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    LEI COMPLEMENTAR 150/2015

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    Emenda Constitucional 72, de 2.4.2013 – Altera a redaçãodo parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecera igualdade de direitos trabalhistas entre os trabalhadores domésticose os demais trabalhadores urbanos e rurais.

    Lei Complementar 150, de 1.6.2015 (DOU 2.6.2015)  –Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico; altera as Leis

    no

    8.212, de 24 de julho de 1991, no

    8.213, de 24 de julho de 1991, eno 11.196, de 21 de novembro de 2005; revoga o inciso I do art. 3o daLei no 8.009, de 29 de março de 1990, o art. 36 da Lei no 8.213, de 24de julho de 1991, a Lei no 5.859, de 11 de dezembro de 1972, e oinciso VII do art. 12 da Lei no 9.250, de 26 de dezembro 1995; e dá

    outras providências.

    ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO SOBRE O TRABALHODOMÉSTICO

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    ESTRUTURA DA LC 150

    LEI COMPLEMENTAR 150, PUBLICADA EM 02.06.2015CAPÍTULO I (ARTS. 1º A 30)

    DO CONTRATO DE TRABALHODOMÉSTICO

    CAPÍTULO II (ARTS. 31 A 35) DO SIMPLES DOMÉSTICO

    CAPÍTULO III (ARTS. 36 A 38) DA LEGISLAÇÃOPREVIDENCIÁRIA E TRIBUTÁRIA

    CAPÍTULO IV (ARTS. 39 A 41)

    DO PROGRAMA DERECUPERAÇÃO

    PREVIDENCIÁRIA DOSEMPREGADORES DOMÉSTICOS(REDOM)

    CAPÍTULO V (ARTS. 42 A 47) DISPOSIÇÕES GERAIS

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    DEFINIÇÃO LEGAL DE EMPREGADODOMÉSTICO

    DEFINIÇÃO DE SEGURADOEMPREGADO DOMÉSTICO DA LEI

    8.213/91

    DEFINIÇÃO DE EMPREGADODOMÉSTICO DA LEI 5.859/72

    São segurados obrigatórios da

    Previdência Social as seguintespessoas físicas: (...) II - comoempregado doméstico: aqueleque presta serviço de natureza

    contínua a pessoa ou família, noâmbito residencial desta, ematividades sem fins lucrativos(art. 11, II)

    Ao empregado doméstico, assim

    considerado aquele que prestaserviços de natureza contínua ede finalidade não lucrativa àpessoa ou à família no âmbito

    residencial destas, aplica-se odisposto nesta lei (art. 1º)

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    DEFINIÇÃO LEGAL DE EMPREGADODOMÉSTICO

    Aquele que presta serviços de formacontínua, subordinada, onerosa e pessoal ede finalidade não lucrativa à pessoa ou àfamília, no âmbito residencial destas, pormais de 2 (dois) dias por semana (art. 1º).

    É vedada a contratação de menor de 18(dezoito) anos para desempenho de trabalhodoméstico (art. 1º, parágrafo único)

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    Aquele que presta serviços de forma

    contínua subordinada onerosa pessoal

    definalidade

    nãolucrativa

    à pessoa ou à família, no âmbito residencialdestas

    por mais de 2 dias por semana

    DEFINIÇÃO LEGAL DE EMPREGADO DOMÉSTICO

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    DEFINIÇÃO LEGAL DE EMPREGADODOMÉSTICO

    DEFINIÇÃO DE SEGURADOEMPREGADO DOMÉSTICO DA LEI

    8.213/91

    DEFINIÇÃO DE EMPREGADODOMÉSTICO DA LC 150/2015

    São segurados obrigatórios da

    Previdência Social as seguintespessoas físicas: (...) II - comoempregado doméstico: aqueleque presta serviço de natureza

    contínua a pessoa ou família,no âmbito residencial desta, ematividades sem fins lucrativos(art. 11, II,)

    Aquele que presta serviços de

    forma contínua, subordinada,onerosa e pessoal e definalidade não lucrativa àpessoa ou à família, no âmbito

    residencial destas, por mais de2 (dois) dias por semana (art.1º)

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    DEFINIÇÃO LEGAL DE EMPREGADODOMÉSTICO

    • O empregado doméstico é seguradoobrigatório da Previdência Social, sendo-

    lhe devidas, na forma da Lei no 8.213, de24 de julho de 1991, as prestações nelaarroladas, atendido o disposto nesta Lei e

    observadas as características especiais dotrabalho doméstico (art. 20)

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    DEFINIÇÃO LEGAL DE EMPREGADO DOMÉSTICO

    Entende-se que a nova definição de empregado domésticoaplica-se ao Direito Previdenciário, pelos seguintes motivos:

    a) não há incompatibilidade entre as definições: a definição da

    LC 150 é apenas mais específica do que a definição da Lei

    8.213/91b) historicamente, a legislação previdenciária adotou

    literalmente a definição trabalhista de empregado doméstico

    c) o art. 20 da LC 150, ao dispor que o empregado doméstico ésegurado obrigatório do RGPS, claramente vinculou a definição

    previdenciário de empregado doméstico à definição

    trabalhista

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    DEFINIÇÃO LEGAL DE EMPREGADO DOMÉSTICO

    TRABALHODOMÉSTICO

    POR MAIS DEDOIS DIAS NA

    SEMANA

    ATÉ DOIS DIASNA SEMANA

    SEGURADOEMPREGADO

    DOMÉSTICO

    SEGURADOCONTRIBUINTE

    INDIVIDUAL

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    IDADE MÍNIMA PARA A FILIAÇÃO DOSEGURADO EMPREGADO DOMÉSTICO

    É vedada a contratação de menor de18 (dezoito) anos para desempenho

    de trabalho doméstico (art. 1º,parágrafo único)

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    IDADE MÍNIMA PARA A FILIAÇÃOOBRIGATÓRIA – VISÃO GERAL

    SEGURADOS EMGERAL

    16 ANOS, SALVONA CONDIÇÃO

    DE APRENDIZ,QUE É A PARTIRDOS 14 ANOS

    (ART. 7º, XXIII,CF)

    SEGURADOEMPREGADODOMÉSTICO

    A PARTIR DOS18 ANOS (ART.1º, PARÁGRAFOÚNICO, LC 150)

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    INSTITUIÇÃO DO SIMPLESDOMÉSTICO

    É instituído o regime unificado de

    pagamento de tributos, de contribuições

    e dos demais encargos do empregadordoméstico (Simples Doméstico), que

    deverá ser regulamentado no prazo de

    120 (cento e vinte) dias a contar da data

    de entrada em vigor desta Lei (art. 31)

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    INSCRIÇÃO E ENTRADA ÚNICA DE DADOSCADASTRAIS DO SIMPLES DOMÉSTICO

    • A inscrição do empregador e a entrada única dedados cadastrais e de informações trabalhistas,previdenciárias e fiscais no âmbito do Simples

    Doméstico dar-se-ão mediante registro em sistemaeletrônico a ser disponibilizado em portal nainternet, conforme regulamento (art. 32, caput )

     – A impossibilidade de utilização do sistema eletrônico

    será objeto de regulamento, a ser editado peloMinistério da Fazenda e pelo agente operador do FGTS(art. 32, parágrafo único)

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    DISCIPLINAMENTO NORMATIVO DOSIMPLES DOMÉSTICO

    •O Simples Doméstico será disciplinado por atoconjunto dos Ministros de Estado da Fazenda, daPrevidência Social e do Trabalho e Emprego quedisporá sobre a apuração, o recolhimento e a

    distribuição dos recursos recolhidos por meio doSimples Doméstico (art. 33, caput )

     –O ato conjunto a que se refere o caput deverá dispor tambémsobre o sistema eletrônico de registro das obrigações

    trabalhistas, previdenciárias e fiscais e sobre o cálculo e orecolhimento dos tributos e encargos trabalhistas vinculados aoSimples Doméstico (art. 33, §1º)

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    INFORMAÇÕES PRESTADAS NO SISTEMAELETRÔNICO DO SIMPLES DOMÉSTICO

    As informações prestadas no sistema eletrônico:

    I - têm caráter declaratório, constituindo instrumento hábile suficiente para a exigência dos tributos e encargos

    trabalhistas delas resultantes e que não tenham sidorecolhidos no prazo consignado para pagamento; e

    II - deverão ser fornecidas até o vencimento do prazo parapagamento dos tributos e encargos trabalhistas devidos no

    Simples Doméstico em cada mês, relativamente aos fatosgeradores ocorridos no mês anterior (art. 33, §2º)

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    INFORMAÇÕES PRESTADAS NO SISTEMAELETRÔNICO DO SIMPLES DOMÉSTICO

    “A entrega de declaração pelo

    contribuinte, reconhecendo o

    débito fiscal, constitui o créditotributário, dispensada qualquer

    providencia por parte do Fisco”(Súmula 436 do STJ)

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    INFORMAÇÕES PRESTADAS NO SISTEMAELETRÔNICO DO SIMPLES DOMÉSTICO

    O sistema eletrônico substitui a

    obrigatoriedade de entrega de todas as

    informações, formulários e declaraçõesa que estão sujeitos os empregadores

    domésticos, inclusive os relativos ao

    recolhimento do FGTS (art. 33, §3º)

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    DA CONTRIBUIÇÃO DOEMPREGADOR DOMÉSTICO

    O Simples Doméstico assegurará o recolhimento mensal,mediante documento único de arrecadação, dos seguintesvalores: (...)II - 8% (oito por cento) de contribuição patronalprevidenciária para a seguridade social, a cargo do

    empregador doméstico, nos termos do art. 24 da Leino 8.212, de 24 de julho de 1991;

    III - 0,8% (oito décimos por cento) de contribuição socialpara financiamento do seguro contra acidentes do trabalho(art. 34, caput )

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    CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICOREDAÇÃO ANTERIOR DA

    LEI 8.212/91LC 150/2015

    A contribuição doempregadordoméstico é de 12%(doze por cento) do

    salário-de-contribuição doempregado domésticoa seu serviço (art. 24)

    O Simples Doméstico assegurará orecolhimento mensal, mediante documentoúnico de arrecadação, dos seguintesvalores: (...)

    II - 8% (oito por cento) de contribuiçãopatronal previdenciária para a seguridadesocial, a cargo do empregador doméstico,nos termos do art. 24 da Lei no 8.212, de 24de julho de 1991;III - 0,8% (oito décimos por cento) decontribuição social para financiamento doseguro contra acidentes do trabalho (art. 34,caput )

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    CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO

    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI

    8.212/91LC 150/2015

    Alíquota de 12%

    8% + 0,8%

    para financiamento do

    seguro contra acidentesdo trabalho

    Alíquota de 8,8%

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    CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADOEMPREGADO DOMÉSTICO

    O Simples Doméstico assegurará orecolhimento mensal, mediante documentoúnico de arrecadação, dos seguintesvalores: I - 8% (oito por cento) a 11% (onzepor cento) de contribuição previdenciária, acargo do segurado empregado doméstico,

    nos termos do art. 20 da Lei nº 8.212, de 24de julho de 1991 (art. 34, I, da LC 150/2015)

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    CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADOEMPREGADO DOMÉSTICO

    A Lei Complementar 150 nãoalterou a alíquota, a base de cálculo

    e o responsável pelo recolhimentodo segurado empregado doméstico.

    Houve alteração quanto ao prazo e

    ao documento de arrecadação

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    CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADODOMÉSTICO

    A contribuição do empregado, inclusive o doméstico, e a dotrabalhador avulso é calculada mediante a aplicação dacorrespondente alíquota sobre o seu salário-de-contribuição

    mensal, de forma não cumulativa, de acordo com a

    seguinte tabela (art. 20 da Lei 8.212/91)

    SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)ALÍQUOTA PARA FINS DE

    RECOLHIMENTO

    até 1.399,12 8,00%de 1.399,13 até 2.331,88 9,00%

    de 2.331,89 até 4.663,75 11,00 %

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    CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADOEMPREGADO DOMÉSTICO

    Salário-de-contribuição do seguradoempregado doméstico: a remuneraçãoregistrada na Carteira de Trabalho e

    Previdência Social, observadas as normas aserem estabelecidas em regulamento paracomprovação do vínculo empregatício e do

    valor da remuneração (art. 28, II, da Lei8.212/91)

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    O Simples Doméstico assegurará o recolhimento mensal, mediante

    documento único de arrecadação, dos seguintes valores:I - 8% (oito por cento) a 11% (onze por cento) de contribuiçãoprevidenciária, a cargo do segurado empregado doméstico, nos termosdo art. 20 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991;II - 8% (oito por cento) de contribuição patronal previdenciária para aseguridade social, a cargo do empregador doméstico, nos termos do art.24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991;III - 0,8% (oito décimos por cento) de contribuição social parafinanciamento do seguro contra acidentes do trabalho;

    IV - 8% (oito por cento) de recolhimento para o FGTS;V - 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento), na forma do art. 22 destaLei; eVI - imposto sobre a renda retido na fonte de que trata o inciso I do art.7o da Lei no 7.713, de 22 de dezembro de 1988, se incidente. (art. 34 ,

    caput, da LC 150/2015)

    DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DOEMPREGADO E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO

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    DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DOEMPREGADO E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO

    As contribuições, os depósitos e o impostoarrolados nos incisos I a VI incidem sobre aremuneração paga ou devida no mês anterior,

    a cada empregado, incluída na remuneração agratificação de Natal a que se refere a Leino 4.090, de 13 de julho de 1962, e a Lei

    no 4.749, de 12 de agosto de 1965 (art. 34,§1º, da LC 150/2015)

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    DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DOEMPREGADO E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO

    A remissão feita pelo art. 34 da LC 150/2015aos arts. 20 e 24 da Lei 8.212/91 impõe aconclusão de que a base de cálculo da

    contribuição do empregado e empregadordomésticos é o salário-de-contribuição doempregado doméstico, sujeito, portanto, ao

    teto de contribuição, nos termos do art. 28,§5º, da Lei 8.212/91.

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    BASE DECÁLCULO

    REMUNERAÇÃO

    PAGA OU DEVIDANO MÊS

    ANTERIOR, ACADA

    EMPREGADO,INCLUÍDA NA

    REMUNERAÇÃO AGRATIFICAÇÃO DE

    NATAL

    CONTRIBUIÇÃOPREVIDENCIÁRIADO EMPREGADO E

    EMPREGADORDOMÉSTICO: HÁ

    LIMITAÇÃO AOTETO DO RGPS

    RECOLHIMENTOFGTS, POUPANÇA-

    INDENIZAÇÃO E IR:NÃO HÁ

    LIMITAÇÃO AOTETO DO RGPS

    DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DOEMPREGADO E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO

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    DO SIMPLES DOMÉSTICO

    O empregador doméstico é obrigado

    a arrecadar e a recolher a

    contribuição do segurado empregadoa seu serviço, assim como a parcela a

    seu cargo, até o dia 7 do mês seguinteao da competência(art. 35, caput )

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    PRAZO PARA RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES DOSEGURADO EMPREGADO DOMÉSTICO E DO

    EMPREGADOR DOMÉSTICO

    REDAÇÃO ANTERIOR DALEI 8.212/91

    LC 150/2015

    Prazo para recolhimento:

    até o dia 15 do mêssubsequente ao dacompetência

    Prazo para recolhimento: até

    o dia 7 do mêssubsequente ao dacompetência

    É

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    OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO DEENTREGAR CÓPIA DO DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO

    AO EMPREGADO DOMÉSTICO

    O empregador fornecerá,mensalmente, ao empregado

    doméstico cópia do documento dearrecadação (art. 34, §6º)

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    RESPONSABILIDADE PELA GUARDA DOSDOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DO

    CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

    É de responsabilidade do empregador o

    arquivamento de documentos

    comprobatórios do cumprimento das

    obrigações fiscais, trabalhistas e

    previdenciárias, enquanto essas nãoprescreverem (art. 42 da LC 150/2015)

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    DIREITO ÀS PRESTAÇÕESACIDENTÁRIAS

    Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercíciodo trabalho a serviço de empresa ou deempregador doméstico ou pelo exercício do

    trabalho dos segurados referidos no inciso VII doart. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ouperturbação funcional que cause a morte ou a

    perda ou redução, permanente ou temporária, dacapacidade para o trabalho (art. 19, caput , da Lei8.213/91)

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    DIREITO ÀS PRESTAÇÕES ACIDENTÁRIAS

    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC 150/2015

    Acidente do trabalho é o que ocorrepelo exercício do trabalho a serviço daempresa ou pelo exercício do trabalho

    dos segurados referidos no inciso VIIdo art. 11 desta Lei, provocando lesãocorporal ou perturbação funcional quecause a morte ou a perda ou redução,permanente ou temporária, da

    capacidade para o trabalho. (art. 19,caput , da Lei 8.213/91)

    Acidente do trabalho é o que ocorrepelo exercício do trabalho a serviço de

    empresa ou de empregador

    doméstico ou pelo exercício dotrabalho dos segurados referidos noinciso VII do art. 11 desta Lei,provocando lesão corporal ouperturbação funcional que cause a

    morte ou a perda ou redução,permanente ou temporária, dacapacidade para o trabalho (art. 19,caput , da Lei 8.213/91)

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    DIREITO ÀS PRESTAÇÕES ACIDENTÁRIAS

    A perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social(INSS) considerará caracterizada a natureza acidentáriada incapacidade quando constatar ocorrência de nexotécnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo,

    decorrente da relação entre a atividade da empresa oudo empregado doméstico e a entidade mórbidamotivadora da incapacidade elencada na ClassificaçãoInternacional de Doenças (CID), em conformidade como que dispuser o regulamento (art. 21-A, caput , da Lei8.2139/91)

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI

    8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC

    150/2015A perícia médica do INSS considerarácaracterizada a natureza acidentária daincapacidade quando constatarocorrência de nexo técnico

    epidemiológico entre o trabalho e oagravo, decorrente da relação entre aatividade da empresa e a entidademórbida motivadora da incapacidadeelencada na Classificação Internacionalde Doenças - CID, em conformidadecom o que dispuser o regulamento(art. 21-A, caput , da Lei 8.2139/91)

    A perícia médica do Instituto Nacional

    do Seguro Social (INSS) considerará

    caracterizada a natureza acidentária da

    incapacidade quando constatar

    ocorrência de nexo técnicoepidemiológico entre o trabalho e o

    agravo, decorrente da relação entre a

    atividade da empresa ou do

    empregado doméstico e a entidade

    mórbida motivadora da incapacidade

    elencada na Classificação Internacional

    de Doenças (CID), em conformidade

    com o que dispuser o regulamento

    (art. 21-A, caput , da Lei 8.2139/91)

    DIREITO ÀS PRESTAÇÕES ACIDENTÁRIAS

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    DIREITO ÀS PRESTAÇÕES ACIDENTÁRIAS

    A empresa ou o empregador domésticopoderão requerer a não aplicação do nexotécnico epidemiológico, de cuja decisãocaberá recurso, com efeito suspensivo, daempresa, do empregador doméstico ou dosegurado ao Conselho de Recursos da

    Previdência Social (art. 21, §2º, da Lei8.213/91)

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI

    8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC

    150/2015

    A empresa poderá requerer anão aplicação do nexo técnicoepidemiológico, de cuja decisão

    caberá recurso com efeitosuspensivo, da empresa ou dosegurado, ao Conselho deRecursos da Previdência Social

    (art. 21, §2º, da Lei 8.213/91)

    A empresa ou o empregador

    doméstico poderão requerer a

    não aplicação do nexo técnico

    epidemiológico, de cuja decisão

    caberá recurso, com efeito

    suspensivo, da empresa, do

    empregador doméstico ou do

    segurado ao Conselho de

    Recursos da Previdência Social

    (art. 21, §2º, da Lei 8.213/91)

    DIREITO ÀS PRESTAÇÕES ACIDENTÁRIAS

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC 150/2015

    A empresa deverá comunicar oacidente do trabalho à PrevidênciaSocial até o 1º (primeiro) dia útilseguinte ao da ocorrência e, em

    caso de morte, de imediato, àautoridade competente, sob penade multa variável entre o limitemínimo e o limite máximo dosalário-de-contribuição,

    sucessivamente aumentada nasreincidências, aplicada e cobradapela Previdência Social (art. 22,caput , da Lei 8.213/91)

    A empresa ou o empregadordoméstico deverão comunicar oacidente do trabalho à PrevidênciaSocial até o primeiro dia útil

    seguinte ao da ocorrência e, emcaso de morte, de imediato, àautoridade competente, sob penade multa variável entre o limitemínimo e o limite máximo do salário

    de contribuição, sucessivamenteaumentada nas reincidências,aplicada e cobrada pela PrevidênciaSocial (art. 22, caput , da Lei8.213/91)

    DIREITO ÀS PRESTAÇÕES ACIDENTÁRIAS

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    EXTENSÃO DA ESTABILIDADE PROVISÓRIA DOEMPREGADO ACIDENTADO DO TRABALHO

    O segurado que sofreu acidente do trabalho

    tem garantida, pelo prazo mínimo de doze

    meses, a manutenção do seu contrato detrabalho na empresa, após a cessação do

    auxílio-doença acidentário,

    independentemente de percepção de auxílio-acidente (art. 118 da Lei 8.213/91)

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    DIREITO AO AUXÍLIO-ACIDENTE

    REDAÇÃO ANTERIOR DALEI 8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    Somente poderão

    beneficiar-se do auxílio-acidente os seguradosincluídos nos incisos I, VI eVII do art. 11 desta Lei (art.

    18, §1º, da Lei 8.213/91)

    Somente poderão

    beneficiar-se do auxílio-acidente os seguradosincluídos nos incisos I, II, VIe VII do art. 11 desta Lei

    (art. 18, §1º, da Lei8.213/91)

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    TERMO INICIAL DA CONTAGEM DOPERÍODO DE CARÊNCIA

    Para cômputo do período de carência, serão consideradas as

    contribuições:

    I - referentes ao período a partir da data de filiação ao Regime Geral

    de Previdência Social (RGPS), no caso dos segurados empregados,

    inclusive os domésticos, e dos trabalhadores avulsos;II - realizadas a contar da data de efetivo pagamento da primeira

    contribuição sem atraso, não sendo consideradas para este fim as

    contribuições recolhidas com atraso referentes a competências

    anteriores, no caso dos segurados contribuinte individual, especial efacultativo, referidos, respectivamente, nos incisos V e VII do art. 11 e

    no art. 13. (art. 27 da Lei 8.213/91)

    Ã Ã

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    Para cômputo do período de carência,serão consideradas as contribuições:I - referentes ao período a partir da datada filiação ao Regime Geral dePrevidência Social, no caso dossegurados empregados e trabalhadoresavulsos referidos nos incisos I e VI do art.

    11;II - realizadas a contar da data do efetivopagamento da primeira contribuição sematraso, não sendo consideradas para estefim as contribuições recolhidas comatraso referentes a competênciasanteriores, no caso dos seguradosempregado doméstico, contribuinteindividual, especial e facultativo,referidos, respectivamente, nos incisos II,V e VII do art. 11 e no art. 13. (art. 27 da

    Lei 8.213/91

    Para cômputo do período de carência,serão consideradas as contribuições:I - referentes ao período a partir da datade filiação ao Regime Geral dePrevidência Social (RGPS), no caso dossegurados empregados, inclusive osdomésticos, e dos trabalhadores

    avulsos;II - realizadas a contar da data de efetivopagamento da primeira contribuição sematraso, não sendo consideradas para estefim as contribuições recolhidas comatraso referentes a competênciasanteriores, no caso dos seguradoscontribuinte individual, especial efacultativo, referidos, respectivamente,nos incisos V e VII do art. 11 e no art. 13.(art. 27 da Lei 8.213/91)

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    TERMO INICIAL DA CONTAGEM DO PERÍODO DECARÊNCIA – REDAÇÃO ANTERIOR À LC 150

     Art. 27. Para cômputo do período de carência, serãoconsideradas as contribuições:

    I - referentes ao período a partir da data da filiação aoRegime Geral de Previdência Social, no caso dos

    segurados empregados e trabalhadores avulsos (...);II - realizadas a contar da data do efetivo pagamento daprimeira contribuição sem atraso, não sendo consideradaspara este fim as contribuições recolhidas com atraso

    referentes a competências anteriores, no caso dos

    segurados empregado doméstico, contribuinteindividual, especial e facultativo (...)

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    TERMO INICIAL DA CONTAGEM DO PERÍODO DECARÊNCIA – REDAÇÃO ANTERIOR À LC 150

    EMPREGADO ETRABALHADOR AVULSO

    DATA DA FILIAÇÃO

    EMPREGADO DOMÉSTICO,CONTRIBUINTE INDIVIDUAL,SEGURADO ESPECIAL QUE

    CONTRIBUI FACULTATIVAMENTEE SEGURADO FACULTATIVO

    DATA DO EFETIVO RECOLHI-MENTO DA PRIMEIRA CON-TRIBUIÇÃO SEM ATRASO,

    NÃO SENDO CONTADAS ASCONTRIBUIÇÕES ANTERIORES

    TERMO INICIAL DA CONTAGEM DO PERÍODO DE

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    TERMO INICIAL DA CONTAGEM DO PERÍODO DECARÊNCIA – REDAÇÃO ATUAL DE ACORDO COM A LC

    150

    EMPREGADO, INCLUSIVEO DOMÉSTICO, E

    TRABALHADOR AVULSO

    DATA DA FILIAÇÃO

    CONTRIBUINTE INDIVIDUAL,SEGURADO ESPECIAL QUE

    CONTRIBUIFACULTATIVAMENTEE SEGURADO FACULTATIVO

    DATA DO EFETIVO RECOLHI-MENTO DA PRIMEIRA CON-TRIBUIÇÃO SEM ATRASO,

    NÃO SENDO CONTADAS ASCONTRIBUIÇÕES ANTERIORES

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    PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÕES –SITUAÇÃO ANTERIOR À LC 150

    •Para efeito de carência, considera-sepresumido o recolhimento das contribuiçõesdo segurado empregado, do trabalhadoravulso e, relativamente ao contribuinteindividual, a partir da competência abril de2003, as contribuições dele descontadas

    pela empresa (art. 26, §4º, do Decreto3.048/99)

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    PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÕES –SITUAÇÃO ANTERIOR À LC 150

    Para os segurados empregado e trabalhadoravulso: presumem-se recolhidas ascontribuições

    Para o contribuinte individual prestador deserviço para pessoa jurídica: presumem-serecolhidas as contribuições efetivamentedescontadas

    Para os demais segurados (inclusivedomésticos): somente contam as contribuiçõesefetivamente recolhidas

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    PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÕES –SITUAÇÃO ATUAL DE ACORDO COM A LC 150

    Para os segurados empregado, inclusive odoméstico, e trabalhador avulso: presumem-se recolhidas as contribuições

    Para o contribuinte individual prestador deserviço para pessoa jurídica: presumem-serecolhidas as contribuições efetivamentedescontadas

    Para os demais segurados: somente contam ascontribuições efetivamente recolhidas

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    No cálculo do valor da renda mensal do benefício, inclusiveo decorrente de acidente do trabalho, serão computados:I - para o segurado empregado e trabalhador avulso,os salários-de-contribuição referentes aos meses decontribuições devidas, ainda que não recolhidas pela

    empresa, sem prejuízo da respectiva cobrança e daaplicação das penalidades cabíveis;II - para o segurado empregado, o trabalhador avulsoe o segurado especial, o valor mensal do auxílio-acidente, considerado como salário-de-contribuição para

    fins de concessão de qualquer aposentadoria, nos termosdo art. 31;III - para os demais segurados, os salários-de-contribuiçãoreferentes aos meses de contribuições efetivamenterecolhidas (art. 34 da Lei 8.213/91)

    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO ANTERIOR À LC 150

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    No cálculo do valor da renda mensal do benefício, inclusive o

    decorrente de acidente do trabalho, serão computados:I - para o segurado empregado, inclusive o doméstico, e o trabalhador

    avulso, os salários de contribuição referentes aos meses de

    contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela empresa ou pelo

    empregador doméstico, sem prejuízo da respectiva cobrança e da

    aplicação das penalidades cabíveis, observado o disposto no § 5o do

    art. 29-A;

    II - para o segurado empregado, inclusive o doméstico, o trabalhador

    avulso e o segurado especial, o valor mensal do auxílio-acidente,

    considerado como salário de contribuição para fins de concessão de

    qualquer aposentadoria, nos termos do art. 31 (...) (art. 34 da Lei

    8.213/91)

    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO DE ACORDO COM A LC 150

    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI REDAÇÃO DADA PELA LC

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    No cálculo do valor da renda mensal dobenefício, inclusive o decorrente deacidente do trabalho, serão computados:I - para o segurado empregado etrabalhador avulso, os salários-de-contribuição referentes aos meses decontribuições devidas, ainda que nãorecolhidas pela empresa, sem prejuízo darespectiva cobrança e da aplicação daspenalidades cabíveisII - para o segurado empregado, otrabalhador avulso e o segurado especial,o valor mensal do auxílio-acidente,

    considerado como salário-de-contribuiçãopara fins de concessão de qualqueraposentadoria, nos termos do art. 31;III - para os demais segurados, os salários-de-contribuição referentes aos meses decontribuições efetivamente recolhidas (art.

    34 da Lei 8.213/91)

    No cálculo do valor da renda mensal dobenefício, inclusive o decorrente deacidente do trabalho, serão computados:I - para o segurado empregado, inclusive odoméstico, e o trabalhador avulso, ossalários de contribuição referentes aosmeses de contribuições devidas, ainda quenão recolhidas pela empresa ou peloempregador doméstico, sem prejuízo darespectiva cobrança e da aplicação daspenalidades cabíveis, observado o dispostono § 5o do art. 29-A;II - para o segurado empregado, inclusive o

    doméstico, o trabalhador avulso e osegurado especial, o valor mensal doauxílio-acidente, considerado como saláriode contribuição para fins de concessão dequalquer aposentadoria, nos termos do art.31 (...) (art. 34 da Lei 8.213/91)

    Ô Á Ã

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    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO ANTERIOR À LC 150

    Art. 35. Ao segurado empregado e ao trabalhador avulso quetenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício

    pleiteado mas não possam comprovar o valor dos seus salários-de-

    contribuição no período básico de cálculo, será concedido o

    benefício de valor mínimo, devendo esta renda ser recalculada,quando da apresentação de prova dos salários-de-contribuição.

    Art. 36. Para o segurado empregado doméstico que, tendo

    satisfeito as condições exigidas para a concessão do benefício

    requerido, não comprovar o efetivo recolhimento dascontribuições devidas, será concedido o benefício de valor mínimo,

    devendo sua renda ser recalculada quando da apresentação da

    prova do recolhimento das contribuições.

    Ô Á Ã

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    Ao segurado empregado, inclusive odoméstico, e ao trabalhador avulso quetenham cumprido todas as condições para a

    concessão do benefício pleiteado, mas nãopossam comprovar o valor de seus salários decontribuição no período básico de cálculo, seráconcedido o benefício de valor mínimo,devendo esta renda ser recalculada quando daapresentação de prova dos salários decontribuição (art. 35 da Lei 8.213/91)

    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO DE ACORDO COM A LC 150

    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI REDAÇÃO DADA PELA LC

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    Ao segurado empregado e ao

    trabalhador avulso que tenhamcumprido todas as condiçõespara a concessão do benefíciopleiteado mas não possamcomprovar o valor dos seussalários-de-contribuição noperíodo básico de cálculo, seráconcedido o benefício de valormínimo, devendo esta renda ser

    recalculada, quando daapresentação de prova dossalários-de-contribuição (art. 35da Lei 8.213/91)

    Ao segurado empregado,

    inclusive o doméstico, e aotrabalhador avulso que tenhamcumprido todas as condiçõespara a concessão do benefíciopleiteado, mas não possamcomprovar o valor de seussalários de contribuição noperíodo básico de cálculo, seráconcedido o benefício de valor

    mínimo, devendo esta renda serrecalculada quando daapresentação de prova dossalários de contribuição (art. 35

    da Lei 8.213/91)

    Ô Á Ã

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    A renda mensal inicial, recalculada deacordo com o disposto no art. 35, deve

    ser reajustada como a dos benefícioscorrespondentes com igual data de inícioe substituirá, a partir da data do

    requerimento de revisão do valor dobenefício, a renda mensal que prevaleciaaté então (art. 37 da Lei 8.213/91)

    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO DE ACORDO COM A LC 150

    Ô Á Ã

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91 REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    A renda mensal inicial,recalculada de acordo com odisposto nos arts. 35 e 36, deveser reajustada como a dosbenefícios correspondentes comigual data de início e substituirá,a partir da data do

    requerimento de revisão dovalor do benefício, a rendamensal que prevalecia até então(art. 37 da Lei 8.213/91)

    A renda mensal inicial,recalculada de acordo com odisposto no art. 35, deve serreajustada como a dosbenefícios correspondentes comigual data de início e substituirá,a partir da data do

    requerimento de revisão dovalor do benefício, a rendamensal que prevalecia até então(art. 37 da Lei 8.213/91)

    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO DE ACORDO COM A LC 150

    Ô Á Ã

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    ART. 35 DA LEI 8.213/91 ART. 36 DA LEI 8.213/91Ao segurado empregado, inclusiveo doméstico, e ao trabalhadoravulso que tenham cumprido todasas condições para a concessão do

    benefício pleiteado, mas nãopossam comprovar o valor de seussalários de contribuição noperíodo básico de cálculo, seráconcedido o benefício de valormínimo, devendo esta renda serrecalculada quando daapresentação de prova dos saláriosde contribuição (art. 35 da Lei

    8.213/91)

    Para o segurado empregadodoméstico que, tendo satisfeito ascondições exigidas para aconcessão do benefício requerido,

    não comprovar o efetivorecolhimento das contribuiçõesdevidas, será concedido o benefíciode valor mínimo, devendo suarenda ser recalculada quando daapresentação da prova dorecolhimento das contribuições(art. 36 da Lei 8.213/91)

    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO DE ACORDO COM A LC 150

    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –

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    CÔMPUTO DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO –SITUAÇÃO DE ACORDO COM A LC 150

    O art. 36 da Lei 8.213/91 não foi revogado expressamente pela

    LC 150/2015

    O art. 2º, §1º, da LINDB, dispõe que a lei posterior revoga a

    anterior quando seja com ela incompatível. Há uma

    incompatibilidade entre o art. 36 da Lei 8.213/91 e o seu art. 35,com a redação dada pela LC 150/2015, não medida em que o

    primeiro fala em não comprovação do efetivo recolhimento das

    contribuições devidas, ao passo que a atual redação do art. 35

    fala em não comprovação da valor de seus salários decontribuição no período básico de cálculo

    Assim, entende-se que o art. 36 da Lei 8.213/91 foi revogado

    tacitamente pela LC 150/2015

    AUXÍLIO DOENÇA E CONTRATO DE

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    AUXÍLIO-DOENÇA E CONTRATO DETRABALHO DO EMPREGADO DOMÉSTICO

    O segurado empregado, inclusive o

    doméstico, em gozo de auxílio-

    doença será considerado pelaempresa e pelo empregador

    doméstico como licenciado (art.63, caput , da Lei 8.213/91)

    AUXÍLIO DOENÇA E CONTRATO DE

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    O segurado empregado em gozode auxílio-doença seráconsiderado pela empresa comolicenciado (art. 63, caput , da Lei

    8.213/91)

    O segurado empregado,inclusive o doméstico, em gozode auxílio-doença seráconsiderado pela empresa e

    pelo empregador domésticocomo licenciado (art. 63, caput ,da Lei 8.213/91)

    AUXÍLIO-DOENÇA E CONTRATO DETRABALHO DO EMPREGADO DOMÉSTICO

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    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

    O salário-família será devido,mensalmente, ao segurado

    empregado, inclusive o doméstico, eao segurado trabalhador avulso, naproporção do respectivo número de

    filhos ou equiparados (art. 65, caput ,da Lei 8.213/91)

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    REDAÇÃO ANTERIOR DALEI 8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    O salário-família será devido,

    mensalmente, ao seguradoempregado, exceto aodoméstico, e ao seguradotrabalhador avulso, naproporção do respectivo númerode filhos ou equiparados nostermos do § 2º do art. 16 destaLei, observado o disposto no art.66.

    O salário-família será devido,

    mensalmente, ao seguradoempregado, inclusive odoméstico, e ao seguradotrabalhador avulso, naproporção do respectivo númerode filhos ou equiparados (art.65, caput , da Lei 8.213/91)

    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

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    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

    As cotas do salário-família serão pagas pelaempresa ou pelo empregador doméstico,

    mensalmente, junto com o salário,

    efetivando-se a compensação quando do

    recolhimento das contribuições, conforme

    dispuser o Regulamento (art. 68, caput , da Lei8.213/91)

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    REDAÇÃO ANTERIOR DALEI 8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    As cotas do salário-família serãopagas pela empresa,

    mensalmente, junto com osalário, efetivando-se acompensação quando dorecolhimento das contribuições,conforme dispuser oRegulamento (art. 68, caput , daLei 8.213/91)

    As cotas do salário-família serão

    pagas pela empresa ou pelo

    empregador doméstico,mensalmente, junto com osalário, efetivando-se acompensação quando do

    recolhimento das contribuições,conforme dispuser oRegulamento (art. 68, caput , daLei 8.213/91)

    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

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    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

    A empresa ou o empregadordoméstico conservarão durante 10

    (dez) anos os comprovantes depagamento e as cópias das certidõescorrespondentes, para fiscalização da

    Previdência Social (art. 68, §1º, da Lei8.213/91)

    Á Í

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    REDAÇÃO ANTERIOR DALEI 8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    A empresa conservará durante10 (dez) anos os comprovantes

    dos pagamentos e as cópias dascertidões correspondentes, paraexame pela fiscalização daPrevidência Social (art. 68, §1º,da Lei 8.213/91)

    A empresa ou o empregadordoméstico conservarão durante

    10 (dez) anos os comprovantesde pagamento e as cópias dascertidões correspondentes, parafiscalização da Previdência Social(art. 68, §1º, da Lei 8.213/91)

    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

    Á Í

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    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

    O empregado doméstico deve

    apresentar apenas a certidão de

    nascimento referida no caput

    (art. 67, parágrafo único, da Lei

    8.213/91)

    DIREITO AO SALÁRIO FAMÍLIA

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    REDAÇÃO ANTERIOR DA LEI8.213/91

    REDAÇÃO DADA PELA LC150/2015

    O pagamento do salário-família écondicionado à apresentação dacertidão de nascimento do filho ou

    da documentação relativa aoequiparado ou ao inválido, e àapresentação anual de atestadode vacinação obrigatória e decomprovação de frequência à

    escola do filho ou equiparado, nostermos do regulamento (art. 67,caput , da Lei 8.213/91)

    O empregado doméstico deveapresentar apenas a certidão denascimento referida no caput (art.

    67, parágrafo único, da Lei8.213/91)

    DIREITO AO SALÁRIO-FAMÍLIA

    ESTABILIDADE PROVISÓRIA DA

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    ESTABILIDADE PROVISÓRIA DADOMÉSTICA GESTANTE

    A confirmação do estado de gravidez durante ocurso do contrato de trabalho, ainda que

    durante o prazo do aviso prévio trabalhado ouindenizado, garante à empregada gestante aestabilidade provisória prevista na alínea “b”

    do inciso II do art. 10 do Ato das DisposiçõesConstitucionais Transitórias. (art. 25, parágrafoúnico)

    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE DA

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    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE DASEGURADA EMPREGADA DOMÉSTICA

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além deoutros que visem à melhoria de sua condição social:(...)XVIII – licença à gestante, sem prejuízo do emprego e dosalário, com a duração de cento e vinte dias;

    (...)Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadoresdomésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X,XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI eXXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei eobservada a simplificação do cumprimento das obrigaçõestributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação detrabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III,IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdênciasocial.

    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE DA

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    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE DASEGURADA EMPREGADA DOMÉSTICA

    A empregada doméstica gestante temdireito a licença-maternidade de 120 (centoe vinte) dias, sem prejuízo do empregoe do salário, nos termos da Seção V doCapítulo III do Título III da Consolidação dasLeis do Trabalho (CLT), aprovada

    pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de1943 (art. 25, caput , da LC 150/2015)

    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE DA

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    VALOR DO SALÁRIO MATERNIDADE DASEGURADA EMPREGADA DOMÉSTICA

    O salário-maternidade para a seguradaempregada ou trabalhadora avulsa

    consistirá numa renda mensal igual a suaremuneração integral (art. 72 da Lei8.213/91)

    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE DA

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    VALOR DO SALÁRIO MATERNIDADE DASEGURADA EMPREGADA DOMÉSTICA

    Assegurado o valor de um salário-mínimo, osalário-maternidade para as demais seguradas,pago diretamente pela Previdência Social,

    consistirá:

    I - em um valor correspondente ao do seu últimosalário-de-contribuição, para a segurada

    empregada doméstica; (...) (art. 73 da Lei8.213/91)

    VALOR DO SALÁRIO MATERNIDADE

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    EMPREGADA ETRABALHADORA

    AVULSO

    EMPREGADA

    DOMÉSTICAÚltima remuneraçãomensal, sem

    observância do teto doRGPS

    Último salário-de-contribuição, com

    observância do teto doRGPS

    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE

    Á

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    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE

    O limite máximo do salário-de-contribuiçãoé de Cr$ 170.000,00 (cento e setenta milcruzeiros), reajustado a partir da data da

    entrada em vigor desta Lei, na mesma épocae com os mesmos índices que os doreajustamento dos benefícios de prestação

    continuada da Previdência Social (art. 28,§5º, da Lei 8.212/91)

    Á

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    VALOR DO SALÁRIO-MATERNIDADE

    LIMITE MÁXIMODO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO

    R$ 4.663,75

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    APOSENTADORIA POR TEMPO DE

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    APOSENTADORIA POR TEMPO DECONTRIBUIÇÃO

    § 7º É assegurada aposentadoria no regime geral deprevidência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintescondições:

    I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anosde contribuição, se mulher;

    II - sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anosde idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite para ostrabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçamsuas atividades em regime de economia familiar, nestesincluídos o produtor rural, o garimpeiro e o pescador artesanal.

    APOSENTADORIA POR TEMPO DE

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    APOSENTADORIA POR TEMPO DECONTRIBUIÇÃO

    IMPLEMENTO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO MÍNIMO

    HOMEM 35 ANOS DE

    CONTRIBUIÇÃO

    MULHER 30 ANOS DECONTRIBUIÇÃO

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    CRITÉRIO DE CÁLCULO DOS BENEFÍCIOS:

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    CF/88 LEI 8.213/91 EC 20/98 LEI 9.976/99

    CALCULOCOM BASENOS

    ÚLTIMOS36 SC

    AUXÍLIO-DOENÇAAUXÍLIO-ACIDENTEAPOSENTADORIAS

    SB= M[36SC]

    DESCONSTITU-

    CIONALIZAÇÃODO CRITÉRIO DE

    CÁLCULO DASAPOSENTADO-

    RIAS

    1. ELASTECI-

    MENTO DOPBC2. CRIAÇÃODO FATORPREVIDEN-CIÁRIO

    CRITÉRIO DE CÁLCULO DOS BENEFÍCIOS:EVOLUÇÃO LEGISLATIVA

    SALÁRIO DE BENEFÍCIO NOÇÃO

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    SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO: NOÇÃO

    VALOR DO

    BENEFÍCIO= PERCENTUAL X SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO

    AUXÍLIO-DOENÇA =91% X SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO

    O SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO CORRESPONDE A UMA MÉDIADOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO

    VALOR DOBENEFÍCIO

    SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO

    MÉDIA DOSSALÁRIOS-

    DE-CONTRIBUIÇÃOREMUNERAÇÃO

    BENEFÍCIOS CALCULADOS COM BASE

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    NO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO (SB)

    •  APOSENTADORIA POR INVALIDEZ – RMI = 100% X SB

    •  APOSENTADORIA ESPECIAL

     – RMI = 100% X SB•  APOSENTADORIA POR TEMPO DE

    CONTRIBUIÇÃO, INCLUSIVE DO PROFESSOR EDO SEGURADO COM DEFICIÊNCIA

     – RMI = 100% X SB•  APOSENTADORIA POR IDADE, INCLUSIVE DO

    SEGURADO COM DEFICIÊNCIA – RMI = 70% X SB + 1% X SB POR ANO DE CONTRIBUIÇÃO

    BENEFÍCIOS CALCULADOS COM BASE

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    NO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO (SB)

    •  AUXÍLIO-DOENÇA – RMI = 91% X SB

    •  AUXÍLIO-ACIDENTE – RMI = 50% X SB

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    CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO:

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    ESQUEMATICAMENTE

    • APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

    • APOSENTADORIA ESPECIAL

    • AUXÍLIO-DOENÇA• AUXÍLIO-ACIDENTE

    M (SC)SB =

    CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-

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    BENEFÍCIO

    APOSENTADORIA POR IDADEAPOSENTADORIA POR TEMPO DE

    CONTRIBUIÇÃO

    APOSENTADORIA DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA

    MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES DOS MAIORES

    SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO CORRESPONDENTESA 80% DO PERÍODO CONTRIBUTIVO DE JULHO DE 94ATÉ A DATA DO REQUERIMENTO MULTIPLICADA

    PELO FATOR PREVIDENCIÁRIO

    CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO:

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    ESQUEMATICAMENTE

    • APOSENTADORIA POR IDADE

    • APOSENTADORIA DA PESSOA COMDEFICIÊNCIA

    • APOSENTADORIA POR TEMPO DECONTRIBUIÇÃO

    SB M(SC) X FP=

    FATOR PREVIDENCIÁRIO: FÓRMULA

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    FATOR PREVIDENCIÁRIO: FÓRMULA

     

    100

    )(1

      aTc Id 

     Es

    aTc f  

    Tc = TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO NA DATA DA APOSENTADORIAEs = EXPECTATIVA DE SOBREVIDA NA DATA DA APOSENTADORIAId = IDADE NA DATA DA APOSENTADORIAa = 0,31 = ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÃO

    LÓGICA DA FÓRMULA DO FATOR

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    PREVIDENCIÁRIO

    A PRIMEIRA PARTE DA FÓRMULA DO FATOR PREVIDENCIÁRIOFAZ A RELAÇÃO ENTRE O QUE O SEGURADO CONTRIBUÍU E OQUE DEVERÁ RECEBER DA PREVIDÊNCIA, EM TERMOS DE TEMPODE CONTRIBUIÇÃO

    A SEGUNDA PARTE DA FÓRMULA DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

    VISA RECOMPENSAR O SEGURADO QUE SE APOSENTA COMOMAIS IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

    TC X 0,31ES

    1 + (TC X 0,31) + ID100

    VARIÁVEIS DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

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    VARIÁVEIS DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

    • O fator previdenciário é diretamenteproporcional ao tempo de contribuição e àidade do segurado e inversamenteproporcional à expectativa de sobrevida

    IDADE

    TC

    ES FP

    FP

    FP

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    MP 676/2015: FLEXIBILIZAÇÃO DO

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    FATOR PREVIDENCIÁRIO

    § 1º As somas de idade e de tempo decontribuição previstas no caput serãomajoradas em um ponto em:

    I - 1º de janeiro de 2017;II - 1º de janeiro de 2019;III - 1º de janeiro de 2020;

    IV - 1º de janeiro de 2021; eV - 1º de janeiro de 2022.

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