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Regimento do TJ do estado do Pará. aula inicial
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TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO AMAP (TJ/AP) REGIMENTO INTERNO DO TJ/AP E LEGISLAO ESPECFICA TODOS OS CARGOS
TEORIA E EXERCCIOS AULA 00 - DEMONSTRATIVA
PROF: RICARDO GOMES
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TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO AMAP (TJ-AP)
Contedo Programtico do Curso
Aula Contedo Programtico do Curso
00 Introduo e Instruo.
01 Regimento Interno do TJ-PA - Parte 1.
02 Regimento Interno do TJ-PA - Parte 2.
03 Lei de Organizao Judiciria - Parte 1.
04 Lei de Organizao Judiciria - Parte 2.
Obs: O Regimento Interno do TJ-PA ser estudado em seus arts. 1 a 122 (mais relevantes). A Lei de Organizao Judiciria ser estudada integralmente.
Aula 00 Aula Demonstrativa
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TEORIA E EXERCCIOS AULA 00 - DEMONSTRATIVA
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Breve Apresentao
Prezado(as) Concurseiros(as) de Planto,
com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exerccios de REGIMENTO INTERNO DO TJ/AP E LEGISLAO ESPECFICA!
Para quem ainda no me conhece, segue a minha breve apresentao:
Meu nome RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de 2007. Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos pblicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Aps isso, fui aprovado e nomeado nos concursos do Tribunal de Justia do Distrito Federal e Territrios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e da Controladoria-Geral da Unio (CGU), no ano de 2008. Por ltimo, logrei xito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil (BACEN), em 2010.
Assim, tambm sou concurseiro igual a vocs! Atire a primeira pedra quem no ou no foi! Rsrs.
Desde 2008 atuo como Analista de Finanas e Controle da Controladoria-Geral da Unio (CGU).
Concurso do TJ/AP
Informaes do Edital do TJ/AP-2014 e dos Cursos que sero ministrados:
1. Banca Examinadora FCC.
2. Provas: 07/12;
3. Para este concurso ministrarei apenas o Curso de:
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REGIMENTO INTERNO
DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Metodologia e Contedo do Curso
Registro que nos Cursos de Legislao Especfica de concursos pretritos (TJDFT, CNJ, STJ, TST, TSE, MP/RJ, MP/PI, TREs, TRTs e TJs Estaduais) ns abarcamos, em todos eles, 100% das questes cobradas na prova! A nossa inteno repetir a mesma experincia nesse concurso do TJ/AP-2014! Portanto, aos estudos!
Com o estudo desse material, voc, Aluno, no precisar preocupar-se com a aquisio de outros materiais adicionais ou Livros de REGIMENTO INTERNO DO TJ/AP E LEGISLAO. A dica estudar as Aulas Tericas, fazer os Exerccios Comentados, ler a lei seca e repetir os exerccios com gabarito.
Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas (1 ltima leitura de todas as aulas) para a ltima semana antes da prova.
Uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos elaborados para determinados concursos (ex: TJ/AP) a abordagem especfica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possveis de matrias e questes a serem cobradas pelo examinador.
Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastido de assuntos, so muito pouco especficos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tpicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, com comentrios tericos e por meio de exerccios de fixao dos assuntos especificamente estudados nas aulas.
Nessa linha, disponibilizarei os seguintes Cursos para esse concurso do TJ/AP, alm das outras matrias ministradas no Ponto dos Concursos:
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1. CDIGO DE ORGANIZAO JUDICIRIA DO ESTADO DO AMAP TODOS OS CARGOS - ISOLADO
2. CURSOS DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL;
Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para ter um CARTER PRTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas ltimas provas de concursos.
Alm do conhecimento e embasamento terico que o aluno tem que dominar, fundamental na preparao para concursos que o aluno faa e refaa quantos exerccios puder das matrias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeioados e lapidados.
Prova disso que, mesmo aps ser realizada uma leitura atenta e debruada sobre determinado material, quando vamos responder s questes ficamos com um monto de dvidas. Parece at que no aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como no sei responder questo?
Nestes casos, o aluno aprende, mas s vezes a sua viso e entendimento no foi pontual, no memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questes relativamente fceis pela ausncia de prtica e por no ter visto o assunto com outros olhos, outro vis.
Desse modo, os exerccios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos tericos para atentarem facetas no percebidas ao longo do estudo terico, alm tambm de revisarem e rememorarem a teoria.
A maioria dos exerccios sero por mim elaborados ou adaptados das bancas mais relevantes, sendo realizados na forma de ITENS Certos ou Errados. Desse modo, teremos uma parte terica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de vrias questes comentadas!
Predisponho-me a ser um orientador dos estudos de cada um de vocs, e no um Professor que passa o conhecimento eminentemente tcnico.
Ao final de cada aula, farei um RESUMO do assunto abordado, destacando os pontos mais relevantes.
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Creio que, com a exaustiva resoluo de questes e com uma metodologia mais prtica e didtica, conseguiremos fechar a matria de REGIMENTO INTERNO DO TJ/AP E LEGISLAO! At porque comentaremos exaustivamente todos os pontos do Edital listados abaixo, sem qualquer lacuna.
Contedo do Curso:
CDIGO DE ORGANIZAO JUDICIRIA DO ESTADO DO AMAP: Regimento Interno do TJ-PA - Parte 1. Regimento Interno do TJ-PA - Parte 2. Lei de Organizao Judiciria - Parte 1. Lei de Organizao Judiciria - Parte 2. Obs: O Regimento Interno do TJ-PA ser estudado em seus arts. 1 a 122 (mais relevantes). A Lei de Organizao Judiciria ser estudada integralmente.
Obs: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte aberta do Curso, no Campo AVISOS, espao onde postamos eventuais recados e informes durante a vigncia do Curso, inclusive de possveis alteraes nas datas das aulas. 1
1 Obs: o cronograma das Aulas poder ser alterado a qualquer tempo mediante prvio aviso aos Alunos na parte aberta
do curso, no Campo AVISOS.
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AULA DEMONSTRATIVA:
REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL DE JUSTIA (TJ-AP)
1. DO TRIBUNAL DE JUSTIA
1. DO TRIBUNAL DE JUSTIA.
O poder poltico do Estado, como expresso da soberania, uno,
mas suas funes essenciais so repartidas entre rgos distintos e
independentes entre si. Nesse rumo, vide disposio constitucional:
CF/88
Art. 2 So Poderes da Unio, independentes e harmnicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judicirio.
Nesse contexto de tripartio das funes do poder estatal, cabe ao
Poder Executivo a funo executiva ou administrativa, ao Poder Legislativo a
funo de legislar e fiscalizar, cabendo ao Poder Judicirio, mediante a
aplicao da norma criada pelo Poder Legislativo, a funo de aplicar o direito
aos litgios levados a sua apreciao.
O citado dispositivo deve alcanar interpretao elstica, pois o
prprio constituinte originrio outorgou a cada poder funo tpica
(predominante), correspondente sua nomenclatura, bem como funes
atpicas (secundrias) que so as principais dos outros poderes.
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PODER JUDICIRIO
Funo tpica exerce funo jurisdicional, aplica o direito ao caso concreto, de maneira definitiva, substituindo a vontades das partes envolvidas. Resolve os conflitos que assolam a sociedade.
Funes atpicas natureza executivo-administrativa: realiza atos administrativos comuns, tais como realizao de concursos pblicos e licitaes; natureza legislativa: elabora atos de natureza materialmente legislativa, tais como regimentos internos de seus tribunais, os quais dispem sobre a competncia administrativa e jurisdicional desses rgos.
A Justia nacional composta pelas Justias Comum e Especial. A
Justia Comum engloba as Justias Federal, Estadual e Distrital, sendo a
Justia Especializada composta pelas Justias do Trabalho, Eleitoral e Militar da
Unio. Em relao a Justia Estadual, vide disposio constitucional:
CONSTITUIO FEDERAL
Art. 92. So rgos do Poder Judicirio:
VII - os Tribunais e Juzes dos Estados e do Distrito Federal e Territrios.
Art. 125. Os Estados organizaro sua Justia, observados os princpios estabelecidos nesta Constituio.
1 - A competncia dos tribunais ser definida na Constituio do Estado, sendo a lei de organizao judiciria de iniciativa do Tribunal de Justia.
O Tribunal de Justia do Estado do AP faz parte da Justia Comum
Estadual. A Justia Comum Estadual engloba o 1 grau de jurisdio (exercido
pelos juzes de direito substitutos e titulares) e o 2 grau de jurisdio
(exercido pelos Desembargadores de Justia).
1 Grau de Jurisdio (1 Instncia) - Juzes de Direito
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2 Grau de Jurisdio (2 Instncia) Desembargadores de
Justia.
Do TRIBUNAL DE JUSTIA. O TJ (rgo de 2 instncia/2 grau
de jurisdio) constitudo do nmero de Desembargadores na forma
especificada na Constituio Estadual com sede na Capital e jurisdio no
territrio do Estado. O preenchimento das vagas de Desembargadores ser
feito por Magistrados, Membros do MP e Advogados.
A prpria CF-88 prev que de competncia dos prprios Tribunais
elaborar seus regimentos internos, distribuir os rgos internos e normatizar
as questes administrativas.
CF-88
Art. 96. Compete privativamente:
I - aos tribunais:
a) eleger seus rgos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observncia das normas de processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competncia e o funcionamento dos respectivos rgos jurisdicionais e administrativos;
b) organizar suas secretarias e servios auxiliares e os dos juzos que lhes forem vinculados, velando pelo exerccio da atividade correicional respectiva;
c) prover, na forma prevista nesta Constituio, os cargos de juiz de carreira da respectiva jurisdio;
d) propor a criao de novas varas judicirias;
e) prover, por concurso pblico de provas, ou de provas e ttulos, obedecido o disposto no art. 169, pargrafo nico, os cargos necessrios administrao da Justia, exceto os de confiana assim definidos em lei;
f) conceder licena, frias e outros afastamentos a seus
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membros e aos juzes e servidores que lhes forem imediatamente vinculados;
Nesse rumo, compete ao TJ/AP estabelecer em seu Regimento
Interno as atribuies e o funcionamento dos respectivos rgos
jurisdicionais ou administrativos.
REGIMENTO INTERNO
Art. 1 - O Tribunal de Justia do Estado do Amap, com sede
na Capital do Estado e jurisdio em todo o seu territrio, compe-se de
nove Desembargadores.
1 - A alterao do nmero de seus membros depender de
proposta do Tribunal.
2 - Ao Tribunal dispensado o tratamento de "Egrgio"; seus
membros integrantes tm o ttulo de "Desembargador", o tratamento de
"Excelncia" e usaro, nas sesses pblicas, vestes talares.
Portanto, o TJ/AP, como qualquer Tribunal, tem competncia plena
para regular suas questes internas, com base em autorizao constitucional.
Com base nesse fundamento, o Regimento Interno do TJ possui natureza
jurdica infralegal, ou seja, possui fora interna corporis.
O Regimento Interno do TJ nada mais do que um regulamento
acerca da organizao, composio e competncia do Tribunal, bem das regras
processuais das aes e dos recursos que so julgados pela Corte (normas de
Direito Processual).
Da Organizao e Composio. O Tribunal de Justia, rgo
supremo do Poder Judicirio do Estado, composto de 09
DESEMBARGADORES. O Tribunal de Justia funciona em:
Plenrio;
Seco nica;
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Cmara nica;
Conselho da Magistratura;
Conselho Superior dos Juizados Especiais.
Depender de proposta do Tribunal Pleno o aumento do
nmero de Desembargadores, o que, somente ser possvel quando
ocorrerem os pressupostos constitucionais.
RI/TJ
Art. 1 - O Tribunal de Justia do Estado do Amap, com sede
na Capital do Estado e jurisdio em todo o seu territrio, compe-
se de nove Desembargadores.
1 - A alterao do nmero de seus membros depender de
proposta do Tribunal.
Art. 13 - Compete ao Tribunal Pleno:
VII - propor ao Poder Legislativo, observadas as limitaes
constantes do art. 235 e seu inciso IV, da Constituio Federal:
a) a alterao do nmero de seus membros; [...]
O cargo de Desembargador ser provido mediante acesso de
Juzes de Direito de ltima Entrncia, pelos critrios de merecimento e
de antigidade, alternadamente, Ressalvado o Quinto dos lugares
reservados a advogados e membros do MP, na forma prevista nas
Constituies Federal.
CF/88
Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal
Federal, dispor sobre o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princpios:
III o acesso aos tribunais de segundo grau far-se- por
antigidade e merecimento, alternadamente, apurados na
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ltima ou nica entrncia; (Redao dada pela Emenda
Constitucional n 45, de 2004)
Na apurao da ANTIGUIDADE, ser submetido votao o nome
do juiz + Antigo da lista de antigidade da ltima entrncia, sendo
considerado eleito, se No for Recusado por Voto Fundamentado de 2/3
dos membros do Tribunal Pleno, conforme procedimento prprio e
assegurada ampla defesa.
No Acesso Por Promoo Dos Juzes ao TJ pelo Critrio De
Antiguidade ser observado o seguinte procedimento:
No 1 dia til seguinte abertura da vaga, o Presidente
do Tribunal, mediante edital publicado no Dirio de Justia
Eletrnico, notificar os Juzes de Direito de Entrncia
Final, para que, em 03 DIAS, manifestem interesse em
ocup-la, pena da caracterizao de recusa;
Fixados os nomes dos Juzes de Direito interessados em
ocupar a vaga, a Corregedoria-Geral de Justia ser
chamada a certificar sobre suas atividades funcionais,
no prazo de 03 DIAS;
Concluda a instruo, na 1 sesso ordinria seguinte, o
nome do Juiz de Direito + Antigo dentre os interessados
ser submetido aprovao do Tribunal, o qual somente
poder rejeit-lo pelo voto aberto e fundamentado de
2/3 dos Desembargadores que o compem, assegurada
ampla defesa;
Se o Tribunal rejeitar o nome do Juiz de Direito +
Antigo sero chamados aprovao, em idntico
procedimento, at a fixar-se a promoo, os que a ele se
seguirem na ordem de antiguidade.
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Para o acesso ao TJ, mediante promoo pelo critrio de
MERECIMENTO, formar-se lista trplice (03 nomes) de juzes candidatos,
dentre os integrantes do 5 + Antigo da entrncia final que se
inscreverem no prazo do edital, realizada em sesso pblica, aberta, com
votao nominal e fundamentada, conforme regras de regncia do
Conselho Nacional de Justia, complementadas pelas seguintes:
O Desembargador avaliar todos os candidatos
atribuindo-lhes pontos de acordo com os critrios
estabelecidos pelo CNJ;
Na sesso de avaliao, que ser una e contnua, SALVO
comprovado motivo de fora maior admitido pelo plenrio,
cada Desembargador-Avaliador, conforme a antiguidade
alternada ser chamado a apresentar a tabela de pontuao,
encaminhada por voto escrito e fundamentado que ser
assinado e entregue secretaria dos trabalhos, sendo-lhe
facultada, logo em seguida, breve explicao oral sobre
seu contedo;
A lista trplice de cada Desembargador-Avaliador ser
formada pelos candidatos que figurarem em 1, 2 e 3
lugares na tabela de requisitos, classificados conforme a
quantidade de pontos que hajam sido atribudos a todos os
concorrentes;
A lista trplice do Tribunal ser automaticamente
formada pelos candidatos que + vezes figurarem nas
listas trplices individuais de cada Desembargador-
Avaliador e, considerando as posies que nelas ocuparem,
valoradas com peso 03 cada 1 lugar, peso 02 cada 2 e
peso 01 voto cada 3;
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Em caso de empate de votos, o desempate ser obtido pela
mdia aritmtica das notas atribudas aos candidatos
na votao de cada Desembargador-Avaliador,
EXCLUDAS as maiores e a menores pontuaes em cada
quesito;
Persistindo o empate, a posio ser ocupada pelo
candidato + Antigo na entrncia.
CNJ RESOLUO N. 106/2010
Art. 4 Na votao, os membros votantes do Tribunal devero
declarar os fundamentos de sua convico, com meno
individualizada aos critrios utilizados na escolha relativos :
I - desempenho (aspecto qualitativo da prestao jurisdicional);
II - produtividade (aspecto quantitativo da prestao
jurisdicional);
III - presteza no exerccio das funes;
IV - aperfeioamento tcnico;
V - adequao da conduta ao Cdigo de tica da
Magistratura Nacional (2008).
Art. 11 Na avaliao do merecimento ser utilizado o sistema
de pontuao para cada um dos 5 (cinco) critrios elencados no
art. 4 desta Resoluo, com a livre e fundamentada convico do
membro votante do Tribunal, observada a seguinte pontuao
mxima:
I - desempenho - 20 pontos;
II - produtividade - 30 pontos;
III - presteza - 25 pontos;
IV - aperfeioamento tcnico - 10 pontos;
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V - adequao da conduta ao CEMN - 15 pontos.
Pargrafo nico. Cada um dos cinco itens dever ser valorado de
0 (zero) at a pontuao mxima estipulada, com especificao da
pontuao atribuda a cada um dos respectivos subtens constantes
dos arts. 5 a 9.
QUINTO CONSTITUCIONAL. Tratando-se de Vaga a ser
preenchida por Membro do MP ou da OAB, o Tribunal Pleno formar a lista
trplice, dos indicados em lista sxtupla, pelos rgos de representao das
respectivas classes, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos 20 DIAS
subsequentes, escolher 01 de seus integrantes para nomeao. O Presidente
verificar se foram satisfeitas as exigncias legais.
CF/88
Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais
Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e
Territrios ser composto de membros, do Ministrio Pblico,
com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notrio
saber jurdico e de reputao ilibada, com mais de dez anos de
efetiva atividade profissional, indicados em lista sxtupla pelos
rgos de representao das respectivas classes.
Pargrafo nico. Recebidas as indicaes, o tribunal formar
lista trplice, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos vinte dias
subseqentes, escolher um de seus integrantes para nomeao.
Nesse rumo, tratando-se de Vaga a ser preenchida por Membro do
MP (+ de 10 ANOS de carreira) ou da OAB (notrio saber jurdico e de
reputao ilibada, com + de 10 ANOS de efetiva atividade profissional):
1. A indicao ser feita em Lista Sxtupla (06 nomes) pelos
rgos de representao das respectivas classes (MP ou
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OAB);
2. Recebidas as indicaes, atravs de lista sxtupla, o
Tribunal Pleno formar Lista Trplice (03 nomes),
mediante a escolha atravs de escrutnio secreto;
3. A lista trplice ser enviada ao Poder Executivo, que, nos 20
DIAS subseqentes, escolher um de seus integrantes para
nomeao.
Quando for mpar o nmero de vagas destinadas ao quinto
constitucional, 01 delas ser, alternada e sucessivamente, preenchida
por membro do MP ou por Advogado, de tal forma que, tambm sucessiva e
alternadamente, os representantes de 01 das classes superem os da outra em
uma unidade.
Os Desembargadores tomaro POSSE em sesso plenria e
solene do Tribunal, podendo faz-lo perante o Presidente em perodo de
recesso ou de frias.
No ato da posse, o Desembargador prestar
compromisso, nos seguintes termos: "Prometo
desempenhar, leal e honradamente, as funes de
Desembargador do Tribunal de Justia do Estado do Amap,
respeitando as Constituies Federal e Estadual e as Leis do
Pas".
Do compromisso, que poder ser prestado por
procurador, lavrar o Secretrio, em Livro Especial, 01
Termo que ser assinado pelo Presidente, por quem o
prestar e pelo Secretrio.
Desembargador tomar posse e entrar em exerccio no
prazo de AT 30 DIAS, prorrogvel, justificadamente, 01
VEZ, pena de reverso dos atos de nomeao ou
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promoo, conforme o caso.
Os Desembargadores tm as prerrogativas, garantias,
direitos e incompatibilidades inerentes ao exerccio da judicatura.
Os Desembargadores conservaro o ttulo e as honras
correspondentes, mesmo depois da aposentadoria.
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EXERCCIOS COMENTADOS
QUESTO 01. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
O Tribunal de Justia funciona em plenrio, seco nica, cmara nica,
conselho de magistratura e conselho superior dos juizados especiais.
COMENTRIOS:
O Tribunal de Justia funciona em:
Plenrio;
Seco nica;
Cmara nica;
Conselho da Magistratura;
Conselho Superior dos Juizados Especiais.
RESPOSTA CERTA: C
QUESTO 02. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
O cargo de desembargador ser provido mediante acesso de juzes de direito
de ltima entrncia, pelos critrios de merecimento e de antigidade,
alternadamente, ressalvado o dois quintos dos lugares reservados a advogados
e membros do MP.
COMENTRIOS:
O cargo de Desembargador ser provido mediante acesso de
Juzes de Direito de ltima Entrncia, pelos critrios de merecimento e
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de antigidade, alternadamente, Ressalvado o Quinto dos lugares
reservados a advogados e membros do MP, na forma prevista nas
Constituies Federal.
RESPOSTA CERTA: E
QUESTO 03. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
No acesso por promoo dos juzes ao TJ pelo critrio de antiguidade ser
observado, dentre outros, o procedimento de a corregedoria-geral de justia
ser chamada a certificar sobre suas atividades funcionais, no prazo de trs
dias.
COMENTRIOS:
No Acesso Por Promoo Dos Juzes ao TJ pelo Critrio De
Antiguidade ser observado o seguinte procedimento:
No 1 dia til seguinte abertura da vaga, o Presidente
do Tribunal, mediante edital publicado no Dirio de Justia
Eletrnico, notificar os Juzes de Direito de Entrncia
Final, para que, em 03 DIAS, manifestem interesse em
ocup-la, pena da caracterizao de recusa;
Fixados os nomes dos Juzes de Direito interessados em
ocupar a vaga, a Corregedoria-Geral de Justia ser
chamada a certificar sobre suas atividades funcionais,
no prazo de 03 DIAS;
Concluda a instruo, na 1 sesso ordinria seguinte, o
nome do Juiz de Direito + Antigo dentre os interessados
ser submetido aprovao do Tribunal, o qual somente
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poder rejeit-lo pelo voto aberto e fundamentado de
2/3 dos Desembargadores que o compem, assegurada
ampla defesa;
Se o Tribunal rejeitar o nome do Juiz de Direito +
Antigo sero chamados aprovao, em idntico
procedimento, at a fixar-se a promoo, os que a ele se
seguirem na ordem de antiguidade.
RESPOSTA CERTA: C
QUESTO 04. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
Para o acesso ao TJ, mediante promoo pelo critrio de merecimento, formar-
se- lista sxtupla de juzes candidatos, dentre os integrantes do quinto mais
antigo da entrncia final que se inscreverem no prazo do edital.
COMENTRIOS:
Para o acesso ao TJ, mediante promoo pelo critrio de
MERECIMENTO, formar-se lista trplice (03 nomes) de juzes candidatos,
dentre os integrantes do 5 + Antigo da entrncia final que se
inscreverem no prazo do edital, realizada em sesso pblica, aberta, com
votao nominal e fundamentada, conforme regras de regncia do
Conselho Nacional de Justia.
RESPOSTA CERTA: E
QUESTO 05. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
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Os Desembargadores tomaro posse em sesso plenria e solene do Tribunal.
Desembargador tomar posse e entrar em exerccio no prazo de at trinta
dias, prorrogvel, justificadamente, uma vez.
COMENTRIOS:
Os Desembargadores tomaro POSSE em sesso plenria e
solene do Tribunal, podendo faz-lo perante o Presidente em perodo de
recesso ou de frias.
Do compromisso, que poder ser prestado por
procurador, lavrar o Secretrio, em Livro Especial, 01
Termo que ser assinado pelo Presidente, por quem o
prestar e pelo Secretrio.
Desembargador tomar posse e entrar em exerccio no
prazo de AT 30 DIAS, prorrogvel, justificadamente, 01
VEZ, pena de reverso dos atos de nomeao ou
promoo, conforme o caso.
RESPOSTA CERTA: C
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EXERCCIOS
QUESTO 01. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
O Tribunal de Justia funciona em plenrio, seco nica, cmara nica,
conselho de magistratura e conselho superior dos juizados especiais.
QUESTO 02. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
O cargo de desembargador ser provido mediante acesso de juzes de direito
de ltima entrncia, pelos critrios de merecimento e de antigidade,
alternadamente, ressalvado o dois quintos dos lugares reservados a advogados
e membros do MP.
QUESTO 03. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
No acesso por promoo dos juzes ao TJ pelo critrio de antiguidade ser
observado, dentre outros, o procedimento de a corregedoria-geral de justia
ser chamada a certificar sobre suas atividades funcionais, no prazo de trs
dias.
QUESTO 04. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
Concursos - Ricardo Gomes.
Para o acesso ao TJ, mediante promoo pelo critrio de merecimento, formar-
se- lista sxtupla de juzes candidatos, dentre os integrantes do quinto mais
antigo da entrncia final que se inscreverem no prazo do edital.
QUESTO 05. Cdigo de Organizao Judiciria do AP Ponto dos
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Os Desembargadores tomaro posse em sesso plenria e solene do Tribunal.
Desembargador tomar posse e entrar em exerccio no prazo de at trinta
dias, prorrogvel, justificadamente, uma vez.
GABARITOS OFICIAIS
01 02 03 04 05 C E C E C
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RESUMO DA AULA
Do TRIBUNAL DE JUSTIA. O TJ (rgo de 2 instncia/2 grau
de jurisdio) constitudo do nmero de Desembargadores na forma
especificada na Constituio Estadual com sede na Capital e jurisdio no
territrio do Estado. O preenchimento das vagas de Desembargadores ser
feito por Magistrados, Membros do MP e Advogados.
O cargo de Desembargador ser provido mediante acesso de
Juzes de Direito de ltima Entrncia, pelos critrios de merecimento e
de antigidade, alternadamente, Ressalvado o Quinto dos lugares
reservados a advogados e membros do MP, na forma prevista nas
Constituies Federal.
Na apurao da ANTIGUIDADE, ser submetido votao o nome
do juiz + Antigo da lista de antigidade da ltima entrncia, sendo
considerado eleito, se No for Recusado por Voto Fundamentado de 2/3
dos membros do Tribunal Pleno, conforme procedimento prprio e
assegurada ampla defesa.
Para o acesso ao TJ, mediante promoo pelo critrio de
MERECIMENTO, formar-se lista trplice (03 nomes) de juzes candidatos,
dentre os integrantes do 5 + Antigo da entrncia final que se
inscreverem no prazo do edital, realizada em sesso pblica, aberta, com
votao nominal e fundamentada, conforme regras de regncia do
Conselho Nacional de Justia.
Tratando-se de Vaga a ser preenchida por Membro do MP ou da
OAB, o Tribunal Pleno formar a lista trplice, dos indicados em lista
sxtupla, pelos rgos de representao das respectivas classes, enviando-a
ao Poder Executivo, que, nos 20 DIAS subsequentes, escolher 01 de seus
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integrantes para nomeao. O Presidente verificar se foram satisfeitas as
exigncias legais.
Os Desembargadores tomaro POSSE em sesso plenria e
solene do Tribunal, podendo faz-lo perante o Presidente em perodo de
recesso ou de frias.
Da Organizao e Composio. O Tribunal de Justia, rgo
supremo do Poder Judicirio do Estado, composto de 09
DESEMBARGADORES. O Tribunal de Justia funciona em:
Plenrio;
Seco nica;
Cmara nica;
Conselho da Magistratura;
Conselho Superior dos Juizados Especiais.
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TEXTO DA LEGISLAO
RESOLUO N 006/2003 - TJAP
(ATUALIZADA AT A RESOLUO N 870/2014-TJAP, de 11.04.2014 DJe n
68/2014, de 14.04.2014
Dispe sobre a consolidao do Regimento Interno do Tribunal de
Justia do Estado do Amap.
O Tribunal de Justia do Estado do Amap, no uso das prerrogativas que
lhe so conferidas pelo art. 125, 1, da Constituio Federal e pelo Decreto
(N) n. 0069/91, para o efeito de fixar as normas de seu funcionamento,
estabelecer a competncia de seus rgos, regular a instruo e julgamento
dos processos originrios e recursos que lhe so atribudos e instituir a
disciplina de seus servios, resolve aprovar as alteraes imprimidas ao
Regimento Interno (Resolues n.s 005/2001, de 01/03/2001, 016/2001, de
29/10/2001, 024/2002, de 19/12/2002 e 005/2003, de 19/04/2003),
consolidando-as neste instrumento, que passam a vigorar com o seguinte
texto:
PARTE I
DA ORGANIZAO E DA COMPETNCIA
TTULO I
DO TRIBUNAL
CAPTULO I
DA ORGANIZAO DO TRIBUNAL, COMPOSIO E FUNCIONAMENTO
Art. 1 - O Tribunal de Justia do Estado do Amap, com sede na Capital do
Estado e jurisdio em todo o seu territrio, compe-se de nove
Desembargadores (NR).
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1 - A alterao do nmero de seus membros depender de proposta do
Tribunal.
2 - Ao Tribunal dispensado o tratamento de "Egrgio"; seus membros
integrantes tm o ttulo de "Desembargador", o tratamento de "Excelncia" e
usaro, nas sesses pblicas, vestes talares.
3 - Os Desembargadores tero acesso pleno a todo tipo de informao
sobre os atos da administrao da Justia deste Estado, podendo colh-las
diretamente nos respectivos Setores e independentemente de requerimento
formal (NR).
Art. 2 - Na sua composio, quatro quintos dos lugares do Tribunal sero
destinados a Juzes de Direito e um quinto ser reservado a membros do
Ministrio Pblico Estadual com mais de dez anos de carreira, e a Advogados
de notrio saber jurdico e de reputao ilibada, com mais de dez anos de
efetiva atividade profissional.
1 - Os lugares reservados sero preenchidos, respectivamente, por
membros do Ministrio Pblico e Advogados, indicados em lista sxtupla, pelos
rgos de representao das respectivas classes.
2 - Quando for mpar o nmero de vagas destinadas ao quinto
constitucional, uma delas ser, alternada e sucessivamente, preenchida por
membro do Ministrio Pblico ou por Advogado, de tal forma que, tambm
sucessiva e alternadamente, os representantes de uma das classes superem os
da outra em uma unidade.
Art. 3 - O Tribunal de Justia funciona (NR):
I - em Plenrio;
II - em Seco nica;
III - em Cmara nica;
IV - em Conselho da Magistratura;
V em Conselho Superior dos Juizados Especiais.
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1 - O Plenrio, constitudo de nove Desembargadores, presidido pelo
Presidente do Tribunal ou, na sua ausncia, por seu substituto legal, nesse
caso observado o qurum mnimo (NR).
2 - A Seco nica ser composta por todos os Desembargadores,
exceo do Presidente do Tribunal e do Corregedor-Geral, e presidida pelo
Vice-Presidente ou, na sua ausncia, pelo Desembargador mais antigo entre os
presentes, havendo qurum (NR).
3 - A Cmara nica composta por todos os Desembargadores, exceo
do Presidente do Tribunal e do Corregedor-Geral, e presidida pelo Vice-
Presidente ou, na sua ausncia, pelo Desembargador mais antigo entre os
presentes, havendo qurum (NR).
4 - O Conselho Superior dos Juizados Especiais constitudo do Corregedor-
Geral, que o preside, e de outros dois Desembargadores escolhidos pelo
Plenrio, para perodos de dois anos, vedada a reeleio ou reconduo para o
perodo subsequente (NR).
Art. 4 - O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral de Justia sero
eleitos pela maioria dos membros do Tribunal, em votao secreta, na forma
prevista neste Regimento, para um mandato de dois anos, vedada reconduo
ou reeleio para o perodo imediatamente subsequente, observando-se,
preferencialmente, a ordem de antiguidade dos Desembargadores.
1 - Proceder-se- a nova votao, entre os mais votados, em caso de
empate, e, persistindo este, ser escolhido o mais antigo.
2 - Sero inelegveis para os cargos de direo do Tribunal quem j os tiver
exercido, at que se esgotem todos os nomes, na ordem de antiguidade,
excetuada a hiptese de eleio para completar perodo de mandato inferior a
um ano.
3 - obrigatria a aceitao do cargo, salvo recusa manifestada e aceita
antes da eleio.
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4 - Os escrutinadores sero designados pelo Presidente do Tribunal, em
nmero de dois, no incio da primeira votao, funcionando at o final,
devendo registrar, em papel por eles autenticado, os votos apurados, nulos,
brancos e quaisquer outras ocorrncias.
Art. 5 Vagando qualquer cargo eletivo antes do ltimo semestre do
mandato a cumprir, haver eleio administrativa do sucessor, para o tempo
restante, que dever ser providenciada no prazo de dez dias,
hiptese em que a posse ocorrer no mesmo dia. (NR) (Redao dada pela
Resoluo n 569/2010, publicada no DJe n 217, de 02.10.2010)
Pargrafo nico Se a vaga ocorrer no ltimo semestre, assumir o cargo, at
o trmino do mandato, o substituto e, inexistindo este, o que se seguir na
ordem de antiguidade, lavrando-se termo de posse em igual dia. (Redao
dada pela Resoluo n 569/2010, publicada no DJe n 217, de 02.10.2010)
Art. 6 - O Desembargador que se empossa integra a Seco e Cmara nicas,
segundo a antiguidade.
Art.7. A substituio de Desembargador e a convocao para auxlio neste
Tribunal, processar-se- na forma da Lei Orgnica da Magistratura Nacional, da
Resoluo n 72, do Conselho Nacional de Justia e deste Regimento.
(Redao dada pela Resoluo n 506/2009, publicada no DJe n 4642, de
17/12/2009)
1 - A convocao de Juzes para compor o Tribunal ou qualquer de seus
rgos, nas ausncias ou impedimentos de Desembargadores por trinta dias
ou mais, far-se- dentre a quinta parte mais antiga dos Juzes de Entrncia
Final, nos termos do art. 7, do Decreto (N) n 069/91. (Redao dada pela
Resoluo n 427/06, publicada no DOE n 3866, de 10.10.2006)
2 - O convocado ser escolhido por maioria absoluta dos Membros do
Tribunal, em sesso pblica e voto aberto, observado o merecimento apurado
de acordo com os seguintes critrios de atividade jurisdicional ou
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administrativa, desempenhados nos seis meses anteriores convocao:
(Redao dada pela Resoluo n 427/06, publicada no DOE n 3866, de
10.10.2006)
I quantidade de audincias, interrogatrios e jris presididos, decises e
sentenas proferidas, excludas as anuladas, tudo em feitos ou procedimentos
da jurisdio comum estadual; (Redao dada pela Resoluo n 427/06,
publicada no DOE n 3866, de 10.10.2006)
II atuao como gestor judicirio, pela administrao da Vara em que titular;
(Redao dada pela Resoluo n 427/06, publicada no DOE n 3866, de
10.10.2006)
III a atuao como gestor judicirio pela administrao de Frum em que
Diretor, por prazo superior a seis meses ininterruptos em cada Comarca;
(Redao dada pela Resoluo n 427/06, publicada no DOE n 3866, de
10.10.2006)
IV atuao como membro titular da Turma Recursal dos Juizados Especiais,
por prazo superior a seis meses ininterruptos; (Redao dada pela Resoluo
n 427/06, publicada no DOE n 3866, de 10.10.2006)
V a prestao de servio relevante comunidade em geral, Justia, ao
Poder Judicirio e magistratura, no diretamente vinculado sua atuao
profissional regular, ou a atuao reconhecidamente destacada, por iniciativas
e projetos de interesse da Justia e da cultura em geral. (Redao dada pela
Resoluo n 427/06, publicada no DOE n 3866, de 10.10.2006)
3 - As atividades de que tratam os incisos II, III e IV, somente sero
consideradas entre concorrentes que, naquela ordem, as desempenharem ou
tenham desempenhado. (Redao dada pela Resoluo n 427/06, publicada
no DOE n 3866, de 10.10.2006)
4 - O Juiz escolhido no poder recusar a convocao, salvo fundamentada
justificativa escrita acatada, em sesso especfica, por maioria absoluta de
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votos do Pleno Administrativo do Tribunal de Justia. (Redao dada pela
Resoluo n 427/06, publicada no DOE n 3866, de 10.10.2006)
5 - As convocaes destinadas apenas composio de qurum mnimo
para funcionamento de sesso, em carter de urgncia e sem benefcio
funcional ou financeiro ao escolhido, ocorrero preferencialmente dentre Juzes
da quinta parte mais antiga da Entrncia Final e no se sujeitaro regra do
2 deste artigo. (Redao dada pela Resoluo n 427/06, publicada no DOE
n 3866, de 10.10.2006)
Art. 8 - No podero funcionar simultaneamente, no mesmo rgo do
Tribunal, exceo do Tribunal Pleno, Desembargadores cnjuges ou parentes
em linha reta ou colateral, ou por afinidade, at o terceiro grau, inclusive.
Pargrafo nico - Nos julgamentos, a interveno de um dos
Desembargadores, nos casos de que trata este artigo, acarretar,
automaticamente, o impedimento do outro, procedendo-se sua substituio,
quando necessria, e recorrendo-se, se o caso, a convocao de Juiz de
Direito, na forma do art. 7 e seus pargrafos.
Art. 9 - Revogado (Revogado pela Resoluo n. 024/2002-TJAP, de
19/12/2002, publicada no D.O.E. n. 2938, de 24/12/2002).
Art. 10 - As Comisses Permanentes e as Comisses Temporrias colaboram
no desempenho dos encargos do Tribunal.
CAPTULO II
DA COMPETNCIA JURISDICIONAL E ADMINISTRATIVA
SEO I
Art. 11 - At que diferentemente disponha seu Plenrio, no haver no
Tribunal competncias por especializaes estabelecidas em razo de matria.
SEO II
DA COMPETNCIA DO PLENRIO
Art. 12 - Compe-se o Tribunal Pleno ou Plenrio de todos os nove
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Desembargadores, s podendo funcionar com a presena de, no mnimo, dois
teros de seus membros, inclusive o que houver de presidilo (NR).
Art. 13 - Compete ao Tribunal Pleno:
I - eleger seus rgos diretivos e elaborar, por iniciativa de seu Presidente, seu
Regimento Interno, com estrita observncia das normas de processo e das
garantias constitucionais e processuais das partes, e dispondo sobre a
competncia e funcionamento dos respectivos rgos jurisdicionais e
administrativos, e o da Escola da Magistratura;
- organizar suas secretarias, seus servios auxiliares e os dos Juzos que lhes
forem vinculados, velando pelo exerccio da atividade correcional respectiva;
III - promover o reajustamento dos vencimentos de seus Magistrados,
mediante resoluo, quando se alterar a remunerao dos membros dos
demais Poderes;
IV - prover, na forma prevista na Constituio Federal e na Lei Orgnica da
Magistratura Nacional, os cargos de Juiz de carreira no mbito de sua
jurisdio;
V - aprovar a criao de novas Varas e Comarcas;
VI - prover, por concurso pblico de provas, ou de provas e ttulos, respeitado
o disposto no pargrafo nico do art. 169, da Constituio Federal, os cargos
necessrios administrao da Justia no Estado, dispensando a realizao de
concurso apenas para os em comisso, assim definidos em lei ou decreto com
fora de lei, mediante ato de seu Presidente;
VII - propor ao Poder Legislativo, observadas as limitaes constantes do art.
235 e seu inciso IV, da Constituio Federal:
a) a alterao do nmero de seus membros;
b) a criao e a extino de cargos e a fixao de vencimentos de seus
servios auxiliares e os dos Juzos que lhe forem vinculados;
c) a criao e extino de Tribunais inferiores;
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d) a criao da Justia Militar Estadual, na forma do art. 125, 3, da
Constituio Federal;
e) a regulamentao da Justia de Paz e da eleio dos Juzes de Paz;
f) a criao e regulamentao dos Juizados Especiais;
g) a reviso da organizao e da diviso judicirias, bienalmente; e
h) a criao de novas varas.
VIII - aprovar a proposta oramentria do Poder Judicirio do Estado e as de
abertura de crditos adicionais, dentro dos limites estipulados pela Lei de
Diretrizes Oramentrias e na forma do 2, inciso II, do art. 99, da
Constituio Federal;
IX - aplicar sanes aos Magistrados e decidir, para efeito de aposentadoria ou
afastamento temporrio, sobre sua incapacidade fsica ou mental;
X - delinear as diretrizes gerais sobre concursos para ingresso na Magistratura
Estadual, julgar os recursos das decises da respectiva Comisso e homolog-
los, indicando ao Presidente do Tribunal, para nomeao, os candidatos neles
aprovados;
XI - exercer as atribuies do 1, incisos I, alneas a e b, e III, do art.
120, da Constituio Federal;
XII - indicar nomeao, pelo Presidente do Tribunal, o Juiz de Direito que
deva ser promovido por antiguidade e, em lista trplice, os que devam s-lo
por merecimento;
XIII - julgar processos de invalidez dos serventurios, para fins de
aposentadoria, licena compulsria, reverso, afastamento e readmisso;
XIV - conceder reverso, afastamento ou readmisso a Magistrados e declarar
abandono ou perda de cargo por estes;
XV - autorizar a prorrogao de prazo para posse ou incio do exerccio de
Magistrado ou serventurio do Tribunal, na forma da lei;
XVI - processar e votar propostas de emenda ao Regimento Interno e ao da
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Escola da Magistratura;
XVII - decidir as dvidas que lhe forem submetidas pelo Presidente ou por
Desembargador sobre interpretao e execuo de norma regimental ou a
ordem de processos de sua competncia;
XVIII - conceder licenas ao Presidente e Desembargadores e autorizar-lhes
viagens e afastamentos, quando a servio e com nus para o Tribunal;
XIX - elaborar as listas trplices a que alude o art. 94, da Constituio Federal;
XX - nomear comisso para a organizao de concurso pblico de provas e
ttulos para provimento de cargos de Juiz de Direito e Juiz de Direito Substituto
e o dos cargos necessrios administrao da Justia Estadual;
XXI - ordenar, de ofcio ou provocado, a instaurao de Procedimento
Administrativo Especial para perda do cargo de Juiz de Direito e Juiz de Direito
Substituto, nas hipteses previstas em lei, e julgar o respectivo processo;
XXII - decidir sobre o afastamento de Magistrado contra o qual tenha havido
recebimento de denncia ou queixa-crime, ou sido instaurado Procedimento
Administrativo;
XXIII - conhecer das representaes ou justificaes de conduta;
XXIV - conhecer de pedido de reconsiderao, mediante fato novo ou omisso
de julgado, e de recursos contra decises do Presidente e do Corregedor;
XXV - ordenar a especializao de Varas e atribuir competncia, pela natureza
dos feitos, se o caso, a determinados Juzes de Direito;
XXVI - impor penas de advertncia e censura a Magistrados e Juzes de Paz e
decidir sobre sanes disciplinares aos serventurios do Tribunal e aos da
Justia Estadual de primeiro grau, na forma da lei, sem prejuzo da
competncia da Corregedoria;
XXVII - supervisionar as atividades da Escola da Magistratura;
XXVIII - elaborar e publicar, anualmente, no ms de dezembro, a lista de
antiguidade dos Desembargadores, Juzes de Direito e Juzes de Direito
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Substitutos do Estado;
XXIX - solicitar interveno federal no Estado, nos casos e na forma prevista
na Constituio Federal, e requisitar, mediante representao formulada pela
Procuradoria-Geral de Justia, interveno do Estado em Municpio, para
assegurar a observncia de princpios enunciados nas Constituies Federal e
do Estado, ou para prover a execuo de lei, de ordem ou de deciso
judicirias;
XXX - outras atribuies que lhe sejam conferidas pela legislao vigente ou
venham a s-lo por atos normativos do prprio Tribunal;
XXXI Deferir pedido de colocao disposio ou cincia de servidor do
Judicirio, de que trata o art. 113, da Lei Estadual n. 066/93, para ter
exerccio em outro rgo ou entidade dos Poderes do Estado, da Unio e dos
Municpios, nos casos em que a lei permita o afastamento com nus para o
Tribunal de Justia do Estado do Amap; (Acrescentado pela Resoluo n
014/05, publicada no DOE n 3502, de 19.04.2005)
XXXII Autorizar, a pedido ou por necessidade de servio, a movimentao,
por transferncia, remoo ou relotao, de servidor originariamente lotado
em Comarca do interior, para qualquer outra Comarca ou para a sede do
Tribunal de Justia do Amap, ressalvadas as movimentaes entre as
Comarcas de Macap e Santana e as permutas referidas no art. 30, inciso XI,
deste Regimento Interno, de Competncia do Corregedor-Geral de Justia.
(Acrescentado pela Resoluo n 014/05, publicada no DOE n 3502, de
19.04.2005)
Art. 14 - Compete ainda ao Tribunal Pleno:
I - processar e julgar, originariamente:
a) o Vice-Governador e os Secretrios de Estado, nos crimes comuns e de
responsabilidade, exceto, em relao a estes ltimos, quando forem os atos
conexos com eventuais delitos imputados ao Governador do Estado, os
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Prefeitos Municipais, os Juzes de Direito estaduais e os membros do Ministrio
Pblico Estadual, com exceo do Procurador-Geral de Justia, nos crimes de
responsabilidade, ressalvada a competncia da Justia Eleitoral;
b) nos crimes comuns, o Procurador-Geral do Estado e os Deputados
Estaduais;
c) o mandado de segurana contra atos do Governador do Estado, da Mesa e
do Presidente da Assembleia Legislativa, do prprio Tribunal ou de seus rgos
diretivos e colegiados, dos Secretrios de Estado e do Tribunal de Contas do
Estado, inclusive de seus respectivos Presidentes, do Procurador-Geral de
Justia e do Advogado-Geral do Estado;
d) o habeas corpus, quando o coator ou paciente for autoridade que goze de
foro especial junto ao prprio Tribunal, em razo de prerrogativa da funo, ou
se trate de ao penal de sua competncia
originria, ressalvadas a competncia da Justia Eleitoral;
e) o mandado de injuno, quando a elaborao da norma regulamentadora
for atribuio do Governador do Estado, de Secretrio de Estado, da
Assembleia Legislativa, do Tribunal de Contas do Estado ou do prprio Tribunal
de Justia e seus rgos diretivos;
f) a ao rescisria de seus julgados e a reviso criminal nos processos de sua
competncia;
g) a reclamao para preservao de sua competncia e garantia da
autoridade de suas decises;
h) a execuo de acrdos nas causas de sua competncia originria, facultada
a delegao de atribuies para a prtica de atos processuais, no decisrios;
i) os conflitos de competncia entre Juzes de Direito do Estado;
j) os conflitos de atribuies entre autoridades judicirias e administrativas
estaduais, quando forem suscitantes, alm da prpria autoridade judiciria, o
Governador do Estado, a Mesa da Assembleia Legislativa, o Tribunal de Contas
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do Estado e o Procurador-Geral de Justia;
l) a ao direta de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos municipais
que afrontem a Constituio Federal e leis ou atos normativos estaduais ou
municipais que afrontem a Constituio Estadual, nos termos do art. 97, da
Constituio Federal;
m) o julgamento da exceo da verdade, nos processos de crimes contra a
honra em que o querelante fizer jus a foro especial, por prerrogativa de
funo, junto ao prprio Tribunal;
n) a suspeio oposta a Desembargadores e ao Procurador-Geral de Justia;
o) a representao por indignidade para o oficialato e a perda da graduao
das praas;
p) os incidentes de uniformizao de jurisprudncia;
q) as aes cautelares, ordinrias e mandamentais, que versem sobre greve
de servidor pblico estadual ou municipal;
r) outras aes, medidas ou procedimentos cuja competncia originria lhe
sejam atribudas por lei ou por decises de instncias superiores.
(Acrescentada pela Resoluo n 702/2012, publicada no DJe n 164, de
03.09.2012)
II - julgar, em grau de recurso, as causas decididas em primeiro grau e as
sentenas e decises sujeitas remessa ex officio ou reexame necessrio, em
duplo grau de jurisdio, observado o mbito de sua
competncia, conforme dispuser a legislao, e as decises dos Presidentes da
Seco ou Cmara nicas; e
III - promover representao para garantia do livre exerccio do Poder
Judicirio Estadual, quando este se achar coacto ou impedido, e para
assegurar a observncia de princpios consagrados nas Constituies Federal e
Estadual, ou ainda para assegurar a execuo de lei, ordem ou deciso judicial,
requerendo interveno no Estado ou no Municpio, conforme o caso.
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SEO III
DA COMPETNCIA DA SECO NICA
Art. 15 - Composta na forma do art. 3, 2, deste Regimento, Seco
nica sero os feitos distribudos, em rodzio, segundo a sua classe ou espcie,
e com observncia dos seguintes critrios:
a) os feitos sero distribudos ao Desembargador mais antigo e,
sucessivamente aos demais, obedecidos o rodzio e a antiguidade decrescente;
e
b) distribudo o feito ao Desembargador mais antigo, o Revisor e os Vogais
sero os imediatamente seguintes, respectiva e sucessivamente.
Art. 16 - A Seco nica se reunir com um mnimo de dois teros de seus
membros, devendo estar entre estes o Vice-Presidente, ou o Desembargador
mais antigo, excluso do Presidente do Tribunal.
Art. 17 - Seco nica compete:
I - representar ao Presidente ou ao Corregedor-Geral, conforme o caso,
quando constatar em processo a prtica de falta disciplinar por parte de
Magistrado ou Serventurio;
II - processar e julgar, originariamente:
a) mandado de segurana e habeas data, quando a autoridade informante for
Juiz de Direito;
b) habeas corpus, quando o coator for Juiz de Direito ou Membro do
Ministrio Pblico, ressalvadas as competncias do Tribunal Pleno e da Justia
Eleitoral;
c) ao rescisria no afeta competncia do Tribunal Pleno;
d) reviso criminal, ressalvada a competncia do Tribunal Pleno;
e) pedido de desaforamento;
f) suspeio oposta a Juiz.
III - processar e julgar:
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a) embargos declaratrios opostos os seus acrdos;
b) embargos infringentes; e
c) agravos regimentais e quaisquer incidentes dos processos cujo julgamento
lhe esteja afeto.
SEO IV
DA COMPETNCIA DA CMARA NICA
Art. 18 - Composta na forma do art. 3, 3, deste Regimento, Cmara
nica sero os feitos distribudos, em rodzio, segundo a sua classe ou espcie,
e com observncia dos seguintes critrios:
a) os feitos sero distribudos ao Desembargador mais antigo e,
sucessivamente aos demais, obedecidos o rodzio e a antiguidade decrescente;
e
b) distribudo o feito ao Desembargador mais antigo, o Revisor e o Vogal sero
os imediatamente seguintes, respectiva e sucessivamente.
Pargrafo nico A Cmara nica funcionar com a presena de apenas trs
Desembargadores, nesse caso, desde que os presentes possam, na forma
prevista no caput, integrar a composio de julgamento. (NR).
Art. 19 - Cmara nica compete:
I - processar e julgar, originariamente:
a) conflitos de atribuies entre autoridades judicirias e administrativas
estaduais ou municipais, ressalvadas a competncia do Tribunal Pleno; e
b) mandados de injuno, quando a elaborao da norma regulamentadora,
for atribuio de autoridade ou rgo estadual ou municipal, respeitada a
competncia do Tribunal Pleno.
II - julgar, em grau recursal:
a) apelaes cveis e criminais;
b) agravos;
c) embargos de declarao de seus acrdos;
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d) agravos regimentais contra decises de relator em feitos afetos a sua
competncia;
e) recursos de habeas corpus julgados na primeira instncia;
f) recursos em sentido estrito;
g) remessas e recursos de ofcio;
h) cartas testemunhveis; e
i) correies parciais ou reclamaes.
Art. 20 - O Desembargador que relatar o feito na Cmara nica, ter sua
jurisdio preventa sobre ele e seus novos incidentes ou recursos, mesmo
relativos execuo das respectivas decises, ressalvada a competncia do
Plenrio ou da Seco.
1 - A preveno de que trata o caput tambm se refere s aes reunidas
por conexo e aos feitos originrios conexos.
2 - Prevalecer o disposto no caput ainda que a Cmara nica haja
submetido a causa, ou algum de seus incidentes, ao julgamento da Seco
nica ou do Plenrio.
3 - No firma preveno do rgo julgador a deciso que deixar de tomar
conhecimento do feito, ou simplesmente declarar prejudicado o pedido.
Art. 20-A Ao Conselho Superior dos Juizados Especiais, composto na forma
do 4, do art. 3, deste Regimento, compete estabelecer diretrizes,
coordenar e fiscalizar as atividades dos rgos que compem o microssistema
dos Juizados Especiais Cveis e Criminais. (Acrescentado pela Resoluo n.
024/2002, de 19/12/2002, publicada no D.O.E n. 2938, de 24/12/2002).
SEO V
DAS DISPOSIES COMUNS AO PLENRIO
E SECO E CMARA NICAS
Art. 21 - Ao Plenrio e s Seco e Cmara nicas, nos processos das
respectivas competncias, incumbe, ainda:
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I - julgar:
a) os agravos contra deciso do respectivo Presidente ou contra despacho de
Relator;
b) os embargos de declarao opostos a seus acrdos;
c) as arguies de falsidade, medidas cautelares, e outras, nas causas
pendentes de sua deciso;
d) os incidentes de execuo que lhe forem submetidos; e
e) a restaurao de autos perdidos.
II - remeter s autoridades competentes, para os devidos fins, cpias
autnticas de peas de autos ou de papis de que conhecer, quando neles, ou
por intermdio deles, verificar indcios de crime de responsabilidade ou de
crime comum em que caiba ao pblica;
III - encaminhar ao Plenrio do Tribunal, por deliberao tomada verbalmente,
sem qualquer registro no processo, reprodues autenticadas de sentenas ou
despacho de Juiz de Direito e Juiz de Direito Substituto constantes dos autos
que revelem excepcional valor ou mrito de seus prolatores, ou observaes
referentes ao funcionamento das Varas ou das Comarcas.
Art. 22 - A Seco nica e a Cmara nica podero remeter os feitos de sua
competncia ao Plenrio:
I - quando houver relevante arguio de inconstitucionalidade de lei ou ato
normativo estadual ou municipal, desde que a matria ainda no tenha sido
decidida pelo Plenrio;
II - quando algum dos Desembargadores propuser reviso da jurisprudncia
uniformizada; e
III - quando houver questo relevante sobre a qual divirjam a Seco e
Cmara nicas.
CAPTULO III
DO PRESIDENTE, DO VICE-PRESIDENTE E DO CORREGEDOR-GERAL
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COMPETNCIAS JURISDICIONAL E ADMINISTRATIVA SEO I
DAS DISPOSIES GERAIS
Art. 23 - Revogado (Revogado pela Resoluo n. 024/2002-TJAP, de
19/12/2002, publicada no D.O.E. n. 2938, de 24/12/2002).
Pargrafo nico Revogado (Revogado pela Resoluo n. 024/2002-TJAP, de
19/12/2002, publicada no D.O.E. n. 2938, de 24/12/2002).
Art. 24 - Revogado (Revogado pela Resoluo n. 024/2002-TJAP, de
19/12/2002, publicada no D.O.E. n. 2938, de 24/12/2002).
Pargrafo nico Revogado (Revogado pela Resoluo n. 024/2002-TJAP, de
19/12/2002, publicada no D.O.E. n. 2938, de 24/12/2002).
Art. 25 - Proceder-se- eleio do Presidente, do Vice-Presidente e do
Corregedor-Geral, por voto secreto, na primeira sesso ordinria do Plenrio
do ms de dezembro do ano anterior ao do trmino do binio, devendo a posse
dos eleitos ocorrer at o dia cinco de maro do ano seguinte (NR).
1 - A eleio do Presidente preceder do Vice-Presidente e a deste do
Corregedor-Geral, e ocorrero com a presena de, no mnimo, dois teros dos
membros do Tribunal (NR).
2 - No se verificando qurum, na mesma oportunidade ser designada
sesso extraordinria para a data mais prxima, convocando-se os
Desembargadores ausentes.
3 - Ao Desembargador licenciado ser facultado votar na eleio da direo
do Tribunal, vedando-se tal participao a Juiz de Direito Convocado.
SEO II
DAS ATRIBUIES DO PRESIDENTE
Art. 26 - So atribuies jurisdicionais e gerais, advindas da lei e deste
Regimento, do Presidente do Tribunal como Chefe Supremo da Magistratura do
Estado:
I - administrar e dirigir os trabalhos da Corte, presidindo as sesses plenrias
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e as do Conselho da Magistratura;
II - representar o Poder Judicirio do Estado em suas relaes com os outros
Poderes e com outras autoridades;
III - praticar todos os atos processuais nos recursos e nos feitos de
competncia originria do Tribunal, antes da distribuio, ou depois de
exaurida a competncia do Relator;
IV - exercer as funes cometidas ao Juiz de Execuo Penal, quando a
condenao houver sido imposta nos feitos de competncia originria do
Tribunal;
V - determinar a suspenso dos servios judicirios, quando houver motivo
relevante;
VI - nomear e dar posse aos Magistrados e aos Serventurios da Secretaria do
Tribunal e dos Ofcios Judiciais;
VII - designar Juzes de Direito Auxiliares e Substitutos para exercerem as
funes a eles conferidas em lei, podendo delegar tal atribuio ao Vice-
Presidente;
VIII - exonerar Magistrados e Serventurios;
IX - decidir as questes administrativas em geral, de interesse dos Magistrados
e de Serventurios da Secretaria do Tribunal, excludas as de competncia do
Pleno;
X - impor penas disciplinares aos Serventurios lotados na Secretaria do
Tribunal, salvo aos que servirem na Corregedoria;
XI - fixar a retribuio pecuniria devida por outros rgos e entidades oficiais,
serventias no remuneradas pelos cofres pblicos, ou ainda por particular, em
decorrncia de ocupao de reas nos edifcios pblicos pertencentes ao
aparelho judicirio do Estado;
XII - presidir a audincia de distribuio dos feitos de competncia originria
do Tribunal e dos recursos, fazendo-a pessoalmente, nos casos de urgncia;
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XIII - organizar e mandar publicar, anualmente, lista de antiguidade dos
Magistrados;
XIV - apresentar ao Tribunal, anualmente e at o primeiro dia de maro,
relatrio circunstanciado das atividades da Justia do Estado no ano anterior;
XV - declarar a desero de recursos no preparados no Tribunal;
XVI - praticar quaisquer atos cuja competncia lhe tenha sido delegada pelo
Tribunal;
XVII - autorizar a destruio de documentos, observadas as cautelas legais;
XVIII - pronunciar-se sobre a regularidade das contas de qualquer ordenador
de despesa, integrante da Justia do Estado, ressalvadas a competncia do
Tribunal Pleno;
XIX - designar Diretor do Frum, nas Comarcas onde haja mais de uma Vara;
XX - conceder frias e licenas a Magistrados e a Serventurios da Secretaria
do Tribunal, e relevar faltas destes ltimos;
XXI - organizar os servios auxiliares do Tribunal, provendo-lhes os cargos, na
forma da lei;
XXII - decidir sobre matria administrativa pertinente organizao e ao
funcionamento da Justia do Estado, ressalvada a competncia do Pleno;
XXIII - comunicar ao Conselho da Magistratura, trimestralmente, em carter
reservado, a relao dos processos conclusos aos Desembargadores e Juzes
de Direito, com as datas respectivas;
XXIV - convocar as sesses extraordinrias do Plenrio.
XXV - manter a ordem nas sesses, adotando, para tanto, as providncias que
se fizerem necessrias;
XXVI - submeter questes de ordem ao Tribunal;
XXVII - executar e fazer executar ordens e decises do Tribunal, ressalvadas
as atribuies dos Relatores e dos Presidentes das Seco e Cmara nicas;
XXVIII - proferir, nos julgamentos do Plenrio, voto de qualidade e de
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desempate;
XXIX - relatar, com voto, o agravo interposto do seu despacho;
XXX - assinar, com o Relator, os acrdos do Plenrio, bem assim as cartas de
sentena e as rogatrias;
XXXI - designar dia para julgamento dos processos da competncia do
Plenrio;
XXXII - proferir os despachos de expediente;
XXXIII - criar comisses temporrias e designar seus membros e, ainda, os
das comisses permanentes;
XXXIV Submeter ao Plenrio, os nomes e os relatrios de desempenho dos
Juzes de Direito de Entrncia Final, integrantes da quinta parte mais antiga,
aptos para fins de substituio de Desembargador, a que alude o art. 7 deste
Regimento; (Redao dada pela Resoluo N 506/2009, publicada no DJe n
4642, de 17/12/2009).
XXXV conceder, a Desembargador, Juiz de Direito e Serventurio, licena
para se ausentar do pas;
XXXVI - prestar informaes em habeas corpus impetrado contra ato seu ou
do Plenrio;
XXXVII - despachar petio referente a autos findos;
XXXVIII - decidir:
a) antes da distribuio, os pedidos de Assistncia Judiciria;
b) as reclamaes por erro da ata do Plenrio e na publicao de acrdos;
c) os pedidos da execuo de medida liminar ou de sentena, em mandado de
segurana;
d) os pedidos de avocao de processos, na forma do art. 475, pargrafo
nico, do CPC;
e) os pedidos de extrao de carta de sentena, quando interposto recurso
extraordinrio ou especial;
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f) os pedidos de livramento condicional, bem assim os incidentes em processos
de indulto, anistia e graa;
g) as peties de recursos especiais, resolvendo os incidentes que nelas sejam
suscitados;
h) a expedio de ordem de pagamento devido pelas Fazendas Pblicas
Estadual e Municipal, nos termos do artigo 100, da Constituio Federal,
despachando os Precatrios;
i) ordenar o seqestro, na hiptese do artigo 731, do CPC.
XXXIX - determinar, nas aes rescisrias da competncia do Plenrio, a
efetivao do depsito exigido pelo artigo 488, inciso II, do CPC;
XL - nomear curador ao paciente, no incio do procedimento de verificao de
invalidez de seus membros, quando se tratar de incapacidade mental, bem
assim praticar os demais atos do procedimento administrativo de invalidez do
Magistrado;
XLI - baixar as resolues e instrues normativas referentes s deliberaes
do Plenrio;
XLII - baixar os atos indispensveis disciplina dos servios e polcia do
Tribunal;
XLIII - adotar as providncias necessrias elaborao da proposta
oramentria do Poder Judicirio, e encaminhar pedidos de abertura de
crditos adicionais;
XLIV - resolver as dvidas quanto classificao dos feitos e papis
registrados na Secretaria do Tribunal, baixando as instrues necessrias;
XLV - rubricar os livros necessrios ao expediente do Tribunal, podendo
designar serventurio para fazlo;
XLVI - assinar os atos de provimento e vacncia dos cargos e empregos na
Secretaria do Tribunal;
XLVII - velar pela regularidade e expedio das publicaes dos dados
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estatsticos sobre os trabalhos do Tribunal, a cada ms;
XLVIII - apresentar ao Plenrio, na primeira sesso de fevereiro, aps o
perodo de frias, relatrio circunstanciado dos trabalhos efetuados no ano
decorrido, com os mapas dos respectivos julgados;
XLIX - arbitrar e ordenar pagamento de ajuda de custo, nos termos do art. 52,
do Decreto (N) n. 0069/91;
L - delegar competncia para requisies de passagens areas;
LI - comunicar Assembleia Legislativa e ao Governador do Estado e s
Cmaras Municipais e respectivos Prefeitos Municipais, conforme o caso, a
declarao de inconstitucionalidade de lei estadual ou municipal; e
LII - comunicar autoridade subscritora de ato normativo estadual ou
municipal a declarao de sua inconstitucionalidade.
SEO III
DAS ATRIBUIES DO VICE-PRESIDENTE
Art. 27 - Compete ao Vice-Presidente do Tribunal, conforme a partilha
regimental de atribuies entre outras funes:
I - substituir o Presidente em suas frias, licenas e impedimentos eventuais;
II - exercer quaisquer das atribuies do Presidente que lhe vierem a ser
delegadas; e
III - exercer as demais funes que lhe forem conferidas por este Regimento
ou pela Organizao Judiciria do Estado.
1 - Quando o Presidente se afastar da Capital a servio do Tribunal, mesmo
que em carter representativo, o Vice-Presidente somente assumir a
Presidncia se o perodo de afastamento for superior a quinze dias, podendo,
nesse perodo, praticar os atos de competncia do primeiro reputados
urgentes.
2 - Nos afastamentos do Presidente, para assuntos particulares, e em
decorrncia de doena, a transmisso da Presidncia ser automtica e
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imediata.
Art. 28 - Ao Vice-Presidente incumbe, ainda (NR):
I Despachar, por delegao do Presidente, os recursos especiais e
extraordinrios; e
II - Auxiliar na superviso e fiscalizao dos servios na Secretaria do Tribunal.
Pargrafo nico - A delegao de que trata o item I, do caput, far-se-
mediante ato do Presidente e de comum acordo com o Vice-Presidente (NR).
Art. 29 - Em suas ausncias e impedimentos, o Vice-Presidente ser
substitudo pelo Corregedor-Geral e, na ausncia deste, pelo Desembargador
mais antigo que no faa parte da administrao do Tribunal (NR).
CAPTULO IV
DA CORREGEDORIA-GERAL DE JUSTIA
Art. 30 - Ao Corregedor-Geral de Justia compete:
I - realizar as correies gerais e parciais nas serventias judiciais e
extrajudiciais do Estado, na forma estabelecida neste Regimento e em seu
Provimento;
II - expedir provimentos e instrues necessrios ao bom funcionamento dos
servios nas serventias judiciais e nas extrajudiciais;
III - aplicar penas disciplinares aos Serventurios dos ofcios judiciais e
extrajudiciais e aos da Secretaria do Tribunal lotados na Corregedoria,
observado o direito de ampla defesa;
IV - elaborar a escala mensal dos Juzes das Varas Criminais e dos Juzes de
Direito Auxiliares e Substitutos que devam conhecer, nos dias em que no
houver expediente forense, dos pedidos de habeas
corpus e representaes por priso provisria ou preventiva, de
incomunicabilidade e busca domiciliar;
V - designar Juzes de Direito Auxiliares e Substitutos para conhecerem das
medidas urgentes em geral, inclusive as do inciso anterior, durante os perodos
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de recesso forense e de frias coletivas;
VI - organizar os concursos pblicos para provimento dos cargos de
Serventurios do primeiro grau de jurisdio e dos Serventurios dos cartrios,
podendo delegar tal atribuio a Juiz de Direito da Capital;
VII Providenciar a lotao de Serventurios nas secretarias dos ofcios
judiciais e remov-los, a pedido ou por convenincia do servio, ouvindo,
sempre, os Juzes das Varas e os Chefes das Secretarias envolvidas na
remoo, ressalvado o disposto no art. 13, inciso XXXII, deste Regimento;
(Redao dada pela Resoluo n 014/05, publicada no DOE n 3502, de
19.04.2005).
VIII - empossar Serventurios aprovados em concurso, para os cartrios
extrajudiciais oficializados e design-los para os cartrios extrajudiciais no
oficializados, quando for o caso;
IX - remover, a pedido ou por convenincia do servio, Serventurios dos
cartrios extrajudiciais, ouvidos seus titulares;
X - homologar a contratao de Serventurios pelas serventias extrajudiciais
no oficializadas;
XI - deferir pedido de permuta de Serventurios dos ofcios judiciais e
extrajudiciais, ouvindo, sempre, os respectivos Juzes e Chefes de Secretaria
ou Oficiais dos Cartrios, conforme o caso;
XII - orientar os servios de distribuio dos feitos do primeiro grau de
jurisdio, baixando normas necessrias sua execuo;
XIII - fixar, nas serventias extrajudiciais, o nmero de Serventurios com f
pblica;
XIV - presidir comisso de inqurito contra Magistrado;
XV - regulamentar as atividades dos Juzes de Paz, mediante provimento;
XVI - conhecer dos recursos relativos a penalidades impostas pelos Juzes de
Direito a seus Serventurios;
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XVII - fiscalizar o procedimento funcional dos Juzes de Direito e dos Juzes de
Paz, propondo ao Tribunal Pleno as medidas cabveis;
XVIII - exercer as funes que lhe forem delegadas pelo Plenrio;
XIX - praticar os demais atos que lhe forem cometidos por lei;
XX - controlar e fiscalizar a cobrana de custas e emolumentos;
XXI - proceder sindicncia e correies gerais ou parciais, quando verificar
que, em Varas ou Comarcas, se pratiquem erros ou omisses que prejudiquem
a distribuio da Justia, a disciplina e o prestgio da Justia Estadual;
XXII - examinar e relatar pedidos de correio parcial e justificao de conduta
de Juzes de Direito, Juzes de Direito Auxiliares e Juzes de Direito Substitutos;
XXIII - proceder a sindicncias relacionadas com faltas atribudas a Juzes de
Direito, Juzes de Direito Auxiliares e Juzes de Direito Substitutos;
XXIV - indicar ao Presidente do Tribunal, para nomeao, os ocupantes de
funes de seu gabinete;
XXV - encaminhar ao Presidente, at 15 de dezembro de cada ano, relatrio
circunstanciado dos servios afetos Corregedoria;
XXVI - impor, aos Serventurios dos Ofcios Judiciais, dos Extrajudiciais e da
Corregedoria, penalidades de censura, advertncia e de suspenso at trinta
dias, sem prejuzo da competncia dos Juzes de Direito, Juzes de Direito
Auxiliares e Juzes de Direito Substitutos; e
XXVII - relatar os processos de correio parcial e realizar sindicncias a eles
relativas.
Art. 31 - No exame de correies parciais ou gerais, quando o Corregedor
verificar irregularidades ou omisses cometidas por rgos ou funcionrios da
Secretaria do Tribunal, do Ministrio Pblico Estadual e dos servios auxiliares
das Polcias Civil e Militar, far as necessrias comunicaes ao Presidente do
Tribunal, ao Procurador-Geral de Justia ou ao Secretrio da Segurana
Pblica, conforme o caso, para os devidos fins.
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Pargrafo nico - Nos demais casos, sem prejuzo da pena disciplinar que
houver aplicado, sero encaminhados ao Procurador-Geral de Justia os
documentos necessrios para a apurao da responsabilidade criminal, sempre
que verificada a existncia de indcios de crime ou contraveno.
Art. 32 - O Corregedor-Geral de Justia poder baixar ato dispondo sobre o
horrio do pessoal do seu gabinete, observadas a durao e peculiaridades, de
acordo com o artigo 547, deste Regimento.
CAPTULO V
DAS ATRIBUIES DOS PRESIDENTES DAS SECO E CMARA NICAS
Art. 33 - Compete ao Presidente:
I - da Seco nica:
a) presidir as sesses da Seco e delas participar, como relator, revisor ou
vogal, mediante regular distribuio de feitos;
b) convocar sesses extraordinrias da Seco;
c) mandar incluir em pauta ou em mesa os Processos da Seco, por
solicitao dos Relatores ou Revisores e assinar as atas das sesses;
d) assinar, com os relatores, os a