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Orientações da Comissão de Coordenação
da Avaliação de Desempenho Docente
Art. 12º do Decreto – Regulamentar nº 2/2010, de 23 de Junho
Ano lectivo 2010/2011
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
2
ÍNDICE 1. Introdução ............................................................................................................................. 3
2. Quadro de referência ............................................................................................................ 4
2.1. Nível externo ...................................................................................................................... 4
2.2. Nível interno .................................................................................................................. 5
3. Dimensões da avaliação de desempenho ............................................................................. 5
4. Intervenientes ....................................................................................................................... 6
5. Fases do processo de avaliação ............................................................................................ 7
6. Orientações da CCAD ............................................................................................................ 9
6.1. Objectivos Individuais ................................................................................................... 9
6.2. Observação de Aulas ................................................................................................... 10
6.3. Relatório de Auto avaliação ........................................................................................ 10
7. Instrumentos de Registo ..................................................................................................... 12
8. Atribuição das classificações ............................................................................................... 12
9. Níveis classificativos ............................................................................................................ 13
10. Quotas para atribuição das menções de Muito Bom e Excelente .................................. 14
11. Desempate ...................................................................................................................... 14
Anexo 1- Regulamento da CCAD ................................................................................................. 15
Anexo 2- Calendário ADD ............................................................................................................ 20
Anexo 3-Objectivos Individuais ................................................................................................... 21
Anexo 4- Requerimento de Observação de aulas ....................................................................... 23
Anexo 5- Plano de Aula ............................................................................................................... 24
Anexo 6-Reunião pré e após observação de aulas ...................................................................... 25
Anexo 7- Calendarização de aulas a observar ............................................................................. 26
Anexo 8 – Ficha de Observação de aulas .................................................................................... 27
Anexo 9 – Ficha de Avaliação ...................................................................................................... 29
Anexo 10– Ficha de avaliação global ........................................................................................... 35
3
1. Introdução
De acordo com o número um do artigo 12º do Decreto Regulamentar nº 2/2010,
de 23 de Junho, em cada Agrupamento de Escolas a avaliação do desempenho do
pessoal docente é coordenada e directamente acompanhada por uma Comissão de
Coordenação constituída no âmbito do Conselho Pedagógico e na qual deve ser
assegurada a representação dos níveis de ensino existentes no Agrupamento de Escolas.
De acordo com o número três do artigo 12º do referido Decreto Regulamentar
compete à Comissão de Coordenação da avaliação do desempenho “ assegurar a
aplicação objectiva e coerente do sistema de avaliação do desempenho, designadamente
tomando em consideração o projecto educativo e o plano anual de actividades, bem
como as especificidades do agrupamento e tendo em conta as orientações do conselho
científico para a avaliação de docentes, “elaborar a proposta dos instrumentos de
registo” e “assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas fixadas na lei
para as classificações de Excelente e Muito Bom”
O número três do artigo 43º do Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho, refere
que compete à Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho “garantir o
rigor do sistema de avaliação, designadamente através da emissão de directivas para a
sua aplicação” e “assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas para a
atribuição das menções de Muito Bom e Excelente e confirmar a atribuição da menção
de Insuficiente”.
Assim, e nos termos do atrás referido, a Comissão de Coordenação da Avaliação
de Desempenho do Agrupamento de Escolas de Campo Maior propõe as orientações
que se enunciam em seguida.
4
2. Quadro de referência
A avaliação de desempenho pressupõe a existência de um quadro de referência
Externo, isto é, um conjunto de normas, objectivos e perfis de desempenho que
enformam o modelo e um quadro de referência Interno, que tem em conta o contexto
socioeducativo em que o docente desenvolve a sua actividade.
No quadro abaixo identificam-se os referentes externos e internos, que
enformam a avaliação de desempenho neste Agrupamento:
2.1. Nível externo
Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho (Estatuto da Carreira Docente);
Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho (sistema de avaliação do
desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e
secundário
Despacho n.º 11120-B/2010 (Organização do Ano escolar);
Despacho Normativo n.º 24/2010 (Estabelece os critérios a aplicar na
realização da ponderação curricular prevista no n.º 9 do artigo 40.º do Estatuto da
Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e
Secundário);
Portaria n.º 926/2010, 20 de Setembro de 2010 (Estabelece os procedimentos a
adoptar nos casos em que, por força do exercício de cargos ou funções, não possa haver
lugar a observação de aulas, necessária à progressão aos 3.º e 5.º escalões e à obtenção
das menções de Muito bom e Excelente);
Despacho n.º 14420/2010, 15 de Setembro de 2010 (Aprova as fichas de
avaliação global do desempenho do pessoal docente);
Recomendações do Conselho Científico para a Avaliação de Professores
(CCAP).
Despacho 16034/2010, de 22 de Outubro ( Estabelece os padrões de
desempenho docente)
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2.2. Nível interno
Objectivos e Metas fixados em:
• Projecto Educativo do Agrupamento;
• Plano Anual de Actividades;
• Projecto Curricular de Agrupamento;
• Projecto Curricular de Turma;
• Instrumentos de registo criados pelo Agrupamento
3. Dimensões da avaliação de desempenho
A - VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA
Tem um carácter transversal ao exercício da função docente A1 – Compromisso com a construção e o uso do conhecimento profissional
A2 - Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos
A3 - Compromisso com o grupo de pares e com escola
B - DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
Aprecia o contributo e a qualidade científico-pedagógica do trabalho desenvolvido pelo docente nos seguintes domínios: B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B 1.1. Conhecimento científico, pedagógico e didáctico
B1.2. Planificação
B1.3. Articulação
B2 – Realização das actividades lectivas B3 – Relação pedagógica com os alunos B4 – Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos B4.1. Avaliação dos alunos
B 4.2. Monitorização do desempenho
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C – PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA E RELAÇÃO COM A COMUNIDADE EDUCATIVA
Aprecia os contributos dos docentes para o funcionamento e qualidade do serviço prestado pelo Agrupamento nos seguintes domínios: C1 – Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades C1.1. – Participação na Escola
C1.2. – Relação com a comunidade educativa
C2 – Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão C3 – Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação.
D – DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL AO LONGO DA VIDA
Aprecia a incorporação da formação na prática profissional do docente, operacionalizando-a no domínio da formação contínua e desenvolvimento profissional D1 – Formação contínua e desenvolvimento profissional D1.1 – Actualização do conhecimento profissional
D1.2. – Reflexão sobre as práticas
D1.3. – Trabalho Corporativo
4. Intervenientes
Intervêm na avaliação de desempenho:
a) O avaliado;
b) Relator;
c) A comissão de coordenação da avaliação do desempenho;
d) O júri de avaliação;
e) O Júri Especial de Recurso.
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5. Fases do processo de avaliação
a) Definição de objectivos individuais (facultativo);
b) Solicitação de observação de aulas (facultativo, mas constituindo “condição
necessária para a obtenção das menções de Muito bom e Excelente e/ou para
progressão aos 3.º e 5.º escalões da carreira, nos termos estabelecidos no n.º 3
do artigo 37.º do ECD”);
c) Apresentação pelo avaliado de um relatório de auto-avaliação ao avaliador;
d) Apreciação do relatório de Auto-avaliação pelo avaliador;
e) Preenchimento da ficha de avaliação Global pelo avaliador (relator, coordenador
do departamento curricular ou Director);
f) Comunicação ao avaliado da proposta da classificação final pelo avaliador;
g) Entrevista do avaliador com o avaliado para apreciação conjunta dos elementos
do processo de avaliação (facultativo);
h) Atribuição da avaliação final pelo Júri de Avaliação;
i) Comunicação por escrito ao avaliado, da avaliação final;
j) Apresentação de eventual reclamação ao Júri de Avaliação;
k) Apreciação e decisão da reclamação pelo Júri de Avaliação;
l) Apresentação de eventual recurso ao Júri Especial de Recurso;
m) Decisão do recurso pelo respectivo júri;
n) Conclusão do processo: 30 de Dezembro de 2011.
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Fase Intervenientes Acção Data Objectivo Definição de Objectivos Individuais (facultativo)
Avaliado e Director
Definição dos objectivos individuais do Docente.
No início do processo de avaliação
Formular objectivos em consonância com objectivos e metas fixadas no Projecto Educativo, Plano Anual e Plurianual de Actividades ou áreas relevantes para o desenvolvimento profissional.
Observação de aulas (facultativa; condição necessária para a obtenção de MB, EXC e progressão a 3.º e 5.º esc.)
Avaliado e Relator
Observação de aulas e preenchimento de instrumentos de registo.
Um ciclo de pelo menos duas aulas em cada ano lectivo
Reflectir sobre a Preparação, organização, realização e avaliação do processo ensino-apendizagem / actividades lectivas
Relatório de Auto - avaliação
Avaliado Elaboração de um relatório de autoavaliação.
No final do ciclo de avaliação, reportando-se ao tempo de serviço prestado nesse período.
Envolver o docente no processo de avaliação, promovendo a reflexão sobre a sua prática docente, desenvolvimento profissional e condições de melhoria do desempenho
Apreciação prévia
Relator Preenchimento da ficha de avaliação global. Comunicação pelo relator da proposta de classificação final ao avaliado.
De acordo com art.º 18.º do Dec. Reg. 2/2010
Proceder à apreciação do relatório de autoavaliação, considerando todos os seus aspectos. Propor proposta de classificação final e preencher ficha avaliação global.
Requerimento de Entrevista
Avaliado Eventual apresentação de requerimento.
No prazo de 5 dias úteis, de acordo com o n.º do art.º 19.º do Dec. Reg. 2/2010.
Apreciação conjunta dos elementos do processo de avaliação.
Entrevista Relatores / Avaliados
Entrevista com o avaliado, quando solicitada por este.
De acordo com Art.º 19º do Dec. Reg. 2/2010.
Conferência e validação das propostas de avaliação
Relator Apresentação ao Júri das fichas de avaliação global e proposta de
De acordo com alínea d) do n.º 2 do art.º 14.º do Dec. Reg.
Harmonizar as avaliações e validar as propostas de avaliação final de Excelente, Muito Bom e Insuficiente. Atribuição da Avaliação
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classificação final.
2/2010. final de cada avaliado.
Júri Reuniões para proceder à atribuição da classificação final.
De acordo com n.º 1 do art.º 22º do Dec. Reg. 2/2010
Avaliação Final
Júri Comunicação por escrito da proposta de classificação final.
De acordo com n.º 5 do art.º 13º do Dec. Reg. 2/2010.
Dar conhecimento ao avaliado das menções qualitativa e quantitativa atribuídas na avaliação final de desempenho
Reclamação Avaliado Eventual apresentação de reclamação
No prazo de 10 dias úteis após tomar conhecimento.
Contestar a classificação atribuída
Júri Decisão sobre a reclamação
No prazo máximo de 15 dias úteis
Apreciar a reclamação
Recurso Avaliado Eventual apresentação de recurso
No prazo de 10 dias úteis após tomar conhecimento.
Contestar a classificação atribuída
Júri Especial Decisão sobre o recurso
No prazo máximo de 10 dias úteis.
Apreciar o recurso.
6. Orientações da CCAD
6.1. Objectivos Individuais
A apresentação, facultativa, de objectivos individuais, é dirigida ao
Director. Esta proposta visa aferir a contribuição do docente para a
concretização dos objectivos e metas fixados no Projecto Educativo, no Plano
Anual de Actividades do Agrupamento, no Projecto Curricular de Turma
(quando aplicável) ou para áreas relevantes do seu desenvolvimento profissional.
Estes objectivos são formulados tendo por referência os domínios de
avaliação previstos no artigo 42º do ECD e no Despacho 16034/2010, de 22 de
Outubro.
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6.2. Observação de Aulas
6.2.1. A observação de aulas está a cargo do relator, Coordenador de Departamento ou
Director e tem em conta o desempenho em sala de aula, a preparação e
planeamento das aulas e a avaliação dos alunos. O Avaliador utilizará
instrumentos de registo para tomar notas sobre o desempenho dos avaliados.
6.2.2. Avaliado e Avaliador combinam entre si, previamente, a calendarização das aulas
a assistir e destas, o avaliador dá, formalmente, conhecimento ao Director.
6.2.2. As aulas observadas realizar-se-ão nas seguintes condições:
6.2.2.1. Cada aula observada terá a duração de 45, 90 ou 120 minutos, de acordo
com o definido pelo avaliado. Serão observadas, pelo menos, um ciclo de duas aulas por
ano lectivo.
6.2.2.2 As aulas observadas serão de turmas/níveis/áreas diferentes, sempre que
possível.
6.2.2.3. O plano de aula deverá ser entregue ao Avaliador com antecedência não
inferior a 1 dia útil, realizando-se uma reunião entre o relator e o avaliado antes
da aula observada.
6.2.2.4. Após cada aula observada deverá realizar-se uma reunião entre o
Avaliador e o Avaliado, de forma a analisar a aula de modo a contribuir para
uma melhoria efectiva da prática pedagógica.
6.3. Relatório de Auto avaliação
De acordo com o Anexo II do Despacho 14 420/2010, de 15 de
Setembro, o relatório de auto-avaliação aborda os seguintes aspectos:
1 — O relatório de auto -avaliação é um elemento essencial do procedimento de
avaliação e a sua apresentação é obrigatória, devendo abordar necessariamente os
seguintes aspectos:
a) Autodiagnóstico realizado no início do procedimento de avaliação, tendo em
consideração os domínios de avaliação e ou as funções ou actividades específicas não
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enquadráveis nos domínios, bem como a inserção na vida do Agrupamento e, se for o
caso, os objectivos individuais apresentados;
b) Breve descrição da actividade profissional desenvolvida no período em avaliação,
enunciando as acções exercidas no âmbito do serviço lectivo e não lectivo atribuído e os
respectivos períodos de concretização;
c) Contributo individual para a prossecução dos objectivos e metas do Agrupamento no
âmbito das actividades exercidas, com apresentação de evidências sobre o seu
desempenho e respectiva apreciação, nos seguintes termos:
i) Para a avaliação de cada dimensão, e tendo por referência os respectivos domínios, o
docente avaliado deverá mobilizar o mínimo de duas e o máximo de quatro evidências;
ii) A evidência inclui a identificação da actividade ou tarefa, o seu enquadramento no
projecto educativo e plano anual de actividades, metodologias e estratégias, resultados
obtidos, referindo, em cada evidência apresentada, a sua apreciação e, se for o caso, o
respectivo grau de cumprimento face aos objectivos individuais apresentados;
d) Análise pessoal e balanço sobre a actividade lectiva e não lectiva desenvolvida, tendo
como elementos de referência os padrões de desempenho docente, os objectivos e metas
fixados no projecto educativo e no plano anual de actividades, no caso de existirem, os
objectivos individuais;
e) Formação realizada e apreciação dos seus benefícios para a prática lectiva e não
lectiva, com identificação da designação, tipologia e duração das actividades de
formação e respectivas entidades formadoras ou dinamizadoras;
f) Identificação fundamentada das necessidades de formação para o desenvolvimento
profissional.
2 — O relatório de auto ‑ avaliação deve ser redigido de forma clara, sucinta e
objectiva, não podendo exceder seis páginas A4, letra tamanho 12, times new roman,
espaço 1,5 e será apresentado em suporte papel o qual será arquivado no Processo
Individual do Docente
3 — O avaliado deve juntar ao relatório de auto ‑ avaliação os documentos relevantes
para a avaliação do seu desempenho, em suporte digital ou papel, e que não constem
do seu processo individual, designadamente:
a) Documentos correspondentes às evidências referidas na alínea c) do n.º 1;
12
b) Informação do responsável ou dirigente máximo do órgão, serviço ou
organismo da Administração Pública ou outra entidade em que o docente exerceu
funções, para além das desempenhadas no Agrupamento.
7. Instrumentos de Registo
A Recolha de informação pelos diversos intervenientes no processo será
efectuada nos instrumentos de registo aprovados em Conselho Pedagógico e nas fichas
de avaliação da responsabilidade do Ministério da Educação, devendo ser traduzida na
Fichas de Avaliação Global do Desempenho.
Em anexo a este documento encontram-se os seguintes instrumentos de
registo e outros documentos necessários para o processo de avaliação de
desempenho docente neste Agrupamento:
Anexo 1 – Regulamento da CCAD
Anexo 2 – Lista de avaliadores/avaliados
Anexo 3 – Calendário ADD
Anexo 4 – Objectivos Individuais
Anexo 5 – Requerimento de Observação de aulas
Anexo 6 – Plano de Aula
Anexo 7 – Reunião pré e após observação de aulas
Anexo 8 – Calendarização de aulas a observar
Anexo 9 – Ficha de Observação de Aulas
Anexo 10 – Ficha de Avaliação
Anexo 11 – Ficha de avaliação global
8. Atribuição das classificações
No que diz respeito à atribuição das classificações, ter-se-á em
consideração:
• O respeito e observância dos normativos legais;
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• Os factos comprovados e/ou verificáveis através dos registos
arquivados no processo individual do Docente ou de outros documentos;
• As orientações da CCAD e do CCAP.
9. Níveis classificativos
O processo de Avaliação do Desempenho Docente em curso considera e
valoriza os padrões de desempenho docente.
O resultado final da avaliação do docente é expresso nas seguintes
menções qualitativas, correspondentes às classificações de:
Excelente — de 9 a 10 valores;
Muito Bom — de 8 a 8,9 valores;
Bom — de 6,5 a 7,9 valores;
Regular — de 5 a 6,4 valores;
Insuficiente — de 1 a 4,9 valores.
Tem de existir sempre uma correspondência total entre a menção
qualitativa atribuída e a classificação, devendo esta situar -se no respectivo
intervalo.
A diferenciação dos desempenhos é garantida pela fixação das
percentagens de 5 e 20 para a atribuição, respectivamente, das menções
qualitativas de Excelente e Muito Bom.
A menção de Bom, Muito Bom ou Excelente está dependente do
cumprimento, respectivamente, de 95%, 97% e 100% do serviço lectivo
distribuído em cada um dos anos a que se reporta o ciclo de avaliação
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10. Quotas para atribuição das menções de Muito Bom e Excelente
Categoria Muito Bom (20%) Excelente (5%)
x
x
x
x
Legenda: X – A aguardar publicação em Diário da República
11. Desempate
Quando, por efeito da atribuição de Excelente ou Muito Bom, for
necessário proceder ao desempate entre docentes que tenham a mesma menção
qualitativa, releva consecutivamente a avaliação obtida nos parâmetros:
Realização das actividades lectivas;
Relação pedagógica com os alunos.
Se, ainda assim, persistir empate, deverá relevar o seguinte:
Arredondamento às milésimas da proposta de classificação final
Se mesmo assim subsistirem empates, serão considerados como critérios de
desempate as avaliações nos seguintes campos e por esta ordem:
Maior proximidade de mudança de escalão
Assiduidade
Campo Maior, 13 de Dezembro de 2010
A Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho
15
Anexo 1- Regulamento da CCAD
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO DOCENTE
Preâmbulo
O presente regulamento define o funcionamento da Comissão de Coordenação da Avaliação de
Desempenho do Pessoal Docente do Agrupamento de Escolas de Campo Maior
CAPÍTULO I Disposições gerais
Artigo 1.º
Objecto
O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento da Comissão
de Coordenação de Avaliação do Desempenho dos docentes em execução do disposto no artigo
12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho.
Artigo 2.º
Definição e fins
A Comissão de Coordenação de Avaliação do Desempenho, de ora em diante designada por
CCAD, é um órgão autónomo, cujas funções e competências são específicas e exclusivamente
relacionadas com a avaliação de desempenho.
Artigo 3.º
Composição da CCAD
1. Ao abrigo da alínea a), do n.º 2, do artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de
23 de Junho, a CCAD é presidida pelo presidente do Conselho Pedagógico, que é
membro da comissão por inerência de funções.
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2. Ao abrigo da alínea b) do n.º 2 do artigo 12.º do diploma citado no n.º 1, integram
também a CCAD três membros docentes do Conselho Pedagógico.
3. Os três membros docentes do Conselho Pedagógico, referidos no ponto anterior,
poderão ou não ser Coordenadores de Departamento, e serão eleitos em sede de reunião
do referido órgão.
Artigo 4.º
Mandato dos membros da Comissão
1. O mandato dos membros da CCAD deve exercer-se entre o momento da respectiva
designação pelo Conselho Pedagógico e o momento em que haja lugar à perda da
qualidade de membro do Conselho Pedagógico.
2. A sucessão de mandato no Conselho Pedagógico não determina a sucessão automática
de mandatos na CCAD.
Artigo 5.º
Incompatibilidades
1. Sempre que algum dos elementos da CCAD se encontre em processo de avaliação (caso
de reclamação ou validação de Excelente, Muito Bom, ou Insuficiente), não deve estar
presente durante a análise do seu processo e da correspondente validação da
classificação, observando-se as disposições previstas no CPA.
CAPÍTULO II Competências
Artigo 6.º
Competências da CCAD
Ao abrigo do n.º 3 do artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho e das
alíneas a) e b) do n.º 3 do Decreto-Lei n.º 75/2010 de 23 de Junho, são competências do CCAD:
1. Assegurar a aplicação objectiva e coerente do sistema de avaliação do desempenho
tendo em consideração os objectivos fixados e os resultados a atingir pelo Agrupamento
no âmbito do respectivo Projecto Educativo e Planos de Actividades, e tendo em conta
as orientações do conselho científico para a avaliação de professores.
2. Elaborar a proposta dos instrumentos de registo.
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3. Elaborar orientações adequadas a fim de garantir que as propostas de avaliação final
respeitem as percentagens máximas fixadas e transmiti-las a todos os relatores.
4. Receber os documentos do processo de avaliação necessários para validar os dados
constantes da ficha de avaliação global, sempre que a avaliação efectuada pelos
relatores corresponda às menções qualitativas de Excelente, Muito bom ou Insuficiente.
5. Assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas para a atribuição das
menções de Excelente e Muito bom e confirmar a atribuição da menção de Insuficiente.
6. Confirmar formalmente, exarando em acta da respectiva reunião, o cumprimento das
percentagens máximas na validação das propostas de avaliação correspondentes às
menções de Excelente ou Muito bom.
7. Aprovar o respectivo regulamento de funcionamento.
Artigo 7.º
Funções do Presidente da Comissão
Ao presidente da CCAD cabem as seguintes funções:
a) Representar a comissão;
b) Convocar e presidir às reuniões da comissão;
c) Promover o cumprimento das deliberações tomadas pelo mesmo órgão.
Artigo 8.º
Funções de Secretário da Comissão
1. As funções de secretário serão asseguradas em regime de rotatividade pelos seus membros.
CAPÍTULO III Reuniões Artigo 9.º
Reuniões ordinárias e extraordinárias
A CCAD reúne por convocação do Presidente, ao longo do ano, sempre que necessário.
Artigo 10.º
Convocação das Reuniões
A convocatória, confirmando a data e informando da ordem de trabalhos, deverá ser enviada aos
membros da CCAD, por via electrónica / por escrito, com uma antecedência mínima de
quarenta e oito horas.
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Artigo 11.º
Quórum das reuniões
1. A comissão só pode deliberar na presença de mais de metade do número legal dos seus
membros.
2. Na falta do quórum, previsto no número anterior, será designado pelo Presidente outro
dia para a reunião, com a mesma natureza da anteriormente prevista, sendo enviada
nova convocatória.
3. Das reuniões não consumadas é lavrada acta com registo das presenças e ausências dos
membros, procedendo-se à respectiva marcação de faltas.
Artigo 12.º Actas das reuniões
1. É obrigatório o registo em actas do que de essencial se tiver passado nas reuniões, sendo
aquelas elaboradas nos termos e forma legalmente exigidas para a sua validade.
2. As actas serão redigidas pelo Secretário da reunião.
3. A acta, depois de devidamente assinada por todos os membros da CCAD, deve ser
arquivada.
CAPÍTULO IV
Votações
Artigo 13.º Voto
1. Nenhum membro presente poderá deixar de votar, não existindo direito à abstenção.
2. O Presidente da CCAD tem voto de qualidade em caso de empate.
Artigo14.º
Formas de votação
1. A votação realiza-se:
a) Nominalmente, salvo deliberação ou expressa determinação legal em sentido contrário;
b) Por escrutínio secreto, quando as deliberações importem apreciações de pessoas;
c) Por simples consenso, quando se trate de deliberações sobre assuntos de mero
expediente.
2. As deliberações, salvo expressa previsão legal, são adoptadas por maioria dos membros
presentes.
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CAPÍTULO V Disposições finais
Artigo 15.º
Dúvidas e omissões 1. Em tudo o que for omisso no presente Regulamento aplicar-se-ão as disposições legais
em vigor e o Código do Procedimento Administrativo.
2. Em caso de dúvida compete à CCAD, por consenso dos seus membros, interpretar a
situação vigente e decidir as acções a tomar.
Artigo 16.º
Alterações ao Regulamento 1. O presente Regulamento pode ser alterado pela CCAD por proposta de, pelo menos,
dois dos seus membros.
2. As alterações ao Regulamento devem ser aprovadas por maioria absoluta dos seus
membros, sendo objecto de nova publicação.
Artigo 17.º
Entrada em vigor e publicitação 1. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, sendo
fornecido um exemplar a cada membro da CCAD.
2. Este Regulamento será dado a conhecer a todos os docentes do Agrupamento pelas vias
consideradas adequadas.
Campo Maior, 7 de Outubro de 2010
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Anexo 2- Calendário ADD
Fase Calendário Apresentação do pedido de observação de aulas
Facultativo (excepto para os docentes que progridem aos 3º e 5º escalões e para obtenção das
menções de Muito Bom e Excelente) Solicitação de avaliação por ponderação
curricular e de apresentação de trabalho de natureza científico, pedagógica ou didáctica a)
Até 31 de Outubro de 2010 Para os docentes colocados depois de 15 de Outubro de 2010, nos 15 dias após o início de funções
Apresentação de objectivos individuais Facultativo
Até 31 de Outubro de 2010 Para os docentes colocados após 15 de Outubro de 2010, nos 15 dias após o início de funções
Aceitação dos objectivos
Até 15 dias úteis após o término da data de entrega dos objectivos (não sendo informados da não aceitação, os objectivos consideram-se tacitamente aceites)
Observação de aulas (mínimo duas) As aulas observadas serão de turmas/níveis/áreas diferentes, sempre que possível. O plano de aula deverá ser entregue ao relator com antecedência não inferior a 1 dia útil.
Em data a fixar com o relator, entre Janeiro e Maio de 2011 ou antes por acordo mútuo ou se as circunstâncias o aconselharem
Reformulação dos objectivos Até 31 de Janeiro de 2011 Entrega do trabalho de natureza científica,
pedagógica ou didáctica a) Até 30 de Junho de 2011
Entrega do Relatório de auto-avaliação Obrigatório
Até 31 de Agosto de 2011
Apreciação realizada pelo relator e comunicação da sua proposta, por escrito, ao avaliado
Até 30 de Setembro de 2011
Apreciação do trabalho de natureza científica, pedagógica ou didáctica a)
Até 31 de Julho de 2011
Pedido de Entrevista Individual
Nos 5 dias úteis seguintes à tomada de conhecimento da proposta de avaliação
Realização da Entrevista individual
Até 5 dias úteis após o pedido de entrevista do avaliado
Atribuição da avaliação final (apresentação da proposta do relator ao júri de avaliação)
Até 10 de Outubro de 2011
Comunicação, por escrito, da avaliação final ao avaliado
Até 21 de Outubro de 2011
Reclamação
Nos 10 dias úteis após a tomada de conhecimento, por escrito da avaliação final
Decisão da reclamação
Nos 15 dias úteis subsequentes
Recurso para um júri Especial de Recurso
Nos 10 dias úteis após a tomada de conhecimento da decisão final da reclamação
Decisão do recurso
Nos 10 dias úteis subsequentes à sua interposição
Conclusão do processo de ADD 31 de Dezembro de 2011
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Anexo 3-Objectivos Individuais
OBJECTIVOS INDIVIDUAIS
Nome do Avaliado
Categoria
Departamento
Curricular
Período em avaliação ___________________ a ________________________
Os objectivos individuais são formulados tendo por referência as seguintes dimensões:
1. Vertente profissional, social e ética:
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2. Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem:
3. Participação na escola e relação com a comunidade
educativa:
4. Desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida:
O avaliado _______________________________________________ , em ____ /____ / ____
A Presidente da Comissão Administrativa Provisória _______________ , em ____ /____ / ____
23
Anexo 4- Requerimento de Observação de aulas
Eu, ________________________________________________________,
professor _________________, pertencente ao grupo de recrutamento ______,
inserido no Departamento ___________________________________________,
venho ao abrigo do artigo 9º do Decreto Regulamentar nº 2/2010 de 23 de
Junho e do Anexo I ponto 1 alínea a) do Despacho nº 14420/2010, requerer a
observação de aulas.
Campo Maior, ___________________ de 2010
_____________________________________
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Anexo 5- Plano de Aula
Docente: Disciplina:
Data: Ano: Turma:
Unidade/Tema da aula: Objectivos/Competências:
Sumário nº
Sequência da aula (Conteúdos/Actividades)
Materiais:
Observações:
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Anexo 6-Reunião pré e após observação de aulas
REUNIÃO Avaliador / Avaliado
Coordenador/Relator:
Departamento Curricular Grupo de Docência:
Avaliado:
Departamento Curricular Grupo de Docência
Pré-Observação � Pós Observação � …da aula do dia _____/______/______
Assuntos Tratados:
O/A Coordenador(a)/Relator(a):___________________________________________________
O/A Avaliado/a: ________________________________________________________________
Data: ______/ ______/_______
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Anexo 7- Calendarização de aulas a observar
Coordenador/Relator:
Departamento Curricular Grupo de Docência:
Avaliado:
Departamento Curricular Grupo de Docência
1ªAULA Ano e turma Disciplina Data Hora Sala
Encontro de pré-observação
Das________ Às_________
1ªObservação Das________ Às_________
Encontro pós-observação
Das________ Às_________
2ªAULA Ano e turma Disciplina Data Hora Sala
Encontro de pré-observação
Das________ Às_________
2ªObservação Das________ Às_________
Encontro pós-observação
Das________ Às_________
O Avaliado:_________________________________________________ Em:_______________
O Avaliador: ________________________________________________ Em:_______________
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Anexo 8 – Ficha de Observação de aulas
Coordenador/Relator:
Departamento Curricular Grupo de Docência:
Avaliado:
Departamento Curricular Grupo de Docência:
Aula Observada
Data de observação: Ano/Turma: Disciplina/Área:
B2 – Realização das actividades lectivas Classificação
Quantitativa Observações
Aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia.
10
9
Aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia.
8
7
Procura adequar as estratégicas de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor.
6
5
Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação.
4
3
Evidencia lacunas a nível científico – pedagógico, patentes na aplicação de estratégicas de ensino e na comunicação com os alunos
2
1
B3 – Relação pedagógica com os alunos Observações
Promove sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
10
9
Promove quase sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
8
7
Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
6
5
O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas na interacção.
4
3
Revela claras dificuldades na criação de ambientes de aprendizagem apropriados.
2
1
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ASPECTOS A DESTACAR
RECOMENDAÇÕES
SITUAÇÕES QUE NÃO PERMITIRAM O CUMPRIMENTO DO PLANO PREVISTO PARA A AULA
Data:___/____/____
Coordenador/Relator:
29
Anexo 9 – Ficha de Avaliação Período de Avaliação ________ a _________
Coordenador/Relator:
Departamento Curricular Grupo de Docência:
Avaliado:
Departamento Curricular Grupo de Docência:
A - VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Nível A1 – Compromisso com a construção e o uso do
conhecimento profissional
Pont. Observações
Exc. O docente mostra claramente que reflecte e se envolve consistentemente na construção do conhecimento profissional e no seu uso na melhoria das práticas.
MB O docente demonstra que reflecte e procura activamente manter actualizado o seu conhecimento profissional, que mobiliza na melhoria das práticas.
Bom O docente demonstra reflectir e desenvolver acções de actualização do conhecimento profissional que conduzam à melhoria das suas práticas.
Regular O docente demonstra alguma preocupação com a qualidade das suas práticas e procura manter o seu conhecimento profissional actualizado, embora não o faça de forma sistemática e consistente.
Insuf. O docente não valoriza o conhecimento profissional e não desenvolve acções de actualização.
Nível A2 - Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos
Pont. Observações
Exc. Revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e investe na qualidade das suas aprendizagens.
MB Revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e investe na qualidades das suas aprendizagens.
Bom Revela comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e na qualidade das suas aprendizagens.
Regular Revela alguma preocupação com as aprendizagens dos alunos, embora a sua acção não seja eficaz.
Insuf. Não assume a responsabilidade pelas aprendizagens dos alunos.
Nível A3 - Compromisso com o grupo de pares e com escola Pont. Observações
Exc. Actua como figura de referência na promoção do trabalho colaborativo e apoio aos colegas, bem como no desenvolvimento de projectos da escola e com a comunidade.
MB Trabalha colaborativamente, partilha os seus conhecimentos e participa no desenvolvimento de projectos da escola e com a comunidade.
Bom Participa no trabalho colaborativo e nos projectos da escola com alguma regularidade.
Regular Quando solicitado, o docente desenvolve trabalho colaborativo.
Insuf. Não se considera responsável por participar no desenvolvimento do trabalho colaborativo.
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B - DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
Nível B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B 1.1 - Conhecimento científico, pedagógico e didáctico
Pont. Observações
Exc. O docente evidencia um excelente conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular.
MB O docente evidencia um muito bom conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular
Bom O docente evidencia conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular.
Reg. O docente evidencia lacunas no conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular.
Insuf. O docente revela lacunas graves no conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/ área curricular.
Nível B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B1.2. – Planificação
Pont.
Observações
Exc. Planifica com rigor, integrando de forma coerente e inovadora propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens.
MB Planifica com rigor, integrando de forma coerente propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens.
Bom Planifica de forma adequada, integrando propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagem.
Reg. Planifica o ensino, mas não manifesta coerência entre propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens, nem realiza processos de articulação curricular e com os pares.
Insuf. O docente revela falta de regras na planificação.
Nível B1 - Preparação e organização das actividades lectivas B1.3 - Articulação
Pont. Observações
Exc. Promove consistentemente articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e a planificação conjunta com os pares
MB Dá relevância à articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e à planificação conjunta com os pares.
Bom Participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares.
Reg. Não participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares.
Insuf. Não participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares.
B1 = (B1.1 + B1.2 + B1.3):3
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Nível B2 – Realização das actividades lectivas Pont. Observações
Exc. Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia.
MB Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia.
Bom Procura adequar as estratégicas de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor.
Regular
Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação.
Insuf Manifesta falhas a nível científico – pedagógico, patentes na aplicação de estratégicas de ensino e na comunicação com os alunos.
Nível B3 – Relação pedagógica com os alunos Pont. Observações
Exc. Promove sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
MB Promove quase sempre ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
Bom Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
Reg. O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas na interacção.
Insuf Revela claras dificuldades na criação de ambientes de aprendizagem apropriados.
Nível B4 – Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos - B4.1. Avaliação dos alunos
Pont. Observações
Exc. Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas , monitoriza o desenvolvimento das aprendizagens, reflecte sobre os resultados dos alunos e informa-os regularmente sobre os progressos e as necessidades de melhoria.
MB Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos e as necessidades de melhoria
Bom Implementa estratégias de avaliação adequadas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos.
Reg. Utiliza processos pouco diversificados de avaliação das aprendizagens dos alunos e não os informa sobre os seus progressos
Insuf. Utiliza processos elementares de avaliação das aprendizagens dos alunos, não os informa sobre os seus progressos.
Nível B4 – Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos - B 4.2. Monitorização do desempenho
Pont. Observações
Exc. Utiliza sistematicamente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as suas estratégias de ensino em conformidade. Constitui uma referência para o desempenho dos colegas com quem trabalha.
MB Utiliza processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade.
Bom Utiliza ocasionalmente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade.
Reg. Não usa processos de monitorização do seu desempenho e revela alguma dificuldade em reorientar as estratégias de
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ensino.
Insuf Não usa processos de monitorização do seu desempenho.
B4 = (B4.1 + B4.2 ) : 2
C – PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA E RELAÇÃO COM A COMUNIDADE EDUCATIVA Níve
l C1 – Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades C1.1. – Participação na Escola
Pont. Observações
Exc. O docente envolve - se activamente na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
MB O docente colabora na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
Bom O docente conhece os documentos institucionais e orientadores da vida da escola e colabora, quando solicitado, na sua concepção, desenvolvimento e avaliação.
Reg. O docente conhece globalmente os documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
Insuf O docente revela pouco conhecimento dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola e não participa em actividades que promovam a sua concretização.
Nível
C1 – Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades C1.2. – Relação com a comunidade educativa
Pont. Observações
Exc. Mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe, sistematicamente , no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade.
MB Mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade.
Bom Colabora no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade.
Reg. Participa em actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e envolve os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade
Insuf O docente não investe no envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no desenvolvimento da escola.
C1 = (C1.1 + C1.2) : 2
Nível
C2 – Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão.
Pont. Observações
Exc. Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, trabalhando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas, constituindo uma referência na organização.
MB Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da
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qualidade da escola, colaborando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas.
Bom Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando com os diferentes órgãos e estruturas educativas, quando solicitado.
Reg. Apresenta algumas sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando com os diferentes órgãos e estruturas educativas, quando solicitado.
Insuf Não apresenta sugestões que contribuam para a melhoria da qualidade da escola.
Nível
C3 – Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação.
Pont. Observações
Exc. Promove a criação e o desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola e favorecedores da inovação.
MB Participa regularmente no desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola.
Bom Participa em projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola.
Reg. Participa em alguns projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola.
Insuf Não participa em projectos de intervenção, formação e/ou investigação orientados para a melhoria da qualidade da escola.
D – DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL AO LONGO DA VIDA
Nível
D1 – Formação contínua e desenvolvimento profissional D1.1 – Actualização do conhecimento profissional
Pont.
Observações
Exc. O docente toma a iniciativa de desenvolver, de forma sistemática, processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional.
MB O docente toma a iniciativa de desenvolver processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional.
Bom O docente desenvolve processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional.
Reg. O docente participa em processos de actualização do conhecimento profissional apenas quando formalmente exigido.
Insuf.
O docente não revela interesse em actualizar o seu conhecimento profissional, fazendo-o apenas quando formalmente exigido.
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Nível
D1 – Formação contínua e desenvolvimento profissional D1.2. – Reflexão sobre as práticas
Pont.
Observações
Exc. Reflecte consistentemente sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho.
MB Reflecte sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho
Bom Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho.
Reg. Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas, mas não mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho ou da escola
Insuf.
Não colabora em iniciativas de reflexão sobre a prática profissional, desvalorizando o princípio do desenvolvimento profissional e não reconhece os benefícios deste na melhoria do seu desempenho ou da escola.
Nível
D1 – Formação contínua e desenvolvimento profissional D1.3. – Trabalho Corporativo
Pont.
Observações
Exc. Promove sistematicamente o trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola.
MB Contribui para a promoção do trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola.
Bom Partilha os conhecimentos adquiridos com os seus pares, sempre que se proporcionam oportunidades.
Reg. Partilha, por vezes, os conhecimentos adquiridos com os seus pares.
Insuf Não partilha os conhecimentos adquiridos com os seus pares.
D1 = (D1.1 + D1.2 + D1.3) : 3
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Anexo 10– Ficha de avaliação global