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Noções de Leg. Aplicada à Regulação em Saúde Suplementar p/ ANS Técnico Administrativo Prof. Davi Sales – Aula 04 Prof. Davi Sales www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 54 AULA 08 - PARTE 1: TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS (E-BOOK) SOBRE A LEI Nº 9.961/00. SUMÁRIO PÁG 1. Introdução 1 2. Gabarito para imprimir e fazer as questões 2 3. Objetivos da aula 3 4. Lista das questões da aula 3 5. Gabarito das questões 21 6. Lista das questões com comentários 22 1. INTRODUÇÃO Olá, nobre turma! Estamos de volta em mais uma aula preparatória para nosso grande concurso da ANS. Veremos nesta primeira parte as questões no formato e-book sobre a Lei nº 9.961/00. Na segunda parte veremos a parte teórica abordando o tema aqui tratado. Grande abraço e uma ótima aula! FÉ NA MISSÃO!!! Profs. Davi Sales e Adriana Braga. [email protected] / [email protected] Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia Concursos. ;-)

Aula 04 - Parte 01 (1)

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AULA 08 - PARTE 1:

TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS (E-BOOK) SOBRE A LEI Nº 9.961/00.

SUMÁRIO PÁG 1. Introdução 1 2. Gabarito para imprimir e fazer as questões 2 3. Objetivos da aula 3 4. Lista das questões da aula 3 5. Gabarito das questões 21 6. Lista das questões com comentários 22

1. INTRODUÇÃO

Olá, nobre turma!

Estamos de volta em mais uma aula preparatória para nosso grande

concurso da ANS.

Veremos nesta primeira parte as questões no formato e-book sobre a Lei nº

9.961/00.

Na segunda parte veremos a parte teórica abordando o tema aqui tratado.

Grande abraço e uma ótima aula!

FÉ NA MISSÃO!!!

Profs. Davi Sales e Adriana Braga.

[email protected] / [email protected]

Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe

adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia Concursos. ;-)

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2. GABARITO PARA IMPRIMIR E FAZER AS QUESTÕES

GABARITO - AULA 4 - PARTE 1

1. 11. 21. 31. 41. 51. 61. 71. 81. 91.

2. 12. 22. 32. 42. 52. 62. 72. 82. 92.

3. 13. 23. 33. 43. 53. 63. 73. 83. 93.

4. 14. 24. 34. 44. 54. 64. 74. 84. 94.

5. 15. 25. 35. 45. 55. 65. 75. 85. 95.

6. 16. 26. 36. 46. 56. 66. 76. 86. 96.

7. 17. 27. 37. 47. 57. 67. 77. 87. 97.

8. 18. 28. 38. 48. 58. 68. 78. 88. 98.

9. 19. 29. 39. 49. 59. 69. 79. 89. 99.

10. 20. 30. 40. 50. 60. 70. 80. 90. 100.

101. 111. 121. 131. 141. 151.

102. 112. 122. 132. 142. 152.

103. 113. 123. 133. 143. 153.

104. 114. 124. 134. 144. 154.

105. 115. 125. 135. 145. 155.

106. 116. 126. 136. 146. 156.

107. 117. 127. 137. 147. 157.

108. 118. 128. 138. 148.

109. 119. 129. 139. 149.

110. 120. 130. 140. 150.

E agora, como foi meu desempenho? Lembrai-vos da nossa meta: 90%.

Quantidade de acertos: Quantidade de erros: Mais de 16 erros? Revisão urgente!

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3. OBJETIVOS DA AULA

OBJETIVOS DA AULA 04 Ler previamente Lei nº 9.961/00.

Fazer as questões 157.

Estudar para a próxima aula Esta aula.

4. LISTA DAS QUESTÕES DA AULA

LEI Nº 9.961 DE 28 DE JANEIRO DE 2000

Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e dá outras providências

CAPÍTULO I

DA CRIAÇÃO E DA COMPETÊNCIA

(___) 01. É criada a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, autarquia sob

o regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro na cidade de

Brasília - DF, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território

nacional, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das

atividades que garantam a assistência suplementar à saúde.

(___) 02. A natureza de autarquia especial conferida à ANS é caracterizada por

autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos,

autonomia nas suas decisões técnicas e mandato variável de seus dirigentes.

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(___) 03. Caberá ao Poder Executivo instalar a ANS, devendo o seu regulamento,

aprovado por lei complementar, fixar-lhe a estrutura organizacional básica.

(___) 04. Constituída a ANS, com a publicação de seu regimento interno, pela

diretoria colegiada, ficará a autarquia, automaticamente, investida no exercício de

suas atribuições.

(___) 05. A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse

público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais,

exclusivamente quanto às suas relações com consumidores, contribuindo para o

desenvolvimento das ações de saúde no País.

Enunciado comum para as questões 06 a 53 – Compete à ANS:

(___) 06. propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde

Suplementar - Consu para a regulação do setor de saúde suplementar.

(___) 07. À ANS não compete estabelecer as características gerais dos

instrumentos contratuais utilizados na atividade das operadoras.

(___) 08. elaborar o rol de procedimentos e eventos em saúde, que constituirão

referência básica para os fins do disposto em lei, e suas excepcionalidades.

(___) 09. fixar critérios para os procedimentos de credenciamento e

descredenciamento de prestadores de serviço às operadoras.

(___) 10. estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em

assistência à saúde exclusivamente para os serviços próprios oferecidos pelas

operadoras.

(___) 11. estabelecer as normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde –

SUS que o Ministério da Saúde delegar.

(___) 12. estabelecer normas relativas à adoção e utilização, pelas operadoras de

planos de assistência à saúde, de mecanismos de regulação do uso dos serviços de

saúde.

(___) 13. deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de

forma a subsidiar suas decisões.

(___) 14. utilizar a normatização dos conceitos de doença e lesão preexistentes

determinados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

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(___) 15. Propor ao Ministério da Saúde, para fins de aplicação de lei, a

segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à

saúde, observando as suas peculiaridades.

(___) 16. estabelecer critérios, responsabilidades, obrigações e normas de

procedimento para garantia dos direitos assegurados na Lei nº 9.961/00.

(___) 17. estabelecer normas para registro dos produtos definidos como Plano

Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de produto, serviço e

contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de

assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características que o diferencie

de atividade exclusivamente financeira.

(___) 18. decidir, após deliberação do Ministro da Saúde, sobre o estabelecimento

de sub-segmentações de tipos de planos especificados em lei.

(___) 19. seguir critérios gerais definidos pelo Poder Executivo para o exercício de

cargos diretivos das operadoras de planos privados de assistência à saúde.

(___) 20. estabelecer critérios de aferição e de controle da qualidade dos serviços

oferecidos pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, sejam eles

próprios, referenciados ou contratados, ressalvados os conveniados.

(___) 21. estabelecer normas, rotinas e procedimentos para concessão,

manutenção e cancelamento de registro dos produtos das operadoras de planos

privados de assistência à saúde;

(___) 22. autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos

planos privados de assistência à saúde, ouvido o Ministério da Saúde.

(___) 23. expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza

econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes,

vedada a utilização destes dados para as revisões.

(___) 24. proceder à integração de informações com os bancos de dados da

Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Sistema Único de Saúde e do

Ministério da Saúde.

(___) 25. registrar os planos privados de assistência à saúde.

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(___) 26. monitorar a evolução dos preços de planos de assistência à saúde e

respectivos componentes e insumos, mas não de seus prestadores de serviços.

(___) 27. autorizar o registro e o funcionamento das operadoras de planos privados

de assistência à saúde, bem assim sua cisão, fusão, incorporação, alteração ou

transferência do controle societário, ouvido o Conselho Administrativo de Defesa

Econômica - CADE.

(___) 28. fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência

à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento.

(___) 29. exercer o controle e a avaliação dos aspectos concernentes à garantia de

acesso, manutenção e qualidade dos serviços prestados, direta ou indiretamente,

pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde.

(___) 30. avaliar a capacidade técnico-operacional das operadoras de planos

privados de assistência à saúde para garantir a compatibilidade da cobertura

oferecida com os recursos disponíveis na área geográfica de abrangência.

(___) 31. fiscalizar a atuação das operadoras e prestadores de serviços de saúde

com relação à abrangência das coberturas de patologias e procedimentos.

(___) 32. fiscalizar aspectos concernentes às coberturas e o cumprimento da

legislação referente aos aspectos sanitários e epidemiológicos, relativos à prestação

de serviços médicos e hospitalares no âmbito do SUS.

(___) 33. avaliar os mecanismos de atuação utilizados pelas operadoras de planos

privados de assistência à saúde.

(___) 34. fiscalizar o cumprimento das disposições da Lei no 9.656, de 1998, e de

sua regulamentação.

(___) 35. Apontar para aplicação as penalidades pelo descumprimento da legislação

específica e de sua regulamentação.

(___) 36. requisitar o fornecimento de informações às operadoras de planos

privados de assistência à saúde, bem como da rede prestadora de serviços a elas

credenciadas.

(___) 37. adotar as medidas necessárias para estimular a competição no setor de

planos privados de assistência à saúde.

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(___) 38. instituir o regime de direção fiscal ou técnica nas operadoras.

(___) 39. proceder à liquidação extrajudicial e, sendo dispensada a autorização para

o liquidante, a requerer a falência ou insolvência civil das operadores de planos

privados de assistência à saúde.

(___) 40. determinar ou promover a alienação da carteira de planos privados de

assistência à saúde das operadoras.

(___) 41. articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da

proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde,

observado o disposto na Lei.

(___) 42. zelar pela qualidade dos serviços de assistência à saúde no âmbito do

SUS.

(___) 43. administrar as taxas instituídas pela Lei nº 9.961/00 e arrecadadas pelo

Ministério da Saúde.

(___) 44. celebrar, nas condições que estabelecer, termo de compromisso de ajuste

de conduta e termo de compromisso e fiscalizar os seus cumprimentos.

(___) 45. definir as atribuições e competências do diretor técnico, diretor fiscal, do

liquidante e do responsável pela alienação de carteira.

(___) 46. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: conteúdos e modelos assistenciais.

(___) 47. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: adequação e utilização de tecnologias em qualquer área.

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(___) 48. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: direção fiscal ou técnica.

(___) 49. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

exceto: liquidação extrajudicial.

(___) 50. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: procedimentos de recuperação financeira das operadoras.

(___) 51. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

exceto: normas de aplicação de penalidades.

(___) 52. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: garantias assistenciais, para cobertura dos planos ou produtos

comercializados ou disponibilizados.

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(___) 53. estipular, exclusivamente índices, excluídas as condições técnicas, sobre

investimentos e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas operadoras

de planos de assistência à saúde.

(___) 54. A recusa, a omissão, a falsidade ou o retardamento injustificado de

informações ou documentos solicitados pela ANS constitui infração punível com

multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), podendo ser aumentada em até dez

vezes, se necessário, para garantir a sua eficácia em razão da situação econômica

da operadora ou prestadora de serviços.

(___) 55. As normas previstas para a competência da ANS obedecerão às

características específicas da operadora, especialmente no que concerne à

natureza jurídica de seus atos constitutivos.

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

(___) 56. A ANS será dirigida por uma Diretoria Colegiada, devendo contar,

também, com um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor, além de unidades

especializadas incumbidas de diferentes funções, de acordo com a lei.

(___) 57. A ANS contará, ainda, com a Câmara de Saúde Suplementar, de caráter

temporário e consultivo.

(___) 58. A gestão da ANS será exercida pela Diretoria Colegiada, composta por até

cinco Diretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente.

(___) 59. Os Diretores serão brasileiros, indicados e nomeados pelo Presidente da

República após aprovação prévia pelo Congresso Nacional, nos termos da

Constituição Federal, para cumprimento de mandato de três anos, vedada a

recondução.

(___) 60. O Diretor-Presidente da ANS será designado pelo Presidente da

República, dentre os membros da Diretoria Colegiada, e investido na função por três

anos, ou pelo prazo restante de seu mandato, admitida uma única recondução por

três anos.

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Enunciado comum para as questões 61 a 64 – Após os primeiros quatro meses

de exercício, os dirigentes da ANS somente perderão o mandato em virtude de:

(___) 61. condenação penal transitada em julgado.

(___) 62. condenação em processo administrativo, a ser instaurado pela Presidência

da República, assegurados o contraditório e a ampla defesa.

(___) 63. acumulação de quaisquer cargos, empregos ou funções públicas.

(___) 64. descumprimento justificado de objetivos e metas acordados no contrato de

gestão de que trata a Lei nº 9.961/00.

(___) 65. Instaurado processo administrativo para apuração de irregularidades,

poderá o Ministro de Estado da Saúde, por solicitação do Presidente da República,

no interesse da Administração, determinar o afastamento provisório do dirigente, por

30 (trinta) dias.

(___) 66. O afastamento implica prorrogação ou permanência no cargo além da data

inicialmente prevista para o término do mandato pelo seu tempo de duração.

(___) 67. Até trinta e seis meses após deixar o cargo, é vedado a ex dirigente da

ANS representar qualquer pessoa ou interesse perante a Agência, excetuando-se

os interesses próprios relacionados a contrato particular de assistência à saúde

suplementar, na condição de contratante ou consumidor.

(___) 68. Até doze meses após deixar o cargo, é vedado a ex dirigente da ANS

deter participação, exercer cargo ou função em organização sujeita à regulação

estatal.

Enunciado comum para as questões 69 a 75 – Compete à Diretoria Colegiada:

(___) 69. exercer a administração da ANS.

(___) 70. editar normas sobre matérias de competência da ANS.

(___) 71. aprovar o regimento interno da ANS com a definição pré-estabelecida de

cada área determinada pelo Diretor-Presidente.

(___) 72. cumprir e fazer cumprir as normas relativas à saúde suplementar.

(___) 73. elaborar e divulgar relatórios periódicos sobre suas atividades.

(___) 74. julgar de ofício, em grau de recurso, as decisões dos Diretores.

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(___) 75. encaminhar os demonstrativos contábeis da ANS aos órgãos

competentes.

(___) 76. A Diretoria reunir-se-á com a presença de, pelo menos, três diretores,

dentre eles o Diretor-Presidente ou seu substituto legal, e deliberará com, no

mínimo, dois votos coincidentes.

(___) 77. Dos atos praticados pelos Diretores caberá recurso ao Diretor-Presidente

como última instância administrativa.

(___) 78. O recurso dos atos praticados pelos Diretores terá efeito suspensivo.

Enunciado comum para as questões 79 a 86 – Compete ao Diretor-Presidente:

(___) 79. representar ilegalmente a ANS.

(___) 80. presidir as reuniões da Diretoria Colegiada.

(___) 81. cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretoria Colegiada.

(___) 82. decidir nas questões de urgência sem necessidade de aprovação posterior

da Diretoria Colegiada.

(___) 83. decidir, em caso de desempate, nas deliberações da Diretoria Colegiada.

(___) 84. nomear ou exonerar servidores, provendo os cargos efetivos, em

comissão e funções de confiança, sendo o poder disciplinar exercido pela Diretoria

Colegiada, nos termos da legislação em vigor.

(___) 85. encaminhar ao Ministério da Saúde e à Anvisa os relatórios periódicos

elaborados pela Diretoria Colegiada.

(___) 86. homologar a assinatura de contratos e convênios, aprovar as despesas

ordenadas e praticar os atos de gestão necessários ao alcance dos objetivos da

ANS.

Enunciado comum para as questões 87 e 88 – A Câmara de Saúde Suplementar

será integrada:

(___) 87. pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de

Presidente.

(___) 88. por dois diretores da ANS, na qualidade de Secretário.

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(___) 89. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por um

representante de cada Ministério a seguir indicado: da Fazenda, da Previdência e

Assistência Social, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Trabalho e Emprego,

da Justiça e da Saúde.

(___) 90. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por um

representante de cada órgão e entidade a seguir indicados: A Confederação

Nacional da Indústria, Conselho Nacional de Saúde, Confederação Nacional de

Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços, Força Sindical, Conselho Nacional

dos Secretários Estaduais de Saúde, Conselho Nacional dos Secretários Municipais

de Saúde, Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

Capitalização, Federação Brasileira de Hospitais, Conselho Federal de Medicina,

Conselho Federal de Odontologia, A Confederação das Santas Casas de

Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas, Conselho Federal de

Enfermagem, Social Democracia Sindical, Confederação Nacional do Comércio,

Conselho Federal de Medicina Veterinária, Central Única dos Trabalhadores e

Associação Médica Brasileira.

(___) 91. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por um

representante de cada entidade a seguir indicada: do segmento de autogestão de

assistência à saúde, das entidades de portadores de deficiência e de patologias

especiais, das cooperativas de serviços médicos que atuem ou não na saúde

suplementar, das empresas de odontologia de grupo, das cooperativas de serviços

odontológicos que atuem na área de saúde suplementar, das empresas de medicina

de grupo não tem representação na Câmara de Saúde Suplementar, das

cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar.

(___) 92. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por dois

representantes de entidades a seguir indicadas: de defesa do consumidor, de

associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde e das

entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais.

(___) 93. As entidades de que tratam as duas questões anteriores, considerando

sua resposta correta, escolherão entre si, dentro de cada categoria, os seus

representantes e respectivos suplentes na Câmara de Saúde Suplementar.

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(___) 94. Os membros da Câmara de Saúde Suplementar serão designados pelo

Ministro de Estado da Saúde.

CAPÍTULO III

DO CONTRATO DE GESTÃO

(___) 95. A administração da ANS será regida por um contrato de gestão, negociado

entre seu Diretor-Presidente e o Ministro de Estado da Saúde e aprovado pelo

Conselho de Saúde Suplementar, no prazo máximo de noventa dias seguintes à

designação do Diretor-Presidente da autarquia.

(___) 96. O contrato de gestão estabelecerá os parâmetros para a administração

interna da ANS, bem assim os indicadores que permitam avaliar, subjetivamente, a

sua atuação administrativa e o seu desempenho.

(___) 97. O descumprimento injustificado do contrato de gestão implicará a dispensa

do Diretor-Presidente, pelo Ministro de Estado da Saúde, mediante solicitação do

Presidente da República.

CAPÍTULO IV

DO PATRIMÔNIO, DAS RECEITAS E DA GESTÃO FINANCEIRA

(___) 98. Constituem patrimônio da ANS os bens e direitos de sua propriedade, os

que lhe forem conferidos ou os que venha a adquirir ou incorporar.

Enunciado comum para as questões 99 a 109 – Constituem receitas da ANS:

(___) 99. o produto resultante da arrecadação da Taxa de Saúde.

(___) 100. a retribuição por serviços somente de natureza médica prestados a

terceiros.

(___) 101. o produto da arrecadação das multas resultantes das suas ações

fiscalizadoras.

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(___) 102. o produto da execução da sua dívida ativa.

(___) 103. as dotações consignadas no Orçamento-Geral da União, créditos

especiais, créditos adicionais, transferências e repasses que lhe forem conferidos.

(___) 104. os recursos provenientes de convênios, acordos ou contratos celebrados

com entidades ou organismos nacionais, excluídos os internacionais.

(___) 105. as doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem

destinados.

(___) 106. os valores apurados no aluguel de bens móveis e imóveis de sua

propriedade, mas não o valor apurado na venda destes.

(___) 107. o produto da venda de publicações, material técnico, dados e

informações.

(___) 108. os valores apurados em aplicações no mercado financeiro das receitas

previstas em Lei, na forma definida pela Comissão de Valores Mobiliários.

(___) 109. Quaisquer outras receitas não especificadas.

(___) 110. Nenhum dos recursos especificados em lei será creditado diretamente a

ANS, sendo todos repassados à Agência pelo Ministério da Saúde.

(___) 111. É instituída a Taxa de Saúde Suplementar, cujo fato gerador é o

exercício pela ANS do poder de polícia que lhe é constitucionalmente atribuído.

(___) 112. São sujeitos passivos da Taxa de Saúde Suplementar as pessoas

jurídicas, condomínios ou consórcios constituídos sob a modalidade de sociedade

civil ou comercial, cooperativa ou entidade de autogestão, que operem produto,

serviço ou contrato com a finalidade de garantir a assistência à saúde visando a

assistência médica, hospitalar ou odontológica.

Enunciado comum para as questões 113 e 114 – A Taxa de Saúde Suplementar

será devida:

(___) 113. por plano de assistência à saúde, e seu valor será o produto da

multiplicação de R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) pelo número médio de

usuários de cada plano privado de assistência à saúde, deduzido o percentual total

de descontos apurado em cada plano, de acordo com as Tabelas da Lei nº

9.961/00.

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(___) 114. por registro de produto, registro de operadora, excluídas as alteração de

dados referente ao produto e de dados referente à operadora, pedido de reajuste de

contraprestação pecuniária, conforme os valores constantes da Tabela que constitui

o Anexo da Lei 9.961/00.

(___) 115. Para fins do cálculo do número médio de usuários de cada plano privado

de assistência à saúde não serão incluídos os maiores de setenta anos.

(___) 116. A Taxa de Saúde Suplementar será devida semestralmente e recolhida

até o último dia útil do primeiro decêndio dos meses de março, junho, setembro e

dezembro e de acordo com o disposto no regulamento da ANS.

(___) 117. A Taxa de Saúde Suplementar será devida quando da protocolização do

requerimento e de acordo com o regulamento da ANS.

(___) 118. Para fins de cálculo da Taxa de Saúde Suplementar, os casos de

alteração de dados referentes ao produto ou à operadora que não produzam

consequências para o consumidor ou o mercado de saúde suplementar, conforme

disposto em resolução da Diretoria Colegiada da ANS, poderão fazer jus a isenção

ou redução da respectiva Taxa de Saúde Suplementar.

(___) 119. Até 31 de dezembro de 2000, os valores estabelecidos no Anexo III da

Lei nº 9.961/00 (Atos de Saúde Suplementar) sofreram um desconto de 25% (vinte e

cinco por cento).

(___) 120. As operadoras de planos privados de assistência à saúde que se

enquadram nos segmentos de autogestão por departamento de recursos humanos,

ou de filantropia, ou que tenham número de usuários inferior a vinte mil, ou que

despendem, em sua rede própria, mais de sessenta por cento do custo assistencial

relativo aos gastos em serviços hospitalares referentes a seus Planos Privados de

Assistência à Saúde e que prestam ao menos trinta por cento de sua atividade ao

Sistema Único de Saúde - SUS, farão jus a um desconto de trinta por cento sobre o

montante calculado com relação à Taxa de Saúde Suplementar conforme dispuser a

ANS.

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(___) 121. As operadoras de planos privados de assistência à saúde que

comercializam exclusivamente planos odontológicos farão jus a um desconto de

trinta por cento sobre o montante calculado com relação à Taxa de Saúde

Suplementar, conforme dispuser a ANS.

(___) 122. As operadoras com número de usuários inferior a vinte mil poderão optar

pelo recolhimento em parcela única no mês de março, fazendo jus a um desconto

de cinco por cento sobre o montante calculado na forma do inciso I deste artigo,

além dos descontos previstos nos §§ 6o e 7o, conforme dispuser a ANS.

(___) 123. Os valores constantes do Anexo III da Lei nº 9.961/00 (Atos de Saúde

Suplementar) ficam reduzidos em cinquenta por cento, no caso das empresas com

número de usuários inferior a vinte mil.

(___) 124. Para fins da Taxa de Saúde Suplementar, os casos de alteração de

dados referentes a produtos ou a operadoras, até edição da norma correspondente

aos seus registros definitivos, conforme o disposto na legislação específica, ficam

isentos da respectiva Taxa de Saúde Suplementar.

(___) 125. Para fins da Taxa de Saúde Suplementar, nos casos de alienação

compulsória de carteira, as operadoras de planos privados de assistência à saúde

adquirentes recebem redução de cinquenta por cento no pagamento da respectiva

Taxa de Saúde Suplementar, relativa aos beneficiários integrantes daquela carteira,

pelo prazo de seis anos.

Enunciado comum para as questões 126 e 127 – A Taxa de Saúde Suplementar

não recolhida nos prazos fixados será cobrada com os seguintes acréscimos:

(___) 126. juros de mora, na via administrativa ou judicial, contados do mês seguinte

ao do vencimento, à razão de 1% a.m. (um por cento ao mês) ou fração de mês.

(___) 127. multa de mora de 2% (dois por cento).

(___) 128. Os débitos relativos à Taxa de Saúde Suplementar poderão ser

parcelados, a juízo da ANS, de acordo com os critérios fixados na legislação

tributária.

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(___) 129. Além dos acréscimos de juros e multa de mora, o não recolhimento da

Taxa de Saúde Suplementar implicará a perda dos descontos previstos na Lei nº

9.961/00.

(___) 130. A Taxa de Saúde Suplementar é devida desde 1o de janeiro de 2010.

(___) 131. A Taxa de Saúde Suplementar será recolhida por meio de Guia de

Recolhimento da União (GRU).

(___) 132. Os valores cuja cobrança seja atribuída por lei à ANS e apurados

administrativamente, não recolhidos no prazo estipulado, serão inscritos em dívida

ativa da União e servirão de título executivo para cobrança judicial na forma da lei.

(___) 133. A execução fiscal da dívida ativa será promovida pela Procuradoria da

ANS.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

(___) 134. A ANS poderá contratar especialistas para a execução de trabalhos nas

áreas técnica, científica, administrativa, econômica e jurídica, por projetos ou prazos

ilimitados, observada a legislação em vigor.

(___) 135. É garantido à ANS requisitar pessoal com vínculo empregatício ou

contratual junto a entidades sujeitas à sua ação reguladora, bem assim os

respectivos responsáveis, ressalvada a participação em comissões de trabalho

criadas com fim específico, duração determinada e não integrantes da sua estrutura

organizacional.

(___) 136. Excetuam-se da vedação à requisição de pessoal da ANS os

empregados de empresas públicas e sociedades de economia mista que

mantenham sistema de assistência à saúde na modalidade de autogestão.

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(___) 137. Durante o prazo máximo de cinco anos, contado da data de instalação da

ANS, o exercício da fiscalização das operadoras de planos privados de assistência

à saúde poderá ser realizado por contratado, servidor ou empregado requisitado ou

pertencente ao Quadro da Agência ou do Ministério da Saúde, mediante designação

da Diretoria Colegiada, conforme dispuser o regulamento.

Enunciado comum para as questões 138 e 139 – Na primeira gestão da ANS,

visando implementar a transição para o sistema de mandatos não coincidentes, as

nomeações observarão os seguintes critérios:

(___) 138. dois diretores serão nomeados pelo Presidente da República, por

indicação do Ministro de Estado da Saúde.

(___) 139. dois diretores serão brasileiros, indicados e nomeados pelo Presidente

da República após aprovação prévia pelo Senado Federal, nos termos da

Constituição Federal, para cumprimento de mandato de três anos, admitida uma

única recondução.

(___) 140. Dos três diretores nomeados pelo Presidente da República, por indicação

do Ministro de Estado da Saúde, um serão nomeados para mandato de quatro anos

e dois, para mandato de três anos.

(___) 141. Dos dois diretores que serão brasileiros, indicados e nomeados pelo

Presidente da República após aprovação prévia pelo Senado Federal, nos termos

da Constituição Federal, para cumprimento de mandato de três anos, admitida uma

única recondução, um será nomeado para mandato de quatro anos e o outro, para

mandato de três anos.

Enunciado comum para as questões 142 a 144 – É o Poder Executivo autorizado

a:

(___) 142. transferir para a ANS o acervo técnico e patrimonial, as obrigações, os

direitos e as receitas do Ministério da Saúde e de seus órgãos, necessários ao

desempenho de suas funções.

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(___) 143. remanejar, transferir, mas não utilizar, os saldos orçamentários do

Ministério da Saúde e do Fundo Nacional de Saúde para atender as despesas de

estruturação e manutenção da ANS, utilizando como recursos as dotações

orçamentárias destinadas às atividades finalísticas e administrativas, observados os

mesmos subprojetos, subatividades e grupos de despesas previstos na Lei

Orçamentária em vigor.

(___) 144. sub-rogar contratos ou parcelas destes relativos à manutenção,

instalação e funcionamento da ANS.

(___) 145. Até que se conclua a instalação da ANS, são o Ministério da Saúde e a

Fundação Nacional de Saúde incumbidos de assegurar o suporte administrativo e

financeiro necessário ao funcionamento da Agência.

(___) 146. A ANS designará pessoa física ou jurídica de comprovada capacidade e

experiência, reconhecida idoneidade moral e registro em conselho de fiscalização

de profissões regulamentadas, para exercer o encargo de diretor fiscal, de diretor

técnico ou de liquidante de operadora de planos privados de assistência à saúde.

(___) 147. A remuneração do diretor técnico, do diretor fiscal ou do liquidante

deverá ser suportada pela operadora ou pela massa.

(___) 148. Se a operadora ou a massa não dispuserem de recursos para custear a

remuneração de que trata este artigo, a ANS poderá, excepcionalmente, promover

este pagamento, em valor equivalente à do cargo em comissão de Gerência

Executiva, nível III, símbolo CGE-III, ressarcindo-se dos valores despendidos com

juros e correção monetária junto à operadora ou à massa, conforme o caso.

(___) 149. Aplica-se à ANS o disposto com relação a contratações previsto em

legislação específica.

(___) 150. Não se aplica à ANS as hipóteses de dispensa de licitação prevista na lei

que regulamenta incisos da Constituição Federal estabelecendo normas para a

citações e contratos da Administração Pública.

(___) 151. São estendidas à ANS, após a assinatura e enquanto estiver vigendo o

contrato de gestão, as prerrogativas e flexibilidades de gestão previstas em lei,

regulamentos e atos normativos para as Agências Executivas.

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(___) 152. Até a efetiva implementação da ANS, a Taxa de Saúde Suplementar

instituída por esta Lei poderá ser recolhida ao Fundo Nacional de Saúde, a critério

da Diretoria Colegiada.

(___) 153. A Advocacia-Geral da União e o Ministério da Saúde, por intermédio de

sua Consultoria Jurídica, mediante comissão conjunta, promoverão, no prazo de

cento e oitenta dias, levantamento dos processos judiciais em curso, envolvendo

matéria cuja competência tenha sido transferida à ANS, a qual substituirá a União

apenas nos processos posteriores à sua criação.

(___) 154. A substituição dos processos judiciais envolvendo matéria cuja

competência tenha sido transferida à ANS, será requerida mediante petição

subscrita pela Advocacia-Geral da União, dirigida ao Juízo ou Tribunal competente,

requerendo a intimação da Procuradoria da ANS para assumir o feito.

(___) 155. Enquanto não operada a substituição na forma do § 1o, a Advocacia-

Geral da União permanecerá no feito, praticando todos os atos processuais

necessários.

(___) 156. O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber, aos produtos de Plano

Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de produto, serviço e

contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de

assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características que o diferencie

de atividade exclusivamente financeira, bem assim às suas operadoras.

(___) 157. O Poder Executivo, no prazo de 90 (noventa) dias, enviará projeto de lei

tratando da matéria objeto da presente Lei, inclusive da estrutura física e do

funcionamento da ANS.

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5. GABARITO DAS QUESTÕES DA AULA

GABARITO - AULA 4 - PARTE 1

1. E 11. E 21. C 31. C 41. C 51. E 61. C 71. E 81. C 91. E

2. E 12. C 22. E 32. E 42. E 52. C 62. E 72. C 82. E 92. C

3. E 13. C 23. E 33. E 43. E 53. E 63. E 73. C 83. E 93. C

4. C 14. E 24. E 34. C 44. C 54. E 64. E 74. E 84. E 94. E

5. E 15. E 25. E 35. E 45. C 55. C 65. E 75. C 85. E 95. E

6. C 16. C 26. E 36. C 46. C 56. E 66. E 76. E 86. E 96. E

7. E 17. C 27. E 37. C 47. E 57. E 67. E 77. E 87. C 97. E

8. C 18. E 28. C 38. C 48. C 58. C 68. E 78. E 88. E 98. C

9. C 19. E 29. C 39. E 49. E 59. E 69. C 79. E 89. E 99. C

10. E 20. E 30. C 40. C 50. C 60. C 70. C 80. C 90. C 100. E

101. C 111. E 121. E 131. E 141. C 151. C

102. C 112. C 122. C 132. E 142. C 152. C

103. C 113. E 123. C 133. C 143. E 153. E

104. E 114. E 124. C 134. E 144. C 154. C

105. C 115. E 125. E 135. E 145. C 155. C

106. E 116. E 126. C 136. C 146. E 156. C

107. C 117. C 127. E 137. C 147. C 157. E

108. E 118. C 128. C 138. E 148. C

109. C 119. E 129. C 139. C 149. C

110. E 120. C 130. E 140. E 150. E

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6. LISTA DAS QUESTÕES COMENTADAS

LEI Nº 9.961 DE 28 DE JANEIRO DE 2000

Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e dá outras providências

CAPÍTULO I

DA CRIAÇÃO E DA COMPETÊNCIA

01. É criada a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, autarquia sob o

regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro na cidade de

Brasília - DF, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território

nacional, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das

atividades que garantam a assistência suplementar à saúde.

ERRADA. Com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro - RJ. Art. 1º, caput, Lei nº

9.961 de 28 de janeiro de 2000.

02. A natureza de autarquia especial conferida à ANS é caracterizada por

autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos,

autonomia nas suas decisões técnicas e mandato variável de seus dirigentes.

ERRADA. A natureza de autarquia especial conferida à ANS é caracterizada por

autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos,

autonomia nas suas decisões técnicas e mandato fixo de seus dirigentes. Art. 1º,

parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

03. Caberá ao Poder Executivo instalar a ANS, devendo o seu regulamento,

aprovado por lei complementar, fixar-lhe a estrutura organizacional básica.

ERRADA. O regulamento da ANS deverá ser aprovado por decreto do Presidente

da República, não por lei complementar .Art. 2º, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro

de 2000.

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04. Constituída a ANS, com a publicação de seu regimento interno, pela diretoria

colegiada, ficará a autarquia, automaticamente, investida no exercício de suas

atribuições.

CERTA. Art. 1º, parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

05. A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse público

na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais,

exclusivamente quanto às suas relações com consumidores, contribuindo para o

desenvolvimento das ações de saúde no País.

ERRADA. A regulação não será feita de maneira exclusiva quanto às relações das

operadoras setoriais com os consumidores. Essa forma será uma entre várias

possibilidades. Vamos ao texto legal. A ANS terá por finalidade institucional

promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde,

regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com

prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de

saúde no País. Art. 3º, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 06 a 53 – Compete à ANS:

06. propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar

- Consu para a regulação do setor de saúde suplementar.

CERTA. Art. 4º, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

07. À ANS não compete estabelecer as características gerais dos instrumentos

contratuais utilizados na atividade das operadoras.

ERRADA. A questão erra ao negar uma competência da Agência. Estabelecer as

características gerais dos instrumentos contratuais utilizados na atividade das

operadoras. Art. 4º, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

08. elaborar o rol de procedimentos e eventos em saúde, que constituirão referência

básica para os fins do disposto em lei, e suas excepcionalidades.

CERTA. Art. 4º, III, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

09. fixar critérios para os procedimentos de credenciamento e descredenciamento

de prestadores de serviço às operadoras.

CERTA. Art. 4º, IV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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10. estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em

assistência à saúde exclusivamente para os serviços próprios oferecidos pelas

operadoras.

ERRADA. Tal atividade não se dará apenas para os serviços próprios. Vejamos o

trecho legal esclarecedor. Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de

cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros

oferecidos pelas operadoras. Art. 4º, V, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

11. estabelecer as normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde – SUS

que o Ministério da Saúde delegar.

ERRADA. Não há necessidade de delegação do Ministério da Saúde para o

estabelecimento, pela ANS, de normas para ressarcimento ao Sistema Único de

Saúde – SUS. Vamos à lei. Compete à ANS estabelecer normas para ressarcimento

ao Sistema Único de Saúde – SUS. Art. 4º, VI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de

2000.

12. estabelecer normas relativas à adoção e utilização, pelas operadoras de planos

de assistência à saúde, de mecanismos de regulação do uso dos serviços de saúde.

CERTA. Art. 4º, VII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

13. deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a

subsidiar suas decisões.

CERTA. Art. 4º, VIII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

14. utilizar a normatização dos conceitos de doença e lesão preexistentes

determinados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

ERRADA. Cabe diretamente à ANS normatizar os conceitos de doença e lesão

preexistentes. Art. 4º, IX, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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15. Propor ao Ministério da Saúde, para fins de aplicação de lei, a segmentação das

operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde,

observando as suas peculiaridades.

ERRADA. Não há necessidade de proposição ao Ministério da Saúde. Compete

diretamente à ANS definir, para fins de aplicação de lei, a segmentação das

operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde,

observando as suas peculiaridades. Art. 4º, X, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de

2000.

16. estabelecer critérios, responsabilidades, obrigações e normas de procedimento

para garantia dos direitos assegurados na Lei nº 9.961/00.

CERTA. Art. 4º, XI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

17. estabelecer normas para registro dos produtos definidos como Plano Privado de

Assistência à Saúde e qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que

apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência

médica, hospitalar e odontológica, outras características que o diferencie de

atividade exclusivamente financeira.

CERTA. Art. 4º, XII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

18. decidir, após deliberação do Ministro da Saúde, sobre o estabelecimento de sub-

segmentações de tipos de planos especificados em lei.

ERRADA. Não há deliberação nenhuma do Ministro da Saúde em tal caso. Compete

à ANS decidir sobre o estabelecimento de sub-segmentações aos tipos de planos

especificados em lei. Art. 4º, X, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

19. seguir critérios gerais definidos pelo Poder Executivo para o exercício de cargos

diretivos das operadoras de planos privados de assistência à saúde.

ERRADA. À ANS compete estabelecer critérios gerais para o exercício de cargos

diretivos das operadoras de planos privados de assistência à saúde. Art. 4º, XIV, Lei

nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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20. estabelecer critérios de aferição e de controle da qualidade dos serviços

oferecidos pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, sejam eles

próprios, referenciados ou contratados, ressalvados os conveniados.

ERRADA. Para esta questão consultemos diretamente o trecho legal. Estabelecer

critérios de aferição e controle da qualidade dos serviços oferecidos pelas

operadoras de planos privados de assistência à saúde, sejam eles próprios,

referenciados, contratados ou conveniados. Art. 4º, XV, Lei nº 9.961 de 28 de

janeiro de 2000.

21. estabelecer normas, rotinas e procedimentos para concessão, manutenção e

cancelamento de registro dos produtos das operadoras de planos privados de

assistência à saúde;

CERTA. Art. 4º, XVI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

22. autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos

privados de assistência à saúde, ouvido o Ministério da Saúde.

ERRADA. Deverá ser ouvido o Ministério da Fazenda, não o da Saúde. Autorizar

reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de

assistência à saúde, ouvido o Ministério da Fazenda. Art. 4º, XVII, Lei nº 9.961 de

28 de janeiro de 2000.

23. expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-

financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes, vedada a

utilização destes dados para as revisões.

ERRADA. O objetivo da expedição das normas e padrões descritos é justamente a

homologação de ajustes e revisões. Vejamos o que nos diz a Lei estudada. Expedir

normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira

pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões. Art. 4º, XVIII,

Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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24. proceder à integração de informações com os bancos de dados da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária, do Sistema Único de Saúde e do Ministério da

Saúde.

ERRADA. De acordo com a Lei em estudo, compete à ANS apenas proceder à

integração de informações com os bancos de dados do Sistema Único de Saúde.

Art. 4º, XIX, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

25. registrar os planos privados de assistência à saúde.

ERRADA. Não compete à ANS registrá-los, mas sim autorizar o registro deles. Art.

4º, XX, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

26. monitorar a evolução dos preços de planos de assistência à saúde e respectivos

componentes e insumos, mas não de seus prestadores de serviços.

ERRADA. Compete à ANS monitorar também a evolução dos preços dos

prestadores de serviços dos planos de assistência à saúde. Vamos ao trecho legal.

Monitorar a evolução dos preços de planos de assistência à saúde, seus

prestadores de serviços, e respectivos componentes e insumos. Art. 4º, XXI, Lei nº

9.961 de 28 de janeiro de 2000.

27. autorizar o registro e o funcionamento das operadoras de planos privados de

assistência à saúde, bem assim sua cisão, fusão, incorporação, alteração ou

transferência do controle societário, ouvido o Conselho Administrativo de Defesa

Econômica - CADE.

ERRADA. Não há previsão para interferência do CADE no aspecto citado na

questão. Autorizar o registro e o funcionamento das operadoras de planos privados

de assistência à saúde, bem assim sua cisão, fusão, incorporação, alteração ou

transferência do controle societário, sem prejuízo do disposto na Lei. Art. 4º, XXII,

Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

28. fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à

saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento.

CERTA. Art. 4º, XXIII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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29. exercer o controle e a avaliação dos aspectos concernentes à garantia de

acesso, manutenção e qualidade dos serviços prestados, direta ou indiretamente,

pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde.

CERTA. Art. 4º, XXIV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

30. avaliar a capacidade técnico-operacional das operadoras de planos privados de

assistência à saúde para garantir a compatibilidade da cobertura oferecida com os

recursos disponíveis na área geográfica de abrangência.

CERTA. Art. 4º, XXII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

31. fiscalizar a atuação das operadoras e prestadores de serviços de saúde com

relação à abrangência das coberturas de patologias e procedimentos.

CERTA. Art. 4º, XXVI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

32. fiscalizar aspectos concernentes às coberturas e o cumprimento da legislação

referente aos aspectos sanitários e epidemiológicos, relativos à prestação de

serviços médicos e hospitalares no âmbito do SUS.

ERRADA. Fiscalizar aspectos concernentes às coberturas e o cumprimento da

legislação referente aos aspectos sanitários e epidemiológicos, relativos à prestação

de serviços médicos e hospitalares no âmbito da saúde suplementar. Art. 4º, XXVII,

Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

33. avaliar os mecanismos de atuação utilizados pelas operadoras de planos

privados de assistência à saúde.

ERRADA. Avaliar os mecanismos de regulação utilizados pelas operadoras de

planos privados de assistência à saúde. Art. 4º, XXVII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro

de 2000.

34. fiscalizar o cumprimento das disposições da Lei no 9.656, de 1998, e de sua

regulamentação.

CERTA. Art. 4º, XXIX, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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35. Apontar para aplicação as penalidades pelo descumprimento da legislação

específica e de sua regulamentação.

ERRADA. Aplicar as penalidades pelo descumprimento da Lei no 9.656, de 1998, e

de sua regulamentação. Art. 4º, XXVII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

36. requisitar o fornecimento de informações às operadoras de planos privados de

assistência à saúde, bem como da rede prestadora de serviços a elas credenciadas.

CERTA. Art. 4º, XXXI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

37. adotar as medidas necessárias para estimular a competição no setor de planos

privados de assistência à saúde.

CERTA. Art. 4º, XXXII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

38. instituir o regime de direção fiscal ou técnica nas operadoras.

CERTA. Art. 4º, XXXIII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

39. proceder à liquidação extrajudicial e, sendo dispensada a autorização para o

liquidante, a requerer a falência ou insolvência civil das operadores de planos

privados de assistência à saúde.

ERRADA. Proceder à liquidação extrajudicial e autorizar o liquidante a requerer a

falência ou insolvência civil das operadores de planos privados de assistência à

saúde. Art. 4º, XXXIV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

40. determinar ou promover a alienação da carteira de planos privados de

assistência à saúde das operadoras.

CERTA. Art. 4º, XXXV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

41. articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da

proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde,

observado o disposto na Lei.

CERTA. Art. 4º, XXXVI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

42. zelar pela qualidade dos serviços de assistência à saúde no âmbito do SUS.

ERRADA. Zelar pela qualidade dos serviços de assistência à saúde no âmbito da

assistência à saúde suplementar. Art. 4º, XXXVII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de

2000.

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43. administrar as taxas instituídas pela Lei nº 9.961/00 e arrecadadas pelo

Ministério da Saúde.

ERRADA. Compete à ANS administrar e arrecadar as taxas instituídas pela Lei nº

9.961/00. Art. 4º, XXVIII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

44. celebrar, nas condições que estabelecer, termo de compromisso de ajuste de

conduta e termo de compromisso e fiscalizar os seus cumprimentos.

CERTA. Art. 4º, XXXIX, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

45. definir as atribuições e competências do diretor técnico, diretor fiscal, do

liquidante e do responsável pela alienação de carteira.

CERTA. Art. 4º, XL, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

46. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de

produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira

de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características

que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, incluindo: conteúdos e

modelos assistenciais.

CERTA. Art. 4º, XLI, "a", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

47. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de

produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira

de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características

que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, incluindo: adequação e

utilização de tecnologias em qualquer área.

ERRADA. Fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: adequação e utilização de tecnologias em saúde. Art. 4º, XLI, "b", Lei nº

9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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48. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de

produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira

de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características

que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, incluindo: direção fiscal ou

técnica.

CERTA. Art. 4º, XLI, "c", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

49. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de

produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira

de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características

que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, exceto: liquidação

extrajudicial.

ERRADA. Fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: liquidação extrajudicial. Art. 4º, XLI, "d", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de

2000.

50. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de

produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira

de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características

que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, incluindo: procedimentos de

recuperação financeira das operadoras.

CERTA. Art. 4º, XLI, "e", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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51. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de

produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira

de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características

que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, exceto: normas de

aplicação de penalidades.

ERRADA. Fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e

fiscalização das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer

modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de

cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica,

outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira,

incluindo: normas de aplicação de penalidades.. Art. 4º, XLI, "f", Lei nº 9.961 de 28

de janeiro de 2000.

52. fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização

das operadoras de Plano Privado de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de

produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira

de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características

que o diferencie de atividade exclusivamente financeira, incluindo: garantias

assistenciais, para cobertura dos planos ou produtos comercializados ou

disponibilizados.

CERTA. Art. 4º, XLI, "g", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

53. estipular, exclusivamente índices, excluídas as condições técnicas, sobre

investimentos e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas operadoras

de planos de assistência à saúde.

ERRADA. Estipular índices e demais condições técnicas sobre investimentos e

outras relações patrimoniais a serem observadas pelas operadoras de planos de

assistência à saúde. Art. 4º, XLII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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54. A recusa, a omissão, a falsidade ou o retardamento injustificado de informações

ou documentos solicitados pela ANS constitui infração punível com multa diária de

R$ 5.000,00 (cinco mil reais), podendo ser aumentada em até dez vezes, se

necessário, para garantir a sua eficácia em razão da situação econômica da

operadora ou prestadora de serviços.

ERRADA. A recusa, a omissão, a falsidade ou o retardamento injustificado de

informações ou documentos solicitados pela ANS constitui infração punível com

multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), podendo ser aumentada em até vinte

vezes, se necessário, para garantir a sua eficácia em razão da situação econômica

da operadora ou prestadora de serviços. Art. 4º, §1º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro

de 2000.

55. As normas previstas para a competência da ANS obedecerão às características

específicas da operadora, especialmente no que concerne à natureza jurídica de

seus atos constitutivos.

CERTA. Art. 4º, § 2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

56. A ANS será dirigida por uma Diretoria Colegiada, devendo contar, também, com

um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor, além de unidades especializadas

incumbidas de diferentes funções, de acordo com a lei.

ERRADA. A ANS será dirigida por uma Diretoria Colegiada, devendo contar,

também, com um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor, além de unidades

especializadas incumbidas de diferentes funções, de acordo com o regimento

interno. Art. 5º, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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57. A ANS contará, ainda, com a Câmara de Saúde Suplementar, de caráter

temporário e consultivo.

ERRADA. A Câmara de Saúde Suplementar possui caráter permanente. A ANS

contará, ainda, com a Câmara de Saúde Suplementar, de caráter permanente e

consultivo. Art. 5º, parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

58. A gestão da ANS será exercida pela Diretoria Colegiada, composta por até cinco

Diretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente.

CERTA. Art. 6º, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

59. Os Diretores serão brasileiros, indicados e nomeados pelo Presidente da

República após aprovação prévia pelo Congresso Nacional, nos termos da

Constituição Federal, para cumprimento de mandato de três anos, vedada a

recondução.

ERRADA. A sabatina será feita pelo Senado Federal e é possível uma recondução.

Os Diretores serão brasileiros, indicados e nomeados pelo Presidente da República

após aprovação prévia pelo Senado Federal, nos termos da Constituição Federal,

para cumprimento de mandato de três anos, admitida uma única recondução. Art.

6º, parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

60. O Diretor-Presidente da ANS será designado pelo Presidente da República,

dentre os membros da Diretoria Colegiada, e investido na função por três anos, ou

pelo prazo restante de seu mandato, admitida uma única recondução por três anos.

CERTA. Art. 7º, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 61 a 64 – Após os primeiros quatro meses

de exercício, os dirigentes da ANS somente perderão o mandato em virtude de:

61. condenação penal transitada em julgado.

CERTA. Art. 8º, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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62. condenação em processo administrativo, a ser instaurado pela Presidência da

República, assegurados o contraditório e a ampla defesa.

ERRADA. O processo será instaurado pelo Ministro de Estado da Saúde, não pela

Presidência da República. Vejamos o trecho legal. Condenação em processo

administrativo, a ser instaurado pelo Ministro de Estado da Saúde, assegurados o

contraditório e a ampla defesa. Art. 8º, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

63. acumulação de quaisquer cargos, empregos ou funções públicas.

ERRADA. Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas. Art. 6º,

parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

64. descumprimento justificado de objetivos e metas acordados no contrato de

gestão de que trata a Lei nº 9.961/00.

ERRADA. O descumprimento deve ser injustificado. Descumprimento injustificado

de objetivos e metas acordados no contrato de gestão de que trata a Lei nº

9.961/00. Art. 8º, IV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

65. Instaurado processo administrativo para apuração de irregularidades, poderá o

Ministro de Estado da Saúde, por solicitação do Presidente da República, no

interesse da Administração, determinar o afastamento provisório do dirigente, por 30

(trinta) dias.

ERRADA. Alguns erros. Identifiquemos na letra da lei de forma sublinhada.

Instaurado processo administrativo para apuração de irregularidades, poderá o

Presidente da República, por solicitação do Ministro de Estado da Saúde, no

interesse da Administração, determinar o afastamento provisório do dirigente, até a

conclusão. Art. 8º, §1º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

66. O afastamento implica prorrogação ou permanência no cargo além da data

inicialmente prevista para o término do mandato pelo seu tempo de duração.

ERRADA. O afastamento não interfere na data limite de permanência do cargo.

Vejam o dispositivo. O afastamento não implica prorrogação ou permanência no

cargo além da data inicialmente prevista para o término do mandato. Art. 8º, §2º, Lei

nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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67. Até trinta e seis meses após deixar o cargo, é vedado a ex dirigente da ANS

representar qualquer pessoa ou interesse perante a Agência, excetuando-se os

interesses próprios relacionados a contrato particular de assistência à saúde

suplementar, na condição de contratante ou consumidor.

ERRADA. O prazo correto é de até doze meses. Art. 9º, I, Lei nº 9.961 de 28 de

janeiro de 2000.

68. Até doze meses após deixar o cargo, é vedado a ex dirigente da ANS deter

participação, exercer cargo ou função em organização sujeita à regulação estatal.

ERRADA. Deter participação, exercer cargo ou função em organização sujeita à

regulação da ANS. Art. 9º, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 69 a 75 – Compete à Diretoria Colegiada:

69. exercer a administração da ANS.

CERTA. Art. 10, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

70. editar normas sobre matérias de competência da ANS.

CERTA. Art. 10, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

71. aprovar o regimento interno da ANS com a definição pré-estabelecida de cada

área determinada pelo Diretor-Presidente.

ERRADA. A Diretoria Colegiada definirá a área de atuação de cada Diretor. Vamos

à Lei. Aprovar o regimento interno da ANS e definir a área de atuação de cada

Diretor. Art. 10, III, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

72. cumprir e fazer cumprir as normas relativas à saúde suplementar.

CERTA. Art. 10, IV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

73. elaborar e divulgar relatórios periódicos sobre suas atividades.

CERTA. Art. 10, V, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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74. julgar de ofício, em grau de recurso, as decisões dos Diretores.

ERRADA. Há necessidade de provocação dos interessados. Neste casop não

poderá a Diretoria Colegiada julgar mediante sua vontade de impulsão. Julgar, em

grau de recurso, as decisões dos Diretores, mediante provocação dos interessados.

Art. 10, VI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

75. encaminhar os demonstrativos contábeis da ANS aos órgãos competentes.

CERTA. Art. 10, VII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

76. A Diretoria reunir-se-á com a presença de, pelo menos, três diretores, dentre

eles o Diretor-Presidente ou seu substituto legal, e deliberará com, no mínimo, dois

votos coincidentes.

ERRADA. Questão simples: lembrar de 3 e 3. A Diretoria reunir-se-á com a

presença de, pelo menos, três diretores, dentre eles o Diretor-Presidente ou seu

substituto legal, e deliberará com, no mínimo, três votos coincidentes. Art. 10, § 1º,

Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

77. Dos atos praticados pelos Diretores caberá recurso ao Diretor-Presidente como

última instância administrativa.

ERRADA. A última instância neste caso será a Diretoria Colegiada. Dos atos

praticados pelos Diretores caberá recurso à Diretoria Colegiada como última

instância administrativa. Art. 10, §2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

78. O recurso dos atos praticados pelos Diretores terá efeito suspensivo.

ERRADA. Não é em qualquer caso que este recurso terá efeito suspensivo,

somente quando a matéria que lhe constituir o objeto envolver risco à saúde dos

consumidores. O recurso dos atos praticados pelos Diretores terá efeito suspensivo,

salvo quando a matéria que lhe constituir o objeto envolver risco à saúde dos

consumidores. Art. 10, §3º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 79 a 86 – Compete ao Diretor-Presidente:

79. representar ilegalmente a ANS.

ERRADA. Ilegalmente? Olha a leitura, pessoal! Art. 11, I, Lei nº 9.961 de 28 de

janeiro de 2000.

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80. presidir as reuniões da Diretoria Colegiada.

CERTA. Art. 11, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

81. cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretoria Colegiada.

CERTA. Art. 11, III, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

82. decidir nas questões de urgência sem necessidade de aprovação posterior da

Diretoria Colegiada.

ERRADA. Há necessidade de aprovação posterior da Diretoria Colegiada. Decidir

nas questões de urgência ad referendum da Diretoria Colegiada. Art. 11, IV, Lei nº

9.961 de 28 de janeiro de 2000.

83. decidir, em caso de desempate, nas deliberações da Diretoria Colegiada.

ERRADA. O caso é de empate, não de desempate. Ele irá desempatar um empate

que ocorreu. Decidir, em caso de empate, nas deliberações da Diretoria Colegiada.

Art. 11, V, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

84. nomear ou exonerar servidores, provendo os cargos efetivos, em comissão e

funções de confiança, sendo o poder disciplinar exercido pela Diretoria Colegiada,

nos termos da legislação em vigor.

ERRADA. Nomear ou exonerar servidores, provendo os cargos efetivos, em

comissão e funções de confiança, e exercer o poder disciplinar, nos termos da

legislação em vigor. Art. 11, IV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

85. encaminhar ao Ministério da Saúde e à Anvisa os relatórios periódicos

elaborados pela Diretoria Colegiada.

ERRADA. Encaminhar ao Ministério da Saúde e ao Consu os relatórios periódicos

elaborados pela Diretoria Colegiada. Art. 11, VII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de

2000.

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86. homologar a assinatura de contratos e convênios, aprovar as despesas

ordenadas e praticar os atos de gestão necessários ao alcance dos objetivos da

ANS.

ERRADA. O Diretor-Presidente é quem assina contratos e convênios e ordena

despesas. Consultemos a Lei. Assinar contratos e convênios, ordenar despesas e

praticar os atos de gestão necessários ao alcance dos objetivos da ANS. Art. 11,

VIII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 87 e 88 – A Câmara de Saúde Suplementar

será integrada:

87. pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente.

CERTA. Art. 13, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

88. por dois diretores da ANS, na qualidade de Secretário.

ERRADA. Apenas por um na qualidade de Secretário. Art. 13, II, Lei nº 9.961 de 28

de janeiro de 2000.

89. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por um

representante de cada Ministério a seguir indicado: da Fazenda, da Previdência e

Assistência Social, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Trabalho e Emprego,

da Justiça e da Saúde.

ERRADA. Não há participação de representante do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão. Os demais estão corretos. Art. 13, III, "a" a "e", Lei nº 9.961 de

28 de janeiro de 2000.

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90. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por um

representante de cada órgão e entidade a seguir indicados: A Confederação

Nacional da Indústria, Conselho Nacional de Saúde, Confederação Nacional de

Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços, Força Sindical, Conselho Nacional

dos Secretários Estaduais de Saúde, Conselho Nacional dos Secretários Municipais

de Saúde, Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

Capitalização, Federação Brasileira de Hospitais, Conselho Federal de Medicina,

Conselho Federal de Odontologia, A Confederação das Santas Casas de

Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas, Conselho Federal de

Enfermagem, Social Democracia Sindical, Confederação Nacional do Comércio,

Conselho Federal de Medicina Veterinária, Central Única dos Trabalhadores e

Associação Médica Brasileira.

CERTA. Art. 13, IV, "a" a "q", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

91. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por um

representante de cada entidade a seguir indicada: do segmento de autogestão de

assistência à saúde, das entidades de portadores de deficiência e de patologias

especiais, das cooperativas de serviços médicos que atuem ou não na saúde

suplementar, das empresas de odontologia de grupo, das cooperativas de serviços

odontológicos que atuem na área de saúde suplementar, das empresas de medicina

de grupo não tem representação na Câmara de Saúde Suplementar, das

cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar.

ERRADA. Existe uma única pegadinha maldosa na questão que a torna errada:

cooperativas de serviços médicos que atuem ou não na saúde suplementar. O

termo "ou não" fez com que a questão ficasse errada, pois a lei considera apenas as

cooperativas de serviços médicos que atuem na saúde suplementar. Que maldade!

Art. 13, V, "a" a "h", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

92. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada, também, por dois

representantes de entidades a seguir indicadas: de defesa do consumidor, de

associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde e das

entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais.

CERTA. Art. 13, VI, "a" a "c", Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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93. As entidades de que tratam as duas questões anteriores, considerando sua

resposta correta, escolherão entre si, dentro de cada categoria, os seus

representantes e respectivos suplentes na Câmara de Saúde Suplementar.

CERTA. Art. 13, §2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

94. Os membros da Câmara de Saúde Suplementar serão designados pelo Ministro

de Estado da Saúde.

ERRADA. Os membros da Câmara de Saúde Suplementar serão designados pelo

Diretor-Presidente da ANS. Art. 13, §1º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

CAPÍTULO III

DO CONTRATO DE GESTÃO

95. A administração da ANS será regida por um contrato de gestão, negociado entre

seu Diretor-Presidente e o Ministro de Estado da Saúde e aprovado pelo Conselho

de Saúde Suplementar, no prazo máximo de noventa dias seguintes à designação

do Diretor-Presidente da autarquia.

ERRADA. A administração da ANS será regida por um contrato de gestão,

negociado entre seu Diretor-Presidente e o Ministro de Estado da Saúde e aprovado

pelo Conselho de Saúde Suplementar, no prazo máximo de cento e vinte dias

seguintes à designação do Diretor-Presidente da autarquia. Art. 14, caput, Lei nº

9.961 de 28 de janeiro de 2000.

96. O contrato de gestão estabelecerá os parâmetros para a administração interna

da ANS, bem assim os indicadores que permitam avaliar, subjetivamente, a sua

atuação administrativa e o seu desempenho.

ERRADA. O contrato de gestão estabelecerá os parâmetros para a administração

interna da ANS, bem assim os indicadores que permitam avaliar, objetivamente, a

sua atuação administrativa e o seu desempenho. Art. 14, parágrafo único, Lei nº

9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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97. O descumprimento injustificado do contrato de gestão implicará a dispensa do

Diretor-Presidente, pelo Ministro de Estado da Saúde, mediante solicitação do

Presidente da República.

ERRADA. O descumprimento injustificado do contrato de gestão implicará a

dispensa do Diretor-Presidente, pelo Presidente da República, mediante solicitação

do Ministro de Estado da Saúde. Art. 15, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de

2000.

CAPÍTULO IV

DO PATRIMÔNIO, DAS RECEITAS E DA GESTÃO FINANCEIRA

98. Constituem patrimônio da ANS os bens e direitos de sua propriedade, os que lhe

forem conferidos ou os que venha a adquirir ou incorporar.

CERTA. Art. 16, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 99 a 109 – Constituem receitas da ANS:

99. o produto resultante da arrecadação da Taxa de Saúde.

CERTA. Art. 17, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

100. a retribuição por serviços somente de natureza médica prestados a terceiros.

ERRADA. A retribuição por serviços de quaisquer natureza prestados a terceiros.

Art. 17, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

101. o produto da arrecadação das multas resultantes das suas ações

fiscalizadoras.

CERTA. Art. 17, III, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

102. o produto da execução da sua dívida ativa.

CERTA. Art. 17, IV, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

103. as dotações consignadas no Orçamento-Geral da União, créditos especiais,

créditos adicionais, transferências e repasses que lhe forem conferidos.

CERTA. Art. 17, V, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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104. os recursos provenientes de convênios, acordos ou contratos celebrados com

entidades ou organismos nacionais, excluídos os internacionais.

ERRADA. Os recursos provenientes de convênios, acordos ou contratos celebrados

com entidades ou organismos nacionais e internacionais. Art. 17, VI, Lei nº 9.961 de

28 de janeiro de 2000.

105. as doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados.

CERTA. Art. 17, VII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

106. os valores apurados no aluguel de bens móveis e imóveis de sua propriedade,

mas não o valor apurado na venda destes.

ERRADA. Os valores apurados na venda ou aluguel de bens móveis e imóveis de

sua propriedade. Art. 17, VIII, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

107. o produto da venda de publicações, material técnico, dados e informações.

CERTA. Art. 17, IX, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

108. os valores apurados em aplicações no mercado financeiro das receitas

previstas em Lei, na forma definida pela Comissão de Valores Mobiliários.

ERRADA. Os valores apurados em aplicações no mercado financeiro das receitas

previstas em Lei, na forma definida pelo Poder Executivo. Art. 17, X, Lei nº 9.961 de

28 de janeiro de 2000.

109. Quaisquer outras receitas não especificadas.

CERTA. Art. 17, XI, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

110. Nenhum dos recursos especificados em lei será creditado diretamente a ANS,

sendo todos repassados à Agência pelo Ministério da Saúde.

ERRADA. Consultemos o trecho legal que nos esclarece com brevidade. Todos os

recursos previstos em lei serão creditados diretamente à ANS, na forma definida

pelo Poder Executivo, exceto as dotações consignadas no Orçamento-Geral da

União, créditos especiais, créditos adicionais, transferências e repasses que lhe

forem conferidos. Art. 17, parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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111. É instituída a Taxa de Saúde Suplementar, cujo fato gerador é o exercício pela

ANS do poder de polícia que lhe é constitucionalmente atribuído.

ERRADA. O poder de polícia é atribuído à ANS por lei, não pela Constituição

Federal. Art. 18, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

112. São sujeitos passivos da Taxa de Saúde Suplementar as pessoas jurídicas,

condomínios ou consórcios constituídos sob a modalidade de sociedade civil ou

comercial, cooperativa ou entidade de autogestão, que operem produto, serviço ou

contrato com a finalidade de garantir a assistência à saúde visando a assistência

médica, hospitalar ou odontológica.

CERTA. Art. 19, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 113 e 114 – A Taxa de Saúde Suplementar

será devida:

113. por plano de assistência à saúde, e seu valor será o produto da multiplicação

de R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) pelo número médio de usuários de

cada plano privado de assistência à saúde, deduzido o percentual total de

descontos apurado em cada plano, de acordo com as Tabelas da Lei nº 9.961/00.

ERRADA. A multiplicação será de R$ 2,00 (dois reais), não R$ 2,50. Os demais

fatores da questão estão corretos. Art. 20, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

114. por registro de produto, registro de operadora, excluídas as alteração de dados

referente ao produto e de dados referente à operadora, pedido de reajuste de

contraprestação pecuniária, conforme os valores constantes da Tabela que constitui

o Anexo da Lei 9.961/00.

ERRADA. Por registro de produto, registro de operadora, alteração de dados

referente ao produto, alteração de dados referente à operadora, pedido de reajuste

de contraprestação pecuniária, conforme os valores constantes da Tabela que

constitui o Anexo da Lei 9.961/00. Art. 20, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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115. Para fins do cálculo do número médio de usuários de cada plano privado de

assistência à saúde não serão incluídos os maiores de setenta anos.

ERRADA. Para fins do cálculo do número médio de usuários de cada plano privado

de assistência à saúde não serão incluídos os maiores de sessenta anos. Art. 20,

§1º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

116. A Taxa de Saúde Suplementar será devida semestralmente e recolhida até o

último dia útil do primeiro decêndio dos meses de março, junho, setembro e

dezembro e de acordo com o disposto no regulamento da ANS.

ERRADA. A Taxa de Saúde Suplementar será devida anualmente. Os demais

critérios da questão estão corretos. Art. 20, §2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de

2000.

117. A Taxa de Saúde Suplementar será devida quando da protocolização do

requerimento e de acordo com o regulamento da ANS.

CERTA. Art. 20, §3º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

118. Para fins de cálculo da Taxa de Saúde Suplementar, os casos de alteração de

dados referentes ao produto ou à operadora que não produzam consequências para

o consumidor ou o mercado de saúde suplementar, conforme disposto em resolução

da Diretoria Colegiada da ANS, poderão fazer jus a isenção ou redução da

respectiva Taxa de Saúde Suplementar.

CERTA. Art. 20, §4º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

119. Até 31 de dezembro de 2000, os valores estabelecidos no Anexo III da Lei nº

9.961/00 (Atos de Saúde Suplementar) sofreram um desconto de 25% (vinte e cinco

por cento).

ERRADA. Até 31 de dezembro de 2000, os valores estabelecidos no Anexo da Lei

9.961/00 sofreram um desconto de 50% (cinquenta por cento). Art. 20, §5º, Lei nº

9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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120. As operadoras de planos privados de assistência à saúde que se enquadram

nos segmentos de autogestão por departamento de recursos humanos, ou de

filantropia, ou que tenham número de usuários inferior a vinte mil, ou que

despendem, em sua rede própria, mais de sessenta por cento do custo assistencial

relativo aos gastos em serviços hospitalares referentes a seus Planos Privados de

Assistência à Saúde e que prestam ao menos trinta por cento de sua atividade ao

Sistema Único de Saúde - SUS, farão jus a um desconto de trinta por cento sobre o

montante calculado com relação à Taxa de Saúde Suplementar conforme dispuser a

ANS.

CERTA. Art. 20, §6º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

121. As operadoras de planos privados de assistência à saúde que comercializam

exclusivamente planos odontológicos farão jus a um desconto de trinta por cento

sobre o montante calculado com relação à Taxa de Saúde Suplementar, conforme

dispuser a ANS.

ERRADA. As operadoras de planos privados de assistência à saúde que

comercializam exclusivamente planos odontológicos farão jus a um desconto de

cinquenta por cento sobre o montante calculado com relação à Taxa de Saúde

Suplementar, conforme dispuser a ANS. Art. 20, §7º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro

de 2000.

122. As operadoras com número de usuários inferior a vinte mil poderão optar pelo

recolhimento em parcela única no mês de março, fazendo jus a um desconto de

cinco por cento sobre o montante calculado na forma do inciso I deste artigo, além

dos descontos previstos nos §§ 6o e 7o, conforme dispuser a ANS.

CERTA. Art. 20, §8º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

123. Os valores constantes do Anexo III da Lei nº 9.961/00 (Atos de Saúde

Suplementar) ficam reduzidos em cinquenta por cento, no caso das empresas com

número de usuários inferior a vinte mil.

CERTA. Art. 20, §9º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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124. Para fins da Taxa de Saúde Suplementar, os casos de alteração de dados

referentes a produtos ou a operadoras, até edição da norma correspondente aos

seus registros definitivos, conforme o disposto na legislação específica, ficam

isentos da respectiva Taxa de Saúde Suplementar.

CERTA. Art. 20, §10, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

125. Para fins da Taxa de Saúde Suplementar, nos casos de alienação compulsória

de carteira, as operadoras de planos privados de assistência à saúde adquirentes

recebem redução de cinquenta por cento no pagamento da respectiva Taxa de

Saúde Suplementar, relativa aos beneficiários integrantes daquela carteira, pelo

prazo de seis anos.

ERRADA. Para fins da Taxa de Saúde Suplementar, nos casos de alienação

compulsória de carteira, as operadoras de planos privados de assistência à saúde

adquirentes ficam isentas de pagamento da respectiva Taxa de Saúde Suplementar,

relativa aos beneficiários integrantes daquela carteira, pelo prazo de cinco anos. Art.

20, §11, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 126 e 127 – A Taxa de Saúde Suplementar

não recolhida nos prazos fixados será cobrada com os seguintes acréscimos:

126. juros de mora, na via administrativa ou judicial, contados do mês seguinte ao

do vencimento, à razão de 1% a.m. (um por cento ao mês) ou fração de mês.

CERTA. Art. 21, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

127. multa de mora de 2% (dois por cento).

ERRADA. Multa de mora de 10% (dez por cento). Art. 21, II, Lei nº 9.961 de 28 de

janeiro de 2000.

128. Os débitos relativos à Taxa de Saúde Suplementar poderão ser parcelados, a

juízo da ANS, de acordo com os critérios fixados na legislação tributária.

CERTA. Art. 21, §1º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

129. Além dos acréscimos de juros e multa de mora, o não recolhimento da Taxa de

Saúde Suplementar implicará a perda dos descontos previstos na Lei nº 9.961/00.

CERTA. Art. 21, §2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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130. A Taxa de Saúde Suplementar é devida desde 1o de janeiro de 2010.

ERRADA. A Taxa de Saúde Suplementar será devida a partir de 1º de janeiro de

2000. Art. 21, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

131. A Taxa de Saúde Suplementar será recolhida por meio de Guia de

Recolhimento da União (GRU).

ERRADA. A Taxa de Saúde Suplementar será recolhida em conta vinculada à

ANS.Art. 23, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

132. Os valores cuja cobrança seja atribuída por lei à ANS e apurados

administrativamente, não recolhidos no prazo estipulado, serão inscritos em dívida

ativa da União e servirão de título executivo para cobrança judicial na forma da lei.

ERRADA. Os valores cuja cobrança seja atribuída por lei à ANS e apurados

administrativamente, não recolhidos no prazo estipulado, serão inscritos em dívida

ativa da própria ANS e servirão de título executivo para cobrança judicial na forma

da lei. Art. 24, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

133. A execução fiscal da dívida ativa será promovida pela Procuradoria da ANS.

CERTA. Art. 25, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

134. A ANS poderá contratar especialistas para a execução de trabalhos nas áreas

técnica, científica, administrativa, econômica e jurídica, por projetos ou prazos

ilimitados, observada a legislação em vigor.

ERRADA. Por prazos limitados. Demais itens da questão estão corretos. Art. 26,

caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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135. É garantido à ANS requisitar pessoal com vínculo empregatício ou contratual

junto a entidades sujeitas à sua ação reguladora, bem assim os respectivos

responsáveis, ressalvada a participação em comissões de trabalho criadas com fim

específico, duração determinada e não integrantes da sua estrutura organizacional.

ERRADA. É vedado à ANS requisitar pessoal com vínculo empregatício ou

contratual junto a entidades sujeitas à sua ação reguladora, bem assim os

respectivos responsáveis, ressalvada a participação em comissões de trabalho

criadas com fim específico, duração determinada e não integrantes da sua estrutura

organizacional. Art. 29, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

136. Excetuam-se da vedação à requisição de pessoal da ANS os empregados de

empresas públicas e sociedades de economia mista que mantenham sistema de

assistência à saúde na modalidade de autogestão.

CERTA. Art. 29, parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

137. Durante o prazo máximo de cinco anos, contado da data de instalação da ANS,

o exercício da fiscalização das operadoras de planos privados de assistência à

saúde poderá ser realizado por contratado, servidor ou empregado requisitado ou

pertencente ao Quadro da Agência ou do Ministério da Saúde, mediante designação

da Diretoria Colegiada, conforme dispuser o regulamento.

CERTA. Art. 30, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 138 e 139 – Na primeira gestão da ANS,

visando implementar a transição para o sistema de mandatos não coincidentes, as

nomeações observarão os seguintes critérios:

138. dois diretores serão nomeados pelo Presidente da República, por indicação do

Ministro de Estado da Saúde.

ERRADA. Três diretores serão nomeados pelo Presidente da República, por

indicação do Ministro de Estado da Saúde. Art. 31, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro

de 2000.

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139. dois diretores serão brasileiros, indicados e nomeados pelo Presidente da

República após aprovação prévia pelo Senado Federal, nos termos da Constituição

Federal, para cumprimento de mandato de três anos, admitida uma única

recondução.

CERTA. Art. 31, II, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

140. Dos três diretores nomeados pelo Presidente da República, por indicação do

Ministro de Estado da Saúde, um serão nomeados para mandato de quatro anos e

dois, para mandato de três anos.

ERRADA. Dos três diretores nomeados pelo Presidente da República, por indicação

do Ministro de Estado da Saúde, dois serão nomeados para mandato de

quatro anos e um, para mandato de três anos. Art. 31, §1º, Lei nº 9.961 de 28 de

janeiro de 2000.

141. Dos dois diretores que serão brasileiros, indicados e nomeados pelo

Presidente da República após aprovação prévia pelo Senado Federal, nos termos

da Constituição Federal, para cumprimento de mandato de três anos, admitida uma

única recondução, um será nomeado para mandato de quatro anos e o outro, para

mandato de três anos.

CERTA. Art. 31, §2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

Enunciado comum para as questões 142 a 144 – É o Poder Executivo autorizado

a:

142. transferir para a ANS o acervo técnico e patrimonial, as obrigações, os direitos

e as receitas do Ministério da Saúde e de seus órgãos, necessários ao desempenho

de suas funções.

CERTA. Art. 32, I, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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143. remanejar, transferir, mas não utilizar, os saldos orçamentários do Ministério da

Saúde e do Fundo Nacional de Saúde para atender as despesas de estruturação e

manutenção da ANS, utilizando como recursos as dotações orçamentárias

destinadas às atividades finalísticas e administrativas, observados os mesmos

subprojetos, subatividades e grupos de despesas previstos na Lei Orçamentária em

vigor.

ERRADA. Remanejar, transferir ou utilizar os saldos orçamentários do Ministério da

Saúde e do Fundo Nacional de Saúde para atender as despesas de estruturação e

manutenção da ANS, utilizando como recursos as dotações orçamentárias

destinadas às atividades finalísticas e administrativas, observados os mesmos

subprojetos, subatividades e grupos de despesas previstos na Lei Orçamentária em

vigor. Art. 32, III, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

144. sub-rogar contratos ou parcelas destes relativos à manutenção, instalação e

funcionamento da ANS.

CERTA. Art. 32, III, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

145. Até que se conclua a instalação da ANS, são o Ministério da Saúde e a

Fundação Nacional de Saúde incumbidos de assegurar o suporte administrativo e

financeiro necessário ao funcionamento da Agência.

CERTA. Art. 32, parágrafo único, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

146. A ANS designará pessoa física ou jurídica de comprovada capacidade e

experiência, reconhecida idoneidade moral e registro em conselho de fiscalização

de profissões regulamentadas, para exercer o encargo de diretor fiscal, de diretor

técnico ou de liquidante de operadora de planos privados de assistência à saúde.

ERRADA. A ANS designará pessoa física de comprovada capacidade e experiência,

reconhecida idoneidade moral e registro em conselho de fiscalização de profissões

regulamentadas, para exercer o encargo de diretor fiscal, de diretor técnico ou de

liquidante de operadora de planos privados de assistência à saúde. Art. 33, caput,

Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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147. A remuneração do diretor técnico, do diretor fiscal ou do liquidante deverá ser

suportada pela operadora ou pela massa.

CERTA. Art. 33, §1º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

148. Se a operadora ou a massa não dispuserem de recursos para custear a

remuneração de que trata este artigo, a ANS poderá, excepcionalmente, promover

este pagamento, em valor equivalente à do cargo em comissão de Gerência

Executiva, nível III, símbolo CGE-III, ressarcindo-se dos valores despendidos com

juros e correção monetária junto à operadora ou à massa, conforme o caso.

CERTA. Art. 33, §2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

149. Aplica-se à ANS o disposto com relação a contratações previsto em legislação

específica.

CERTA. Art. 34, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

150. Não se aplica à ANS as hipóteses de dispensa de licitação prevista na lei que

regulamenta incisos da Constituição Federal estabelecendo normas para a citações

e contratos da Administração Pública.

ERRADA. Aplica-se à ANS as hipóteses de dispensa de licitação prevista na lei que

regulamenta incisos da Constituição Federal estabelecendo normas para a citações

e contratos da Administração Pública. Art. 35, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro

de 2000.

151. São estendidas à ANS, após a assinatura e enquanto estiver vigendo o

contrato de gestão, as prerrogativas e flexibilidades de gestão previstas em lei,

regulamentos e atos normativos para as Agências Executivas.

CERTA. Art. 36, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

152. Até a efetiva implementação da ANS, a Taxa de Saúde Suplementar instituída

por esta Lei poderá ser recolhida ao Fundo Nacional de Saúde, a critério da

Diretoria Colegiada.

CERTA. Art. 37, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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153. A Advocacia-Geral da União e o Ministério da Saúde, por intermédio de sua

Consultoria Jurídica, mediante comissão conjunta, promoverão, no prazo de cento e

oitenta dias, levantamento dos processos judiciais em curso, envolvendo matéria

cuja competência tenha sido transferida à ANS, a qual substituirá a União apenas

nos processos posteriores à sua criação.

ERRADA. A Advocacia-Geral da União e o Ministério da Saúde, por intermédio de

sua Consultoria Jurídica, mediante comissão conjunta, promoverão, no prazo de

cento e oitenta dias, levantamento dos processos judiciais em curso, envolvendo

matéria cuja competência tenha sido transferida à ANS, a qual substituirá a União

nos respectivos processos. Art. 38, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

154. A substituição dos processos judiciais envolvendo matéria cuja competência

tenha sido transferida à ANS, será requerida mediante petição subscrita pela

Advocacia-Geral da União, dirigida ao Juízo ou Tribunal competente, requerendo a

intimação da Procuradoria da ANS para assumir o feito.

CERTA. Art. 38, §1º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

155. Enquanto não operada a substituição na forma do § 1o, a Advocacia-Geral da

União permanecerá no feito, praticando todos os atos processuais necessários.

CERTA. Art. 38, §2º, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

156. O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber, aos produtos de Plano Privado

de Assistência à Saúde e qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que

apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência

médica, hospitalar e odontológica, outras características que o diferencie de

atividade exclusivamente financeira, bem assim às suas operadoras.

CERTA. Art. 39, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

157. O Poder Executivo, no prazo de 90 (noventa) dias, enviará projeto de lei

tratando da matéria objeto da presente Lei, inclusive da estrutura física e do

funcionamento da ANS.

ERRADA. O Poder Executivo, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, enviará

projeto de lei tratando da matéria objeto da presente Lei, inclusive da estrutura física

e do funcionamento da ANS. Art. 40, caput, Lei nº 9.961 de 28 de janeiro de 2000.

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FIM DA PARTE 1 DA AULA 04.

ATÉ LOGO, PESSOAL! GRANDE ABRAÇO!

PROFS. DAVI SALES E ADRIANA BRAGA.

Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia Concursos. ;-)