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    Desenvolvimento Gerencial ea busca pela Qualidade

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    Do lado dos pacientes$$$

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    Do lado dos m+dicos$$$

    erda de autonomia para prescrevere-ames e medicamentos para n'odiminuir a relaç'o custo - e.etividade;

    adroni)aç'o de rotinas e serviçosaumenta a possibilidade de erros !ue

    n'o s'o contemplados em estudosecon/micos e gerenciais$

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    %onse!uências

    Resistência dos pro.issionais da saúde;

    Resultados n'o s'o instant0neos;

    ercepç'o negativa por parte dospacientes, !ue condicionam !ualidade

    ao atendimento, e n'o ( e.etividade dotratamento$

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    rogramas de Gerenciamento

    1 desenvolvimento de novas t+cnicasde gerenciamento vem aumentando porcausa dos resultados obtidos, comomaior capacidade de gerenciamento dasaúde, diminuiç'o dos custos e aumentoda !ualidade$

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    roblemas da Administraç'oTradicional do 2etor 2aúde%omple-idade do sistema;3ai-a competitividade, redu)indo a

    !ualidade;4ulti5emprego de m+dicos e

    pro.issionais de saúde;

    3ai-o grau de prevenç'o;6ncorporaç'o acr&tica de tecnologias$

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    roblemas da Administraç'oTradicional do 2etor 2aúde Ausência de Qualidade:7stá associada: rapide) do atendimento,

    tratamento atencioso e civili)ado, limpe)a

    das instalaçes, capacidade de solucionaros problemas, con.orto o.erecido;

    1 serviço de saúde dirigido pela o.erta n'o

    se preocupa com a prevenç'o; Aumento da capacidade gerencial do setor

    tem grande relaç'o com a !ualidade$

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    6novaçes no Gerenciamento da2aúde Alianças entre *ospitais e m+dicos,

    .ormando organi)açes destinadas acompetir no mercado de prestaç'o de

    serviços;

    6ntroduç'o de tecnologia computacional

    nos sistemas de in.ormaç'o, registro,controle, prontuário e .ocali)aç'o dosusuários$

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    %enário da 2aúde

    4ercado e-tremamente .ocado emtecnologia: mel*ores tecnologias acustos mais altos;

    8egislaç'o da 2aúde pressionando oscustos: e-igência de novos m+todos,

    sem a contrapartida .inanceira;

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    %enário da 2aúde

    ress'o do maior comprador dosserviços *ospitalares, o 292: 8imita ocrescimento do *ospital com base na

    capacidade de compra do Gestorúblico;

    2ub.inanciamento do 292: ara cadaR

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    %enário da 2aúde

    ress'o das operadoras de planos deseguro e saúde por preços menores;

    4odelo de contratuali)aç'o precisandode a?ustes;

    Responsabilidade social;

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    Desenvolvimento 1rgani)acional

    @ecessidade de adaptaçes para ase-igências de um mercado din0mico ee-igente;

    7.iciência e e.icácia;

    %lientes bem in.ormados sobre omercado;

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    Desenvolvimento 1rgani)acional

     Alternativas para atender asnecessidades do mercado:lane?amento 7strat+gico;rogramas de Recursos umanos;rogramas de Gerenciamento; Aprimoramento da 6n.ormaç'o;rogramas de Q9A86DAD7$

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    1 !ue + QualidadeB

      Qualidade, + um .en/meno continuadode aprimoramento, !ue estabelece

    progressivamente os padres,resultados dos estudos de s+ries

    *istCricas$

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    or !ue buscar a QualidadeB

    Resultados;1rgani)aç'o;

    Qualidade do trabal*o e dos serviçosprestados;%ustos;

    Reduç'o de desperd&cios;Diminuiç'o de riscos$

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    or !ue buscar a QualidadeB

    Qualidade n'o + simplesmenteatendimento (s e-igências do cliente no.inal, + tamb+m a con.ormidade com as

    e-igências de segurança e organi)aç'odo serviço$

    %1@6A3686DAD7

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    or !ue buscar a QualidadeB

    4ais de E

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    4aiores desa.ios

     Ades'o da Alta Direç'o;%omprometimento do %orpo %l&nico:

    protocolos e usuários;%omprometimento geral;Gerenciamento por processos;

    Gerenciamento de Risco; Absorç'o da cultura da Qualidade$

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     A Qualidade na 2aúde

      1 impacto da Qualidade no serviço desaúde vai al+m do cuidado ao paciente,

    incluindo tamb+m a .am&lia e asociedade;

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    1 2urgimento da Qualidade na2aúde%ol+gio Americano de %irurgies rograma

    de adroni)aç'o ospitalar "EHI#;Garantiu um con?unto de padres para

    mel*orar a !ualidade da assistência:1rgani)aç'o do corpo m+dico; 7-erc&cio da pro.iss'o; %onceito do corpo cl&nico;

    reenc*imento do prontuário; Recursos diagnCsticos e terapêuticos, e ae-istência de um laboratCrio cl&nico e departamentode radiologia$

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    1 2urgimento da Qualidade na2aúderimeira avaliaç'o de *ospitais apCs o

    :De =EH *ospitais com mais de

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    1 2urgimento da Qualidade na2aúde

    7m E> .oi criada a %omiss'o%on?unta de Acreditaç'o de ospitais$

    7m E>H .oi criado o programa deacreditaç'o Koint %omission on

     Accreditation o. ospitals$

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    1 2urgimento da Qualidade na2aúde@a d+cada de =< a maioria dos *ospitais

    atingiu os padres m&nimos de!ualidade, ent'o a Koint aumentou o

    grau de e-igência;@a d+cada de M< .oi publicado o

     Accreditation 4anual .or ospital, compadres Ctimos de !ualidade,considerando processos e resultados$

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    1 2urgimento da Qualidade na2aúdeRecentemente, direcionou sua atuaç'o

    para o monitoramento de indicadores dedesempen*o, assumindo papel de

    educaç'o com monitoramento$

    6nstituiu I n&veis de acreditaç'o: com

    distinç'o, sem recomendaç'o, comrecomendaç'o e condicional$

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    Qualidade da 2aúde no 3rasil

    D+cada de L< %enso *ospitalar do estado de2'o aulo, primeira proposta deregionali)aç'o e *ierar!ui)aç'o;

    E> N %ongresso @acional do %ap&tulo3rasileiro do %ol+gio 6nternacional de%irurgies: adres m&nimos para %entro %irúrgico lanta .&sica e organi)aç'o da unidade *ospitalar  %omponentes do prontuário m+dico @ormas gerais para .uncionamento do *ospital

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    Qualidade da 2aúde no 3rasil

    7m E=

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    Qualidade da 2aúde no 3rasil

    @a d+cada de E

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    Qualidade da 2aúde no 3rasil

    7m EEM o 4inist+rio da 2aúdeanunciou medidas para desenvolver a

     Acreditaç'o;

    7m EEJ .oi lançado o.icialmente orograma 3rasileiro de Acreditaç'o e

    .oram elaboradas propostas para o2istema @acional de Acreditaç'o;

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    1rgani)aç'o @acional de Acreditaç'o1rgani)aç'o privada, sem .ins lucrativos

    e de interesse coletivo;6mplantaç'o e implementaç'o nacional

    de um processo de mel*oria da!ualidade da saúde;

    %redencia as 6nstituiçes Acreditadoraspara avaliar e certi.icar a !ualidade nasinstituiçes de saúde$

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    1 !ue + Acreditaç'oB

     

     Acreditaç'o + o procedimento deavaliaç'o dos recursos institucionais,

    voluntário, periCdico, reservado esigiloso, !ue tende a garantir a

    !ualidade da assistência atrav+s de

    padres previamente aceitos$

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    1 !ue + Acreditaç'oB

    9ma esp+cie de rami.icaç'o doprograma de !ualidade total, por+mvoltado a instituiçes da área da saúde;

    Racionali)aç'o dos serviços de maneiraa garantir a !ualidade m+dico5*ospitalar;

    Garantir o cumprimento de normas de!ualidade, .avorecendo cada indiv&duocomo paciente e cidad'o$

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    @&veis de Acreditaç'o

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    %erti.icaç'o 1@A @&vel

    rinc&pio: 2egurança "estrutura#;adr'o: Atende aos re!uisitos .ormais,

    t+cnicos e de estrutura para a suaatividade con.orme legislaç'ocorrespondente;

    6denti.ica riscos espec&.icos e osgerencia com .oco na segurança;

    Gerenciamento de riscos$

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    %erti.icaç'o 1@A @&vel

    6tens de orientaç'o: Responsabilidade t+cnica con.orme legislaç'o; %orpo .uncional *abilitado ou capacitado para as

    necessidades dos serviços; %ondiçes operacionais !ue atendam aos

    re!uisitos de segurança para o cliente; 6denti.icaç'o, gerenciamento e controle de riscos

    sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados( responsabilidade civil, in.ecçes ebiossegurança$

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    Gerenciamento de riscos

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    Gerenciamento de riscos

    Risco e Fator de Risco

      S a probabilidade de ocorrência de uma doença,agravo, Cbito ou condiç'o relacionada ( saúde"incluindo cura, recuperaç'o ou mel*ora#, em umapopulaç'o ou grupo, durante um per&odo determinado;

      S estimado sob a .orma de uma proporç'o "ra)'oentre duas grande)as, na !ual o numerador seencontra necessariamente contido no denominador#$

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    Gerenciamento de riscos

    O conceito de risco possui dois elementos:

    A probabilidade de um evento perigoso; s'ocondiçes de uma variável com potencial

    necessário para causar danos$ 7sses danospodem ser entendidos como leses a pessoas,danos a e!uipamentos e instalaçes, danos aomeio ambiente, perda de material em processo, oureduç'o da capacidade de produç'o;

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    Gerenciamento de riscos

    Severidade da consequência do evento perigoso: e-pressa uma probabilidade de poss&veis danosdentro de um per&odo de tempo ou número de ciclos

    operacionais$ ode indicar ainda incerte)a !uanto (ocorrência de um determinado evento$

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    Gerenciamento de riscos

    Foco da Acreditação5 As necessidades dos clientes est'o mudando ao longo dotempo devido educaç'o, economia, tecnologia e cultura;

    5 7stas mudanças re!uerem mel*orias continuas da!ualidade$

     4+todos Administrativos

     rotocolos Assistenciais

    Gerenciamento de Risco

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    Gerenciamento de riscos

    Gestão do Risco

     rocesso atrav+s do !ual as organi)açes lidam com

    o risco associado ( sua atividade;

      4edidas de prevenç'o ou controle !ue devem ser

    adotadas, para eliminar, prevenir ou minimi)ar um ou

    vários pontos cr&ticos ou de risco$

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    Gerenciamento de riscos

    Redução da probabilidade da ocorrência deEventos Adversos

     U      S     

          O     

         S     E     G

         U     A     !     "

         #     U     A     $     %     &     A     E

     '     

     U      S          

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         "     A

         #     U     A     $     %     &     A     &     E

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    Gerenciamento de riscos

    Riscos Ambientais

      5 robabilidade de ocorrer um evento bem de.inido,!ue pode causar algum dano relacionado a"s#:

     2aúde;

     9nidades operacionais;

     7con/mico;

     2ocial$

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    Gerenciamento de riscos

     A ocorrência de leses causadas por dispositivosm+dicos pode estar relacionada ao e!uipamento, aooperador, ao paciente, ou estar relacionada a outros.atores, como por e-emplo, o transporte e-terno einterno, arma)enamento ou instalaç'o do produto$

    Riscos Ambientais

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    Gerenciamento de riscos

    #u(mico

     Acidentes

    Ergon)mico*iol+gico

    F(sico

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    Gerenciamento de riscos

     @'o contêm sinali)açes ou avisos ade!uados;

    @'o .oram pro?etados ade!uadamente para o uso

    pretendido;

     2'o divulgados como pass&vel de esterili)aç'o, masn'o o s'o;

     al*a ou deterioraç'o por !ual!uer ra)'o$

    Riscos Ambientais

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    Gerenciamento de riscos

    1 gerenciamento do ambiente *ospitalar pode serde.inido como um con?unto de processos utili)ados paraplane?ar, construir, e!uipar e manter a con.iabilidade deespaços e tecnologias$

    Gerenciamento do Ambiente ,ospitalar 

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    Gerenciamento de riscos

    Gerenciamento do Ambiente ,ospitalar 

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    Gerenciamento de riscos

    A identi-icação de riscos

    ara o Gerenciamento do ambiente *ospitalar, vamosnecessitar al+m das in.ormaçes do campo da

    manutenç'o, as in.ormaçes relativas aos riscose-istentes$ %om relaç'o aos riscos no pr+dio e in.ra5estrutura, o mapa de riscos dos diversos espaços temseu conceito ampliado$

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    Gerenciamento de riscos

    .apa de Risco1 4apa de Risco .oi criado atrav+s da portaria n deJO

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    Gerenciamento de riscos

    .apa de Risco  Tem como ob?etivos reunir as in.ormaçesnecessárias para estabelecer o diagnCstico dasituaç'o de segurança e saúde no trabal*o na

    empresa$ ossibilita, durante sua elaboraç'o a troca edivulgaç'o de in.ormaçes entre trabal*adores, bemcomo estimular sua participaç'o nas atividades deprevenç'o$

      Tais .atores têm origem nos diversos elementos doprocesso de trabal*o$

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    Gerenciamento de riscos

    %denti-icação do Risco no Ambiente ,ospitalar   Quando se .ala em riscos em ambientes *ospitalares,pensamos imediatamente em in.ecç'o *ospitalar$

     A preocupaç'o em se de.inir os riscos e-istentes noambiente *ospitalar e inventariá5los de .orma ob?etiva eracional s'o .undamentais para de.iniç'o de

    par0metros e procedimentos de biossegurança$

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    Gerenciamento de riscos

    %denti-icação do Risco no Ambiente ,ospitalar   Quando se .ala em riscos em ambientes *ospitalares,pensamos imediatamente em in.ecç'o *ospitalar$

     A preocupaç'o em se de.inir os riscos e-istentes noambiente *ospitalar e inventariá5los de .orma ob?etiva eracional s'o .undamentais para de.iniç'o de

    par0metros e procedimentos de biossegurança$

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    Gerenciamento de riscos

    &esa-io da Gestão do Risco 4udança de %ultura$ De uma cultura de relato parauma de aprendi)agem;

    Análise dos 4icro5sistemas; Análise dos rocessos;

    Análise da estrutura;

    7ducaç'o e treinamento, %olaboraç'o, RelatCrioses!uisa e ro?etos especiais$

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    Tecnologia da 6n.ormaç'o

    1 termoVTecnologia da6n.ormaç'oV servepara designar o

    con?unto derecursostecnolCgicos ecomputacionais

    para a geraç'o euso dain.ormaç'o

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    Tecnologia da 6n.ormaç'o

    redomin0ncia:Wel*a economia 5X .lu-o de in.ormaç'o .&sico

    U

    @ova economia 5X .lu-o de in.ormaç'o digital "redes#

    3ene.&cios da T6: maior produtividade e,conse!uentemente, maiores lucros dentro daorgani)aç'o$

    8ogo, a segurança deve ser tratada n'o apenas comoum mecanismo de proteção, mas sim como umelemento /abilitador   para !ue os negCcios de umaempresa se?am e-ecutados$

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    6n.ormaç'o

    9ma das .erramentas mais poderosas nogerenciamento de riscos + o con*ecimento;

    %o*ecimento está intimamente relacionado (in.ormaç'o;

    6mport0ncia da in.ormaç'o: utilidade, valor,

    validade, classi.icaç'o$

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    6n.ormaç'o

    2egurança re!uer investimentos;

    1 ob?etivo da segurança da in.ormaç'o + protegê5lacontra riscos$

    R62%12 U  %92T12

    .

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    6n.ormaç'o

    @o dom&nio da gest'o da in.ormaç'o e dos documentosde ar!uivo: relativamente recente "8egislaç'o: @ IILJ#;

     Algumas !uestes analisadas nesse 0mbito: Acessibilidade dos documentos; ertinência dos dados; %redibilidade da in.ormaç'o;

    6ntegralidade dos documentos de ar!uivo e dain.ormaç'o$

    6 . '

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    6n.ormaç'o

     A prioridade da gest'o da segurança da in.ormaç'o +certi.icar5se de !ue a segurança se?a uma responsabilidade!ue permeie toda a corporaç'o$

    “Neste mundo globalizado, onde as informações

    atravessam fronteiras com velocidade espantosa, a

     proteção do conhecimento é de vital importância para a

    sobrevivência das organizações. ma falha, uma

    comunicação com informações falsas ou um roubo ou

    fraude de informações podem trazer graves conse!"ências para organização, como perda de mercado, de neg#cios e,

    conse!"entemente, perdas financeiras.$

    %N&'&()&,H

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    %erti.icaç'o 1@A @&vel H

    rinc&pio: 1rgani)aç'o "processos#;6denti.ica, de.ine, padroni)a e gerencia os

    processos e suas interaçes

    sistemicamente;7stabelece sistemática de medicaç'o eavaliaç'o dos processos;

    ossui programa de educaç'o etreinamento continuado, voltado para amel*oria de processos$

    % ti.i ' 1@A @& l H

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    %erti.icaç'o 1@A @&vel H

    6tens de veri.icaç'o: 6denti.icaç'o, de.iniç'o, padroni)aç'o e

    documentaç'o dos processos;

    Documentaç'o "procedimentos e registros#atuali)ada, dispon&vel e aplicada; De.iniç'o de indicadores para os processos

    identi.icados;

    4ediç'o e avaliaç'o dos resultados dos processos; Grupos de trabal*o para a mel*oria de processos e

    interaç'o$

    % ti.i ' 1@A @& l L

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    %erti.icaç'o 1@A @&vel L

    rinc&pio: 7-celência na Gest'o "Resultados# 9tili)a perspectivas de mediç'o organi)acional,

    alin*adas (s estrat+gias e correlacionadas aosindicadores de desempen*o dos processos;

    Dispe de sistemática de comparaçes comre.erenciais e-ternos pertinentes, bem comoevidências de tendência .avorável para osindicadores;

     Apresenta inovaçes e mel*orias implementadas,decorrentes do processo de análise cr&tica$

    % ti.i ' 1@A @& l L

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    %erti.icaç'o 1@A @&vel L

    6tens de veri.icaç'o:2istema de indicadores de desempen*o

    .ocali)ando as perspectivas básicas com

    in.ormaçes &ntegras e atuali)adas,incluindo in.ormaçes de re.erenciaise-ternos pertinentes;

    7stabelecimento de uma relaç'o de causae e.eito entre os indicadores e osresultados;

    8C i d .i i ' d & i

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    8Cgica para a de.iniç'o dos n&veis

    @'o se avalia setor ou departamentoisoladamente, o *ospital somente +acreditado se todos os serviços

    atingirem o mesmo n&vel de !ualidade;

    1 .unciomento de um componente

    inter.ere em todo o con?unto e noresultado .inal$

    8C i d .i i ' d & i

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    8Cgica para a de.iniç'o dos n&veis

    adres de comple-idade crescente ecorrelacionados;

    ara se alcançar um n&vel de !ualidadesuperior, os n&veis anteriores devem tersido atingidos$

    @& i d ti.i '

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    @&veis de certi.icaç'o

    De acordo com a ade!uaç'o aoscrit+rios estabelecidos no 4anual:@&vel : Acreditado "atende aos re!uisitos

    básicos#;@&vel H: Acreditado leno "re!uisitos

    básicos mais procedimentos padroni)ados#;

    @&vel L: Acreditado com e-celência"re!uisitos básicos, procedimentospadroni)ados mais indicadores#

    W t d A dit '

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    Wantagens da Acreditaç'o

    6nstrumentos de gerenciamento;%rit+rios e ob?etivos concretos, adaptados (

    realidade brasileira;

    9so do processo como .erramenta demotivaç'o, disseminaç'o e consolidaç'o daol&tica de Qualidade;

    Qualidade da assistência;2egurança para os pacientes e pro.issionais$

    W t d A dit '

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    Wantagens da Acreditaç'o

    Redu) as responsabilidades;Redu) os riscos; Aumenta a segurança dos usuários; Agrega valor a imagem da 6nstituiç'o;7stabelece estrategicamente um

    di.erencial em relaç'o a concorrência$

    D d d 1@A

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    Dados da 1@A

    Dados da 1@A

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    Dados da 1@A

    Realidade da Q alidade no 3rasil

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    Realidade da Qualidade no 3rasil

    3oa parte dos serviços de saúde e-istentesno 3rasil n'o s'o seguros nem e.icientes; A maioria dos *ospitais brasileiros se!uer

    atende a legislaç'o vigente;Qualidade percebida - Qualidade real; Apenas HL *ospitais acreditados no 3rasil

    ">= acreditados,

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    Dados reocupantes

    7m cada F de eventos adversosrelacionados ( medicaç'o;

    I< a M

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    Dados reocupantes

    7studo de arvard concluiu !ue IF dospacientes so.rem algum tipo de dano no

    *ospital; M

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    Dados preocupantes

    3aseado nos números de arvard: 6nternaçes *ospitalares do 292 no 3rasil

    em HIIF Y IMI eventos adversosM$JL= mortes

    %asos reais

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    %asos reais

      Guillermo 8, um paciente diab+tico de >anos, aos despertar da anestesia depoisde submeter5se a uma cirurgia para a

    retirada de carcinoma no p+ direitodescobriu espantado !ue l*e *aviamamputado o p+ es!uerdo$ 1 c*ocante dasituaç'o + !ue depois tiveram de amputar5l*e o p+ direito$

     A Assustadora istCria da 4edicina

    7diouro, H

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    %asos Reais

      Kuan R$ R, submeteu5se a um autotransplantede medula Cssea para resolver um problemade mileloma múltiplo em um *ospital de2antander$ oras apCs a intervenç'o, so.reutrans.us'o de pla!uetas contaminadas por6W em virtude de erro na identi.icaç'o dosangue$ 9m ano e meio depois veio a .alecer$

     A Assustadora istCria da 4edicina

    7diouro, H

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    %asos Reais

    *ebê tem parte do dedo cortado em /ospital de São 0aulo

    9ma menina de ano de idade teve parte do dedo m&nimo cortado por umaau-iliar de en.ermagem no ospital Geral do 4anda!ui, na )ona norte dacapital paulista$ 1 incidente aconteceu en!uanto a pro.issional retirava umabandagem colocada para imobili)ar a m'o da criança en!uanto ela recebiamedicaç'o intravenosa$ De acordo com a 2ecretaria 7stadual de 2aúde, a

    menina .oi encamin*ada ao centro cirúrgico assim !ue .oi constatado o.erimento, mas n'o *ouve a possibilidade de reimplante do tecido cortado$1 %on?unto ospitalar do 4anda!ui determinou o a.astamento por tempoindeterminado da au-iliar de en.ermagem$ 9ma sindic0ncia deverá seraberta nesta segunda5.eira para apurar o ocorrido e o caso seráencamin*ado ao %1R7@ !ue de.inirá as sançes pro.issionais cab&veis$ A

    272 ainda in.ormou !ue a au-iliar de en.ermagem trabal*a *á cerca de

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    R787T6R

    or!ue o .ato aconteceuB

    %omo este caso poderia ter sidoevitadoB

    De EE> a H

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    De EE> a H> cirurgias em lado errado;III mortes ou in?úrias por complicaçes pCs5

    operatCrias;L>J mortes ou in?úrias relacionadas com erros

    de medicaç'o;

    H=E mortes ou in?úrias relacionadas ao atrasono atendimento;

    De EE> a H

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    De EE> a HJ eventos relacionados ( anestesia$

    onte: Koint %omission on Acreditation o. ealt*care 1rgani)ations

    Ainda nos 79A:

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     Ainda nos 79A:

    P7stima5se !ue cerca de

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    7 se o serviço de saúde .or EE,EFbomB mil !uedas acidentais em *ospitais porano;

    >

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    2ituaç'o da rede 292

    PApenas $H>L *ospitais, J,LF do total,apresentam possibilidade de trabal*ar

    com e.iciência, a grande maioria tende aoperar com deseconomias de escala$

    onte: 4inist+rio da 2aúde H

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    2ituaç'o da rede 292

     1s serviços s'o ruins por!ue .altam

    recursos, os estes s'o escassos por!ue

    os serviços n'o s'o bons ou os recursose-istem, por+m n'o s'o utili)ados

    corretamenteB

    %arga Tributária e Gasto úblico

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    %arga Tributária e Gasto úblicoem 2aúde

    1 2istema de Gest'o da Qualidade

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    1 2istema de Gest'o da Qualidade

    Rede rivada "imagem institucional# -2erviço úblico "metas !ualitativas#;

    Dada a organi)aç'o sistêmica do*ospital, n'o basta !ue *a?a il*a dee-celência, todo o sistema precisa

    .uncionar em con?unto;

    %onclus'o

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    %onclus'o

    Gest'o da Qualidade:

    2atis.aç'o e segurança do paciente;

    2egurança para os pro.issionais;Responsabilidade sCcio5ambiental;Racionali)aç'o do uso dos recursos

    materiais;4el*oria da imagem institucional$

    %onclus'o

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    %onclus'o

     1 sistema de gest'o da !ualidade nos

    serviços de saúde n'o vem para

    burocrati)ar a assistência, mas sim paratorná5la mais segura e e.iciente, atrav+s

    da busca por mel*ores resultados$

    1utras .erramentas da Qualidade

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    1utras .erramentas da Qualidade

    3rain5storming;istograma;Grá.icos e %artas de %ontrole;Diagrama de %ausa57.eito;

    ol*as de Weri.icaç'o$

    Diagrama %ausa57.eito

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    Diagrama %ausa 7.eito

    Desenvolvido para representar a relaç'oentre o Pe.eito e todas as poss&veisPcausas !ue podem estar contribuindo

    para este e.eito$

    Gerenciamento de riscos

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    Gerenciamento de riscos

    %omo se .a):5 9ma grande seta indica o problema adireita;

      5 Ramos em .ormato de espin*a depei-e representam as causas potenciais$

    Diagrama %ausa57.eito

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    Diagrama %ausa 7.eito

    istograma

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    istograma

     erramenta de análise e representaç'o de

    dados !uantitativos, agrupados em

    classes de .re!uência !ue permitedistinguir a .orma, o ponto central e avariaç'o da distribuiç'o, al+m de outros

    dados como amplitude e simetria nadistribuiç'o dos dados$

    istograma

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    istograma

    %arta %ontrole

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    %arta %ontrole

    erramenta originada no %ontrole 7stat&sticodo rocesso: %oleta de dados consecutivos, com amostragem

    apropriada; 1s limites de controle s'o calculados ".ai-a de

    toler0ncia#$

     Análise se a .re!uência estudada .orma

    padres e !ue caracter&sticas do processopodem ser identi.icadas por meio dos dados$

    ol*as de veri.icaç'o

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    ol*as de veri.icaç'o

    Tabelas ou planil*as utili)adas para.acilitar a coleta e análise de dados;

    7conomi)a tempo, elimina trabal*osdesnecessários e n'o comprometem aanálise dos dados$

    1 rograma >2

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    1 rograma >2

    1 rograma >2

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    1 rograma >2

    %on?unto de t+cnicas de origem ?aponesa!ue au-iliam na Qualidade Total$

    S composto por > princ&pios:

    2eiri utili)aç'o;2eiton ordenaç'o;2eiso limpe)a;

    2eiZetsu saúde;2*itsuZe autodisciplina$

    1 rograma >2

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    1 rograma >2

    516 S: SE%R% 7 SE!SO &E U%$%8A"9O

    %onceito: Vseparar o útil do inútil, eliminando odesnecessárioV$

    16S: SE%O! 7 SE!SO &E ARRU.A"9O%onceito: Videnti.icar e arrumar tudo, para !ue

    !ual!uer pessoa possa locali)ar .acilmenteV$

    1 rograma >2

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    1 rograma >2

    ;16 S: SE%SO 7 SE!SO &E $%.0E8A%onceito: Vmanter um ambiente sempre limpo,

    eliminando as causas da su?eira e aprendendoa n'o su?arV$

    &E E,%G%E!E

    %onceito: Vmanter um ambiente de trabal*osempre .avorável a saúde e *igieneV$

    1 rograma >2

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    1 rograma >2

    ?16 S: S,%SU=E 7 SE!SO &E AUO7&%S'%0$%!A

    %onceito: V.a)er dessas atitudes, ou se?a, dametodologia, um *ábito, trans.ormando os>s[s num modo de vidaV$

    1 rograma >2

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    1 rograma >2

    4aior produtividade;

    Reduç'o de despesas;

    4aior aproveitamento de materiais;

    4el*oria da !ualidade do serviço;

    4aior satis.aç'o dos .uncionários$

    Wigil0ncia 2anitária

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    Wigil0ncia 2anitária

    107

    1 !ue + Wigil0ncia 2anitáriaB

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    ! g

    7ntende5se por Wigil0ncia 2anitária um con?unto deaçes capa)es de eliminar, diminuir ou prevenir riscos (saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentesdo meio ambiente, da produç'o e da circulaç'o de bense da prestaç'o de serviços de interesse da saúde,

    abrangendo: o controle de bens de consumo !ue, direta ou indiretamente, se

    relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas deprocesso, da produç'o ao consumo;

    o controle da prestaç'o de serviços !ue se relacionam direta ouindiretamente com a saúde$

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    Riscos controlados pela Wigil0ncia 2anitária

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     Riscos controlados pela Wigil0ncia 2anitária

    Riscos ambientais:5 água "consumo e mananciais *&dricos#, esgoto, li-o "dom+stico,industrial, *ospitalar#, vetores e transmissores de doenças"mos!uitos,barbeiro,animais#, poluiç'o do ar, do solo e derecursos *&dricos, transporte de produtos perigosos, etc$

    Riscos ocupacionais:5 processo de produç'o, subst0ncias, intensidades, carga *orária,ritmo e ambiente de trabal*o

    Riscos sociais:5 transporte, alimentos, subst0ncias psicoativas, violências,grupos vulneráveis, necessidades básicas insatis.eitas

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    Riscos controlados pela Wigil0ncia2 itá i B

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    2anitáriaB

    Riscos iatrogênicos:5 decorrentes de tratamento m+dico e uso de serviços de saúde:medicamentos, in.ecç'o *ospitalar, sangue e *emoderivados,radiaçes ioni)antes, tecnologias m+dico5sanitárias, procedimentos eserviços de saúde$

    Riscos institucionais:5 crec*es, escolas, clubes, *ot+is, mot+is, portos, aeroportos,.ronteiras, estaçes .erroviárias e rodoviárias, sal'o de bele)a,saunas, etc$

    1 campo de atuaç'o da vigil0ncia sanitária + amplo e !uaseinesgotável, intervindo em todos os aspectos !ue possam di)errespeito ( saúde dos cidad'os$

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    Wigil0ncia 2anitária: inst0ncias competentes

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     A União  se limita a e-pedir normas gerais sobre osistema nacional de Wigil0ncia 2anitária, de.inindo5o ecoordenando5o em todo o territCrio nacional;

    1s Estados  têm o poder5dever de coordenar e, em

    caráter complementar, e-ecutar açes e serviços deWigil0ncia 2anitária e de saúde do trabal*ador,suplementando, nesses setores, a legislaç'o sobrenormas gerais e-pedidas pela 9ni'o;

    1s .unic(pios podem, na medida dos interessespredominantemente locais, suplementar a legislaç'o.ederal e estadual no tocante ( aplicaç'o e e-ecuç'ode açes e serviços de Wigil0ncia 2anitária$

    111

    Wigil0ncia 2anitária: inst0ncias competentes

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     A import0ncia da descentrali@ação  está ?ustamenteno .ato de !ue o munic&pio está bem mais prC-imo dapopulaç'o, con*ece os problemas do cotidiano e,portanto, tem condiçes de dar respostas rápidas aestes problemas;

     A descentrali)aç'o + um meio de colocar a Wigil0ncia2anitária como parte da vida da cidade, integrando5sede .orma colaborativa com todos os setores, e todosos pro.issionais envolvidos na !uest'o, tendo comoob?etivo má-imo a proteç'o e promoç'o da saúde dapopulaç'o$

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    oder de pol&cia administrativa sanitária

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    odemos de.inir o poder de pol&cia como a aç'o !uerestringe e !ue condiciona as atividades dos interessesparticulares em nome da proteç'o do coletivo;

     A ra)'o do poder de pol&cia + o interesse social; o seu.undamento está na supremacia geral !ue o 7stadoe-erce sobre todas as pessoas, bens e atividades;

    1 poder público, !uando .lagra algu+m desrespeitando

    as regras da Wigil0ncia 2anitária, pode puni5lo por n'ocumprir as normas determinadas, em nome da proteç'o( saúde da populaç'o$

    113

    oder de pol&cia administrativa sanitária

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     As açes da Wigil0ncia 2anitária nos dias de *o?e têmcomo recomendaç'o .undamental a ação educativa:

     As açes educativas devem ser e-ercidas n'o apenas pormeio das .iscali)açes, mas tamb+m por interm+dio dereunies, seminários com associaçes, sindicatos, .abricantes,comerciantes e produtores de bens e serviços, transmitindol*es as normas t+cnicas legais e as possibilidades de mel*oriasdos produtos e dos serviços$

    114

    Wigil0ncia 2anitária: vistorias

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    rincipais documentos emitidos:

     Aprovado o pro?eto .&sico e emitido o alvará deutili)aç'o, a autoridade sanitária e-pede a licença de.uncionamento apCs a inspeç'o sanitária; ascondiçes relativas ( estrutura e .uncionamentodevem estar em con.ormidade com a legislaç'osanitária vigente;

    eriodicamente s'o reali)ados vistorias com aemiss'o do Termo 1brigatCrio a %umprir "T1%#$

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    Wigil0ncia 2anitária de ospitais

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     A Wigil0ncia 2anitária de ospitais tem um papelprimordial na mel/oria da qualidade dessesserviços, de um lado, normati@ando  os

    procedimentos, e, de outro, adotando medidas e.a)endo os prestadores cumprir condiçestBcnicas minimamente necessárias para o.uncionamento ade!uado dos *ospitais$

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    Wigil0ncia 2anitária de ospitais

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    1b?etivos principais

    6mplantar programas de garantia de qualidade por unidadeintra5*ospitalar, visando mel*orar o padr'o t+cnico doatendimento *ospitalar, aumentar sua e.icácia e segurança nosprocedimentos reali)ados;

    Redu)ir os danos iatrogênicos e as ta-as de mortalidade noatendimento *ospitalar;

    Garantir a implantaç'o das %%6 e controlar a in.ecç'o*ospitalar;

    1rientar a populaç'o sobre os procedimentos t+cnicos,

    .uncionamento ade!uado dos e!uipamentos e serviços esobre seus direitos como usuária$

    117

    Wigil0ncia 2anitária de ospitais

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    unçes e metas %adastrar, licenciar e .iscali)ar estabelecimentos *ospitalares na

    área do munic&pio; Diagnosticar a situaç'o dos *ospitais !uanto ao grau de risco

    epidemiolCgico e monitorar a implantaç'o e .uncionamento das

    %%6 e programas de !ualidade; 4onitorar os sistemas de destinaç'o de de?etos e res&duos

    sClidos;  Analisar os indicadores de saúde e promover a correç'o dos

    problemas veri.icados; 1rientar a populaç'o e os prestadores desses serviços de

    saúde$

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    Wigil0ncia 2anitária de ospitais

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    1s principais aspectos a serem observados na avaliaç'o deestrutura, processo e resultado pela Wigil0ncia 2anitária$

    @a avaliaç'o de estrutura, observar:

      Alvará de utili)aç'o, pro?eto .&sico aprovado em con.ormidade com

    os re!uisitos e-igidos pela legislaç'o, como dimenses das áreas,.lu-os, iluminaç'o, ventilaç'o, e-aust'o, número de leitosplane?ados, número de leitos operacionais, sistemas deabastecimento de água, limpe)a dos reservatCrios e cai-as d\água,destinaç'o dos de?etos e tratamentos, destinaç'o dos res&duos

    sClidos, como abrigos, transporte e destinaç'o .inal, vetores,condiçes de *igiene e limpe)a, etc$;

    119

    Wigil0ncia 2anitária de ospitais

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    @a avaliaç'o de estrutura, observar: 1s e!uipamentos e-istentes, se registrados no 4inist+rio

    da 2aúde, em con.ormidade com re!uisitos t+cnicos e.inalidades, condiçes de .uncionamento, manutenç'o,

    etc$

    Recursos *umanos e-istentes !uanto a !uantidade e!uali.icaç'o por unidade, escala de m+dicos e de

    en.ermagem para as unidades de internaç'o, 9T6, %%,%1, berçário, pronto5socorro, etc$, e escala de pessoal deapoio, como lavanderia, limpe)a e 2@D;

    120

    Wigil0ncia 2anitária de ospitais

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    @a avaliaç'o de estrutura, observar: 4eios de transporte: ambul0ncia ade!uada, documentaç'o,

    etc;

    7-istência de comisses como %6A, de Stica 4+dica, deRevis'o de ]bitos, %%6, 2%6, etc;

    1 setor de registro de estat&sticas "2A47# do *ospital;

     A e-istência e condiçes de .uncionamento e conservaç'ode geradores, caldeiras, etc$

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    @a avaliaç'o de processo, veri.icar:

     %ondiçes de esterili)aç'o e desin.ecç'o procedimentos,m+todos utili)ados ".&sicos eOou !u&micos#, produtos ee!uipamentos empregados, controle de !ualidade doprocesso, acondicionamento dos materiais, etc$;

      1peracionali)aç'o da %%6, relatCrio de indicadores,manuais de condutas, t+cnicas utili)adas nos procedimentosm+dicos, nas várias unidades, se dentro dos padrescient&.icos, em con.ormidade com a legislaç'o, etc$;

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    @a avaliaç'o de processo, veri.icar:

    5 rocedimentos de rotina como os e-ecutados pelosserviços de limpe)a, desin.ecç'o terminal e concorrenteem todas as unidades do *ospital; lavanderia; centro de

    esterili)aç'o de material; 2@D, etc$

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    @a avaliaç'o de processo, veri.icar: rocedimentos de en.ermagem !uanto a materiais e

    medicamentos utili)ados, .ormas de aplicaç'o ou uso,cuidados com sondagem vesical, entubaç'o orotra!ueal,

    intracat*, nutriç'o parenteral, etc; %ondiçes do almo-ari.ado, da .armácia ou dispensário de

    medicamentos, se *á controle de esto!ue e de pra)os devalidade, condiçes de limpe)a e *igiene, arma)enamento,

    etc; Treinamentos reali)ados$

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    @a avaliaç'o de resultados, analisar:

    @úmero de leitos e-istentes; leitos operacionais; relatCriosdos últimos três meses com número de internaçes pormês, ta-a de ocupaç'o, total de sa&das "altas e Cbitos#,ta-as de mortalidade geral, morbidade *ospitalar, númerode cirurgias reali)adas e número de Cbitos at+ o d+cimodia apCs a reali)aç'o das cirurgias, ta-as de in.ecç'o*ospitalar, número de doentes !ue contra&ram in.ecç'o

    *ospitalar e morbidade, etc;

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    @a avaliaç'o de resultados, analisar:

     A absorç'o pelos prestadores das recomendaçes ee-igências t+cnicas .eitas pela Wigil0ncia 2anitária nasvisitas sucessivas;

     A incorporaç'o por parte dos prestadores de programasde controle e garantia de !ualidade;

    1 percentual anual de orientaçes reali)adas, multasaplicadas, apreenses de produtos, interdiçes de alas ou

    dos estabelecimentos, dentre outros$

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    @a avaliaç'o de processo, veri.icar:

     %ondiçes de esterili)aç'o e desin.ecç'o procedimentos,m+todos utili)ados ".&sicos eOou !u&micos#, produtos ee!uipamentos empregados, controle de !ualidade doprocesso, acondicionamento dos materiais, etc$;

      1peracionali)aç'o da %%6, relatCrio de indicadores,manuais de condutas, t+cnicas utili)adas nos procedimentosm+dicos, nas várias unidades, se dentro dos padrescient&.icos, em con.ormidade com a legislaç'o, etc$;

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    @a avaliaç'o de processo, veri.icar:

      rocedimentos de rotina como os e-ecutados pelosserviços de limpe)a, desin.ecç'o terminal e concorrenteem todas as unidades do *ospital; lavanderia; centro deesterili)aç'o de material; 2@D, etc$