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Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

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Aula 1 –

António Albano Baptista Moreira

GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

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Aula 6 – 27/03/2013

Gestão dos estoquesOBJETIVOS

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Plano de aulaDATA BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS

ENVOLVIDASOBSERVAÇÕES

20/02

Apresentação individual e da disciplina, formas de avaliação, contrato pedagógico, organização geral.Desafios atuais da Logística, importância da Logística.

TODAS DE FORMA GERALCOMPETÊNCIA 1

AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE

27/02

Conceito de Logística e sua evolução histórica; conceito de Cadeia de Suprimentos (Supply Chain), conceito de nível de serviço logístico e diferenciação das principais atividades da Logística.

Logística como ferramenta de competitividade; Estratégias de competitividade empresarial; Relações entre a estratégia competitiva do negócio e o nível de serviço logístico disponível para o cliente

COMPETÊNCIA 1

AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE

06/03 Funções dos Estoques, Custo Total do Sistema de Estoques, Classificação ABC de Estoques, Inventários de Estoques

COMPETÊNCIA 2AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE

09/03 REVISÃO DE TODAS AS ANTERIORES/Sábado COMPETÊNCIAS 1 E 2

AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE

13/03 Funções dos Estoques, Custo Total do Sistema de Estoques, Classificação ABC de Estoques, Inventários de Estoques

COMPETÊNCIA 2AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE

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20/03

Conceito de logística Industrial, Planejamento e Controle de Produção, Material Requiments Planning (MRP) e Enterprise Resources Planning (ERP),Ferramentas para Logística Enxuta e Meios de Movimentação

COMPETÊNCIA 3 AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE

27/03

Conceito de logística Industrial, Planejamento e Controle de Produção, Material Requiments Planning (MRP) e Enterprise Resources Planning (ERP),Ferramentas para Logística Enxuta e Meios de Movimentação

COMPETÊNCIA 3AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE

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Material de apoio

Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites, etc.

Uso do site,

http://opetgestaologistica.pbworks.com

Login e senhaComo usar

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Ao final o que levaremos ?

LOGÍSTICA

SCM

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De que se trata ...

Funções dos Estoques, Custo Total do Sistema de Estoques, Classificação ABC de Estoques, Inventários de Estoques

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Apoio bibliográfico - Livros de trabalho

TÍTULO AUTOR/EDITORA

CAPÍTULOS 2 E 3 DO JOGO

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Material adicional

• Artigo que está no site – Gestão da cadeia de Suprimentos

LER AS RESPOSTAS

Page 10: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

O que responder O que é a Gestão dos estoques?

Qual a utilidade?

Como funciona?

Classificação ABC

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Na internet ...

• Links de páginas, blogs, etc

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Custo Brasil dos EstoquesJapão – Média de 7 dias de EstoquesEUA – Média de 15 dias de EstoquesBrasil – Média 30/45 dias de EstoquesExemplo:

Consumo médio de 10 unidades/diaCusto de R$100,00/unidade (só de material)Estoque Máximo:

Japão – 7 x 10 = 70 x R$ 100,00 = R$ 7.000,00 EUA – 15 x 10 = 150 x R$ 100,00 = R$ 15.000,00 (114% +) Brasil – 45 x 10 = 450 x R$ 100,00 = R$ 45.000,00 (200% +)

(543% +) Sem custos de armazenagem, movimentação, etc.

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Impacto financeiro dos estoques

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Definição de Estoque

“Sortimento de materiais que a empresa possui e utiliza no processo de produção de seus produtos/serviços.

conjunto de mercadorias, materiais ou artigos existentes fisicamente no almoxarifado à espera de utilização futura e que permite suprir regularmente os usuários, sem causar interrupções às unidades funcionais da organização.” (Lins, 2005)

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• “todos os bens e materiais mantidos por uma organização para suprir demandas futuras, podendo ser encontrados na forma de (tipos de estoques): matéria-prima, produto em processo (em elaboração/produção), produto acabado, materiais e embalagens e produtos necessários para manutenção, reparo e suprimentos de operações.”(Ortolani, 2002)

“...quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.” (Moreira, 2004)

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EstratégiaDependência das informações estratégicas.Importância estratégica (vantagem competitiva):

RentabilidadeProdutividadeCapital de giroAtendimento

Relacionamento com Marketing e Vendas.Previsão da demanda.Quando e porque devemos ou não manter os

estoques?

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Gestão de Estoque Integração das atividades de controle de

materiais envolvendo matéria-prima, produtos em fabricação, semi acabados e acabados;

Planejamento, controle e retroalimentação do estoque;

Maximizar o uso e minimizar os investimentos em estoques (equilíbrio econômico);

Minimizar o investimento em inventário e manter a disponibilidade dos produtos.

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Funções do EstoqueGarantir o abastecimento de materiais ao

processo de fabricação;

Controlar a quantidade, a sazonalidade, a obsolescência;

Prevenir perdas, danos, extravios e mau uso dos materiais;

Manter registros e indicadores para auxiliar no planejamento das necessidades;

Controlar os custos, mantendo-os baixos.

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Controle de estoqueEvitar a falta de material;

Evitar o acúmulo de material;

Manter o equilíbrio entre produção e

vendas.

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Funções do Controle de EstoquesO que permanecer em estoque

Quando reabastecer o estoque

Quanto de estoque é necessário no período

Providenciar as compras

Receber, armazenar e atender pedidos

Manter banco de dados atualizado

Realizar o inventário periodicamente

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Processo de gestão estoquesPDCAPreverPlanejarOrganizarControlarAvaliar

De todos os materiais da empresa, dependendo das estruturas só os produtivos.

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PreverPlanejamento estratégico.Previsão da demanda.Tipos de materiais(Periculosidade, desgaste,

etc).Produtos.Estratégias para entregas, volumes.Estratégias de Marketing.

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PlanejarO estoque em si

RecebimentosGuardaMovimentação internaSeparaçãoDistribuição

RecursosHumanosFísicosMonetários

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PlanejarAlgumas empresas o processo de reposição

de estoques é feito pela gestão de estoques.

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OrganizarEstrutura (variadas maneiras dependendo do

enfoque)Tradicionalista (compras, produção)Sistêmica (vida própria e até incluir compras)Exemplo GM : US$ 100,00 receita

28,75% folha, 50% fornecedores, 5,25% acionistas, etc.EspaçoRecursos

HumanosFísicos (prateleiras, equipamentos movimentação,

leitores, etc.)

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OrganizarO estoque

Fluxo de informações, sistemasInformações vinda(Compras, Comercial, PPCP)Informações ida (Compras, Comercial, PPCP,

Contabilidade)Armazenagem (onde, como, embalagem)

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ControlarSistemas de InformaçõesIndicadores de desempenho

Nível de serviçoAcuracidadeMovimentaçãoDesperdício, estragosFalta de usoPerda de validade

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AvaliarComparar as metas do planejamento com os

indicadores de desempenho

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Tipos de estoqueTratamentos legais, funcionalidade, atenção

diferente para importância diferente.Tipos:

Matérias primas e componentes (próprios, terceiros)Produtos em processo (work in process)Material beneficiadoProdutos acabadosDe manutençãoDe consumo na produçãoDe consumo geralEtc

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Tipos de estoqueTipos:

De reposiçãoDe segurançaEm trânsito

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Tipos de Estoque

Matérias-primas: Sofrem processo

de transformação ou se agregam ao produto.

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• Materiais auxiliares:– Não se agregam ao produto porém são

materiais imprescindíveis no processo de fabricação. São agregados ao processo de transformação.

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• Manutenção:– Peças que servem de apoio à manutenção dos

equipamentos. Materiais de escritório.

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• Intermediário:– Produtos em

processo de fabricação ou subconjunto

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• Produtos Acabados– Produtos prontos e embalados que serão

enviados aos clientes

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Objetivos do ControleObjetivo de Custo:

Custo de armazenagem (manutenção) Custo do pedido Custo da falta

O objetivo é minimizar o custo total que é a somatória dos três custos que incidem sobre a manutenção do estoque.

Page 50: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

ControlarSistemas de InformaçõesIndicadores de desempenho

Nível de serviçoAcuracidadeMovimentaçãoDesperdício, estragosFalta de usoPerda de validade

Page 51: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

AvaliarComparar as metas do planejamento com os

indicadores de desempenho

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Quais decisões?Quando manter?Porque devemos manter?Porque não manter os estoques?

Baseado em alternativas de demanda, reposição e custo.

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Tipos de atividadesAtividades diferentes determinam tratamentos

e importâncias diferenciadas.Entram diretamente nos produtos finais

planejamentos diferentes.Varejos, venda direta sem beneficiamento.Serviços, uso para consumo.A estrutura de custos será diferenciadaTributos diferentesRotação e ligação direta ou não coma venda e

faturamento.

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Identificação dos materiaisPrimeiro passo para um efetivo controle e

gestão é a identificação dos itens em estoque.Objetivos: classificação, identidade,

acuracidade, agrupamentos e particularidades que facilitam a gestão.

Análise e registro das principais características do material que o individualizem em relação aos outros materiais.

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Identificação dos materiais - 2Descrição completa do material e todos os dados

que o completam.Elementos comuns:

MedidasNormas técnicasCorAcabamentosVoltagem, amperagemMaterial empregue na fabricaçãoAplicação do materialetc

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Identificação dos materiais - 3Códigos dos fornecedores, códigos internos e

códigos dos clientesIdentificação rápida RFID, Código de Barras

EAN, GS1 GTINDesenho próprio ou de mercadoCatálogos de fornecedores, normas técnicas, visualização.Método descritivo

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NomenclaturaPadronização da descriçãoExemplos:

Nomes básicos – Arruela, parafuso, chapaModificadores – De pressão, Philips, inoxComplementos – Dimensões, cores, formatos.

Dependendo da necessidade, descrições complementares, auxiliares (tamanho dos campos)Exemplo: utilização do item, embalagem, referência

comercial, etc.Método referencial, usar a referência do

fornecedor (automotivo, manutenção)

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Codificação e cadastramentoSubstituição das nomenclaturas e características

por apenas um código. Acuracidade.Da mesma forma a codificação deve seguir uma

padronização que acompanhe a norma de nomenclatura. Para criar um relacionamento direto.

Grupos, sub grupos, conjuntos, componentes, amtérias prima, etc. Facilita a organização dentro de sistema informatizado.

Apenas um orgão responsável pela codificação e cadastramento de materiais.

Formulário de cadastramento, relatórios de controle

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Codificação e cadastramento 2Informações de cadastramento:

CódigoDescriçãoUnidade de medidaClassificação fiscalEAN/ Cód. FornecedorPesosReferênciasFamílias, gruposEtc.

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Codificação e cadastramento 3Uniformidade das informações, acuracidadeUm só lugar, uma só tela, um só formulário.Várias informações do mesmo material em

telas diferentes.

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Ficha de movimentaçãoCódigo:Descrição: UM:Obs: FornecPreço compra Pont Pedido Tempo ReposiçãoConsumo Mensal Int. Repos.

DATA Tipo Número E/S Lote Loc Entrada Saída SaldoQTDE VALOR QTDE VALOR QTDE VALOR

Saldo inicial:

TOTAIS Saldo final:

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RelatóriosDe cadastroDe movimentaçãoDe controleGerenciaisEstratégicosFiscaisContábeisComerciaisCompras

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5.1 Relac. Locais de Estoque X Cliente/Fornecedor5.2 Tipos de movimento de Estoques5.3 Rel de itens cadastrados5.4 Consulta saldos de estoque de Itens/familias/Grupos/Sub-Grupos5.5 Sugestão de Compras p/ mínimo5.6 Razão de estoques5.7 Relatório de Estoque de Produtos5.8 Relatório de Razão de Estoque5.9 Relatório de Inventário de Produtos5.10 Relatório de Giro de Produtos5.11 Relatório Gestão de Estoques5.12 Relatório de Movimentação de Terceiros5.13 Gráfico Movimentação de estoques5.14 Listagem das diferenças de saldos do Inventários5.15 Relatório de Saldos por Endereço5.16 Resumo de movimentação de itens5.17 Etiquetas de Produtos (resumida)5.18 Etiquetas de produtos (reduzida)5.19 Inventário de Estoques com valor financeiro5.20 Listagem para contagem de Inventário

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Itens fundamentaisRelatórios de movimentaçãoGráfico de consumo dos estoques/dente de

serraGiro, nível ou coberturaCustos e Lote econômicoClassificação ABC

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EstratégiaDependência das informações estratégicas.Importância estratégica (vantagem competitiva):

RentabilidadeProdutividadeCapital de giroAtendimento

Relacionamento com Marketing e Vendas.Previsão da demanda.Quando e porque devemos ou não manter os

estoques?

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Quais decisões?Quando manter?Porque devemos manter?Porque não manter os estoques?Baseado em alternativas de demanda,

reposição e custo.

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Exemplo:Consumo diário: 20 unidades/diaEstoque inicial: 200

Dia QtdeSaldo 200

01/abr 18002/abr 16003/abr 14004/abr 12005/abr 10006/abr 8007/abr 6008/abr 4009/abr 2010/abr 011/abr -20

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Outro tipo de gráfico

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Reposição instantânea sem estoque de segurança

t

Quantidade

tempo

Q

QCt

Page 81: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

FormulaçãoConsiderando que o pedido é colocado quando o estoque

atinge um valor mínimo, tem-se:

Portanto, todas as vezes que o estoque chega ao seu valor mínimo (deve ser suficiente para cobrir o consumo do lead time de encomendar e receber o material), encomenda-se uma quantidade Q do material. Neste caso específico o estoque mínimo é zero e faz-se um novo pedido todas as vezes o material é recebido e entra no estoque.

min.PP C t E

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Reposição instantânea com estoque de segurança

t

tempo

Q

ES

Emáx

Tempo máximo de atraso permitido

Page 83: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

FormulaçãoNestas condições, tem-se:

maximoE ES Q

min imoE ES

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DefiniçõesEstoque Máximo – EM = Es + QrEstoque Mínimo – EmEstoque de segurança - EsPonto de reposição – Pr = (Dt x tr) + EsQuantidade de reposição – Qr = Ir X DtDemanda média (nas unidades de tempo) - DtIntervalo de reposição – Ir (unidades de

tempo)Tempo de reposição – tr (unidades de tempo)

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Reposição de EstoquesDemanda independente

QualitativaQuantitativa

Demanda dependenteMRPEstrutura do produto

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PREVISÃO DE ESTOQUESInformações quantitativas :

Influência da propaganda.Evolução das vendas no tempo.Variações decorrentes de modismos.Variações decorrentes de situações econômicas.Crescimento populacional.

Informações QualitativasOpinião de gerentes.Opinião de vendedores.Opinião de compradores.Pesquisa de mercado.

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Reposição de EstoquesRevisão Permanente (Perpetual Inventory System)

Continuamente faz-se a verificação e reposição de estoque, se necessário.

Máximos e mínimosMétodo das duas gavetas

O estoque é dividido em duas gavetas. Findando a primeira, faz-se o pedido. A segunda deve ser suficiente para atender a demanda até o pedido ser atendido.(Ponto de pedido visual)

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Reposição de estoquesReposição Periódica (Periodic Inventory System)

É feito o pedido de uma quantidade determinada em períodos.

Período de tempo iguais, demanda do próximo período. Qr = Dt X tr – (S +P) tr > Ir

Reposição por ponto de pedido (Order Point Policies)

Define-se um nível de estoque que, se atingido, define o momento de ser fazer um novo pedido.

Page 89: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de estoquesLote Econômico de Compra (Economic Order Point)

No sistema do lote econômico de compra o objetivo é determinar as quantidades mais que geram mais economia no processo de aquisição de material.

Jit – Just In TimeTr próximo do zero, Redução do tempo de

preparação, qualidade assegurada.Kanbam – Cartão com quantidade a ser

executada.MRP – Explosão das necessidades.

Page 90: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Lote Econômico de CompraEOQ (Economic Order Quantity) => suposições

do modelo:Demanda conhecida e constante.Não há restrições para tamanho de lote (capacidade

de produção, tamanho dos modais de transporte, fornecimento infinito...)

Somente os custos de set up ou de pedido e de guarda de estoque são relevantes.

Decisões tomadas para um item não afetam os demais.

Não há incerteza no lead time.

Page 91: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de EstoquesRevisão Permanente (Perpetual Inventory System)

Continuamente faz-se a verificação e reposição de estoque, se necessário.

Método das duas gavetasO estoque é dividido em duas gavetas.

Findando a primeira, faz-se o pedido. A segunda deve ser suficiente para atender a demanda até o pedido ser atendido.

Page 92: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de estoquesReposição Periódica (Periodic Inventory System)

É feito o pedido de uma quantidade determinada em períodos regulares.

Reposição por ponto de pedido (Order Point Policies)

Define-se um nível de estoque que, se atingido, define o momento de ser fazer um novo pedido.

Page 93: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de estoquesLote Econômico de Compra (Economic Order Point)

No sistema do lote econômico de compra o objetivo é determinar as quantidades mais que geram mais economia no processo de aquisição de material.

Page 94: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Lote Econômico de CompraEOQ (Economic Order Quantity) => suposições

do modelo:Demanda conhecida e constante.Não há restrições para tamanho de lote (capacidade

de produção, tamanho dos modais de transporte, fornecimento infinito...)

Somente os custos de set up ou de pedido e de guarda de estoque são relevantes.

Decisões tomadas para um item não afetam os demais.

Não há incerteza no lead time.

Page 95: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Definições

Qr – quantidade de reposiçãoEstoque Mínimo – EmEstoque de segurança – EsConsumo médio (nas unidades de tempo) – Ct Demanda média (nas unidades de tempo) - DtIntervalo de reposição – Ir (unidades de tempo)Tempo de reposição – tr (unidades de tempo)Ponto de reposição ou ponto de pedido – Pr ou Pp

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Tempo de reposição Tempo gasto desde a verificação de que o

estoque precisa ser reposto até a chegada do material Emissão de pedido: emissão – fornecedor Preparação do pedido: fornecedor preparar o

pedido Transporte: fornecedor - empresa

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Estoque mínimo/segurança• EMn = C x K

• Onde:• C = Consumo Médio Mensal• K = fator de segurança – grau de

atendimento desejado para um item (90%, 95%)

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FormulasEstoque Máximo – EM = Es + QrPonto de reposição – Pr = (Dt x tr) + EsQuantidade de reposição – Qr = Ir X Dt

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FormulaçãoConsiderando que o pedido é colocado quando o estoque

atinge um valor mínimo, tem-se:

Portanto, todas as vezes que o estoque chega ao seu valor mínimo (deve ser suficiente para cobrir o consumo do lead time de encomendar e receber o material), encomenda-se uma quantidade Q do material. Neste caso específico o estoque mínimo é zero e faz-se um novo pedido todas as vezes o material é recebido e entra no estoque.

min.PP C t E

Page 100: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

FormulaçãoNestas condições, tem-se:

maximoE ES Q

min imoE ES

Page 101: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de EstoquesDemanda independente

QualitativaQuantitativa

Demanda dependenteMRPEstrutura do produto

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PREVISÃO DE ESTOQUESInformações quantitativas :

Influência da propaganda.Evolução das vendas no tempo.Variações decorrentes de modismos.Variações decorrentes de situações econômicas.Crescimento populacional.

Informações QualitativasOpinião de gerentes.Opinião de vendedores.Opinião de compradores.Pesquisa de mercado.

Page 103: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de EstoquesRevisão Permanente (Perpetual Inventory System)

Continuamente faz-se a verificação e reposição de estoque, se necessário.

Máximos e mínimosMétodo das duas gavetas

O estoque é dividido em duas gavetas. Findando a primeira, faz-se o pedido. A segunda deve ser suficiente para atender a demanda até o pedido ser atendido.(Ponto de pedido visual)

Page 104: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de estoquesReposição Periódica (Periodic Inventory System)

É feito o pedido de uma quantidade determinada em períodos.

Período de tempo iguais, demanda do próximo período. Qr = Dt X tr – (S +P) tr > Ir

Reposição por ponto de pedido (Order Point Policies)

Define-se um nível de estoque que, se atingido, define o momento de ser fazer um novo pedido.

Page 105: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Reposição de estoquesLote Econômico de Compra (Economic Order Point)

No sistema do lote econômico de compra o objetivo é determinar as quantidades mais que geram mais economia no processo de aquisição de material.

Jit – Just In TimeTr próximo do zero, Redução do tempo de

preparação, qualidade assegurada.Kanbam – Cartão com quantidade a ser

executada.MRP – Explosão das necessidades.

Page 106: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Page 107: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Objetivos Operacionais dos Estoques

Cobrir mudanças previstas no suprimento e na demanda

Proteger contra incertezas

Permitir produção e compra econômica

Page 108: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos envolvidos no armazenamento de material

JurosDepreciação Aluguel Equipamentos de

movimentação

Deterioração Obsolência Seguros SaláriosConservação

Page 109: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Variáveis que modificam os Custos de Estocagem

Quantidade de material em estoque

Tempo de permanência do material em

estoque

Page 110: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos a serem Analisados em relação a Estocagem

Custo do ItemCusto de Manutenção do Estoque Custo de pedido Custo de falta de estoque

Page 111: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de manutenção dos estoquessão as despesas de armazenamento (altos

volumes, demasiados controles, enormes espaços físicos, sistema de armazenagem e movimentação e pessoal envolvido no processo, equipamentos e sistemas de informação específicos). Há ainda os custos relativos aos impostos e aos seguros de incêndio e roubo. Além disso, os itens estão sujeitos a perdas, roubos e obsolescências, aumentando ainda mais os custos de mantê-los em estoques. Estima-se que o custo de manutenção dos estoques representa aproximadamente 25% do valor médio dos produtos.

Page 112: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de ArmazenagemCustos de Materiais: Valor de todos os materiais que

estão estocados na empresa (é importante observar que com o crescente processo de terceirização parte destes estoques pode estar em poder de terceiro e poderá ser contabilizada como consignação ou estoque em trânsito).

Custo de Pessoal: é o custo mensal de toda mão- de- obra envolvida na atividade de estoques (manutenção, controle e gerenciamento, inclusive os encargos trabalhistas).

Custos de Equipamentos e Manutenção: São as despesas mensais para manter estoques, incluindo a depreciação dos equipamentos, máquinas e instalações e despesas a eles associados.

Custos de Edificação: Refere-se ao custo anual do m2 de armazenamento.

Page 113: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de pedidoSão custos fixos e variáveis referentes ao

processo de emissão de um pedido. Os fixos são os salários do pessoal envolvidos na emissão dos pedidos e os variáveis estão nas fichas de pedidos e nos processos de enviar esses pedidos aos fornecedores, bem como, todos os recursos necessários para tal procedimento. Portanto, o custo de pedido está diretamente relacionado com o volume das requisições ou pedidos que ocorrem no período.

Page 114: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de falta no estoqueno caso de não cumprir o prazo de entrega de

um pedido colocado, poderá ocorrer ao infrator o pagamento de uma multa ou até o cancelamento do pedido, reduzindo o volume de vendas e prejudicando a imagem da empresa. Este problema acarretará um custo elevado e de difícil medição relacionado com a imagem, custos, confiabilidade, concorrência etc.

Page 115: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de falta de EstoquePerda de lucro por incapacidade de suprir a

demandaCustos adicionais,por substituição de

materiaisMultas e encargos por não cumprimento do

prazo de entregaPerda de lucro por quebra de imagem

Page 116: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo do item

Influência no Capital de Giro

Influência sobre a Taxa de Retorno de Capital

Page 117: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de Manutenção de Estoque

Cm= Custo de Capital + Custo de Armazenagem

Page 118: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Custo de Capital· Juros anuais sobre o valor do item estocado

Custo de Armazenamento·Área física·Taxa de seguro·Perdas·Obsolescência·Transporte·Taxas

Page 119: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo do PedidoCusto de Material

Custo de Mão de Obra

Custos Indiretos

Page 120: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo Total de Estocagem

seg

cm

cpT Q

2QC

QD C C

Page 121: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Gráfico do Custo Total de Armazenagem

Page 122: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

ExemploFórmulas:

Custo armazenagem: taxa X preço X (Q/2 + Qsec)Custo pedido: Cp D/QDados:

Demanda anual 5.200Preço do item R$ 10,18Custo do pedido R$ 35,00Custo armazenagem 12%Taxa

Page 123: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Resultados:Número Quantidade CUSTOS R$Compras comprada Pedido Manutenção Total

1 5200 35,00 3.176,16 3.211,162 2600 70,00 1.588,08 1.658,083 1733 105,00 1.058,72 1.163,724 1300 140,00 794,04 934,045 1040 175,00 635,23 810,236 867 210,00 529,36 739,367 743 245,00 453,74 698,748 650 280,00 397,02 677,029 578 315,00 352,91 667,91

10 520 350,00 317,62 667,6211 473 385,00 288,74 673,7412 433 420,00 264,68 684,68

Page 124: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos

Page 125: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos

Page 126: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo total

Page 127: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Lote econômicoNúmero Quantidade CUSTOS R$Compras comprada Pedido Manutenção Total

1 5200 35,00 3.176,16 3.211,162 2600 70,00 1.588,08 1.658,083 1733 105,00 1.058,72 1.163,724 1300 140,00 794,04 934,045 1040 175,00 635,23 810,236 867 210,00 529,36 739,367 743 245,00 453,74 698,748 650 280,00 397,02 677,029 578 315,00 352,91 667,91

9,5 547 332,50 334,33 666,8310 520 350,00 317,62 667,6211 473 385,00 288,74 673,7412 433 420,00 264,68 684,68

Page 128: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Lote econômico na fórmula

iCADQ 2*

Onde: A – Custo do pedido D – Demanda anuali – custo de armazenagemC – Custo unitário do item

Page 129: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Com a fórmula

A=2XDXCp R$ 364.000,00

B=CaXPreço R$ 1,22

C=A/B 297969,8756

Raiz C 545,86617

546

Page 130: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Na tabela9 578 315,00 352,91 667,91

9,1 571 318,50 349,03 667,53

9,2 565 322,00 345,23 667,23

9,3 559 325,50 341,52 667,02

9,4 553 329,00 337,89 666,89

9,5 547 332,50 334,33 666,83

9,55 545 334,25 332,58 666,83

9,6 542 336,00 330,85 666,85

9,7 536 339,50 327,44 666,94

9,8 531 343,00 324,10 667,10

9,9 525 346,50 320,82 667,32

10 520 350,00 317,62 667,62

Page 131: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Page 132: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Objetivos Operacionais dos Estoques

Cobrir mudanças previstas no suprimento e na demanda

Proteger contra incertezas

Permitir produção e compra econômica

Page 133: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos envolvidos no armazenamento de material

JurosDepreciação Aluguel Equipamentos de

movimentação

Deterioração Obsolência Seguros SaláriosConservação

Page 134: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Variáveis que modificam os Custos de Estocagem

Quantidade de material em estoque

Tempo de permanência do material em

estoque

Page 135: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos a serem Analisados em relação a Estocagem

Custo do ItemCusto de Manutenção do Estoque Custo de pedido Custo de falta de estoque

Page 136: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo do item

Influência no Capital de Giro

Influência sobre a Taxa de Retorno de Capital

Page 137: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de Manutenção de Estoque

Cm= Custo de Capital + Custo de Armazenagem

Page 138: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Custo de Capital· Juros anuais sobre o valor do item estocado

Custo de Armazenamento·Área física·Taxa de seguro·Perdas·Obsolescência·Transporte·Taxas

Page 139: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo do PedidoCusto de Material

Custo de Mão de Obra

Custos Indiretos

Page 140: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo Total de Estocagem

seg

cm

cpT Q

2QC

QD C C

Page 141: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Gráfico do Custo Total de Armazenagem

Page 142: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de falta de EstoquePerda de lucro por incapacidade de suprir a

demandaCustos adicionais,por substituição de

materiaisMultas e encargos por não cumprimento do

prazo de entregaPerda de lucro por quebra de imagem

Page 143: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo Total

Custos Diretamente proporcionais

CustosInversamente proporcionais

Custos Independentes

Custos do Estoque

Page 144: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos diretamente proporcionais• Custo de capital de giro: os custos associados ao capital

de giro são os juros, que pagamos ao banco por empréstimo, ou os custos de oportunidades, de não reinvestirmos em outros locais;

• Custo de armazenagem: estes são os custos associados à armazenagem física dos bens. Locação, climatização e iluminação dos armazéns podem ser caros;

• Custos de obsolescência ou deterioração: riscos associados ao tempo que um material fica estocado;

• Custos de ineficiência de produção: altos níveis de estoque nos impedem de ver os problemas da produção. $ cr

esce

m c

om o

tam

anho

do

pedi

do

Page 145: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos inversamente proporcionais:

–Custo de desconto de preços: na compra de grandes quantidades fornecedores costumam oferecer descontos;

$ de

cres

cem

com

o ta

man

ho d

o pe

dido

Page 146: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Como calcular os custos TotaisConsiderando que:

CT = Custo TotalCdp= Custo diretamente ProporcionaisCip= Custos inversamente proporcionaisCdi= Custo do pedido x nº de pedidosCI= Custos IndependentesCC= Custo de carregamento (ca + i x p)Ca= custo de armazenagemi= custo do capitalp= Preço de aquisiçãoCp= Custo do pedidoN= nº de pedidos (D/Q)Q= Tamanho do lote de compras ou fabricaçãoD= Demanda

Page 147: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Objetivo de Níveis de Serviço Controlar os custos do estoque sem

comprometer o serviço prestado aos clientes. Equilíbrio entre produção e custo de um lado

e nível de serviço oferecido aos clientes de outro.

Quanto maior o grau de atendimento maior será o custo de manutenção do estoque

Page 148: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Está relacionado com as vendas• Tempo necessário para entregar um pedido ao

cliente• Disponibilidade de estoque• É importante para estabelecer um

relacionamento bem definido entre vendas-serviços

Page 149: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos diretamente proporcionais• Custo de capital de giro: os custos associados ao capital

de giro são os juros, que pagamos ao banco por empréstimo, ou os custos de oportunidades, de não reinvestirmos em outros locais;

• Custo de armazenagem: estes são os custos associados à armazenagem física dos bens. Locação, climatização e iluminação dos armazéns podem ser caros;

• Custos de obsolescência ou deterioração: riscos associados ao tempo que um material fica estocado;

• Custos de ineficiência de produção: altos níveis de estoque nos impedem de ver os problemas da produção. $ cr

esce

m c

om o

tam

anho

do

pedi

do

Page 150: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos inversamente proporcionais:

–Custo de desconto de preços: na compra de grandes quantidades fornecedores costumam oferecer descontos;

$ de

cres

cem

com

o ta

man

ho d

o pe

dido

Page 151: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Como calcular os custos TotaisConsiderando que:

CT = Custo TotalCdp= Custo diretamente ProporcionaisCip= Custos inversamente proporcionaisCdi= Custo do pedido x nº de pedidosCI= Custos IndependentesCC= Custo de carregamento (ca + i x p)Ca= custo de armazenagemi= custo do capitalp= Preço de aquisiçãoCp= Custo do pedidoN= nº de pedidos (D/Q)Q= Tamanho do lote de compras ou fabricaçãoD= Demanda

Page 152: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Objetivo de Níveis de Serviço Controlar os custos do estoque sem

comprometer o serviço prestado aos clientes. Equilíbrio entre produção e custo de um lado

e nível de serviço oferecido aos clientes de outro.

Quanto maior o grau de atendimento maior será o custo de manutenção do estoque

Page 153: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Está relacionado com as vendas• Tempo necessário para entregar um pedido ao

cliente• Disponibilidade de estoque• É importante para estabelecer um

relacionamento bem definido entre vendas-serviços

Page 154: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Formas de Controle Curva ABC Níveis de Estoque Lote Econômico Ponto de pedido Estoque minimo

Page 155: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Curva ABCEstabelecido por Vilfredo Pareto – 1897Diferenciação dos itens com vistas ao

controle e custosNem todos os itens tem a mesma

importância e a atenção deve ser dada aos mais significativo

Os itens de maior volume representam menor porcentagem nos custos e os itens que apresentam maior porcentagens dos custos representam menor volume

Page 156: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Itens Classe “A” São mais importantes e devem receber maior

atenção; De grande importância monetária Representam 80% do valor total do estoque Representam 20% da quantidade do estoque

Page 157: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Itens Classe “B” Itens intermediários. Devem ser tratados após

as decisões sobre os da Classe “A” Representam, em média, 15% do valor total Representam 30% dos itens em estoque

Page 158: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Itens Classe “C” Itens de menor importância Valor monetário reduzidíssimo Em geral são 5% do valor total do estoque

mas 50% da quantidade de itens

Page 159: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Importânciamédia

Muitos itens menos importantes

% a

cum

ulad

a de

val

or d

e us

o

itens (%)

RegiãoA

RegiãoB

RegiãoC

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1005025 75

Importânciamédia

Muitos itens menos importantes

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Poucos Itensimportantes Importância

médiaMuitos itens menos

importantes

Page 160: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Níveis de Estoque – Dente de Serra A representação da movimentação dos itens

de estoque pode ser feita através de um gráfico

Consumo

Rep

osiç

ão

Page 161: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Será sempre repetitivo se:– Não existir alterações de consumo– Não existirem falhas administrativas que

provoquem esquecimento para solicitar compra– O fornecedor nunca atrasar– Nenhuma entrega seja rejeitada pelo controle de

qualidade– Entretanto, isso não é possível– Por isso, devemos prever possíveis falhas

Page 162: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

2. Elementos dos Custos Logísticos:

Custos Logísticos

Custo com Armazenagem

Custo com Processamento

de Pedidos

Custo Estoques

Custo com Transportes

Page 163: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Estoque Mínimo Tempo de reposição: gasto desde a verificação

de que o estoque precisa ser reposto até a chegada do material Emissão de pedido: emissão – fornecedor Preparação do pedido: fornecedor preparar o

pedido Transporte: fornecedor - empresa

Page 164: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Ponto de Pedido Ponto de segurança do estoque existente

considerando o tempo de reposição.

PP = (C x TR) - ES Onde: PP= Ponto de Pedido C= Consumo Médio Mensal TR= Tempo de Reposição ES = Estoque de Segurança

Page 165: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

TR

EMn

PP

Page 166: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Cálculo do Estoque MínimoEMn = C + TR Onde: C = Consumo Médio Mensal TR = Tempo de Reposição

Page 167: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

• EMn = C x K

• Onde:• C = Consumo Médio Mensal• K = fator de segurança – grau de atendimento

desejado para um item (90%, 95%)

Page 168: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Consumo Médio Mensal

C = C1 + C2 + C3+...+Cn n

Page 169: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

3. Custos com Armazenagem:

CUSTOS COM ARMAZENAGEM = CUSTOS COM ESTOCAGEM

CUSTO DE PESSOAL

SALÁRIOS

ENCARGOS

CUSTO DO ARMAZÉM

ALUGUEL IMPOSTOS

LUZ CONSERVAÇÃO

CUSTO DO MANUSEIO DE ESTOQUES

EMPILHADEIRA GUINDASTES

TRATORES SEPARADORES

Composição do Custo com Armazenagem

Page 170: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

4. Custos com Estocagem

OS CUSTOS DE ESTOCAGEMSÃO:

VARIÁVEIS

DIRETOS

Nível de Estoque

R$

Page 171: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

4. Custos com Estocagem

Elementos do Custo com Estoque•Custo de Oportunidade do Capital Parado: quanto a empresa está deixando de ganhar ao aplicar seus recursos em estoque.

•Custo com Impostos e Seguros: Custos associados ao pagamento de taxas e seguros contra incêndios ou roubo de produtos.

•Custo com Risco de Manter Estoques: Custos associados à depreciação, obsolescência, furtos e roubos.

•Custos com faltas: Custo que a falta de produtos acarreta no Nível de Serviço ao Cliente

Conceito do Estoque Médio

Em =Eo + E1 + E2 + ... + En =

n

Conceito do Valor do Estoque

VE = Qde x Custo Unitário

Page 172: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

4. Custos com Estocagem

Calculando os Custos de Estoque•Custo de Oportunidade do Capital Parado:

COCP = Em x Custo Unitário x Taxa de Juros•Custo com Impostos e Seguros:

CIS = Em x Custo Unitário x Taxa do ImpostoCS – Rateado de acordo com o valor do estoque

•Custo com Risco de Manter Estoques: CD = Em x (Valor de Aquisição – Valor Residual) / Vida Útil

CPR = Índice x Em x Custo Unitário•Custos com faltas:

CF = Índice x (Preço de Venda – Custo Unitário) x Em

Custos com Estocagem = COCP + CI + CS + CD + CPR + CF

Page 173: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custos dos estoquesCusto de pedido

Custo de falta no estoque

Custo de manutenção dos estoques ou custo de Armazenagem

Page 174: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de pedidoSão custos fixos e variáveis referentes ao

processo de emissão de um pedido. Os fixos são os salários do pessoal envolvidos na emissão dos pedidos e os variáveis estão nas fichas de pedidos e nos processos de enviar esses pedidos aos fornecedores, bem como, todos os recursos necessários para tal procedimento. Portanto, o custo de pedido está diretamente relacionado com o volume das requisições ou pedidos que ocorrem no período.

Page 175: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de falta no estoqueno caso de não cumprir o prazo de entrega de

um pedido colocado, poderá ocorrer ao infrator o pagamento de uma multa ou até o cancelamento do pedido, reduzindo o volume de vendas e prejudicando a imagem da empresa. Este problema acarretará um custo elevado e de difícil medição relacionado com a imagem, custos, confiabilidade, concorrência etc.

Page 176: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de manutenção dos estoquessão as despesas de armazenamento (altos

volumes, demasiados controles, enormes espaços físicos, sistema de armazenagem e movimentação e pessoal envolvido no processo, equipamentos e sistemas de informação específicos). Há ainda os custos relativos aos impostos e aos seguros de incêndio e roubo. Além disso, os itens estão sujeitos a perdas, roubos e obsolescências, aumentando ainda mais os custos de mantê-los em estoques. Estima-se que o custo de manutenção dos estoques representa aproximadamente 25% do valor médio dos produtos.

Page 177: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Custo de ArmazenagemCustos de Materiais: Valor de todos os materiais que

estão estocados na empresa (é importante observar que com o crescente processo de terceirização parte destes estoques pode estar em poder de terceiro e poderá ser contabilizada como consignação ou estoque em trânsito).

Custo de Pessoal: é o custo mensal de toda mão- de- obra envolvida na atividade de estoques (manutenção, controle e gerenciamento, inclusive os encargos trabalhistas).

Custos de Equipamentos e Manutenção: São as despesas mensais para manter estoques, incluindo a depreciação dos equipamentos, máquinas e instalações e despesas a eles associados.

Custos de Edificação: Refere-se ao custo anual do m2 de armazenamento.

Page 178: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Cálculo do custo de armazenagemQ=quantidade de

material em estoque no tempo considerado,

P=preço unitário, I=taxa de

armazenamento expressa geralmente em termos de porcentagem do custo unitário e,

T=tempo considerado de armazenagem.

* * *2QCA T P I

Page 179: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Cálculo da taxa de armazenagem Taxa de

retorno de capital

Taxa de armazenamento físico

Taxa de seguro

Taxa de transporte, manuseio e distribuição

Taxa de obsolescência

Outras taxas

a b c d e fI I I I I I I

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taxa de retorno de capital .

100_aLucroI

Valor Estoques

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Taxa de armazenamento físico S = Área ocupada

pelo estoqueA = custo anual do

m2 de armazenamento

C = Consumo anual

P = Preço Unitário.

*100**b

S AIC P

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Taxa de seguro.

_ _ _100*_c

custo anual do seguroIvalor estoque edificios

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Taxa de transporte, manuseio e distribuição .

_ _ _100 *_d

depreciacao anual do equipamentoIvalor estoque

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Taxa de obsolescência .

_ _ _100*_e

perdas anuais por obsolescenciaIvalor estoque

Page 185: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Outras taxas .

_100*_f

despesas anuaisIvalor estoque

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Efeito financeiro do estoqueCustos das Vendas = US$

25.000.000,00 de uma empresa com as mesmas condições e operando no Brasil, nos EUA e no Japão.

Índices de 97 (médias) Brasil Mundial (EUA, Europa e Ásia) Japão

Rotatividade (giros do estoque ao ano) 14 80 160

Tempo em dias 26 dias 5 dias 2 dias

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Calculando o capital investido (parado) em estoques

Brasil

EUA

Japão

20,714.785.114

00,000.000.25$

USE

00,500.31280

00,000.000.25$

USE

00,250.156160

00,000.000.25$

USE

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ExercícioItens comprados de um fornecedor custam $

20 cada, e a previsão para a demanda do próximo ano é de 1.000 unidades. Se custa $ 5 cada vez que é feito um pedido por mais unidades e o custo de manuseio é de $4 por unidade por ano, qual quantidade deveria ser pedida de cada vez? A) Qual é o custo total do pedido para um ano? B) Qual é o custo total de manuseio para um ano?

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Solução

00,100$42

502

)

00,100$550

1000)

504

510002

iCQb

AQDa

unidadesQ

Page 190: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

MEDIDAS DE DESEMPENHOCom o objetivo de melhorar o gerenciamento

empresarial, alguns indicadores relacionados a estoque, vendas, finanças e vendas foram desenvolvidos. A seguir são apresentados alguns deles.

Page 191: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Cálculo do retorno sobre capital.

CL

estoqueemCapitalLucroRC

__

Page 192: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

ROTATIVIDADE OU GIRO DOS ESTOQUES .

_ _ _Custos das vendas Anuais CVREstoque E

Page 193: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Medida de Acurácia

itensdetotalNúmerocorretositensdeNúmeroAcurácia___

___

itensdostotalValorcorretositensdosValorAcurácia___

___

Page 194: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Nível de serviço

atendidas srequisiçõe de Númeroefetuadas srequisiçõe de NúmerosServiço de Nível

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Definições

Giro de estoques num período de tempoCobertura de estoque

Page 196: Aula 1 – António Albano Baptista Moreira GESTÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS

Giro de estoques

período no médio estoque doValor período no consumidoValor estoques de Giro

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Responder as seguintes questões:Que tipos de relatórios montaria para obter

informações nos níveis operacional, tático e gerencial, numa gestão dos estoques?

Porque manter estoques é conveniente e em que casos?

Porque não é conveniente manter estoques e porque?

Quais o fatores determinantes na decisão de manter ou não estoques?

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Para a próxima aula ...

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Obrigado

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BOA NOITE

OBRIGADO !!!!