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Aula 7

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ROTEIRO DE CADASTRO EMERGENCIAL DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS

a) Este roteiro objetiva auxiliar a tomada de decisão sobre as moradias que estão sob risco de escorregamentos.

b) Ao final do preenchimento será possível se estabelecer o nível de risco ao qual está sujeita a moradia.

c) O preenchimento deve ser feito passo-a-passo. Para cada passo existem instruções que devem ser lidas com atenção. Preencher as informações solicitadas nos espaços em branco.

d) Converse com os moradores das casas e vizinhos. As pessoas têm a tendência de tentar esconder fatos, pensando nos problemas que uma remoção pode lhes causar. Quando for possível pergunte para crianças.

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Instruções: Este campo deve ser preenchido com cuidado, pois deverápermitir que qualquer pessoa possa chegar (retornar) ao local. Colocar a localização (“endereço”) da moradia (usar nome ou número da rua, viela, escadaria, ligação de água ou luz, nomes de vizinhos), nome do morador e as condições de acesso à área, como por exemplo: via de terra, escadaria de cimento, rua asfaltada, boas ou más condições, etc. Mencionar o tipo de moradia (se em alvenaria, madeira ou misto dos dois).

TIPO DE MORADIA: Alvenaria Madeira Misto

CONDIÇÕES DE ACESSO À AREA:NOME DO MORADOR:LOCALIZAÇÃO:

1O PASSO- DADOS GERAIS SOBRE A MORADIA

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Alvenaria

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Alvenaria

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Alvenaria

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Alvenaria

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Madeira

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Madeira

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Madeira

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Misto

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Misto

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Misto

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2o PASSO - CARACTERIZAÇÃO DO LOCALInstruções: Descrever o terreno onde está a moradia. Marque com um “X” a condição encontrada. Antes de preencher dê um “passeio” em volta da casa. Olhe com atenção os barrancos (taludes) e suba neles se for necessário.Encosta Natural

altura _____ mInclinação (marque com “x” o desenho que apresenta a condição mais parecida com a

situação)

17o30o60o90o 10o

Altura daencosta natural

Inclinação daencosta natural

Ângulo de inclinação

Altura da encosta natural

Inclinação daencosta natural

Ângulo de inclinação

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Talude de cortealtura _____ mInclinação (marque com “x” o desenho que apresenta a condição mais parecida com a situação)

Dist. da moradia:___m da base da encosta/talude ___m do topo da encosta/talude17o30o60o90o 10o

Distância da moradia ao topo do

talude/encosta

Altura do talude

de corte

Altura do talude

de corte

Distância da moradia

à base do talude/encosta

Altura do talude

de corte

Distância da moradia

à base do talude/encosta

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Talude de Corte

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Aterro Lançado

altura _____ mInclinação (marque com “x” o desenho que apresenta a condição mais parecida com a situação)

Dist. da moradia: _____ m da base do aterro _____ m do topo do aterro

17o30o60o90o 10o

aterro aterroaterro aterro aterro

Distância da moradiaà base do aterro

Distância da moradiaao topo do aterro

Inclinaçãodo aterro

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Aterro Lançado

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Aterro Lançado

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Aterro Lançado

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Aterro Lançado

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Presença de parede rochosaaltura _____ mInclinação (marque com “x” o desenho que apresenta a condição mais parecida com a situação)

Presença de blocos de rocha e matacões

17o30o60o90o 10o

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Presença de parede rochosa

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de blocos de rocha e matacões

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Presença de lixo/entulho

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Presença de lixo/entulho

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Presença de lixo/entulho

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Presença de lixo/entulho

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3o PASSO – ÁGUA

Instruções: A água é uma das principais causas de escorregamentos. A sua presença pode ocorrer de várias formas e deve ser sempre observada. Pergunte aos moradores de onde vem a água (servida) e o que é feito dela depois do uso e o que ocorre com as águas das chuvas.

Para onde vai o esgoto?fossa canalizado lançamento em superfície (céu aberto)

De onde vem a água para uso na moradia?Prefeitura/Copasa mangueira

Minas d’água no barranco (talude) no pé no meio topo do talude ou aterro

Existe vazamento na tubulação?SIM ( esgoto água) NÃO

Sistema de drenagem superficial inexistente precário satisfatório

Concentração de água de chuva Lançamento de água servida em em superfície (enxurrada) superfície (a céu aberto ou no quintal)

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Para onde vai o esgoto?lançamento em

superfície (céu aberto)

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Para onde vai o esgoto?

lançamento em superfície (céu aberto)

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Para onde vai o esgoto?

lançamento em superfície (céu aberto)

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Para onde vai o esgoto?lançamento em

superfície (céu aberto)

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Para onde vai o esgoto?

fossa

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Para onde vai o esgoto?

fossa

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Para onde vai o esgoto?

canalizado

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Para onde vai o esgoto?

canalizado

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Para onde vai o esgoto?

canalizado

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Para onde vai o esgoto?

canalizado

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Existe vazamento na tubulação?SIM ( esgoto água)

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Existe vazamento na tubulação?SIM ( esgoto água)

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Minas d’águano talude

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Minas d’água no talude

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4o PASSO - VEGETAÇÃO NO TALUDE OU PROXIMIDADES

Instruções: Dependendo do tipo de vegetação, ela pode ser boa ou ruim para a segurança da encosta. Anotar a vegetação que se encontra na área da moradia que está sendo avaliada, principalmente se existirem bananeiras.

Área de cultivo (banana)_____________Área desmatadaVegetação rasteira (arbustos, capim, etc)Presença de árvore

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Presença de árvore

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Vegetação rasteira (arbustos, capim, etc)

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Vegetação rasteira (arbustos, capim, etc)

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Área de cultivo

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Área de cultivo

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5o PASSO - SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO (Feições de instabilidade)

Instruções: Lembre-se que antes de ocorrer um escorregamento, a encosta dá sinaisque está se movimentando. A observação desses sinais é muito importante para a classificação do risco, a retirada preventiva de moradores e a execução de obras decontenção.

Cicatriz de escorregamento próxima à moradia

Inclinação Muros/paredes “embarrigados”árvores postes muros

Trincas Degraus de abatimentono terreno na moradia

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Trincasno terreno

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Trincasno terreno

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Trincasno terreno

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Trincasno terreno

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Trincasno terreno

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Trincasno terreno

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Trincasno terreno

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Trincasno terreno

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Trincasna moradia

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Trincasna moradia

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Trincasna moradia

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Trincasna moradia

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Trincasna moradia

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Trincasna moradia

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Trincasna moradia

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Degrau de abatimento

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Degrau de abatimento

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Degrau de abatimento

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Degraus de abatimento

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Degrau de abatimento

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Degrau de abatimento

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Inclinação árvores

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Inclinação árvores

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Inclinação árvores

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Inclinação árvores

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Inclinação árvores

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Inclinação árvores

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Inclinação postes

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Inclinação muros

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Muros/paredes “embarrigados”

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Muros/paredes“embarrigados”

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Muros/paredes “embarrigados”

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Cicatriz deescorregamento

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6o PASSO - TIPOS DE PROCESSOS DE INSTABILIZAÇÃO ESPERADOS OU JÁOCORRIDOSInstruções: Em função dos itens anteriores é possível se prever o tipo de problema que poderá ocorrer na área de análise. Leve em conta a caracterização da área, a água, a vegetação e as evidências de movimentação. A maioria dos problemas ocorrem com escorregamentos. Existem alguns casos de queda ou rolamento de blocos de rocha, quesão de difícil observação. Neste caso, encaminhe o problema para um especialista.

Queda de blocos Rolamento de blocos

Escorregamentosno talude natural no talude de corte no aterro

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Escorregamentos

no talude natural

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Escorregamentos

no talude natural

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Escorregamentosno talude natural

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Escorregamentos

no talude natural

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Escorregamentos

no talude natural

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Escorregamentos

no talude natural

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Escorregamentos

no talude natural/aterro

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Escorregamentos

no talude natural/aterro

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Escorregamentosno talude de corte

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Escorregamentosno talude de corte

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Escorregamentosno talude de corte

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Escorregamentosno talude de corte

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Escorregamentosno talude de corte

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Escorregamentosno talude de corte

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Escorregamentosno talude de corte/aterro

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Escorregamentosno talude de corte/aterro

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Escorregamentosno talude de corte/aterro

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Escorregamentosno talude de corte/aterro

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Escorregamentosno talude de corte/aterro

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Escorregamentosno talude de corte/

aterro

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Escorregamentosno talude de aterro

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Escorregamentosno talude de aterro

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Escorregamentosno talude de aterro

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Escorregamentosno talude de aterro

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Escorregamentosno talude de aterro

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Escorregamentosno talude de aterro

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Escorregamentosno aterro

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Escorregamentosno aterro

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Escorregamentosno aterro

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Escorregamentosno aterro

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Escorregamentosno aterro

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Escorregamentosno aterro

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Escorregamentosno aterro

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Escorregamentosno aterro

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Queda de blocos

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Queda de blocos

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Queda de blocos

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Queda de blocos

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Rolamento de blocos

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Rolamento de blocos

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Rolamento de blocos

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Rolamento de blocos

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Rolamento de blocos

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Rolamento de blocos

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Rolamento de blocos

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7o PASSO - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE RISCO

Instruções: Agora junte tudo o que você viu: caracterização do local da moradia, aágua na área, vegetação, os sinais de movimentação, os tipos de escorregamentosque já ocorreram ou são esperados. Avalie, principalmente usando os sinais, se esta área está em movimentação ou não e se o escorregamento poderá atingir alguma moradia. Caso esteja, coloque a área como de risco muito alto. Caso não haja sinais, mas a sua observação dos dados mostra que a área é perigosa, coloque risco alto ou médio, mas que deve ser observada sempre. Cadastre só as situações de risco, marcando também as de risco baixo.

MÉDIO

MUITO ALTO

ALTO

BAIXO OU SEM RISCO

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Grau de Probabilidade

R4 MUITO ALTOOs condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de MUITO ALTA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos.

As evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em relação à margem de córregos, etc.) são expressivas e estão presentes em grande número e/ou magnitude.

É a condição mais crítica.

Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.

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Escorregamentos em taludes de corte,

mobilizando solo e atingindo moradias

Jardim Andrade Pulmann

Cicatriz do escorregamento e evidências de instabilidades

das moradias na crista do talude

Favela Paraisópolis

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Vista do escorregamento

destruindo parte das moradias na base

do talude Favela Paraisópolis

Moradias próximas da crista do talude de corte,

podendo ser atingidas por futuros eventos de

escorregamentosFavela Pedra sobre Pedra

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Obra de contenção do talude parcial, necessitando a

continuidade da obraFavela Pedra Sobre

Pedra

Cicatriz de escorregamento. Observar moradias muito

próximas ao talude podendo ser atingidas por futuros

eventos de escorregamentosFavela Galinha D’água

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Detalhe das moradias afetadas

pelo escorregamento

Favela Paraisópolis

Cicatriz de escorregamento. O terreno ainda apresenta sinais de

instabilidadeFavela Paraisópolis

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Notar a cicatriz de escorregamento recente e a posição das moradias na base do talude subvertical

Jardim Varginha

Notar a elevada inclinação do talude da

antiga cava da mineração de areia, além das

feições erosivas e a posição das edificações na crista e base do setor

Jardim Varginha

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Grau de Probabilidade

R3 ALTOOs condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de ALTA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos.

Observa-se a presença de significativa(s) evidência(s) de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.).

Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.

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Cicatriz de escorregamento. Moradia muito próxima ao talude pode ser atingidas

por futuros eventos de escorregamentos

Favela São Camilo

Observar a altura e a alta declividade do talude,

favorecendo a ocorrência de escorregamento, que pode atingir moradias.

Jardim Souza

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Observar a declividade e a

ocupação do topo e a base do talude.

Jardim Dulce

Taludes de corte com cicatrizes de

escorregamento Jardim Andrade

Pulmann

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Pontos localizados apresentando instabilidade do talude.

Favela Mata Virgem

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Encosta natural, taludes de corte e aterro. Presença de

vegetação arbórea e bananeiras.

Favela Morro do Índio

Detalhe da crista da cabeceira de drenagem. Notar posição das

edificações, material de entulho lançado na encosta , feições erosivas e

cicatriz de escorregamento (canto direito da foto).

Favela alto do Rivera

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Grau de Probabilidade

R2 MÉDIOOs condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de MÉDIA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos.

Observa-se a presença de alguma(s) evidência(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipiente(s).

Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.

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Talude de corte com geometria inadequada e

sem obras de drenagem e proteção superficial.

Moradias junto a crista e base do talude

Jardim Copacabana

Áreas expostas, não ocupadas,

localizadas Jardim Souza

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Encosta densamente ocupada, com declividade

médiaFavela Erundina

Encosta densamente ocupada, com declividade

média a baixaJardim Bandeirante

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A área intensamente ocupada, com moradias

de bom padrão construtivo.

Jardim Itatiaia

Área intensamente consolidada, com moradias de

bom padrão construtivo e declividade média.

Favela Corinthinha (Jardim dos Manacas)

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Porção consolidada localizada no do terço superior da encosta,

intercalada com cobertura vegetal densa.

Favela Cantinho do Céu

Nota-se a forte declividade da encosta e

a presença de feições erosivas no canto

inferior esquerdo da foto (próximo a escadaria)

Favela Cantinho do Céu

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Grau de Probabilidade

R1 BAIXO OU SEM RISCOOs condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de BAIXA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos.

Não há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens de drenagens.

É a condição menos crítica.

Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano.

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Jardim Presidente

Jardim Itatiaia

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Parque Fernanda

Jardim d’Abril I

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Favela Erundina

Favela Felicidade

Page 159: Aula 7

Santo Afonso II

Santo Afonso I

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8o PASSO – NECESSIDADE DE REMOÇÃO (para as moradias em risco alto)

Instruções: Esta é uma informação para a Defesa Civil e para o pessoal que trabalha com as remoções. Marque quantas moradias estão em risco e mais ou menos quantas pessoas talvez tenham que ser removidas.

Estimativa do no de pessoas p/ remoção:______

Número de moradias em risco:___

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9o PASSO – OUTRAS INFORMAÇÕES

Instruções: Escreva neste espaço quaisquer informações adicionais que você julgarimportante.

LEMBRETE IMPORTANTE: Em caso de dúvidas encaminhe o problema para um técnico especialista mais experiente.

DESENHO 2 – PERFILInstruções: Neste espaço faça um desenho com um perfil da área ou a casa vista de lado, com a distância e altura do talude e do aterro, posição dos sinais de movimentação, etc.

DESENHO 1 – PLANTA Instruções: Neste espaço faça um desenho de como chegar até a área. Coloque a casa, os taludes, os sinais de movimentação, árvores grandes, etc.

ASSINATURAEQUIPE TÉCNICA - NOME / INSTITUIÇÃO