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Uma grande idéia, quando bem trabalhada, pode se transformar em empresa ou gerar lucro para alguma outra. Por que grandes idéias não vão em frente? Muitas vezes a resposta é uma só: investimento no processo de produção. A idéia precisa ser colocada em prática, mas o idealizador não conta com apoio financeiro. Tem-se a alternativa: a utilização de incubadoras. Tema atual e com potencial de geração de oportunidades de negócio, motivou nosso grupo de trabalho a mapear algumas incubadoras com relevância nacional. Nosso trabalho dividiu-se em duas etapas:1. Levantamento conceitual sobre o tema incubadoras.2. Visitas e entrevistas a incubadoras selecionadas.
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Otávio Antônio de Camargo Filho Ricardo Annicchino
Valter Pascotto
Avaliação e análise das incubadoras de empresas de inovação tecnológica
Universidade de São Paulo São Paulo
2005
Otávio Antônio de Camargo Filho Ricardo Annicchino
Valter Pascotto
Avaliação e análise das incubadoras de empresas de inovação tecnológica
Trabalho de conclusão do curso MBA em Conhecimento, Tecnologia e Inovação. Orientador: Professor. Doutor Marcelo Knörich Zuffo.
Universidade de São Paulo São Paulo
2005
I
A nossa família, pela força que nos dão para continuar buscando infinitamente o conhecimento.
II
Agradecimentos Gostaríamos de agradecer as incubadoras da USP, UNICAMP, CIETEC e
CELTA por terem recebido o grupo e terem permitido que fosse feita esta pesquisa.
Gostaríamos de agradecer também a Fundação Instituto de Administração (FIA)
por oferecer o MBA em Conhecimento, Tecnologia e Inovação e pela excelência com
que conduziram o curso.
Agradecemos também ao Professor Doutor Marcelo Zuffo pelas orientações
dadas para desenvolvimento e conclusão do trabalho.
Por fim, ao Professor Doutor Isak Kruglianskas, ao Professor Doutor Eduardo
Vasconcellos, a Marta Cavalcanti, a Gabriela Nascimento e a Felipe por todo suporte e,
principalmente, pela amizade.
III
“As pessoas que fazem coisas cometem equívocos. Mas não o pior de todos que é não fazer nada.” Benjamin Franklin
IV
Sumário
Agradecimentos.............................................................................................................. II
Índice de Figuras...........................................................................................................VI
Lista de Acrônimos ..................................................................................................... VII
Resumo........................................................................................................................VIII
1 Introdução ............................................................................................................... 1
1.1 Apresentação .................................................................................................... 1
1.2 Motivação ......................................................................................................... 1
1.3 Metodologia ...................................................................................................... 2
1.4 Objetivos ........................................................................................................... 3
1.5 Justificativas da pesquisa ................................................................................. 3
1.6 Delimitações da pesquisa ................................................................................. 4
1.7 Estruturação da monografia............................................................................. 4
2 Fundamentação teórica e conceitual ..................................................................... 5
2.1 Histórico das incubadoras................................................................................ 5
2.2 Definição de incubadoras de empresas ............................................................ 6
2.3 Fatores críticos para o sucesso da incubadora de empresas........................... 9
3 Avaliação em campo de incubadoras de empresa de base tecnológica............ 13
3.1 O CIETEC da USP ......................................................................................... 13
3.1.1 Histórico...................................................................................................... 13
3.1.2 Empresas incubadas.................................................................................... 14
3.1.3 Modelo de gestão ........................................................................................ 20
3.1.4 Parque tecnológico de São Paulo................................................................ 21
V
3.2 A INCAMP da UNICAMP .............................................................................. 23
3.2.1 Histórico...................................................................................................... 23
3.2.2 Empresas incubadas.................................................................................... 24
3.2.3 Modelo de gestão ........................................................................................ 26
3.3 O CELTA da Fundação Certi ......................................................................... 28
3.3.1 Histórico...................................................................................................... 28
3.3.2 Empresas incubadas.................................................................................... 30
3.3.3 Modelo de gestão ........................................................................................ 31
3.3.4 Sapiens Parque............................................................................................ 33
3.4 Apoio externo às incubadoras ........................................................................ 34
3.4.1 Programa SEBRAE de incubadoras de empresas....................................... 34
3.4.2 Incubadora virtual de conteúdos digitais da FAPESP ................................ 35
3.5 Opiniões de especialistas no assunto.............................................................. 37
3.5.1 Entrevista com Ozires Silva........................................................................ 37
3.6 Mapeamento das incubadoras no Brasil ........................................................ 39
4 Análise da eficiência do modelo das incubadoras avaliadas ............................. 45
4.1 Minimizando o risco tecnológico dos novos empreendimentos...................... 45
4.2 A seleção do perfil do empreendedor nas incubadoras.................................. 46
4.3 A marca da incubadora e seu uso para os negócios ...................................... 47
4.4 A dificuldade em atrair capital de risco ......................................................... 47
4.5 O sucesso da empresa incubada no mercado................................................. 48
4.6 O processo é gerenciado de maneira seqüencial ........................................... 50
5 Conclusões e recomendações................................................................................ 51
6 Bibliografia ............................................................................................................ 54
ANEXO – Questões utilizadas nas visitas às incubadoras ........................................ 56
VI
Índice de Figuras
Figura 1 – Evolução do número de incubadoras por região (2000-2004) (ANPROTEC,
Panorama das Incubadoras 2004)................................................................... 41
Figura 2 – Classificação das incubadoras em operação (ANPROTEC, Panorama das
incubadoras 2004) .......................................................................................... 42
Figura 3 – Evolução das incubadoras por classificação (2000-2004) (ANPROTEC,
Panorama das Incubadoras 2004)................................................................... 42
Figura 4 – Área de atuação das incubadoras (ANPROTEC, Panorama das Incubadoras
2004)............................................................................................................... 43
Figura 5 – Custo operacional anual das incubadoras tecnológicas (ANPROTEC,
Panorama das Incubadoras 2004)................................................................... 44
VII
Lista de Acrônimos
ANPROTEC: Associação Nacional de Entidades Promotoras de
Empreendimentos de Tecnologias Avançadas
CELTA: Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas.
CERTI: Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras.
CIETEC: Centro Incubador de Empresas Tecnológicas
COPPE: Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia
CNEN: Comissão Nacional de Energia Nuclear
INCAMP: Incubadora da UNICAMP
IPEN: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
IPT: Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo
FAPESP: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
FIA: Fundação Instituto Administração
PUC: Pontifícia Universidade Católica
SCTDET: Secretaria da Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e
Turismo do Estado de São Paulo
SEBRAE: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo
UNICAMP: Universidade Estadual de Campinas
USP: Universidade de São Paulo
VIII
Resumo
Uma grande idéia, quando bem trabalhada, pode se transformar em empresa ou
gerar lucro para alguma outra. Por que grandes idéias não vão em frente? Muitas vezes a
resposta é uma só: investimento no processo de produção. A idéia precisa ser colocada
em prática, mas o idealizador não conta com apoio financeiro. Tem-se a alternativa: a
utilização de incubadoras.
Tema atual e com potencial de geração de oportunidades de negócio, motivou
nosso grupo de trabalho a mapear algumas incubadoras com relevância nacional. Nosso
trabalho dividiu-se em duas etapas:
1. Levantamento conceitual sobre o tema incubadoras.
2. Visitas e entrevistas a incubadoras selecionadas.
Incubadoras são núcleos contidos em grandes centros de pesquisa nos quais o
objetivo comum é fortalecer o nascimento de uma empresa. A idéia começa a se
transformar em empreendimento nas incubadoras. Os Centros de Incubação apóiam em
infra-estrutura e busca por recursos para formatação da idéia. Com isso, a idéia
amadurece, inicia-se o processo de produção e ela é viabilizada.
Nos últimos anos, o movimento das incubadoras de empresas tem crescido de
forma acelerada no Brasil, tendo se tornado a principal vitrine dos programas nacionais
de empreendedorismo. Com isso, a criação de incubadoras de empresas tem merecido
especial atenção por parte dos poderes públicos e iniciativa privada. Porém,
simultaneamente, faltam informações organizadas sobre como gerenciar a incubadora.
No Brasil, vários centros de pesquisa contém incubadoras, como aqueles da USP,
UNICAMP, PUC-SP, Universidade Federal de Santa Catarina e UNESP.
IX
O objetivo deste trabalho consistiu em visitar alguns Centros de Incubação e
avaliar-lhes o desempenho quanto ao suporte para a criação e viabilização de negócios
de sucesso. Por negócios de sucesso o grupo entende aquelas empresas que conseguem,
após o período de incubação, lançar-se ao mercado e desenvolver continua e
progressivamente seu crescimento.
Para isso, o grupo buscou mapear o funcionamento das incubadoras visitadas,
com o intuito de entender como as idéias são selecionadas e como os empreendedores
recebem suporte em seu desenvolvimento como pessoas de negócio. Além disso, foram
pesquisados alguns casos de sucesso e outros de fracasso. Notamos que o fracasso pode
ser qualificado como subjetivo: o fracasso do empreendimento como negócio não
significa que a idéia tenha fracassado.
Outro ponto discutido neste trabalho é o modelo de gestão das incubadoras.
Foram analisadas as participações dos Centros de Incubação em todo o processo: como
eles se mobilizam na busca de recursos, como se relacionam com empresas do mercado
na busca de parcerias e patrocínio e o que faz a empresa co-participar no
desenvolvimento da idéia que está sendo incubada.
O grupo descreveu algumas percepções sobre o processo de incubação dos
Centros visitados e discutiu oportunidades para melhorar o desempenho desse processo.
Algumas das oportunidades geraram, inclusive, alternativas de negócio para um dos
componentes de nosso grupo de trabalho.
Acreditamos que este trabalho possa colaborar no desenvolvimento e na
melhoria dos processos de incubação no Brasil. Temos certeza de que, com isso,
possamos influenciar positivamente o trabalho dos Centros de Incubação na criação de
negócios de sucesso em nosso País.
1
1 Introdução
1.1 Apresentação
O objetivo desta monografia é apresentar o resultado da pesquisa realizada em
algumas incubadoras de empresas de Inovação Tecnológica, avaliando suas qualidades
e deficiências. Apresentaremos, também, a metodologia pela qual são formatadas as
incubadoras.
Entendem-se por incubadoras os núcleos de inovação contidos em grandes
centros de pesquisa cujo objetivo comum seja fortalecer o nascimento da empresa. Nas
incubadoras, a idéia começa a se transformar em empreendimento. Os Centros de
Incubação apóiam-se em infra-estrutura e busca de recursos para formatação da idéia.
Com isso, a idéia amadurece, inicia-se o processo de produção e ela é viabilizada.
Além da pesquisa de campo, será inserido no trabalho o embasamento teórico
para que sejam levantados e analisados os fatores positivos e negativos das incubadoras
de empresas.
1.2 Motivação
Esta pesquisa teve como motivação profissional mapear incubadoras para que se
conheça sua forma de trabalho e que sejam sugeridas alterações para que o País
continue em crescimento constante e em busca de inovações tecnológicas.
Houve também motivação pessoal por parte dos candidatos que quiseram
conhecer as empresas incubadas, com o objetivo de avaliar oportunidades para as
51
5 Conclusões e recomendações
Como contribuição principal, a pesquisa representada neste trabalho avaliou e
analisou algumas incubadoras localizadas nos principais centros de pesquisas do país,
mostrando o esforço que tem sido feito para gerar inovação no Brasil. É importante
registrar o suporte que as entidades universitárias e as entidades de apoio à pesquisa têm
dado às atividades de incubação de empresas.
A avaliação e análise das incubadoras visitadas poderão servir para que as
entidades verifiquem seus pontos fortes e fracos relacionados ao processo de incubação
e identifiquem ações para melhorar seu desempenho.
Após a realização deste trabalho, podemos considerar como Conclusão Geral
que ainda existe processo de amadurecimento nas incubadoras. A dificuldade maior
apresentada pelas incubadoras é a busca de investimentos (capital) para financiar o
desenvolvimento completo dos novos negócios. Neste trabalho foram mostrados alguns
pontos fracos com relação à busca do capital por parte das incubadoras. Ao esforço das
incubadoras nesse sentido, que não é pequeno, precisa ser adicionado trabalho de
fortalecimento e uso da marca da incubadora nos negócios, assim como incluir maior
experiência de negócios nos planos de ação ligados aos investimentos de risco dos
incubados.
Em relação à gestão do processo de incubação, o trabalho mostra que todas as
incubadoras apresentam forma única de gestão seqüencial das fases. Sendo assim,
muitas dificuldades que novos empreendimentos encontram para se fortalecer como
negócio aparecem nos estágios finais do processo. Segundo analisamos, deve-se fazer
52
com que a gestão das fases seja conduzida de forma simultânea, provocando mais cedo
a discussão da inserção da empresa no mercado.
Aspecto importante a ser considerado diz respeito ao perfil dos empresários
selecionados para serem incubados. Na maioria dos casos o foco avaliativo é
direcionado para a idéia do produto e o conhecimento tecnológico do candidato. Pouca
ênfase é dada para o potencial de o candidato atuar como pessoa de negócios. Sendo
assim, após o período de incubação, a empresa necessita buscar as competências
necessárias para se desenvolver no mercado como negócio de sucesso.
Nossas conclusões apontam para a necessidade de mudanças no processo de
incubação. Entretanto, antes de realizar ações corretivas no processo (implantação de
fase pós-incubação, utilização de angels para guiar as empresas), sugerimos que o
modelo seja avaliado globalmente. Ações corretivas terão efeitos reduzidos na melhoria
de desempenho de todo o processo.
Cada empresa possui necessidades distintas para se consolidar como negócio de
sucesso. Necessita, portanto, de suporte dedicado e que leve em consideração suas
demandas específicas. Como o número de incubados tem crescido na maioria das
incubadoras (sendo indicador para medir o sucesso da incubadora), fica cada vez mais
difícil realizar trabalho customizado às necessidades das empresas incubadas.
Em todas as incubadoras visitadas notamos sentimento de orgulho, por parte de
seus gestores, em relação ao trabalho que está sendo realizado e em relação aos
resultados que estão sendo alcançados. Nosso trabalho é testemunha de que muito tem
sido feito para fomentar a aplicação de tecnologia na geração de idéias e criação de
novas empresas. Nossas considerações, entretanto, dizem respeito à continuidade futura
dessas empresas no mercado.
53
Acreditamos também ter contribuído para ampliar as opções de consulta e
pesquisa de material existente sobre incubadoras de empresas. Sendo assim, citamos
como sugestão de trabalhos futuros:
Mapeamento das empresas incubadas, em que possa ser mostrado que tipo de
tecnologia ou ramo de atividade tecnológica que está se investindo no país pelas
incubadoras;
Avaliação e análise das incubadoras no Exterior, que podem ser pesquisadas
instituições que servirão de referência para melhorias de incubadoras que temos
no Brasil;
Análise de Risco como Premissa ao Plano de Negócio, em que se podem criar
ferramentas para analizar o risco e possibilidade de não-concretização da idéia
em produto final;
Comparativo de empresas incubadas nas incubadoras, que seria estudo de caso
em que seriam comparados as estratégias das empresas incubadas e seu retorno
potencial;
Fomento às empresas incubadas, em que seriam mostrados as possibilidades de
investimentos que podem ser feitos nas empresas incubadas, para que sirva de
fomento à pesquisa e à inovação;
Marketing das incubadoras, em que poderia ser definido e estudado estratégia de
Marketing para que fosse usado para fortalecer a marca da incubadora;
Ações de Mercado da incubadora, em que pode ser estudada melhor forma de
monitorar as empresas sobre o retorno esperado e o realmente obtido com cada
uma.
54
6 Bibliografia
ANPROTEC – Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologia Avançadas. [online]. Disponível em: <http://www.anprotec.org.br> [Out. 2004].
BROADHURST, T. History of Science Park Development and the Existing Pattern. In: WORRAL, B. (Ed.); Setting Up a Science Park. UKSPA, 1988.
CIETEC. [online] Disponível em: < http://www.cietec.org.br> [Out. 2004].
DERTOUZAS, M. Four pillars of innovation. MIT’s Magazine of Innovation Technology Review; Cambridge. (Nov. – Dec.), 1999.
DERTOUZAS, M. Four pillars of innovation. MIT’s Magazine of Innovation Technology Review; Cambridge. (Nov. – Dec.), 1999.
DORNELAS, J. C. A. Planejando incubadoras de empresas: Como desenvolver um plano de negócios para incubadoras. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DORNELAS, J. C. A. Planejando incubadoras de empresas: Como desenvolver um plano de negócios para incubadoras. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002ELETROVENTO. [online] Disponível em <http://www.eletrovento.com.br> [Out. 2004].
FONSECA, S.A. Avaliação do processo de implantação e do desempenho de incubadoras empresariais mistas: Um estudo de caso no Estado de São Paulo. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo.
FURTADO, M. A. T. Fugindo do quintal: Empreendedores e incubadoras de empresas de base tecnológica no Brasil. 1. ed. Brasília: Sebrae, 1998.
GIBB, J.M. Vers une cooperation européenne. Technopolis – L’explosion des cites scientifiques, Paris, 1985. Apud: TORKOMIAN, A.L.V. (1992). Estrutura de pólos Tecnológicos: um Estudo de Caso. Dissertação de Mestrado. São Paulo, FEA-USP.
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KHAVUL, S.; BRUSH, C.G.; KALISH, S.; LERNER, M. Public policy and private initiative in the incubation of Israeli high technology entrepreneurial firms; Boston. Disponível em <http://www.babson.edu/entrep/fer/papers98/> [Dez. 1999].
55
MCKEE, B. A boost for start-ups. nation’s business, p. 40-42, 1992.
MEDEIROS, J. A.; MEDEIROS, L. A.; MARTINS, T.; PERILO, S. Pólos, parques e incubadoras – a busca da modernização e competitividade. Brasília: CNPq, IBICT, Senai, 1992.
MEEDER, R.A. Forging the incubator: how to design and implement a feasibility study for business incubation programs. Ohio: NBIA, 1993.
MEEDER, R.A. Forging the incubator: How to design and implement a feasibility study for business incubation programs. Ohio: NBIA, 1993. In: DORNELAS, J. C. A. Planejando incubadoras de empresas: Como desenvolver um plano de negócios para incubadoras. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
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SPOLIDORO, R. Science parks as gateways to technopoles ans innovative regional development process. XVI IASP – World Conference on Science & Technology Parks; Conference Proceedings: Istanbul, 1999.
TORKOMIAN, A.L.V. Estrutura de pólos tecnológicos: Um estudo de caso. São Paulo, 1992. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo.
56
ANEXO Questões utilizadas nas visitas às incubadoras
As questões abaixo foram utilizadas na entrevista com as incubadoras e serviram
como roteiro de questionamento no processo de pesquisa de campo:
1. Como nascem as idéias (projetos)? Na escola? No mercado?
2. Como inicia o processo de formação de uma “incubada”?
3. Como identificar laboratórios e universidades? Como utilizar laboratórios de
pesquisa e universidades no desenvolvimento de novos negócios?
4. Qual o modelo organizacional da incubadora?
5. Que tipos de acordos/parcerias existem no momento?
6. Como transformar projetos em negócios com possibilidade de sucesso?