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TERAPIA CRÂNIOSSACRAL

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Definição

Surgida a partir das teorias da Osteopatia Craniana de

Willian G. Sutherland, no início do século passado, e foi

sistematizada por John Upledger, na década de 70.

É um método de avaliação e tratamento de um sistema

fisiológico corporal denominado sistema craniossacro -

composto pelas meninges e pelo líquido cefalorraquidiano

que envolve e protege a medula e o encéfalo. O sistema é

denominado craniossacro porque grande parte do acesso a

ele é feito através dos ossos do crânio, da cervical superior

e do sacro para promover a autocorreção e a cura interna

do corpo.

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Movimentos dos Ossos do

Crânio

Antigamente ensinava-se que os ossos se movimentavam apenas na infância e na fase adulta eles se fundiam solidamente.

Meados de 1970, estudando crânios frescos, não sendo expostos a química alguma, demonstraram através de microscopia óptica e eletrônica existência de vasos sanguíneos, fibras nervosas, colágeno e fibras elásticas nas suturas cranianas. Sem evidências de ossificação.

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Mobilidade dos Ossos do

Crânio

Ossos do crânio juntamente com suas suturas

tem uma mobilidade articular.

Influências dos ligamentos intracranianos e

fáscias nesses movimentos.(equilibrar o

movimento do crânio)

Existência de um “mecanismo respiratório

primário”.

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Pesquisas recentes indicam entretanto que,

mesmo em idade avançada, permanece um grau

de mobilidade palpável e mensurável nas

suturas cranianas.

Como preceito básico das teorias de

manipulação craniana, existe um ritmo palpável

- o impulso rítmico craniano (IRC)

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Terapia Manual Craniana -

Historico Teve inicio no século XIX com o pai da osteopatia Dr. A. T. Still, ele

acreditava que o corpo seria um sistema auto-regulador e autocorretivo.

Em 1920 Dr. Sutherland fez auto experimentação e autocorreção que permitiriam melhorar o funcionamento global do corpo.

Em 1970 o Dr. Upledger demonstraram com microscopia eletrônica que as suturas tinham vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo.

Antenas nos parietais dos macacos que por ondas de radio observaram uma freqüência e amplitude de 6 a 12 ciclos/minuto.

Thomas Adams PHD (Parietal Bone Mobility in the Anesthetized Cat) – ritmo diferente das freqüências cardíacas e respiratórias que varia em torno de 11ciclos/minuto.

Wallace – U.S., pulsação intracraniana a uma freqüência de 9 ciclos/minuto no cérebro e nas membranas meníngeas

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Estudos histológicos feitos em macacos adultos, dos

quais foram retirados amostra de tecido ósseo do

crânio, não mostraram nenhuma evidência de

ossificação das suturas. Nas amostras estudadas, as

suturas apresentavam cinco camadas distintas de

células e fibras entre as bordas articulares dos ossos. A

camada mais externa é uma zona de tecido conjuntivo

que transpassa a sutura, promovendo a ligação entre os

ossos, mas permitindo algum movimento entre eles. A

existência de vasos sangüíneos e de fibras nervosas

também eram evidentes. Embora não se saiba a função

das fibras nervosas, elas podem estar envolvidas no

efeito fisiológico da terapia craniana.

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Anos 70, o Dr. Jonh Upledger, cirurgia para remoção de placa de cálcio na meninge, dura-máter, em uma vértebra cervical, que existia uma pulsação da meninge.

Esta movimentação não tinha sincronia com a freqüência respiratória e nem com a freqüência cardíaca.

A partir deste episódio começou a realizar pesquisas nesta área, assim surgindo a Terapia Crâniossacral.

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Qualquer interferência na habilidade da membrana dura-

mater em acomodar as diferenças de pressão do líquor

pode ser fonte de problemas no organismo.

Realizando um trabalho de desbloqueio de restrições, que

são empecilhos ao funcionamento fisiológico normal do

organismo, para dissipar tensões ao longo de todo o corpo

do paciente e melhorar o funcionamento do sistema

nervoso central, a terapia Craniossacral complementa o

processo natural de restabelecimento do estado de saúde

do organismo, permitindo também a manifestação de

fatores emocionais que podem acompanhar os traumas

físicos.

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Cadeia Crânio-sacral

SNA

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which consists of

is divided into

that make up

which is divided into

The Nervous

System

Sensory

nerves Motor

nerves

Autonomic

nervous system

Somatic nervous

system

Central nervous

system

Peripheral

nervous system

Sympathetic

nervous system

Parasympathetic

nervous system

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Autonomic Nervous System

2 divisions:

– Sympathetic

“Fight or flight”

“E” division

– Exercise, excitement,

emergency, and

embarrassment

– Parasympathetic

“Rest and digest”

“D” division

– Digestion, defecation, and

diuresis

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SN Autônomo

O sistema nervoso parassimpático também é conhecido como sistema crânio-sacra, pois todo o SNP são os nervos cranianos e raízes sacrais.

III, VII, IX, X par de nervo craniano

S2 a S4 raízes sacrais

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DIFERENÇAS ANATÔMICAS E FUNCIONAIS ENTRE

OS SISTEMAS SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO

Imagem: LOPES, SÔNIA. Bio 2.São Paulo, Ed. Saraiva, 2002.

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Vagus Nerves Sensory, motor, or mixed?

Only cranial nerves to extend beyond head and neck. – Fibers emerge from medulla, leave

the skull, and course downwards into the thorax and abdomen.

Motor Functions: – Parasympathetic efferents to the

heart, lungs, and abdominal organs.

Sensory Functions: – Input from thoracic and abdominal

viscera; from baro- and chemoreceptors in the carotid sinus; from taste buds in posterior tongue and pharynx

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Cadeia Craniossacral

É um sistema fisiológico formado pelas meninges, ossos cranianos, o sacro e fluído cérebro-espinhal (LCR), que protege e faz a nutrição do cérebro e medula.

Constituída principalmente pela:

Dura-máter espinhal – liga o forame magno até o sacro

Foice do cérebro – Sagital e antero-posterior

Tenda do cerebelo - Transversal

Sacro tem um movimento involuntário produzido pela ligação direta occipito-sacro transmitido pelos tecidos moles.(Dura-máter)

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Sistema crânio-sacra

Trata-se de um sistema hidráulico semi fechado contido dentro de uma membrana impermeável, que envolve o cérebro e a medula espinhal.

Importante a presença de um fluído: Fluído Cerebroespinhal (FCS).

Mantém este ambiente fisiológico, onde o encéfalo e medula se desenvolvem, habitam e funcionam.

Causa alterações de pressões.

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A meníngea conecta-se a vários pontos do canal medular. É constituída de um sistema de membranas verticais formadas pelas foices cerebral e cerebelar que descem para formar um circulo denso e firme ao redor do forame magno.

Parte horizontal - folhetos laterais, foices cerebrais superiores e das foices cerebelares inferiormente, - tendo do cérebro e do cerebelo.

O LER esta na dura-máter, espaço subaracnóideo e é produzido dentro do sistema ventricular do cérebro. Sua produção e controlada por uma bomba interna receptores de volume e pressão

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Tubo dural

Fixa-se:

– no anel ao redor do forame magno;

– na segunda e terceira vértebras

cervicais

– segunda vértebra do sacro

– mistura com outras meninges para sair

do sacro e se torna periósteo do cóccix.

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Palpação do RCS no ombro

Ausculta do crânio

Palpação do RCS no

occipital e sacro

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IRC

Mecanismo involuntário

Conhecido também como MRP

Usado como meio de avaliação

craniana

Movimento independente da respiração

torácica e pulsação cardíaca

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Movimento Respiratório

Primário

Possui dois tempos de movimento dos ossos do crânio: (flexão e extensão craniana);

Produz-se ciclicamente de 6 a 12 vezes por minuto;

É responsável pela micromobilidade de cada uma das células do corpo humano, é o ciclo da expansão/contração celular.

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Hipóteses

Cérebro pulsátil, LCR (Sutherland, 1939)

Impulsos cerebrais, aumentam a atividade das

células individuais levando a um padrão rítmico,

movimentando o LCR e movendo o delicado

mecanismo craniano articulado.(Frymann, 1971)

Influências das taxas cardiovasculares e ritmos

respiratórios.(Norton,1991)

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Hipóteses

os ossos do crânio estão conectados

por articulações moveis as quais

estão ligadas às meníngeas.

Produção de LCR.(Upledger, 1983),

que há um movimento rítmico da dura-

máter subjacente causada pela

produção e reabsorção do LER e

transmitidos aos ossos.

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Liquido cefalorraquidiano

Serve como meio de difusão de células de defesa imunológica e de

nutrir o epêndima e estruturas periventriculares.

A produção do líquor em uma extremidade e sua absorção em outra

é suficiente para determinar sua movimentação, que é bastante

lenta.

Outro fator que pode influenciar a circulação do líquor é a pulsação

das artérias intracranianas que, a cada sístole, aumenta a pressão

liquórica, possivelmente contribuindo para empurrar o líquido para

as granulações aracnóideas.

A pressão do líquido é regulada pela sua absorção através das

vilosidades aracnóideas. Por um lado, a formação de líquor é

constante, por outro, as vilosidades funcionam como válvulas que

permitem o fluxo do líquido para o sangue venoso dos seios e

impedem que o sangue flua de volta em direção oposta.

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Líquido Céfalo-raquidiano(LCR-

Fluído cérebro-espinhal)

Funções:- remover metabólitos, transporte de

nutrientes para o cérebro e medula, regulação das

funções cerebrais dos neurotransmissores e

efeitos endócrinos, e também de proteção do

cérebro contra choques. Os hormônios do

hipotálamo são secretados e transportados no

LCR.

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Provas científicas da mobilidade do

crânio

Investigações de J. C. Herniou (Universidad de Compiegne – 1986)

Estudos de Adams (Michigan University – 1992)

Estudos de Tamboise (Paris – 1985)

Lewandoski & Drasby & Zanakis (Nova York)

Estudos de Retzlaff (Michigan 1976)

Estudos de Upledger & Verdevoogd (1983)

Estudos de Kostopolus (1992)

Estudos de Norton (Inglaterra 1991)

Estudos de Lecoq (1980)

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AGRESSIONS

Étiologie

CORRECTION HOMÉO CAUSALE

SUITE

Quitter

Memória Tecidual

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Memória tecidual

O conceito de memória tecidual afirma que as células do

corpo possuem a capacidade de reter memórias do

evento traumático, incluindo o ambiente emocional no

momento do trauma.

Pesquisadores da Austrália em um artigo na Nature

confirmaram que a membrana das células é um

homologo de um chip de computador.

O Núcleo é apenas um disco de memória. Remover o

disco não afeta o trabalho da proteína celular porque as

informações já foram baixadas

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Aonde esta localizada a memória da célula?

Os genes não podem pré programas uma célula ou a vida dos

organismos porque a sobrevivência das células dependem de sua

habilidade de se ajustar dinamicamente as variações do ambiente.

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Cérebro

Corpo Hormônio

Psicoemocional

Corpo

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Memória no corpo

Descobertas recentes apoiam a teoria de que as lembranças

são armazenadas no corpo todo, não somente no cérebro. (

Kandel, R., Eric., In Search of memory : The Emergence of a

New Science od Mind 2006 Pesquisadores provaram de

maneira irrefutável que, mente e corpo são UM

Assim se pensa negativo você constrói um cérebro muito

diferente. Quando um peptídeo ou outro ligand inunda um

receptor, modifica a membrana da célula que afeta a

probabilidade de um impulso elétrico viajar através dela.

Assim aprendemos não so com o cérebro mas com o corpo

também.

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Memória no corpo

Uma vez que os receptores recebem um sinal, a informação é

transferida para o interior da célula, onde minúsculos motores

entram em ação e iniciam processos-chave. Orientando a divisão

celular e seu crescimento, a migração das células para atacar

inimigos e fazer reparo, e o metabolismo das células para conservar

ou gastar energia.

As moléculas da emoção não estão so no sistema límbico mas

também em todo o corpo , se ligando e se comunicando com todos

os sistemas como o sistema endócrino, digestivo e reprodutivo.

A maneira como você sente e pensa pode afetar o movimento a

divisão e outras atividades celular, aumentando os ligand e

fechando ou abrindo maiores ou menores números de receptores

na membrana.

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O resultado disto é que no corpo os receptores são

alvos moléculas dinâmicos, que modulam nossa

fisiologia em repostas a nossa experiência. As emoções

influenciam as moléculas que por sua vez afetam a

maneira como sentimos.

Um exemplo é que os receptores aumentam e diminuem

em numero e em sensibilidade, dependendo da

frequência em que são ocupados.

Ele também influencia o disparo de neurônios no

cérebro, determinando o caminho da ativação das

células cerebrais afetando a maneira de pensar

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Ondas Cerebrais

• A interação entre a consciência /ondas cerebrais,células corporais,órgãos e sistemas ; os sintomas de enfermidades na vida corporal são o reflexo dos quatro ritmos cerebrais.

• Parece que cada mudança nas células, órgãos e sistemas é precedido por um transtorno no controle dos 5 ritmos cerebrais.

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5 estados de consciência diferentes

Atividade Frequência Estado Cerebral

– delta 0.5-4 Hz sono/inconsciente

– teta 4-8 Hz imaginação

– alfa 8-12 Hz consciência calma

– beta 12-35 Hz consciência enfocada

– gama >35 Hz rendimento/pico

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Distúrbios de Sono

É imprescindível ritmo noturno entre TETA e DELTA.

Entre as fases de sonho e sonho profundo ; estas

pessoas que possuem fadiga excessiva e exames

laboratoriais alterados com principalmente

desmotivação e excesso de fadiga matinal

provavelmente estas fases do sono estejam alteradas

ou reduzidas .

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A atividade predominante do cérebro durante os primeiros 2

anos de vida e delta, a frequência. Em um cérebro adulto,

delta está associada com o dormir e o inconsciente.

Entre os dois e seis anos de idade, a atividade do cérebro se

eleva basicamente na frequência teta. Esta associada com os

estados de sonho e imaginação. As crianças passam a

mesclar mais o mundo imaginário e o mundo real. Após os

seis anos a consciência associa com a atividade alfa que é

um estado predominante do cérebro. aos dose anos o

cérebro expressa todos as frequências, enquanto sua

atividade principal esta em estado beta de consciência.

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A atividade predominante delta e teta nas crianças com menos de 6

anos significa que seus cérebros estão operando a nível sub

consciente. as frequências delta e teta definem um estado conhecido

como hipnologico. O mesmo estado que os hipnologos usam para

colocar nuvens diretamente na mente subconsciente.

O estresse dispara um gatilho hormonal no cérebro e substancias

como cortisol e adrenalina são liberadas preparando o corpo para a

“guerra”, mantendo em estado de vigília. Isto de forma continua

diminui a capacidade de suportar a dor e o enfraquecimento do

sistema imunológico. (Dr. Pedro S. Neurologista do hospital das

clinicas de porto Alegre e coordenador do comitê de dor da sociedade

européia de neurologia)

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Consciente e subconsciente

O poder da mente subconsciente se baseia na

sua habilidade de processar uma quantidade

massiva de informação, adquiridas das

experiências de aprendizagem diretas e

indiretas, a uma velocidade de 40 milhões de

impulsos nervosos por segundo.

Contrariamente o cortes pré frontal e a mente

consciente processa 40 impulsos por segundo.

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Imagine que é uma criança de 5 anos de idade e fazendo um birra

gerada por um desejo de ter um jogo em particular. Tentando parar

a situação o seu pai grita "você não merece nada).

Agora já adulto e em sua mente consciente de si mesma esta

considerando uma ideia de tens as qualidade e o poder de assumir

uma posição de liderança em seu trabalho.

Enquanto estas tendo esta ideia positiva em sua mente consciente

de si mesma, todos os seus comportamentos estão atuando

automaticamente para uma programa que estão na poderosa mente

do subconsciente.

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Como seus programas fundamentais de conduta são

aqueles derivados de teus anos de formação, a

adversidade de teu pai que disse que "você não merece

nada" pode se converter na direção automática de seu

mente subconsciente.

E enquanto tens pensamentos maravilhosos de seu futuro

positivo e não estas prestando atenção, tua mente

subconsciente automaticamente se dedica a criar uma

conduta auto sabotadora para assegurar que a tua

realidade coincida com seu programa de "Não merecer"

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O estresse pode ser externo ou interno. Influencias

culturais, EX: mãe desnaturada que a pessoa não

desgosta pelo fato de ser mãe (cultural), namorar alguém

devendo ficar com outra e etc.

Nem sempre temos consciência de nossos conflitos, ex:

ter a sua afetividade abalada (inconsciente, dormente,

calado) pode causar um grande sofrimento e ansiedade

podendo gerar síndrome do pânico, fobia e etc.

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51% dos pacientes com fibromialgia sofrem de

transtorno psiquiátrico com solida base

depressiva.

Parece haver um vinculo bioquímico entre a

fibromilagia e a regulação de substancias do

SNC como a serotonina e a noradrenalina

(envolvidos na depressão) ou alteração do sono

REM e também uma hiperfunção da glândula

supra renais

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As emoções atuam diretamente no eixo hipotálamo-

hipofisario (psiconeuroendocrino) que mantém a

homeostasia. O hipotálamo e o SNA pelo SNAP auxiliam

a adaptação do organismo e a manutenção da

homeostasia. Um estressor prolongado atual pelo SNAS

e pela hipófise.

Dois hormônios são vitais para a resposta ao estresse: a

epinefrina e a norepinefrina liberados pelo SNS e os

glicocorticóides produzido pela glândula adrenal atuando

de forma similar a epinefrina so que de maneira mais

demorada.

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Os glicocorticóides ajudam a preparar você para o próximo estressor, assim estados psicológicos antecipatórios estimulam a sua produção.

Fêmeas grávidas durante um período de fome o feto aprende que não existe muita comida la fora sendo melhor estocar, mudando seu metabolismo que fica com um novo programa metabólico retendo sempre o maximo possível e mesmo em uma idade avançada ele estará sujeito a desenvolver hipertensão, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, senso estes estressores de comida ou não, sendo maiores em pré maturos.

Os fetos são capazes de monitorar os sinais de stress da mão pelo nível de glicocorticóides presente na circulação fetal.

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A Biologia de defesa da comunidade

Na presença de situações de ameaça ou estresse

no ambiente a função do SN é alertar a

comunidade celular .

1. Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal)

2. Sistema Imunologico

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A Biologia de defesa da comunidade

1) Eixo HPA ( hipotálamo-pituitário-adrenal) , quando não existe ameaças no ambiente , ele permanece inativo e o crecimento é constante.

1) Mas quando o hipotálamo capta ameaças no ambiente, aciona imediatamente o eixo enviando sinal a glândula pituitária (responsável pela organização dos 50 trilhões de células da comunidade), para manter a segurança do sistema e lidar com as ameaças que surgem.

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A Biologia de defesa da comunidade

Assim como a proteína receptora, o hipotálamo

recebe e reconhece os sinais do ambiente, e a

função da pituitária se assemelha á da proteína

executora, colocando os orgãos do corpo em ação.

Como resposta ás ameaças do ambiente, a

pituitária envia um sinal ás glandulas endócrinas

para que elas acionem e coordenem a reação de

“luta e fuga do corpo.

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A Biologia de defesa da comunidade

2) Sistema de proteção do corpo é o sistema

Imunitário , que protege o organismo das ameaças

que surgem sob a pele como as causadas por

bactérias e vírus.

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Sistemas Endócrino e Imunológico

Mas porque o sistema endócrino inibe o sistema

imunológico ?

Ex: África atacado por infecção bacteriana levando

a diarréia , houve de repente um rugido de um leão .

Seu cérebro tem que tomar uma rápida decisão

sobre qual decisão deve ser priorizada.

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Sistemas Endócrino e Imunológico

Não vai adiantar reagir ás bactérias se o leão

acabar devorando voçê . Então o corpo

interrompe a luta contra as bactérias e utiliza a

energia para a fuga.

Mas o HPA tem consequências: interfere em

nossa capacidade de combater doenças.

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Sistema HPA

Somos constantemente perturbados por uma série de problemas não resolvidos em nossa rotina, em nosso trabalho e em nossa comunidade global.

Não são situações que ameaçam diretamente nossa sobrevivência, mas que ativam o eixo HPA e resultam em níveis crônicos e elevados de hormônios de estresse.

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Sistema HPA

• Mas como não estamos em competiçào esportiva,

o estresse de toda a pressão, medo e preocupação

não é liberado . A maioria das doenças humanas

está relacionada ao estresse crônico ( Segerstrom

e Miller,2004; Kopp e Réthelyi,2004; McEwen e

Lasky,2002; McEwen e Seeman,1999).

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Sistema HPA

Pesquisadores associam a inibição do crescimento

neural pelos hormônios de estresse á depressão.

Em pacientes com depressão crônica, o

hipocampo e o córtex pré-frontal, o centro do

raciocínio, encontra-se fisicamente retraído .(

Holden,2003 )

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Estágios de desenvolvimento e atividade

cerebral

• O ambiente humano e a convivência social exigem e

causam mudanças tão rápidas que não adiantaria

transmitir comportamentos culturais por meio de

instintos geneticamente programados.

• As crianças pequenas observam o ambiente e

absorvem a sabedoria do mundo, fornecida por

seus pais, diretamente em seu sistema de memória

subconsciente. Como resultado passam a ter os

mesmos comportamentos e crenças deles .

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Estágios de desenvolvimento e atividade

cerebral

• Com sistema tão preciso, imagine as consequência para uma criança que ouve dos Pais frases do tipo “criança idiota”, voçê não merece ganhar estas coisas “, “não serve para nada “, “Não devia ter nascido”, “é um fraco”.

• Quando Pais descuidados ou que não gostam de seus filhos transmitem a eles esse tipo de mensagens, nem sempre têm consciência de que as informações são armazenadas na mente subconsciente das crianças como “fatos reais “.

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A BIOLOGIA DA CRENÇA

Quando se trata de habilidade de

processamento neurológico, a mente

subconsciente é milhões de vezes mais forte que

a mente consciente. Se os desejos da mente

consciente entrarem em conflito com os

programas subconscientes, qual lado você

acredita que vencerá?

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A BIOLOGIA DA CRENÇA

A medida que nosso cérebro vai aprendendo e

incorporando informações no nosso “banco de

dados”, vamos desenvolvendo nossas crenças e

são as crenças que controlam nossa biologia.

Como exemplo temos o Efeito Placebo e o

efeito Nocebo.

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Stress de ação se converte em stress de conflito

Sintomas de sobrecarga

Hipertensão arterial, hemograma alterado ( gorduras, transaminases – VB , ácido úrico, glicemia , etc.. )

Fadiga intensa e principalmente matinal mesmo relatando dormir de 8 á 10 horas durante a noite .

*** Possivelmente estas pessoas não dormem ritmicamente .

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Caso clínico

Fadiga importante

Vômitos/náuseas

Diarréia

Insônia

Dor de cabeça

(enxaqueca)

Flatulência

Irritabilidade

Fotofobia

Ficou internada 3 dias

fazendo exames, não

conclusivos

1ª Hipótese diagnóstica:

virose

2ª Hipótese diagnóstica:

problemas intestinais

(parasitas, infecção,etc.)

- tomou medicamentos,

mas não resolveu

Mariana A. 27 anos

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MCE (antes do tratamento)

Fígado congestionado, excesso de quilomicrons , agregações

plaquetárias evidentes, excesso de açúcar não metabolizado,

anisocitose.

Exame realizado por Bruno Zylbergeld

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Tratamento

Intervenção espiritual, com uma oração.

Indicação de protocolo para mudança de

padrão energético na área espiritual.

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MCE (20 minutos após o tratamento)

Melhora evidente do sangue, ausência de linkage, ausência de

agregações plaquetárias, diminuição da anisocitose.

Exame realizado por Bruno Zylbergeld

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Febre

A febre sempre existiu , acompanhando diversas

doenças, como mecanismo de defesa do

organismo.

Com o aumento de temperatura corpórea, nosso

sistema imunológico tem a possibilidade de agir

mais rápida e com maior eficácia .

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Febre

A produção e a ativação de diversas substância e

células de defesa aumentam , na febre,o que facilita

a resolução da inflamação.

Sabe-se, de longa data, que durante a febre o

organismo humano consegue produzir mais

anticorpos contra virus e bactérias .

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Febre

O aumento de apenas de 1 grau c na temperatura corpórea consegue diminuir 2 vezes a multiplicação vial.

No caso do resfriado, por exemplo, o vírus se reproduz muito bem a 35 graus centígrados , já a 38 graus centigrados se reproduz pouco e aos 40 graus o.C não se reproduz. O pior seria resfriar o corpo com uso de antitérmicos .

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Febre

Após cada episódio de febre, o sistema

imunológico, expressão de nossa

individualidade, torna-se mais preparado

para enfrentar as agressões extrenas, e a

criança como ser único, ganha uma batalha

e conquista seu novo espaço .

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Toque

Estimulo em um processo periférico nos nervos aferentes primários distribuídos na derme e epiderme determinando qualidade, intensidade, duração e localidade.

Vai para a porção dorsal da espinha, ascendendo ate o talamus na sua região posterior e ventral passando na região posterocentral do girus e parietal do coxtex.

Do girus são mapeados em varias regiões somato sensoriais do córtex, em seguida este estímulos são modificados e distribuídos através de uma larga rede interligada de conexões neurais envolvendo o parietal, occipital, temporal e os lobos frontais, é nesta rede que os estímulos do toque se juntam com os outros estímulos da audição, faro e visão.

Estas percepções são coloridas pela interação do influente sistema emocional

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Um sistema adicional não mielinizado surge de fibras de

terminações nervosas provendo entradas através do tálamo ate o

córtex.

Este sistema tardiu objetiva a porção insular do cortex em uma

região que representa uma extensão do cortex somato sensorial na

fissura lateral.

Estas pequena fibra são postuladas para jogar cargas significantes

em modulação as respostas do nosso corpo ao toque e que é

influenciado pelo SNA.

Estas entradas também aparecem para influenciar nosso estado

emocional que é uma projeção da orbita pré frontal e do giro

singular anterior.

Esta região do nosso cérebro e determinada por muito como o

sistema límbico que se acredita ser um forte regulador de nossas

emoções. Atividade na orbita do cortex pré frontal afeta o reforço de

um forte sistema que argumenta a nossa impressão positiva ou

negativa do nosso estímulos táctil.

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A BIOLOGIA DA CRENÇA

É nossa a opção de usar uma “lente” que vê o mundo

colorido, belo, harmônico ou o contrário. E é esta

visão que vai atrair sua “realidade”. Como dizia

Gandhi:

“Suas crenças se tornam seus pensamentos

Seus pensamentos se tornam suas palavras

Suas palavras se tornam suas ações

Suas ações se tornam seus hábitos

Seus hábitos se tornam seus valores

Seus valores se tornam o seu destino”

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A BIOLOGIA DA CRENÇA

“Faz toda a diferença sermos concebidos com amor,

com pressa ou com ódio e se a nossa mãe realmente

queria engravidar... os melhores pais, são aqueles que

vivem em um ambiente calmo e estável, sem vícios e

têm um bom relacionamento com a família e com os

amigos.” (Verny Weintraub, 2002).

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Bibliografia

Conexão mente corpo, espirito - Candance Pert

Bruce H. Lipton - A Biologia da Crença

Da emoção a lesão: um guia de medicina psicossomático

Porque as zebras não tem ulceras - Robert M Sapolsky

Foundations of osteopatihic medicine, 3 ed, anthony G. Chila

Fisioterapia corpo e mentel, Afonso S.

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•Frontal

•Parietal

•Esfenóide

•Temporal

•Zigomático

•Maxila

•Mandibula

•Etimóide

•Nasais

Ossos do Crânio

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Palpação das Suturas

•Lambdóide

•Coronal

•Frontozigomática

•Zigomaticomaxilar

•Temporozigomática

•Parietotemporal

•Occipitotemporal

•Esfenotemporal

•Esfenofrontal

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As suturas cranianas podem ser

classificadas como:

denteada,

serreada,

escamosa,

esquindilese,

lumbosa

plana.

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Suturas Vista Superior

•Coronal

•Sagital

•Lambdóide

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Vídeo craniana

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Suturas

A biomechanical classification of suture types:

Case 1: Direct transfer of compressive forces, e.g. bregma, SBS, occipito-temporal sutures.

Case 2: One bone (usually B is external to A) requires freedom to expand, e.g. lateral parietal expanding away from frontal.

Case 3: A sublaps and applies force to B, e.g. parietal expands temporal squama.

Case 4: Sliding surface (e.g. parieto-temporal suture.

Case 5: Point of inversion/rotation, e.g. _25mm lateral to the bregma.

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Articulação Esfeno-Basilar

•Principal articulação do

corpo.

•Base do crânio, sustenta

todo o cérebro,

•Inserções das membranas,

glândulas, vasos, nervos.

•Se encontra os plexos

coróides.

•Contato com todos os

ossos do crânio, controla a

flx/ext RCS.

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Todos os ossos do crânio se movem como uma roda dentada.

A sincondrose esfeno-basilar sobe, fazendo uma ascensão da cela turca juntamente com a hipófise.

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Meninges

Três membranas conjuntivas denominadas meninges

envolvem o sistema nervoso central, fornecendo

proteção para o encéfalo e a medula espinhal. Da parte

externa para a interna apresentam-se a dura-mater, a

aracnóide e a pia-mater.

A camada mais externa possui estreita relação com os

ossos da caixa craniana. No espaço entre a aracnóide e

a piamater,o espaço subaracnóideo, circula o líquido

cefalorraquidiano, ou líquor.

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Dura Mater

Insere-se – parietais

– temporais

– frontal

– occipital

– Esfenóide

– Etmóide

A foice cerebral, tenda cerebelar e a foice do cerebelo representam a dura mater dentro do cérebro.

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O movimento é ativo

Ossos pares fazem a rot.externa

Esfenobasilar se abre superiormente

Movimento sentido será de rotação externa

A o enchimento da duramater com o fluído

Os movimentos ocorrem durante uma contagem lenta. Na flexão é de 1; 2; 3, havendo uma pausa entre a flx e a ext, aí ocorre a extensão na contagem de 1; 2; 3

A flexão crânio-sacra

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A sincondrose esfeno-basilar sobe, fazendo uma ascensão da cela turca juntamente com a hipófise.

O crânio diminui seu diâmetro AP e aumenta seu diâmetro lateral.

Ocorre produção de LCR e um preenchimento dos ventrículos cerebrais.

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FLEXÃO CRÂNIO-SACRA

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Movimentos dos ossos cranianos

Occipital – inferior a abertura dos côdilos;

Temporal – roda anterior e externamente;

Parietais – Abre lateralmente e roda externo;

Frontal – anteriormente face inferior e posteriormente face superior;

Esfenóide – as asas maiores anterior e inferior;

Mandíbula – posterior;

Maxila – Antero-inferior;

Zigomático – roda externo e anteriormente;

Palatos – abrem-se;

Etmóide – anteriormente.

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A Extensão Crânio-sacra

Na extensão ocorre a volta desse movimento.

A alternância da fle/ext craniana realiza um

bombeamento que facilita a drenagem artério venosa

intracraniana, a irrigação dos elementos nervosos, a

produção e difusão do LCR e de suas propriedades,

assim como a função hipofisária.

Ou seja, o bom funcionamento desta cadeia se traduz

em homeostasia.

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O movimento é passivo

Ossos pares fazem rot interna

Esfenobasilar se fecha

Cabeça se estreita no sentido latero lateral

O movimento sentido em todo o corpo será de uma rotação interna

Esvaziamento do fluído da duramater.

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Flexão/Extensão Crânio-sacra

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Mobilidade Durante O MRP

No movimento de extensão a

cabeça estreita-se

No movimento de flexão

a cabeça expande-se.

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Diafragmas

A maioria dos planos fasciais do corpo humano estão

orientados em sentido longitudinal.

O deslizamento, a sua mobilidade, é mais aparente no sentido

longitudinal do que no transverso.

Existem anatomicamente, no entanto, divisões estruturais

específicas que atuam como áreas de restrição funcional ao

deslizamento natural longitudinal.

Estas divisões estão localizadas onde o tecido conjuntivo

possui orientação transversa em relação ao corpo.

Estes cortes transversais são denominados diafragmas e

podem impedir o deslizamento longitudinal livre das lâminas

fasciais.

Os principais diafragmas são o Pélvico, Respiratório, Torácico

e Base do Crânio

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Sentido longitudinal das fibras em maior parte do corpo.

Em determinadas regiões se encontram em sentido transversal, agindo como apoio para o corpo, também chamado de Diafragmas. – Pélvico

– Respiratório

– Abertura do tórax

– Hióde

– Base do Crânio

DIAFRAGMAS – Fascia

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Impacto das restrições ao

fluxo craniossacral

Pode ser afetado por trauma direto desde corte arranhão o fratura do coxis ou indireto como postura e DORT.

Fascia - planos fascias horizontais

A fascia esta conectada ao sistema meníngeo nas bainhas durais, e a partir daí uma restrição pode bloquear os sistema craniossacral pelo fato da fascia ter uma grande distribuição.

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Esquema Traumático

Trauma Inflamação

Depósito de

Tecido Fibroso Restrição

Mobilidade Má Função

Sintomas

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Indicações

Mau funcionamento do sistema nervoso (SNC e SNP);

Stress emocional;

Distúrbios do sono;

Depressão e depressão pós-parto;

Fadiga crônica;

Fibromialgias e desordens do tecido conectivo (fáscias);

Desordem do déficit de atenção;

Autismo, Paralisia, Dislexia;

Sinusite, Rinites;

Disfunções da ORL;

Enxaquecas, cefaléias,

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Dores na cervical, torácica, lombar e sacro;

Cólicas menstruais

Disfunções da ATM;

Disfunções Uroginecológicas;

Disfunções visuais;

Artrites;

Hiperatividade;

Dificuldade de coordenação motora;

Melhora do sistema imunológico;

Gestantes;

Recém-nascidos.

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Precauções e Contra-

indicações

Hipotensão;

Bradicardias;

Whiplash recentes;

Estados depressivos avançados;

Fraturas recentes do crânio;

Tumores cranianos;

Crises de asmas;

AVEs recentes.

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Protocolo dos 10 Passos.

1. Ponto de quietude (CV4, sacro,pés)

2. Diafragmas – Todos

3. Descompressão L5-S1

4. Tubo dural – Balanço/deslize

5. Elevação Frontal

6. Elevação parietais

7. Compressão e descompressão esfenobasilar

8. Técnicas temporais ( Oscilações, rotacional,

orelhas)

9. Compressão e descompresão da ATM

10. CV4- ponto de quietude

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O que observar?

Deve-se observar a SQAF do ritmo

Crânio-Sacra, que é:

– S- simetria – avalia a igualdade entre a

Flx/Ext

– Q- qualidade – verificar e suavidade do

movimento

– A- amplitude – a medida em que o corpo

move-se

– F- frequência – quantos ciclos ocorrem em 1

minuto

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Avaliação

Anamnese;

Observação do crânio;

Escuta craniana;

Cinesiologia aplicada;

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Tratamento:

O objetivo do tratamento é equilibrar

toda a cadeia crânio sacral para

promover a homeostasia. Para isso

devemos:

– Devolver a mobilidade dos ossos do

crânio, do sacro, liberar a dura-máter e

tratar as cervicais altas.

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Técnicas:

Estruturais (martelo, thrust, etc.);

Funcionais (Jones);

Técnicas de Sutherland;

Uppleger

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Liberação

do

4o Ventrículo

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Liberação do diafragma

pélvico

Liberação do diafragma

Respiratorio

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Liberação do diafragma

cervico-torácico

Liberação do diafragma

craniano

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Liberação dos

Parietais

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ATM

128

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Bibliografia

1 - Fisioterapia e reabilitação: técnicas complementares; Carol M. Davis, Ed Guanabara Koogan, 2006.

2 – Teoria e Pratica da Manipulação Craniana, abordagem em tecidos ósseos e mole; Leon Chaitow; Ed. Manole, 2001.

3 – Atlas of Manipulative Techniques for the cranium & face; Alain Gehin; 2 ed. – 1981; Ed. Eastland Press – Seattle

4 – An Introduction to Craniosacral Therapy, Anatomy, function and treatment Don Cohen. D.C.; Ed. North Atlantic Books Berkeley, California – 1995

5 – Lósteopathie Cranienne; Leopold Busquet; 3 ed.- 1996; Ed. Frison-Roche

6 – Terapia Cranio Sacral. John E. Upled & Jon D. Veredegoodv

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