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Auto avaliação do Ciclo de Estudos Curso Superior de Saúde Ambiental 2014 Autores: Manuel Albino Henrique Oliveira Carlota Bagulho

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos

Curso Superior de Saúde Ambiental

2014

Autores: Manuel Albino Henrique Oliveira Carlota Bagulho

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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ÍNDICE GERAL

1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ......................................................... 10

2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS ............................................................................ 10

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos .............................................................. 14

2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram na

origem do Ciclo de Estudos actual) ................................................................................................... 14

3 - ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................ 14

4 - PLANO DE ESTUDOS ..................................................................................................................... 15

5 - ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINO CLÍNICO/PROJECTOS .................................................................... 21

5.1.Estágios ....................................................................................................................................... 21

5.1.1. Estágios no Ministério da Saúde (Serviço de Saúde Pública) .................................................. 21

5.1.2.- Estágios em empresas privadas/instituições nacionais e internacionais .............................. 22

5.2- Plano de distribuição dos estudantes ........................................................................................ 23

5.3 - Orientadores da Instituição recetora ........................................................................................ 24

5.4-Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes ......................................................................................................................................... 26

6. ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE ................................... 27

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos, incluindo a sua

aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos. (Estatutos IPB) ......................... 27

6.2. Mecanismo de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. ................................................. 27

6.3. Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo

de estudos. ........................................................................................................................................ 27

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações

de melhoria. ...................................................................................................................................... 28

7. RECURSOS MATERIAIS ................................................................................................................... 29

7.1. Áreas disponíveis ........................................................................................................................ 29

7.2. Equipamentos ............................................................................................................................ 30

8. PESSOAL DOCENTE ........................................................................................................................ 30

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos ........................................................................................... 30

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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8.1.1. Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%) na Instituição ... 32

8.1.2- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento ............................ 32

8.1.3- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica

do ciclo de estudos ............................................................................................................................ 33

8.1.4- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na área

científica ............................................................................................................................................ 33

8.1.5- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista ....................... 33

8.1.6 - Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área

científica do ciclo de estudos ............................................................................................................ 34

8.1.7 - Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de especialista na

área científica do ciclo de estudos .................................................................................................... 34

8.1.8 - (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo de estudos)

/ Número total de docentes do ciclo de estudos .............................................................................. 34

8.1.9 - Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título de

especialista ........................................................................................................................................ 34

8.1.10 - Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um período

superior a três anos ........................................................................................................................... 35

8.1.11 - Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam vir a obter o grau de

doutor ou o título de especialista ..................................................................................................... 35

9. ESTUDANTES ................................................................................................................................. 35

9.1. Caracterização dos estudantes .................................................................................................. 35

9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular ............................................................... 35

9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência ............................................................................... 36

9.1.3 Caracterização - Escolaridade dos pais .................................................................................... 36

9.1.4. Caraterização - Profissão dos pais ........................................................................................... 37

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) ...................................................................... 38

9.3 – Regime de Ingresso no ano letivo 2011/12 .............................................................................. 40

9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ............................................................... 40

9.5 – Estudantes com Apoio Social (3 anos)...................................................................................... 40

10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ....................................................................................................... 40

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular .................................................. 40

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular. ............................................................................... 40

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante ...................................... 41

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos .................................................... 41

10.5. Taxa de Abandono .................................................................................................................... 42

11 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM ................................................................................... 42

11.1. Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos

estudantes. ........................................................................................................................................ 42

11.2. Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ................ 43

11.3. Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ............. 43

11.4. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo

ensino/aprendizagem. ...................................................................................................................... 43

11.5. Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos ..... 44

12- EMPREGABILIDADE ..................................................................................................................... 44

12.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2010/2011. ............................ 44

13 – RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICAS, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA ............................. 44

13.1. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade,

nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos ............................................................................. 44

14– INTERNACIONALIZAÇÃO ............................................................................................................. 45

15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS ............... 46

15.1. Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos .................. 46

15.2.Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de ensino

superior nacionais ............................................................................................................................. 46

15.3 - Procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos

........................................................................................................................................................... 47

15.4 - Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector público

........................................................................................................................................................... 47

16. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ...................................................................................... 47

16.1.Pontos fortes ............................................................................................................................. 47

16.1.1. Bom funcionamento .............................................................................................................. 47

16.1.2.Custos reduzidos em equipamento específico e laboratório ................................................ 48

16.1.3. Existência de estruturas e materiais necessários ao funcionamento do curso .................... 48

16.1.4. Custos com docentes ............................................................................................................ 48

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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16.1.5. Inserido numa unidade orgânica com maturidade no ensino na área da saúde .................. 48

16.1.6 Existência de docentes com experiencia profissional e formação de base em saúde

ambiental .......................................................................................................................................... 48

16.1.7 Existência de docentes com o título de especialista em saúde ambiental ............................ 48

16.2. Pontos fracos ............................................................................................................................ 50

16.2.1. Pouca divulgação ................................................................................................................... 50

16.2.2. Ausência de estratégia para curso no IPBeja ........................................................................ 50

16.2.3. Inexistência de doutores na área científica .......................................................................... 50

16.2.4. Fraca Internacionalização ...................................................................................................... 50

16.3. Oportunidades ......................................................................................................................... 51

16.3.1. Acesso a mais de um título profissional ................................................................................ 50

16.3.2. Ausência de concorrência com o ensino universitário ......................................................... 50

16.3.3. Pouca concorrência a nível nacional (no ensino politécnico) ............................................... 50

16.3.4. Cotação elevada no sistema de ensino público nacional ...................................................... 50

16.3.5. Único a Sul do Tejo ................................................................................................................ 50

16.3.6. Empregabilidade elevada ...................................................................................................... 50

16.3.7. Carência destes profissionais Internacionalmente ............................................................... 51

16.3.8. Politicas Europeias de Saúde Ambiental ............................................................................... 51

16.3.9. Sociedade Portuguesa de Saúde ambiental .......................................................................... 51

16.3.10. Ordem Profissional .............................................................................................................. 51

16.4. Constrangimentos .................................................................................................................... 52

16.4.1. Interioridade – demografia e vias de acesso ........................................................................ 52

16.4.2. Invisibilidade da profissão ..................................................................................................... 52

16.4.3. Diminuição do emprego público ........................................................................................... 52

17. PROPOSTA DE MELHORIA ........................................................................................................... 52

18. ANEXOS ....................................................................................................................................... 53

18.1.Anexo I – Gráficos das classificações por unidade curricular.................................................... 53

18.2. Anexo II – Gráficos da taxa de sucesso por unidade curricular ............................................... 75

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 - Aprovação do ciclo e plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental .......................... 15

Quadro 2 - Alteração ao ciclo de estudos do Curso de Saúde Ambiental ........................................ 15

Quadro 3 - Áreas científicas do Curso de Saúde Ambiental.............................................................. 15

Quadro 4- Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 1º ano............................................... 16

Quadro 5 - Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 2º ano .............................................. 18

Quadro 6 - Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 3º ano .............................................. 19

Quadro 7 - Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 4º ano .............................................. 21

Quadro 8 - Locais de estágio nos Agrupamentos de Centros de Saúde (Serviços de Saúde Pública)

integrados nas Administrações Regionais da Saúde ......................................................................... 22

Quadro 9 - Locais de estágio em empresas nacionais e internacionais ............................................ 23

Quadro 10 - Distribuição dos estudantes pelos diferentes locais de estágio ................................... 24

Quadro 11 - Identificação dos orientadores de estágio .................................................................... 25

Quadro 12 -Caracterização dos espaços existentes na ESS quanto à sua área e capacidade .......... 29

Quadro 13 - Equipamento existente na ESS ..................................................................................... 30

Quadro 14 - Caracterização do corpo docente ................................................................................. 30

Quadro 15 -Género e Idade dos estudantes por ano curricular ....................................................... 36

Quadro 16 -Número de estudantes por distrito ............................................................................... 37

Quadro 17 -Escolaridade da mãe e do pai dos estudantes ............................................................... 37

Quadro 18 - Caracterização da profissão da mãe e do pai dos estudantes ...................................... 37

Quadro 19 -Procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos ............................................................ 39

Quadro 20 – Regime de Ingresso no ano letivo 2011/12 .................................................................. 40

Quadro 21 – Estatuto de trabalhador estudante .............................................................................. 40

Quadro 22 – Estudantes bolseiros .................................................................................................... 40

Quadro 23 - Taxa sucesso ................................................................................................................. 42

Quadro 24 - Taxa de abandono…………………………………………………………………………………………………….43 Quadro 25 - Programa erasmus……………………………………………………………………………………………………46

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1– Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%) na Instituição

........................................................................................................................................................... 32

Figura 2– Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento. ..................... 33

Figura 3– Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista. ................. 34

Figura 4- Distribuição das classificações obtidas na UC Bioestatística ............................................. 53

Figura 5 - Distribuição das classificações obtidas na UC Química Aplicada ...................................... 53

Figura 6- Distribuição das classificações obtidas na UC Fisiopatologia Aplicada .............................. 54

Figura 7- Distribuição das classificações obtidas na UC Microbiologia ............................................. 54

Figura 8- Distribuição das classificações obtidas na UC Saúde Pública............................................. 55

Figura 9- Distribuição das classificações obtidas na UC Inglês Técnico Erro! Marcador não definido.

Figura 10 - Distribuição das classificações obtidas na UC Física Aplicada......................................... 55

Figura 11- Distribuição das classificações obtidas na UC Bioquímica e Biofísica……………………………57

Figura 12 - Distribuição das classificações obtidas na UC Física Sistemas de Informação e

Comunicação l I ................................................................................................................................. 56

Figura 13 - Distribuição das classificações obtidas na UC Epidemiologia ............ Erro! Marcador não

definido.

Figura 14- Distribuição das classificações obtidas na UC Filosofia do Ambiente .. Erro! Marcador não

definido.

Figura 15- Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a Qualidade da

Água I ................................................................................................................................................. 56

Figura 16 - Distribuição das classificações obtidas na UC Saúde Ocupacional……………………………….60

Figura 17 - Distribuição das classificações obtidas na UC Sistemas de Informação e Comunicação II

........................................................................................................................................................... 60

Figura 18 - Distribuição das classificações obtidas na UC Projeto I .................................................. 61

Figura 19 - Distribuição das classificações obtidas na UC Toxicologia Ambiental ............................ 61

Figura 20 - Distribuição das classificações obtidas na UC Sociologia da Familia .............................. 62

Figura 21 - Distribuição das classificações obtidas na UC Seminario de Integração Profissional II . 62

Figura 22 - Distribuição das classificações obtidas na Gestão Sanitária do Habitat ......................... 63

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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Figura 23 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a Qualidade

Acústica e Poluição Sonora ............................................................................................................... 63

Figura 24 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a Qualidade da

Água II ................................................................................................................................................ 64

Figura 25 - Distribuição das classificações obtidas na UC Segurança Alimentar I ............................ 64

Figura 26 - Distribuição das classificações obtidas na UC Principios e Praticas de Promoção da

Saúde ................................................................................................................................................. 65

Figura 27 - Distribuição das classificações obtidas na UC Projeto II ................................................. 65

Figura 28 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a Qualidade do

Ar ....................................................................................................................................................... 66

Figura 29 - Distribuição das classificações obtidas na UC Direito da Saúde e do Ambiente ............ 66

Figura 30 - Distribuição das classificações obtidas na UC Estágio de Aprendizagem II .................... 67

Figura 31 - Distribuição das classificações obtidas na UC Segurança Alimentar II ........................... 67

Figura 32 - Distribuição das classificações obtidas na UC Emergência em Saúde Ambiental ........... 68

Figura 33- Distribuição das classificações obtidas na UC Projeto III ................................................. 68

Figura 34 - Distribuição das classificações obtidas na UC Técnicas de Amostragem e Análise em

Saúde Ambiental ............................................................................................................................... 66

Figura 35 - Distribuição das classificações obtidas na UC Psicossociologia ...................................... 69

Figura 36 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Resíduos ................................ 70

Figura 37 - Distribuição das classificações obtidas na UC Administração e Gestão ......................... 70

Figura 38 - Distribuição das classificações obtidas na UC Qualidade ............................................... 71

Figura 39 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão do Risco ...................................... 71

Figura 40 - Distribuição das classificações obtidas na UC Saude Ambiental Institucional ................ 72

Figura 41 - Distribuição das classificações obtidas na UC Análise e Interpretação de Desenho

Técnico .............................................................................................................................................. 72

Figura 42 - Distribuição das classificações obtidas na UC Ética ........................................................ 73

Figura 43- Distribuição das classificações obtidas na UC Investigação em Saúde Ambiental .......... 73

Figura 44 - Distribuição das classificações obtidas na UC Estágio de Aprendizagem III ..........……Erro!

Marcador não definido.74

Figura 45 - Distribuição das classificações obtidas na UC Seminario de Integração Profissional III . 74

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

8 | P á g i n a

Figura 46 - Distribuição das classificações obtidas na UC Estágio de Aprendizagem IV ................... 75

1Figura 47 - Taxa de sucesso dos avaliados do 1º ano ..................................................................... 74

Figura 48 - Taxa de sucesso dos inscritos do 1º ano ......................................................................... 75

Figura 49 - Taxa de sucesso dos avaliados do 2º ano ....................................................................... 75

Figura 50 - Taxa de sucesso dos inscritos do 2º ano ......................................................................... 76

Figura 51 - Taxa de sucesso dos avaliados do 3º ano ....................................................................... 76

Figura 52 - Taxa de sucesso dos inscritos do 3º ano ......................................................................... 77

Figura 53 - Taxa de sucesso dos avaliados do 4º ano ....................................................................... 77

Figura 54 - Taxa de sucesso dos inscritos do 4º ano ......................................................................... 78

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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1. IDENTIFICAÇÃO/CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

O Curso Superior de Saúde Ambiental (código 9861) ministrado na Escola Superior de Saúde de

Beja, com o ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado, tem como área científica

predominante Saúde Ambiental (3.3 FOS). Segundo o sistema europeu de transferência de

créditos, o número de créditos para a obtenção de grau é de 240 ECTS. O curso tem a duração de

8 semestre em regime diurno.

1.1. Provas específicas de acesso:

No ano em análise as provas foram uma de três hipóteses:

o Biologia/Geologia

o Química/Física

o Geografia

1.2. Objetivos definidos para o ciclo de estudos

Os objetivos gerais estabelecidos para o curso de Saúde Ambiental baseiam-se no relatório do

grupo de trabalho do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnico (CCISP) sobre

esta temática

(http://www.ccisp.pt/Bolonha/Relatorio_Bolonha_SAUDE_AMBIENTAL_31JAN.doc) em

articulação com o perfil profissional previsto no Decreto-Lei n.º 261/93 de 24 de Junho, no

Decreto-Lei n.º 320/99 de 12 de Agosto, no art.º 3º do Decreto-Lei nº 117/95, de 30 de Maio, com

a alínea r) do nº 1, do artigo 5º do Decreto-Lei nº 564/99, de 21 de Dezembro, e com o disposto no

artigo 5º do Decreto-Lei Nº 74/2006, de 24 de Março alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de

25 de Junho e de acordo com o Parecer da Comissão de Acompanhamento do Processo de

Bolonha, de 11 de Junho de 2008.

Assim, e na sequência dos documentos anteriormente referidos, o curso visa proporcionar uma

sólida formação científica, técnica, pessoal e cultural, através da aquisição e desenvolvimento de

competências instrumentais, interpessoais e sistémicas no âmbito da Saúde Ambiental que, no

final, permitam que o licenciado seja capaz de:

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

10 | P á g i n a

o Identificar e caracterizar fatores de risco para a saúde originados no ambiente e intervir na

sua prevenção, redução ou supressão;

o Conceber planos de ações de saúde ambiental que visem melhorar a qualidade do

ambiente, contribuindo para uma melhoria do padrão de saúde da comunidade;

o Proceder ao controlo, vigilância e inspeção sanitária de sistemas, estruturas e atividades

com interação no ambiente;

o Planear, implementar e avaliar ações de educação para a saúde dirigidas à comunidade;

o Promover, aplicar e verificar o cumprimento da legislação e outros documentos

normativos no âmbito da saúde ambiental;

o Desempenhar funções de gestão nos serviços em que venha a exercer a profissão;

o Planear, implementar e avaliar ações de formação contínua dirigida a profissionais (de

saúde, da área alimentar, etc.);

o Desenvolver estudos e/ou programas de investigação e/ou programas de vigilância

epidemiológica;

o Aplicar os princípios e conceitos da profissão de modo a identificar e analisar os riscos

ocupacionais, e operacionalizar e controlar a implementação das medidas de prevenção e

de proteção;

Na persecução dos objetivos supracitados este profissional aplicará técnicas de gestão na

conceção de programas, técnicas de comunicação na elaboração de instrumentos de informação e

técnicas de análise na avaliação dos riscos para a saúde com origem no ambiente.

Pretende-se ainda a integração dos conceitos teóricos com os práticos, desenvolvendo o processo

criativo de resolução de problemas, aplicando a reflexão crítica e o uso da evidência para

desenvolver a melhor prática.

2 – MEMÓRIA HISTÓRICA DO CICLO DE ESTUDOS

O Curso de Saúde Ambiental da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Beja, resultou

duma proposta de registo formulada no ano 2003, e repetidamente reprovada pela entidade

competente, por esta entender que estando demasiado concentrado em competências de

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

11 | P á g i n a

profissionais de ambiente, não correspondia à formação em saúde que caracteriza estes profissionais

– Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica da área de Saúde Ambiental. Também era frequentemente

referida a necessidade de se ver incluída na proposta docentes - em especial na coordenação, da área

a que reporta o curso.

No ano 2007 foi solicitado um pedido de colaboração aos Técnicos de Saúde Ambiental, Raquel

Rodrigues dos Santos, Rogério Nunes e Cidália Guia pela sua vasta experiência na área de Saúde

Ambiental. Estes em conjunto com o Professor António Carlos e o Professor Rogério Ferrinho

procederam à reformulação da proposta, conseguindo a sua aprovação em Junho desse mesmo ano.

Foi deste modo que em Outubro de 2007 (Portaria 1338/2007, de 10 de Outubro), iniciou o 1º

Curso de Saúde Ambiental, assente num contexto persecutório das linhas orientadoras do Modelo

de Bolonha.

Contudo, tendo em conta que à data nenhuma instituição do sistema de ensino superior

português, quer do sector público quer do sector privado, nem tão pouco, que se tivesse

conhecimento, de outro país da Comunidade Europeia, havia concluído o processo de adaptação

da formação superior na área das Tecnologias da Saúde ao Modelo de Bolonha; optou-se por

seguir as orientações emanadas pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, que

propunha um ciclo de estudos de 180 ECTS.

Em 11 de Junho 2008 foi emanado um parecer da Comissão de Acompanhamento do Processo de

Bolonha, que com Direcção-Geral do Ensino Superior (DGES) sugeria a reformulação do plano de

estudos do Curso de Saúde Ambiental de 180 ECTS para um novo plano de estudos de 240 ECTS.

Neste seguimento a coordenação do curso, procedeu a uma proposta de reformulação,

salvaguardando os interesses dos alunos que se encontravam a frequentar o ciclo de estudos

anterior (garantia de formação de transição).

Através do Despacho n.º 9285/2009, de 2 de Abril, o Curso de Saúde Ambiental passou a adquirir a

estrutura curricular com 240 ECTS - 8 semestres, que inclui mais dois semestres em Estágio, o que

satisfaz os requisitos para cursos de saúde.

Estas últimas alterações ocorreram no ano 2009, pelo que importa referir que a sua influência no

funcionamento do curso foi inevitável.

As circunstâncias ditaram o atraso de um mês no início do curso no ano letivo 2008/2009.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

12 | P á g i n a

O ano letivo 2008/2009 foi por isso caracterizado pela instabilidade no corpo docente e

inevitavelmente nos discentes que acompanharam, dada a insegurança no plano de estudos a

aplicar (180 ECTS ou 240 ECTS), e a compactação das atividades de 20 semanas letivas em 16. O

ano letivo 2009/2010, foi um ano em que se pretendeu direcionar as atividades desenvolvidas ao

longo dos semestres do Curso de Saúde Ambiental, para a comunidade de Beja.

Foram executadas inúmeras atividades, nos três anos letivos (1º; 2º e 3º anos) de 2009/2010, com

o objetivo de envolver a comunidade local e dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelos

estudantes do curso de saúde ambiental.

No âmbito da unidade curricular Seminário de integração profissional I e II, os alunos do 1º e

2ºanos do Curso de Saúde Ambiental realizaram em Abril de 2010 um Seminário, que contou com

a presença de cerca de 165 participantes (professores e alunos), 100 dos quais oriundos das

Escolas Secundárias do Distrito de Beja.

O Curso de Saúde Ambiental da Escola Superior de Saúde de Beja também realizou um ciclo de

conferências intitulado “Saúde Ambiental Fast-Sessions”, que decorreu na Biblioteca Municipal de

Beja, entre os meses de Maio e Julho de 2010, com entrada livre.

Estas conferências foram constituídas por apresentações de projetos de intervenção comunitária

desenvolvidos pelos alunos do 3ºano do Curso de Saúde Ambiental, no âmbito da unidade curricular

Projeto III, e por comunicações efetuadas por convidados de renome nacional e internacional.

Os alunos do 3º ano Curso de Saúde Ambiental, no âmbito da unidade curricular Estágio II,

efetuaram ainda, consultadoria aos hotéis do concelho de Beja. Tendo como objetivo a produção

de um documento de carácter técnico, de utilidade para os responsáveis dos hotéis.

À semelhança do ano transato, o ano em avaliação deu continuidade ao trabalho que tem vindo a

ser desenvolvido pelos estudantes e pela coordenação do curso de saúde ambiental com a

população do distrito de beja e em particular com a comunidade da cidade de beja.

Salienta-se o facto de a Escola Superior de Saúde contar com mais uma bandeira verde (2ª) do

programa eco-escolas e continuar a ser a única instituição do ensino superior Galardoada a Sul do

Tejo.

A uc Seminário de Integração Profissional I e II (1º ano 2º semestre e 2º ano 2º semestre

repetivamente) realizou, no presente ano em avaliação, actividades relacionadas com o programa

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

13 | P á g i n a

eco-escolas, visando a sustentabilidade ambiental e cidadania na escola e envolvimento de toda a

comunidade académica. As atividades versaram a reciclagem de resíduos, nomeadamente papel

(folhas de papel reciclado), óleo alimentar usado (feitura de sabonetes). Exposições de trabalhos

em cortiça, Ervas aromáticas e chás. Construção de recipientes para a deposição seletiva de

resíduos (rolhas de cortiça, pequenos electrodomésticos e equipamentos electrónicos, cápsulas e

café usadas, lâmpadas, etc.). Também actividades relacionadas com eficiência energética,

alertando os diferentes profissionais para o uso consciente/racional dos equipamentos

informáticos e meios audiovisuais, bem com dos equipamentos de climatização e lâmpadas.

No ano letivo em avaliação houve ainda necessidade de encetar contactos com diferentes

entidades nacionais e internacionais no sentido de acolherem os estudantes do 4º ano, para a

realização das unidades curriculares Estágio III (4º ano 1º semestre) e Estágio IV (4º ano 2º

semestre).

Destacamos algumas dessas entidades em que foram efetuados protocolos:

o Centros de Saúde

o Hospitais

o Câmaras Municipais

o Serviços Municipalizados de Água e Saneamento

o Empresas de atividades de extração de minério

o Empresas de comercio a retalho de géneros alimentícios

o Empresas de abate de animais

o Empresas prestadoras de serviços de segurança, higiene no trabalho

o Empresas de gestão e controlo de pragas

o Empresa de captação e engarrafamento de águas para consumo humano

o Empresas prestadoras de serviços de segurança, higiene alimentar

o Empresas prestadoras de serviços de arquitetura e engenharia

O Ciclo de Estudos do Curso Superior de Saúde Ambiental sofreu alterações no seu plano de

estudos, publicadas em Diário da República através no Despacho nº 10581/2011 de 23 de Agosto

de 2011.

Também neste ano letivo, foi conferido ao curso de saúde ambiental a habilitação para a profissão

de técnico de saúde ambiental (Despacho nº 5326/2011). A todas as profissões técnicas de

diagnóstico e terapêutica é condicionado o seu exercício à obtenção de título profissional (através

de emissão de cédula profissional).

Este ano letivo o curso contou no seu corpo docente, 4 docentes licenciados em saúde ambiental e

com exercício na profissão superior a 10 anos.

Estes docentes encontram-se na escola a tempo integral e em regime de exclusividade.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

14 | P á g i n a

Este ano mais um docente licenciado em saúde ambiental obteve o titulo de especialista em saúde

ambiental.

O ano letivo em avaliação 2012/2013 pauta-se ainda por ser o ano em que é concluído o 1º ciclo

de estudos do 3º curso de saúde ambiental. Como tal, são 12, os licenciados em saúde ambiental

formados este ano na Escola Superior de Saúde de Beja a sair para o mercado de trabalho.

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

Quadro 1 - Aprovação do ciclo e plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental

Publicação Aprovação

do Ciclo de Estudos

Aprovação do

Plano de Estudos

Início de Funcionamento

(ano Letivo)

Diário da República Nº 129 Nº 195

2007/2008 Portaria Nº 766-A Nº 1338

Data 06/07/2007 10/10/2007

2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que

estiveram na origem do Ciclo de Estudos actual)

Quadro 2 - Alteração ao ciclo de estudos do Curso de Saúde Ambiental

Designação do Ciclo de Estudos Código Grau

Aprovação do Ciclo de

Estudos

Período de

Funcionamento

(anos letivos) Despacho nº Data

1º Ciclo – Saúde Ambiental 9861 Licenciatura 9285 02/04/09 2009/2010

1º Ciclo – Saúde Ambiental 9861 Licenciatura 10581 23/08/11 2010/2011

3 - ESTRUTURA CURRICULAR

Quadro 3 - Áreas científicas do Curso de Saúde Ambiental

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla ECTS

Obrigatórios

ECTS

Optativos

FILOSOFIA E ÉTICA 6.3 6

FÍSICA 1.3 3

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

15 | P á g i n a

SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE AMBIENTAL 3.3 162 4,5

QUÍMICA 1.4 3

LINGUAS ESPECÍFICAS 6.2 3

MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 1.1 3 3

BIOQUÍMICA, BIOFÍSICA, CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E

MICROBIOLOGIA 1.6 13,5

CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E BIO-INFORMÁTICA 1.2 6

PSICOLOGIA 5.1 7,5

SOCIOLOGIA 5.4 3

TOXICOLOGIA, FISIOLOGIA E PATOLOGIA 3.1 7,5 9

ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTÓNICA, DE CONSTRUÇÃO, DE

TRANSPORTES, MUNICIPAL E DE ESTRUTURAS 2.1 6 4,5

DIREITO 5.5 3

CIÊNCIAS VETERINÁRIAS 4.3 4,5

ECONOMIA E GESTÃO 5.2 6

CIÊNCIAS SOCIAIS INTERDISCIPLINARES 5.9 6

TOTAL

225 39

(24+151)

Corresponde ao número de créditos das áreas científicas optativas, necessários para a obtenção do grau ou diploma

4 - PLANO DE ESTUDOS

Quadro 4- Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 1º ano

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

1º Ano Fisiopatologia Aplicada 3.1 Semestral 81 T:10; TP:31 3

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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1ºSemestre Bioestatística 1.1 Semestral 81 T:20; TP:21 3

Saúde Ambiental 3.3 Semestral 202,5 T:50; TP:50 7,5

Saúde Pública 3.3 Semestral 162 T:27; TP:54 6

Química Aplicada 1.4 Semestral 81 T:20; TP:22 3

Estágio de Aprendizagem I 3.3 Semestral 121,5 E:60 4,5

Inglês Técnico 6.2 Semestral 81 T:20; TP:22 3 Optativa

Biomatemática 1.1 Semestral 81 T:20; TP:22 3 Optativa

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

1º Ano

2ºSemestre

Bioquímica e Biofísica 1.6 Semestral 121,5 T:31; TP:31 4,5

Sistemas de Informação e

Comunicação I

1.2 Semestral 81 T:20; TP:21 3

Seminário de Integração

Profissional I

3.3 Semestral 81 S:40 3

Microbiologia 1.6 Semestral 121,5 T:20; TP:20;

PL:20

4,5

Física Aplicada 1.3 Semestral 81 T:20; TP:22 3

Ecossistemas e ciclos

biogeoquímicos

1.6 Semestral 121,5 T:36; TP:24 4, 5

Epidemiologia 3.3 Semestral 202,5 T:20; TP:60 7,5

No Quadro 4, pode verificar-se o plano de estudos do 1º ano do Curso de Saúde Ambiental no ano

2012/2013, com a descrição das unidades curriculares (uc) e respetivos ECTS, horas de trabalho

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

17 | P á g i n a

autónomo e horas de contacto. Estas UCs são consideradas de base que vão dar suporte às UCs mais

específicas nos anos seguintes.

Verifica-se também que o 1º Ano é constituído por 15 UCs, mas os estudantes só frequentaram

14UCs, dado que duas das quais são optativas (Inglês técnico e Biomatemática). Os estudantes

optaram por frequentar a uc Inglês Técnico.

Quadro 5 - Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 2º ano

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

2º Ano

1ºSemestre

Filosofia do Ambiente 6.3 Semestral 81 T:10; TP:35 3

Sistemas de Informação e

Comunicação II

1.2 Semestral 81 T:10; TP:31 3

Projecto I 3.3 Semestral 121,5 TP:60 4,5

Gestão de Sistemas para a

Qualidade da Água I

3.3 Semestral 162 T:30; TP:50 6

Saúde Ocupacional 3.3 Semestral 162 T:54; TP:26 6

Toxicologia Ambiental 3.1 Semestral 121,5 T:20; TP:20;

PL: 20

4, 5

Psicologia do

desenvolvimento

5.1 Semestral 81 T:28; TP:13 3 Optativa

Sociologia da Família 5.4 Semestral 81 T:28; TP:13 3 Optativa

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

18 | P á g i n a

2º Ano

2ºSemestre

Segurança Alimentar I 3.3 Semestral 121,5 T:40; TP:22 4,5

Gestão Sanitária do Habitat 2.1 Semestral 162 T:40; TP:40 6

Princípios e prática de

promoção da saúde

3.3 Semestral 121,5 T: 30; TP:32 4,5

Gestão de Sistemas para a

Qualidade Acústica e

Poluição Sonora

3.3 Semestral 81 T:20; TP:27 3

Gestão de Sistemas para a

Qualidade da Água II

3.3 Semestral 121,5 T:40; TP:20 4,5

Seminário de Integração

Profissional II

3.3 Semestral 81 S: 40 3

Projecto II 3.3 Semestral 121,5 TP:60 4,5

No Quadro 5, pode verificar-se o plano de estudos do 2º ano do Curso de Saúde Ambiental no ano

2012/2013, com a descrição das unidades curriculares (uc) e respetivos ECTS, horas de trabalho

autónomo e horas de contacto. Estas UCs são consideradas mais específicas de acordo com as

características da profissão de saúde ambiental.

Verifica-se que este ano letivo também é constituído por 15 UCs, mas os estudantes só frequentaram

14UCs, dado que duas das UCs são optativas (Sociologia da família e Psicologia do desenvolvimento).

Os alunos optaram por frequentar a uc Sociologia da família.

Quadro 6 - Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 3º ano

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

3º Ano

1ºSemestre

Direito da Saúde e do Ambiente 5.5 Semestral 81 T:10; TP:31 3

Técnicas de Amostragem e

Análise em Saúde Ambiental

3.3 Semestral 81 T:20; TP:21 3

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

19 | P á g i n a

Segurança Alimentar II 3.3 Semestral 121,5 T: 30; TP:30 4,5

Gestão de Sistemas para a

Qualidade do Ar

3.3 Semestral 81 T:20; TP:21 3

Estágio de Aprendizagem II 3.3 Semestral 162 E:80 6

Projecto III 3.3 Semestral 162 E:80 6

Emergência em Saúde

Ambiental

3.3 Semestral 121,5 T: 40; TP:20 4,5 Optativa

Saúde Mental Aplicada 5.1 Semestral 121,5 T: 40; TP:20 4,5 Optativa

Saúde Pública Veterinária 4.3 Semestral 121,5 T: 40; TP:20 4,5 Optativa

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

3º Ano

2ºSemestre

Administração e Gestão 5.2 Semestral 162 T:41; TP:41 6

Qualidade 5.9 Semestral 81 T:20; TP:21 3

Psicossociologia 5.9 Semestral 81 T: 30; TP:11 3

Gestão de Resíduos 3.3 Semestral 162 T:54; TP:26 6

Gestão de Risco 3.3 Semestral 121,5 T:30; TP:30 4,5

Saúde Ambiental

Institucional

3.3 Semestral 81 T:30; TP:11 3

Doenças respiratórias por

exposição ambiental

3.1 Semestral 121,5 T: 40; TP:20 4,5 Optativa

Oncologia laboral e

ambiental

3.1 Semestral 121,5 T: 40; TP:20 4,5 Optativa

Análise e Interpretação de

Desenho Técnico

2.1 Semestral 121,5 T: 40; TP:20 4,5 Optativa

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

20 | P á g i n a

No Quadro 6, pode verificar-se o plano de estudos do 3º ano do Curso de Saúde Ambiental no ano

2012/2013, com a descrição das unidades curriculares (uc) e respetivos ECTS, horas de trabalho

autónomo e horas de contacto. À semelhança do ano letivo anterior, estas UCs também são

consideradas especificas de acordo com a área científica do curso em saúde ambiental.

O 3º ano é constituído por 18 UCs, mas os estudantes só frequentaram 14UCs, dado que seis destas

UCs são optativas (Emergência em Saúde Ambiental, Saúde Mental Aplicada, Saúde Pública

Veterinária, Doenças respiratórias por exposição ambiental; Oncologia Laboral e Ambiental e Análise

e Interpretação de Desenho Técnico). Os estudantes optaram por frequentar o uc. Doenças

respiratórias por exposição ambiental e Saúde Pública Veterinária.

Quadro 7 - Plano de estudos do Curso de Saúde Ambiental – 4º ano

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

4º Ano

1ºSemestre

Estágio III 3.3 Semestral 607 E: 350 22,5

Investigação em saúde

ambiental

3.3 Semestral 162 TP:80 6

Seminário de Integração

Profissional III

3.3 Semestral 40,5 S:25 1,5

Plano de Estudos

Ano/

Semestre Unidades Curriculares

Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Observações Horas

Trabalho

Autónomo

Horas

Contacto

4º Ano

2ºSemestre

Estágio IV 3.3 Semestral 729 E:500 27

Ética 6.3 Semestral 81 T:20; TP:21 3

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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No Quadro 7, pode verificar-se o plano de estudos do 4º ano do Curso de Saúde Ambiental no ano

2012/2013, com a descrição das unidades curriculares (uc) e respetivos ECTS, horas de trabalho

autónomo e horas de contacto. Este ano letivo é predominantemente um ano de estágio.

O 4º ano é constituído por 2 UCs, Investigação em saúde ambiental e Ética, e 2 estágios (Estágio III e

IV).

5 - ESTÁGIOS/OFICINAS/ENSINO CLÍNICO/PROJECTOS

5.1.Estágios

5.1.1. Estágios no Ministério da Saúde (Serviço de Saúde Pública)

Quadro 8 - Locais de estágio nos Agrupamentos de Centros de Saúde (Serviços de Saúde Pública) integrados nas Administrações Regionais da Saúde

Administração Regional de Saúde

(ARS)

Agrupamento Centros de Saúde

(ACES)

ARS

Lisboa e Vale do Tejo

ACES Grande Lisboa XI – Cascais

ACES de Sintra

ACES Lisboa Norte

ARS Alentejo

ULSBA

ACES Alentejo Litoral

ARS Algarve ACES Algarve I - Central

ACES Barlavento

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

22 | P á g i n a

5.1.2.- Estágios em empresas privadas/instituições nacionais e internacionais

Quadro 9 - Locais de estágio em empresas nacionais e internacionais

Empresa/Pais Atividade da Empresa

Autoridade de Segurança Alimentar e

Económica

Segurança Alimentar e Económica

Autoridade Nacional de Protecção

Civil

Protecção Civil

Aqualab-Laboratório Clinico e de Saúde

Pública

Departamento de Saúde Pública

Q-Staff Consultoria Prestação de Serviços na área da Saúde, Higiene e Segurança no

Trabalho

EMAS de Beja, E.E.M. Empresa Municipal de Água e Saneamento – Divisão de Laboratório

Câmara Municipal de Serpa Divisão de Ambiente

Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo

Divisão de Ambiente.

SAPJU Sociedade Agro-Pecuária, S.A Matadouro

EDP – Distribuição Energia SA Prestação de Serviços na área da Saúde, Higiene e Segurança no

Trabalho

Câmara Municipal de Vidigueira Divisão de Ambiente

Clínica Dr. Gomes da Cruz, THS Lda Prestação de Serviços na área da Saúde, Higiene e Segurança no

Trabalho

Grupo Centralmed Prestação de Serviços na área da Saúde, Higiene e Segurança no

Trabalho

Hotel Tivoli Marina Vilamoura Prestação de Serviços na área da Saúde, Higiene e Segurança no

Trabalho

O Quadro 8 e 9 apresentam os locais de estágio em serviços públicos e privados. Nos serviços

públicos os locais são maioritariamente em serviços de saúde pública pertencentes a diferentes

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

23 | P á g i n a

agrupamentos de centros de saúde integrados nas administrações Regionais de Saúde de Lisboa e

Vale do Tejo, Algarve e Alentejo.

As empresas privadas onde decorreram estágios caracterizam-se principalmente pela prestação de

serviços nas áreas de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar.

5.2- Plano de distribuição dos estudantes

Quadro 10 - Distribuição dos estudantes pelos diferentes locais de estágio

Ano curricular/Semestre Estágio Nome estudante Local Estágio

4º Ano

1º Semestre

Estágio III

Ana Machado

Luís Pato

Miguel Lampreia

Unidade de Saúde Pública Beja

João Dionísio

Vanda Agulhas

Flávio Guerra

Unidade de Saúde Pública Moura

Joana Silva Unidade de Saúde Pública de Alcácer do Sal

Rui Silva Unidade de Saúde Pública Santiago do

Cacém

Ana Fuzeiro

Inês Inácio Unidade de Saúde Pública de Silves

Mónica Sabido Unidade de Saúde Pública de Cascais

Rany dos Santos Unidade de Saúde Pública de Benfica

Stephanie Gouveia Unidade de Saúde Pública de Sete Rios

Raquel Adriano Unidade de Saúde Pública Olhão

Miguel Parreira Unidade de Saúde Pública Faro

Ano Curricular/Semestre Estágio Local Estágio

4º Ano

2º Semestre

Estágio IV

Ana Machado

Miguel Lampreia EDP – Distribuição Energia SA de Beja

Mónica Sabido Autoridade Segurança Alimentar e Económica

Vanda Agulhas Autoridade Nacional de Protecção Civil

Inês Inácio Aqualab-Laboratório Clínico e de Saúde Pública

João Dionisio Câmara Municipal de Serpa

Flávio Guerra Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

24 | P á g i n a

Joana Silva Q-Staff Consultoria

Miguel Parreira Clínica Dr. Gomes da Cruz, THS Lda

Rany dos Santos

Stephanie Gouveia Grupo Centralmed

Raquel Adriano Hotel Tivoli Marina Vilamoura

Ana Fuzeiro

Luís Pato

Luís Paiva

EMAS de Beja, E.E.M.

Rui Silva SAPJU Sociedade Agro-Pecuária, S.A

5.3 - Orientadores da Instituição recetora

Quadro 11 - Identificação dos orientadores de estágio

Nome

Instituição ou

Estabelecimento a que

pertence

Categoria Profissional Habilitação Académica

Daniela Duarte

Anabela Barradas

Cristina Soares

ACES Baixo Alentejo

Unidade de Saúde Pública

de Beja

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

Ana Mafalda Franco

ACES Baixo Alentejo

Unidade de Saúde Pública

de Moura

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

Maria da Graça

Fernandes

ACES Algarve II - Barlavento

Unidade de Saúde Pública

de Silves

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

Inês Lopes

ACES Alentejo Litoral

Unidade de Saúde Pública

de Alcácer do Sal

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

25 | P á g i n a

Diogo Gomes

ACES Alentejo Litoral -

Unidade de Saúde Pública

de Santiago do Cacém

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

Cármen Vieira

ACES Algarve I

Unidade de Saúde Pública

de Faro

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

Maria do Rosário Jorge

ACES Algarve I

Unidade de Saúde Pública

de Olhão

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

Teresa Meireles

ACES Grande Lisboa XI –

Unidade de Saúde Pública

de Cascais

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

ACES Lisboa Norte –

Unidade Saúde Publica Sete

Rios

Técnica de Saúde

Ambiental Licenciatura

Gabriela Palma

Ricardo Gomes EMAS, E.E.M. Engenheira (o) Licenciatura

Paulo Machado Aqualab-Laboratório Clínico

e de Saúde Publica Doutor Licenciatura

Francisco Guiomar Edp – Distribuição de

Energia SA Diretor Licenciatura

Teresa Ramalho

Garcia Mendonça Câmara Municipal de Serpa

Engenheira

Engenheiro Licenciatura

Inês Fernandes SAPJU Sociedade Agro-

Pecuária, S.A Engenheira Alimentar Licenciatura

Maria Torres Q-Staff Consultoria Engenheira

Licenciatura

Sandra Cláudio Clínica Dr. Gomes da Cruz,

THS Lda Doutora Licenciatura

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

26 | P á g i n a

Graça Mariano Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Doutora Licenciatura

Henriqueta Dias Grupo Centralmed Engenheira Licenciatura

Adriana Jacinto Hotel Tivoli Marina Vilamoura

Engenheira Licenciatura

Juliana dos Santos Autoridade Nacional de Protecção Civil

Doutora Licenciatura

Rita Paiva Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo

Engenheira Licenciatura

O quadro 11 identifica os orientadores de estágio dos estudantes do 4º ano do curso de saúde

ambiental. Podemos observar que a grande maioria dos orientadores são licenciados e possuem

formação superior em saúde ambiental.

5.4-Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por

acompanhar os estudantes

Não estão aprovadas normas para a seleção dos responsáveis por acompanhar os estudantes, no

entanto a comissão segue os seguintes critérios:

O período formativo em causa caracteriza-se por uma prática profissional, realizada em

contexto real de trabalho orientada e monitorizada com o acompanhamento individual do

aluno;

O acompanhamento é realizado em dupla tutória: um tutor da entidade recetora e um tutor

docente da unidade curricular;

O tutor da entidade recetora deverá ter um nível de habilitação académica igual ou superior

ao grau de licenciado;

A área preferencial de formação é a de Saúde Ambiental ou quando tal não seja possível uma

área que face à natureza do estágio seja afim, isto é, poderá ser uma área de especialização

no âmbito da saúde ambiental

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

27 | P á g i n a

6. ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DA QUALIDADE

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos,

incluindo a sua aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos.

(Estatutos IPB)

A coordenador do curso de saúde ambiental formou a Comissão Técnico -científica e Pedagógica de

curso de Saúde Ambiental em 2013. A comissão é constituída pelo coordenador do curso que preside

à comissão (Manuel Domingos Caixeiro Albino); por três docentes, responsáveis por cada ano do

curso (Rogério Nunes; Raquel Santos e Henrique Oliveira). Também fazem parte desta comissão um

estudante por cada ano do curso, 4 na sua totalidade.

No decorrer do ano lectivo 2012/2013, foram muitas as intervenções da comissão, nomeadamente:

- Definição de critérios de qualidade para a avaliação das unidades curriculares

- Gestão e resolução de conflitos entre docentes e estudantes;

- Avaliação e aprovação dos guias das diferentes unidades curriculares;

- Elaboração do Calendário de exames;

- Elaboração do relatório anual do curso.

6.2. Mecanismo de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.

Os mecanismos de garantia de qualidade serão os preconizados pelo Gabinete de Qualidade,

Avaliação e Procedimentos do Instituto Politécnico de Beja.

6.3. Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação

periódica do ciclo de estudos.

Os Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de

estudos serão os preconizados pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos do Instituto

Politécnico de Beja (Estatutos do IPBeja).

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

28 | P á g i n a

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na

definição de ações de melhoria.

As ações de melhoria do ciclo de estudos, serão as definidas pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos do Instituto Politécnico de Beja (Estatutos do IPBeja) através dos resultados da

avaliação do ciclo de estudos.

7. RECURSOS MATERIAIS

7.1. Áreas disponíveis

Quadro 12 -Caracterização dos espaços existentes na ESS quanto à sua área e capacidade

Tipo de Espaço Área (m2) e/ou capacidade

Salas de Aula (7) + - 515 m2 (40 alunos)

Sala de informática + - 34 m2 (11 alunos)

Salas de estudo (4) + - 50 m2 (5 alunos)

Gabinetes docentes (18) + - 300 m2 (30 docentes)

Sala convívio + - 200 m2

Sala de demonstrações + - 86 m2 (60 alunos)

Salas de apoio à sala de demonstrações (2) + - 12 m2

Associação de estudantes + - 19 m2

Espaço Direção + - 73 m2

Pode verificar-se através do quadro 12 que o número de salas é limitado tendo em consideração que

a escola ministra actualmente três cursos, o que implica uma gestão muito cuidada na utilização das

salas. Verifica-se que o número e área dos gabinetes estão de acordo com o número de docentes da

ESS. Salienta-se também as salas de estudo para os estudantes em número de quatro. É de referir que

a escola possui um espaço exterior de amplas de dimensões, o que promove a sua utilização em

atividades resultantes de algumas unidades curriculares, nomeadamente uc seminário de integração

profissional I e II.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

29 | P á g i n a

7.2. Equipamentos

Quadro 13 - Equipamento existente na ESS

Tipo de Equipamento Número

Fotocopiadoras 4

Televisores 3

Leitor de vídeo 2

Projetores multimédia 9

Computadores portáteis 2

Computador de sala de aula 8

Máquina de filmar 1

Rádio/leitor de CD 1

O Quadro 13 apresenta o equipamento e quantidades existentes na ESS. Verifica-se que a Escola está

dotada de equipamentos de suporte às aulas lecionadas em sala de aula.

8. PESSOAL DOCENTE

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos

Quadro 14 - Caracterização do corpo docente

Nome Categoria Habilitação

Académica

Área de

Formação

Relação

Jurídica de

Emprego

Regime

Idade

Sexo

ETI

(na

Instituição)

ETI

(no Ciclo de

Estudos)

Especialista Área

Ana Cristina Pardal

Professor Adjunto

Doutoramento Química

CTFP por tempo indeterminado (período experimental de 5 anos)

Exclusivida

37 F -- O,08 -- --

Ana Cristina Duarte

Professor Adjunto Convidado

Licenciatura

Medicina

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

48

F

- 0,08

- -

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

30 | P á g i n a

António Carlos Carvalho

Prof. Coord. s/agregação

Licenciatura

Enfermagem Complementar

CTFP por tempo indeterminado

Exclusivida 60 M -- 0,17 -- --

Elionora da Nazaré dos Santos

Professor adjunto

convidado Mestrado Direito

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade 32 F - 0,07 - -

Henrique Oliveira

Professor

Adjunto Mestrado

Sistema de

informação

geografica

CTFP por tempo indeterminado

Exclusivida 49 M -- 0,27 -- --

João Miguel da Silva Paiva Fatela dos Santos

Equiparado a Assistente

Licenciatura

Física

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusivida 49 M -- 0,13

-- --

José Carlos Sherman D' Alvarenga da Costa Mira

Professor Adjunto

Licenciatura

Medicina Veterinária

CTFP por tempo indeterminado

Tempo Integral

49

M - 0,07

- -

José Pedro Fernandes

Professor adjunto Doutoramento Filosofia

CTFP por tempo indeterminado

Excluvisidade 51 M -- 0,15 -- --

Manuel Caixeiro Albino

Professor adjunto

convidado Licenciatura

Saúde

Ambiental

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade 57 M -- 0,86 Especialista Saúde

ambiental

Maria Adelaide Tareco

Professor Adjunto Mestrado

Ciências

Económicas e

Empresariais

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade 51 F -- 0,13 -- --

Maria de Fátima Carvalho

Professor Adjunto Doutoramento Ciências

Químicas

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade 52 F -- 0,29 -- --

Maria José Simão do Rosário

Professor Adjunto Mestrado Sociologia

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade 57 F -- 0,08

-- --

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

31 | P á g i n a

Maria Teresa Borralho Carvalhos

Professor adjunto

Doutoramento

Engenharia

química

ambiental

CTFP por tempo indeterminado (período

experimental

de 5 anos)

Exclusividade 51 F -- 0,23 -- --

Maria Teresa Gonçalves dos Santos

Professor Adjunto Mestrado

Ciência e Tecnologia dos Alimentos

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade 51 F -- 0,08

-- --

Marta Isabel Amaral

Professor Adjunto

Doutoramento

Turismo

CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos)

Exclusividade 40 F - 0,13

- -

Olga Maria Reis Pacheco de Amaral

Professor Adjunto

Mestrado

Tecnologia Alimentar

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade

49

F - 0,08

- -

Patrícia Alexandra Palma

Professor Adjunto Doutoramento Farmácia

Toxicologia

CTFP por tempo indeterminado(períodoexperimental de 5 anos)

Exclusividade 38 F -- 0,17 -- --

Raquel Rodrigues dos Santos

Professor Adjunto

Mestrado Saúde Pública Comissão de Serviço

Exclusivida 39 F -- 0,84 Especialista Saúde

Ambiental

Rogério Silva Nunes

Professor Adjunto

Mestrado

Engenharia de Segurança e Higiene Ocupacionais

Comissão de Serviço

Exclusivida 38 M -- 1,00 Especialista Saúde

Ambiental

O Quadro 14 apresenta as características do corpo docente que lecionou no curso de saúde

ambiental no ano letivo 2013/2014.

A análise sobre a equipa docente do ciclo de estudos deve incidir sobre os seguintes indicadores:

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

32 | P á g i n a

8.1.1. Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%) na

Instituição

Pode ser observado através da Figura 1 que 88% dos docentes do Instituto Politécnico trabalham a

tempo integral, sendo os restantes 12%, docentes que estão na instituição a tempo parcial.

Figura 1– Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%) na Instituição

8.1.2- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento

A Figura 2 tem representado as habilitações académicas dos docentes do Instituto Politécnico.

48% dos docentes possuem mestrado, seguidos de 32% com licenciatura e por fim 20% representam

os docentes com doutoramento.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

33 | P á g i n a

Habilitações Académicas

26%32%

42%

Licenciatura Mestrado Doutoramento

Figura 2– Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento.

8.1.3- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos

Não existem docentes com doutoramento na área científica do ciclo de estudos

8.1.4- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com

doutoramento na área científica

Não existem docentes com doutoramento na área científica do ciclo de estudos. Mas 100% dos

docentes com doutoramento estão na instituição a tempo integral.

8.1.5- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista

São três os docentes com titulo de especialista, o que representa 12% do total dos docentes que

lecionam no curso de saúde ambiental (Figura 3).

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

34 | P á g i n a

Figura 3– Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista.

8.1.6 - Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de

especialista na área científica do ciclo de estudos

A percentagem de docentes com o título de especialista na área científica do ciclo de estudos é de

100%.

8.1.7 - Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de

especialista na área científica do ciclo de estudos

São três os docentes a lecionar a tempo integral e com título de especialista na área científica do ciclo de estudos.

8.1.8 - (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do

ciclo de estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos

O resultado do (nº de Dout do CE 5 + nº de Esp CE 3/ nº total de doc CE 25) é de 0,32.

8.1.9 - Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e

com título de especialista

A percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título de especialista

é zero.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

35 | P á g i n a

8.1.10 - Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos

por um período superior a três anos

São 44% os docentes que lecionaram no curso no ano letivo 2012/2013 e que mantêm a sua ligação

ao ciclo de estudos por um período superior a três anos.

8.1.11 - Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam vir a

obter o grau de doutor ou o título de especialista

Prevê-se para os próximos dois anos, que pelo menos dois docentes obtenham o grau de doutor e um

o título de especialista.

9. ESTUDANTES

9.1. Caracterização dos estudantes

9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular

Quadro 15 -Género e Idade dos estudantes por ano curricular

Idade

Ano Curricular /Género

1 2 3 4 Total l %

alunos

F M % Nº.

alunos

F M % Nº.

Alunos

F M % Nº.

Alunos

F M %

Menos 20 anos 0 0 0 0,0 3 0 3 17,6 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0 3 6,0

20-23 anos 0 0 0 0,0 10 1 9 58,8 10 0 10 66,7 8 2 6 50,0 28 56,0

24-27 anos 1 0 1 50,0 1 0 1 5,9 3 1 2 20,0 2 1 1 12,5 7 14,0

> 28 anos 1 0 1 50,0 3 2 1 17,6 2 2 0 13,3 6 3 3 37,5 12 24,0

Total 2 0 2 100 17 3 14 100 15 3 12 100 16 6 10 100 50 100

O Quadro 15 apresenta o género dos estudantes por ano curricular. Em todos os anos curriculares

verificam-se que o número de estudantes do género feminino é superior ao género masculino, com

exceção do segundo ano em que o número em ambos os géneros é muito semelhante. Também se

constata que o maior número de estudantes encontra-se no intervalo de idades dos 20 aos 23 anos.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

36 | P á g i n a

9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência

Quadro 16 -Número de estudantes por distrito

Distrito

1º. Ano 2º. Ano 3º. Ano 4º. Ano

Alunos

% Nº.

Alunos

% Nº.

Alunos

% Nº.

Alunos

% Total %

Beja 2 100,0 11 64,7 10 66,7 8 50,0 31 62,0

Évora 0 0,0 0 0,0 3 20,0 0 0,0 3 6,0

Faro 0 0,0 0 0,0 1 6,7 2 12,5 3 6,0

Leiria 0 0,0 1 5,9 1 6,7 1 6,3 3 6,0

Lisboa 0 0,0 1 5,9 0 0,0 3 18,8 4 8,0

Porto 0 0,0 1 5,9 0 0,0 0 0,0 1 2,0

Setúbal 0 0,0 2 11,8 0 0,0 2 12,5 4 8,0

Não Definido 0 0,0 1 5,9 0 0,0 0 0,0 1 2,0

Total 2 100 17 100 15 100 16 100 50 100

O quadro 16 apresenta o número de estudantes provenientes de cada distrito. O distrito com maior

proveniência de estudantes é o distrito de Beja com cerca de 62,3%.

9.1.3 Caracterização - Escolaridade dos pais

Quadro 17 -Escolaridade da mãe e do pai dos estudantes

1º. Ano 2º. Ano 3º. Ano 4º. Ano Mãe Pai

Escolaridade dos

pais

Mãe

(%)

Pai

(%)

Mae

(%)

Pai

(%)

Mãe

(%)

Pai

(%)

Mãe

(%)

Pai

(%)

Total%

Total%

Superior 0 0,0 0 0,0 1 5,9 0 0,0 1 6,7

Secundário (12º ano) 1 50,0 0 0,0 6 35,3 4 23,5 5 33,3

Básico 3 (9º ano) 0 0,0 1 50,0 7 41,2 6 35,3 2 13,3

Básico 2 (6º ano) 1 50,0 0 0,0 2 11,8 3 17,6 5 33,3

Básico 1 (4º ano) 0 0,0 1 50,0 1 5,9 4 23,5 1 6,7

Sabe ler e escrever sem possuir o 4º

ano 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 6,7

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

37 | P á g i n a

Não Definido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Total 2 100 2 100 17 100 17 100 15 100

O Quadro 17 indica que as mães e os pais dos estudantes possuem percentagem de habilitação

superior, idêntica (7,2%). Por sua vez, as mães têm uma percentagem mais elevada, de habilitação do

ensino secundário 1 (29%) comparativamente com os pais que apresentam 17,4%).

. Verifica-se também que os pais possuem maior percentagem ao nível do ensino básico 3 (9º

ano) do que as mães, 31,9% e 27,5% respetivamente. Ainda pode observar-se que os pais têm

uma percentagem maior (29%) que as mães (13%) ao nível do ensino básico 1 (4º ano).

9.1.4. Caraterização - Profissão dos pais

Quadro 18 - Caraterização da profissão da mãe e do pai dos estudantes

1º. Ano 2º. Ano 3º. Ano 4º. Ano Total %

Grupo Profissional Mãe

(%)

Pai

(%)

Mãe

(%)

Pai

(%)

Mãe

(%)

Pai

(%)

Mãe

(%)

Pai

(%)

Mãe Pai

Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 6,7

Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas 0 0,0 0 0,0 1 5,9 0 0,0 0 0,0

Membros das Forças Armadas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9 0 0,0

Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9 0 0,0

Pessoal Adminsitrativo e Similares 1 50,0 0 0,0 3 17,6 2 11,8 3 20,0

Pessoal dos Serviços e Vendedores 0 0,0 1 50,0 2 11,8 0 0,0 2 13,3

Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 20,0

Trabalhadores não Qualificados 0 0,0 0 0,0 5 29,4 3 17,6 4 26,7

Não Definido 1 50,0 1 50,0 6 35,3 10 58,8 2 13,3

Total 2 100 2 100 17 100 17 100 15 100

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

38 | P á g i n a

No quadro 18 pode verificar-se que de uma forma geral os valores das percentagens das diferentes

profissões são muito equilibrados entre os pais e mães dos estudantes.

A percentagem para a indefinição da profissão é a que apresenta valores mais elevados, cerca 33,3%.

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)

Quadro 19 -Procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos

Procura do

ciclo de estudos

1ª. Fase 2ª. Fase 3ª. Fase

2011/2012 2012/2013 2013/2014 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Nº de vagas 25 25 *) 18 23 *). 9 21 *)

Nº candidatos 37 12 17 11 8 2

Nº candidatos 1ª 1ª.

opção 2 1

2

2

Nº colocados 10 3 10 2 4 0

Nº colocados 1ª 1ª.

opção 2 1

2

2

Nº inscritos 7 2 9 2 4 0

Nº inscritos 1ª 1ª,

opção 2 1

2

2

Nota mínima de

entrada 103,0 110,4

106,0

95,0

Nota média de

entrada 116,9 118,2

118,5

106,7

Vagas sobrantes 18 23 9 21 5 21

*) O Curso 9861 Saúde Ambiental não abriu vagas no ano letivo 2013/2014.

Da observação do quadro 19 verifica-se que o número de candidatos diminui, passou de 37

candidatos em 2011/2012 para 12 candidatos em 2012/2013. Verifica-se também que a nota mínima

de entrada aumentou de 103,0 ano anterior, para 110,4 no ano 2012/2013.No presente ano em

avaliação não foram abertas vagas .

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

39 | P á g i n a

A nota média de entrada não tem sofrido grandes variações ao longo dos três últimos anos

lectivos.

9.3 – Regime de Ingresso no ano letivo 2012/13

Quadro 20 – Regime de Ingresso no ano letivo 2012/13

Regime de Ingresso 2013/2014

O Curso 9861 Saúde Ambiental não abriu vagas no ano

letivo 2013/2014.

0

Verifica-se através do quadro 20, que no regime de ingresso, no ano letivo em avaliação não se

verificou qualquer ingresso de estudantes por não ter havido abertura de vagas para o presente ano.

9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Quadro 21 – Estatuto de trabalhador estudante

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 0 0 0

2º 4 2 2

3º 3 2 1

4º 3 1 2

Total 10 5 5

Podemos constatar através do quadro 21 que o nº de estudantes com o estatuto de trabalhadores-

estudantes é maior no 4º ano curricular.

9.5 – Estudantes com Apoio Social (3 anos)

Quadro 22 – Estudantes bolseiros

Apoio Social 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Nº Alunos Bolseiros 21 20 14

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

40 | P á g i n a

O Quadro 22 indica que o nº de estudantes com o estatuto de bolseiro diminuiu, passando de 21 para

14 bolseiros.

10 - RESULTADOS ACADÉMICOS

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular

As unidades curriculares Estágio de aprendizagem I, III e IV, Seminário de integração profissional I,

Emergência em Saúde Ambiental, Ética e Análise e interpretação de desenho técnico, destacam-se

pela conformidade nas melhores classificações obtidas pelos estudantes. As unidades curriculares

Biofísica Bioquímica e Química Aplicada evidenciam-se pelo maior número de classificações inferiores

a 10 valores, 42% e 16% respetivamente.

Pode observar-se através do Anexo I as Figuras dos gráficos numa análise mais fragmentada, onde se

apresenta a distribuição das classificações obtidas pelos estudantes dentro de cada unidade

curricular.

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.

Através dos gráficos apresentados no Anexo II é possível observar a taxa de sucesso do nº de

estudantes avaliados e aprovados e o nº de estudantes inscritos e aprovados, nos diferentes anos

letivos e às diferentes unidades curriculares.

A taxa de sucesso dos estudantes que foram avaliados e aprovados que frequentaram o 1º ano é na

sua maioria superior a 87,5%. Com excepção da uc bioquímica biofísica (55,88%). Destacam-se as ucs

com taxas de sucesso na ordem dos 100%, nomeadamente as ucs Ecossistemas e ciclos

biogeoquímicos, Física aplicada e Biomatemática.

Quando observamos os valores das taxas de sucesso dos estudantes inscritos e aprovados do 1º ano,

constatamos que as percentagens são bastante inferiores às descritas anteriormente. As ucs física

aplicada e biofísica bioquímica apresentam valores inferiores a 50%, 48,89% e 35,86%

respetivamente.

No 2º ano curricular, com excepção da uc Gestão para a qualidade acústica e poluição sonora (81%), a

taxa de sucesso dos estudantes que foram avaliados apresentam valores superiores a 94%.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

41 | P á g i n a

Ainda no 2º ano curricular, verificámos que a taxa de sucesso dos estudantes inscritos e que foram

avaliados apresenta valores superiores a 80%, com exceção para a us Gestão para a qualidade

acústica e poluição sonora com uma percentagem de 76%.

A taxa de sucesso dos estudantes avaliados e que frequentaram no 3º ano curricular foi de 100% em

todas as ucs. A taxa de sucesso dos estudantes inscritos foi igualmente elevada, tendo como valor

mínimo 85% (uc Direito da saúde e do ambiente).

No 4º ano curricular a taxa de sucesso dos estudantes avaliados e aprovados foi de 100% em todas as

ucs. Foi obtido o mesmo resultado de 100% para a taxa de sucesso de estudantes inscritos e

avaliados.

10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante

Relativamente a este ponto, não foram disponibilizados os dados para poder responder ao solicitado.

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos

Esta taxa foi calculada relativamente ao número de alunos que concluíram o curso no nº. de anos de

duração do ciclo de estudos, obtendo-se assim uma taxa de sucesso de 73,33%.

Ano lectivo 2011/2012

Quadro 23 – Taxa de sucesso

Duração do

ciclo de

estudos

(nº. Anos)

Inscritos os 1º.

Ano 1ª. vez

Diplomados no Ano Letivo 2011/2012 Total de

Diplomados

Taxa de Sucesso

%

Ano

lectivo

2009/2010

< N anos * N anos * N anos*

+ 1

N anos *

+ 2

N anos *

+ 3

4 20 0 12 1 1 0 14 60,00

* N anos = nº. de anos de duração do Ciclo de Estudos

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10.5. Taxa de Abandono

Ano lectivo 2012/2013

Quadro 24 – Taxa de abandono

Ano lectivo 2012/2013 Ano lectivo 2013/2014 ABANDONO

Total

alunos

inscritos

Total

alunos

diplomados

Alunos

transitados

para o

ano seguinte

Total

alunos

inscritos

Alunos

inscritos

1ª. Vez (*)

Alunos

transitados

do

ano

anterior

Nº. Taxa

(%)

69 14 55 50 1 49 6 10,91

* Inclui transferências, mudanças de curso e reingressos

A taxa de abandono foi calculada relativamente ao abandono dos estudantes na transição do ano

letivo 2011/2012 para o ano letivo 2012/2013, e verificou-se uma taxa de abandono de 14,75%.

11 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM

11.1. Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso

académico dos estudantes.

É sempre solicitado a todos os docentes que indiquem no Guia de Funcionamento da UC o horário

preferencial de atendimento aos alunos, momento apropriado para o acompanhamento e orientação

dos estudantes. É neste contexto que se verifica o que poderíamos chamar de apoio pedagógico

personalizado. É prática corrente nas unidades curriculares que implicam a realização de cálculos, e

onde os alunos manifestam uma maior dificuldade em ser bem-sucedidos, a realização de aulas

extraordinárias para esclarecimentos de dúvidas e preparação para as provas de avaliação escritas

individuais.

Os alunos são esclarecidos pela coordenação do curso sobre os programas das UCs opcionais de

modo a poderem delinear de forma informada o seu percurso no currículo do curso. Relativamente a

currículos específicos individuais os mesmas apenas surgem em consequência de processos de

creditação de competências.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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11.2. Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade

académica

Para além das medidas gerais desenvolvidas pelos vários Gabinetes do IPBeja e pela comunidade

académica como as praxes, ensaios e atuações da tuna, o direito a utilizar as TI da instituição, o

acesso à biblioteca, entre outros, a coordenação do curso orienta o desenvolvimento das UC de

Seminário I, II e III no sentido de existir um envolvimento de vários anos do curso com especial

atenção ao 1.º ano do mesmo.

Face à realização do programa Eco-Escolas, apesar de ser uma iniciativa da ESSBeja, receber um

relevante impulso de alunos e docentes do Curso de Saúde Ambiental a participação dos estudantes

nestas atividades contribui para a sua integração.

11.3. Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e

emprego

De forma transversal às UC da área científica do curso, e considerando que o perfil do ensino

politécnico, é dado um enfoque ao ensino direcionado para o exercício, componente prática que

nunca pode ser dissociada da dimensão emprego. Considera-se que os 60 ECTS de estágio são

relevantes para a integração no mercado de trabalho.

11.4. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na

melhoria do processo ensino/aprendizagem.

Conforme mencionado nos capítulos alusivos à qualidade sempre que se mostra necessário são

solicitados pela CTCPC aperfeiçoamentos nas UCs de forma a melhorar os indicadores de qualidade

das mesmas.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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11.5. Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo

dos créditos

Não obstante não se terem registado candidaturas, os alunos têm sido informados da existência e

formato do programa de mobilidade de estudantes entre escolas do ensino politécnico Vasco da

Gama, em especial os alunos do 4.º ano que pretendem realizar as UC Estágio III e IV estágio em

organizações geograficamente localizadas a norte de Lisboa.

12- EMPREGABILIDADE

12.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2010/2011.

Aguarda-se que o Gabinete de Inserção da Vida Activa (GIVA), disponibilize os dados para verificação

da percentagem de alunos diplomados, que ingressaram no mercado de trabalho.

13 – RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICAS, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA

13.1. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de

serviços à comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

O curso de Saúde Ambiental tem no seu plano de estudos três unidades curriculares (Projeto I, II e III),

que visão praticar um ensino orientado para o processo de Bolonha, centrada no estudante, na

experiência alicerçada em métodos práticos.

Desde o ano letivo 2007/2008, os estudantes do curso de Saúde Ambiental têm vindo a conceberam

e desenvolveram projetos de intervenção comunitária em saúde ambiental em diferentes áreas.

De forma a permitir a exequibilidade dos projetos, cada grupo de estudantes estabeleceu parcerias

com diversas entidades públicas e privadas.

Os resultados obtidos nos diferentes projetos são reveladores de um enorme sucesso das ações

desenvolvidas, com ganhos em saúde para as comunidades envolvidas quer por alterações no

ambiente, quer por um maior empowerment.

Destacam-se as seguintes áreas de intervenção:

o Emergência em saúde ambiental em situações de catástrofes;

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o Promoção da saúde dos utilizadores de unidades de saúde (hospitais), através de

actividades musicais;

o Promoção da saúde dos utilizadores de espaços verdes públicos;

o Qualidade do ar interior em estabelecimentos escolares;

o Informação e comunicação em saúde ambiental (escolas/rádios locais);

o Ruído interior em estabelecimentos escolares;

o Identificação e comunicação de ocorrências de saúde ambiental verificadas na via

pública;

o Segurança Rodoviária a idosos;

o Promoção de habitações saudáveis;

o Segurança alimentar e higiene alimentar em crianças em idade pré-escolar;

14– INTERNACIONALIZAÇÃO

Quadro 25 – Mobilidade Alunos e Docentes – Ano lectivo 2013/2014

Programas de Mobilidade

Alunos / Docentes Nº. Nº. Países

Alunos rece3bidos

Alunos enviados F 1 Brasil

Docentes recebidos Espanha

Docentes enviados M 1 F 1 Eslovénia - Espanha

Verifica-se através do quadro 25 que no ano letivo em avaliação, houve um estudante do curso de

saúde ambiental que integraram o programa Erasmus, tendo realizado o seu programa de mobilidade

no Brazil. Não se concretizou a vinda de alunos e docentes de países que integram o programa

Erasmus.

Houve também dois docentes que integrarem o programa de mobilidade tendo esta sido realizada

em Espanha e na Eslovénia.

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15 – PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS

15.1. Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de

estudos

Foram encetados contactos via correio eletrónico com onze instituições europeias de ensino superior

que lecionam cursos na área de saúde ambiental propondo a assinatura de protocolos de cooperação

no âmbito do programa ERASMUS. Não se conseguiu estabelecer nenhum acordo para mobilidade de

estudantes, apenas se formalizando um acordo de mobilidade para docentes com a Universidade de

Salford.

A Faculdade de Medicina do ABC foi instada a ser parceira do IPBeja para intercâmbio de estudante

no âmbito do Programa Bartolomeu de Gusmão. Após a Faculdade ter aceitado a proposta verificou-

se a impossibilidade de formalizar o acordo dado que o programa foi estabelecido para determinadas

instituições de ensino superior.

15.2.Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras

instituições de ensino superior nacionais

No ano em análise o Curso de Saúde Ambiental da ESTES de Lisboa organizou, com a co-

organização do Curso de Saúde Ambiental da ESS de Beja e dos Cursos de Saúde Ambiental das

ESTES do Porto e de Lisboa, com o alto patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, o II

Congresso Internacional de Saúde Ambiental. Neste evento esteve em debate a saúde ambiental

nas suas diferentes vertentes, nomeadamente: saúde pública e ocupacional; poluição do ar

exterior e interior; toxicologia ambiental e segurança alimentar, ao longo de três dias. Especialistas

e investigadores de mais de 30 países de todos os continentes fizeram mais de 100 comunicações

orais e apresentaram cerca de 150 posters para cerca de 300 participantes. http://iceh2012.com/.

Apoio à realização do IV Encontro Nacional de Alunos de Saúde Ambiental (ENASA) organizado pela

ESTES de Lisboa.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

47 | P á g i n a

15.3 - Procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no

ciclo de estudos

No que respeita aos procedimentos inerentes à cooperação interinstitucional no curso de saúde

ambiental pode-se mencionar que no âmbito das UCs de Estágio III e IV são formalmente assinados

protocolos de colaboração entre o IPBeja e a entidade externa. Este procedimento é desencadeado

pelo Gabinete de Inserção na Vida Activa após a verificação da adequabilidade do campo de estágio e

da formação do tutor pelo regente da UC. Nos restantes casos os procedimentos variam conforme a

natureza da ação e a formalidade requerida pela entidade parceira.

15.4 - Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e

o sector público

Necessariamente pela natureza das UCs Projeto I, II e III e Estágios I, II, III, IV e ainda pela vertente

profissionalizante do curso presente em outras UCs observou-se um imprescindível relacionamento

com tecido empresarial e o sector público como por exemplo câmaras municipais, estabelecimentos

de ensino público e privado, ACES, hospitais, estabelecimentos de venda a retalho de géneros

alimentícios, empresas prestadoras de serviços de segurança e higiene no trabalho, empresas

prestadoras de serviços de segurança alimentar, empresas prestadoras de serviços no controlo de

pragas, estabelecimentos de extração de minérios, empresas municipais de água e saneamento,

empresas agro-pecuária e abate de animais etc..

16. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS

16.1.Pontos fortes

16.1.1. Bom funcionamento

Manifestação de reconhecimento do adequado funcionamento do curso por parte dos estudantes e

docentes que colaboram com o mesmo.

Interesse com consequente reconhecimento dos parceiros envolvidos nos estudos de caso e projetos

desenvolvidos na comunidade pelo Curso de Saúde Ambiental.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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16.1.2.Custos reduzidos em equipamento específico e laboratório

Face às características do exercício em saúde ambiental e apesar de se verificarem algumas

necessidades de investimento, a lecionação do curso não exige grandes despesas na aquisição de

equipamentos e material de apoio.

16.1.3. Existência de estruturas e materiais necessários ao funcionamento do

curso

O edifício da ESS apresenta boas condições de funcionamento, nomeadamente salas de aula,

gabinetes de docentes, mobiliário, etc..

16.1.4. Custos com docentes

Considerando o funcionamento da totalidade dos anos do curso com uma média de 25 estudantes

por ano obtemos um total de 100 estudantes em simultâneo. O rácio legal Estudante/docente – ETI é

de 9. Assim há uma necessidade de 11 docentes – ETI para o funcionamento do curso, o que se revela

razoável por se considerar economicamente suportável.

16.1.5. Inserido numa unidade orgânica com maturidade no ensino na área da

saúde

A ESS conta com um corpo docente com largos anos de experiencia no ensino da saúde o que

contribui para promover as indispensáveis relações interinstitucionais nesta área, bem como,

fomentar as boas práticas pedagógicas.

16.1.6 Existência de docentes com experiencia profissional e formação de base

em saúde ambiental

O curso conta com quatro docentes em regime de exclusividade, licenciados na área e com mais de

dez anos de exercício profissional em saúde ambiental.

16.1.7 Existência de docentes com o título de especialista em saúde ambiental

O curso conta com 3 docentes em tempo integral com o título de especialista em Saúde Ambiental,

que se revela favorável para o processo de acreditação do curso.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

49 | P á g i n a

16.2. Pontos fracos

16.2.1. Pouca divulgação

O curso não tem beneficiado de uma estratégia agressiva e concertada de marketing. A divulgação

efetuada decorre da realizada para o Instituto Politécnico globalmente, o que não é suficiente para

esclarecer as potencialidades do mesmo. A página web do curso encontra-se pouco apelativa,

embora exista material para a melhorar. Face à dificuldade do reconhecimento social da profissão,

acredita-se que estes aspetos não contribuem para aumentar o número de candidatos do concurso

nacional de acesso ao ensino superior ao curso.

16.2.2. Ausência de estratégia para curso no IPBeja

O facto de não ser conhecida uma estratégia do IPBeja para o curso, gera todos os anos um clima de

incerteza que fragiliza a já diminuta visibilidade do curso. A existência de uma estratégia com o

estabelecimento de horizonte temporal para o funcionamento do curso, independentemente de ser

curto ou longo, poderia permitir uma atuação mais concertada quer para discentes quer para

docentes.

16.2.3. Inexistência de doutores na área científica

Apesar de dois professores a tempo integral se encontrarem a frequentar um curso de doutoramento

em saúde ambiental, a ausência da conclusão atempada do título pode ser prejudicial no processo de

acreditação do curso.

16.2.4. Fraca Internacionalização

Apesar dos esforços realizados pelo responsável para a mobilidade e pela coordenação do curso não

foi possível aumentar o número de parceiros para a mobilidade internacional. Os parceiros existentes

são poucos o que abrevia as possibilidades de mobilidade quer de alunos quer de docentes.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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16.3. Oportunidades

16.3.1. Acesso a mais de um título profissional

Os licenciados em saúde ambiental pelo IPBeja, para além da cédula profissional emitida pelo

Ministério da Saúde, têm acesso ao Certificado de Aptidão Profissional de Técnico Superior de

Segurança e Higiene no Trabalho emitido pela Autoridade para as condições de trabalho.

16.3.2. Ausência de concorrência com o ensino universitário

Em Portugal o ensino da profissão de saúde ambiental encontra-se do ponto de vista legal

exclusivamente inserido no âmbito do Ensino Politécnico.

16.3.3. Pouca concorrência a nível nacional (no ensino politécnico)

O Curso de Saúde Ambiental encontra-se por tradição a ser lecionado nas Escolas que ministram a

formação das restantes áreas do Diagnóstico e Terapêutica do mesmo grupo profissional – Técnicos

de Diagnostico e Terapêutica. Para além da ESS de Beja existem em Portugal apenas mais três escolas

que lecionam o curso (Escolas Superiores de Tecnologias da Saúde de Lisboa, Porto e Coimbra).

16.3.4. Cotação elevada no sistema de ensino público nacional

Apesar do número de candidatos em Beja ser baixo, no resto do país o número de candidatos ao

curso de saúde ambiental contraria a tendência de quebra verificada noutros cursos, tendo um

elevado número de candidatos a esta profissão.

16.3.5. Único a Sul do Tejo

A Sul do Tejo não existe outra escola onde seja ministrada a formação em saúde ambiental

16.3.6. Empregabilidade elevada

Embora não sejam conhecidos dados pelo gabinete competente para o estudo da empregabilidade,

em maio de 2012 a coordenação do curso contatou os profissionais que obtiveram grau de

licenciatura em Beja em Julho de 2011. O contato visou conhecer dados referentes à sua situação

profissional, tendo concluído que dos 24 licenciados 13 encontravam-se a trabalhar na área de saúde

ambiental, 3 não estavam a trabalhar mas tinham rejeitado ofertas de trabalho em saúde ambiental e

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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8 estavam a trabalhar noutra área profissional ou desempregados. Face a estes dados e atendendo à

conjuntura económica da data em questão, considera-se uma potencialidade.

Acresce ainda que de acordo com o último relatório disponível no portal do Gabinete de

Planeamento, Estratégia e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério da Educação e Ciência

(www.gpeari.mctes.pt), a Licenciatura de Saúde Ambiental é um dos cursos com menor número de

desempregados (In Diário Económico, "Saiba quais os cursos com maior empregabilidade" de 19 de

Setembro de 2011).

16.3.7. Carência destes profissionais Internacionalmente

Segundo a Federação Internacional de Saúde Ambiental, são muitos os países que reportam a

necessidade de integrar profissionais de saúde ambiental, especialmente por alguns ministrarem este

tipo de formação através de 2ºs ciclos de ensino, o que potencia uma demora no processo de

aprendizagem, bem como um aumento dos custos associados à contratação. Portugal ao possuir uma

formação qualificada de 1º ciclo, torna-se atraente para alguns desses mercados.

16.3.8. Politicas Europeias de Saúde Ambiental

De acordo com a Agencia Portuguesa de Ambiente as Politicas Europeias favorecem o desempenho

em Saúde Ambiental. Este facto é estimulado pelo aparecimento e/ou aumento das doenças

emergentes que consolida essa necessidade.

16.3.9. Sociedade Portuguesa de Saúde ambiental

Única Sociedade cientifica da área do Curso com sede Social na Escola Superior de Saúde do Instituto

Politécnico de Beja.

16.3.10. Ordem Profissional

O facto do processo de organização da Ordem Profissional estar em fase de conclusão, poderá vir a

beneficiar a afirmação profissional da área de saúde ambiental.

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Auto avaliação do Ciclo de Estudos 2014

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16.4. Constrangimentos

16.4.1. Interioridade – demografia e vias de acesso

A interioridade da cidade de Beja e as deficientes vias de acesso contribuem para que os jovens não

optem pelo curso aqui ministrado, apesar das vagas nas outras escolas com oferta formativa, serem

preenchidas na totalidade. Em termos demográficos, o distrito de Beja possui uma população muito

reduzida em particular a mais jovem.

16.4.2. Invisibilidade da profissão

Não obstante esta profissão existir há mais de 100 anos e ser regulamentada desde 1971 e apesar de

se verificar uma melhoria acerca do conhecimento da mesma refletida tanto na empregabilidade

como na procura do curso a nível nacional e internacional, a profissão de saúde ambiental encontra

pouca visibilidade no que se refere à sua identidade.

Embora esta área científica seja claramente reconhecida por organismos internacionais e nacionais, a

existência de uma profissão diretamente associada a esta área é pouco divulgada. Este facto resulta

da enraizada cultura biomédica, onde são valorizados os aspetos curativos em detrimento dos

preventivos. Contribui ainda para esta realidade, a dificuldade de demonstrar e quantificar os

resultados de uma intervenção preventiva.

16.4.3. Diminuição do emprego público

Face à conjuntura económica que se vive e embora esta profissão possua uma empregabilidade

satisfatória, verifica-se um prejuízo face à diminuição do emprego público. Em circunstâncias normais

os rácios estabelecidos legalmente para a necessidade destes profissionais em instituições públicas

produziriam efeitos de notória melhoria na empregabilidade dos mesmos.

17. PROPOSTA DE MELHORIA

Face ao exposto considera-se que todos os pontos referidos como “fracos” são passíveis de melhoria

através da correção de cada aspeto referido, sendo que desses pontos decorre a noção do progresso

a efetuar.

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18. ANEXOS

18.1.Anexo I – Gráficos das classificações por unidade curricular

1º Ano

Figura 4- Distribuição das classificações obtidas na UC Bioestatística

Figura 5 - Distribuição das classificações obtidas na UC Química Aplicada

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Figura 6- Distribuição das classificações obtidas na UC Fisiopatologia Aplicada

Figura 7- Distribuição das classificações obtidas na UC Microbiologia

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Figura 8- Distribuição das classificações obtidas na UC Saúde Pública

Figura 9- Distribuição das classificações obtidas na UC Inglês Técnico

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Figura 10 - Distribuição das classificações obtidas na UC Física Aplicada

Figura 11- Distribuição das classificações obtidas na UC Bioquímica Biofísica

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Figura 9 - Distribuição das classificações obtidas na UC Sistema de Informação e Comunicação I

Figura 10 - Distribuição das classificações obtidas na UC Epidemiologia

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2º Ano

Figura 11 - Distribuição das classificações obtidas na UC Filosofia do Ambiente

Figura 15 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a Qualidade da Água I

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Figura 16 - Distribuição das classificações obtidas na UC Saúde Ocupacional

Figura 17 - Distribuição das classificações obtidas na UC Sistemas de Informação e Comunicação II

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Figura 18 - Distribuição das classificações obtidas na UC Projecto I

Figura 19 - Distribuição das classificações obtidas na UC Toxicologia Ambiental

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Figura 20 - Distribuição das classificações obtidas na UC Sociologia da Família

Figura 21 - Distribuição das classificações obtidas na UC Seminário de Integração Profissional II

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Figura 22 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão Sanitária do Habitat

Figura 23 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a

Qualidade Acústica e Poluição Sonora

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Figura 24 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a Qualidade da Água II

Figura 25 - Distribuição das classificações obtidas na UC Segurança Alimentar I

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Figura 26 - Distribuição das classificações obtidas na UC Princípios e Prática de Promoção da Saúde

Figura 27 - Distribuição das classificações obtidas na UC Projeto II

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3º Ano

Figura 28 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Sistemas para a Qualidade do Ar

Figura 29 - Distribuição das classificações obtidas na UC Direito da Saúde e do Ambiente

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Figura 30- Distribuição das classificações obtidas na UC Estágio de Aprendizagem II

Figura 31 - Distribuição das classificações obtidas na UC Segurança Alimentar II

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67 | P á g i n a

Figura 32 - Distribuição das classificações obtidas na UC Saúde Pública Veterinária

Figura 33 - Distribuição das classificações obtidas na UC Projeto III

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68 | P á g i n a

Figura 34 - Distribuição das classificações obtidas na UC Técnicas de Amostragem e Análise em Saúde Ambiental

Figura 35 - Distribuição das classificações obtidas na UC Psicossociologia

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Figura 36 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Resíduos

Figura 37 - Distribuição das classificações obtidas na UC Administração e Gestão

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Figura 38 - Distribuição das classificações obtidas na UC Qualidade

Figura 39 - Distribuição das classificações obtidas na UC Gestão de Risco

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71 | P á g i n a

Figura 40- Distribuição das classificações obtidas na UC Saúde Ambiental Institucional

Figura 41- Distribuição das classificações obtidas na UC Doenças Respiratórias por Exposição Ambiental

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4º Ano

Figura 42 - Distribuição das classificações obtidas na UC Ética

Figura 43 - Distribuição das classificações obtidas na UC Investigação em Saúde Ambiental

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Figura 44 - Distribuição das classificações obtidas na UC Estágio III

Figura 45 - Distribuição das classificações obtidas na UC Seminário de Integração Profissional III

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Figura 46 - Distribuição das classificações obtidas na UC Estágio IV

18.2. Anexo II – Gráficos da taxa de sucesso por unidade curricular

Figura 47 - Taxa de sucesso dos avaliados do 1º ano

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Figura 48 - Taxa de sucesso dos inscritos do 1º ano

Figura 49 - Taxa de sucesso dos avaliados do 2º ano

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Figura 50 - Taxa de sucesso dos inscritos do 2º ano

Figura 51 - Taxa de sucesso dos avaliados do 3º ano

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Figura 52 - Taxa de sucesso dos inscritos do 3º ano

Figura 53 - Taxa de sucesso dos avaliados do 4º ano

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Figura 54 - Taxa de sucesso dos inscritos do 4º ano