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AULA 4– CITAÇÕES E COLETA DE DADOS AULA 4– CITAÇÕES E COLETA DE DADOS Profa. Cecília de Castro Bolina Apresentação baseada em exemplos e conteúdos de aulas da Profa. Renata Medici e Sandra Sanchez

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AULA 4– CITAÇÕES E COLETA DE AULA 4– CITAÇÕES E COLETA DE DADOSDADOS

Profa. Cecília de Castro Bolina

Apresentação baseada em exemplos e conteúdos de aulas da Profa. Renata Medici e Sandra Sanchez

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Citação Direta

Citação Indireta

Citação de Citação

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É quando o autor opta por transcrever literalmente uma parte de um texto lido. Deve-se respeitar rigorosamente a redação, ortografia e pontuação, sem alterar o texto original.

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É a citação livre do texto, ou seja, reprodução de algumas ideias de um autor, sem que haja transcrição literal dos termos que ele utilizou.

De acordo com Robbins (1990), há técnicas que as empresas podem usar para um estímulo da criatividade individual e grupal na formulação de alternativas criativas durante a tomada de decisões.

Há técnicas que as empresas podem usar para um estímulo da criatividade individual e grupal na formulação de alternativas criativas durante a tomada de decisões (ROBBINS, 1990).

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Segundo Ribas, (apud LIMA, 1987, p. 215), "não se deve privar a Administração Pública da atribuição de prevenir pela punição aqueles atos que, [...] opõem tropeços ao desenvolvimento regular da ação administrativa [...]."

"Atualmente, o uso da tecnologia de teleconferência é considerado fundamental para o desenvolvimento de coleções e serviços digitais." (LESSIK, 1997 apud ARELLANO, 2001, p. 9).

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Segundo Carvalho e Gil-Pérez, (2000, p. 42) "o interesse por saber programar atividades de aprendizagem manifeste-se como uma das necessidades formativas básicas dos professores."

Ou

O interesse por saber programar atividades de aprendizagem manifeste-se como uma das necessidades formativas básicas dos professores(CARVALHO; GIL-PÉREZ, 2000, p. 42).

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Costa Júnior et al. (1983, p. 57) enfatizam que...

Ou

(COSTA JUNIOR et al. 1983, p. 57)

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TÉCNICAS DE COLETA DE DADOS

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É uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade.

Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou ferramentas que se deseja estudar.

A observação ajuda o pesquisador a identificar e a obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não tem consciência, mas que orientam seu comportamento.

OBSERVAÇÃO

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TIPOS DE OBSERVAÇÃO

Na investigação científica são empregadas várias modalidades de observação, que variam de acordo com as circunstâncias.

Segundo os meios utilizados:

• Observação não estrutura: é a que se realiza sem planejamento e sem controle anteriormente elaborados, como decorrência de fenômenos que surgem de imprevisto.

• Observação estruturada: é a que se realiza em condições controladas para se responder a propósitos, que foram anteriormente definidos. Requer planejamento e necessita de operações específicas para o seu desenvolvimento.

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Segundo a participação do observador:Participante: consiste na participação real do pesquisador com a comunidade ou grupo.

Em geral são apontados duas formas:

Natural - o observador pertence à mesma comunidade ou grupo que investiga.

Artificial - o observador integra-se ao grupo com a finalidade de obter informações.

Não participante: o observador toma contato com a comunidade, grupo ou realidade estudada, mas sem integrar-se a ela - permanece de fora.

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Segundo o número de observadores:

• Individual: é a técnica de observação realizada por um

pesquisador. Nesse caso, a personalidade dele se projeta sobre

o observado, fazendo algumas inferências ou distorções, pela

limitada possibilidade de controles.

• Em equipe: é a mais aconselhável, pois o grupo pode

observar a ocorrência por vários ângulos.

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PONTOS À SEREM CONSIDERADOS NA OBSERVAÇÃO ESTRUTURADA

Para que observarPor que observar Como observar

O que observarQuem observar

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PRINCIPAL PROBLEMA COM A TÉCNICA DA OBSERVAÇÃO

O principal problema é que a presença do pesquisador pode

provocar alterações no comportamento dos observados, destruindo

a espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados pouco

confiáveis.

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ENTREVISTAÉ um encontro entre duas pessoas, a fim de

que uma delas obtenha informações a respeito

de determinado assunto, mediante uma

conversação de natureza profissional.

TIPOS DE ENTREVISTAS• Estruturada: é aquela em que o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido.

• Não estruturada: o entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação em qualquer direção que considere adequada.

• Painel: consiste na repetição de perguntas, de tempo em tempo, às mesmas pessoas, a fim de estudar a evolução das opiniões em períodos curtos.

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MEDIDAS EXIGIDAS PARA A PREPARAÇÃO DA ENTREVISTA

• Planejamento da entrevista

• Conhecimento prévio do entrevistado

• Oportunidade da entrevista

• Condições favoráveis

• Contato com líderes

• Conhecimento prévio do campo

• Preparação específica

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PRINCIPAIS PROBLEMAS COM A TÉCNICA DA ENTREVISTA

• Falta de motivação do entrevistado.

• Inadequada compreensão do significado das

perguntas.

• Fornecimento de respostas falsas.

• Inabilidade do entrevistado para responder.

• Influência exercida pelo aspecto pessoal do

entrevistador com o entrevistado.

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QUESTIONÁRIOÉ um instrumento de coleta de dados constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador.

CUIDADOS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO

• Conhecer o assunto• Cuidado na seleção das questões• Limitado em extensão e em finalidade• Codificadas para facilitar a tabulação• Indicação da entidade organizadora• Acompanhado por instruções• Boa apresentação estética

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CONSTRUÇÃO DO QUESTIONÁRIOConsiste em traduzir os objetivos da pesquisa em perguntas claras e objetivas.

TIPOS DE QUESTÕESa) Aberta: são as que permitem ao informante responder livremente,

usando linguagem própria e emitir opiniões.

Entretanto, apresenta alguns inconvenientes:

Dificulta a resposta ao próprio informante, que deverá redigi-la.

O processo de tabulação.

O tratamento estatístico e a interpretação.

A análise é difícil, complexa, cansativa e demorada.

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Exemplo: Como você considera o atual governomunicipal?____________________________________________________________________________________

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b) Fechada: são aquelas em que o informante escolhe sua resposta entre duas opções. Este tipo de pergunta, embora restrinja a liberdade das respostas, facilita o trabalho do pesquisador e também a tabulação, pois as respostas são mais objetivas.

c) Semi-estruturada: são perguntas fechadas mas que apresentam uma série de possíveis respostas, abrangendo várias facetas do mesmo assunto.

A técnica da escolha múltipla é facilmente tabulável e proporciona uma exploração em profundidade quase tão boa quanto a de perguntas abertas.

A combinação de respostas múltiplas com as respostas abertas possibilita mais informações sobre o assunto, sem prejudicar a tabulação.

TIPOS DE QUESTÕES (CONT.)

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Exemplo: Qual a sua religião?( ) Católica( ) Espírita( ) Protestante( ) Luterana( ) Sem religião( ) Outra__________________

Mostrar um modelo para o trabalho.

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PRÉ-TESTE DO QUESTIONÁRIOA análise dos dados, após tabulação, evidenciará possíveis falhas existentes:

• Inconsistência ou complexidade das questões.

• Ambiguidades ou linguagem inacessível.

• Perguntas supérfluas ou que causem embaraço ao informante.

• Questões que obedeçam a uma determinada ordem.

• Se são muito numerosas.

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IMPORTANTE

•A pergunta não deve sugerir respostas.• A questão deve referir-se a uma única ideia de cada vez.• O questionário não deve ultrapassar o número de 30 questões.• Iniciar pelas questões que definam o perfil do entrevistado (sexo, faixa etária, renda, etc.).• Na sequência, começar pelas questões mais gerais e, depois, apresentar as de maior especificidade.• As perguntas devem ser ordenadas em uma sequência lógica.• Incluir apenas perguntas que realmente tenham relação com o problema.• Iniciar com as questões mais fáceis e impessoais, deixando as mais difíceis e íntimas para o fim.• Evitar perguntar o nome, pois as respostas são mais livres e sinceras.• Não obrigar o entrevistado a fazer cálculos.• Ter uma boa apresentação gráfica (caracteres, diagramação, espaçamento entrelinhas).• Apresentar as instruções do preenchimento adequado do questionário.• Citar, na apresentação do questionário, o objetivo da pesquisa e os envolvidos (entidade).

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DOCUMENTAÇÃO INDIRETA

Toda pesquisa implica o levantamento de dados de variadas fontes, quaisquer que sejam os métodos ou técnicas empregados.

É a fase da pesquisa realizada com intuito de recolher informações prévias sobre o campo de interesse.

O levantamento de dados é feito de duas maneiras:

Pesquisa documental

Pesquisa bibliográfica

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PESQUISA DOCUMENTALA análise documental pode se constituir numa técnica valiosa de

abordagem de dados qualitativos, seja complementando as

informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos

novos de um tema ou problema.

São considerados documentos, regulamentos, normas, pareceres, cartas, memorandos, diários pessoais, autobiografias, jornais, revistas, discursos, roteiros de programas de rádio e televisão, estatísticas, arquivos escolares.

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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Abrange toda bibliografia já tornada publica em relação ao tema de

estudos, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros,

pesquisa, monografias, teses, material cartográfico, até meios de

comunicação.

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DOCUMENTAÇÃO DIRETA

Constitui-se, em geral, no levantamento de dados no próprio local onde os fenômenos ocorrem.

Esses dados podem ser obtidos de duas maneiras:

Pesquisa de campo

Pesquisa de laboratório

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PESQUISA DE CAMPOÉ aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou

conhecimentos acerca de um problema para o qual se procura uma

resposta, ou de uma hipótese que se queira comprovar, ou ainda,

descobrir fenômenos ou as relações entre eles.

As pesquisa de campo se dividem em três grandes grupos:

Ä Quantitativo-descritivas;

Ä Exploratórias;

Ä Experimentais.

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TIPOS DE PESQUISA DE CAMPOa) Quantitativo-descritivo: consiste em investigações de pesquisas

empíricas cuja principal finalidade é o delineamento ou análise das

características de fatos ou fenômenos, a avaliação de programas,

ou o isolamento de variáveis principais ou chave.

b) Exploratórias: são investigações de pesquisa empírica cujo

objetivo é a formulação de questões ou de problemas.

c) Experimentais: consiste em investigações de pesquisas empíricas

cujo objetivo principal é o teste de hipóteses que dizem respeito a

relações de tipo causa e efeito.

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PESQUISA DE LABORATÓRIO

É um procedimento de investigação mais difícil, porém mais exato.

Ela descreve e analisa o que será ou ocorrerá em situações

controladas. Exige instrumental específico, preciso, e ambientes

adequados.

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HISTÓRIA DE VIDA

É uma técnica de pesquisa social utilizada pelos antropólogos, sociólogos, psicólogos, educadores e outros estudiosos, como fonte de informação para seus trabalhos.

Ela tenta obter dados relativos à “experiências intimas” de alguém que tenha significado importante para o conhecimento do objeto em estudo.

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HISTÓRIA ORAL

É uma técnica para gravar não apenas lembranças do passado, mas reflexões e opiniões daqueles cujas vidas estão ainda comprometidas com atividades públicas.

Ela é um método de pesquisa que utiliza a técnica da entrevista e outros procedimentos articulados entre si, no registro de narrativas da experiência humana.

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Atividade 2 – Nome dos integrantes dos grupos (3 a 5 pessoas) conforme as Engenharias.

Vocês estão preparados para começar a formular os questionários e aplicar aos colegas de engenharia.

N1 – Prova (40%), aula de dúvidas (10%) e Primeira parte do artigo com questionário aplicado (50%).

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SUGESTÕES DE LEITURA

LUDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004

MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 Ed. São Paulo: Cortez, 2000.

ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 Ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

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RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 Ed., São Paulo: Atlas, 2007.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32 Ed., Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 Ed., São Paulo: Cortez, 2003.

DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 1ª Ed., 2001.

DEMO, P. Pesquisa participante: saber pensar e intervir. 1ª Ed., 2005