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Metodologia da pesquisa tecnologia da informaçã Prof. Me. Michele Soares de Lima

Aula 1 - Introdução, Conceito de Metodologia e Roteiro de Estudo

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Metodologia científica

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  • Metodologia da pesquisa em tecnologia da informao

    Prof. Me. Michele Soares de Lima

  • Apresentao da disciplina

  • Plano de EnsinoEmenta: Cincia e conhecimento cientfico. Mtodos cientficos e suas subdivises.Hipteses e variveis.O planejamento da pesquisa.Normas para apresentao de trabalho; instrumentos de elaborao de trabalhos cientficos;Instrumentos de elaborao de trabalhos cientficos e suas modalidades;Normas para artigos em eventos de computao (SBC e IEEE);Redao do trabalho final de curso.

  • Plano de EnsinoObjetivos: Geral: Proporcionar aos discentes fundamentao terica e prtica em metodologia cientfica para o planejamento, elaborao, implementao e desenvolvimento de projetos cientficos voltados para a rea de tecnologia da informao.

    Especficos:Apresentar aos discentes o conceito bsico de Cincia, bem como o seu desenvolvimento em diversas reas do saber, com nfase na rea de tecnologia da informao;Apresentar os tipos, classificao e fundamentos de mtodos cientficos;Estimular no discente a habilidade de reconhecer e avaliar diversos tipos de textos cientficos;Desenvolver no discente a capacidade de estruturar adequadamente os diferentes tipos de trabalhos tcnicos e cientficos, integrando conhecimentos corretos de redao, ortografia e mtodo cientfico, na rea de computao.

  • Plano de EnsinoBibliografia

    Bibliografia Bsica:ANDRADE, Maria Margarida de. Introduo Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Atlas, 2005.BOENTE, Alfredo; BRAGA, Glaucia. Metodologia Cientfica Contempornea: Para Universitrios e Pesquisadores. So Paulo: Brasport, 2004.MATTAR NETO, Joo Augusto. Metodologia Cientfica na era da informtica. 2 ed. So Paulo: Saraiva, 2005.PINHEIRO, Jos Maurcio dos Santos. Da Iniciao Cientfica ao TCC: Uma Abordagem para os Cursos de Tecnologia. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2010.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia Cientfica para Cincia da Computao. So Paulo: Campus-Elsevier, 2009.

    Bibliografia Complementar:ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12225: Ttulos de lombada. Rio de Janeiro, 1992.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12899: Publicao de monografias. Rio de Janeiro, 1993.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2011.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6022: Apresentao de artigos em publicaes peridicas. Rio de Janeiro, 2003.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6024: informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.FACHIN, Odilia. Fundamentos de Metodologia. 4 Ed., So Paulo; Saraiva, 2003.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 Ed., So Paulo; Atlas, 2008.LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica. 5 Ed., So Paulo; Atlas, 2003.LIMA, Manolita Correia. Monografia: A engenharia da produo acadmica. 2 Ed. Revista e Atualizada, So Paulo; Saraiva, 2008.SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22 Ed. Revista e Ampliada, So Paulo; Cortez, 2002.

  • Plano de EnsinoAvaliao da aprendizagem:

    Instrumentos de avaliaoPontuaoNota Parcial 1 (N1)Elencar os mltiplos instrumentos avaliativos que compem a N1.P1 = Prova objetiva/dissertativa/mltipla escolha 10Ex1= Lista de exerccios avaliativa05Ex2= Lista de exerccios avaliativa05Ex3= Lista de exerccios avaliativa05Pa= Participao05Frmula para clculo da Nota Parcial 1 (N1)N1 = P1+ [(Ex1+ Ex2+Ex3+ Pa)/2]2Nota Parcial 2 (N2)Elencar os mltiplos instrumentos avaliativos que compem a N2.Re1= Anlise de estruturao de projeto10Re2= Anlise de estruturao de projeto10Re3= Anlise de estruturao de projeto10PF = Anlise de Projeto final, de acordo com as normas da NBR ABNT 10Frmula para clculo da Nota Parcial 2 (N2)N2 = P1+ Re1+Re2+Re34Frmula para clculo da Mdia Final Semestral (MF) MF= N1(ou Recuperao)+N2(ou Recuperao)2

  • Roteiro de estudoA importncia do estudo na vida do pesquisadorO desenvolvimento do hbito de estudar requer persistncia e disciplina intelectual. ESTUDE TODO O DIA , PARA NO TER QUE ESTUDAR A NOITE TODAEstudar exige: humildade para perceber que quanto mais sabemos mais percebemos que h muito a aprender. Estudar e criar e recriar (operacionalizar o aprendido), s assim o conhecimento ter real valor. (RIBEIRO, 2001).

  • - AtenoMemria - Motivao- Interesse- Associao de idias aplicar a inteligncia , de forma adequada, para aprendermos alguma coisa sobre um assunto.CONCEITOESTUDARREQUISITOSAMPLIA O CONHECIMENTO

  • Fatores bsicos no processo de aprendizagemAtividades associativas a mente relaciona fatos e idias a experincias anteriores;Integraes significativas relao causa e efeito. Descobrir o porqu dos acontecimentos;Idias diretrizes idias que embasam um determinado assunto;Motivao e entusiasmo;Encontro de respostas apropriadas requer persistncia e planejamento para estudarBORJO, M.J.O. Metodologia EAD: como aprender a distncia. Vitria: UFES, 2003, v.1.

  • Eficcia nos estudosLembremos a recomendao de Bacon ao leitor: 'Leia, no para contradizer ou refutar, nem para acreditar ou aceitar como verdade indiscutvel, nem para ter assunto para conversa e discurso, mas para pensar e considerar" (ADLER & DOREN, 1990, p. 1 17)._____________________ IMPORTANTE QUE O ESTUDANTE:Planeje e defina o seu tempo de estudo;Organize-se;Definir os fatores condicionantes de estudo, a fim de torna-lo mais eficiente e produtivo;Criar hbitos de estudo

  • ESTRATGIAS PARA PLANEJAR E GERIR O TEMPOTer um plano de trabalho flexvel;Construir um horrio semanal completo, onde esteja includa todas as atividades;Estabelecer prioridades; Calcular a quantidade de tempo necessria para execuo do plano;No fazer uma maratona de trs horas seguidas numa tarefa s;Fazer intervalos frequentes duas horas de estudo meia hora de intervalo

  • Texto de difcil compreensoFaz uma anlise dos teus conhecimentos bsicos;Buscar conhecer a terminologia associada;Fazer a integrao dos textos e das aulas (resumos esquemticos); Buscar outras fontes.

  • A VELOCIDADE DE LEITURA E DE COMPREENSOa velocidade da leitura de um texto ou livro no to importante quanto a forma da leitura;Decorar MemorizarDecorar reter a forma material e no o contedo de determinado conhecimento

    Memorizar reter a forma significativa de um contedo inteligvel, ou seja, reter sua compreenso

  • Tipos de MemriaVisual facilidade em evocar as imagens daquilo que se viuAuditiva facilidade em evocar o que se ouviuMotora evocao rpida do que se fezAfetiva lembrana fcil de relaes emotivasLocativa evocao fcil da regio geogrfica do objeto ou fatoNominativa facilidade de lembrar nomes ou palavras relacionadas

  • Leis da MemriaRepetio quanto maior a repetio de um fato ou impresso, melhor reteno na memriaAteno a velocidade de reteno proporcional ateno com que se estuda o fatoEmoo a intensidade da emoo depende a facilidade de retenoInteresse a velocidade e a qualidade de reteno est em relao direta com o nvel de interesse de um indivduoEstrutura o relacionamento de fatos, nmeros, situaes com outros contedos previamente retidos facilita a memorizao

  • MemriaA memria de suma importncia no ensino-aprendizagemEla pode ser desenvolvida em todos os seus tipos para isso:Identifique o seu tipo de memria mais acentuado (visual, auditiva, motora, afetiva...)A partir desse tipo, exercite os outros tipos, de forma a desenvolv-los

  • Associao de IdeiasCapacidade que possibilita ao indivduo relacionar e evocar fatos e idiasPrincpios da Associao:Relao dois fatos ou idias apresentam uma relao entre si, como causa-efeito (fogo-fumaa), substncia- atributo (sangue-vermelho), semelhana (pessoa-apelido), contraste (pobre-milionrio).

    Afetividade quando um dos elementos se liga afetividade (presente pessoa que o deu).

  • Associao de IdeiasEspontaneidade e controle a associao independente da vontade, porm pode ser controlada

    Infinidade no h limite para o processo de associao

    Egocentrismo mais fcil associar idias ou fatos com experincias individuais

  • Fatores que interferem na capacidade de concentraoSono;

    o exerccio fsico;

    os padres de alimentao.

  • Mecanismos que Ajudam no Hbito de EstudarOrganizaoPreparao e reviso da aulaEstudos de Grupo

  • OrganizaoTempoTempo questo de prefernciaQuem quer estudar encontra tempo abra espao na sua rotina diriaNo tempo de estudo, aproveite com o mximo de concentrao e atenoPara a formao de hbito, preferencialmente eleja sempre os mesmos horrios para estudo

  • Sugesto: Tcnica PomodoroO que : tcnica de gerenciamento do tempo, criado por Francesco Cirillo no final dos anos 1980.O mtodo baseado na ideia de que pausas frequentes podem aumentar a agilidade mentalObjetivo: evitar distraes na execuo de tarefas dirias.Materiais: cronmetro, lpis e papel

    Como fazer: 5 passos:1 - Escolher a tarefa a ser executada2 - Ajustar o pomodoro (alarme) para 25 minutos3 - Trabalhar na tarefa at que o alarme toque; registrar com um "x"4 - Fazer uma pausa curta (3 a 5 minutos)5 - A cada quatro "pomodoros" fazer uma pausa mais longa (15-30 minutos)

  • OrganizaoMaterial necessrio organizar seu material de estudoFormao de acervo pessoal especializada:livros introdutriostextos fornecidos pelo professorrevistas e enciclopdias especializadasdicionrios de lnguas e tcnicosanotaes de sala de aula

  • OrganizaoLocal ou Ambiente de suma importncia ter um local apropriado ao estudo

    Condies:IluminaoArejamentoSilncioOrdem

  • Preparao e Reviso da AulaPreparaoRealize uma leitura prvia esta leitura permite ao estudante levantar dvidas inteligentes durante a aulaNa aulaFaa anotaes pessoais e no simples transcries dos esquemas utilizados pelo professorTenha compromisso com as aulas: freqncia, pontualidade e ateno

  • Preparao e Reviso da AulaRevisoReconstrua os contedos de aula

    Transcreva esquematicamente (para fichas ou cadernos) as anotaes feitas em sala de aula

    mais produtivo estudar pouco durante muito tempo Noites em claro em vsperas de prova nem sempre so muito produtivas!

  • Estudos de GrupoOrientaes prticas para grupos de estudo:Nmero de componentes: no deve exceder 5 elementosPara evitar a disperso e o parasitismo

    Coordenao: algum deve ter a responsabilidade de dirigir os trabalhos, marcar as reunies e fazer as devidas cobranas

  • Estudos de GrupoOrientaes prticas para grupos de estudo:Responsabilidade: um trabalho em grupo s se efetiva quando tarefas so assumidas, os horrios so respeitados, quando se decide aproveitar o tempo e o esforo de um modo comum

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