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AULA DE HISTÓRIA 2º ANO Profª Maristela Winters Steil A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA DO NORTE

Aula de história – 2º ano

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A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA DO NORTE

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Capítulo 5 – As treze colônias e a formação dos

Estados Unidos

Objetivos:

Diferenciar as colonizações do norte, centro e

sul do país.

Reconhecer as diferenças entre norte e sul

que levou à guerra civil.

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Quatro séculos de história

Após um expressivo crescimento no séc. XIX as treze ex-colonias inglesas da América do Norte tornaram-se um dos países mais industrializados e ricos do séc. XX.

As intervenções norte-americanas demonstramsua força política, economica e militar. Provocamapoio ou protestos de vários tipos. Durante a 2ª Guerra Mundial foi saudada como grande aliadacontra o nazifascismo.

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Em contrapartida, em 1960 sua ação militar no

Vietnã foi bastante criticada. Atualmente suas

intervenções militares no Afeganistão e no

Iraque sofrem mais críticas do que apoio.

Estudaremos a colonização do que mais tarde

se consolidaria como EUA, o processo de

independência e a formação do novo país.

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Colonização da América

Em 1492, foi descoberta a América, por Cristóvão

Colombo. Em poucas décadas muitas outras

colônias foram estabelecidas, se espalhando pelas

ilhas do Caribe e ainda pela Flórida e pelo Peru.

Pouco depois Portugal estabeleceu colônia no

Brasil, assim como a Inglaterra colonizou as

Honduras Britânicas (atual Belize) e a Jamaica.

A ocupação holandesa se fez presente na Guiana

e ainda em Curaçau, enquanto os franceses

tomaram posse do Haiti, de Guadalupe e da

Martinica.

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Repulsão e Atração

Os primeiros colonizadores dos EUA eram

ingleses conhecidos como pais peregrinos.

Eram puritanos e fugiam da perseguição

religiosa na Inglaterra.

Vieram para a América em 1620 a bordo do

navio Mayflower.

Não foram os primeiros ingleses a viver no

continente mas são celebrados como os

colonizadores.

Eram 102 pessoas com a missão de conhecer e

“inventar” um novo mundo.

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Buscavam principalmente liberdade religiosa e

enriquecimento.

Viam a Europa como um lugar

decadente, perigoso e com pouquíssimas

oportunidades de trabalho.

Nesta época a Inglaterra vivia uma forte crise

econômica com grande aumento da

população, urbanização, aumento da tensão

social, falta de empregos, fuga do campo, etc...

Os puritanos em oposição aos anglicanos

defendiam reformas na igreja e adoção de atitudes

rigorosas por parte dos fiéis e lutavam pelo

sucesso financeiro e enriquecimento através do

trabalho.

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As treze colônias

Diferentemente de outras colonizações onde o

país colonizador exercia forte controle sobre as

colônias, no caso dos EUA a colonização foi muita

mais uma ação particular e autônoma de alguns

comerciantes e religiosos.

A chegada do Mayflower consolidou o modelo de

colonização. Os pais peregrinos fundaram, em

1620, Plymouth (atual Massachusetts). Novos

núcleos foram fundados no litoral até se formarem

as treze colônias da América inglesa no séc. XVIII.

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Os colonizadores tinham a convicção de que

formavam um mundo novo, superior ao que

haviam deixado na Inglaterra.

Muitos consideravam-se escolhidos por Deus, o

“povo eleito” que cruzara o mar para corrigir os

erros que a Europa havia cometido.

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A ética protestante e o “espírito” do capitalismo

(Max Weber)

Em 1904 o sociólogo alemão escreveu esta obra

cuja análise histórica e sociológica explicava o

papel dos calvinistas puritanos no desenvolvimento

de algumas economias capitalistas, como a dos

EUA.

A moral puritana contribuiu para impulsionar o

acúmulo de capital e os investimentos na atividade

produtiva. Para os puritanos, a salvação da alma é

escolha de Deus.o crente não pode garantir a sua

salvação, mas pode obter sinais de que foi

agraciado com ela. O sucesso individual seria um

dos sinais da graça divina.

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As colônias e a Metrópole

A Inglaterra permitia uma relativa autonomia das

colônias, tanto na sua condução e organização

política, quanto na estrutura de produção e na

comercialização das mercadorias.

Essa autonomia era um dos poucos pontos em

comum entre as treze colônias. Elas não

mantinham nenhum vinculo obrigatório entre si e

com a metrópole (Inglaterra). O grau de autonomia

que os colonos das três regiões (norte, sul e

centro) desfrutavam permitiu o surgimento de

modelos de colonização bastante distintos.

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A colonização do Norte e do Centro

Essas colônias tiveram colonização bastante

diferente. As condições climáticas e de solo

inviabilizavam a agricultura extensiva praticada no

sul. A economia do norte e do centro incluía

caça, pesca e exploração de madeiras, usadas na

fabricação de embarcações e exportada para

outras regiões da América inglesa. A caça e a

pesca ativavam o comércio local de gorduras e

carnes e exportava as peles. O campo era formado

por pequenas propriedades policultoras que

cultivavam maça, pêssego, trigo e cevada, batata e

milho. Havia ainda criação de animais como bois e

ovelhas.

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Os excedentes de produção eram escoados para

os centros urbanos favorecendo o crescimento do

comércio e as lãs eram utilizadas nas fábricas de

têxteis. Ali se usava Mao de obra livre e

assalariada.

Havia uma importante relação comercial entre as

regiões do norte e centro com o mercado externo

conhecida como comércio triangular. Envolvia a

participação de colonos do norte e áreas do Caribe

da África. Os comerciantes do norte compravam

açúcar, melado e rum do Caribe e trocavam por

escravos na África. Os escravos trazidos para a

América inglesa eram vendidos para os colonos do

sul.

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Uma diferença entre o norte e o centro

A grande concentração de puritanos nas colônias

do norte definiu uma sociedade marcada pelo

individualismo, moral rígida, supremacia religiosa e

extrema valorização do trabalho.

As colônias do centro, ao contrário, reuniam

pessoas de diferentes religiões, nacionalidades e

culturas diversas. Holandeses, alemães e

suecos, remanescentes de ocupações

anteriores, conviviam com ingleses e seus

descendentes de forma harmoniosa.

Calvinistas, anglicano, católicos e judeus viviam

em paz.

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As colônias do norte e centro eram:

Pensilvânia, Nova York, Delaware, Nova Jersey

e Connecticut (centro);

Nova Hampshire, Massachusetts e Rodhe

Island (norte)

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Calvinistas - O Calvinismo (também chamado

de Tradição Reformada, Fé Reformada ou

Teologia Reformada) é tanto um movimento

religioso protestante quanto uma ideologia

sociocultural com raízes na Reforma iniciada

por João Calvino em Genebra no século XVI.

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As colônias do sul

A colonização inglesa no sul foi bastante diferente.

A economia era bastante agrária e exportadora.

As cidades não tinham grande importância e as

manufaturas e comércio local eram pouco expressivos.

A base da produção era a grande propriedade rural.

A mão de obra era predominantemente escrava

Produziam arroz, índigo, tabaco e algodão e vendiam

quase tudo para a Europa através das companhias de

comércio.

Estrutura social verticalizada e rigidamente

hierarquizada, controlada pelos grandes proprietários

rurais.

Os fazendeiros detinham o poder político e definiam as

regras sociais. A supremacia branca prevalecia.

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As colônias do sul eram:

Geórgia, Carolina do Sul, Carolina do Norte

e Virgínia.

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Segregação institucionalizada

No fim do século XIX, os estados do Sul, afetados

economicamente com o fim da

escravidão, promulgaram as chamadas leis Jim

Crow, uma série de determinações para legitimar a

discriminação racial e dificultar o acesso dos

negros ao voto. Legislações semelhantes

apareceram por todo o país, e a segregação

passou a ser uma realidade nos Estados Unidos.

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Prédios e transporte

públicos, escolas, restaurantes, cinemas e até

cadeias tinham áreas separadas para brancos e

negros - a dos negros, via de regra, em estados

deploráveis. Casamentos entre brancos e negros

ou seu descendentes eram proibidos em diversos

estados, para evitar a miscigenação.

Na Carolina do Norte, nem mesmo os livros da

biblioteca poderiam ser consultados por negros e

brancos - se o primeiro a retirá-lo fosse um

branco, apenas os brancos teriam acesso ao

volume.

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INDEPENDENCIA DOS EUA

Guerra dos Sete Anos

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Esta guerra ocorreu entre a Inglaterra e a

França entre os anos de 1756 e 1763. Foi uma

guerra pela posse de territórios na América do

Norte e a Inglaterra saiu vencedora. Mesmo

assim, a metrópole resolveu cobrar os

prejuízos das batalhas dos colonos que

habitavam, principalmente, as colônias do

norte. Com o aumento das taxas e impostos

metropolitanos, os colonos fizeram protestos e

manifestações contra a Inglaterra.

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Metrópole aumenta taxas e impostos

A Inglaterra resolveu aumentar vários impostos e

taxas, além de criar novas leis que tiravam a

liberdade dos norte-americanos. Dentre estas leis

podemos citar: Lei do Chá (deu o monopólio do

comércio de chá para uma companhia comercial

inglesa), Lei do Selo ( todo produto que circulava

na colônia deveria ter um selo vendido pelos

ingleses), Lei do Açúcar (os colonos só podiam

comprar açúcar vindo das Antilhas Inglesas).

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Estas taxas e impostos geraram muita revolta

nas colônias. Um dos acontecimentos de

protesto mais conhecidos foi a Festa do Chá de

Boston ( The Boston Tea Party ). Vários

colonos invadiram, a noite, um navio inglês

carregado de chá e, vestidos de índios, jogaram

todo carregamento no mar. Este protesto gerou

uma forte reação da metrópole, que exigiu dos

habitantes os prejuízos, além de colocar

soldados ingleses cercando a cidade.

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Primeiro Congresso da Filadélfia

Os colonos do norte resolveram promover, no

ano de 1774, um congresso para tomarem

medidas diante de tudo que estava

acontecendo. Este congresso não tinha caráter

separatista, pois pretendia apenas retomar a

situação anterior. Queriam o fim das medidas

restritivas impostas pela metrópole e maior

participação na vida política da colônia.

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Porém, o rei inglês George III não aceitou as

propostas do congresso, muito pelo

contrário, adotou mais medidas controladoras

e restritivas como, por exemplo, as Leis

Intoleráveis. Uma destas leis, conhecida como

Lei do Aquartelamento, dizia que todo colono

norte-americano era obrigado a fornecer

moradia, alimento e transporte para os

soldados ingleses. As Leis Intoleráveis geraram

muita revolta na colônia, influenciando

diretamente no processo de independência.

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Segundo Congresso da Filadélfia

Em 1776, os colonos se reuniram no segundo congresso com o objetivo maior de conquistar a independência. Durante o congresso, Thomas Jefferson redigiu a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Porém, a Inglaterra não aceitou a independência de suas colônias e declarou guerra. A Guerra de Independência, que ocorreu entre 1776 e 1783, foi vencida pelos Estados Unidos com o apoio da França e da Espanha.

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Constituição dos Estados Unidos

Em 1787, ficou pronta a Constituição dos

Estados Unidos com fortes características

iluministas. Garantia a propriedade privada

(interesse da burguesia), manteve a

escravidão, optou pelo sistema de república

federativa e defendia os direitos e garantias

individuais do cidadão.

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EXPANSÃO E GUERRA

A disputa pelo oeste

Apesar das diferenças entre norte, centroe sul, a Constituição Federalistaconseguiu garantir a autonomia e o respeito a especificidade de cada regiaoapós a independência, apesar das divergencias quanto a escravidão e a expansão em direção ao oeste.

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EXPANSÃO E GUERRA

A disputa pelo oeste

Havia de um lado o sul com suas grandesplantações, escravidão, exportação de produtos primários e da sociedadehierarquizada e do outro lado o norte, urbanizado, industrializado, das pequenas propriedades e mão de obralivre. Ambos queriam conquistar o oeste!

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EXPANSÃO E GUERRA

A guerra contra o México

Início séc. XIX o governo norte americano

começa uma política de compra de

territórios para expansão. Adquiriu quase

toda regiao sul, inclusive Flórida

(Negociada com a Espanha) e a

Louisiania (da França).

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EXPANSÃO E GUERRA

O Texas pertencia ao México mas já era ocupado por fazendeiros americanos do sul entre 1820 e 1830. Os sulistascomeçaram a pressionar o governo a anexar o território do Texas aos EUA poisno México a escravidão já havia sidoabolida. Em 1836 proclamaram a independência da região e 9 anos depoiso Texas foi anexado aos EUA

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O CUSTO DA DERROTA MEXICANA

O México reagiu ao avanço americano e

os países foram à guerra em 1846. O

conflito durou 2 anos e o México saiu

derrotado, perdendo cerca de 40% de seu

território. Os EUA anexaram a

Califórnia, Nevada, Utah, Wyoming, Color

ado, Novo México e Arizona.

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O oeste distante

Por conta do Destino Manifesto os norte-

americanos levaram a ocupação de

territórios em direção ao oeste até o

oceano Pacífico. Sem levar em

consideração a presença dos

indígenas, consideravam essas terras

como “terras de ninguém”.

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A ocupação do oeste

Entre 1848 e 1855 houve a corrida do ouro na Califórnia, sendo esta, invadidapor pessoas do norte, sul, centro e outroscomoasiáticos, australianos, neozelandezes e europeus. Em 1849 haviam cerca de 100 mil pessoas.

Porém em 1850 começa a esgotar o ourona Califórnia…

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A ocupação do oeste

O governo norte-americano, preocupadoem ocupar os territórios do oeste, incentivou a migração, facilitandoas condições de acesso, de circulação de mercadorias e riquezas. Em 1862 atravésda lei Homestead Act, oferecia terras a preços baixos a todos aqueles que se estabelecessem na região. Isso levouquase 1 milhão de pessoas a se fixaremnestas regiões.

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A Destruição da natureza

O impacto da conquista na natureza, foi

imenso. Além da devastação da paisagem

natural para o cultivo, o arsênico e o

mercúrio usados na extração e

identificação do ouro atacaram a flora e

fauna americanas. A população de

bisões, animal característico dos prados

caiu de 40 milhões para um mil em pouco

mais de 100 anos. A implantação de

ferrovias tambem causou grande impacto

na vegetação.