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10/07/15 PORTUGUÊS PROFª.: LAIANA NATIELE ORAÇÕES SUBORDINADAS E FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1. O amo !"o #$ %a& a'()*a +omo %am,-m a'*m(!%a. N( +o!23!4"o -: a) subordinativa causal; b) coordenativa aditiva; c) coordenativa conclusiva; d) subordinativa comparativa; e) conformativa. . N3ma a# 6a#(# a,a* o !"o #( (!+o!%a ( (m 'o a +o!23!4 A##*!a'(8a: a) subordinativa concessiva -” Conquanto estivesse cansado, concordou em prosseguir”; b) subordinativa condicional - “Digam o que quiserem contanto que não me ofendam”; c) subordinativa temporal - “Mal anoiteceu, iniciou-se a festa com grande entusiasmo” ; d) subordinativa final - “aiu sem que ningu!m percebesse”; e) subordinativa causal - “Como estou doente, não comparecerei”. 9. A##*!a'( o ( o o (m 3( o+o( a m(#ma ('a4"o #*)!*6*+a%* (!%( o# %(mo# )*6a o# (m: <a a%*;* a ( +*(!% 6*+a - %"o *m 3a' 3( o3%a a%*;* a ( (+o!=m*+a>: a) o rapa" era tão aplicado, que em pouco tempo foi promovido; b) quanto mais estuda, menos aprende; 1

Aula de Português 10-07-15

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10/07/15

PORTUGUSPROF.: LAIANA NATIELEORAES SUBORDINADAS E FUNES DA LINGUAGEM1. O amor no s traz alegria como tambm alimenta. Neste perodo, a conjuno :

a) subordinativa causal;

b) coordenativa aditiva;

c) coordenativa conclusiva;

d) subordinativa comparativa;

e) conformativa.

2. Numa das frases abaixo, no se encontra exemplo da conjuno anunciada. Assinale-a:

a) subordinativa concessiva - Conquanto estivesse cansado, concordou em prosseguir;

b) subordinativa condicional - Digam o que quiserem contanto que no me ofendam;

c) subordinativa temporal - Mal anoiteceu, iniciou-se a festa com grande entusiasmo ;

d) subordinativa final - Saiu sem que ningum percebesse;

e) subordinativa causal - Como estou doente, no comparecerei.

3. Assinale o perodo em que ocorre a mesma relao significativa existente entre os termos grifados em: a atividade cientfica to importante quanto qualquer outra atividade econmica:

a) o rapaz era to aplicado, que em pouco tempo foi promovido;

b) quanto mais estuda, menos aprende;

c) tenho tudo quanto quero;

d) sabia a lio to bem como eu;

e) todos estavam exaustos, tanto que se recolheram logo.

4. No perodo - Torna-se, portanto, imperativa uma reviso conceitual do modelo presente do processo de desenvolvimento tecnolgico de modo a levar em conta o fator cultural como dominante - a orao grifada traduz:a) concesso;

b) consequncia;

c) comparao;

d) condio;

e) proporo.

5. Assinale a orao em que a substituio da expresso grifada altera sensivelmente o sentido do enunciado:

a) em lugar de nos conduzirem a desejvel autonomia. / em vez de;

b) eliminando, assim, seus talentos de processo... / com isso;

c) embora muitos estudiosos defendam que a caracterstica... / conquanto;

d) pois toda preocupao intelectual do homem no deixa de ser... / logo;

e) no entanto, por causa da situao de dependncia cultural ... / todavia.

6. No perodo - E quanto mais andava mais tinha vontade, ocorre ideia de proporo.Assinale a opo em que tal ideia NO ocorre:

a) quanto mais leio este autor menos o entendo;

b) choveu tanto, que no pudemos sair;

c) medida que corria o ano, o nosso trabalho era maior;

d) quanto menos vontade, mais negligncia;

e) quanto mais se l, mais se aprende.7. Em Embora ela tivesse sido alta e clara, a orao exprime:a) causa;

b) condio;

c) concesso;

d) finalidade;

e) consequncia.

8. Hoje, a dependncia operacional est reduzida, uma vez que o Brasil adquiriu autossuficincia na produo de bens como papel-imprensa (...) A orao grifada no perodo acima tem valor:

a) condicional;

b) conclusivo;

c) concessivo;

d) conformativo;

e) causal.

9. (...) fi-la construir de propsito, levado de um desejo to particular que me vexa imprimi-lo, mas v l. O vocbulo sublinhado introduz orao que denota:a) tempo;

b) causa;

c) condio;

d) comparao;

e) consequncia.

10. Tal era a fria dos ventos, que as copas das rvores beijavam o cho. Neste perodo, a orao subordinada adverbial:

a) concessiva;

b) condicional;

c) consecutiva;

d) proporcional;

e) final.11. No seguinte grupo de oraes sublinhadas:

bom que estejas entendendo. / No esqueas que somos privilegiados.

Temos oraes subordinadas respectivamente:

a. ( ) objetiva direta, subjetiva.

b. ( ) subjetiva, objetiva direta.

c. ( ) objetiva direta, completiva nominal.

d. ( ) subjetiva, predicativa.

e. ( ) predicativa, objetiva direta.

12. Se ele vai passar no vestibular no se sabe ainda. A orao destacada :

a. ( ) subordinada substantiva completiva nominal.

b. ( ) subordinada substantiva objetiva direta.

c. ( ) subordinada substantiva objetiva indireta.

d. ( ) subordinada substantiva subjetiva.

e. ( ) subordinada substantiva predicativa.

13. Analise as duas oraes em destaque e assinale a alternativa correta:

Felizes os homens cujo conhecimento livre de iluses e supersties. / O amigo deve ser como o dinheiro, cujo valor j conhecemos antes de termos necessidade dele.

a. ( ) Subordinada adjetiva explicativa na 1 orao/ subordinada adjetiva restritiva na 2.

b. ( ) Subordinada adjetiva restritiva na 1 orao/ subordinada adjetiva explicativa na 2.

c. ( ) Subordinada adjetiva explicativa tanto na 1 orao quanto na 2.

d. ( ) Subordinada adjetiva restritiva tanto na 1 orao quanto na 2.

e. ( ) Apenas uma das oraes analisadas subordinada adjetiva.

14. (ENEM)Eu acho um fato interessante n foi como meu pai e minha me vieram se conhecer n que minha me morava no Piau com toda a famlia nmeu meu av materno no caso era maquinista ele sofreu um acidente infelizmente morreuminha me tinha cinco anos n e o irmo mais velho dela meu padrinho tinha dezessete e ele foi obrigado a trabalhar foi trabalhar no banco e ele foio banco no caso estava com um nmero de funcionrios cheio e ele teve que ir para outro local e pediu transferncia prum mais perto de Parnaba que era a cidade onde eles moravam e por engano o oescrivo entendeu Paraba n e meu minha famlia veio parar em Mossor que exatamente o local mais perto onde tinha vaga pra funcionrio do Banco do Brasil e:: ela foi parar na rua do meu pai ne comearam a se conhecernamoraram onze anos n pararam algum tempo brigaram lgico porque todo relacionamento tem uma briga ne eu achei esse fato muito interessante porque foi uma coincidncia incrveln como vieram se conhecer namoraram e hoje e at hoje esto juntos dezessete anos de casados.

(CUNHA, M .F. A. (org.) Corpus discurso & gramtica: a lngua falada e escrita na cidade de Natal. Natal: EdUFRN, 1998.)

Na transcrio de fala, h um breve relato de experincia pessoal, no qual se observa a frequente repetio de n. Essa repetio um

(A) ndice de baixa escolaridade do falante.

(B) estratgia tpica da manuteno da interao oral.

(C) marca de conexo lgica entre contedos na fala.

(D) manifestao caracterstica da fala nordestina.

(E) recurso enfatizador da informao mais relevante da narrativa.

15. O seu santo nome

No facilite com a palavra amor.

No a jogue no espao, bolha de sabo.

No se inebrie com o seu engalanado som.

No a empregue sem razo acima de toda razo (e raro).

No brinque, no experimente, no cometa a loucura sem remisso de espalhar aos quatro ventos do mundo essa palavra que toda sigilo e nudez, perfeio e exlio na Terra.

No a pronuncie.

Drummond

No texto lido, predomina uma funo de linguagem que tambm pode ser verificada:a) Em notcias de jornal nas quais o reprter registra fatos do cotidiano de interesse para o leitor.

b) Em textos cientficos que relatam descobertas e experincias realizadas pelos cientistas.

c) Em textos literrios quando o narrador conversa com o leitor a respeito da obra ou das personagens.

d) Em textos literrios quando o "eu" potico ou o narrador expem seus sentimentos e emoes.

e) Em propagandas e publicidade em geral, que procuram orientar o comportamento do interlocutor.

16. Texto

MEC quer rever veto a livro de Monteiro Lobato

O ministro da Educao, Fernando Haddad, pedir que (sic) o CNE (Conselho Nacional de Educao) reveja o parecer que recomendou restries distribuio do livro Caadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato, em escolas pblicas. O Conselho de Educao quer vetar livro de Monteiro Lobato em escolas.

Como revelou a Folha, o conselho sugeriu que a obra no seja distribuda pelo governo ou, caso isso seja feito, que contenha uma nota explicativa, devido a um suposto teor racista.

Haddad disse ter recebido diversas reclamaes de educadores e especialistas contra a deciso do CNE. Foram muitas manifestaes para que o MEC afaste qualquer hiptese de censura a qualquer obra, afirmou.

(PINHO, Angela. In: http://www.substantivoplural.com.br/monteiro-lobato-e-a-proibicao-da-cacada-de-pedrinho/. Acessado em 09/09/2011)

No trecho acima predomina a funo referencial da linguagem, por meio da qual o emissor:

a) imprime ao texto as marcas de sua atitude pessoal, seus sentimentos.

a) transmite informaes objetivas sobre o tema de que trata o texto.

b) busca persuadir o receptor do texto a adotar certo comportamento.

c) procura explicar a prpria linguagem que utiliza para construir o texto.

d) objetiva verificar ou fortalecer a eficincia da mensagem veiculada.

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