AUDIÊNCIA PÚBLICA - BR-LEGAL Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária Brasília

AUDIÊNCIA PÚBLICA - BR-LEGALAUDIÊNCIA PÚBLICA - BR-LEGAL

Programa Nacional de Segurança e Sinalização Programa Nacional de Segurança e Sinalização RodoviáriaRodoviária

BrasíliaBrasíliaAGOSTO- 2012AGOSTO- 2012

Departamento Nacional de Departamento Nacional de Infraestrutura de Infraestrutura de

TransportesTransportes

Diretoria de Infraestrutura Rodoviária – DIRCoordenação-Geral de Operações Rodoviárias – CGPERT

Coordenação de Segurança e Engenharia de Trânsito – COSEENTR

MinistérioMinistériodos dos TransportesTransportes

1.1. ROTEIRO DA SESSÃO DE AUDIÊNCIA ROTEIRO DA SESSÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA;PÚBLICA;

2.2. OBJETIVOS;OBJETIVOS;3.3. NORMAS NORTEADORAS DA AUDIÊNCIA NORMAS NORTEADORAS DA AUDIÊNCIA

PÚBLICA;PÚBLICA;4.4. APRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES DA APRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES DA

MESA;MESA;5.5. O EMPREENDIMENTO;O EMPREENDIMENTO;6.6. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA;OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA;7.7. A LICITAÇÃOA LICITAÇÃO

SUMÁRIOSUMÁRIO

1.1. ROTEIRO DA SESSÃO DE AUDIÊNCIA ROTEIRO DA SESSÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICAPÚBLICA

• Apresentação dos Componentes da Mesa, os Apresentação dos Componentes da Mesa, os objetivos da Audiência Pública e leitura das Normas objetivos da Audiência Pública e leitura das Normas que regerão a sessão;que regerão a sessão;

• Apresentação do empreendimento, sua concepção, Apresentação do empreendimento, sua concepção, informações técnicas e licitação – 1 hora;informações técnicas e licitação – 1 hora;

• Entrega das fichas de inscrição para participação Entrega das fichas de inscrição para participação nos questionamentos e contribuições – 10 min;nos questionamentos e contribuições – 10 min;

• Intervalo – 20 min;Intervalo – 20 min;• Questionamentos e Contribuições: O tempo será Questionamentos e Contribuições: O tempo será

estipulado pela Mesa em função do número de estipulado pela Mesa em função do número de inscritos;inscritos;

• Encerramento da Audiência Pública.Encerramento da Audiência Pública.

2. OBJETIVOS2. OBJETIVOS

Esta Audiência Pública, em atendimento ao disposto no Esta Audiência Pública, em atendimento ao disposto no artigo 39 da Lei n° 8.666, de 21 de Junho de 1993, artigo 39 da Lei n° 8.666, de 21 de Junho de 1993, objetiva tornar público o Programa Nacional de objetiva tornar público o Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária – BR-LEGAL, na Segurança e Sinalização Rodoviária – BR-LEGAL, na Malha Rodoviária Federal.Malha Rodoviária Federal.

Os trabalhos apresentados no decorrer desta sessão Os trabalhos apresentados no decorrer desta sessão visam informar, esclarecer, dirimir dúvidas, obter visam informar, esclarecer, dirimir dúvidas, obter sugestões, conciliando-as, como forma de mostrar a sugestões, conciliando-as, como forma de mostrar a importância deste empreendimento e evitar qualquer importância deste empreendimento e evitar qualquer tipo de desinformação sobre o mesmo.tipo de desinformação sobre o mesmo.

3. NORMAS NORTEADORAS DA AUDIÊNCIA 3. NORMAS NORTEADORAS DA AUDIÊNCIA PÚBLICAPÚBLICA

3.1. A Audiência Pública será aberta pela Presidência dos 3.1. A Audiência Pública será aberta pela Presidência dos trabalhos;trabalhos;

3.2. Todos os presentes poderão manifestar-se dentro das 3.2. Todos os presentes poderão manifestar-se dentro das Normas que regem a Audiência;Normas que regem a Audiência;

3.3. O tempo previsto de duração é de até 3 (três) horas, 3.3. O tempo previsto de duração é de até 3 (três) horas, com início às 14h e término às 17h, admitindo-se sua com início às 14h e término às 17h, admitindo-se sua prorrogação por um prazo não superior a 1 (uma) hora;prorrogação por um prazo não superior a 1 (uma) hora;

3.4 As inscrições e os questionamentos deverão ser feitos 3.4 As inscrições e os questionamentos deverão ser feitos por escrito, através das Fichas de Inscrição, que deverão ser por escrito, através das Fichas de Inscrição, que deverão ser entregues, pelos interessados, no intervalo da Sessão;entregues, pelos interessados, no intervalo da Sessão;


3.5. Os questionamentos serão obrigatoriamente por escrito, 3.5. Os questionamentos serão obrigatoriamente por escrito, devendo os inscritos sempre identificarem-se. A leitura dos devendo os inscritos sempre identificarem-se. A leitura dos questionamentos será feita pela Presidência dos trabalhos;questionamentos será feita pela Presidência dos trabalhos;

3.6. A Presidência dos trabalhos poderá impugnar perguntas 3.6. A Presidência dos trabalhos poderá impugnar perguntas não pertinentes ao objeto da Audiência e solicitar maiores não pertinentes ao objeto da Audiência e solicitar maiores esclarecimentos para as respostas;esclarecimentos para as respostas;

3.7. A critério da Presidência dos trabalhos, em função do 3.7. A critério da Presidência dos trabalhos, em função do número de perguntas, bem como da complexidade das número de perguntas, bem como da complexidade das mesmas, serão indicados os questionamentos passíveis de mesmas, serão indicados os questionamentos passíveis de resposta durante a sessão, pela ordem de recebimento;resposta durante a sessão, pela ordem de recebimento;


3.8. Os questionamentos que não forem respondidos durante 3.8. Os questionamentos que não forem respondidos durante a sessão, terão sua resposta publicada em até 03 (três) dias a sessão, terão sua resposta publicada em até 03 (três) dias úteis da data do recebimento, no site do DNIT. úteis da data do recebimento, no site do DNIT. (http://www.dnit.gov.br);(http://www.dnit.gov.br);

3.9. Os inscritos cujos questionamentos forem respondidos 3.9. Os inscritos cujos questionamentos forem respondidos durante a sessão, terão direito a réplica e tréplica;durante a sessão, terão direito a réplica e tréplica;

3.10. Os membros da Mesa poderão intervir quando 3.10. Os membros da Mesa poderão intervir quando necessário;necessário;


3.11.3.11. Questionamentos escritos e assinados pertinentes ao Questionamentos escritos e assinados pertinentes ao empreendimento, poderão ser entregues à Mesa ou ao DNIT, empreendimento, poderão ser entregues à Mesa ou ao DNIT, Administração Central (Brasília/DF), até 3 (três) dias úteis Administração Central (Brasília/DF), até 3 (três) dias úteis após o encerramento da Sessão, desde que a intenção de após o encerramento da Sessão, desde que a intenção de fazê-lo seja expressa publicamente durante a Audiência, fazê-lo seja expressa publicamente durante a Audiência, para que conste em Ata.para que conste em Ata.Esses questionamentos deverão ser encaminhados para o Esses questionamentos deverão ser encaminhados para o seguinte endereço eletrônico:seguinte endereço eletrônico:

[email protected]@dnit.gov.br

9

3.12 A Ata da Audiência Pública será encerrada e assinada 3.12 A Ata da Audiência Pública será encerrada e assinada pelos integrantes da Mesa e pelos que o desejarem, dentro pelos integrantes da Mesa e pelos que o desejarem, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis após o término da Sessão, do prazo de 3 (três) dias úteis após o término da Sessão, no endereço a seguir:no endereço a seguir:

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT DNIT

Coordenação-Geral de Operações RodoviáriasCoordenação-Geral de Operações RodoviáriasSAN Quadra 3, Lote A – Edifício Núcleo dos TransportesSAN Quadra 3, Lote A – Edifício Núcleo dos Transportes

3º andar, sala 33.203º andar, sala 33.20Brasília (DF) – CEP: 70.040-902 Brasília (DF) – CEP: 70.040-902

3.13.3.13. Caberá à Presidência dos trabalhos encerrar a Caberá à Presidência dos trabalhos encerrar a Sessão.Sessão.

3. 3. NORMAS NORTEADORAS DA AUDIÊNCIA NORMAS NORTEADORAS DA AUDIÊNCIA PÚBLICAPÚBLICA

4. APRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES DA 4. APRESENTAÇÃO DOS COMPONENTES DA MESAMESA

•Arthur Luis Pinho de Lima – Coordenador-Geral de Arthur Luis Pinho de Lima – Coordenador-Geral de

Cadastro e Licitação;Cadastro e Licitação;

•Romeu Scheibe Neto – Coordenador-Geral de Romeu Scheibe Neto – Coordenador-Geral de

Operações Rodoviárias;Operações Rodoviárias;

•Ivone Catarina Simões Hoffmann – Coordenadora de Ivone Catarina Simões Hoffmann – Coordenadora de

Segurança e Engenharia de Trânsito.Segurança e Engenharia de Trânsito.

5. 5. O EMPREENDIMENTO – OBJETOO EMPREENDIMENTO – OBJETO

CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA EXECUÇÃO DO CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS PARA EXECUÇÃO DO

PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO

RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, PARA AS RODOVIAS RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, PARA AS RODOVIAS

FEDERAIS JURISDICIONADAS, QUE CONTEMPLA SERVIÇOS DE FEDERAIS JURISDICIONADAS, QUE CONTEMPLA SERVIÇOS DE

SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA, DISPOSITIVOS AUXILIARES DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA, DISPOSITIVOS AUXILIARES DE

SEGURANÇA VIÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS À ÁREA DE SEGURANÇA VIÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS À ÁREA DE

ENGENHARIA DE TRÂNSITO.ENGENHARIA DE TRÂNSITO.

5. 5. O EMPREENDIMENTO – VISÃO GERALO EMPREENDIMENTO – VISÃO GERAL

ABRANGÊNCIA DO PROGRAMAABRANGÊNCIA DO PROGRAMAToda a malha rodoviária federal sob jurisdição do DNIT;Toda a malha rodoviária federal sob jurisdição do DNIT;

DIVISÃO DOS LOTESDIVISÃO DOS LOTESMais de 100 lotes com extensão média de 500km;Mais de 100 lotes com extensão média de 500km;

PRAZO DE EXECUÇÃOPRAZO DE EXECUÇÃO60 meses;60 meses;

5. 5. O EMPREENDIMENTO – VISÃO GERALO EMPREENDIMENTO – VISÃO GERAL

PREVISÃO DE INVESTIMENTOPREVISÃO DE INVESTIMENTO4 bilhões de reais;4 bilhões de reais;

FONTE DE RECURSOSFONTE DE RECURSOSPrograma de Manutenção de Trechos Rodoviários.Programa de Manutenção de Trechos Rodoviários.

5. 5. O EMPREENDIMENTO – DESAFIOSO EMPREENDIMENTO – DESAFIOS

Melhorar o nível de serviço da rodovia;Melhorar o nível de serviço da rodovia; Década de Ação pelo Trânsito Seguro 2011-Década de Ação pelo Trânsito Seguro 2011-

2020 – ONU:2020 – ONU:• Reduzir o número de acidentes de trânsito;Reduzir o número de acidentes de trânsito;• Reduzir a severidade dos acidentes de Reduzir a severidade dos acidentes de

trânsito;trânsito; Copa do Mundo de 2014;Copa do Mundo de 2014; Olimpíadas de 2016.Olimpíadas de 2016.

fon

te:

ON

U

5. 5. O EMPREENDIMENTO – CONCEPÇÃOO EMPREENDIMENTO – CONCEPÇÃO

O PROGRAMA está dividido em 3 linhas de O PROGRAMA está dividido em 3 linhas de ação na área da Sinalização Rodoviária:ação na área da Sinalização Rodoviária:

Ostensiva;Ostensiva;

Turística;Turística;

Rotineira.Rotineira.


Ostensiva Ostensiva – Sinalização especial que vai dar – Sinalização especial que vai dar condições ao usuário de longa distância da condições ao usuário de longa distância da rodovia em perceber que o trecho que está rodovia em perceber que o trecho que está sendo percorrido requer uma atenção sendo percorrido requer uma atenção diferenciada, minimizando seu tempo de reação diferenciada, minimizando seu tempo de reação frente a algum fator de risco;frente a algum fator de risco;


Sinalização Turística Sinalização Turística – Uma sinalização – Uma sinalização indicativa adequada aos usuários da rodovia indicativa adequada aos usuários da rodovia proporcionando informações proporcionando informações e garantindo e garantindo acessibilidade para chegada ao seu destino, acessibilidade para chegada ao seu destino, além de oferecer uma sinalização nos idiomas além de oferecer uma sinalização nos idiomas Inglês/Espanhol aos turistas estrangeiros, que Inglês/Espanhol aos turistas estrangeiros, que visitarão o Brasil, sobretudo, para os eventos visitarão o Brasil, sobretudo, para os eventos da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016;de 2016;


Sinalização Rotineira Sinalização Rotineira – Implantar e manter a – Implantar e manter a sinalização horizontal, vertical, suspensa e sinalização horizontal, vertical, suspensa e dispositivos de segurança em um alto padrão dispositivos de segurança em um alto padrão de desempenho.de desempenho.


Quantitativos de Serviços

Estudo Técnico

Plano de Aplicação

SR



Estudo Técnico


SR


Quantitativos de Serviços:Quantitativos de Serviços:

Sinalização Ostensiva Sinalização Ostensiva • Anuário estatísticos de acidentes;Anuário estatísticos de acidentes;• Trechos em curvas;Trechos em curvas;• Travessias urbanas;Travessias urbanas;• Obras de arteObras de arte



Sinalização TurísticaSinalização Turística• Capitais Sede da Copa do Mundo 2014 Capitais Sede da Copa do Mundo 2014

e Olimpíadas de 2016;e Olimpíadas de 2016;• Polos geradores de turismo.Polos geradores de turismo.



Sinalização RotineiraSinalização Rotineira• Inventário da sinalização – Vídeo Registro;Inventário da sinalização – Vídeo Registro;• Participação Superintendências Regionais.Participação Superintendências Regionais.



Estudo Técnico


SR


Estudo Técnico:Estudo Técnico:

Engenharia de tráfego:Engenharia de tráfego:• Características Físico-Operacionais do trecho;Características Físico-Operacionais do trecho;• Definição dos Segmentos homogêneos;Definição dos Segmentos homogêneos;• Contagem de Tráfego;Contagem de Tráfego;• Determinação do VDMa – Volume Diário Determinação do VDMa – Volume Diário

Médio Anual;Médio Anual;• ART – Anotação de Responsabilidade Técnica ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

do trabalho realizado.do trabalho realizado.


Estudo Técnico:Estudo Técnico:

Elaboração de proposta de aplicação dos Elaboração de proposta de aplicação dos quantitativos definidos pelo PROGRAMA, por quantitativos definidos pelo PROGRAMA, por meio de parâmetros norteadores definidos meio de parâmetros norteadores definidos no Catálogo de Soluções;no Catálogo de Soluções;

Deverá abranger TODOS os trechos Deverá abranger TODOS os trechos contemplados no lote. contemplados no lote.



Estudo Técnico


SR


Plano de Aplicação:Plano de Aplicação:

A partir do Estudo Técnico, as A partir do Estudo Técnico, as Superintendências Regionais do DNIT, Superintendências Regionais do DNIT, selecionarão efetivamente onde serão selecionarão efetivamente onde serão aplicados os quantitativos estabelecidos aplicados os quantitativos estabelecidos pelo PROGRAMA.pelo PROGRAMA.


Fiscalização do PROGRAMA:Fiscalização do PROGRAMA:

Superintendências Regionais através de Superintendências Regionais através de suas Unidades Locais;suas Unidades Locais;As Superintendências Regionais terão As Superintendências Regionais terão apoio de Empresas Supervisoras para apoio de Empresas Supervisoras para acompanhamento dos serviços executados;acompanhamento dos serviços executados;



A qualidade dos serviços deverá ser A qualidade dos serviços deverá ser avaliada por meio dos parâmetros técnicos avaliada por meio dos parâmetros técnicos estabelecidos nas Normas e Especificações estabelecidos nas Normas e Especificações da ABNT e do DNIT constantes do Catálogo da ABNT e do DNIT constantes do Catálogo de Soluções;de Soluções;



O DNIT, a qualquer tempo, exigirá Laudo O DNIT, a qualquer tempo, exigirá Laudo Técnico dos materiais aplicados na Técnico dos materiais aplicados na execução dos serviços, emitido por execução dos serviços, emitido por Laboratório ou Instituto Técnico associado Laboratório ou Instituto Técnico associado à ABIPTI - Associação Brasileira de à ABIPTI - Associação Brasileira de Instituições de Pesquisa Tecnológicos e Instituições de Pesquisa Tecnológicos e Inovação.Inovação.


Acompanhamento e Gestão da Acompanhamento e Gestão da Qualidade do PROGRAMA:Qualidade do PROGRAMA:

Coordenação-Geral de Operações Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias através de um Grupo de Rodoviárias através de um Grupo de Trabalho - Inspeção da Qualidade;Trabalho - Inspeção da Qualidade;A Coordenação-Geral de Operações A Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias terá o apoio de Empresa Rodoviárias terá o apoio de Empresa Gerenciadora para acompanhamento dos Gerenciadora para acompanhamento dos serviços executados;serviços executados;

6. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA6. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Engenheiro Civil Engenheiro Civil No mínimo 1 (um) por lote. Registro no No mínimo 1 (um) por lote. Registro no

CREA com experiência mínima de 5 (cinco) anos em Serviços CREA com experiência mínima de 5 (cinco) anos em Serviços

de Sinalização Rodoviária. de Sinalização Rodoviária.

Técnico/Engenheiro de Segurança Técnico/Engenheiro de Segurança Deve atender à Deve atender à

Portaria n°10, de 6 de Abril de 2010 do Ministério do Portaria n°10, de 6 de Abril de 2010 do Ministério do

Trabalho e Emprego, sendo exigido, no mínimo 1 (um) por Trabalho e Emprego, sendo exigido, no mínimo 1 (um) por

empresa. Registro no Ministério do Trabalho, no caso de empresa. Registro no Ministério do Trabalho, no caso de

Técnico; ou no CREA, no caso de Engenheiro; Técnico; ou no CREA, no caso de Engenheiro;


Químico/Engenheiro Químico Químico/Engenheiro Químico No mínimo 1 (um) por No mínimo 1 (um) por empresa. Registro no CRQ;empresa. Registro no CRQ;

Habilitação de motoristas Habilitação de motoristas Declaração de que os Declaração de que os motoristas que trabalharão na movimentação de motoristas que trabalharão na movimentação de equipamentos que transportem produtos químicos equipamentos que transportem produtos químicos apresentem certificados no curso MOPP - Movimentação apresentem certificados no curso MOPP - Movimentação Operacional de Produtos Perigosos; Operacional de Produtos Perigosos;


MateriaisMateriais Declaração de que os materiais que serão Declaração de que os materiais que serão empregados na execução dos serviços estarão em empregados na execução dos serviços estarão em conformidade com as Normas Técnicas aplicáveis;conformidade com as Normas Técnicas aplicáveis;

Serviços em Pórticos e Semi-Pórticos Serviços em Pórticos e Semi-Pórticos Declaração de Declaração de que os trabalhadores envolvidos na execução destes que os trabalhadores envolvidos na execução destes serviços terão treinamento de Serviços em Altura.serviços terão treinamento de Serviços em Altura.

7. A LICITAÇÃO7. A LICITAÇÃO

MODALIDADEMODALIDADE

Pregão Eletrônico sob o regime de empreitada por preço Pregão Eletrônico sob o regime de empreitada por preço unitário.unitário.

TIPO DE LICITAÇÃOTIPO DE LICITAÇÃO

A presente licitação obedecerá ao tipo de "menor preço", A presente licitação obedecerá ao tipo de "menor preço", sob a forma de execução indireta por regime de sob a forma de execução indireta por regime de empreitada por preço unitário conforme o artigo 45, § 1º, empreitada por preço unitário conforme o artigo 45, § 1º, inciso I e Art. 10, inciso II, alínea “b”, da Lei nº 8.666, de inciso I e Art. 10, inciso II, alínea “b”, da Lei nº 8.666, de 21.06.93 e suas alterações posteriores.21.06.93 e suas alterações posteriores.

7. A LICITAÇÃO7. A LICITAÇÃO

Não será permitida a participação de empresas em Não será permitida a participação de empresas em

consórcios;consórcios;

Será permitida a subcontratação de serviços dentro Será permitida a subcontratação de serviços dentro

do limite legal, sendo estes expressamente definidos do limite legal, sendo estes expressamente definidos

no Edital.no Edital.

7. A LICITAÇÃO – Exigências do certame7. A LICITAÇÃO – Exigências do certame

CREDENCIAMENTOCREDENCIAMENTO

QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRAQUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Comprovação através do SICAF Comprovação através do SICAF ILG, ISG e ILC ILG, ISG e ILC 1,0 1,0


QUALIFICAÇÃO OPERACIONALQUALIFICAÇÃO OPERACIONAL

Comprovação de a licitante ter executado a qualquer tempo Comprovação de a licitante ter executado a qualquer tempo

no mínimo 50% dos quantitativos dos serviços de maior no mínimo 50% dos quantitativos dos serviços de maior

relevância do lote pleiteado.relevância do lote pleiteado.

Registro/Certidão de inscrição da empresa no CREA Registro/Certidão de inscrição da empresa no CREA

ou Conselho Profissional competenteou Conselho Profissional competente


QUALIFICAÇÃO TÉCNICA – Serviços de Maior QUALIFICAÇÃO TÉCNICA – Serviços de Maior RelevânciaRelevância

Comprovação de a licitante possuir profissional Comprovação de a licitante possuir profissional (Responsável Técnico) que tenha executado, a qualquer (Responsável Técnico) que tenha executado, a qualquer tempo, os serviços de maior relevância, cujos quantitativos tempo, os serviços de maior relevância, cujos quantitativos exigidos correspondam a 10% de cada item referente ao exigidos correspondam a 10% de cada item referente ao respectivo lote de interesse.respectivo lote de interesse.

Registro/Certidão de inscrição do Responsável Registro/Certidão de inscrição do Responsável Técnico no CREA ou Conselho Profissional competenteTécnico no CREA ou Conselho Profissional competente


Inspeção Técnica Inspeção Técnica A título de diligência, como condição A título de diligência, como condição para a assinatura do contrato, o DNIT fará inspeção nas para a assinatura do contrato, o DNIT fará inspeção nas instalações da sede da empresa e verificará a disponibilidade instalações da sede da empresa e verificará a disponibilidade de todas as máquinas, equipamentos e materiais que serão de todas as máquinas, equipamentos e materiais que serão declarados pela mesma na fase de habilitação. Caso não seja declarados pela mesma na fase de habilitação. Caso não seja verificado o atendimento integral do que havia sido declarado, a verificado o atendimento integral do que havia sido declarado, a empresa será multada e sofrerá as penalidades previstas no empresa será multada e sofrerá as penalidades previstas no edital, ensejando a sumária retificação do resultado da edital, ensejando a sumária retificação do resultado da homologação do lote.homologação do lote.

Contrato Social da Licitante Contrato Social da Licitante Deve constar “Serviço de Deve constar “Serviço de Sinalização Rodoviária”;Sinalização Rodoviária”;

Documents

AUDIÊNCIA PÚBLICA - BR-LEGAL Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária Brasília