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Fisioterapia GeriátricaAtuação em doenças reumáticas e neurológicas na 3ª idade.
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RECURSOS RECURSOS ELETROTERMOFOTOTERÁPICOSELETROTERMOFOTOTERÁPICOS
EM GERIATRIAEM GERIATRIA
Profª: Gaussianne Campelo
UFPI – PARNAÍBA, 2011
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Alterações no envelhecimentoFatores de risco ���� vulnerabilidadeBenefícios X PrejuízosBenefícios X Prejuízos
PRINCIPAIS PRECAUÇÕES NA APLICAÇÃO DA ELETROTERMOFOTOTERAPIA EM
IDOSOS
RECURSOS ELETROTERÁPICOS
Estimulador (corrente)
Analgesia Fortalecimento Muscular
Estimulação Funcional
Cicatriza ção
Controle de edema
TENS X
EENM de baixa frequência
X X X
Interferenciais X X X X X
Ações Terapêuticas das Correntes Elétricas. (REBELATTO; MORELLI, 2004)
Russa X X X
Contínua X X X
Farádica X
Diadinâmica X X X X
Alta voltagem X X X X X
Microcorrentes X X X
ANALGESIA
Correntes de baixa frequênciaPosicionamento: pontos dolorosos, troncos de nervos periféricos, gânglios, pontos motores...nervos periféricos, gânglios, pontos motores...Mecanismos:� Impedem a transmissão de estímulos dolorosos –
Fechamento da comporta da dor
� Liberação substâncias analgésicas endógenas –encefalinas, endorfinas e serotonina
FORTALECIMENTO
AÇÃO ISOLADA EM INDIVÍDUOS
NÃO GERA TORQUES MAIORES QUE A
CONTRAÇÃO MUSCULAR
EENM
MITO (?)
EM INDIVÍDUOS SADIOS NÃO INDICADA
QDO FORÇA ESTÁ NORMAL
ASSOCIADA À CONTRAÇÃO
VOLUNTÁRIA EM INDIVÍDUOS
SADIOS
NÃO HÁ GANHOS QDO SE DESEJA FORTALECER
MÚSCULOS SAUDÁVEIS
BONS RESULTADOS DA EENM:Em pacientes que não podem realizar voluntariamente exercícios;
FORTALECIMENTO
voluntariamente exercícios;
Quando há queda no desempenho muscular.
Manutenção da força muscular em períodos de imobilização, repouso prolongado ou outras situações em que há redução da atividade muscular.
Evita/Minimiza os efeitos do desuso.
ESTIMULAÇÃO FUNCIONAL
Facilitar a execução de movimentos funcionais;
Manter o alinhamento postural para Manter o alinhamento postural para execução dos movimentos;
Melhora na ativação voluntária de músculos esqueléticos em pacientes hemiplégicos ou
paraplégicos.
CICATRIZAÇÃO DOS TECIDOS
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA:Acelera a cicatrização tecidual;
Reinicia o processo de cicatrização – feridas Reinicia o processo de cicatrização – feridas crônicas.
• Ativação de potenciais elétricos• Formação de fibroblastos• ----- //----- osteoblastos• Melhora da microcirculação
• Modificações no tamanho e na concentração de mitocôndrias• Aumento na síntese protéica• Concentração de células sanguíneas
CONTROLE DE EDEMAS
ELETROESTIMULAÇÃO: BONS RESULTADOS �
Linfedemasecundário a mastectomiatotalLinfedemasecundário a mastectomiatotal
Edema associado ao trauma aguda
AUSÊNCIA DE RESPOSTA �Edema de origem sistêmica (falha cardíaca ou síndromes renais).
MECANISMOS:
Redução da saída de proteínas séricas.
Redução da permeabilidade vascular
CONTROLE DE EDEMAS
Redução da permeabilidade vascular
Aceleração do sistema linfático
Melhora do fluxo venoso e linfático pela ação de bombeamento dos músculos.� O bombeamento muscular estimulado
eletricamente melhora os gradientes de pressão desde o interstício até os vasos.
CONTRA-INDICAÇÕES
Marcapasso ou outros equipamentos elétricos implantados;
Região dos seios carótideose da glote;Região dos seios carótideose da glote;
Implantes metálicos;
Doenças vasculares periféricas � trombos
Áreas com excesso de tecido adiposo – cuidado
Neoplasias e Infecções ativas
Monitorar PA (hipertensos e hipotensos)
ELETROTERAPIA NO IDOSO
A estimulação elétrica não deve ser utilizada.
Ou deve ser aplicada com extremo cuidado, atentando para as contra-indicações.
Pacientes senis, com dificuldade de fornecer informações sobre suas sensações, não devem ser submetidos às correntes elétricas.Os procedimentos devem ser muito bem explicados ao paciente, descrevendo a sensação que ele deve ter.
O tratamento deve ser interrompido se as respostas do paciente não forem as previstas.
PRECAUÇÕES COM O IDOSO
Utilizar uma “generosa” camada de gel entre o eletrodo e a pele do paciente idoso.
O ressecamento e a aspereza da pele (redução da
Após a aplicação, observar o estado da pele sob os eletrodos.
O ressecamento e a aspereza da pele (redução da umidade) ���� eleva a impedância do tecido.
Diminuição da sensibilidade tátil ���� densidade de corrente excessivamente alta pode causar lesões dérmicas sem que o paciente perceba.
RECURSOS TERMOTERÁPICOS
�Vasodilatação na área ���� hiperemia e aumento do fluxo sanguíneo
�Aumento da permeabilidade celular
Ações Terapêuticas do US
�Aumento do metabolismo ���� estimulação das funções celulares e da regeneração
� Incremento da flexibilidade ����extensibilidade do colágeno
�Efeito analgésico e espasmolítico.�Auxílio ao retorno venoso e linfático
CONTRA-INDICAÇÕES
Áreas cardíacas e paciente com marcapasso
Coluna de paciente submetidos a laminectomia
Endopróteses
Tumores e tecidos “pré-cancerígeno”.Tumores e tecidos “pré-cancerígeno”.
Infecções virais e bacterianas
Hemorragias e tecidos gravemente isquêmicos
Artrite reumatóide aguda
Trombose venosa e aterosclerose
Fraturas recentes (precaução)
PRECAUÇÕES COM O IDOSO
Nas primeiras sessões, utilize intensidades mais baixas durante a aplicação e observe as reações.
A derme do idoso sofre diminuição de células e vasos sanguíneos, o que pode comprometer os resultados.
Use uma espessa camada de gel.
Áreas anestesiadas e pacientes senis: muito cuidado. Risco de lesões
sanguíneos, o que pode comprometer os resultados.
O ressecamento da pele do idoso dificulta a penetração da onda ultra-sônica.
Ações Terapêuticas do OC
ANALGESIA:� Alterações na velocidade de condução nervosa
� Aumento da taxa metabólica
INFLAMAÇÃO:INFLAMAÇÃO:� Aumento do fluxo sanguíneo
� Aceleração do processo inflamatório
CICATRIZAÇÃO DE TECIDOS MOLES:� Maturação precoce das fibras de colágeno
� Regeneração das fibras musculares lesadas
� Proliferação celular nos tecidos irradiados
CONTRA-INDICAÇÕES
Implantes metálicos ou fixadores externos
Marcapasso
Distúrbios de sensibilidadeDistúrbios de sensibilidade
Neoplasias
Infecções
Distúrbios vasculares – TVP
Áreas hemorrágicas ou isquêmicas
PRECAUÇÕES COM O IDOSO
Observar, após o tratamento, as reações desencadeadas pela aplicação.
Com a idade, ocorre redução dos corpúsculos de Meissnere de Paccini, predispondo o idoso à lesões,
Iniciar o programa terapêutico com intensidade abaixo daquela usada em pacientes jovens
Meissnere de Paccini, predispondo o idoso à lesões, principalmente queimaduras.
No idoso, as glândulas sudoríparas reduzem em número e funcionamento, o que interfere no mecanismo de termorregulação.
RECURSOS FOTOTERÁPICOS
Ações Terapêuticas do Laser
ANALGESIA� Eleva o umbral doloroso nas terminações nervosas
livres e nos nociceptores
� Interfere no potencial elétrico de transmissão do estímulo doloroso.
� Estimula a produção de encefalinas e beta-endorfinas
� Inibi a sensação dolorosa (a partir de zonas reflexas � SNC)
ANTIINFLAMATÓRIO� Age sobre as prostaglandinas
� Estimula a reabsorção do exsudato
Ações Terapêuticas do Laser
� Estimula a reabsorção do exsudato
� Ativa regeneração tissular
ANTIEDEMATOSO� Melhora a absorção dos líquidos intersticiais
NORMALIZADOR DA CIRCULAÇÃO� Provoca vasodilatação arteriolar e capilar
BIOESTIMULATIVO TRÓFICO TISSULAR
�Aumenta fibroblastos � fibras colágenas
Ações Terapêuticas do Laser
�Aumenta fibroblastos � fibras colágenas
�Favorece a regeneração dos vasos sanguíneos
� Incrementa a repitelização
�Promove aumento do ritmo de divisão celular
CONTRA-INDICAÇÕESABSOLUTAS
Retina � cataratas até processos degenerativos
Neoplasias e lesões com potencial malignidade
Hemorragias � principalmente em hemofílicosHemorragias � principalmente em hemofílicos
RELATIVAS
Gânglio simpático, nervo vago e tórax de cardiopatas
Irradiação nas gônadas
Feridas abertas infectadas
Áreas fotossensíveis ou medicamentos
Pacientes com dificuldades cognitivas
PRECAUÇÕES COM O IDOSODeve ser aumentada a dose para compensar os efeitos do envelhecimento sobre o metabolismo.
Diminuir a dose em pessoas de pele escura, Diminuir a dose em pessoas de pele escura, pois absorvem mais luz.
Proteger os olhos.
Aplicação sobre articulações devem ser feitas em posição de “abertura”.
Atentar para reações adversas (náuseas, enjoo, dor de cabeça)
Ações terapêuticas do IV
Vasodilatação superficial � maior irrigação sanguínea
Efeito antiinflamatório e cicatrizante
Analgesia
Relaxamento muscular
Sedação e relaxamento geral.
Em especial, pacientes idosos reagem melhor a esse tipo de aquecimento, por considerarem
mais agradável.
PRECAUÇÕES COM O IDOSO
Lesões oculares � exposição prolongada
Danos à pele � queimaduras (46 e 47 ºC)Danos à pele � queimaduras (46 e 47 ºC)
Dor � temperaturas entre 43,2 e 45,8 ºC
TEMPO – Duração
Profª: Gaussianne Campelo
UFPI – PARNAÍBA, 2011
SÍNDROME DO IMPACTO
SÍNDROME DO IMPACTO
PROCESSO PATOLÓGICO MUSCULOESQUELÉTICO PROGRESSIVO.Características (fatores funcionais): � Diminuição do espaço subacromial;� Diminuição do espaço subacromial;� Presença de alterações morfológicas do acrômio;� Eventuais alterações morfológicas da articulação
acromioclavicular;� Alterações estruturais do ligamento coracoacromial,� Compressão da bursa subacromial, do tendão do manguito
rotador, do tendão da porção longa do bíceps braquial;� Envolvimento funcional do deltóide.
SÍNDROME DO IMPACTO
Causas relacionadas com a função da cintura escapular:Contraturas;Frouxidão da cápsula articular;Movimentos anormais da escápula.
CAUSAS ESTRUTURAIS:Formas anormais do acrômio (curva e ganchosa);
SÍNDROME DO IMPACTO
Malformações ou alterações do alinhamento pós-fraturas do acrômio, da cabeça umeral e da articulação acromioclavicular;Alterações ósseas de etiologia reumática;Calcificação do tendão do manguito rotador �
diminuição do espaço subacromial.
MANGUITO ROTADOR � “Zona Crítica” � terço anterior do tendão do supra-
espinhoso� Vascularização pobre
SÍNDROME DO IMPACTO
� Vascularização pobre
� Reparo tecidual comprometido
� Alterações degenerativas – baixa celularidade e fragmentação de fibras colágenas
� Compressão mecânica – impactos repetitivos
� Redução da força dos rotadores externos
RUPTURA DO MANGUITO ROTADOR –SUPRA-ESPINHOSO
SÍNDROME DO IMPACTO
ESTÁGIOS PROGRESSIVOS DA LESÃOEstágio I:
�Características de quadro agudo reversível;�Características de quadro agudo reversível;
�Hemorragia e edema restritos à bursa, relacionados a traumas repetitivos ou sobrecarga de trabalho em MMSS (acima de 90° de abdução);
�Acomete qualquer faixa etária.
ESTÁGIOS PROGRESSIVOS DA LESÃOEstágio II:
�Fibrose na bursasubacromiale tendinite
SÍNDROME DO IMPACTO
�Fibrose na bursasubacromiale tendinite devido a traumas repetidos às estruturas do espaço subacromial.
� Atividades leves são bem toleradas
�Sobrecarga de trabalho em atividades com braço em elevação acima de 90°� DOR
�Atletas entre 25 e 40 anos.
ESTÁGIOS PROGRESSIVOS DA LESÃOEstágio III:
� Rupturas parciais ou totais do tendão do manguito rotador; com ausência de trauma prévio;
SÍNDROME DO IMPACTO
rotador; com ausência de trauma prévio;� Dor à palpação da bursa e do tendão do bíceps braquial.� Rx: formação osteofitária na borda superior do
acrômio.� Função progressivamente reduzida e dolorosa em
atividades leves.� 10% da população acima de 40 anos.
AVALIAÇÃOH.D.A � início e as características dos sintomas, extensão do comprometimento
SÍNDROME DO IMPACTO
sintomas, extensão do comprometimento
Tratamentos anteriores � infiltrações (?)
Diagnóstico diferenciado � cervicalgias
A história típica de pacientes idosos com lesão crônica é caracterizada por dor insidiosa
progressiva e redução da mobilidade.
EXAME FÍSICO� INSPEÇÃO � sinais de atrofia�ADM passiva e ativa (comparando com o
SÍNDROME DO IMPACTO
�ADM passiva e ativa (comparando com o membro contralateral) em todos os movimentos;� Redução da ADM ativa comparada com a passiva –
comprometimento do manguito rotador;� Redução de ambas – rigidez articular (capsulite
adesiva ou “ombro congelado”).
�TESTES DE FORÇA MUSCULAR:� Grupos musculares e músculos individuais
� Deltóide (porções anterior, média e posterior)
SÍNDROME DO IMPACTO
� Deltóide (porções anterior, média e posterior)
� Supra-espinhoso � 90º abd e 20º flexão
� Infra-espinhoso e Redondo menor � rot lateral
� Subescapular � rot medial
� Dor ou fraqueza � ruptura
INIBIÇÃO DOLOROSA � FALSO POSITIVO
� TESTES ESPECIAIS� Arco Dolorido � normal - dor - normal
� Teste da queda do braço � paciente não realiza adução lenta – ruptura total
SÍNDROME DO IMPACTO
adução lenta – ruptura total
� Teste do supra-espinhoso
resistência isométrica
� Teste de Neer� S.I. envolvendo tendão da porção longa do bíceps.
� Teste de Kennedy-Hawkins� supra-espinhoso
90º de Abd e rot neutra30º Add horizontal e rotinterna45º de Abd
OBS.: alguns pacientes comruptura total desupra-espinhoso mantémo arco dolorosoporém completo pela ação do deltóide,
SÍNDROME DO IMPACTO
necessitando de exames complementaresespecíficos.
EXAMES COMPLEMENTARES� Radiografias:
� Formação de exostose na parte anterior do acrômio
SÍNDROME DO IMPACTO
� Alterações degenerativas da articulação acramioclavicular ou glenoumeral
� Excrescências ósseas na proximidade do tubérculo maior � calcificações na inserção do manguito
� Redução da distância acromioumeral
(inferior a 6cm � ruptura de toda a espessura do manguito)
� Artrografia
� invasivo e não qualifica o tamanho da lesão
SÍNDROME DO IMPACTO
� Ultra-som
� detecção da ruptura parcial ou total
� examinador dependentte
� Ressonância Magnética
� alta sensibilidade e especificidade
TRATAMENTO
SÍNDROME DO IMPACTO
O TRATAMENTO CONSERVADOR É A PRIMEIRA ALTERNATIVA A SER CONSIDERADA.
FisioterapiaDrogas antiinflamatórias não-esteroidaisInjeções subacromiais de anestésicos
ALTERNATIVA A SER CONSIDERADA.
INDICAÇÕES PARA TRATAMENTO CIRÚRGICO
Pacientes que se beneficiam do tratamento conservador em 6 semanas mostram sinais.
SÍNDROME DO IMPACTO
Pacientes que não evoluem bem com o tratamento fisioterápico � cirurgia.
Apresentação crônica e incapacidade significativa persistente após 3 meses de Fisioterapia � cirurgia
Exames de imagem não apresentam evolução favorável, de 6 a 12 meses, � cirurgia
SÍNDROME DO IMPACTO
FATORES IMPORTANTES PARA DETERMINAR A INDICAÇÃO
CIRÚRGICA: CIRÚRGICA: IDADE DO PACIENTE,
CONDIÇÕES CLÍNICAS ENÍVEL DE FUNÇÃO PRÉ-LESÃO.
FISIOTERAPIA NO PRÉ -CIRÚRGICO� OBJETIVOS:
� promover alívio da dor
SÍNDROME DO IMPACTO
� promover alívio da dor
� manter ADM
� fortalecer (ou manter a força) da musculatura do ritmo escapuloumeral
Analisar cuidadosamente: as expectativas do paciente, as condições médicas e medir os benefícios do tratamento conservador e a indicação cirúrgica.
TRATAMENTO CIRÚRGICO�Escolha da técnica depende da lesão
�Predomínio da via artroscópicae da técnica
SÍNDROME DO IMPACTO
�Predomínio da via artroscópicae da técnica de mini-open.
�Resultado � diminuir a dor!
MOBILIDADE FORÇA FUNÇÃO
F I S I O T E R A P I A
FISIOTERAPIA NO PÓS-CIRÚRGICO�OBJETIVOS:
� Aliviar a dor
SÍNDROME DO IMPACTO
� Aliviar a dor
� Restabelecer a biomecânica normal �
restabelecer o ritmo escapuloumeral
� Ganhar ADM
� Fortalecer musculatura
� Treinar AVDs
FISIOTERAPIA NO PÓS-CIRÚRGICO�PROPOSTA TERAPÊUTICA:
� Eletrotermofototerapia
SÍNDROME DO IMPACTO
� Eletrotermofototerapia
� Mobilização passiva – assistida – livre
� Liberação miofascial (escapulotorácica)
� Contrações isométricas – isotônicas
� Mobilização articular (grau 1, 2, 3, 4)
� Alongamento
LESÕES MENISCAIS
São estruturas semilunares (fibro)cartilaginosas.
Constituídos de fibras de colágeno e fibroblastos
75% de água
MENISCOS - Revisão
Forma de cunha
Vascularização:
� porção interna da cartilagem � ausência de suprimento sanguíneo;
� pouco suprimento na porção externa (possibilidade de cicatrização).
MENISCOS - RevisãoEm secção cruzada: forma triangular São mais espessos na periferia Fibras colágenas em maior concentração na periferia ���� orientadas periferia ���� orientadas circunferencialmenteRegião central: feixe perfurante medial ����fibras colágenas orientadas transversalmente Medial e Lateral: diferentes na altura, comprimento e largura.
FUNÇÕES:
MENISCOS - Revisão
Proteção da cartilagem articular;
Estabilização articular;Lubrificação e nutrição da cartilagem ;Melhora da congruência articular;Absorção de choques;Distribuição e sustentação do peso.
Lesões Meniscaisem Idosos
Rupturas são frequêntes.
Estudos mostraram que as lesõesmeniscais emidosos estão associadas comlesões da cartilagem.
A severidade da lesão necessária paracausar a ruptura dessa estrutura diminuicomo aumento da idade.
CAUSAS:�Em pacientes jovens (ativos) ����
evento traumático de alta energia.
Lesões Meniscaisem Idosos
evento traumático de alta energia.
�Em pacientes idosos ����realização de AVDsRupturas agudas – devido inversão de movimentoou lesão de torção menor.
Lesõesdegenerativas– devido a osteoartrites –preferencialmente no compartimento medial.
Mecanismo de Lesão do Menisco:� Movimentos incorporando valgo, flexão de
joelho e rotação interna no membro de apoio.
Lesões Meniscaisem Idosos
joelho e rotação interna no membro de apoio.
� Medial X Lateral: intensidade do movimento
� Lesões agudas de LCA � menisco lateral
� Lesões crônicas de LCA � menisco medial
Lesão de LCA + Menisco Medial + Lig. colateral medial
Resultamemclivagemhorizontal e oblíqua.
Lesões degenerativas devido a alteraçõesbioquímicasebiomecânicasdessetecido.
Lesões Meniscaisem Idosos
bioquímicasebiomecânicasdessetecido.
Ruptura muito deslocada: quedas
Menisco medial: mais afetado
Em 75% dos casos���� a história clínicapossibilita “fechar” o diagnóstico.
QUEIXAS:� Dor (flexão/extensão do joelho).
�Obs.: a dor pode estar ausente ao repouso
Lesões Meniscaisem Idosos
�Obs.: a dor pode estar ausente ao repouso
� Sensibilidade na linha articular
� Sinovite local � lesão na zona avascular
� Sinais mecânicos � travamento do joelho
� Edema articular (derrame articular)
� Atrofia do quadríceps
EXAME FÍSICO:�Palpação���� linha articular – sensibilidade na região
Lesões Meniscaisem Idosos
���� linha articular – sensibilidade na região póstero-medial do joelho.
�ADM ���� pode estar comprometida
�Testes específicos: �“Trituração” de Apley
Compressão com rotação da tíbia
� Teste de McMurray:Variações � grau de flexão do joelho
Menisco medial � rot. externa + valgo
Menisco lateral � rot. interna + varo
� Teste de Payr:DD, formar um 4 no membro testado.
Dor na interlinha articular medial
EXAMES COMPLEMENTARES:
�Ressonância Magnética
� alta confiabilidade (mais de 90%).
Lesões Meniscaisem Idosos
� alta confiabilidade (mais de 90%).
�Artroscopia� diagnóstica e terapêutica
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
OBJETIVOS:�diminuir a dor e o edema;
Lesões Meniscaisem Idosos
�diminuir a dor e o edema;�aumentar o retorno sanguíneo e linfático;�prevenir hipotrofia muscular;�aumentar força, estabilidade dinâmica e
resistência;�promover relaxamento;�ganhar ADM.
PROPOSTA TERAPÊUTICA
� PRICE;
Lesões Meniscaisem Idosos
� Ultra-som; � Exercícios isométricos (quadríceps e
ísquios tibiais);� Mobilização patelar� Terapia Manual � Fortalecimento muscular (CCA e CCF)� Hidroterapia
FISIOTERAPIA NO PÓS-CIRÚRGICO
FASE 1
Lesões Meniscaisem Idosos
� Uso de muleta e estabilizador:
� Crioterapia;
� Corrente analgésica (TENS);
� Isometria (quadríceps e ísquios);
� Mobilização patelar;
� Exercícios de ADM
FISIOTERAPIA NO PÓS-CIRÚRGICO
FASE 2� Alongamento
Lesões Meniscaisem Idosos
� Alongamento (adutores/abdutores/quadríceps/ísquios/psoas);
� Contração isométrica de quadríceps;� Fortalecimento muscular dos estabilizadores� Exercícios de CCA (sem/com carga);� Propriocepção;� Hidroterapia.
FISIOTERAPIA NO PÓS-CIRÚRGICO
FASE 3
Lesões Meniscaisem Idosos
FASE 3�Reeducação da marcha;�Exercícios de CCF�Treino de AVDs�Retorno às atividades funcionais
ESTENOSE LOMBAR DEGENERATIVA
Estenose Lombar Degenerativa
Congênita, desenvolvida ou adquirida(mais em idosos).
Marcada primariamente por sintomas no Marcada primariamente por sintomas no membro inferior – claudicação neurogênica.
Outros sintomas: dor, alteração de sensibilidade e fraqueza muscular
Exacerbação: marcha.
Alívio : repouso (sentada ou deitada) ou pela flexão do tronco.
• Deslizamento posterior• Redução do forame
OrtostatismoMarcha
Estenose Lombar Degenerativa
Marcha
• Abertura do forame• Alívio da pressão
sobre as raízes
Flexão de Tronco
Claudicação Neurogênica � pouca tolerância à postura ortostática e caminhadas.
Estenose Lombar Degenerativa
Perda da amplitude do deslizamento posterior
Compressão da Raiz Nervosa
Estenose Lombar Degenerativa
Mudanças Bioquímicas no
DiscoInstabilidade
articular e
Erosão das superfícies articulares
Alterações articulares da
coluna
articular e aumento da mobilidade
Afrouxamento das estruturas ligamentares
Estenose Lombar Degenerativa
Aumento da Instabilidade
Pinçamento dos elementos neurais
Hipertrofia dos ligamentos e
estruturas ósseas
Estreitamento do canal espinhal
Inicia-se, frequentemente, em L4-L5 e L5-S1
Compressão pode ocorrer em:
Estenose Lombar Degenerativa
Compressão pode ocorrer em:
�Canal Medular
�Recesso Lateral
�Forame Intervertebral
Apresentação Clínica � variada, dependendo de onde ocorre compressão.
Sintomatologia Típica:Dor na coluna, nos glúteos e nas pernas.
Estenose Lombar Degenerativa
�Dor na coluna, nos glúteos e nas pernas.�Claudicação, Dor, Entorpecimento e
Fraqueza em MI (94% dos casos)�Sintomas bilaterais (69%).�Dor aumenta na inclinação para trás, na
posição prona e ao descer degraus.
Progressão dos sintomas � posição sentada
Achados Físicos: �Redução da mobilidade da coluna
Estenose Lombar Degenerativa
�Redução da mobilidade da coluna
�Dor reproduzida com a extensão
�Teste de Elevação da Perna Estendida ou Sinal de Lasègue� negativo.
�Fraqueza muscular � miótomos (L4 a S1)
�Alterações sensoriais � dermátomos
Teste STOOP�Manter o pcte andando até sentir a dor, em
seguida faz-se flexão de tronco.
Estenose Lombar Degenerativa
EXAMES COMPLEMENTARES:�Radiografia
� Osteófitos, artrites facetárias, evidências de degeneração do disco � redução do espaço
�Mielografia� invasiva
�Ressonância Magnética
FISIOTERAPIA�É o tratamento mais indicado
Estenose Lombar Degenerativa
OBJETIVOS
�Reduzir a dor e o espasmo muscular;
�Melhorar a mobilidade/estabilidade da coluna (deslizamento posterior global);
�Recuperar a funcionalidade do paciente
PROPOSTA TERAPÊUTICARecursos Eletrotermoterápicos
Terapia Manual (tração, pompages, inibição muscular...)
Estenose Lombar Degenerativa
Exercícios Isométricos – estabilização rítimica
Mobilização das regiões torácica e lombar
Alongamento da cadeia posterior (isquiotibiais)
Fortalecimentoda musculatura
Exercícios de Williams
Hidroterapia
PROPOSTA TERAPÊUTICA
Terapias Globais ���� RPG, Isostretching...
Estenose Lombar Degenerativa
Terapias Globais ���� RPG, Isostretching...
Educaçãodo paciente (Escola da Coluna ou da Postura)
Orientaçõesquanto realização de atividades
ARTROPLASTIA
ARTROPLASTIA TOTAL
São procedimentos e implantes quediminuem a dor e restaurama função namaioria das grandes articulações do corpo.
A chave do sucesso� melhor entendimentoda biomecânica articular e os materiaisusados nas próteses.
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
INDICAÇÕES:�Quadro artrítico avançado
�Dor�Dor
� Limitação funcional severa
Indicação seria restrita a pacientes com idade entre 60 e 75 anosLongevidade das próteses ���� pacientes mais jovensAvanços nas técnicas ���� pacientes mais idosos com nível de atividade elevada
TÉCNICA CIRÚRGICA:�Aproximação anterior ou posterior do quadril
�Remoção da cabeça e do colo femoral
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
�Remoção da cabeça e do colo femoral
�Raspagens do acetábulos � fixação biológica
�Fixação com cimento (polimetilmetacrilato)
Pacientes IDOSOS: fixação cimentada da prótese femoral e fixação parafusada para o acetábulo.
COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO
�Doença tromboembólica: principal causa de mortalidade (TVP: 50 a 70%; TEP: 2 a 3%).
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
mortalidade (TVP: 50 a 70%; TEP: 2 a 3%).
� Retenção urinária (sexo masculino)
� Bacteremia transiente � infecção da prótese
� Infecção prévia da pele ou outras �
disseminação hematogênica de patógenos�
infecção do implante.
FISIOTERAPIA�Fisioterapia Hospitalar
� Objetivo: prevenir as complicações.
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
� Objetivo: prevenir as complicações.
� Mobilização ���� exercícios metabólicos� Posicionamento funcional
� Orientação quanto posições seguras
Aproximação anterior ���� /, abd, rot externa
Aproximação posterior ���� V, add, rot interna
1º Dia do P.O.� Sedestação à beira do leito � sentar na poltrona
� Mudanças de Decúbito
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
� Mudanças de Decúbito
� Exercícios para tornozelo
� Isometria para quadríceps
� Exercícios respiratórios – técnicas de reexpansãopulmonar; padrões ventilatórios + movimentos ativos de MMSS
� Manobras desobstrutivas
2º Dia do P.O.�ADM passiva (abdução) e ADM assistida
(adução até linha média);
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
(adução até linha média);
�Movimentos de flexão do quadril com joelho estendido e rotações
�Exercícios para quadríceps com a perna pendente (fora do leito).
3º Dia do P.O.�Suporte de carga em ambos membros.
� Exercícios de Ponte
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
� Exercícios de Ponte
� Orientações para Alta (entre o 4º e o 7º dia)
� Encaminhamento para Fisioterapia Ambulatorial.
Características do Paciente Ambulatorial:
� Dor�ADM reduzida
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
�ADM reduzida�Redução da força muscular � hipotrofia
ou atrofia muscular
AVALIAÇÃO DO PACIENTE�H.D.A – tipo de implante e fixação
�EXAME FÍSICO
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
�EXAME FÍSICO� Inspeção, palpação e testes ���� bilateralmente
� Evitar “provocar” dor ���� testes lentos� Medida do comprimento real do membro
operado
Próteses cimentadas � descarga de peso parcial mais precocePróteses não-cimentadas � 3 semanas a mais para descarga total
FISIOTERAPIA AMBULATORIAL�Recursos analgésicos
�Exercícios para Ganho de ADM
PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL
�Exercícios para Ganho de ADM
�Fortalecimento Muscular
�Treino de Marcha: adaptação às órteses(andador � muletas � bengalas)
Pacientes Idosos podem não ser liberados do dispositivo ortótico ���� déficit de equilíbrio, redução exagerada da força
muscular ou osteoporose avançada.
INDICAÇÕES:�Dor intensa� Limitação funcional
PRÓTESE TOTAL DE JOELHO
� Limitação funcional� Degeneração artrítica importante� Ausência de resposta ao TTO Conservador
Pacientes podem ter dificuldade de andar pequenas distâncias, mesmo com órtese, de levantar-se, de
vestir meias e sapatos
Técnica Cirúrgica:�Ressecção das superfícies artríticas
�Atenção para alinhamento articular, dobras da
PRÓTESE TOTAL DE JOELHO
�Atenção para alinhamento articular, dobras da pele e flexibilidade de tecidos moles.
Cuidados no Pós-Operatório:� Prevenção de complicações (TVP, infecções...)
� Início do programa de reabilitação no 1º dia de P.O.
Objetivos da Fisioterapia:�Evitar aderências e rigidez articular
�Manter o recrutamento voluntário do
PRÓTESE TOTAL DE JOELHO
�Manter o recrutamento voluntário do quadríceps
� Restabelecer ADM precocemente
�Fortalecer os músculos do joelho
�Treinar adaptação ao dispositivo ortótico
�Treinar marcha
PROPOSTA TERAPÊUTICA� Exercícios de ADM – MPC
� Exercícios isométricos
PRÓTESE TOTAL DE JOELHO
� Alongamento
� Terapia Manual
� Fortalecimento
� Transferência de Peso
� Propriocepção
� Treinamento de Marcha
FRATURAS
FRATURAS EM IDOSOS
Interrupção da continuidade óssea com grave lesão de partes moles.
Redução de osso trabecular é mais intensa nas mulheres pós-menopausa.
Locais de Fraturas em Idosos:
� Fêmur (colo e diáfase)
�Úmero (proximal)
�Rádio (distal)
�Vértebras (T8 a L2)
mulheres pós-menopausa.
Zona Trabecular
Fatores de Risco:�Osteoporose
�Vida sedentária
Alcoolismo e Tabagismo
FRATURAS EM IDOSOS
�Alcoolismo e Tabagismo
�Síndromes demenciais
� Labirintite (vertigem) e Desequilíbrios
�Uso de medicação psicotrópica
�Fraturas prévias
�Dieta deficiente em cálcio
FRATURAS EM IDOSOS
Alterações Sensoriais
Alterações Motoras
QUEDAS
FRATURAS
Indicação ao Tratamento Conservador ou Cirúrgico:
�Nível de funcionalidade (atividade)
FRATURAS EM IDOSOS
�Nível de funcionalidade (atividade)
�Presença de fragmentos intra-articulares
�Estabilidade da fratura
PROGNÓSTICO� Fraturas de fêmur em idosos com co-morbidades � taxas significativas de mortalidade
FRATURAS EM IDOSOS
� Causas � infecções hospitalares, erros de procedimento e doenças tromboembolíticas.
� Falhas congestivas e infarto do miocárdio, arritmias e pneumonias.
QUADRO CLÍNICO:� Inflamação, atrofia muscular progressiva;�Contratura;
FRATURAS EM IDOSOS
�Degeneração da cartilagem;�Diminuição da cartilagem;�Enfraquecimento geral por recomendação
de repouso no leito;�Diminuição de ADM, atrofia e dor muscular
por imobilização.
AVALIAÇÃO� História� EXAME FÍSICO
FRATURAS EM IDOSOS
� EXAME FÍSICO� Palpação ���� alterações de sensibilidade e dor� ADM
� Tônus muscular
� Exame neurológico ���� lesão nervosa
�EXAMES COMPLEMENTARES� Radiografias
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICOObjetivos:
�Permitir mobilização precoce
FRATURAS EM IDOSOS
�Permitir mobilização precoce
�Retorno às atividades funcionais
As opções de tratamento variam de acordo com as condições de co-morbidade e as condições
funcionais prévias.
As alterações decorrentes da imobilização são bem mais acentuadas em pacientes idosos.
FRATURAS EM IDOSOS
PRÉ-REQUISITOS:�Mobilizar sem prejudicar o alinhamento
�Mobilizar outras regiões não envolvidas
�Ter cuidado especial para o treino de marcha.
�Evitar a formação de cicatrizes inelásticas
METAS PLANO TERAPÊUTICO
Diminuir os efeitos da inflamação
Proteção, Posicionamento e Elevação
FRATURAS EM IDOSOSPERÍODO DE IMOBILIZAÇÃO
inflamação Elevação
Minimizar os efeitos da imobilidade
Contrações musculares intermitentes
ADM ativa para articulações próximas
Exercícios resistidos para músculos não imobilizados
Ensinar adaptações funcionais
Uso de aparelhos de suporte ou assistência à deambulação
FRATURAS EM IDOSOSPERÍODO PÓS - IMOBILIZAÇÃO
METAS PLANO TERAPÊUTICO
Reduzir restrição articular ADM passiva � ativaFNP (estabilização rítmica)
Minimizar perda de força muscular
Isometria� exercícios resistidos progressivos
Recuperar resistência muscular
Exercícios concêntricos e excêntricos
Reverter a perde de flexibilidade
Alongamento muscularMobilização articular
Devolver propriocepção Exercícios de coordenação e equilíbrio
COMPLICAÇÕES PÓS-FRATURA:� Atrofia por desuso
� Pseudo-Artrose (idade, diabetes, corticóides)
FRATURAS EM IDOSOS
� Pseudo-Artrose (idade, diabetes, corticóides)
� Consolidação Viciosa
� Distrofia Simpático-Reflexa(SNA simpático � edema, dor, instabilidade vasomotora)
� Contratura Isquêmica de Volkman(lesão da artéria braquial � dor, palidez e redução do
pulso, atrofia do antebraço).