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Necessidades de CHO, Lipídios e Proteínas

Aula 11 - Necessidade de Nutrientes

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Necessidade de Nutrientes

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  • Necessidades de CHO, Lipdios e Protenas

  • Carboidratos

    1- INTRODUO

    - Nutriente considerado energtico

    - Ponto de vista alimentar e nutricional:

    Amido ~ 50% dos carboidratosAmido ~ 50% dos carboidratosSacarose ~ 25%Sacarose ~ 25%Lactose ~10%Lactose ~10%

    Carboidratos ingeridos

  • Classificao

    Polissacardeos

    Reserva vegetal

    Amilose: linear

    Amilopectina: ramificada

    AMIDO

    polmeros de glicose em cadeias lineares (-1,4, com ramificaes -1,6) Amilopectina: ramificada

    GLICOGNIO

    Reserva animal

    Estruturalmente muito mais ramificado que a amilopectina.

    com ramificaes -1,6)

  • Classificao

    Carboidratos no digerveis

    Celulose: polmero simples de unidades de glicose nas ligaes glicosdicas 1-4

    Hemicelulose: polmeros de Ligaes no sujeitas ao ataque pelas enzimas Hemicelulose: polmeros de

    glicose substitudo por outros acares

    ataque pelas enzimas digestivas.

  • Funo Reserva de energia

    O CHO absorvido transportado como glicose

    Reserva: na forma de glicognio

    Msculo (150g)

    Fgado (90g) Fgado (90g)

  • Glicose trs rotas metablicas:

    Catabolisada para produzir ATP todos tecidos perifricos, particularmente no crebro, msculos e rins

    Armazenada como glicognio fgado e Armazenada como glicognio fgado e msculo

    convertida em cidos graxos armazenados no tecido adiposo como triacilgliceris.

  • Catabolismo da Glicose GLICLISEGLICLISE

  • A Fase final do catabolismo de carboidratos, gorduras e protenas ocorre protenas ocorre nos trs estgios da respirao celular

  • Ciclo de Cori cooperao metablicaentre msculos e fgado.

    Com um trabalhomuscular intenso, omsculo usa o glicogniode reserva como fonte deenergia, via gliclise.

    Os musculos so capazesde manter a carga detrabalho na presena delactato se o pH formantido constante

  • Ciclo de Cori Para obteno de energiasob a forma de (ATP), aglicose convertida empiruvato atravs dagliclise. Durante ometabolismo aerbionormal, o piruvato entooxidado a CO2 e H2O.

    Durante um curto perodode intenso esforo fsico, adistribuio de oxignioaos tecidos muscularespode no ser suficientepara oxidar totalmente opiruvato.

  • Ciclo de CoriNestes casos, a glicose convertida a piruvato edepois a lactato, atravs davia da fermentao lctica,obtendo os msculos ATP,sem recorrer ao oxignio

    Este lactato acumula-se no tecido muscular e difunde-se posteriormente para a corrente sangunea.

  • Ciclo de CoriQuando o esforo fsicotermina, o lactato convertido em glicoseatravs da gliconeognese,no fgado.

    O indivduo continua a terO indivduo continua a teruma respirao aceleradapor algum tempo: o O2extra consumido nesteperodo promove afosforilao oxidativa nofgado e, consequent/, umaproduo elevada de ATP.

  • Ciclo de CoriO ATP necessrio para agliconeognese, formando-seento a glicose a partir dolactato, e esta glicose transportada de volta aosmsculos para armazenamentosob a forma de glicognio

    O ciclo evita que o lactato seO ciclo evita que o lactato seacumule na corrente sangunea,o que poderia provocar acidoselctica.

    Embora o sangue se comportecomo uma soluo tampo, oseu pH poderia diminuir (tornar-se-ia mais cido) com umexcesso de lactato acumulado.

  • Glicognio polmero altamente ramificado de glicose

  • Metabolismo glicognio

    Hormnio Origem Tecido alvo Ao

    Glucagon Pncreas FgadoEstimula a quebra do

    Glucagon Pncreas FgadoEstimula a quebra do

    glicognio

    Adrenalina Adrenais MsculoEstimula a quebra do

    glicognio

    Insulina PncreasFgado e

    Msculo

    Estimula a sntese do

    glicognio

  • Controles hormonais dos nveis de glicose

    sangunea

    Uma srie de mecanismos funciona para manter a

    glicose sangunea em um nvel cte em jejum de 70 a

    100mg/dL (superior ou = 126mg/dL indica diabetes)

    Insulina produzida pelas clulas beta e o Glucagon Insulina produzida pelas clulas beta e o Glucagon

    pelas clulas alfa das ilhotas de Langerhans no

    pncreas.

    Insulina: a liberao intensificada pelo alto nvel de

    glicose no sangue e tambm estimulada pela ao

    do glucagon e os hormnios gastrointestinais.

  • Controles hormonais dos nveis de glicose

    sangunea

    A insulina diminui a glicose sangunea porque

    aumenta a taxa de oxidao (gliconeognese e

    lipognese).

    A glicose armazenada como glicognio em clulas A glicose armazenada como glicognio em clulas

    hepticas e musculares e sua captura pelas clulas

    adiposas para converso em gordura intensificada.

    O Glucagon possui efeito oposto da insulina, causa

    aumento de glicose no sangue por aumentar a

    glicogenlise.

  • Controles hormonais dos nveis de glicose

    sangunea

    Adrenalina produzido pela medula adrenal favorece

    a quebra do glicognio para produzir glicose e

    diminui a insulina pelo pncreas, elevando a glicose

    sanguinea (fome ou medo) fornece energia extra em

    resposta a crise.resposta a crise.

    Hormnio do crescimento (hipfise anterior) eleva o

    nvel de glicose sangunea por aumentar a captura de

    aas para a sntese de protena, diminuir a captura

    celular de glicose e aumenta a mobilizao de

    gordura para energia.

  • Gliclise e Gliconeognese

  • Necessidade dos carboidratos no metabolismo

    Reguladores da concentrao de glicose

    no sangue

    -quantidade e disponibilidade.

    - absoro e grau de captura dofgado.

    - secreo e sensibilidade dostecidos perifricos a ao datecidos perifricos a ao dainsulina.

    Jetkins (1981): ndiceglicmico (capacidade deelevar os nveis deglicose sangunea)

    Capacidade absortiva intestinal

    Metabolismo heptico

    Secreo pancretica de insulina

  • Impacto dos carboidratos no metabolismo

    Regulao de lpdeos no sangue

    -Glicose baixa: hormnios liberammacronutrientes do estoque.

    Se a ingesto de CHO estiver em excesso com relao a capacidade oxidativa ede armazenamento , a clula pode converte o CHO em gordura.

    Hormnios reguladores- liberam cidos graxos das clulas adiposas (cidosgraxos agrupados no transporte de lipoprotenas no fgado (triglicerdeos sricos alto)

    Alto ndice glicmico podem levar a hiperlipedemia.

    Lipognese em uma dieta com baixo teor de gordura.

  • Impacto dos carboidratos no metabolismo

    Ao regulatria: hormnios pancreticos

    Insulina, glucagon

    -Insulina: clulas das ilhotas de Langerhans (armazenada em uma forma inativa pr-insulina). Receptores detectam nveis de glicose plasmtica.

    Estimula captao de glicose pelas clulas

    Estimula o armazenamento do glicognio heptico e muscular (glicognese)

    Estimula o armazenamento de cidos graxos

    Hiperglicemia

    Estimula a mobilizao dos depsitos de aminocidos e cidos graxos

    Estimula a glicogenlise

    Hipoglicemia

  • Necessidade de Lpidios

    cidos graxos essenciais - Balano n-6 : n-3

    Reduo de gordura saturada e trans