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Capitulo 3
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Capítulo 3
Demanda,
comportamento
do consumidor
e elasticidade
2© 2007 Pearson Prentice Hall
3.1 Escolha e utilidade
A utilidade é o sentimento subjetivo de prazer ou
satisfação que uma pessoa experimenta como conseqüência de consumir determinado bem ou serviço.
Sob o enfoque da utilidade ordinal, examinamos
somente a ordem de preferência pelas diferentes
cestas de bens. Para afirmar “a situação A é preferida à
B”, não precisamos saber em que medida se prefere A
a B — é uma afirmação ordinal.
3© 2007 Pearson Prentice Hall
3.1 Escolha e utilidade
4© 2007 Pearson Prentice Hall
3.1 Escolha e utilidade
5© 2007 Pearson Prentice Hall
3.2 Igualdade das utilidades marginais de cada real
despendido em cada bem
Segundo o princípio da igualdade marginal, ou da
igualdade das utilidades marginais por real
despendido, cada bem é demandado até o ponto em
que a utilidade marginal do último real despendido
com ele seja exatamente igual à utilidade marginal do
último real despendido com qualquer outro bem.
A alta no preço de um bem reduz o consumo de
tal bem por parte do consumidor, o que mostra
que a demanda tem inclinação negativa.
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3.3 Paradoxo do valor e excedente do consumidor
Quanto maior é a quantidade existente de um bem, menor é o desejo relativo de conseguir uma última unidade desse bem.
O excedente do consumidor de um bem é a
diferença entre o preço máximo que o consumidor
estaria disposto a pagar pelo número de unidades do
bem demandado e o preço que ele realmente paga
no mercado. Ou seja, o excedente do consumidor é a
diferença entre a utilidade total de um bem e seu
valor total de mercado.
7© 2007 Pearson Prentice Hall
3.3 Paradoxo do valor e excedente do consumidor
8© 2007 Pearson Prentice Hall
3.4 Elasticidade da demanda
9© 2007 Pearson Prentice Hall
3.4 Elasticidade da demanda
A elasticidade é uma medida da sensibilidade da
quantidade demandada ou da quantidade ofertada
referente a mudanças em algum de seus fatores
determinantes.
A elasticidade dos bens tende a ser grande
quando se trata de bens de luxo, quando
existem substitutos disponíveis e quando os
consumidores têm bastante tempo para
ajustar sua conduta.
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3.4 Elasticidade da demanda
11© 2007 Pearson Prentice Hall
3.4 Elasticidade da demanda
A demanda é elástica se sua elasticidade-preço é maior que 1; é inelástica se é menor que 1; e é de elasticidade unitária se é igual a 1.
Acima do ponto médio (M) de qualquer curva de
demanda com forma de linha reta, a demanda é
elástica, Ep > 1. No ponto médio, é de elasticidade
unitária (Ep = 1) e, abaixo de M, é inelástica, Ep < 1.
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3.4 Elasticidade da demanda
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3.5 Elasticidade-preço da demanda e renda total
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3.5 Elasticidade-preço da demanda e renda total
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3.5 Elasticidade-preço da demanda e renda total
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3.5 Elasticidade-preço da demanda e renda total
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3.5 Elasticidade-preço da demanda e renda total
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3.6 A elasticidade cruzada e a elasticidade-renda
Dois bens são substitutos quando sua elasticidade
cruzada da demanda é positiva; são
complementares quando a elasticidade cruzada é
negativa; e são independentes entre si quando ela
é nula.
A elasticidade-renda da demanda mede o
grau em que a quantidade demandada de um
bem responde a uma variação na renda dos
consumidores: é a variação percentual da
quantidade demandada dividida pela variação
percentual da renda.
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3.7 Elasticidade da oferta
20© 2007 Pearson Prentice Hall
3.7 Elasticidade da oferta
21© 2007 Pearson Prentice Hall
3.7 Elasticidade da oferta