Aula 10 Infiltracao 2015

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  • 7/24/2019 Aula 10 Infiltracao 2015

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    Universidade de So Paulo

    Escola Politcnica daUniversidade de So Paulo

    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental

    Aula 10

    Infiltrao

    PHA 2307

    Hidrologia Aplicada

    Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Mllo Jr.

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    Objetivos da Aula

    1.Conhecer o processo de infiltrao nosolo.

    2. Conhecer os mtodos de medio de

    infiltrao no solo. 3. Conhecer frmulas de clculo de

    infiltrao no solo.

    4.Aplicar o mtodo do NRCS.

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    Infiltrao

    Definio: parcela da gua precipitada que infiltra no

    solo Parte da gua que infiltra permanecer na camada

    superficial do solo, onde se movimentar de formagradual na vertical e na horizontal, atravs do solo

    Eventualmente, poder voltar a um rio, atravs da suamargem. Parte da gua poder infiltrar maisprofundamente, recarregando o aqufero subterrneo

    A gua pode percorrer longas distncias oupermanecer no armazenamento subterrneo porlongos perodos antes de retornar superfcie, aosrios ou oceanos

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    Rio que desaparece em uma caverna no sul da Georgia (EUA), mostra que

    um rio pode agir como um funil direto para o escoamento subterrneo.

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    VIOLA, M. R. Simulao hidrolgica na cabeceira da bacia hidrogrfica do Rio Grande de cenrios de usos dosolo e mudanas climticas A1B 2011. 287 p. Tese (Doutorado em Recursos Hdricos em Sistemas Agrcolas) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2011

    Representao dos principais componentesdo ciclo hidrolgico

    5

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    Importncia

    Crescimento da vegetao Recarga dos aquferos subterrneos Manuteno da vazo nos rios durante as

    estiagens Reduo do escoamento superficial direto

    (cheias, eroso, etc.)

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    Projeto Jaba e outros CODEVASF...

    Irrigao

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    Drenagem

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    Conceitos

    Taxa de Infiltrao: a velocidade ouintensidade da penetrao da gua no solo(mm/hora, mm/dia, etc)

    Se a intensidade da chuva maior do que ataxa de infiltrao, a gua ser acumulada nasuperfcie e comear o escoamentosuperficial direto

    Infiltrao acumulada: a quantidade degua total infiltrada aps um determinadotempo (mm)

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    Conceitos

    A taxa de infiltrao, normalmente, decai rapidamente

    durante a parte inicial de uma chuva intensa e atingeum valor constante depois de algumas horas de chuva

    Os fatores responsveis por este fenmeno incluem O enchimento dos poros finos do solo com gua

    reduz as foras capilares. medida que o solo umedece, as partculas de

    argila colmatam e reduzem o tamanho dos poros. O impacto das gotas de chuva no solo faz com que

    o material da superfcie do solo seja dissolvido epreencha os poros do solo.

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    Fatores que influem na infiltrao

    Umidade do solo Precipitao: quantidade, intensidade e durao Geologia, tipo do solo (a argila absorve menos gua

    e a uma taxa mais lenta do que os solos arenosos) Granulometria e arranjo das partculas Cobertura do Solo (ocupao) Topografia (declividades, depresses) Evapotranspirao

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    500

    1000

    1500

    2000

    2500

    3000

    3500

    01/05/83

    08/05/83

    15/05/83

    22/05/83

    29/05/83

    05/06/83

    12/06/83

    19/06/83

    26/06/83

    03/07/83

    10/07/83

    17/07/83

    24/07/83

    tempo (dias)

    vazo(m/s)

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    500

    chuv

    a(mm)

    Q

    Qb

    P

    0

    500

    1000

    1500

    2000

    2500

    3000

    3500

    01/05/83

    08/05/83

    15/05/83

    22/05/83

    29/05/83

    05/06/83

    12/06/83

    19/06/83

    26/06/83

    03/07/83

    10/07/83

    17/07/83

    24/07/83

    tempo (dias)

    vazo

    (m/s)

    0

    50

    100

    150

    200

    250300

    350

    400

    450

    500

    chuva

    (mm)

    Q

    Qb

    P

    mesma chuva,

    mesma bacia

    quando sealterar a

    capacidade de

    infiltrao ...

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    gua Subsuperficial

    A gua infiltrada na parte subsuperficial do solo forma

    uma zona no saturada (onde os espaos vazios entreas partculas de solo contm gua e ar) e uma zona

    saturada (onde todos os vazios s contm gua)

    Embora exista umaquantidade grande

    de gua na zona no

    saturada, a gua no

    pode ser bombeada,porque fica muito

    presa pelas foras

    capilares

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    gua Subsuperficial

    A parte superior da zona no saturada a zona

    de gua do solo. Esta zona cortada por razes,aberturas deixadas por razes mortas eesqueletos de animais, que permitem ainfiltrao nesta zona

    A gua nesta zona

    utilizada pelas plantas,

    mas pode evaporar

    diretamente para aatmosfera

    Zona do solo

    Lenol freticoZ

    ona

    no

    saturada

    Franja capilar

    Zona saturada abaixodo lenol fretico

    gua subterrnea

    Recarga para o

    Lenol fretico

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    Medio: Infiltrmetro de Duplo Anel

    Mede a taxa de decaimento da

    coluna dguano anel interno

    Infiltrao

    fonte:http://www.alwi.com/wastewater.php

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    Processo de Infiltrao

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    Para entender o

    processo deinfiltrao

    necessrio sabercomo a gua se

    movimenta nazona nosaturada do solo

    Isto pode ser

    feito por meiode uma

    representaoda taxa de

    umidade do soloao longo da

    profundidade Z

    Neste grficomin a taxamnima de

    umidade do solo

    em condiesnaturais e

    sat a taxa

    de saturao dosolo em

    condiesnaturais

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    Processo de Infiltrao

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    Processo de Infiltrao

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    Processo de Infiltrao

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    V i d T d i filt

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    Variao da Taxa de infiltrao com aUmidade do Solo

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    Variao da Taxa de Infiltrao com o Tempo

    Frmula de Horton

    A l d l d H

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    Chuva

    Chuva excedente

    Chuva infiltrada

    ktefcfofcf

    Aplicao da Frmula de Horton

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    Frmula de Horton

    f - taxa de infiltrao (mm/hora)fc - taxa de infiltrao em condio de saturao

    (mm/hora)

    fo - taxa de infiltrao inicial (mm/hora)t - tempo (horas)k - constante, depende do tipo de solo (hora-1)

    t = 0 f = fot = infinito f = fc

    kt

    efcfofcf

    F l d H t

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    Frmula de Horton

    Estimativas dos parmetros para a frmula de Horton

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    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA

    Mtodo emprico desenvolvido pelo SCS, com base na hiptese:

    =

    A chuva excedente real (Pexc, em mm) a parcela da chuva que

    se transforma em escoamento superficial direto.

    A chuva excedente potencial seria igual chuva total do evento (P,

    em mm), retirada a parcela de perdas por interceptao e deteno

    em depresses do solo.

    As perdas iniciais (Ai, em mm) so resultados da interceptao e

    da deteno em depresses do terreno. So estimadas como

    sendo 20% da capacidade de absoro do solo.

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    ex SCS (Soil Conservation Service)

    Mt d d NRCS

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    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA

    Mtodo emprico desenvolvido pelo SCS, com base na hiptese:

    =

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    ex SCS (Soil Conservation Service)

    A infiltrao real a diferena entre a Chuva total (menos asperdas iniciais) e a Chuva Excedente.

    Infiltrao potencial seria a altura infiltrada mxima igual

    capacidade de absoro de gua pelo solo (S, em mm).

    Mt d d NRCS

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    =

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    ex SCS (Soil Conservation Service)

    SPparaSP

    SPPexc

    2,0

    )8,0(

    )2,0( 2

    P (mm)Chuva total de um evento

    S (mm)Capacidade potencial de absoro de gua no solo

    Pexc (mm)Chuva excedente total do evento

    Ai (mm)Abstraes iniciais da chuva (interceptao, deteno nas depresses do terreno) =

    0,2.S

    0,2=

    0,2

    Mt d d NRCS

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    4,2510

    1000

    SCN

    Para facilitar o mtodo de aplicao, criou uma varivel auxiliar,

    denominada CN (curve number), que est relacionada com o CN

    pela expresso:

    O SCS relacionou o valor de S em funo do tipo de solo, do

    uso do solo e da condio de umidade inicial do solo.

    CN

    CNS

    4,25*)101000( ou

    Os valores de CN so obtidos de tabelas que relacionam aspropriedades do solo com o valor de CN

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    Mt d d NRCS

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    SPpara

    SP

    SPHEXC

    2,0

    )8,0(

    )2,0( 2

    4,25

    10

    1000

    SCN

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    Mt d d NRCS

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    Tipo de uso do solo/ Tratamento/Condies hidrolgicas

    Grupo Hidrolgico

    A B C D

    Uso ResidencialTamanho mdio do lote % Impermevel at 500 m22 65 1000 m22 38

    1500 m

    22

    30

    7761

    57

    8575

    72

    9083

    81

    9287

    86Estacionamentos pavimentados, telhados 98 98 98 98

    Ruas e estradas: pavimentadas, com guias e drenagem com cascalho de terra

    987672

    988582

    988987

    989189

    reas comerciais (85% de impermeabilizao) 89 92 94 95

    Distritos industriais (72% impermevel) 81 88 91 93

    Espaos abertos, parques, jardins:boas condies, cobertura de grama > 75%condies mdias, cobertura de grama > 50%

    3949

    6169

    7479

    8084

    Terreno preparado para plantio, descoberto Plantio em linha reta

    77 86 91 94

    Exemplo de uma tabela parcial de CNreas urbanas

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    Mt d d NRCS

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    Grupo A

    Grupo B

    Grupo C

    Grupo D

    Solos arenosos menos profundos que os do Grupo A e com menor teor de

    argila total, porm ainda inferior a 15%. No caso de terras roxas, este limite

    pode subir a 20%, graas maior porosidade. Os dois teores de hmus podem

    subir, respectivamente a 1,2% e 1,5%. No pode haver pedras e nem camadasargilosas at 1,5 m, mas quase sempre presente camada mais densificada

    que a camada superficial.

    Solos argilosos (30% a 40% de argila total) com camada densificada a 50 cm

    de profundidade; ou solos arenosos com camada argilosa quase impermevel

    ou horizonte de seixos rolados.

    Solos barrentos, com teor de argila total de 20% a 30%, mas sem camadas

    argilosas ou pedras at a profundidade de 1,2 m. Nocaso de terras roxas esses

    limites podem ser 40% e 1,5m. Nota-se a 60 cm de profundidade, camadamais densificada que no Grupo B, mas ainda longe das condies de

    impermeabilidade.

    Solos arenosos, com baixo teor de argila, inferior a uns 8%, no h rochas nem

    camadas argilosas e nem mesmodensificadas at a profundidade de 1,5 m. Oteor de hmus muito baixo, no atingindo 1%.

    Grupos Hidrolgicos de Solos

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    Mt d d NRCS

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    Condio I- solos secos, as chuvas nos

    ltimos 5 dias no ultrapassam 15 mm.

    Condio II- situao mdia na poca das cheias, as chuvas nos

    ltimos 5 dias totalizam entre 15 e 40 mm.

    Condio III- solos midos (prximos da

    saturao), as chuvas nos ltimos 5 dias

    foram superiores a 40 mm e as condies

    meteorolgicas foram desfavorveis aaltas taxas de evaporao.

    II

    III

    CN.

    CN,CN

    058010

    24

    II

    IIIII

    CN,

    CNCN

    13010

    23

    Condies Tpicas de Umidade do Solo

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    Mt d d NRCS (N l R C i S i )

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    Classificar o tipo de solo existente na bacia

    Determinar a ocupao predominante

    Com a tabela do SCS para a Condio de Umidade II

    determinar o valor de CN

    Corrigir o CN para a condio de umidade desejada

    No caso de existirem na bacia diversos tipos de solo e

    ocupaes, determinar o CN pela mdia ponderada.

    Aplicao

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    Mtodo do NRCS (N t l R C ti S i )

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    Tipo de uso do solo/ Tratamento/Condies hidrolgicas

    Grupo Hidrolgico

    A B C D

    Uso ResidencialTamanho mdio do lote % Impermevel at 500 m22 65 1000 m22 38

    1500 m22

    30

    7761

    57

    8575

    72

    9083

    81

    9287

    86Estacionamentos pavimentados, telhados 98 98 98 98

    Ruas e estradas: pavimentadas, com guias e drenagem com cascalho de terra

    987672

    988582

    988987

    989189

    reas comerciais (85% de impermeabilizao) 89 92 94 95Distritos industriais (72% impermevel) 81 88 91 93

    Espaos abertos, parques, jardins:boas condies, cobertura de grama > 75%condies mdias, cobertura de grama > 50%

    3949

    6169

    7479

    8084

    Terreno preparado para plantio, descoberto Plantio em linha reta 77 86 91 94

    Mtodo do NRCS (Natural Resources Conservation Service)

    Exemplo de uma tabela parcial de CNreas urbanas

    Exemplo: Bacia do Rio Cabuu SP

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    Exemplo: Variao do

    CN ao longo da bacia do

    Cabuu de Baixo

    (resultado da

    sobreposio das

    informaes da geologia

    e do uso e cobertura do

    solo)

    Exemplo: Bacia do Rio Cabuu - SP

    Aplicao do Mtodo do NRCS

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    Conhecido o hietograma de projeto

    5

    10

    15

    20

    mm

    0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

    Horas

    0.5

    1.01.5

    2.0

    2.5

    3.0

    5

    1020

    15

    10

    5

    mmHoras

    Aplicao do Mtodo do NRCS

    Aplicao do Mtodo do NRCS

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    Conhecido o valor de CN (p.ex., CN= 80), deve-se aplicar a

    frmula do NRCS da seguinte maneira:

    0.5

    1.0

    1.5

    2.0

    2.5

    3.0

    5

    10

    20

    15

    10

    5

    ChuvaHoras

    1. Acumular as precipitaes do hietograma

    2. Aplicar a frmula s precipitaes acumuladas

    3. Diferenciar para obter o hietograma excedente

    5

    15

    35

    50

    60

    65

    Ch. Acum. Ch. Exc. Acum.

    0.0

    0.08

    5.80

    13.81

    20.20

    23.63

    Hietogr. Exc.

    0.0

    0.08

    5.72

    8.01

    6.39

    3.43

    Aplicao do Mtodo do NRCS

    Aplicao do Mtodo do NRCS

  • 7/24/2019 Aula 10 Infiltracao 2015

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    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA

    Conhecido o valor de CN (p.ex., CN= 80), deve-se aplicar a

    frmula do NRCS da seguinte maneira:

    0.5

    1.0

    1.5

    2.0

    2.5

    3.0

    5

    10

    20

    15

    10

    5

    ChuvaHoras

    1. Acumular as precipitaes do hietograma

    2. Aplicar a frmula s precipitaes acumuladas

    3. Diferenciar para obter o hietograma excedente

    5

    15

    35

    50

    60

    65

    Ch. Acum. Ch. Exc. Acum.

    0.0

    0.08

    5.80

    13.81

    20.20

    23.63

    Hietogr. Exc.

    0.0

    0.08

    5.72

    8.01

    6.39

    3.43

    2

    25400

    254 63,580

    0,2 0,2 63,5 12,7 mm

    12,70,08 mm

    50,8exc

    S

    S

    PH

    P

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    15

    150,08

    Aplicao do Mtodo do NRCS

  • 7/24/2019 Aula 10 Infiltracao 2015

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    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA

    Conhecido o valor de CN (p.ex., CN= 80), deve-se aplicar a

    frmula do NRCS da seguinte maneira:

    0.5

    1.0

    1.5

    2.0

    2.5

    3.0

    5

    10

    20

    15

    10

    5

    ChuvaHoras

    1. Acumular as precipitaes do hietograma

    2. Aplicar a frmula s precipitaes acumuladas

    3. Diferenciar para obter o hietograma excedente

    5

    15

    35

    50

    60

    65

    Ch. Acum. Ch. Exc. Acum.

    0.0

    0.08

    5.80

    13.81

    20.20

    23.63

    Hietogr. Exc.

    0.0

    0.08

    5.72

    8.01

    6.39

    3.43

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    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA 50

    Hietograma excedente

    5

    10

    15

    20mm

    0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0

    Horas

    0.51.01.52.02.53.0

    5102015105

    mmHoras

    00.085.728.016.393.43

    mmPtot PexcChuva excedente

    Chuva infiltrada

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    Crticas ao mtodo do NRCS

  • 7/24/2019 Aula 10 Infiltracao 2015

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    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA

    A chuva excedente total no depende da distribuio

    temporal da chuva

    O valor chuva excedente total muito sensvel

    variao de CN

    Justificativa frgil para o valor 0,2 S

    A frmula do NRCS inconsistente se vista como uma

    frmula de capacidade de infiltrao

    Crticas ao mtodo do NRCS

  • 7/24/2019 Aula 10 Infiltracao 2015

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    Departamento de Engenharia Hidrulica e Ambiental - PHA

    Exerccio

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    Exerccio

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