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Aula de Álgebra Linear - 1 de Novembro

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Noções sobreaplicaçõesAplicação Injetora

AplicaçãoSobrejetora

Aplicação Bijetora

Aplicação Inversa

TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Álgebra LinearTransformações Lineares

Prof. Esp.: Thiago VedoVatto

Universidade Federal de Goiás

Campus Jataí

Coordenação de Matemática

3 de novembro de 2011

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Noções sobreaplicaçõesAplicação Injetora

AplicaçãoSobrejetora

Aplicação Bijetora

Aplicação Inversa

TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Objetivos da Aula

Noções sobre aplicaçõesAplicação InjetoraAplicação SobrejetoraAplicação BijetoraAplicação Inversa

Transformações LinearesExemplo 1Exemplo 2Exemplo 3Exemplo 4Exemplo 5

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AplicaçãoSobrejetora

Aplicação Bijetora

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Objetivos da Aula

Noções sobre aplicaçõesAplicação InjetoraAplicação SobrejetoraAplicação BijetoraAplicação Inversa

Transformações LinearesExemplo 1Exemplo 2Exemplo 3Exemplo 4Exemplo 5

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Dados dois conjuntos U e V , ambos não vazios, uma

aplicação (função) de U em V é uma �lei� F pela qual a

cada elemento de U está associado um único elemento de V .

De�nição

Se u indica um elemento genérico de U, então o elemento

associado a u é representado por F (u) (lê-se �F de u�) e se

denomina imagem de u por F .

u F(u)

U VF

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Dados dois conjuntos U e V , ambos não vazios, uma

aplicação (função) de U em V é uma �lei� F pela qual a

cada elemento de U está associado um único elemento de V .

De�nição

Se u indica um elemento genérico de U, então o elemento

associado a u é representado por F (u) (lê-se �F de u�) e se

denomina imagem de u por F .

u F(u)

U VF

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

I O conjunto U é o domínio e o conjunto V é ocontra-domínio da aplicação F

. Para indicar que F éuma aplicação de U em V costuma-se escrever:

F : U → V

ou ainda, indicando por u um elemento genérico de U:

u 7→ F (u)

I Duas aplicações F : U → V e G : U → V são iguais, see somente se, F (u) = G (u), ∀u ∈ U.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

I O conjunto U é o domínio e o conjunto V é ocontra-domínio da aplicação F . Para indicar que F éuma aplicação de U em V costuma-se escrever

:

F : U → V

ou ainda, indicando por u um elemento genérico de U:

u 7→ F (u)

I Duas aplicações F : U → V e G : U → V são iguais, see somente se, F (u) = G (u), ∀u ∈ U.

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I O conjunto U é o domínio e o conjunto V é ocontra-domínio da aplicação F . Para indicar que F éuma aplicação de U em V costuma-se escrever:

F : U → V

ou ainda, indicando por u um elemento genérico de U:

u 7→ F (u)

I Duas aplicações F : U → V e G : U → V são iguais, see somente se, F (u) = G (u), ∀u ∈ U.

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I O conjunto U é o domínio e o conjunto V é ocontra-domínio da aplicação F . Para indicar que F éuma aplicação de U em V costuma-se escrever:

F : U → V

ou ainda, indicando por u um elemento genérico de U

:

u 7→ F (u)

I Duas aplicações F : U → V e G : U → V são iguais, see somente se, F (u) = G (u), ∀u ∈ U.

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I O conjunto U é o domínio e o conjunto V é ocontra-domínio da aplicação F . Para indicar que F éuma aplicação de U em V costuma-se escrever:

F : U → V

ou ainda, indicando por u um elemento genérico de U:

u 7→ F (u)

I Duas aplicações F : U → V e G : U → V são iguais, see somente se, F (u) = G (u), ∀u ∈ U.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

I O conjunto U é o domínio e o conjunto V é ocontra-domínio da aplicação F . Para indicar que F éuma aplicação de U em V costuma-se escrever:

F : U → V

ou ainda, indicando por u um elemento genérico de U:

u 7→ F (u)

I Duas aplicações F : U → V e G : U → V são iguais, see somente se, F (u) = G (u), ∀u ∈ U.

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }

. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x), geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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Exemplo 2

Exemplo 3

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }

. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x), geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x), geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x), geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2

. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x), geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2

. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x), geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x)

, geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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De�nição

Dado W ⊂ U denomina-se imagem de W por F o

subconjunto de V tal que F (W ) = {F (u)|u ∈W }. Se

W = U, então F (U) recebe o nome de imagem de F e a

notação sera Im(F ).

Portanto Im(F ) = {F (u)|u ∈ U}

Example

Seja S: R2 → R2 a aplicação dada por S(x , y) = (0, x),∀(x , y) ∈ R2. Nesse caso a imagem de qualquer vetor(x , y) ∈ R2 será da forma (0, x), geometricamente falando aimagem da reta y = x será o eixo y .

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De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz injetora se, e somente se,

∀u1, u2 ∈ U F (u1) = F (u2)⇒ u1 = u2

Ou, equivalentemente:

∀u1, u2 ∈ U F (u1) 6= F (u2)⇒ u1 6= u2

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De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz injetora se, e somente se,

∀u1, u2 ∈ U F (u1) = F (u2)⇒ u1 = u2

Ou, equivalentemente:

∀u1, u2 ∈ U F (u1) 6= F (u2)⇒ u1 6= u2

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De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz injetora se, e somente se,

∀u1, u2 ∈ U F (u1) = F (u2)⇒ u1 = u2

Ou, equivalentemente

:

∀u1, u2 ∈ U F (u1) 6= F (u2)⇒ u1 6= u2

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De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz injetora se, e somente se,

∀u1, u2 ∈ U F (u1) = F (u2)⇒ u1 = u2

Ou, equivalentemente:

∀u1, u2 ∈ U F (u1) 6= F (u2)⇒ u1 6= u2

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Exemplo 2

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Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora

, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0), masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

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Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então

:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0), masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Exemplo 2

Exemplo 3

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Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)

⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0), masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0), masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0), masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Exemplo 2

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Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora

, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0), masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0)

, masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

I A aplicação S : R2 → R2 dada porS(x , y) = (x ,−y) ∈ R2, é injetora, pois se u1 = (x1, y1)e u2 = (x2, y2) então:

F (u1) = F (u2) ⇒ (x1,−y1) = (x2,−y2)⇒ x1 = x2, y1 = y2

⇒ u1 = u2

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é injetora, pois temos, porexemplo que (1, 1) 6= (2, 0), masF (1, 1) = F (2, 0) = (0, 2, 0).

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz sobrejetora se, e somente

se

, Im(F ) = V , ou seja, para todo v ∈ V , existe u ∈ U tal

que F (u) = v.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz sobrejetora se, e somente

se, Im(F ) = V

, ou seja, para todo v ∈ V , existe u ∈ U tal

que F (u) = v.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz sobrejetora se, e somente

se, Im(F ) = V , ou seja, para todo v ∈ V , existe u ∈ U tal

que F (u) = v.

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Noções sobreaplicaçõesAplicação Injetora

AplicaçãoSobrejetora

Aplicação Bijetora

Aplicação Inversa

TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

I S : R2 → R2 de�nida por S(x , y) = (x ,−y) ésobrejetora

. De fato, dado v = (c , d) ∈ R2, basta tomaru = (c ,−d) para termos F (u) = v ;

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é sobrejetora. Isto porque,por exemplo, (1, 0, 0) ∈ R3 e não imagem por F denenhum elemento u ∈ R2.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

I S : R2 → R2 de�nida por S(x , y) = (x ,−y) ésobrejetora. De fato, dado v = (c , d) ∈ R2

, basta tomaru = (c ,−d) para termos F (u) = v ;

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é sobrejetora. Isto porque,por exemplo, (1, 0, 0) ∈ R3 e não imagem por F denenhum elemento u ∈ R2.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

I S : R2 → R2 de�nida por S(x , y) = (x ,−y) ésobrejetora. De fato, dado v = (c , d) ∈ R2, basta tomaru = (c ,−d) para termos F (u) = v

;

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é sobrejetora. Isto porque,por exemplo, (1, 0, 0) ∈ R3 e não imagem por F denenhum elemento u ∈ R2.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

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Example

I S : R2 → R2 de�nida por S(x , y) = (x ,−y) ésobrejetora. De fato, dado v = (c , d) ∈ R2, basta tomaru = (c ,−d) para termos F (u) = v ;

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é sobrejetora

. Isto porque,por exemplo, (1, 0, 0) ∈ R3 e não imagem por F denenhum elemento u ∈ R2.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

I S : R2 → R2 de�nida por S(x , y) = (x ,−y) ésobrejetora. De fato, dado v = (c , d) ∈ R2, basta tomaru = (c ,−d) para termos F (u) = v ;

I A aplicação S : R2 → R3 dada porF (x , y) = (0, x + y , 0) não é sobrejetora. Isto porque,por exemplo, (1, 0, 0) ∈ R3 e não imagem por F denenhum elemento u ∈ R2.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz bijetora se, e somente se F

é injetora e é sobrejetora.

Example

S : R2 → R2 de�nida por S(x , y) = (x ,−y) é bijetora peloque foi visto nos exemplos anteriores.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Uma aplicação F : U → V se diz bijetora se, e somente se F

é injetora e é sobrejetora.

Example

S : R2 → R2 de�nida por S(x , y) = (x ,−y) é bijetora peloque foi visto nos exemplos anteriores.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Se F : U → V é bijetora, então cada elemento de V é dotipo F (u), com u ∈ U bem de�nido e se �zermos aassociação F (u) 7→ u teremos uma aplicação de V em U,pois não podemos ter F (u1) = F (u2) e u1 6= u2 já que F éinjetora

. Essa nova aplicação assim de�nida é chamada deaplicação inversa de F e é indicada por F−1. Tem-se entãoque F−1(F (u)) = u e F (F−1(v)) = v , ∀u ∈ U e ∀v ∈ V .

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Se F : U → V é bijetora, então cada elemento de V é dotipo F (u), com u ∈ U bem de�nido e se �zermos aassociação F (u) 7→ u teremos uma aplicação de V em U,pois não podemos ter F (u1) = F (u2) e u1 6= u2 já que F éinjetora. Essa nova aplicação assim de�nida é chamada deaplicação inversa de F e é indicada por F−1

. Tem-se entãoque F−1(F (u)) = u e F (F−1(v)) = v , ∀u ∈ U e ∀v ∈ V .

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Se F : U → V é bijetora, então cada elemento de V é dotipo F (u), com u ∈ U bem de�nido e se �zermos aassociação F (u) 7→ u teremos uma aplicação de V em U,pois não podemos ter F (u1) = F (u2) e u1 6= u2 já que F éinjetora. Essa nova aplicação assim de�nida é chamada deaplicação inversa de F e é indicada por F−1. Tem-se entãoque F−1(F (u)) = u e F (F−1(v)) = v , ∀u ∈ U e ∀v ∈ V .

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Sejam U e V espaços vetoriais sobre R. Uma aplicação

F : U → V é chamada transformação linear de U em V se, e

somente se,

I F (u1 + u2) = F (u1) + F (u2), ∀u1, u2 ∈ U;

I F (αu) = αF (u), ∀α ∈ R e ∀u ∈ U.

No caso em que U = V , um transformação linear F : U → V

é chamada também de operador linear.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Sejam U e V espaços vetoriais sobre R. Uma aplicação

F : U → V é chamada transformação linear de U em V se, e

somente se,

I F (u1 + u2) = F (u1) + F (u2), ∀u1, u2 ∈ U

;

I F (αu) = αF (u), ∀α ∈ R e ∀u ∈ U.

No caso em que U = V , um transformação linear F : U → V

é chamada também de operador linear.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Sejam U e V espaços vetoriais sobre R. Uma aplicação

F : U → V é chamada transformação linear de U em V se, e

somente se,

I F (u1 + u2) = F (u1) + F (u2), ∀u1, u2 ∈ U;

I F (αu) = αF (u), ∀α ∈ R e ∀u ∈ U

.

No caso em que U = V , um transformação linear F : U → V

é chamada também de operador linear.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

De�nição

Sejam U e V espaços vetoriais sobre R. Uma aplicação

F : U → V é chamada transformação linear de U em V se, e

somente se,

I F (u1 + u2) = F (u1) + F (u2), ∀u1, u2 ∈ U;

I F (αu) = αF (u), ∀α ∈ R e ∀u ∈ U.

No caso em que U = V , um transformação linear F : U → V

é chamada também de operador linear.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida

:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear

:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2)

= o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o

= o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o

= O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu)

= o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o

= αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo

= αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja O : U → V a aplicação assim de�nida:

O(u) = o ∀u ∈ U

Veri�quemos que O é transformação linear:

I O(u1 + u2) = o = o+ o = O(u1) + O(u2)

I O(αu) = o = αo = αO(u)

O se denomina transformação linear nula de U em V .

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim

:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois

:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2)

= u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2

= I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu)

= αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu

= αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja I : U → U de�nida assim:

I (u) = u ∀u ∈ U

É mais um exemplo de transformação linear pois:

I I (u1 + u2) = u1 + u2 = I (u1) + I (u2)

I I (αu) = αu = αI (u)

I é o operador idêntico de U.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por

:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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TransformaçõesLinearesExemplo 1

Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear

.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3

.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2)

= F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2)

.

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Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Exemplo 5

Example

Seja F : R3 → R2 de�nida por:

f (x , y , z) = (x , 2x − z) ∀(x , y , z) ∈ R3

também é transformação linear.Sejam u1 = (x1, y1, z1) e u2 = (x2, y2, z2) em R3.

I

F (u1 + u2) = F (x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2)

= (x1 + x2, 2(x1 + x2)− (z1 + z2))

= (x1, 2x1 − z1) + (x2, 2x2 − z2)

= F (u1) + F (u2).

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Example

Seja F : Rn → Rm de�nida por

:

f (x1, . . . , xn) = (a11x1 + . . .+ a1nxn, . . . , am1x1 + . . .+ amnxn)

é uma transformação linear para toda a família (aij) denúmeros reais dados. Veri�ca-se essa a�rmaçãogeneralizando o que se fez no Exemplo 3.

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Example

Seja F : Rn → Rm de�nida por:

f (x1, . . . , xn) = (a11x1 + . . .+ a1nxn, . . . , am1x1 + . . .+ amnxn)

é uma transformação linear para toda a família (aij) denúmeros reais dados. Veri�ca-se essa a�rmaçãogeneralizando o que se fez no Exemplo 3.

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Example

Seja F : Rn → Rm de�nida por:

f (x1, . . . , xn) = (a11x1 + . . .+ a1nxn, . . . , am1x1 + . . .+ amnxn)

é uma transformação linear para toda a família (aij) denúmeros reais dados

. Veri�ca-se essa a�rmaçãogeneralizando o que se fez no Exemplo 3.

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Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja F : Rn → Rm de�nida por:

f (x1, . . . , xn) = (a11x1 + . . .+ a1nxn, . . . , am1x1 + . . .+ amnxn)

é uma transformação linear para toda a família (aij) denúmeros reais dados. Veri�ca-se essa a�rmaçãogeneralizando o que se fez no Exemplo 3.

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Example

Seja D : Pn(R)→ Pn(R) de�nida por

:

D(f (t)) = f ′(t)

para todo polinômio f (t) de Pn(R).

I A derivada da soma de dois polinômios é igual a somadas derivadas;

I A derivada da multiplicação de um polinômio por umnúmero real é igual a esse número multiplicado peladerivada do polinômio.

Logo D é mais um exemplo de operador linear.

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Example

Seja D : Pn(R)→ Pn(R) de�nida por:

D(f (t)) = f ′(t)

para todo polinômio f (t) de Pn(R)

.

I A derivada da soma de dois polinômios é igual a somadas derivadas;

I A derivada da multiplicação de um polinômio por umnúmero real é igual a esse número multiplicado peladerivada do polinômio.

Logo D é mais um exemplo de operador linear.

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Exemplo 2

Exemplo 3

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Exemplo 5

Example

Seja D : Pn(R)→ Pn(R) de�nida por:

D(f (t)) = f ′(t)

para todo polinômio f (t) de Pn(R).

I A derivada da soma de dois polinômios é igual a somadas derivadas

;

I A derivada da multiplicação de um polinômio por umnúmero real é igual a esse número multiplicado peladerivada do polinômio.

Logo D é mais um exemplo de operador linear.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja D : Pn(R)→ Pn(R) de�nida por:

D(f (t)) = f ′(t)

para todo polinômio f (t) de Pn(R).

I A derivada da soma de dois polinômios é igual a somadas derivadas;

I A derivada da multiplicação de um polinômio por umnúmero real é igual a esse número multiplicado peladerivada do polinômio

.

Logo D é mais um exemplo de operador linear.

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Exemplo 2

Exemplo 3

Exemplo 4

Exemplo 5

Example

Seja D : Pn(R)→ Pn(R) de�nida por:

D(f (t)) = f ′(t)

para todo polinômio f (t) de Pn(R).

I A derivada da soma de dois polinômios é igual a somadas derivadas;

I A derivada da multiplicação de um polinômio por umnúmero real é igual a esse número multiplicado peladerivada do polinômio.

Logo D é mais um exemplo de operador linear.