo o quadro habitual das operaes das empresas tremendamente influenciado, haja vista as condies ambientais externas s empresas contriburem fortemente para o que sucede dentro delas.

TECNOLOGIA a informatizao de companhias aumentando seu porte, sua demanda de produo. Tanto pode ser atravs de computadores como de maquinas que passam a realizar servios antes realizados manualmente. Pelo amplo crescimento tecnolgico faz-se necessrio aumento de profissionais especializados, na rea de TI, ou que saibam usar o computador, para funes gerais.

ESTRATEGIA - As organizaes precisam de estratgias para orientar-se sobre como atingir os objetivos e como seguir a misso da organizao. A estratgia necessria para a empresa como um todo, para cada negcio em que a empresa est, e para cada parte funcional de cada negcio, compras, produo, vendas e marketing, finanas, recursos humanos. Uma estratgia bem concebida destina-se a captar as melhores oportunidades de crescimento da empresa e promover a defesa do desempenho futuro contra ameaas externas.

APO ADMINISTRAO POR OBJETIVOS uma tcnica de direo de esforos atravs do planejamento e controle administrativo. Para a organizao atingir resultados preciso definir em que negcio est atuando e aonde pretende chegar. um sistema dinmico que integra a necessidade da companhia de alcanar os seus objetivos de lucro e crescimento. um estilo exigente e compensador de administrao de empresas. um mtodo no qual as metas so definidas em conjunto entre administrador e seu superior, as responsabilidades so especificadas para cada posio em funo dos resultados esperados, que passam a integrar os padres de desempenho sob os quais os gerentes so avaliados.

Suas etapas:

Fixao dos objetivos Globais da empresa

Elaborao do Planejamento Estratgico

Fixao dos Objetivos Departamentais para o ano

Elaborao do plano ttico do departamento

Desdobramento do Plano Ttico em Planos Operacionais

Reviso nos Planos ou nos objetivos Departamentais

Avaliao dos recursos alcanados em comparao com os objetivos departamentais.

ETAPA 4 |PASSO 2

Taylor defende a Administrao Cientfica

Nvel de produtividade elevado;

Valorizao do empregado equivalente a sua produo;

O trabalho deve ser planejado e testado (sem improvisos);

Controlar o desenvolvimento do trabalho com base nas metas;

Atribuies e responsabilidade divididas.

Fayol defende a Administrao Clssica

Empregado satisfeito;

O trabalho deve ser realizado em conjunto;

Um funcionrio deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens;

Priorizar a lealdade e a devoo de cada funcionrio empresa;

A Administrao Cientfica de Taylor adota mtodos racionais e padronizados, priorizando a produo da organizao.

J a Classica, preza um bom ambiente de trabalho no qual seus funcionrios sejam naturalmente leais empresa e executem de forma satisfatria suas funes.

Apesar das criticas s duas formas de administrar, hoje, acredito e vejo com bons olhos os dois estudos, pois, contamos com uma administrao bem conceituada, pautada de vrias possibilidades de aplicao nas empresas podendo desenvolver o melhor programa administrativo para cada caso, de acordo com suas necessidades especificas. E sem dvidas devemos estudos como esses.

ETAPA 4 | PASSO 3 ||| CONCLUSOO individuo que responde por conduzir o Processo de Administrar, sem dvidas o Administrador. Para exercer suas atividades ele ocupa inmeras posies estratgicas nas organizaes e desenvolve papis indispensveis para a sustentabilidade e crescimento nos negcios. Para que o Administrador possa desempenhar suas funes e sustentar sua posio, de forma satisfatria sempre necessrio desenvolver vrias habilidades, estas, apontadas como fundamentais ao Perfil de um bom Administrador.Um dos principais fatores no desempenho de uma organizao consiste em obter eficincia operacional em relao aos concorrentes que possibilite oferecer produtos e servios diferenciados no mercado. A competitividade e as mudanas no ambiente externo proporcionam as organizaes no somente uma necessidade estratgica, mas nas transformaes globais. Os gestores das organizaes devem se adqua as varias situaes, ocasies e estilos diferentes que por ventura venha acontecer.Ao refletir sobre cada modalidade da administrao e suas propostas, fica claro quais os focos foram prioridade nas teorias desenvolvidas. Enquanto ocorria a defesa da eficincia como prtica lucrativa, existiam pessoas que refletiam um pouco alm de mquinas, quantidades e lucros. Surgiram novas propostas que lutavam pela valorizao emocional de quem fazia parte de uma organizao. Se naquele perodo histrico aconteceu criticas e oposio. D para imaginar nos dias atuais a proporo tomaria as simples propostas idealizadas pela Escola das Relaes Humanas.Tendo como tica a viso da empresa a partir da gerencia administrativa, Fayol focol seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade, Em funo disto visto como obcecado pela o comando. A empresa como um sistema fechado. A partir do momento em que o planejamento definido como sendo a pedra angular da gesto empresarial, difcil imaginar que a organizao seja vista como uma parte isolada do ambiente.

J Taylor, diz que a manipulao dos trabalhadores, bem como a administrao cientifica fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princpios que buscavam explorar os trabalhadores. Essa critica relativa a influencia negativa que os conceitos Taylor e Fayol tiveram na gesto de empresas.

Analisando as teorias abordadas acima, podemos compreender melhor a viso sistmica nas organizaes, pois todas as partes so de grande importncia para uma empresa, e que no podemos julgar uma parte mais importante que outra por cada uma ter sua finalidade no funcionamento do sistema. Tambm conclumos que a tecnologia fundamental para a vida til de qualquer organizao, pois atravs dela que produzimos, administramos, vendemos, compramos etc.

As Teorias tambm abrem oportunidades de adquirir um ponto de vista diferente com relao s situaes do cotidiano, elas podem coexistir conforme a necessidade e a partir delas abrirem novos enfoques. Aonde, devemos estar preparado para o cenrio do mercado atual e futuro, quando surgem s inovaes e as melhores formas de liderar determinadas situaes na rea em que atuamos ou pretendemos atuar.

Portanto, a Teoria Geral da Administrao de grande importncia para ganhar conhecimentos e exemplos clssicos possibilitando a abertura de novos horizontes atravs de uma consistente liderana. Esta liderana parte de princpios ticos que implicam a sociedade como um todo, o ambiente e individualmente o ser humano envolvido na organizao. Assim como, o pensamento sistmico compartilhado com todos os colaboradores traz a padronizao e solues mais apropriadas para cada situao adversa.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASHUBERMAN, Leo. A histria da riqueza do homem. Disponvel em:

http://forumeja.org.br/df/files/Leo%20Huberman%20-%20Historia%20da%20Riqueza%20Do%20Homem.pdfCAETANO, Jssica L. N. Organizaes mecanicistas x Organizaes flexveis: existiria

um meio termo?

https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGYzVlZjAwMjUtMzFkZC00YzExLWIzYWUtMzA3MjFjOWFkYjAy/edit?hl=pt_BR&pli=1Aplicao de ferramentas na gesto de processos das organizaes que aprendem.

https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGMjA0NDcxYmQtOTMzOC00ZjI2LWE5ODEtNzMxYWJhYmRiOTUy/edit?hl=pt_BR&pli=1 Liderana Situacional. Disponvel em:

https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGMmFkYTZlNTItNzM4NC00Yzk1LTlmZmYtNTEzOTQ1OWNjNjJk/edit?hl=pt_BR&pli=1Livros de Apoio.