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Mecânica dos Solos Aula – 02 Prof: Bruna Coelho

aula de mecânica dos solos

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Apresentação de mecânica dos solos para estudantes de arquitetura e urbanismo.

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Page 1: aula de mecânica dos solos

Mecânica dos Solos Aula – 02 Prof: Bruna Coelho

Page 2: aula de mecânica dos solos

Relembrando � Solos são materiais resultantes

da decomposição das rochas pela ação de agentes de intemperismo ou pela ação humana.

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O TIPO DE SOLO GERADO DEPENDERÁ FUNDAMENTALMENTE DO TIPO DE ROCHA DE ORIGEM, TAMBÉM CHAMADO DE ROCHA MÃE, OU MATRIZ.

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Intemperismo � É o conjunto de processos da natureza

responsáveis pela degradação das rochas para formação do solo;

� Podem ser físicos, quimicos ou biológicos.

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Agentes Intepéricos � São aqueles oriundos da própria

natureza, como água, vento e até mesmo terremotos maremotos e pequenos tremores

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INTEMPERISMO FÍSICO � É o processo de decomposição da

rocha sem que haja alterações significativas na composição quimica dos componentes.

� Principais agentes: Variações de temperatura, os ciclos de gelo e degelo e os alívios de pressão.

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INTEMPERISMO QUÍMICO � É a decomposição da rocha com a

alteração química dos componentes;

� Principal agente: Água � Processos de intemperismo químico:

hidrólise, hidratação e carbonatação.

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Hidrólise, Hidratação e Carbonatação.

� Hidrólise é a quebra de uma molécula por água.

� Hidratação é a adição de uma molécula de água a uma substância.

� Carbonatação consiste na dissolução do CO2 no meio líquido, em níveis especificados.

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IMPORTANTE!!!!!

� Não confunda intemperismo com erosão!!!!!! O intemperismo é entendido como a decomposição da rocha, enquanto a erosão é o transporte do solo por agentes erosivos, dentre eles a água e o vento.

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Classificação dos Solos

� Origem � Evolução � Presença ou não de matéria

orgânica � Estrutura

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Classificação perante a MESO � Solos sedimentares

� Solos Residuais

Page 12: aula de mecânica dos solos

Solos Residuais

� São aqueles que permanecem no local de decomposição da rocha

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Solos Sedimentares � São aqueles que foram levados ao local

por processos erosivos de transporte, ou remoção de solos;

� Suas caracteristicas dependem do tipo de agente de transporte;

� Eólicos, aluvionares, marinhos, fluviais, pluviais ou glaciais.

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Estrutura dos Solos � Finos – Argilas e Siltes

� Grossos – Areias e pedregulhos

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Limites de Consistência – Solos Grossos � O efeito da umidade pode ser

desconsiderado.

� Classificação Curva Granulométrica

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Limites de Consistência – Solos Finos � Mineralogia � Umidade � Textura � Grau de Saturação Por exemplo a agrila pode estar num estado liquido, plastico ou sólido – consistência dos solos

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Estado Plástico � Capacidade de deformar sem

apresentar rupturas. Ø  umidade – Faixa de valores os quais o

solo se comporta como plástico (acima dela solos sólido e abaixo líquido)

Page 18: aula de mecânica dos solos

Estado Plástico Ø  Tipo de mineral – a forma a minerologia,

tamanho das partículas influencia na capacidade do material apresentar-se como plástico

Page 19: aula de mecânica dos solos

Estado Plástico Assim sendo, dependendo da quantidade de água no solo têm-se os seguintes estados de consistência: sólido, semissólido, plástico e fluido.

Page 20: aula de mecânica dos solos

Caracteristicas de Cada Solo: � Estado sólido – o volume não varia, varia-

se a umidade; � Estado semissólido – apresenta fraturas e

rompe quando é trabalhado;

� Estado plástico - quando é possível fazer molduras sem apresentar fissuras;

� Estado fluido - quando tem propriedades

semelhantes de uma suspensão.

Page 21: aula de mecânica dos solos

Limite de Liquidez �  é o valor de umidade para o

qual o solo passa do estado plástico para o estado fluido.

Page 22: aula de mecânica dos solos

Limite de Plasticidade �  é a umidade pela a qual o solo

passa do estado semissólido para o estado plástico.

Page 23: aula de mecânica dos solos

Limite de Contração � É a umidade na qual o solo

passa do estado de semissólido para o estado sólido.

V = volume da amostra seca; P = peso da amostra seca;

�  Peso específico das partículas sólidas �  Peso especifico da água

Page 24: aula de mecânica dos solos

Índice de Plasticidade (IP) �  é a umidade pela a qual o solo

passa do estado semissólido para o estado plástico.

Page 25: aula de mecânica dos solos

Índice de Consitência (IC) �  é a consistência do solo no estado

em que se encontra no campo.

Page 26: aula de mecânica dos solos

Índice Físicos dos Solos A determinação dos índices físicos do solo parte do princípio que num volume de solo, apenas parte destes é realmente ocupado por partículas sólidas e que outra parte, chamadas de vazios, é ocupado por ar e água.

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Índice Físicos dos Solos

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Índice Físicos dos Solos � Umidade – é a relação entre o peso da

água e o peso das partículas sólidas, sendo calculada como:

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Índice Físicos dos Solos �  Indice de Vazios – é a relação entre o

volume de vazios e o volume das partículas sólidas.

Page 30: aula de mecânica dos solos

Índice Físicos dos Solos � Porosidade: é a realação entre o volume

de vazios e o volume total

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Índice Físicos dos Solos � Grau de Saturação – é a relação entre o

volume de água e o volume de vazios, por isso pode variar de 0, quando seco, a 100%, quando saturado.

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Índice Físicos dos Solos � Peso específico aparente seco – é a

relação entre o peso das partículas sólidas e o volume total do solo.

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Índice Físicos dos Solos � Peso específico das partículas sólidas ( e

dos grãos) – é a realação entre o peso das partículas sólidas e seu volume.

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Índice Físicos dos Solos � Peso específoco natural = é a relação

entre o peso total do solo e o seu valume total no estado natural, ou seja, sem que haja interferência maiores após a coleta da amostra em campo

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Índice Físicos dos Solos � Peso específico das partículas sólidas ( e

dos grãos) – é a realação entre o peso das partículas sólidas e seu volume.

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Page 38: aula de mecânica dos solos

EXERCÍCIO

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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS