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AUTOMÓVEIS www.odebateon.com.br Macaé (RJ), quarta-feira, 11 de novembro de 2015, Ano XL, Nº 8861 Fundador/Diretor: Oscar Pires O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Fiat Toro tem foto revelada AUTOTAL Fiat promete "conforto de automóvel de luxo" para a picape de será lançada em 2016 PÁG. 2 DIVULGAÇÃO VITRINE Peugeot 2008 aposta em motor turbo para vingar Modelo tem linhas arrojadas na carroceria, com "onda" no teto e faróis em LED PÁG. 6 Chevrolet Cobalt 1.8 Graphite Modelo ganha série limitada, com perfil mais sóbrio. Sedã será reestilizado em dezembro Q uando um modelo já está no fim da li- nha, é muito comum que os fabricantes lancem séries especiais, geralmen- te com foco no custo/be- nefício, para oferecer uma compensação ao comprador que vai ficar com um carro prestes a sofrer uma desva- lorização. Bom, o Chevrolet Cobalt está em vias de rece- ber uma significativa rees- tilização, com retoques no capô, para-choques, grade, para-lamas, faróis e lanter- nas. O interior também será revisto. E a Chevrolet lan- çou a série especial Graphi- te para seu sedã compacto premium, limitada a 3 mil unidades, que passa a ser a topo de linha. PÁG. 4 FOTOS DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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AUTOMÓVEISwww.odebateon.com.br Macaé (RJ), quarta-feira, 11 de novembro de 2015, Ano XL, Nº 8861 Fundador/Diretor: Oscar Pires

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ

Fiat Toro tem foto revelada

AUTOTAL

Fiat promete "conforto de automóvel de luxo" para a picape de será lançada em 2016 PÁG. 2

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Peugeot 2008 aposta em motor turbo para vingarModelo tem linhas arrojadas na carroceria, com "onda" no teto e faróis em LED PÁG. 6

Chevrolet Cobalt 1.8 GraphiteModelo ganha série limitada, com perfil mais sóbrio. Sedã será reestilizado em dezembro

Quando um modelo já está no fim da li-nha, é muito comum

que os fabricantes lancem séries especiais, geralmen-te com foco no custo/ be-nefício, para oferecer uma compensação ao comprador que vai ficar com um carro prestes a sofrer uma desva-lorização. Bom, o Chevrolet Cobalt está em vias de rece-ber uma significativa rees-tilização, com retoques no capô, para-choques, grade, para-lamas, faróis e lanter-nas. O interior também será revisto. E a Chevrolet lan-çou a série especial Graphi-te para seu sedã compacto premium, limitada a 3 mil unidades, que passa a ser a topo de linha. PÁG. 4

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AUTOTAL por LUIZ FERNANDO LOVIK

Versão nacional

A fábrica que a Land Rover está erguendo em Itatiaia, no Rio de Janeiro, terá em sua linha de mon-tagem, pelo menos, dois modelos de grande importância para a marca. Além do Discovery Sport, que já ha-via sido anunciado, o Evoque tam-bém passará a ser montado por lá, a partir do primeiro semestre do ano que vem, com previsão de chegada às concessionárias no início do se-gundo semestre.

O Evoque que será vendido aqui seguirá os padrões do modelo, apre-sentado no Salão de Genebra, em março, e que já está sendo comer-cializado na Europa.

Para quem não aguenta esperar, o novo Evoque já estará disponível a partir de novembro.

Fiat Toro tem foto revelada

A Fiat Toro, futura picape da marca, teve sua primeira foto oficial revelada na quinta-feira (15). Antes, a empresa havia mostrado apenas imagens obscuras do futuro mode-lo, sem revelar o seu desenho final. O produto será lançado no mercado brasileiro no começo de 2016.

De acordo com a fabricante, o modelo terá 4,915 metros de com-primento e a capacidade de levar até 1 tonelada. Há espaço para 5 pessoas na Toro, modelo de cabine dupla, e a Fiat promete "conforto de automóvel de luxo" para a picape.

Chegando um pouco depois da Renault Duster Oroch, ambas inauguram um segmento de pica-pes "quase médias", maiores que as compactas, como a Fiat Strada.

Outra característica comum dos dois modelos é serem baseados em SUV. A Oroch, claro, no SUV Duster. E a Toro, no Jeep Renegade.

No caso da Oroch, a platafor-ma foi alongada de forma que o comprimento e a distância entre-eixos da picape são maiores que os do SUV. O mesmo deverá ocorrer com o Fiat.

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O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ4 AUTOMÓVEIS Macaé (RJ), quarta-feira, 11 de novembro de 2015

VITRINE

Chevrolet Cobalt 1.8 GraphiteModelo ganha série limitada, com perfil mais sóbrio. Sedã será reestilizado em dezembro

Quando um modelo já está no fim da linha, é muito comum que os

fabricantes lancem séries es-peciais, geralmente com foco no custo/benefício, para ofe-recer uma compensação ao comprador que vai ficar com um carro prestes a sofrer uma desvalorização. Bom, o Che-vrolet Cobalt está em vias de receber uma significativa re-estilização, com retoques no capô, para-choques, grade, para-lamas, faróis e lanter-nas. O interior também será revisto. E a Chevrolet lançou a série especial Graphite para seu sedã compacto premium, limitada a 3 mil unidades, que passa a ser a topo de linha.

Testamos a nova versão, disponível apenas com mo-tor 1.8, equipada com câmbio automático. De acordo com a Chevrolet, a grade em preto brilhante, os faróis escureci-dos e os frisos pintados na cor da carroceria, que caracteri-zam esta série, dão mais so-briedade ao modelo. Além da assinatura Graphite na soleira da porta, na coluna central e na tampa do porta-malas, a versão tem rodas de 15 pole-gadas exclusivas e os faróis trazem lâmpadas superbran-cas. O nome da série também remete à nova opção de cor.

Por dentro, bancos e volante são revestidos em couro sinté-tico, com costuras aparentes. O painel ganhou acabamento todo em preto, incluindo a moldura brilhante da tela do sistema multimídia. Os tape-tes são acarpetados. Ainda que esse “tapa” não eleve a catego-ria do Cobalt, não resta dúvida de que a Chevrolet conseguiu melhorar sua apresentação. O que destoou da proposta desta série especial foram a parte interna do capô e a do porta-malas, que não rece-beram pintura. A impressão causada pelo fundo branco é de desleixo. Pelo menos não economizaram na forração do porta-malas, que é iluminado.

ESPAÇOSO

De resto, o Cobalt mantém nesta série especial suas ca-racterísticas de sempre. Se esteticamente o modelo não é referência, a “dívida” é sana-da pelo ótimo espaço interno e pelo porta-malas generoso, com volume de 563 litros. Diferente da maioria dos modelos, o banco traseiro do Cobalt é alto, oferecendo bom apoio paras as pernas. Pena que a marca tenha se esque-cido de oferecer segurança no banco traseiro, onde o passa-geiro central não tem apoio de cabeça e nem cinto de três

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pontos. O mesmo passageiro também é penalizado pelo tú-nel central, que não permite acomodar bem as pernas.

ESPERTO

A mecânica também não traz novidades e o motor 1.8 flex do sedã continua sendo agradável. São 108cv de po-tência e 17,1kgfm de torque (usando etanol, pois com ga-solina os números são 106cv e 16,4kgfm) muito bem ad-ministrados pelo câmbio automático de seis marchas. Claro, não se trata de um de-sempenho esportivo, mas o câmbio dificilmente vacila e faz do motor, que não é ne-nhuma referência de potên-cia, bastante ágil. Já o sistema de trocas sequenciais, feitas por meio de um botão na alavanca de câmbio, é pouco prático. A suspensão tem um bom acerto entre conforto e estabilidade.

Além do acabamento de que já falamos, o único conte-údo a mais que a versão Gra-phite traz em relação à LTZ é o módulo de TV e a câmera de ré, que complementam o sistema multimídia. Os itens que se destacam são ar-con-dicionado, direção hidráu-lica, vidros elétricos do tipo um toque para todas as jane-las, retrovisores com ajustes elétricos, banco do motoris-ta e coluna de direção com regulagem de altura, airbag duplo, freios ABS com EBD, sistema multimídia com rá-dio, entradas USB e auxiliar e Bluetooth, faróis de neblina, controle de cruzeiro e sensor de estacionamento traseiro.

NA BALANÇA

Os pontos positivos do Cobalt são espaço interno e conjunto mecânico. Ele fica devendo um pouco no que-sito design. A versão testa-da custa R$ 61.190. Como se trata de um modelo prestes a passar por uma reestilização, para valer a pena, tem que ter um bom custo/benefício. Se levarmos em conta os concor-rentes diretos, não há muita margem para o Cobalt repa-ginado ficar muito mais caro que o atual. Os dois princi-pais concorrentes são: o Ford Fiesta Sedan 1.6 PowerShift, vendido por R$ 63.290, que tem conteúdo semelhante, mas oferece mais segurança com os controles de estabili-dade e tração; e o HB20S 1.6 automático, que, com nível equivalente de equipamen-to, custa R$ 63.450, mas tem câmbio de apenas quatro marchas.

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VITRINE

Peugeot 2008 aposta em motor turbo para vingarModelo tem linhas arrojadas na carroceria, com "onda" no teto e faróis em LED desde a versão de entrada

Pense num carro robusto, bem equipado, espaçoso e de visual modenro. Esta

é a fórmula dos SUVs compac-tos, segmento que mais cresce no Brasil no momento. É claro que nem todos seguem à risca tais atributos, basta ver os no-vos Honda HR-V, Jeep Renega-de e o renovado Renault Duster, cada um com seu ponto forte.

No meio desta briga, a Peuge-ot acaba de apresentar o 2008, que aposta no custo/benefício, com uma lista recheada de itens para abocanhar sua fatia. Dis-ponível em três versões de aca-bamento, o crossover custa de R$ 67.190 a R$ 79.590. Para tes-tar o modelo na prática, fomos até Santo André (Bahia) avaliar as versões de entrada (Allure) e topo delinha (Gri�e THP).

Por fora, o 2008 tem visual sofisticado e bem resolvido, com luzes diurnas em LED nos faróis desde a versão de entra-da. A configuração topo de linha se diferencia pelos retrovisores cromados e teto panorâmico de vidro.

Por dentro, o acabamento merece aplausos. O painel de controle tem desenho arroja-do, materiais de qualidade e encaixes precisos das peças. A ergonomia é outro ponto po-sitivo, com comandos à mão do motorista e boa posição de dirigir, graças aos ajustes de al-tura e profundidade no banco do motorista e no volante mul-tifuncional.

"COMPLETÃO"Em contrapartida, a cabine

compacta tem espaço limitado. Os ocupantes viajam próximos um do outro na frente e, atrás,

apenas dois adultos viajam com conforto. O console central entre os bancos poderia ser menos recuado, assim como a estilizada alavanca do freio de mão.

Desde a configuração de en-trada, o utilitário traz uma lis-ta generosa de itens: direção elétrica; quatro air bags; ar-condicionado digital de duas zonas; rodas de liga leve de 16 polegadas; trio elétrico; sensor de obstáculos traseiro; piloto automático; faróis com luzes diurnas em LED e central mul-

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A Peugeot espera que as versões automáticas respondam por 70% das vendas do crossover, embora não tenha colocado essa opção na versão topo de linha — uma estratégia arriscada em um segmento tão brigado

timídia "touch" de sete polega-das com GPS.

A versão topo de linha agrega bancos parcialmente em couro; air bags de cortina; sensor de obstáculos dianteiro; sensores de chuva e crepuscular; contro-le de estabilidade; assistente de partida em rampas e o grip con-trol, sistema pra pisos de baixa aderência que consegiu tirar o "mini SUV" de um atoleiro en-lameado no meio do trajeto.

FOME DE LEÃOApesar de ser mais alto e

encorpado que um hatch, o 2008 é um carro fácil de guiar. A direção elétrica aju-da nas manobras e a versão de entrada, com motor as-pirado 1.6 de 122 cavalos, se mostrou ágil no trânsito. Porém, na estrada ela é um tanto ruidosa, sobretudo em velocidades mais altas, quan-do a cabine é invadida pelos barulhos de vento e rolagem dos pneus.

Para quem curte pisar fun-do, a versão turbo é um prato cheio de diversão. O propulsor

1.6 THP de até 173 cavalos é elástico e entrega potência de sobra, mesmo em baixas rota-ções — os 24,5 kgfm de torque máximo são oferecidos desde as 1.750 rotações.

Pe n a q u e e s t e m ot o r é acompanhado apenas de um câmbio manual de seis mar-chas, que embora macio e preciso, não traz o conforto de uma caixa automática — algo esperado para um carro desse valor. Assim, é preciso escolher entre potência e co-modidade.

ECOSPORT 1.6

Novas versões

● A Peugeot apresentou nesta terça-feira (7) o 2008, que chega em maio às lojas em três versões de acabamento com preços entre R$ 67.190 a R$ 79.590. O modelo chega para concorrer no agitado segmento dos SUVs compactos, no qual figuram o líder Ford Ecosport e os novos Jeep Renegade e Honda HR-V, além do Renault Duster, que acaba de ser reestilizado.

1.6 THPO propulsor 1.6 THP turbo

173 cvPotência máxima

24,5 kgfmTorque máximo

NÚMEROS

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Por fora, o 2008 tem visual sofisticado e bem resolvido, com luzes diurnas em LED nos faróis desde a versão de entrada

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Primeira reestilizaçãoHB 20 foi lançado no Brasil em 2012 e é o carro mais vendido da Hyundai

A Hyundai mostrou nesta se-gunda-feira (21) em Atibaia (SP) a linha 2016 do HB20.

O hatch, que é o mais vendido da marca no Brasil passou pela pri-meira reestilização, exatos três anos após ser lançado. As vendas começam em 10 de outubro e os preços ainda serão divulgados.

A reformulação visual é basea-da no conceito Escultura Fluida 2.0, adotada globalmente pela marca. A principal mudança é na dianteira. O compacto ganhou uma nova grade, com formato he-xagonal e acabamento cromado. Os para-choques, tanto dianteiro como traseiro também foram re-desenhados.

Faróis e lanternas também passaram por mudanças. Na frente, agora o modelo oferece luzes diurnas de LED, enquanto as lanternas, que não tiveram o formato alterado, ganharam nova disposição nas luzes.

QUEBRA-CABEÇA DE VERSÕES

A grande questão para o consu-midor, no entanto, é o conjunto ótico reformulado não está dis-ponível em todas as versões. É preciso "quebrar a cabeça" para entender qual mudança se aplica a cada versão.

Apenas a versão topo de linha, Premium recebe todas as mu-danças. A Comfort Style, imedia-tamente abaixo, não ganha os fa-róis com LED, enquanto as mais simples, Comfort Plus e Comfort só recebem a grade redesenhada, e continuam oferecendo faróis e lanternas "velhos".

No interior, a novidade são os novos tecidos dos bancos. To-das as versões ganharam novos equipamentos. Veja os principais itens de cada uma:

Comfort: na opção básica, os vidros elétricos são novidade. Além disso, há direção hidráulica, ar-condicionado, travas elétricas e rádio com entrada USB e Blue-tooth e comandos no volante.

Comfort Plus: neste catálogo, o HB20 ganhou retrovisores elé-tricos. Além disso, há travamento automático das portas, chave do tipo canivete, vidros elétricos traseiros, alarme e maçanetas e retrovisores na cor do veículo.

Comfort Style: para a linha 2016, esta versão passa a contar com vidros elétricos com função "um toque" em todas as janelas e fechamento pela chave. Em re-lação às anteriores, há também rodas de liga-leve e iluminação no porta-malas.

Premium: a opção mais com-pleta ganhou ar-condicionado digital. Ela também é a única a sair de série com faróis com lu-zes diurnas de LED, maçanetas cromadas, frisos nos vidros late-rais, volante e alavanca de câmbio revestidos em couro, sensores de luz e ré e banco traseiro biparti-do.

LISTA DE OPCIONAIS

Outros equipamentos que a marca alardeia como novos, porém, são oferecidos apenas como opcionais para a versão Premium. São eles, bancos e aca-bamento de couro marrom, air-bags laterais e uma nova central multimídia, com possibilidade de espelhamento.

O equipamento traz tela com touchsreen capacitivo (seme-lhante à de smartphones) de 7 polegadas, compatível com Car Link em aparelhos LG e Sam-sung. Usuários de smartphones com plataforma Android, mas de outras marcas podem não conse-

guir o acesso.Já a tecnologia CarPlay, pa-

ra dispositivos Apple, só estará disponível em 2016. "Neste pri-meiro momento, nossa central irá cobrir 90% no número de aparelhos vendidos, que são da Samsung, Apple e LG", disse Ro-dolfo Stopa, gerente de produto da Hyundai.

Na função Car Link, a tela po-derá espelhar aplicativos de ma-pas, como Waze e Google Maps e streaming de aúdio, como Spo-tify, Deezer e Rdio. Além destes, quando o veículo está parado, o usuário também conta com redes sociais, como o Facebook, e servi-ços de mensagens instantâneas, como o WhatsApp.

MECÂNICA APRIMORADA

As versões 1.6 também ganha-ram novos câmbios. Na manual, a caixa de 5 marchas foi substi-tuída por uma de 6 velocidades, já usada no exterior em modelos como o Kia Soul. Na configuração automática, a ultrapassada trans-missão de 4 marchas foi substitu-ída por uma de 6 marchas, com trocas sequenciais.

Este motor também passou a contar com sistema de partida a frio, que elimina o tanquinho au-xiliar. A potência, de 128 cavalos com etanol, não mudou. Já o mo-tor 1.0 de três cilindros não teve mudanças no câmbio.

Em comum para os dois mo-tores foi a redução de atrito nos componentes internos, assim como a troca dos pneus por exemplares "verdes". Com isso, o consumo foi reduzido.

Na tabela do Programa Bra-sileiro de Etiquetagem Veicu-lar, o modelo passou da nota B para A, quando equipado com o motor 1.6.

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