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Avaliação Institucional 2009-2013 Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Documentos da Avaliação Interna Conteúdo: Ensino de Graduação Pag. 3 Ensino de Pós-graduação Pag. 95 Pesquisa Pag. 211 Extensão e Assuntos Comunitários Pag. 241 Gestão Pag. 253 Equipe: Alan Godoy Souza Mello Pós-graduação Estudante Antonio José Pinheiro Prado Graduação Estudante Carlos Alberto de Castro Junior Pós-graduação Docente Eleri Cardozo Pesquisa Docente Gilmar Barreto Extensão Docente Ivan Luiz Marques Ricarte Graduação Docente João Bosco Ribeiro Do Val Gestão Docente José Antenor Pomilio Presidente da Comissão Docente Léo Pini Magalhães Gestão Docente Luis Geraldo Pedroso Meloni Extensão Docente Márcia Helena Gibim Fracaro Secretária da Comissão Funcionária Mauro Thiago da Rocha Monteiro Graduação Estudante Pedro Luis Dias Peres Pós-graduação Docente Rafael Santos Mendes Graduação Docente Renato da Rocha Lopes Pesquisa Docente Modo de funcionamento da Comissão Interna A Comissão foi composta, por indicação da Diretoria, pelos atuais coordenadores de Graduação, de Pós-graduação e de Extensão e incluindo pelo menos um membro com recente passagem pelas mesmas. A parte de Pesquisa foi analisada por docentes com participação atual ou recente na Comissão Central de Pesquisa. A parte de gestão foi realizada pela diretoria associada e por um ex-diretor. Além disso, participaram 1

Avaliação Institucional 2009-2013

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Avaliação Institucional 2009-2013

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Documentos da Avaliação Interna

Conteúdo:

Ensino de Graduação Pag. 3

Ensino de Pós-graduação Pag. 95

Pesquisa Pag. 211

Extensão e Assuntos Comunitários Pag. 241

Gestão Pag. 253

Equipe:

Alan Godoy Souza Mello Pós-graduação Estudante

Antonio José Pinheiro Prado Graduação Estudante

Carlos Alberto de Castro Junior Pós-graduação Docente

Eleri Cardozo Pesquisa Docente

Gilmar Barreto Extensão Docente

Ivan Luiz Marques Ricarte Graduação Docente

João Bosco Ribeiro Do Val Gestão Docente

José Antenor Pomilio Presidente da Comissão Docente

Léo Pini Magalhães Gestão Docente

Luis Geraldo Pedroso Meloni Extensão Docente

Márcia Helena Gibim Fracaro Secretária da Comissão Funcionária

Mauro Thiago da Rocha Monteiro Graduação Estudante

Pedro Luis Dias Peres Pós-graduação Docente

Rafael Santos Mendes Graduação Docente

Renato da Rocha Lopes Pesquisa Docente

Modo de funcionamento da Comissão Interna

A Comissão foi composta, por indicação da Diretoria, pelos atuais coordenadores

de Graduação, de Pós-graduação e de Extensão e incluindo pelo menos um membro

com recente passagem pelas mesmas. A parte de Pesquisa foi analisada por docentes

com participação atual ou recente na Comissão Central de Pesquisa. A parte de gestão

foi realizada pela diretoria associada e por um ex-diretor. Além disso, participaram

1

estudantes (graduação e pós-graduação) e a Comissão foi secretariada pela Assistente

Técnica da FEEC.

Foram realizadas 5 reuniões da equipe completa para apresentação e discussão

do andamento dos trabalhos. Cada grupo temático teve autonomia para desenvolver sua

análise, incluindo a realização de reuniões abertas.

Esse documento aglutina os relatórios dos cinco grupos temáticos: Graduação,

Pós-graduação, Pesquisa, Extensão e Gestão. São incluídas as tabelas necessárias

para as análises.

Após análise pelo Conselho Interdepartamental e aprovação pela Congregação,

se iniciará o processo de avaliação pela Comissão Externa.

Sobre a Comissão Externa

A Congregação indicou à COPEI (Comissão de Planejamento Estratégico

Institucional) 10 nomes para a composição de tal Comissão, tendo sido indicados os

seguintes membros:

Prof. Dr. Luiz P. Calôba – UFRJ

Prof. Dr. Edson H. Watanabe – UFRJ

Prof. Dr. Antonio Marcus Nogueira Lima – UFCG

A FEEC receberá a visita da Comissão Externa nos dias 10 e 11 de novembro.

Essa Comissão elaborará seu Relatório a partir do Relatório da Comissão Interna e da

visita.

A Comissão Interna poderá, se julgar necessário, produzir comentários sobre o

relatório da Comissão Externa antes de finalizar o processo com o envio à COPEI.

Além do presente documento, o processo de Avaliação Institucional realiza

também uma revisão do PLANES – Planejamento Estratégico.

A partir de estratégias e linhas de ação estabelecidas no PLANES da UNICAMP

(mas não restrito apenas a estas), a FEEC deve indicar ações estratégicas, com base na

avaliação. Tal documento servirá, segundo a PRDU (Pró-reitoria de Desenvolvimento

Universitário), para uma futura alocação de recursos destinados à realização do objetivo

estabelecido no PLANES.

FEEC, 17 de setembro de 2014

2

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Ensino de Graduação Prof. Dr. Rafael Santos Mendes

Prof. Dr. Ivan Luiz Marques Ricarte

Acadêmico Mauro Thiago da Rocha Monteiro

Acadêmico Antonio José Pinheiro Prado

Engenharia Elétrica (cursos 11 e 41) e Engenharia de Computação (curso 34)

As respostas são as mesmas para os cursos de EE Integral (11) e noturno (41)

1 - Ingresso – Perfil do aluno Ingressante por curso

1.1. De que modo as informações sobre o perfil acadêmico dos alunos ingressantes são divulgadas nas Unidades de Ensino e Pesquisa que oferecem aulas para os alunos do curso, em particular para os docentes que ministram aulas para os ingressantes? Essa informação não é divulgada aos docentes.

Ver nos anexos: Grad8 - Número de vagas, candidatos inscritos no vestibular e porcentagem dos alunos aprovados em primeira chamada que efetivamente se matricularam, por ano. Pag. 33

Dados fornecidos: porcentagem dos alunos aprovados em primeira chamada que efetivamente se

matricularam no curso.

3

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

1.2. De que modo a formação prévia e o perfil acadêmico interferem no sucesso do aluno, no desempenho no decorrer do curso e na taxa de sucesso ao término do curso? Não há correlação observada nesses dados (nota vestibular x CR ao fim do curso)

Curso 41 A correlação global dos dados (-0,075) é muito baixa e não permite estabelecer relações conclusivas

entre as notas do vestibular e o desempenho ao longo do curso. Contudo, a análise dos dados relativos

aos alunos que se formaram no período regular (6 ou 7 anos) mostra uma correlação de 0,414, que é

mais significativa.

Curso 11 A correlação global dos dados (0,175) é muito baixa e não permite estabelecer relações conclusivas entre

as notas do vestibular e o desempenho ao longo do curso. Contudo, a análise dos dados relativos aos

alunos que se formaram no período regular (5 anos) mostra uma correlação de 0,478, que é mais

significativa.

Curso 34 A correlação observada entre a nota do vestibular e o CR Final de cada aluno do curso 34 que se formou

em 2012 ou 2013 é muito baixa (0,270). No entanto, observa-se que essa correlação é maior quando se

considera o grupo de alunos que ingressou e concluiu no mesmo ano (2009 e 2013, respectivamente);

nesse caso, o valor da correlação é 0,639.

Ver nos Anexos: Grad9 – Nota no vestibular e coeficiente de rendimento dos formandos em 2012 e 2013. Fonte: DAC. Pag. 34

4

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Correlação

0,174624

Correlação

0,477707

Correlação

5

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

0,269583

Correlação

0,638991

Correlação -0,07497

Para os ingressantes 2007/2008 e formados em 2013:

0,413527

1.3. Comentar o perfil socioeconômico dos alunos, o modo como esta informação é divulgada/utilizada na/pela Unidade e se os programas de Ações Afirmativas da UNICAMP contemplam as necessidades dos alunos. (PAAIS - Programa de Ações Afirmativas e Inclusão Social) Em média, 50% dos ingressantes no curso 41 são participantes do PAAIS e 14% dos alunos do curso

são beneficiados com alguma modalidade de assistência estudantil. Essas informações não são

passadas aos docentes do curso e não é utilizada pela unidade para a realização de ações

6

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

complementares. Não há dados suficientes para avaliar se essas iniciativas contemplam as necessidades

dos alunos ou para avaliar a efetividade do próprio programa.

Em média, 22% dos ingressantes no curso 11 são participantes do PAAIS e 12% dos alunos do curso

são beneficiados com alguma modalidade de assistência estudantil. Essas informações não são

passadas aos docentes do curso e não é utilizada pela unidade para a realização de ações

complementares. Não há dados suficientes para avaliar se essas iniciativas contemplam as necessidades

dos alunos ou para avaliar a efetividade do próprio programa.

Em média, 15% dos ingressantes no curso 34 são participantes do PAAIS e 8% dos alunos do curso são

beneficiados com alguma modalidade de assistência estudantil. Essas informações não são passadas

aos docentes do curso e não é utilizada pela unidade para a realização de ações complementares. Não

há dados suficientes para avaliar se essas iniciativas contemplam as necessidades dos alunos ou para

avaliar a efetividade do próprio programa.

Ver nos anexos:

Grad13 - Número de alunos que receberam algum tipo de assistência estudantil. Página 41

Grad14 - Número de alunos ingressantes pelo PAAIS e isentos de taxa de inscrição. Página 42

Bolsas recebidas por alunos dos cursos:

7

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Alunos ingressantes PAAIS:

1.4. Para o conjunto dos alunos estrangeiros, regulares, especiais ou em intercâmbio, comentar possíveis motivações destes alunos para a escolha do curso, tecendo considerações sobre se a busca, no geral, se dá espontaneamente ou por indução de alguma instituição, brasileira ou estrangeira. E como estão as rotinas internas à Unidade e as da Administração Central para apoiar o ingresso do aluno estrangeiro. A recepção dos alunos estrangeiros pela UNICAMP é deficiente e não levanta as informações

necessárias para responder a esta questão. Até onde temos conhecimento, os alunos estrangeiros vem

para a UNICAMP por motivação pessoal e não por intermediação de alguma instituição. Os alunos de

duplo diploma são considerados como alunos regulares e os demais intercambistas como alunos

especiais. Nota-se que este último grupo tem dificuldades no momento da matrícula em disciplinas.

Observa-se que de modo geral os alunos estrangeiros são acomodados no curso de Engenharia Elétrica

Integral, não havendo nenhum caso de aluno estrangeiro no curso de Engenharia Elétrica Noturno,

embora estes se matriculem livremente em disciplinas do curso noturno.

Ver nos anexos: Grad18 – Número de alunos estrangeiros (regulares). Página 44

Ingressantes estrangeiros por ano:

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Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

2. Currículo do Curso

2.1. Estrutura curricular e carga horária

2.1.1. Avaliar a consistência entre estrutura curricular do curso e as diretrizes curriculares do MEC. Justificar a necessidade de currículo mais extenso, se for o caso. O curso de Engenharia Elétrica cobre de modo completo o perfil mínimo para cursos de engenharia

exigido pelo MEC. De fato este perfil mínimo é muito geral e tem como carga horária mínima 3600 horas.

O curso de Engenharia Elétrica, em razão de sua característica generalista excede este valor mínimo

constituindo-se em 3915 horas de trabalhos supervisionados. O projeto pedagógico do curso, aprovado

em 2012 pelo Conselho Estadual de Educação está disponível no anexo.

Conforme este documento, o curso de Engenharia Elétrica toma como referência o seguinte perfil

delineado para o graduando, para o processo de avaliação das instituições de ensino superior (Portaria

nº 016 de 04 de janeiro de 2001 – INEP/MEC):

a) Sólida formação básica e profissional geral, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e

ambientais;

b) Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações reais, promovendo abstrações e

adequando-se a novas situações;

c) Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções integrando conhecimentos

multidisciplinares;

d) Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções, técnica e economicamente

competitivas;

e) Capacidade de absorver novas tecnologias, promover inovações tecnológicas e visualizar com

criatividade aplicações para a Engenharia Elétrica;

f) Capacidade de comunicação e liderança para trabalhar em equipe;

g) Capacidade de transmitir e registrar, de forma ética, seu conhecimento e produção;

h) Consciência da necessidade de contínua atualização profissional e de uma constante atitude

empreendedora;

i) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade.

O aluno da Engenharia Elétrica da UNICAMP tanto pode escolher eletivas em diversas áreas, ampliando

sua formação generalista, como escolher disciplinas em uma área específica, caracterizando uma

especialização. Essa flexibilidade permite ao aluno direcionar seus estudos em função de sua vocação e

das oportunidades do mercado de trabalho. Além disso, são oferecidos aos alunos regulares de

graduação da UNICAMP Certificados de Estudos que visam a possibilidade de conclusão de um conjunto

de disciplinas integrantes de ramos específicos de conhecimento da engenharia elétrica e da engenharia

de computação. Cada Certificado de Estudos oferecido pela FEEC determina o cumprimento de

requisitos mínimos e tem um professor tutor responsável. Atualmente, a FEEC oferece os Certificados de

Estudos:

· Fundamentos da Engenharia de Computação

· Fundamentos da Engenharia Elétrica

· Engenharia de Som

· Telecomunicações e Telemática

9

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

· Engenharia Biomédica

· Sistemas de Controle

· Sistemas Distribuídos e Redes de Computadores

· Automação e Sistemas Inteligentes

· Otimização de Sistemas

· Técnicas de Projeto de Sistemas Embarcados

· Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica

· Sistemas de Energia Elétrica

· Aplicações de Energia Elétrica

O curso de Engenharia de Computação tem duração normal de 5 anos e seu currículo inclui, além das

matérias básicas definidas pelo CFE para cursos de Engenharia, um sólido conjunto de matérias de

formação profissional específica nas áreas de computação. Assim, o curso de Engenharia de

Computação cobre de modo completo o perfil mínimo para cursos de engenharia, conforme as diretrizes

curriculares estabelecidas pelo MEC. De fato, este perfil mínimo é muito geral e estabelece como carga

horária mínima 3600 horas. O curso de Engenharia de Computação, em razão de sua característica

generalista, excede este valor mínimo constituindo-se em 3840 horas de trabalhos supervisionados. O

projeto pedagógico do curso, aprovado em 2012 pelo Conselho Estadual de Educação, está disponível

no anexo.

Conforme este documento, o curso de Engenharia de Computação toma como referência o seguinte perfil

delineado para o graduando, para o processo de avaliação das instituições de ensino superior (Portaria

nº 016 de 04 de janeiro de 2001 - INEP/MEC):

a) Sólida formação básica e profissional geral, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e

ambientais;

b) Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações reais, promovendo abstrações e

adequando-se a novas situações;

c) Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções integrando conhecimentos

multidisciplinares;

d) Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções, técnica e economicamente

competitivas;

e) Capacidade de absorver novas tecnologias, promover inovações tecnológicas e visualizar com

criatividade aplicações para a Engenharia Elétrica;

f) Capacidade de comunicação e liderança para trabalhar em equipe;

g) Capacidade de transmitir e registrar, de forma ética, seu conhecimento e produção;

h) Consciência da necessidade de contínua atualização profissional e de uma constante atitude

empreendedora;

i) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade.

O aluno da Engenharia de Computação da UNICAMP tanto pode escolher disciplinas eletivas em

diversas áreas, ampliando sua formação generalista, como escolher disciplinas em uma área específica,

caracterizando uma especialização. Essa flexibilidade permite ao aluno direcionar seus estudos em

função de sua vocação e das oportunidades do mercado de trabalho. Além disso, são oferecidos aos

alunos regulares de graduação da UNICAMP Certificados de Estudos que visam a possibilidade de

conclusão de um conjunto de disciplinas integrantes de ramos específicos de conhecimento da

10

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

engenharia elétrica e da engenharia de computação. Cada Certificado de Estudos oferecido pela FEEC

determina o cumprimento de requisitos mínimos e tem um professor tutor responsável. Atualmente, a

FEEC oferece aos alunos da Engenharia de Computação os Certificados de Estudos:

· Fundamentos da Engenharia Elétrica

· Engenharia de Som

· Telecomunicações e Telemática

· Engenharia Biomédica

· Sistemas de Controle

· Sistemas Distribuídos e Redes de Computadores

· Automação e Sistemas Inteligentes

· Otimização de Sistemas

· Técnicas de Projeto de Sistemas Embarcados.

2.1.2. A Unidade se fez representar em missões no exterior visando a análise curricular implantada em outras instituições? Qual o reflexo deste tipo de ação na atualização curricular do curso? A participação de representantes da FEEC em missões no exterior com este fim específico é pequena.

De modo geral a faculdade tem um bom contato com instituições de ensino no exterior, graças a sua

intensa atividade de pesquisa. Ocorre portanto que o contato existente em nível de pesquisa acaba se

propagando para os temas de ensino de graduação. Um exemplo disso são os diversos convênios de

duplo-diploma assinados pela FEEC, sendo que boa parte deles nasceu de relações prévias entre

docentes-pesquisadores das instituições envolvidas no campo da pesquisa. Estas relações se

desdobraram posteriormente em ações de intercâmbio estudantil e mais adiante em convenções de

duplo-diploma. Estas relações de natureza mais estreita acabam, mesmo que de modo não-sistemático,

por interferir nos conceitos e práticas dos docentes em suas atividades de ensino de graduação.

Recentemente, um representante da FEEC (Prof. Renato Lopes) participou de uma missão de docentes

da UNICAMP para visitas a importantes escolas de engenharia dos Estados Unidos. Embora tal iniciativa

não tenha provocado impactos na atualização do currículo, esse professor e outros da FEEC instituíram

recentemente um grupo de estudos sobre o ensino e a aprendizagem em engenharia (EAE), que tem

promovido discussões regulares sobre novas práticas e abordagens de ensino, muitas delas motivadas

pelas experiências dessas outras instituições.

2.1.3. Comentar o quanto a estrutura curricular e a carga horária contemplam as atividades complementares/interdisciplinares. Conforme o portal do MEC, as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de

ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que

caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo

total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo; são exemplos de atividades

complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais

como: semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;

integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação

científica, assim como de monitoria. Exceto pelas disciplinas EE015 Estágio Científico e Tecnológico I e

EE016 Estágio Científico e Tecnológico II, que constituem atividades previstas no currículo do curso, não

há outras atividades complementares contempladas. Deve-se observar que a FEEC conta com 17

organizações estudantis diversas, fortemente frequentadas pelos alunos de graduação garantindo sua

11

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

ampla participação em atividades complementares. Dentre estas atividades destacam-se a Semana de

Engenharia Elétrica e a Semana de Engenharia de Computação, tradicionalmente realizadas no segundo

semestre de cada ano e organizadas exclusivamente pelo corpo discente, trazendo para dentro da

faculdade palestras seminários e exposições do mundo empresarial relacionado às carreiras de

engenharia.

Em relação às atividades interdisciplinares, destaca-se o certificado de estudos em Engenharia de Som

(vide descrição dos Certificados de Estudos na questão 2.1.1) como atividade interdisciplinar específica.

Além disso, cabe observar que o currículo de Engenharia Elétrica estabelece a obtenção de 22 créditos

em “qualquer disciplina da Unicamp” permitindo ao aluno a composição de seu currículo com disciplinas

de qualquer área de conhecimento.

Em relação às atividades interdisciplinares, destaca-se o certificado de estudos em Engenharia de Som

(vide descrição dos Certificados de Estudos na questão 2.1.1) como atividade interdisciplinar específica.

Além disso cabe observar que o currículo de Engenharia de Computação estabelece a obtenção de 23

créditos em "qualquer disciplina da Unicamp", permitindo ao aluno a composição de seu currículo com

disciplinas de qualquer área de conhecimento.

2.1.4. Comentar o quanto a estrutura curricular e a carga horária encorajam o aluno para a prática do estudo individual. O curso de Engenharia Elétrica tem em seu currículo aproximadamente 75% de disciplinas teóricas e

25% de disciplinas experimentais. Majoritariamente, nas disciplinas teóricas, as atividades são de caráter

individual, ao passo que nas disciplinas experimentais os alunos se constituem em grupos de trabalho,

atuando portanto cooperativamente e sendo avaliados em parte pelo trabalho em grupo e em parte por

avaliações individuais (testes).

O curso de Engenharia de Computação tem em seu currículo aproximadamente 70% de disciplinas

teóricas e 30% de disciplinas experimentais. Majoritariamente, nas disciplinas teóricas, as atividades são

de caráter individual, ao passo que nas disciplinas experimentais os alunos se constituem em grupos de

trabalho, atuando portanto cooperativamente e sendo avaliados em parte pelo trabalho em grupo e em

parte por avaliações individuais (testes).

Reconhecidamente, contudo, a alta carga horária em sala de aula para as disciplinas teóricas

(tipicamente, 4 horas por semana para cada disciplina) aliada ao grande número de disciplinas cursadas

em cada período desfavorece a prática do estudo individual. O que mais se observa é o estudo do aluno

voltado para as avaliações de cada disciplina, concentrado nos períodos respectivos de cada avaliação.

2.1.5. Qual o reflexo do processo de avaliação interna das disciplinas na qualidade do ensino de Graduação e no aperfeiçoamento curricular do curso? O reflexo mais imediato do processo de avaliação interna das disciplinas é produzido pelo retorno dos

questionários preenchidos pelos alunos aos docentes que ministraram as disciplinas. Muitos

questionários contêm comentários, críticas e sugestões que constituem uma valiosa realimentação para a

atividade docente.

12

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Outro reflexo importante desse processo é produzido pelo atrelamento do prêmio de excelência docente

da FEEC a esta avaliação. Desde 2012 está em funcionamento a premiação anual, conforme

determinação das instâncias superiores da Unicamp. Na FEEC, a possibilidade de um docente concorrer

ao prêmio está condicionada à sua inclusão na lista dos 15 docentes melhor avaliados com base nas 6

últimas avaliações a que o docente tenha se submetido. Desta forma o processo de avaliação adquiriu

desde 2012 uma renovada importância. Portanto o atrelamento do prêmio de excelência docente à

avaliação da disciplina tem como consequência o incentivo ao docente no sentido de obter melhores

avaliações do corpo discente. Não houve no último período nenhuma ação institucional na unidade,

baseada nas avaliações, visando o aperfeiçoamento curricular do curso. Neste sentido são meritórias as

reuniões de avaliação de curso ocorridas semestralmente. Embora no último período não tenham

conduzido a uma grande reforma curricular, elas tem indicado pequenas modificações em ementas e/ou

pré-requisitos em algumas disciplinas. Em particular desde o último semestre tem se reunido

regularmente uma “comissão de catálogo” formada por coordenadores e discentes visando gerar

ferramentas de análise para as ementas e pré-requisitos dos cursos de graduação permitindo assim sua

otimização.

2.1.6. Identificar melhorias implantadas no ensino de Graduação em função das recomendações das últimas Avaliações Institucionais (1999-2003 e 2004-2008). Utilizar os esses resultados das avaliações anteriores de cada um dos cursos de Graduação da Unidade para o período 2009-2013. Uma importante mudança nos cursos de graduação da FEEC a partir de 2009 é a implantação do

Trabalho de Final de Curso como disciplina obrigatória. A disciplina EA006 já existente em nosso

catálogo passa a ser obrigatória em todos os cursos de graduação oferecidos pela FEEC a partir do

catálogo de 2009. Esta mudança foi introduzida no projeto pedagógico dos cursos de graduação

oferecidos pela FEEC aprovado em 2008 pelo Conselho Estadual de Educação visando atender as

diretrizes curriculares do MEC para cursos de engenharia.

2.1.7. Analisar a evolução do número de reprovações tanto nas disciplinas próprias quanto nas disciplinas de serviço. Descrever os mecanismos já adotados e a efetividade dos mesmos na redução do número de reprovações por disciplinas. Nas disciplinas de serviço observa-se, no período de cinco anos, uma taxa de reprovação em torno de

35%. Esta taxa é aproximadamente a mesma no conjunto das disciplinas de serviço tomadas por

semestre. Em outras palavras, se considerados todos os alunos de outros cursos, matriculados em

cursos da FEEC, observa-se uma taxa de reprovação pouco maior que um terço, sendo esta taxa

aproximadamente constante ao longo do período analisado. Dentre as medidas adotadas para a redução

das taxas de reprovação, está a alocação de apoio didático (PAD, PED) para as disciplinas com maior

dificuldade de aprovação. Outra medida, foi a substituição das disciplinas EA513 Circuitos Elétricos (4

créditos) e ET016 Eletrotécnica (2 créditos), oferecidas ao curso de Engenharia Mecânica, pela nova

disciplina ET017 Circuitos e Eletrotécnica, de 4 créditos. A nova disciplina sintetiza os conhecimentos em

eletricidade relevantes para a formação dos engenheiros mecânicos, tendendo portanto a aumentar o

interesse dos alunos neste tema. De modo geral, a percepção do corpo docente é de que os principais

componentes das taxas observadas são o eventual desinteresse e a falta de empenho de alunos de

outros cursos em matérias oferecidas pela FEEC.

13

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Ver Anex – GRAD24 Disciplinas para outros cursos com índice de reprovação por turma acima de 10%.

Página 55

2.1.8. Analisar a evolução do número de formandos e da taxa de evasão do curso, com base no número de ingressantes na turma. Descrever os mecanismos já adotados para reduzir a evasão do curso. A análise das planilhas fornecidas permite o cálculo do percentual médio em cinco anos de estudantes

evadidos (separados por motivo de evasão) em relação ao número total de alunos que deixam o curso

(soma do número de formandos com o número de evasões). Tem-se o seguinte cenário:

Ver nos Anexos:

GRAD10- Número de alunos matriculados, evasões, formandos e tempo médio de titulação. Página 44

Grad30 – Motivos de evasão por curso. Página 45

Curso 11: abandono: 3,8%; ingressante sem aproveitamento: 2,4%; matrícula cancelada a pedido: 4,1%; CP

abaixo do exigido: 3,3%; integralização excedida por projeção: 0,8%; ingressante em outro curso: 9,2%;

outros: 2,4%; total: 26,0%

Observa-se que o maior índice de evasão (9,2%) ocorre devido a mudança de curso. Esta taxa específica

não é motivo de preocupação por tratar-se em muitos casos de mero rearranjo dentro dos próprios cursos

oferecidos na FEEC ou em outros cursos da Unicamp. Dentre os restantes (16,8%), há aqueles que

certamente seriam capazes de continuar no curso e aqueles cuja vocação, embora existente, não tenha

oportunamente aflorado. Embora seja difícil mensurar exatamente sua proporção, é sobre estes que a

instituição deve lançar um olhar mais profundo.

Curso 41: abandono: 3,8%; ingressante sem aproveitamento: 3,8%; matrícula cancelada a pedido: 2,2%; CP abaixo

do exigido: 2,7%; integralização excedida por projeção: 2,2%; ingressante em outro curso: 7,1%; outros:

3,3%; total: 25,3%

Observa-se que o maior índice de evasão (7,1%) ocorre devido a mudança de curso. Esta taxa específica

não é motivo de preocupação por tratar-se em muitos casos de mero rearranjo dentro dos próprios cursos

oferecidos na FEEC ou em outros cursos da Unicamp. Dentre os restantes (17,8%), há aqueles que

certamente seriam capazes de continuar no curso e aqueles cuja vocação, embora existente, não tenha

oportunamente aflorado. Embora seja difícil mensurar exatamente sua proporção, é sobre estes que a

instituição deve lançar um olhar mais profundo.

Curso 34: abandono: 6,0%; ingressante sem aproveitamento: 3,6%; matrícula cancelada a pedido: 3,2%; CP abaixo

do exigido: 2,8%; integralização excedida por projeção: 3,6%; ingressante em outro curso: 8,2%; outros:

3,0%; total: 30,4%

Observa-se que o maior índice de evasão (8,2%) ocorre devido à mudança de curso. Esta taxa específica

não é motivo de preocupação por tratar-se em muitos casos de mero rearranjo dentro dos próprios cursos

oferecidos na FEEC ou em outros cursos da Unicamp. Dentre os restantes (22,2%), há aqueles que

certamente seriam capazes de continuar no curso e aqueles cuja vocação, embora existente, não tenha

14

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

oportunamente aflorado. Embora seja difícil mensurar exatamente sua proporção, é sobre estes que a

instituição deve lançar um olhar mais profundo.

Em diversas oportunidades, como nas reuniões de avaliação de curso e em reuniões de órgãos

colegiados como a CG, a CPG e a Congregação da FEEC, professores e alunos têm colocado questões

sobre a completude do conteúdo de nosso curso de graduação. A comparação com outros cursos de

Engenharia Elétrica e de Engenharia de Computação, sobretudo aqueles com ênfase em determinadas

áreas (Telecomunicações, Sistema de Energia Elétrica, Controle e Automação e Computação), muitas

vezes indica uma deficiência no oferecimento de disciplinas que não se enquadram no perfil de disciplina

obrigatória, isto é, aquela essencial para formação generalista básica do engenheiro eletricista ou de

computação, nem no perfil de uma disciplina de pós-graduação, caracterizada por tratar seus temas com

a perspectiva da pesquisa científica. Um exemplo é o recorrente pleito dos alunos de graduação para o

oferecimento da disciplina ET910 - Instalações Elétricas, caracterizada por propiciar ao engenheiro um

amplo espaço de atuação profissional, mas não se constituindo em uma disciplina de formação

fundamental nem numa disciplina cujo conteúdo seja tema de pesquisas avançadas.

Emerge desta discussão um aspecto que a experiência da FEEC na última década parece apontar.

Embora seja predominante a convicção de que é nossa vocação oferecer cursos generalistas em

Engenharia Elétrica e em Engenharia de Computação, preocupados em dar ao estudante subsídios

conceituais para que exerça sua profissão em alto nível e com uma grande capacidade de acompanhar a

velocidade com que mudam a engenharia e a tecnologia, é também de grande importância que se abra

espaço para que nossos estudantes tenham uma formação específica minimamente ampla numa das

áreas de atuação da profissão. Assim sendo parece evidente que a combinação ideal para que o

estudante complemente a formação obtida através das disciplinas obrigatórias do curso deve conter

elementos de três diferentes categorias: disciplinas eletivas de graduação propriamente ditas, disciplinas

de pós-graduação oferecidas aos alunos de graduação e disciplinas cursadas em processo de

intercâmbio internacional. Cabe observar que ao longo dos últimos anos as duas últimas alternativas têm

sido adequadamente atendidas, podendo-se concluir que nossas deficiências se encontram sobretudo

em nossa capacidade limitada de oferecer disciplinas eletivas propriamente ditas.

Em relação às ações desenvolvidas na unidade para reduzir a evasão, discute-se presentemente como

alterar nosso oferecimento de disciplinas (sobretudo eletivas) de modo a tornar o curso mais atrativo aos

alunos que desejam uma formação prática numa das áreas de atuação da Engenharia Elétrica e da

Engenharia de Computação. Este oferecimento se mostra viável considerando-se os atuais de horizontes

de reposição de docentes na FEEC. Espera-se resgatar um número em torno de 90 a 92 docentes que

permitiriam o aprofundamento das medidas acima abordadas.

2.1.9. Comentar sobre em que medida o currículo contempla ou deveria contemplar disciplinas em inglês ou em outro idioma; comentar em que medida o duplo-diploma internacional é uma possibilidade de qualificação da formação dos alunos da Unidade. A FEEC não oferece disciplinas de graduação em língua estrangeira. Existe um grande número de

estudantes da FEEC que participa de programas de intercâmbio e de duplo diploma. A grande

concentração destes convênios ocorre com países europeus, em particular com a França. Desde os

últimos 4 anos houve um aumento da presença de estudantes franceses de duplo diploma na FEEC. De

15

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

modo geral, estes alunos não demonstram dificuldade de se adaptar à língua portuguesa. Discute-se

contudo na faculdade se a existência de cursos de graduação em língua inglesa poderia fazer aumentar a

presença de estudantes de outros países na FEEC.

2.2. Avaliação Global do curso

2.2.1. Se o curso integra o ENADE, qual a avaliação que a Unidade faz da qualidade do exame e do sucesso dos seus alunos? Ao final de 2011, nossos alunos concluintes dos cursos de graduação realizaram o ENADE (Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes) visando a avaliação dos cursos de Engenharia Elétrica e de

Engenharia de Computação no contexto do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior).

Em dezembro de 2012 os resultados destes exames foram divulgados, tendo se mostrado insatisfatórios.

Este assunto foi tratado e discutido na reunião da Congregação da FEEC em 17/12/2012. O anexo

constitui uma análise, feita pela Coordenadoria de Graduação e pela Diretoria, sobre os resultados

obtidos.

Em relação à qualidade do exame ENADE realizado em 2011 pelos estudantes de Engenharia Elétrica

da Unicamp, as discussões na unidade levaram aos seguintes comentários:

a) A questão 12, especificamente comentada ao final deste documento, demonstrou-se inapropriada para

o exame. De fato, se considerarmos o “Guia de elaboração e revisão de itens” do ENADE, encontramos

que “O gabarito indica, inquestionavelmente, a única alternativa correta que responde à situação-

problema proposta” e que os distratores “... Devem ser redigidos com aparência de resposta correta, mas

sendo inquestionavelmente incorreta. Eles devem atender à característica de plausibilidade e, além disso,

devem parecer correta para aqueles participantes do exame que não desenvolveram a habilidade em questão...”.

Consideramos que o gabarito não atende à exigência de ser inquestionavelmente a única resposta

correta. Consideramos ainda que o distrator (d) só pode ser obtido por participantes que compreenderam

os conceitos de superposição em circuitos elétricos e de potência complexa em circuitos de corrente

alternada, não sendo portanto indivíduos que “não desenvolveram” as habilidades exigidas para resolver

o item.

Desta forma, enviamos mensagem ao INEP para reconsiderar o gabarito do item 12 da Prova de

Engenharia II e tomar as providências que considerar adequadas em vista dos comentários acima

expostos. A questão foi anulada.

b) Ao contrário do ocorrido nas provas anteriores, a prova de 2011 não conteve nenhuma questão

relativa à área de controle e análise de sistemas. Essa é uma lacuna importante para engenheiros

eletricistas que devem ter sólida formação em análise de sistemas dinâmicos (equações diferenciais e à

diferenças finitas, transformada de Laplace e transformada Z) e em controle (projetos, lugar das raízes,

malha fechada, critérios de estabilidade). As questões 40 a 43 que constam como pertencentes à área de

Controle e Automação não podem ser classificadas dessa forma. Uma delas solicita apenas a

linearização de uma função e as outras três devem ser classificadas exclusivamente na temática de

Automação Industrial.

16

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Resultados e Análise dos cursos da FEEC no ENADE 2011

Detalhamento das Notas (notas contínuas entre 0 e 5)

Elétrica Computação

IDD 0,34 0,0

Conceito ENADE 1,92 2.02

Doutores 4,85 4,56

Mestres 4,77 4,82

Tempo Integral 5,00 5,00

Infraestrutura 5,00 5,00

Organização Didática 2,88 2,55

CPC (contínuo) 2,52 2,38

CPC (faixa) 3 3

As percentagens de questões corretamente respondidas nas provas foram as seguintes:

Resultados dos estudantes no ENADE: Média das percentagens de acertos

Elétrica Computação

Conhec. Específico 44,46% 30,88%

Formação Geral 42,61% 35,56%

Outro aspecto importante é dado pela tabela abaixo que estabelece a colocação relativa dos nossos cursos em

alguns dos quesitos do Exame

Colocação por quesito por grupo

Elétrica Comp.

Num. de cursos no grupo 309 345

Conceito ENADE 181 167

Conhec. Específicos 81 92

Formação Geral 301 338

ENEM ingress. 4 1

IDD 264 300

Organiz. Didática 148 185

17

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Finalmente, pode-se comparar os desempenhos de nossos cursos com os melhores do mesmo grupo e com a

média do grupo:

Engenharia Elétrica

Max Médio FEEC

Conceito ENADE (entre 0 e 5) 4,84(IME) 2,19 1,92

Conteúdo Especifico (% de acertos) 67,4% 38,8% 44,5%

Formação Geral (% de acertos) 70,4% 54,36% 42,6%

Engenharia de Computação

Max Medio FEEC/IC

Nota Concluintes (entre 0 e 5) 4,64(UFRGS) 2,08 2,02

Conteúdo Especifico (% de acertos) 57,7% 26,1% 30,1%

Formação Geral (% de acertos) 72,5% 51,1% 35,6%

A segunda tabela mostra inequivocamente que o desempenho nas provas foi insuficiente e este é sem

dúvida o ponto a partir do qual futuras ações devem se centrar. Em particular, levando-se em conta que as notas do

ENEM de nossos alunos entrantes é em geral boa, deve-se prestar particular atenção à parte de Formação Geral

da prova. O caso da Eng. de Computação é emblemático: teve a melhor nota ENEM entre os ingressantes do grupo

de Computação e um pífio resultado na parte de Formação Geral da prova feita pelos concluintes (338 em 345). O

resultado foi 0 (zero) em IDD, lembrando-se de que esta nota tem peso de 35% na nota final! Outro aspecto que

merece atenção é a nota obtida em Organização Didática, calculada diretamente das respostas dos alunos à

questão 34 do questionário do estudante.

As causas plausíveis para este desempenho são três: a) despreparo; b) desinteresse/descompromisso e c)

boicote.

Para sermos conclusivos a este respeito devemos aguardar a divulgação pelo INEP, em fevereiro, de

informações mais detalhadas sobre como cada questão foi respondida por nossos alunos. Uma análise destes

dados poderá indicar com maior clareza se houve boicote ou se há alguma deficiência específica em nosso

currículo (dentre outras possíveis conclusões). Contudo, a análise prévia do desempenho na parte de Formação

Geral da prova indica claramente que houve pouco comprometimento dos alunos com o resultado da prova.

2.2.2. Com relação à relevância e reconhecimento acadêmico do curso de graduação fazer uma avaliação global comparando-o com similares na área no Brasil e no exterior. Os cursos de Engenharia oferecidos pela FEEC usufruem de um grande reconhecimento no país. Em

praticamente todos os rankings nacionais o curso de Engenharia Elétrica assim como o curso de

Engenharia de Computação se situam entre os melhores cursos, como, por exemplo, no Guia do

Estudante da Editora Abril, no qual ambos os cursos tem obtido cinco estrelas em todo o período

considerado nesta avaliação. Destacam-se também em rankings internacionais como no QS Top

Universities - World Universities Ranking, no qual o curso de Eng. Elétrica em 2013 ficou entre a

18

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

quinquagésima e centésima posições na classificação geral. Particular atenção deve ser dada ao fato de

que nesta mesma avaliação, no quesito específico “Reputação Acadêmica”, nosso curso de graduação

ficou em décimo sexto lugar na lista de todos os cursos similares do mundo, atrás apenas das mais

tradicionais universidades do mundo.

2.2.3. Comentar sobre em que medida atividades no exterior ou com alunos ou professores estrangeiros na UNICAMP impactam a qualidade desejável e a percebida dos cursos da Unidade. A presença de alunos estrangeiros nos cursos de graduação da FEEC é pequena (PEC-G, duplo

diploma, especiais), não havendo impacto perceptível. Não há professores estrangeiros, exceto por dois

docentes concursados. As atividades de nossos alunos no exterior não têm reflexo direto no curso,

embora se avalie que são experiências positivas, individualmente.

3. Corpo Docente e Auxiliares didáticos

3.1. Descrever os critérios utilizados para a distribuição do corpo docente nas atividades didáticas de graduação. A alocação de docentes às atividades didáticas é definida pela coordenação de graduação dos cursos da

FEEC, seguindo critérios estabelecidos em resolução aprovada pela Congregação da unidade em

Dezembro de 1993 e cujos princípios gerais são reproduzidos a seguir.

Primeiramente, o Coordenador estabelece o conjunto de disciplinas, com suas correspondentes turmas, a

serem oferecidas no período letivo. Ele se baseia nas demandas previstas nos catálogos de graduação

da Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação, nos cursos de "Serviço" e no interesse do

oferecimento de disciplinas eletivas. O Coordenador, então propõe uma lista de professores para

ministrá-las, baseado no perfil dos professores, no interesse manifestado pelos docentes em formulário

elaborado pela coordenação e no histórico de alocações anteriores.

A alocação de carga didática em cada período letivo, será feita de modo a alocar professores para todas

as disciplinas obrigatórias, de serviço e eletivas selecionadas. A alocação nas disciplinas obrigatórias e

de serviço é prioritária em relação à alocação nas disciplinas eletivas.

Compete à Comissão de Graduação apreciar e votar a alocação de carga didática de cada período letivo,

assim como todas as questões resultantes da interpretação das regras de alocação e qualquer tipo de

conflito que possa surgir na sua aplicação.

Entende-se por uma carga didática a atividade de lecionar na graduação uma disciplina eletiva, com um

mínimo de 10 (dez) alunos, ou uma disciplina obrigatória ou de serviço, ou uma atividade de interesse da

graduação, estabelecida e aprovada pela CG.

As disciplinas eletivas a serem oferecidas em cada semestre serão decididas pela coordenação com

base nos seguintes dados:

a) necessidades e prioridades dos Cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação;

b) certificados de estudos;

c) perfil didático dos professores;

d) lista manifestada pelos alunos.

19

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Todo professor que não esteja em licença é responsável por pelo menos uma carga didática semestral de

graduação.

A alocação de carga didática é feita até o dia 30 de maio (para o segundo semestre) e até o dis 30 de

outubro (para o primeiro semestre do ano seguinte) de cada ano.

Princípios Gerais:

a) a alocação para o semestre seguinte (1º do ano subsequente), será feita considerando-se as

disciplinas com prioridade (1), (2) e (3), exclusivamente, procurando-se alocar o professor na sua

disciplina com maior prioridade e, se expressada, na de sua preferência.

b) havendo o professor ministrado disciplina em período noturno, o mesmo terá prioridade de escolha do

período, com relação a professores que não tenham ministrado disciplina em período noturno. A

quantidade de semestres lecionados em período noturno é fator de desempate.

c) todos os professores, na medida da necessidade, responderão por cargas didáticas nos períodos

diurno e noturno, indistintamente.

d) o professor terá prioridade de alocação em disciplina que já ministrou, até o limite de três vezes

consecutivas. Após este limite, a prioridade sobre uma disciplina passa para o professor que mais vezes

a apresentou no seu perfil didático em primeira opção. Esta prioridade poderá não ser seguida nos casos

de reestruturação, reforma ou criação de disciplinas ou de redação de livros por parte de um ou mais

professores.

e) se solicitado pelo interessado, a proposta de alocação poderá levar em conta necessidades do

professor no sentido de preenchimento do Perfil de promoção.

f) a alocação final, para o ano consecutivo, será apreciada e aprovada pela CG/FEEC até a reunião de

novembro, sendo então remetida para apreciação da Congregação.

g) não havendo professor que tenha em seu perfil disciplinas demandadas (disciplinas críticas), a

Coordenação definirá a atribuição de carga para estas disciplinas, tomando por base as menores

amplitudes do perfil dos professores.

O Coordenador e a Comissão de Graduação poderão, a qualquer tempo, alocar carga didática a um

professor, no caso de impedimento de qualquer professor previamente alocado ou em circunstância de

abertura ou fechamento de turmas/disciplinas como normalmente ocorre na alteração de matrícula.

O Coordenador tem a prerrogativa da definição da ordem pela qual analisa as disciplinas. Essa ordem

deverá ser registrada e comunicada à Comissão de Graduação.

Disciplinas eletivas com quantidade menor que 10 (dez) alunos só constituirão carga didática caso

aprovado pela Comissão de Graduação. É facultado ao professor o oferecimento da disciplina sem

contagem de carga.

3.2. Analisar o envolvimento do corpo docente com as atividades didáticas de graduação com base na distribuição da carga didática. A análise das planilhas fornecidas indica claramente que a carga didática dos docentes da FEEC no

período permaneceu praticamente constante, em torno de 4 horas semanais. Além disso, a carga didática

oferecida pela unidade também permaneceu praticamente constante (em torno de 360 horas por

semestre). Em consequência, observa-se que, devido à redução do número de docentes durante o

20

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

período (92 em 2009 para 77 em 2013), a carga didática suplementar foi suprida pelo programa PED que

passou de 11 horas semanais em 2009 para 27 em 2013.

Ver anexos: Grad3 – Distribuição da carga didática de graduação na Unidade. Página 46

3.3. Justificar a demanda e a forma de atendimento a estudantes especiais e descrever em que medida esta demanda contribui para a sobrecarga de trabalho docente. Os dados fornecidos demonstram que houve pouca evolução no número de estudantes especiais na

FEEC no período de 2009 a 2013. Por outro lado, houve uma pequena evolução na fração

correspondente aos estudantes estrangeiros na FEEC. Cabe observar que a maior parte de estudantes

especiais brasileiros em nível de graduação é constituída de estudantes de outras universidades do

estado de SP com a qual a Unicamp mantém convênio de intercâmbio e que em geral visa cumprir

créditos na FEEC por estar em Campinas por motivo de estágio ou emprego. Nem todos estes

estudantes são atendidos pois a matrícula de estudantes especiais ocorre após a alteração de matrícula

dos alunos regulares e muitas disciplinas (sobretudo de laboratório) estão sem vagas nesse momento.

Quanto aos estudantes estrangeiros, a maior parte é constituída por estudantes de intercâmbio que vêm

à Unicamp por curto período (um ou dois semestres). Este número apresenta um discreto crescimento.

Ver anexos: Grad6 – Número de estudantes especiais. Página 46

3.4. Descrever os mecanismos existentes para o reconhecimento da excelência no exercício docente. O reconhecimento da excelência docente na FEEC é consumado a partir de quatro mecanismos

principais: a avaliação discente institucional, a avaliação feita pelo corpo discente (conhecido como GDA -

Grupo Discente de Avaliação), o prêmio de excelência docente e os itens relativos à atuação na

graduação presentes nos perfis de promoção da FEEC.

A avaliação institucional é realizada semestralmente através de um questionário distribuído pelos

docentes em sala de aula aos alunos, em geral num dia letivo próximo ao final do semestre. O docente

indica um aluno para recolher os questionários respondidos e os levar à secretaria da CG. As respostas

são dadas em cartão ótico que são posteriormente processados pela Comvest. A cada semestre os

resultados das avaliações são divulgados e aprovados na Congregação da FEEC. Cada docente recebe

um documento da CG com as notas obtidas para inclusão em seu relatório trienal.

O anexo “ Questionário de Avaliação” contém as questões colocadas aos alunos nesta

avaliação. Página 65

A avaliação realizada pelo “Grupo Discente de Avaliação” (GDA), ligado ao Centro Acadêmico Bernardo

Sayão (CABS), é constituída por um outro questionário, produzido pelo grupo e independente das

instâncias oficiais da Universidade. De modo geral é distribuído também pelo docente da disciplina

avaliada, por solicitação do Centro Acadêmico, no mesmo dia da avaliação institucional. Como no caso

anterior, o professor solicita a um dos alunos da turma que entregue as folhas de resposta no CABS. Esta

21

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

avaliação é divulgada periodicamente entre os alunos através de um documento que circula dentre o

corpo discente.

No início do presente período, o certificado de mérito foi instituído na FEEC, antes mesmo de ser

institucionalizado pela UNICAMP, em 2011. A partir desse momento, o certificado da FEEC foi ajustado

para corresponder às normas superiores, com as seguintes características específicas:

- forma de indicação: 15 docentes melhores avaliados pelos discentes nos últimos semestres, entre os

docentes que ministraram disciplinas na graduação nos últimos dois semestres letivos;

- regras de exclusão: coordenadores e diretores não podem ser indicados;

- comissão julgadora constitutída por seis docentes (coordenadores atuais, anteriores e dois membros

externos à FEEC) e quatro estudantes dos cursos de engenharia elétrica e de engenharia de

computação.

O docente indicado pela Comissão Julgadora, após passar pela Comissão de Graduação e pela

Congregação da unidade tem seu nome em uma placa em local dedicado aos premiados na entrada

principal do prédio da FEEC. Seu nome é ainda indicado ao Consu para premiação em nível da

Universidade.

O anexo “Instrução Prêmio Excelência Docente” contém a regulamentação da FEEC a este

respeito. Página 63

Em relação aos perfis de promoção docente adotados na FEEC, além da quantidade mínima de

disciplinas de graduação exigidas para cada nível, o docente tem a possibilidade de apresentar suas

contribuições à graduação entre os aspectos qualitativos de sua atuação.

3.5. Avaliar a contribuição do Programa de Estágio Docente - PED nas atividades didáticas. A FEEC utiliza regularmente o Programa de Estágio Docente nas modalidades PED-B e PED-C, mas não

PED-A. Observa-se que, apesar dos dados fornecidos pela DAC não corresponderem aos números reais

da FEEC (no total: 0 PED-A com bolsa; 0 PED-A sem bolsa; 39 PEB-B com bolsa; 0 PEB-B sem bolsa;

237 PED-C com bolsa; 21 PED-C sem bolsa), houve efetivamente um aumento na quantidade de alunos

de pós-graduação participantes do programa, de 43 em 2009 para 68 em 2013.

Estagiários na modalidade PED-C são alocados a partir da demanda de professores, que solicitam o

auxiliar didático para apoiar as atividades de suas disciplinas. A coordenação procura atender a essa

demanda, levando em conta as propostas didáticas e priorizando as disciplinas com maiores turmas.

O estagiário na modalidade PED-B é usado pela coordenação para cobrir necessidades remanescentes

de alocação de carga didática após a distribuição de carga aos docentes, mas com parcimônia; em

média, há cerca de quatro estagiários nessa modalidade por semestre.

3.6. Caracterizar a contribuição efetiva do Programa de Apoio Didático - PAD para a qualidade da atividade didática do curso e aprimoramento da formação acadêmica do aluno. Há grande interesse, tanto por parte de alunos como dos docentes, na participação de monitores

discentes nas atividades de apoio didático por meio do PAD. A coordenação define semestralmente as

disciplinas contempladas por meio desse programa com a aplicação dos seguintes critérios:

a) Disciplinas com maior número de alunos (baseando-se nos semestres anteriores);

22

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

b) Disciplinas com menor número de professores responsáveis;

c) Disciplinas experimentais/práticas;

d) Disciplinas oferecidas no período noturno;

e) Justificativa apresentada pelo professor para a necessidade de Apoio Didático.

É vedado ao estagiário de Apoio Didático substituir o professor em quaisquer atividades ligadas à

docência.

Ver nos anexos: Grad11 – Número de alunos PAD. Página 47

3.7. Na perspectiva de ampliar os horizontes de referência na formação do aluno de Graduação da Unidade, avaliar o interesse e as formas existentes para atrair e/ou reter professores estrangeiros. A FEEC não tem tomado ações no sentido explícito de atrair professores estrangeiros. Por exemplo,

observa-se que as chamadas para a contratação de novos docentes e os respectivos concursos são

realizados em português, mesmo que a divulgação tenha alcance internacional. No sentido positivo, os

editais de concurso da FEEC não exigem que os diplomas de graduação dos candidatos sejam

reconhecidos nacionalmente, o que reduz um grande obstáculo à participação de candidatos formados no

exterior.

4. Infraestrutura e orçamento disponível para os Cursos de Graduação

4.1. Avaliar a adequação da infraestrutura disponível para o curso: salas de aula, laboratórios, bibliotecas, acervo bibliográfico, laboratórios de informática, espaço para estudo individual e em grupo, espaço de vivência, espaços para associações estudantis e empresas juniores. Os espaços físicos, salas para aulas de disciplinas teóricas e laboratórios didáticos são adequados,

embora exijam um certo nível de atenção. As salas de aula teóricas apresentam limitações em relação à

acústica e aos equipamentos áudio-visuais; os laboratórios didáticos, pela própria natureza de sua

atividade, devem ser continuamente reequipados. Estes espaços são apresentados no anexo “4.1 -

Infraestrutura”, que constitui um excerto do projeto pedagógico do curso apresentado ao Conselho

Estadual de Educação em 2012. Todos os laboratórios didáticos tem sido beneficiados com as aquisições

de equipamentos descritas na questão 4.2 através de verbas orçamentária e extra-orçamentárias. Alguns

deles como os laboratórios nos quais são ministradas as disciplinas EE301, EE755 e EE882 foram

particularmente contemplados com equipamentos avançados e de grande impacto pedagógico para os

estudantes. O laboratório LE14, no qual são ministradas as disciplinas experimentais de eletrônica

(EE531, EE534 e EE641) assim como o laboratório LE31 no qual são ministradas as disciplinas

experimentais de controle (EA619 e EA722) foram beneficiados com a renovação de todas as suas

bancadas. Diversos dos espaços físicos utilizados para o funcionamento dos cursos de graduação foram

submetidos a reformas recentes. Os sanitários do bloco F foram completamente reformados. As salas

PE11 e PE12 localizadas no prédio da pós-graduação e utilizadas para aulas e outros eventos da

graduação, também foram reformadas no período. Finalmente a sala FE13 está sendo objeto de uma

nova experiência na FEEC. A partir de um programa da auxílio da pró-reitoria de graduação estabelecido

no segundo semestre de 2011, visando especificamente a infraestrutura de graduação, foi desenvolvido

um projeto de reforma desta sala. Trata-se de um projeto piloto que poderá orientar a remodelagem das

cinco salas de aula restantes no bloco F (salas FE11, FE12, FE21, FE22 e FE23). Basicamente as salas

23

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

serão arranjadas de modo a ter carteiras fixas, dispostas semi circularmente e equipadas com lousas

deslizantes e espaço para realização de demonstrações experimentais em sala de aula. O anexo “4.1 -

projeto_sala_piloto” apresenta os croquis da sala atualmente em obras.

Os laboratórios de informática da FEEC são continuamente atualizados, seja pelo rearranjo do espaço

físico, seja pela aquisição de novas máquinas e instalação de novos softwares.

Os espaços de estudo e de vivência na FEEC são precários e devem ser objeto de consideração em um

futuro próximo. Existem espaços ao ar livre recentemente adequados para convivência, que tem sido

muito utilizados pelos estudantes, não somente em seus momentos de descanso mas também para

reuniões específicas (sobretudo do Centro Acadêmico). Há uma sala de estudos destinada ao uso

individual, instalada em caráter precário no bloco C (um laboratório de pesquisa foi deslocado deste

recinto em razão da iminência de reformas no bloco). O corredor do segundo piso do prédio principal da

FEEC é utilizado já há alguns anos como espaço de estudos coletivos. Ambas as situações apontam

para a necessidade de constituir na faculdade espaços de estudo mais apropriados.

Os blocos E (três pisos), F (dois pisos) e H (três pisos) apresentam problemas de acessibilidade e

demandam a instalação de elevadores para portadores de necessidades especiais.

4.2. Avaliar a disponibilidade de recursos orçamentários e extra-orçamentários destinados aos cursos de Graduação. Dentre os recursos extra-orçamentários dos quais se beneficiaram os cursos de graduação, estão os

recursos FAEPEX, obtidos através da proposição de projetos na “linha Ensino” a cada semestre. No

período de 2009 a 2013 foram os seguintes os montantes aproximados obtidos em recursos orçamentário

e extra-orçamentários:

Orçamentário: R$ 240.000,00

FAEPEX*: R$ 335.792,94 (Projetos submetidos à “linha Ensino”)

FAEPEX: R$ 200.000,00 (Projeto especial destinado a um laboratório específico)

Ver anexo: Grad7 – Tipo de auxílio e valores do programa FAEPEX atribuídos à Unidade. Fonte: PRP

Página 48

De modo geral os recursos FAEPEX foram gastos com equipamentos gerais para o ensino tais como

osciloscópios, geradores de função, multímetros, medidores elétricos, equipamentos específicos (p. ex.

efeito foto-elétrico), plataformas de desenvolvimento, motores, transformadores e bancadas.

Estes recursos, totalizando cerca de R$ 780.000 (R$ 156.000 por ano) produziram uma efetiva

manutenção da qualidade do ensino experimental na FEEC. De fato foi possível manter ativos os

diversos laboratórios de ensino, sobretudo levando em conta o uso intensivo de equipamentos como

fontes, geradores de função e osciloscópios, o que leva inevitavelmente à substituição de algumas

unidades. Em algumas disciplinas como EE755, EE882 e EE301 foi possível a aquisição de

equipamentos especiais de custo relativamente alto e de efetiva importância pedagógica. Finalmente foi

possível também a substituição de bancadas (algumas com várias décadas de uso) em alguns

laboratórios. Deve-se destacar que, embora de modo indireto, as atividades de graduação se

beneficiaram também de iniciativas da Coordenação de Pós-graduação e de recursos alocados a projetos

de pesquisa na FEEC.

24

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Observa-se que estes valores, embora suficientes para a manutenção dos laboratórios existentes, não

permitiram o investimento em laboratórios mais avançados, consonantes com os avanços tecnológicos

mais importantes dos últimos anos. A situação se agrava se considerarmos as imponderabilidades dos

recursos, devido à pulverização de suas fontes.

*Foi a seguinte a disponibilidade de recursos extra-orçamentários, via FAEPEX, destinados aos cursos de

graduação da FEEC:

2009: R$ 64.186,00

2010: R$ 71.123,45

2011: R$ 85.390,00

2012: R$ 33.174,51

2013: R$ 81.918,98

4.3. Bibliotecas e acervos: Descrever a adequação dos acervos e das bibliotecas para a qualidade do curso. O anexo GA11 descreve em detalhe o acervo existente na BAE - Biblioteca da Área de Engenharia da

qual a FEEC é usuária. Os títulos disponíveis, tanto na forma impressa como os disponíveis em bases de

dados eletrônicas, são de boa qualidade e atendem de modo geral às demandas dos cursos de

graduação.

Há um esforço em andamento pelas coordenações no sentido de revisar a adequação dos textos das

ementas, dos programas detalhados e respectivas bibliografias. A partir dessa revisão, espera-se poder

atualizar o acervo.

Ver anexo: GA11 – Sistema de Bibliotecas – investimentos, circulação por tipo de material e

infraestrutura. Página 47

5. Atividades Extracurriculares dos alunos de Graduação

5.1. Descrever os tipos de atividades extracurriculares exercidas pelos alunos de Graduação e quais as contribuições para o desenvolvimento acadêmico e profissional dos mesmos. Os discentes de graduação participam ativamente das organizações estudantis de seus respectivos

cursos, como os centros acadêmicos (CABS para a Engenharia Elétrica e CACO para a Engenharia de

Computação), empresas juniores (3E, Engenharia Elétrica, e Conpec, Engenharia de Computação) e

associações atléticas. Entre outras atividades, os discentes promovem, no início de agosto de cada ano,

as suas semanas de estudo (SEE, Engenharia Elétrica, e SECOMP, Engenharia de Computação),

sempre com apoio da direção da FEEC.

25

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

5.2. Avaliar a importância do Programa de Iniciação Científica e da Iniciação Tecnológica na formação dos alunos. A FEEC participa pouco do Programa de Iniciação Tecnológica. Por outro lado existe uma intensa

atividade de iniciação científica na faculdade. Alguns números dão a dimensão desta participação:

Bolsas PIBIC:

2012: 16

2013: 13

Bolsas FAPESP:

2009: 10

2010: 2

2011: 2

2012: 2

2013: 5

Trabalhos apresentados por alunos da FEEC no Congresso Interno de Iniciação Científica e Tecnológica

da UNICAMP:

2009: 25

2010: 26

2011: 34

2012: 25

2013: 14

Matriculados por ano nas disciplinas Iniciação Científica I e Iniciação Científica II

2009: 34

2010: 27

2011: 50

2012: 25

2013: 24

Deve-se observar que o número de matriculados é em geral inferior ao número de alunos que fazem

atividades de Iniciação Científica, dado que não é obrigatória a matrícula para a realização da atividade.

Deve-se observar também que o número de bolsas apresentadas acima pode ou não corresponder a

alunos matriculados em disciplina. Do mesmo modo número de trabalhos apresentados no Congresso de

Iniciação Científica realizado anualmente na Unicamp pode ou não corresponder a um aluno matriculado

ou com bolsa. Esses números apontam para o fato de que apenas cerca de 10% dos alunos da FEEC

fazem iniciação científica, o que constitui um número baixo.

A importância desta atividade para a FEEC é fundamental dado que é a partir dela que são recrutados

alguns dos melhores alunos de pós-graduação da faculdade. É corrente entre os docentes a opinião de

que nossos alunos de graduação constituem um grupo seleto de estudantes dentre os quais se

encontram excelentes potenciais futuros pesquisadores. Além disso, a atividade de pesquisa é favorecida

quando o aluno se inicia em um tema desde seus anos de graduação levando-o durante seus anos de

pós-graduação a uma maior maturidade científica e acadêmica. Conclui-se, portanto, que medidas que

incentivem o recrutamento de alunos de iniciação científica devem ser consideradas.

26

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

5.3. Os alunos têm participado de atividades no exterior. Em que medida tais experiências resultam em créditos convalidados para efeitos de cumprimento curricular? Qual a avaliação que as coordenações de curso fazem sobre a importância dessas atividades na formação geral do aluno? Avaliar o Programa Ciência sem Fronteiras na formação do aluno da Unidade. A participação dos estudantes de graduação da FEEC em programas de intercâmbio é grande e

tradicional. Desde a década de 1990 esta atividade já é praticada com intensidade crescente na

faculdade.

No que se refere à convalidação de créditos para o cumprimento do currículo pleno, os coordenadores da

FEEC buscam maximizar o aproveitamento das atividades realizadas no exterior, dentro das regras

estabelecidas no Regimento Geral da Graduação da UNICAMP. Mesmo quando não é possível encontrar

uma correspondência da disciplina cursada no exterior com disciplinas regulares da UNICAMP, os alunos

de graduação podem aproveitar esses créditos na forma de eletivas, dentre a quantidade de créditos que

podem ser obtidas de quaisquer disciplinas na universidade, fazendo a convalidação com a disciplinas

“aproveitamento de estudos” (EI0xx).

No geral, a coordenação avalia positivamente a experiência discente no exterior, como forma de

aprimorar habilidades em língua estrangeira, conhecer outras culturas e a realidade de outras

instituições. No entanto, há problemas burocráticos que ainda precisam ser resolvidos, como o

descompasso entre os calendários acadêmicos da UNICAMP e das instituições no exterior, que traz

problemas como o bloqueio de vagas em disciplinas da UNICAMP por alunos que sairão após o início do

semestre e o retorno de alunos cerca de um mês após início das aulas do semestre na UNICAMP.

Em relação ao CsF, observa-se que a facilidade com que o aluno obtém os recursos para participar de

intercâmbio por esse programa tem reduzido a participação de alunos em programas tradicionais, como

os convênio de duplo diploma e Brafitec. Há uma crítica forte em relação ao fato dos alunos não saberem

para qual instituição irão quando de sua aceitação em participar do programa, de modo que nem sempre

a instituição selecionada traz benefícios significativos para a formação do aluno.

6. Empregabilidade

6.1. A Unidade tem algum mecanismo para acompanhamento dos egressos? Se sim, é efetivo? A FEEC não tem nenhum mecanismo efetivo de acompanhamento de egressos. Houve uma tentativa de

instituir, sob a diretoria, a Associação dos Antigos Alunos da FEEC, com possibilidade de cadastro online

e a realização de um encontro presencial, mas a iniciativa não teve continuidade por falta de recursos.

Aparentemente, o mesmo problema ocorreu com a iniciativa posterior da administração central de manter

um acompanhamento de egressos da Unicamp.

6.2. Analisar o desempenho profissional dos egressos considerando a sua forma de inserção profissional. Não temos (oficialmente) essa informação.

6.3. Avaliar a importância da experiência internacional durante a Graduação para inserção profissional do egresso dos cursos da Unidade. Não temos dados suficientes para fazer essa avaliação.

27

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

7. Indicadores de Reconhecimento da Qualidade do Curso

7.1. Descrever/listar prêmios e distinções recebidas pela Unidade, pelos docentes ou pelos alunos decorrentes das atividades de Graduação As seguintes informações foram extraídas do Anuário da Unicamp:

Em 2013:

"Peter Jürgen Tatsch", Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação

de 2013., UNICAMP - Pró-Reitoria de Graduação, 2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE

SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

"Leandro Tiago Manêra", Prêmio Inova Unicamp 2013 na área Tecnológica, pelo trabalho intitulado

"Projeto de um alarme automotivo de longo alcance e com aviso via SMS", desenvolvido com o aluno

José Carlos Garcia Andrade., UNICAMP - INOVA, 2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE

SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

Em 2012:

"Yuzo Iano", Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação de 2012,

UNICAMP - Pró-Reitoria de Graduação, 2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE

COMUNICAÇÕES

"José Pissolato Filho", Chevalier dans l'Ordre des Palmes Academiques, Ministério de Educação do

Governo Francês, 2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E CONTROLE DE

ENERGIA.

"Método para determinação do ECG em um réptil de pequena massa corporal", trabalho classificado

em 2º. lugar para o Prêmio de Melhor Trabalho de Iniciação Científica, Sociedade Brasileira de

Engenharia Biomédica, 2012. Participantes: Carina Marconi Germer, Rosana Almada Bassani, José

Wilson Magalhães Bassani. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

Em 2011:

"Cesar José Bonjuani Pagan", Prêmio INOVA UNICAMP de Iniciação à Inovação 2010 (pela orientação

na pesquisa), Agência de Inovação da Unicamp - INOVA, 2011. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE

SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

Em 2010:

"Maria Cristina Dias Tavares", Melhor Tema Livre no XVIII Congresso Interno de Iniciação Científica da

Unicamp, Universidade Estadual de Campinas, 2010. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE

SISTEMAS E CONTROLE DE ENERGIA.

28

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

"Simulação de Multidões - Um Modelo Bio-Inspirado.", Melhor trabalho em tema livre do XVIII

Congresso de Iniciação Científica, PRP-UNICAMP, 2010. Participantes: Igor Campos Pinheiro, Léo Pini

Magalhães. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIA COMPUTACAO AUTOMACAO INDUSTRIAL.

8. Internacionalização

8.1. A Unidade se fez representar em missões no exterior visando a análise curricular implantada em outras instituições? Qual o reflexo deste tipo de ação na atualização curricular do curso? A participação de representantes da FEEC em missões no exterior com este fim específico é pequena.

De modo geral a faculdade tem um bom contato com instituições de ensino no exterior, graças a sua

intensa atividade de pesquisa. Ocorre portanto que o contato existente em nível de pesquisa acaba se

propagando para os temas de ensino de graduação. Um exemplo disso são os diversos convênios de

duplo-diploma assinados pela FEEC, sendo que boa parte deles nasceu de relações prévias entre

docentes-pesquisadores das instituições envolvidas no campo da pesquisa. Estas relações se

desdobraram posteriormente em ações de intercâmbio estudantil e mais adiante em convenções de

duplo-diploma. Estas relações de natureza mais estreita acabam, mesmo que de modo não-sistemático,

por interferir nos conceitos e práticas dos docentes em suas atividades de ensino de graduação.

Recentemente, um representante da FEEC (Prof. Renato Lopes) participou de uma missão de docentes

da UNICAMP para visitas a importantes escolas de engenharia dos Estados Unidos. Embora tal iniciativa

não tenha provocado impactos na atualização do currículo, esse professor e outros da FEEC instituíram

recentemente um grupo de estudos sobre o ensino e a aprendizagem em engenharia (EAE), que tem

promovido discussões regulares sobre novas práticas e abordagens de ensino, muitas delas motivadas

pelas experiências dessas outras instituições.

8.2. Comentar sobre em que medida a Unidade desenvolve ações de caráter internacional voltadas aos seus cursos de Graduação. A principal e praticamente única ação de caráter internacional da FEEC, no nível de seus cursos de

graduação é criação e manutenção de acordos de intercâmbio entre estudantes. Desde a década de

1990 a FEEC vem estabelecendo convênios de intercâmbio de estudantes de graduação com outros

países. Estas ações se estabeleceram inicialmente com escolas de engenharia francesas, país com o

qual até hoje a FEEC tem maior interação, e se propagou sobretudo para outros países europeus como

Alemanha, Espanha, Portugal e Itália. Ao longo deste processo, diversos convênios de duplo-diploma

foram posteriormente estabelecidos sobretudo após o ano 2000, o que fez aumentar enormemente o

interesse dos nossos alunos. Programas de financiamento de bolsistas de graduação no exterior, como o

programa Brafitec e mais recentemente o programa Ciência sem Fronteiras, fizeram com que a prática do

intercâmbio se generalizasse entre nossos alunos de graduação. Considerando os dados de hoje, em

torno de 20% de nosso contingente de alunos está em algum programa de estudos no exterior.

Ver anexo: Grad15 – Uso de convênios internacionais para intercâmbio discente. Fonte: VRERI.

Página 49

29

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

8.3. Comentar sobre a existência na Unidade ou a conveniência em se ter a atuação pessoas com atribuições específicas de lidar com as questões da internacionalização, tanto acadêmica (duplo-diploma, intercâmbio, disciplinas em outro idioma, eventos internacionais para graduandos) quanto administrativa (vistos, documentos, comunicações, convênios, moradia etc.). A FEEC não tem atualmente pessoal com essas atribuições específicas, mas a coordenação entende

que seria conveniente e necessário. Percebe-se que os alunos não têm informações suficientes sobre os

documentos e procedimentos necessários para viabilizar o processo, tanto para a saída para a instituição

estrangeira como quando de seu retorno à UNICAMP. Nessas situações, os alunos recorrem aos

coordenadores de ensino, mas nem sempre o coordenador tem esse conhecimento, principalmente

quando inicia o seu mandato (de dois anos, no caso da FEEC). Adicionalmente, os coordenadores não

tem acesso nem controle sobre todas as variáveis envolvidas no processo. Um funcionário dedicado a

essas questões, que permanecesse nessa posição independentemente da mudança na coordenação,

ofereceria uma solução mais estável para esse problema.

9. Cada Unidade deve analisar a contribuição e efetividade das disciplinas que ela ministra para os cursos de outras Unidades.

9.1. A Unidade conhece o perfil dos alunos para os quais ministra disciplinas, em particular se estes alunos já adquiriram background suficiente para cursar as disciplinas? Em princípio, o conjunto de pré-requisitos estabelece o background necessário para as disciplinas

ministradas pela FEEC a cursos de outras unidades. No entanto, a coordenação considera que há

disciplinas que podem demandar revisões nesse relacionamento. Algumas disciplinas podem demandar

uma adequação parcial de seus conteúdos, como ET016 (Eletrotécnica), que não tem uma disciplina de

circuitos como pré-requisito e talvez deva focar mais na introdução a circuitos elétricos em lugar de

tópicos mais avançados. Outras disciplinas podem demandar simplesmente uma adequação em seus

pré-requisitos, como EA611 (Circuitos II), que demanda conhecimento matemático de Cálculo III (MA311)

mas tem como único pré-requisito a disciplina de Circuitos Elétricos.

Ver anexo: Grad24 – Disciplinas para outros cursos com índice de reprovação por turma acima de 10%.

Página 55

9.2. Que mecanismos a Unidade implantou para o acompanhamento do desempenho dos alunos de outros cursos e para os quais a Unidade ministra disciplinas. Estes mecanismos tem se mostrado efetivos? A FEEC não implantou nenhum mecanismo de acompanhamento de desempenho de alunos para as

disciplinas ministradas por seus docentes.

9.3. Qual o procedimento de escolha de docentes que ministram disciplinas para outros cursos? Este mecanismo está baseado no sucesso do processo ensino-aprendizagem? Para a alocação de carga didática, a coordenação da FEEC aplica exclusivamente os critérios já

apresentados anteriormente. Nesse processo, as disciplinas de cursos da FEEC não são diferenciadas

das disciplinas ministradas para outros cursos.

30

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Comentários gerais

Cabe ressaltar que na FEEC, os coordenadores dos cursos de graduação são escolhidos por meio de

consulta realizada à comunidade docente e discente. Para curso de Engenharia Elétrica são votantes

professores da FEEC e alunos regulares dos Cursos de Engenharia Elétrica (Cursos 11 e 41). Os

candidatos apresentam-se em chapa (Coordenador e Coordenador Associado). Adotam-se os pesos de

7/10 para o voto da categoria docente e 3/10 para o voto da categoria discente. Por voto de uma

categoria entende-se a relação entre o número de votos recebidos por professor votado, que seja

elegível, e o número total de eleitores qualificados para votar na respectiva categoria.

Para o curso de Engenharia de Computação: são votantes professores da FEEC e alunos regulares do

Curso de Engenharia de Computação (Cursos 34AX e 34AB). Os candidatos apresentam-se em chapa

(Coordenador e seu substituto). Adotam-se os pesos de 7/10 para o voto da categoria docente e 3/10

para o voto da categoria discente. Por voto de uma categoria entende-se a relação entre o número de

votos recebidos por professor votado, que seja elegível, e o número total de eleitores qualificados para

votar na respectiva categoria.

O Coordenador de EC na FEEC assume, alternadamente com o coordenador do mesmo curso pelo IC,

as funções de coordenador e de coordenador associado do curso. O substituto na FEEC responde pela

coordenação, nas faltas e impedimentos do coordenador, apenas em assuntos internos à Faculdade.

É também importante destacar os livros didáticos em nível de graduação publicados por docentes da

FEEC no período de 2009 a 2013. São eles:

Título: Circuitos de Corrente Alternada: fundamentos e prática.

Autores: Gilmar Barreto, Carlos Alberto de Castro Junior, Carlos Alberto de Favarin Murari, Fujio Sato

ISBN: 978-85-7975-044-1

Ano: 2012

Editora: Oficina de Textos

Título: Controle Linear de Sistemas Dinâmicos

Autores: José Claudio Geromel e Rubens H. Korogui

ISBN: 9788521205906

Ano: 2011

Editora: Edgard Blucher

Título: Máquinas Elétricas e Acionamento

Autores: Edson Bim

ISBN: 9788535230291

Ano: 2009

Editora: Campus

Finalmente cabe citar a premiação obtida por um grupo de estudantes do qual fizeram parte alunos de

graduação da FEEC na competição “Fórmula SAE” (organizada pela Society of Automotive Engineering)

31

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

com o projeto de um carro elétrico. A equipe Unicamp E-Racing, formada por 11 alunos da Faculdade de

Engenharia Mecânica (FEM) e Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), se sagrou

campeã na estreia da competição Formula SAE Electric EUA 2013, realizada pela SAE International em

Lincoln, Nebraska, Estados Unidos.

32

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

ANEXOS – TABELAS E PLANILHAS

Grad8 - Número de vagas, candidatos inscritos no vestibular e porcentagem dos alunos aprovados em

primeira chamada que efetivamente se matricularam, por ano. Fonte: COMVEST

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Engenharia Elétrica (N)

Dados gerais – vagas (V), candidatos (C) e porcentagem (%) dos alunos aprovados em 1ª chamada que efetivamente se matricularam

Ano V C % 2004 30 521 73

2005 30 477 80

2006 30 475 80

2007 30 419 77

2008 30 425 87

2009 30 407 73

2010 30 439 70

2011 30 452 77

2012 30 455 77

2013 30 542 77

Total 300 4612

Data: 04/12/2013 Fonte: Comvest Faculdade de Engenharia Elétrica e de

Computação Engenharia Elétrica (I)

Dados gerais – vagas (V), candidatos (C) e porcentagem (%) dos alunos aprovados em 1ª chamada que efetivamente se matricularam

Ano V C %

2004 70 1198 50

2005 70 1144 51

2006 70 1016 59

2007 70 1010 44

2008 70 1074 43

2009 70 1023 33

2010 70 1097 31

2011 70 1203 50

2012 70 1202 43

2013 70 1383 70

Total 700 11350

Data: 04/12/2013 Fonte: Comvest

33

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Engenharia de Computação

Dados gerais – vagas (V), candidatos (C) e porcentagem (%) dos alunos aprovados em 1ª chamada que efetivamente se matricularam

Ano V C %

2004 90 2087 57

2005 90 2157 61

2006 90 2058 64

2007 90 2074 57

2008 90 2008 58

2009 90 1730 62

2010 90 1891 52

2011 90 1705 63

2012 90 1877 61

2013 90 2046 87

Total 900 19633

Data: 04/12/2013 Fonte: Comvest

Grad9 – Nota no vestibular e coeficiente de rendimento dos formandos em 2012 e 2013. Fonte: DA

Curso Aluno Ano de Ingresso Nota Vestibular CR Final Ano de

Formatura

Engenharia Elétrica - Noturno

1 2006 571.61 0.8059 2012

2 2007 557.34 0.8019 2012

3 2006 570.27 0.7640 2012

4 2007 572.4 0.7301 2012

5 2007 587.93 0.7211 2012

6 2006 629.81 0.7190 2012

7 2008 611.02 0.6780 2012

8 2006 567.21 0.6657 2012

9 2007 565.14 0.6634 2012

10 2005 605.7 0.6515 2012

11 2007 567.53 0.5915 2012

12 2005 562.14 0.5813 2012

13 2007 594.96 0.5747 2012

14 2005 618.15 0.5627 2012

15 2006 564.4 0.5496 2012

16 2005 594.57 0.5425 2012

17 2003 693.15 0.5091 2012

1 2007 610.2 0.8511 2013

2 2008 629.92 0.8347 2013

3 2008 583.03 0.7964 2013

4 2007 632.03 0.7929 2013

5 2008 564.63 0.7915 2013

6 2008 559.58 0.7794 2013

7 2009 584 0.7721 2013

8 2008 591.28 0.7278 2013

34

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

9 2008 588.88 0.7266 2013

10 2008 578.56 0.7151 2013

11 2007 588.82 0.7137 2013

12 2007 566.52 0.6983 2013

13 2009 562 0.6976 2013

14 2007 589.09 0.6961 2013

15 2007 580.52 0.6938 2013

16 2009 571 0.6851 2013

17 2007 559.71 0.6810 2013

18 2007 561.52 0.6777 2013

19 2011 576 0.6683 2013

20 2008 579.21 0.6454 2013

21 2010 581 0.6434 2013

22 2006 591.8 0.5475 2013

23 2008 578.65 0.5391 2013

24 2005 574.95 0.4994 2013

25 2011 573 0.4969 2013

26 2005 587.13 0.4658 2013

Curso Aluno Ano de Ingresso Nota Vestibular CR Final Ano de Formatura

Engenharia Elétrica

Integral

1 2007 639.78 0.8928 2012

2 2006 589.57 0.8886 2012

3 2007 566.96 0.8344 2012

4 2008 594.7 0.8143 2012

5 2007 579.36 0.8114 2012

6 2007 574.55 0.8030 2012

7 2006 608.8 0.7730 2012

8 2008 603.57 0.7670 2012

9 2008 586.57 0.7610 2012

10 2007 633.65 0.7599 2012

11 2008 614.45 0.7597 2012

12 2008 620.42 0.7591 2012

13 2006 624.62 0.7473 2012

14 2007 572.53 0.7392 2012

15 2007 579.98 0.7375 2012

16 2006 632.59 0.7360 2012

17 2007 579.21 0.7243 2012

18 2007 578.27 0.7210 2012

19 2008 566.4 0.7168 2012

20 2008 572.49 0.7159 2012

21 2007 570.9 0.7076 2012

22 2007 600.93 0.7060 2012

23 2007 588.39 0.6930 2012

24 2008 629.48 0.6927 2012

25 2008 587.78 0.6919 2012

26 2008 586.32 0.6918 2012

27 2007 585.94 0.6801 2012

35

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

28 2006 615.9 0.6736 2012

29 2007 610.87 0.6718 2012

30 2008 593.81 0.6682 2012

31 2007 577 0.6678 2012

32 2008 565.05 0.6600 2012

33 2008 585.88 0.6550 2012

34 2007 578.69 0.6543 2012

35 2005 564.88 0.6522 2012

36 2008 589.73 0.6486 2012

37 2006 574.44 0.6456 2012

38 2008 619.14 0.6437 2012

39 2008 615.13 0.6433 2012

40 2008 583.4 0.6386 2012

41 2008 584.05 0.6383 2012

42 2007 601.8 0.6365 2012

43 2006 603.14 0.6315 2012

44 2007 595.28 0.6278 2012

45 2007 618.2 0.6254 2012

46 2008 595.87 0.6005 2012

47 2008 576.53 0.5931 2012

48 2007 586.98 0.5687 2012

49 2006 573.89 0.5648 2012

50 2006 623.59 0.5631 2012

51 2006 594.62 0.5620 2012

52 2006 576.19 0.5156 2012

53 2005 609.84 0.5137 2012

54 2006 646.49 0.5080 2012

55 2006 599.28 0.5013 2012

56 2005 585.24 0.4937 2012

1 2009 642 0.8398 2013

2 2009 588 0.8333 2013

3 2008 576.62 0.8327 2013

4 2008 595.03 0.8243 2013

5 2007 654.81 0.8166 2013

6 2009 597 0.8153 2013

7 2008 586.68 0.7986 2013

8 2009 603 0.7952 2013

9 2008 594.99 0.7872 2013

10 2009 637 0.7857 2013

11 2009 578 0.7854 2013

12 2008 580.92 0.7805 2013

13 2006 627.75 0.7685 2013

14 2009 629 0.7656 2013

15 2008 589.78 0.7573 2013

16 2008 598.06 0.7505 2013

36

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

17 2008 571.52 0.7480 2013

18 2008 585.92 0.7341 2013

19 2008 575.18 0.7341 2013

20 2009 579 0.7275 2013

21 2009 620 0.7257 2013

22 2009 590 0.7255 2013

23 2009 574 0.7200 2013

24 2006 582.71 0.6909 2013

25 2008 584.98 0.6859 2013

26 2009 610 0.6854 2013

27 2009 586 0.6813 2013

28 2008 576.08 0.6802 2013

29 2009 610 0.6786 2013

30 2009 593 0.6726 2013

31 2007 574.9 0.6690 2013

32 2007 588.83 0.6689 2013

33 2009 578 0.6627 2013

34 2009 596 0.6443 2013

35 2008 599.88 0.6414 2013

36 2009 576 0.6398 2013

37 2009 586 0.6291 2013

38 2009 572 0.6288 2013

39 2008 602.63 0.6178 2013

40 2008 570.69 0.6095 2013

41 2008 564.82 0.6089 2013

42 2007 579.53 0.5879 2013

43 2008 586.15 0.5734 2013

44 2008 575.75 0.5711 2013

45 2006 595.8 0.5700 2013

46 2007 584.14 0.5680 2013

47 2008 627.3 0.5676 2013

48 2008 571.73 0.5637 2013

49 2006 579.34 0.5316 2013

50 2008 588.34 0.5241 2013

51 2007 575.17 0.4995 2013

52 2006 576.53 0.4993 2013

53 2006 592.5 0.4896 2013

54 2005 569.49 0.4895 2013

55 2006 610.08 0.4732 2013

Fonte:DAC via S-Integra

37

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Curso Aluno Ano de Ingresso Nota Vestibular CR Final Ano de

Formatura

Engenharia de Computação

1 2006 576.68 0.8640 2012

2 2008 669.11 0.8618 2012

3 2008 599.61 0.8526 2012

4 2008 600 0.8476 2012

5 2008 605.7 0.8468 2012

6 2006 636.28 0.8431 2012

7 2006 632.84 0.8351 2012

8 2008 567.75 0.7889 2012

9 2007 642.88 0.7886 2012

10 2008 612.03 0.7784 2012

11 2008 579.67 0.7687 2012

12 2007 607.31 0.7669 2012

13 2006 627.57 0.7669 2012

14 2008 599.21 0.7653 2012

15 2008 607.48 0.7448 2012

16 2007 594.03 0.7426 2012

17 2008 599.39 0.7389 2012

18 2008 580.45 0.7381 2012

19 2007 642.8 0.7293 2012

20 2006 607.96 0.7292 2012

21 2008 603.78 0.7137 2012

22 2008 594.25 0.7127 2012

23 2008 643.53 0.7112 2012

24 2006 684.84 0.7070 2012

25 2009 597 0.7049 2012

26 2008 598.06 0.7042 2012

27 2007 603.83 0.7033 2012

28 2007 624.31 0.7011 2012

29 2008 598.68 0.6980 2012

30 2007 552.11 0.6902 2012

31 2008 582.69 0.6894 2012

32 2007 602 0.6891 2012

33 2008 614.62 0.6884 2012

34 2007 655.65 0.6787 2012

35 2007 564.3 0.6746 2012

36 2007 611.39 0.6740 2012

37 2007 612.06 0.6705 2012

38 2008 568.75 0.6657 2012

39 2008 607.7 0.6586 2012

40 2008 608.89 0.6578 2012

41 2008 577.55 0.6565 2012

42 2008 580.33 0.6429 2012

43 2008 599.44 0.6402 2012

44 2006 560.73 0.6362 2012

45 2007 601.49 0.6326 2012

38

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

46 2008 602.13 0.6232 2012

47 2008 588.09 0.6165 2012

48 2007 595.11 0.6158 2012

49 2007 575.34 0.6155 2012

50 2007 612.71 0.6082 2012

51 2007 595.4 0.6014 2012

52 2007 596.68 0.5907 2012

53 2007 631.68 0.5894 2012

54 2006 595.34 0.5882 2012

55 2007 628.24 0.5362 2012

56 2006 552.27 0.5338 2012

57 2005 610.8 0.5271 2012

58 2005 584.74 0.5254 2012

59 2006 594.01 0.5134 2012

60 2005 590.26 0.5131 2012

61 2006 546.11 0.5060 2012

62 2007 582.59 0.4882 2012

63 2007 563.13 0.4839 2012

64 2005 577.74 0.4797 2012

65 2004 598.95 0.4732 2012

66 2006 551.4 0.4731 2012

67 2006 688.7 0.4642 2012

68 2005 588.45 0.4504 2012

69 2004 569.21 0.4502 2012

70 2004 599.15 0.3920 2012

71 2004 606.32 0.3521 2012

1 2009 658 0.8443 2013

2 2009 584 0.8374 2013

3 2008 638.73 0.8306 2013

4 2008 635.4 0.8250 2013

5 2008 629.03 0.8080 2013

6 2010 631 0.7960 2013

7 2007 570.51 0.7951 2013

8 2009 661 0.7936 2013

9 2007 589.09 0.7934 2013

10 2008 599.81 0.7918 2013

11 2007 613.49 0.7724 2013

12 2009 600 0.7652 2013

13 2009 619 0.7563 2013

14 2008 628.81 0.7520 2013

15 2009 646 0.7290 2013

16 2009 635 0.7257 2013

17 2008 644.63 0.7184 2013

18 2007 597.65 0.7087 2013

19 2009 609 0.7065 2013

20 2009 579 0.7048 2013

21 2007 587.28 0.7045 2013

39

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

22 2008 594.07 0.6928 2013

23 2008 592.5 0.6892 2013

24 2009 581 0.6876 2013

25 2009 578 0.6865 2013

26 2008 596.06 0.6816 2013

27 2008 656.29 0.6797 2013

28 2008 568.17 0.6783 2013

29 2009 587 0.6530 2013

30 2008 628.46 0.6482 2013

31 2009 608 0.6470 2013

32 2009 605 0.6454 2013

33 2009 589 0.6438 2013

34 2008 606.23 0.6436 2013

35 2008 635.8 0.6307 2013

36 2008 617.44 0.6263 2013

37 2008 594.78 0.6258 2013

38 2008 568.65 0.6220 2013

39 2007 589.34 0.6128 2013

40 2008 571.34 0.6127 2013

41 2009 580 0.6085 2013

42 2008 614.82 0.5939 2013

43 2008 605.24 0.5862 2013

44 2007 562.96 0.5845 2013

45 2006 571.28 0.5824 2013

46 2008 638.02 0.5776 2013

47 2008 561.73 0.5696 2013

48 2008 604.65 0.5620 2013

49 2009 562 0.5540 2013

50 2006 559.99 0.5534 2013

51 2007 604.25 0.5522 2013

52 2008 597.06 0.5462 2013

53 2007 591.19 0.5428 2013

54 2007 607.51 0.5401 2013

55 2007 610.81 0.5286 2013

56 2008 677.71 0.5254 2013

57 2007 591.32 0.5195 2013

58 2008 605.62 0.5126 2013

59 2008 604.65 0.5068 2013

60 2006 556.48 0.4896 2013

61 2005 618.83 0.4036 2013 Fonte:DAC via S-Integra

40

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Grad13 - Número de alunos que receberam algum tipo de assistência estudantil. Fonte: SAE

UNIDADE: FEEC

CURSO: 41 - Engenharia Elétrica

Assistência Estudantil

Ano Número de alunos Valor Total

BAS (1) BAT (2) ME (3) Outras Bolsas (4)

2009 9 0 10 0 R$ 40.547,03

2010 8 0 11 0 R$ 37.828,41

2011 12 8 15 1 R$ 68.570,50

2012 11 6 17 1 R$ 81.086,46

2013 13 6 15 3 R$ 99.718,53

Data: 21/01/2014

Fonte: SAE

1) BAS - Bolsa Auxílio-Social, antiga BAT - Bolsa Trabalho.

2) BAT - Bolsa Alimentação e Transporte.

3) ME - Moradia Estudantil. Não inclui os custos com a moradia.

4) Outras Bolsas: Bolsa Emergência, Bolsa Transporte Licenciatura e Bolsa Auxílio Instalação.

UNIDADE: FEEC

CURSO: 11 - Engenharia Elétrica

Assistência Estudantil

Ano

Número de alunos

Valor Total BAS (1) BAT (2) ME (3) Outras Bolsas (4)

2009 11 0 23 3 R$ 50.884,67

2010 10 0 25 2 R$ 46.827,56

2011 9 10 26 0 R$ 59.406,92

2012 11 15 26 1 R$ 75.871,25

2013 8 10 17 3 R$ 60.924,78

Data: 21/01/2014

Fonte: SAE

1) BAS - Bolsa Auxílio-Social, antiga BAT - Bolsa Trabalho.

2) BAT - Bolsa Alimentação e Transporte.

3) ME - Moradia Estudantil. Não inclui os custos com a moradia.

4) Outras Bolsas: Bolsa Emergência, Bolsa Transporte Licenciatura e Bolsa Auxílio Instalação.

41

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

UNIDADE: FEEC

CURSO: 34 - Engenharia de Computação

Assistência Estudantil

Ano Número de alunos Valor Total

BAS (1) BAT (2) ME (3) Outras Bolsas (4)

2009 6 0 18 0 R$ 25.967,75

2010 9 0 18 0 R$ 49.903,00

2011 10 9 19 2 R$ 67.538,57

2012 11 18 18 2 R$ 58.743,86

2013 9 19 11 0 R$ 50.858,27

Data: 21/01/2014

Fonte: SAE

1) BAS - Bolsa Auxílio-Social, antiga BAT - Bolsa Trabalho.

2) BAT - Bolsa Alimentação e Transporte.

3) ME - Moradia Estudantil. Não inclui os custos com a moradia.

4) Outras Bolsas: Bolsa Emergência, Bolsa Transporte Licenciatura e Bolsa Auxílio Instalação.

Grad14 - Número de alunos ingressantes pelo PAAIS e isentos de taxa de inscrição. Fonte: COMVEST

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Engenharia Elétrica (N)

PAAIS - Número de candidatos inscritos e alunos matriculados

Ano Inscritos no Vestibular Ingressantes

Total PAAIS Isentos Total PAAIS Isentos

2004 521 0 42 31 0 1

2005 477 269 68 33 18 2

2006 475 278 59 30 15 0

2007 419 254 60 30 19 0

2008 425 258 55 32 22 0

2009 407 234 47 33 8 1

2010 439 219 52 32 19 1

2011 452 256 59 34 21 4

2012 455 251 51 34 19 2

2013 542 279 42 30 17 4

Total 4612 2298 535 319 158 15

Data: 29/11/2013 Fonte: Comvest

42

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Engenharia Elétrica (I)

PAAIS - Número de candidatos inscritos e alunos matriculados

Ano Inscritos no Vestibular Ingressantes

Total PAAIS Isentos Total PAAIS Isentos

2004 1198 0 50 71 0 2

2005 1144 276 50 72 20 0

2006 1016 236 45 71 21 3

2007 1010 229 34 74 22 3

2008 1074 248 44 71 22 3

2009 1023 209 34 72 3 1

2010 1097 244 35 71 15 2

2011 1203 309 49 70 13 0

2012 1202 301 41 75 18 0

2013 1384 359 52 71 21 1

Total 11351 2411 434 718 155 15

Data: 29/11/2013 Fonte: Comvest

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Engenharia de Computação

PAAIS - Número de candidatos inscritos e alunos matriculados

Ano Inscritos no Vestibular Ingressantes

Total PAAIS Isentos Total PAAIS Isentos

2004 2087 0 63 92 0 0

2005 2157 537 92 93 16 1

2006 2058 461 77 94 19 2

2007 2074 461 93 90 12 2

2008 2008 460 87 90 11 0

2009 1730 404 79 95 15 1

2010 1891 455 96 97 9 0

2011 1705 486 89 96 21 0

2012 1877 513 68 98 18 1

2013 2046 575 95 96 17 1

Total 19633 4352 839 941 138 8

Data: 02/12/2013 Fonte: Comvest

43

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Grad18 – Número de alunos estrangeiros (regulares). Fonte: DAC

Unidade Nome Completo do Curso Turno Ano Continente Ingressantes Matriculados

FEEC Engenharia Elétrica Integral

2009 América do Sul

0 2

África

2 3

2010 África

0 3

2011 África

1 3

2012

Europa

1 1

África

0 3

Ásia

2 2

2013

América Central

1 1

América do Sul

2 2

Europa

1 2

África

0 2

Ásia

0 2

Unidade Nome Completo do Curso Turno Ano Continente Ingressantes Matriculados

FEEC Engenharia de Computação Integral

2009 África

0 2

Ásia

1 1

2010

América do Sul

1 1

África

0 1

Ásia

0 1

2011

América do Sul

0 1

África

0 1

Ásia

0 1

2012

América do Sul

0 1

Europa

1 1

África

0 1

Ásia

0 1

2013

América Central

1 1

América do Sul

0 1

Europa

1 2

África

1 1

Ásia

2 2

Fonte:DAC via S-Integra

Grad10 - Número de alunos matriculados, evasões, formandos e tempo médio de titulação. Fonte: DAC

Modalidade de Ensino

1-Bacharelado/Licenciatura

Unidade Nome Completo do

Curso Turno Ano

Matriculados Evadidos Formados

Tempo Médio de Titulação em Semestres

FEEC Engenharia Elétrica Noturno

2009 207 6 28 10.75

2010 215 10 25 11.48

2011 222 10 30 11.53

2012 218 9 23 11.43

2013 222 11 30 11.26

Total 1084 46 136 56.45

44

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Grad30 – Motivos de evasão por curso Fonte: DAC

Motivo Específico do Egresso Ano Total

ABANDONO

2009 1

2010 2

2011 2

2013 2

Total 7

INGRESSANTE EM OUTRO CURSO REGULAR DE GRADUAÇÃO

2009 2

2010 6

2011 4

2013 1

Total 13

INGRESSANTE SEM APROVEITAMENTO

2010 1

2011 1

2012 3

2013 2

Total 7

MATRÍCULA CANCELADA A PEDIDO

2009 2

2012 1

2013 1

Total 4

COEFICIENTE DE PROGRESSÃO ABAIXO DO EXIGIDO

2010 1

2011 2

2012 1

2013 1

Total 5

INTEGRALIZAÇÃO EXCEDIDA POR PROJEÇÃO

2012 2

2013 2

Total 4

Outros

2009 1

2011 1

2012 2

2013 2

Total 6

Total 46

Grad25 - Resultado das avaliações do ENADE. Fonte: DAC

FEEC – Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

ENADE

Ano Curso Conceito ENADE CPC Faixa

2009 Engenharia Elétrica (Int. e Not.) NP NP

2010 Engenharia Elétrica (Int. e Not.) NP NP

2011 Engenharia Elétrica (Int. e Not.) 2 3

2012 Engenharia Elétrica (Int. e Not.) NP NP

2013 Engenharia Elétrica (Int. e Not.) NP NP

Data: 11/02/201

4 Fonte:DAC

0

NP = Não participou

45

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

CPC = É uma média de diferentes medidas da qualidade de um curso. As medidas utilizadas são: o conceito Enade (que mede o desempenho dos concluintes), o desempenho dos ingressantes no Enade, o conceito IDD e as variáveis de insumo. O dado variáveis de insumo – que considera corpo docente, infraestrutura e programa pedagógico – é formado com informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário socioeconômico do Enade. O Conceito Preliminar de Curso (CPC) vai de 1 a 5 e, como o próprio nome diz, é um indicador prévio da situação dos cursos de graduação no país. Cursos que obtiverem CPC 1 e 2 serão automaticamente incluídos no cronograma de visita de avaliadores do Inep. Cursos com conceito igual ou maior que 3, podem optar por não receber a visita dos avaliadores e, assim, transformar o CPC em conceito permanente.

Grad3 – Distribuição da carga didática de graduação na Unidade. Fonte: DAC

FEEC – Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Distribuição da carga didática semanal de Graduação - deliberação CEPE-A-11/99

Ano Doc Considerando o PED Carga do PED Sem o PED

% PED Teoria Prática Tot/Doc Teoria Prática Teoria Prática Tot/Doc

2009 91,90 186,70 163,10 3,81 3,90 7,50 182,80 155,60 3,68 3,26

2010 88,60 193,10 166,70 4,06 3,20 8,20 189,90 158,50 3,93 3,17

2011 86,50 197,90 174,20 4,30 4,70 9,40 193,20 164,80 4,14 3,79

2012 80,00 196,10 163,70 4,50 11,90 7,10 184,20 156,60 4,26 5,28

2013 77,20 181,40 173,60 4,60 13,60 13,50 167,80 160,10 4,25 7,63

Corpo docente efetivo + colaboradores 15.01.2014 Fonte: DAC

Grad6 – Número de estudantes especiais. Fonte: DAC

Ano Total de Estudantes N. de Estudantes Estrangeiros 2009 21 3

2010 17 9

2011 21 9

2012 29 13

2013 29 10

117 44

Fonte:DAC via S-Integra

PG10 – Número de alunos de Pós-Graduação envolvidos no PED. Fonte: DAC

Ano Bolsa A Sem Bolsa A Bolsa B Sem Bolsa B Bolsa C Sem Bolsa C Total 2009 1 0 12 0 30 4 47

2010 1 0 13 0 39 11 64

2011 1 0 20 0 43 1 65

2012 2 0 26 0 53 4 85

2013 0 0 20 0 61 4 85

5 0 91 0 226 24 346

Fonte:DAC via S-Integra

46

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Grad11 – Número de alunos PAD Fonte: DAC

Ano Com bolsa Voluntário Total

2009 23 3 26

2010 34 3 37

2011 46 1 47

2012 42 1 43

2013 41 1 42

186 9 195

Fonte:DAC via S-Integra

GA11 – Sistema de Bibliotecas – investimentos, circulação por tipo de material e infraestrutura. Fonte:

SBU

Sistema de Bibliotecas da Unicamp

Evolução da Coleção 2004-2013

Unidade: FEEC/BAE

Periódicos Livros

Ano N. Títulos Investimentos R$ N. Exemplares Investimentos R$

2004

758 2.024.437,68 927 129.260,68

2005

755 2.124.390,45 293 52.401,18

2006

767 1.809.861,09 1.332 176.928,66

2007

730 1.858.905,64 739 79.271,24

2008

730 1.502.360,86 998 124.148,56

2009

697 1.864.383,09 724 97.977,34

2010

709 1.752.000,18 764 106.112,69

2011

722 1.863.113,22 857 109.562,75

2012

515 905.238,16 1.109 147.326,76

2013

327 731.673,20 1.463 219.914,87

Total 16.436.363,57 9.206 1.242.904,73

47

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Grad7 – Tipo de auxílio e valores do programa FAEPEX atribuídos à Unidade. Fonte: PRP

Ano da Pesquisa

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Tipo de auxílio

Modalidade do auxílio

Qtd Valor Qt

d Valor Qtd Valor Qt

d Valor Qtd Valor Qt

d Valor Qtd Valor Qt

d Valor Qtd Valor Qt

d Valor

Ensino Projeto de Pesquisa 1 5.000,00 2 9.000,00 1 60.000,00 1 35.000,00 1

13.000,00

2 64.186,00 2 71.123,45 2 85.390,00 1 33.174,51 2 81.918,98

Extensão

Apoio à Reuniões Científicas 1 14.000,00 2 10.500,00

1 5.000,00

Auxílio às atividades artísticas,

científicas e culturais

1 5.000,00

Projeto de Pesquisa

1 3.200,00 3 12.000,00 2 7.156,00 1 4.650,00 4 12.764,00

Pesquisa

Bolsa (Auxílio Ponte) 3 2.750,00 4 3.750,00 1 1.000,00 2 1.500,00

1 750,00

2 2.000,00 1 1.000,00 1 2.000,00

Docentes em Início de Carreira

1 8.000,00

1 8.000,00 2 16.000,00 2 20.000,00 3 28.000,00 1 9.391,59

Docentes em Início de Carreira - Bolsa de Mestrado

1 15.900,00

Infraestrutura de Pesquisa

5 165.989,3

7 6

277.362,00

Jovem Pesquisador

2 11.715,78

Professores Visitantes

1 8.000,00

Projeto Temático

7 87.400,00 4 56.000,00 1 24.000,0

0 2 31.230,00 2 20.000,00 2 16.000,00 1 6.000,00

Projeto de Pesquisa 2 5.000,00 1 2.000,00 2 2.900,00

1 3.000,00 2 6.662,00 1 2.030,00 2 3.560,00 3 6.280,24

Viagens Internacionai

s 21 54.156,00 23 50.835,00 17 22.862,00 11 12.080,00 13 14.895,0

0 18 30.098,00 13 26.424,00 21 41.705,00 9 21.279,00 12 43.999,41

48

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Viagens Nacionais 52 44.490,00 23 15.520,00 12 8.700,00 7 3.500,00 7 5.675,00 7 5.033,00 6 6.986,00 1 800,00 3 2.702,00 4 13.978,30

Vinda de Pesquisador

3 32.965,72 2 0,00

Projeto PAPV

Projeto de Pesquisa 2 11.800,00

Total 82 137.196,0

0 57

102.805,00

44 202.862,0

0 27

115.236,00

23 62.220,0

0 36

155.061,00

31 185.161,1

7 38

333.914,37

27 378.077,5

1 26

185.184,30

Fonte:PRP/faepex via S-Integra

Grad15 – Uso de convênios internacionais para intercâmbio discente. Fonte: VRERI

NÍVEL ALUNO PAÍS PERÍODO DO INTERCÂMBIO UNIVERSIDADE DE DESTINO PROGRAMA

G André Gustavo Cardoso ALEMANHA

1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 Universidade de Bochum CsF

G Juliana de Mattos Guerra ALEMANHA 2ºSem/2010 - 1ºSem/2013 TUD ERASMUS

G Marina Resgalla Fernandes ALEMANHA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 TUM CsF

G Raphael Mendes de Andrade ALEMANHA 2°sem/2012 a 1°sem/2013 TUM CsF

G Thiago Silvestre Cazarine ALEMANHA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 Fachhochschule Köln CsF

G David Almeida Santos AUSTRÁLIA 1º sem/2013 a 2ºsem/2013 University of Sydney CsF

G Flávio Faria do Nascimento AUSTRÁLIA 1º sem/2013 a 2ºsem/2013 University of Sydney CsF

G Guilherme Augusto Câmara AUSTRÁLIA

2ºSem/2012 a 1ºSem/2013 University of New South Wales CsF

G Guilherme Duarte Marmerola AUSTRÁLIA

2ºSem/2012 a 1ºSem/2013 University of New South Wales CsF

G Isabelle Christine Ferreira Devloo AUSTRÁLIA

2ºSem/2012 a 1ºSem/2013 University of New South Wales CsF

G Ramon Carvalho Maciel AUSTRÁLIA

2ºSem/2012 a 1ºSem/2013 Australian National University CsF

G Arthur Lyra Araujo CANADÁ

1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 University of Toronto CsF

G Caio de Moraes Elias CANADÁ

1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 Ottawa CsF

G George Gondim Ribeiro CANADÁ

2ºsem2012/1ºsem2013 Universidade de Alberta CSF

G Ricardo Moreira de Oliveira CANADÁ

2ºsem2012/1ºsem2013 University of Calgary CsF

49

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

G Alysson Jetery Moreira Marques de Souza ESPANHA 2ºsem/2012 a 1ºsem/2013 Universidad de Coruña CsF

G Daniel Dezan Lopes da Silva ESPANHA 2ºsem/2012 a 1ºsem/2013 Universidade Politecnica de Valencia CsF

G Erick Matheus Serafim Bortolazzo ESPANHA 2ºsem/2012 a 1ºsem/2013 Universidade de Jaén CsF

G Priscila Moraes de Souza ESPANHA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 Universidad Politecnica de Valencia (UPV) CsF

G Vinicius Pio Passarelli ESPANHA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 Universidade de Salamanca CsF

G André Brant Rocha EUA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 California State University - Fullerton CsF

G Bruno Pereira de Carvalho EUA 2ºSem/2012 - 2ºSem/2013 University of Colorado at Boulder CsF

PG Cláudio César Silva de Freitas

EUA Dez/2012 - Maio/2013 University of New Mexico Santander

Mobilidade Pós

G Eduardo Souza de Freitas Chaves EUA 2°Sem/2012 - 1º Sem/2013 Texas A&M University CsF

G Guilherme Campos Camargo EUA 2ºSem/2012 a 1ºsem/2013 University of Washigton Tacoma CsF

G Johny de Souza

EUA 1ºSem/2013 - 2ºSem/2013 University of Florida CsF

G José Américo Nabuco Leva Ferreira de

Freitas EUA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 Virginia Commonwealth University CsF

G Josè Henrique Marcon de Carvalho Leite

EUA 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 University of Tennesse CsF

G Juliano SilotoAssine EUA 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 Cornell University CsF

G Lucas Marcelo Marini Tejada EUA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 State University of New York CsF

G Luísa Jorge Zigmantas EUA 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 Cornell University CsF

G Marcos Alberto Martins Torres Júnior EUA 2ºSem/2012 a 1ºsem/2013 Milwaukee School of Engineering -

MSOE CsF

PG Roberto Medeiros de Souza

EUA Universidade da Pensilvânia Santander

Mobilidade Pós

PG Rodrigo Moreira Bacurau

EUA University of Washington Tacoma Santander

Mobilidade Pós

G Thiago de Lima Ferreira EUA 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 California State University - Fullerton CsF

G Arthur Caetano Sabino Santos FRANÇA

2ºSem/2012 - 1º Sem/2013 ESNICAEN

G Bruno Rangel Modena FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 École Supérieure d' Électricité - Supelec

Duplo Diploma

50

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

G Caio Oriente Pereira FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 INSA - Toulouse

G Daniel Pereira Coelho FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Lille - Centrales Duplo Diploma

G Danilo Adriano Berbert FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Ecole des Mines - Paristech Duplo Diploma

G Dante Augusto de Araújo Lopes FRANÇA

2ºSem/2012 - 2ºSem/2013 INSA de Rouen CsF

G Diego Figueiredo e Silva FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 ENSTA - Paristech Duplo Diploma

G Diogo Azevedo Motta FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 ENSICAEN BRAFITEC

G Diogo Pinto de Campos FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 École Supérieure d' Électricité - Supelec

Duplo Diploma

G Douglas Pagani Pereira FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 Supélec Duplo diploma

G Fábio Peres Toi

FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Marseille - Centrales Duplo Diploma

G Fabio Yukio Shimoura FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 Supélec Duplo diploma

G Fernando Barbosa Thiers FRANÇA

2ºSem/2012 a 2ºSem/2013 Ecole Nationale Superieurs d'Ingenieurs de Caen

G Fernando Henrique da Silva Pereira FRANÇA

2°Sem/2012 - 1º Sem/2013 Grenoble INP BRAFITEC

G Guilherme Rolfsen Franzoni FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 Ecole Centrale de Lyon

G Gustavo Campaci FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 Supélec Duplo diploma

G Heitor Arede Garcia FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 Nantes Duplo Diploma

G Helena Marques Soares FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Lyon - Centrales Duplo Diploma

G Henrique Alves Filho FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 Supélec Duplo diploma

G Hermano L. Crubellati FRANÇA 2ºSem/2012 - 2ºSem/2013 INSA de Rouen CsF

G Luara Alana Alves Garcia FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2013 Supélec

G Lucas Fonseca Ramos Caires FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Marseille - Centrales Duplo Diploma

G Luiz Henrique Suraty Filho FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Telecom - ParisTech Duplo Diploma

G Mariane Prado Motta FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2013 ENIM-METZ BRAFITEC

51

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

G Mauricio Martins Donatti FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Nantes - Centrales Duplo Diploma

G Mayumi Oniki Chiquito FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 École Supérieure d' Électricité - Supelec

Duplo Diploma

G Omar Darwiche Domingues FRANÇA

1ºSem/2013 - 1ºsem/2015 Ecole Centrale Paris

Duplo diploma

G Patricia Henriques Nallin FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 Ecole Centrale de Nantes Duplo diploma

G Paulo Eduardo Galvão de Oliveira Machado FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 École Supérieure d' Électricité - Supelec

Duplo Diploma / Santander

G Paulo Fernando Cunha Bomfim filho FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 INSA - Lyon Duplo Diploma

G Pedro Eduardo Baird FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 INSA - Toulouse Duplo Diploma

G Pedro Francisco B. de Mecê FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 IOGS - Paristech Duplo Diploma

G Plínio Santini Dester FRANÇA

1ºSem/2013 - 1ºSem/2015 École Polytechnique

Duplo diploma

G Rafael Calixto Rocha FRANÇA

2ºSem/2012 - 1°Sem/2013 ENSICAEN Brafitec

G Rafael Moro Stafocher FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Lille - Centrales Duplo Diploma

G Rafael Soares Padilha FRANÇA

2ºSem/2012 a 2ºSem/2013 Ecole Nationale Superieurs d'Ingenieurs de Caen

G Regis de Albuquerque Cardoso FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Marseille - Centrales Duplo Diploma

G Rodolfo Oliveira Jaccoud FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 na Telecom ParisTech

G Thalita Firmo Drumond FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Telecom - ParisTech Duplo Diploma

G Thiago Luiz C. Kurovski FRANÇA

1ºSem/2011 - 1ºSem/2013 Telecom - ParisTech Duplo Diploma

G Thomaz Milani Rodrigues Muroni Silva FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 ENSICAEN Brafitec

G Tiago Lobato Gimenes FRANÇA

1ºSem/2013 - 1ºSem/2015 École Polytechnique Duplo Diploma

G Victor Rodrigues Alves FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 GRENOBLE BRAFITEC

G Vitor Lopes Centoducatte FRANÇA

2ºSem/2011 - 1ºSem/2013 École Supérieure d' Électricité - Supelec

Duplo Diploma

G Vitor Tomita Silva FRANÇA

2ºSem/2011 a 1ºSem/2013 Institu National des Science Appliques de rennes

BRAFITEC

G Matheus Gorski Rodrigues ITÁLIA 2°sem/2012 a 1°sem/2013 POLIMI - Politécno de Milano

52

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

G Paulo Victor Ribeiro Araujo MÉXICO 1°sem/2013 UPAEP Santander Ibero

G Augusto Chierice Venerando da Silva

PORTUGAL 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013

Universidade de Lisboa CsF

G Carlos Henrique M. da Rocha

PORTUGAL 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013

Universidade de Lisboa CsF

G Onivaldo Gervasio Vieira Neto

PORTUGAL 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013

Universidade de Coimbra CsF

G Wellington de Souza Filho

PORTUGAL 2ºSem/2012 - 1ºSem/2013

Universidade Técnica de Lisboa - UTL CsF

G David Felice F. Baptista REINO UNIDO 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 Anglia Ruskin Univesity

CsF

G Francisco Carvalho Guida Motta REINO UNIDO 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013

Anglia Ruskin Univesity CsF

G Francisco Teixeira Orladini REINO UNIDO

2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 Queen Mary University of London CsF

G Gabriel Borges REINO UNIDO 1ºSem/2013 - 2ºSem/2013

Goldsmiths' College CsF

G Karina Gomide REINO UNIDO 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 Universisty of Glasgow CsF

G Lucas Carrilho Pessoa REINO UNIDO

2ºSem/2012 - 1ºSem/2013 University of Brighton CsF

G Lucas Nogueira Silva Dantas REINO UNIDO 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 Universidade de East London CsF

G Mateus Sartori Marcurio REINO UNIDO 1ºSem/2013 a 2ºSem/2013 CsF

G Marcio Albano Hermelino Ferreira ALEMANHA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 Universität Duisburg Essen CsF

G Pedro Correa Bueno de Castro ALEMANHA 2ºSem/2013 a 2ºSem/2014 Technische Universität München CsF

G Vinicius Lima Silva ALEMANHA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 TUM CsF

G Fábio Vinicius Moreira Perez AUSTRÁLIA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 University of Sydney CsF

G Guilherme Jovanini Montagner AUSTRÁLIA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 University of Sydney CsF

G Igor Rodrigues Paiva AUSTRÁLIA 2ºSem/2013 - 1ºSem/2014 University of New South Wales CsF

G Renato César A. de Oliveira AUSTRÁLIA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 University of Melbourne CsF

G Rubens Mariano Júnior AUSTRÁLIA 2ºSem/2013 a 2ºSem/2014 University of Adelaide CsF

G Caian Benedicto CANADÁ 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 University of Alberta CsF

53

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

G Felipe Chicarelli Nunes CANADÁ 2ºSem/2013 a 2ºSem/2014 University of Toronto CsF

G Mateus Pinheiro Camargo CANADÁ 2ºSem/2013 a 2ºSem/2014 University of Western Ontario

G Victor Seixas Souza CANADÁ 2ºsem2013 a 1ºsem2014 Universidade de Alberta CsF

PG Wallace Souza Loos CANADÁ University of Calgary Santander Internacional Pós

G Alexandre Ribeiro Lopes EUA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 Texas A&M University CsF

G Giovanne Persona EUA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014

University of Southern California CsF

G Henrique Branquinho Macedo EUA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014

Morgan State University CsF

G Rafael Brito Sampaio EUA

2ºSem/2013 a 2ºSem/2014 University of Texas -Austin CsF

PG Daiana Antonio da Silva

FINLÂNDIA 2ºSem/2013 - 1ºSem/2014 Tampere University of Technology

Santander Internacional Pós

G Alexandre Luiz Brisighello Filho FRANÇA

2º Sem/2013 - 1ºSem/2014 Ensimag - Inp Grenoble Brafitec

G André Felipe Suzanno Massa FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 École Centrale de Nantes

Duplo diploma (Bolsa Eiffel)

G Angelo Anderson Bettio FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Supélec / École Centrale de Marseille Duplo diploma

G Gleison Storto FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Telecom ParisTech Duplo diploma

G Guilherme Sena Zuza FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2014 Grenoble INP Brafitec

G Gustavo Ciotto Pinton FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Supélec

Duplo diploma (Bolsa Eiffel)

G João Vitor Yazawa Gueretta FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Supélec

Duplo diploma (Bolsa Eiffel)

G Jonas Raphael Kienitz FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Supélec Duplo diploma

G Luisa Jorge Zigmantes FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Supélec Duplo diploma

G Marcelo Marques F. de Carvalho

FRANÇA 2ºSem/2013 - 1ºSem/2015

Supélec / École Centrale de Lille Duplo diploma

G Pedro Felipe de Oliveira e Andrade FRANÇA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 ENSICAEN Brafitec

G Pedro Henrique C. Muniz Barreto

FRANÇA 2ºSem/2013 - 1ºSem/2015

École Centrale de Nantes Duplo diploma (Bolsa Eiffel)

G Pedro Mariano Souza Bezerra

FRANÇA 2ºSem/2013 - 1ºSem/2015

Supélec / École Centrale de Lille Duplo diploma (Bolsa Eiffel)

54

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

G Pietro Guarinello Cariola

FRANÇA 2ºSem/2013 - 1ºSem/2014

École Nationale Caen Brafitec

G Plinio Santini Dester

FRANÇA 1ºSem/2013 - 1ºSem/2015

Ecole Polytechnique Duplo diploma

G Rafael Culber Marques da Cunha

FRANÇA 2ºSem/2013 - 1ºSem/2015

Supélec Duplo diploma

G Ricieri Akihito Pessinatti Ohashi FRANÇA

2ºSem/2012 - 1ºsem/2014 ENSICAEN Brafitec

G Rodrigo Cubo Subtil FRANÇA

2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 ENSICAEN Brafitec

G Wesley Marques Dias FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Telecom ParisTech

Duplo diploma - Brafitec

G Yasmin de Freitas Mello Brandao FRANÇA

2ºSem/2013 - 1ºSem/2015 Supélec Duplo diploma

G Gabriel Colasanto Olmos HOLANDA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 Fontys University of Applied Sciences CsF

G Filipe Antonio de Barros Reis IRLANDA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 Limerick Institute of Technology CsF

G Guiliano Bolognesi Archilli

ITÁLIA 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 Politécnica de Torino CsF

Renato Toshiba Shibata JAPÃO 2ºSem/2013 a 2ºSem/2014 Osaka University CsF

G Vitor Roberto de Almeida Castro JAPÃO 2ºSem/2013 - 1ºSem/2014 Universidade de Tsukuba CsF

G Felipe Roesler Beretta

REINO UNIDO 2ºSem/2013 - 1ºSem/2014 Queen Mary University of London CsF

G Humberto Politi de Oliveira

REINO UNIDO 2ºSem/2013 a 1ºSem/2014 University of Brighton

CsF

G Renan Gomes Pereira

REINO UNIDO 2ºSem/2013 a 2ºSem/2015 University of Southampton

CsF

Grad24 – Disciplinas para outros cursos com índice de reprovação por turma acima de 10%. Fonte : DAC

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO

Disciplinas Oferecidas para Outros Cursos com Índice de Reprovação na Disciplina por Turma Acima de 10%

Ano Semestre Disciplina Turma Curso Qtde de Matr. Turma do curso % reprovados

2009 1 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

B Física 2 50

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 100

C Engenharia de Controle e Automação - Noturno 8 25

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 35 31.42

55

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

EA611 - Circuitos II A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 18 22.22

EE521 - Introdução à Teoria Eletromagnética

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 66.66

EE530 - Eletrônica Básica I A Física 2 50

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 66.66

U Física 1 100

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 40 25

EE610 - Eletrônica Digital I U Física 2 100

EE640 - Eletrônica Básica II A Física 2 50

ET016 - Eletrotécnica U Engenharia de Alimentos 5 60

Engenharia de Alimentos - Noturno 5 20

Engenharia Química 10 10

Engenharia Agrícola 13 69.23

Engenharia Química - Noturno 29 10.34

W Engenharia de Alimentos - Noturno 18 38.88

Engenharia Química - Noturno 11 72.72

Engenharia Agrícola 4 75

Engenharia de Alimentos 2 100

ET616 - Eletrotécnica U Engenharia Química - Noturno 6 33.33

2 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 5 60

B Física 1 100

EA611 - Circuitos II U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 27 66.66

EE521 - Introdução à Teoria Eletromagnética

B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

EE530 - Eletrônica Básica I A Física 3 33.33

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 9 33.33

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 100

Física 2 50

ET016 - Eletrotécnica A Engenharia Química - Noturno 4 25

Engenharia Agrícola 4 75

Engenharia de Alimentos - Noturno 1 100

B Engenharia Agrícola 3 100

Engenharia Química - Noturno 5 60

Engenharia de Alimentos - Noturno 6 16.66

Engenharia de Alimentos 21 23.8

56

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

C Engenharia Agrícola 12 66.66

Engenharia de Alimentos 9 44.44

Engenharia de Alimentos - Noturno 1 100

Engenharia Química - Noturno 2 50

Engenharia Química 18 33.33

D Engenharia Agrícola 19 15.78

Engenharia de Alimentos 10 30

U Engenharia de Alimentos 14 35.71

Engenharia Agrícola 13 23.07

ET520 - Princípios de Conversão de Energia

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 32 15.62

ET616 - Eletrotécnica K Engenharia Química - Noturno 2 50

Engenharia de Alimentos 2 50

Engenharia Agrícola 2 50

2010 1 EA513 - Circuitos Elétricos A Física 1 100

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 7 14.28

B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 8 12.5

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 19 31.57

W Engenharia de Controle e Automação - Noturno 4 25

EA611 - Circuitos II B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 9 22.22

EE531 - Laboratório de Eletrônica Básica I

O Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

R Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 66.66

ET016 - Eletrotécnica U Engenharia de Alimentos 2 50

Engenharia Química 46 19.56

Engenharia Agrícola 16 43.75

Engenharia Química - Noturno 14 71.42

Engenharia de Alimentos - Noturno 2 50

W Engenharia Química 3 33.33

Engenharia de Alimentos - Noturno 17 17.64

Engenharia de Alimentos 8 12.5

Engenharia Agrícola 16 62.5

Engenharia Química - Noturno 5 40

ET520 - Princípios de Conversão de Energia

A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 8 12.5

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 8 50

ET616 - Eletrotécnica U Engenharia Química - Noturno 1 100

57

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Engenharia Agrícola 2 50

2 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 11 45.45

B Física 1 100

EA611 - Circuitos II A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 10 10

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 30 16.66

EE530 - Eletrônica Básica I B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

ET016 - Eletrotécnica A Engenharia de Alimentos 1 100

Engenharia Química 4 75

Engenharia Agrícola 2 50

Engenharia Química - Noturno 7 71.42

Engenharia de Alimentos - Noturno 5 60

B Engenharia de Alimentos 47 23.4

Engenharia de Alimentos - Noturno 3 33.33

Engenharia Agrícola 9 55.55

C Engenharia de Alimentos 6 16.66

Engenharia Agrícola 11 54.54

Engenharia Química 4 25

D Engenharia Química 10 30

Engenharia de Alimentos - Noturno 6 33.33

Engenharia Agrícola 4 50

Engenharia de Alimentos 9 44.44

Engenharia Química - Noturno 6 16.66

U Engenharia Química - Noturno 8 12.5

Engenharia de Alimentos - Noturno 4 75

Engenharia Agrícola 15 46.66

Engenharia de Alimentos 6 16.66

Engenharia Química 3 33.33

ET520 - Princípios de Conversão de Energia

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 33 39.39

ET616 - Eletrotécnica K Engenharia Química - Noturno 1 100

2011 1 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 7 28.57

B Física 1 100

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 13 15.38

U Física 1 100

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 47 34.04

58

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

EA611 - Circuitos II A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 9 33.33

B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 6 33.33

EE521 - Introdução à Teoria Eletromagnética

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 66.66

ET016 - Eletrotécnica U Engenharia Química 42 11.9

Engenharia Agrícola 10 50

W Engenharia Química - Noturno 6 16.66

Engenharia Química 7 28.57

2 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 10 70

B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 4 75

Física 1 100

C Engenharia de Controle e Automação - Noturno 4 100

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 2 50

EA611 - Circuitos II U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 36 11.11

EE521 - Introdução à Teoria Eletromagnética

A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

EE530 - Eletrônica Básica I A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 6 16.66

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 5 80

ET016 - Eletrotécnica A Engenharia Química 4 50

Engenharia de Alimentos 6 16.66

Engenharia Agrícola 3 33.33

B Engenharia Química 5 40

Engenharia de Alimentos - Noturno 7 14.28

Engenharia de Alimentos 26 23.07

Engenharia Agrícola 6 50

C Engenharia Agrícola 21 80.95

Engenharia de Alimentos 16 50

D Engenharia Agrícola 19 10.52

E Engenharia Química - Noturno 1 100

Engenharia de Alimentos 7 57.14

Engenharia Agrícola 5 80

Engenharia de Alimentos - Noturno 2 100

Engenharia Química 3 33.33

ET520 - Princípios de Conversão de Energia

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 34 44.11

59

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

ET616 - Eletrotécnica K Engenharia Química - Noturno 1 100

2012 1 EA513 - Circuitos Elétricos A Física 4 50

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 8 37.5

B Física 4 75

U Física 2 50

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 38 34.21

EA611 - Circuitos II A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 11 36.36

EE521 - Introdução à Teoria Eletromagnética

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 2 50

EE833 - Eletrônica de Potência

U Física 1 100

ET016 - Eletrotécnica U Engenharia de Alimentos - Noturno 6 50

Engenharia de Alimentos 14 14.28

Engenharia Química - Noturno 9 33.33

Engenharia Agrícola 9 33.33

Engenharia Química 47 12.76

W Engenharia de Alimentos - Noturno 17 17.64

Engenharia de Alimentos 12 33.33

Engenharia Química 4 100

Engenharia Agrícola 11 36.36

Engenharia Química - Noturno 27 37.03

2 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 14 35.71

Física 3 33.33

B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 5 80

U Física 2 50

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 2 50

EA611 - Circuitos II A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 26 11.53

EE521 - Introdução à Teoria Eletromagnética

A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

EE530 - Eletrônica Básica I A Física 3 100

ET016 - Eletrotécnica A Engenharia Agrícola 4 50

Engenharia Química 10 30

Engenharia de Alimentos - Noturno 9 11.11

Engenharia de Alimentos 19 47.36

B Engenharia Agrícola 31 25.8

Engenharia de Alimentos 20 15

60

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

Engenharia Química 3 33.33

C Engenharia Química - Noturno 2 100

Engenharia Química 2 50

Engenharia Agrícola 24 62.5

Engenharia de Alimentos - Noturno 4 25

Engenharia de Alimentos 7 42.85

D Engenharia de Alimentos 14 21.42

Engenharia Agrícola 10 90

Engenharia Química 4 25

Engenharia de Alimentos - Noturno 3 33.33

ET520 - Princípios de Conversão de Energia

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 43 32.55

2013 1 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 6 50

Física 1 100

B Física 2 100

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 4 25

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 44 34.09

EA611 - Circuitos II A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 8 75

B Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 100

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 1 100

EE530 - Eletrônica Básica I W Física 6 66.66

EE531 - Laboratório de Eletrônica Básica I

Q Engenharia de Controle e Automação - Noturno 2 50

EE532 - Eletrônica Aplicada U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 40 15

ET016 - Eletrotécnica U Engenharia Agrícola 16 31.25

Engenharia Química 39 30.76

W Engenharia de Alimentos 9 44.44

Engenharia de Alimentos - Noturno 19 21.05

Engenharia Química 5 20

Engenharia Química - Noturno 25 36

Z Engenharia Química - Noturno 6 16.66

Engenharia Agrícola 17 35.29

Engenharia de Alimentos 5 60

Engenharia de Alimentos - Noturno 3 33.33

ET520 - Princípios de Conversão de Energia

A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 12 25

61

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Ensino de Graduação

2 EA513 - Circuitos Elétricos A Engenharia de Controle e Automação - Noturno 3 66.66

B Física 1 100

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 7 71.42

EA611 - Circuitos II U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 26 15.38

EE530 - Eletrônica Básica I A Física 1 100

B Física 3 66.66

Engenharia de Controle e Automação - Noturno 2 50

ET016 - Eletrotécnica A Engenharia Agrícola 3 100

Engenharia Química - Noturno 3 33.33

Engenharia de Alimentos - Noturno 9 22.22

B Engenharia Agrícola 9 55.55

Engenharia de Alimentos - Noturno 3 33.33

Engenharia Química - Noturno 3 33.33

Engenharia de Alimentos 16 50

Engenharia Química 3 33.33

C Engenharia de Alimentos 19 21.05

Engenharia Agrícola 18 22.22

Engenharia de Alimentos - Noturno 4 50

D Engenharia de Alimentos - Noturno 8 37.5

Engenharia Agrícola 3 33.33

Engenharia de Alimentos 17 41.17

ET017 - Circuitos e Eletrotécnica

A Engenharia Mecânica 5 40

ET520 - Princípios de Conversão de Energia

U Engenharia de Controle e Automação - Noturno 45 11.11

Data: 18/02/2014 Fonte: DAC

62

Aprovada em Reunião da CG/FEEC de 10/10/2011 e Congregação da FEEC de 28/11/2011

Aprovada alterações em Reunião da CG/FEEC de 10/02/2014 e Congregação da FEEC de 24/02/2014

*Alteração no calendário aprovada em Reunião da Congregação da FEEC em 28 de maio de 2012

INSTRUÇÃO CG/FEEC 001/2011 - PRÊMIO DE EXCELÊNCIA DOCENTE

NO ENSINO DE GRADUAÇÃO -

Artigo 1º - O Prêmio de Excelência Docente no Ensino de Graduação da FEEC visa incentivar e premiar aqueles que

realizarem contribuições relevantes para a melhoria da qualidade do ensino de graduação.

Parágrafo 1º: O Prêmio constará de um Diploma entregue ao vencedor e do registro de seu nome em local público e

de destaque na FEEC. Neste registro constarão os nomes dos agraciados de todos os anos.

Artigo 2º - Serão considerados para fins de premiação todos os docentes que tiveram carga didática nos dois

semestres imediatamente anteriores, incluindo aposentados.

Parágrafo 1º: Serão excluídos dessa lista os docentes contratados há menos de 3 anos, os docentes anteriormente

agraciados com o Prêmio e os Coordenadores, Coordenador Associado e Coordenador Substituto de graduação

durante suas gestões.

Parágrafo 2º: Serão selecionados 15 docentes, usando como critério de seleção os que tiverem tido as maiores

médias nas avaliações oficiais das disciplinas de graduação.

Parágrafo 3º: Para a obtenção da média a que se refere o parágrafo 1º, serão contabilizadas as seis avaliações

semestrais anteriores de cada docente. Havendo mais de uma disciplina no mesmo semestre, a média será calculada

com o total de disciplinas. Havendo semestres com dispensa de carga ou sem avaliação, serão incluídos semestres

anteriores, até se completar o conjunto de avaliações ( i )

Artigo 3º - Anualmente, até o último dia útil de fevereiro, a CG divulgará os selecionados e solicitará que confirmem

sua intenção de concorrer ao prêmio, até o último dia útil de abril.

Parágrafo 1º: Para concorrer ao prêmio, o docente previamente selecionado deverá, no ato da confirmação, fornecer

uma descrição circunstanciada de sua atividade docente, enfatizando os aspectos listados no Artigo 4º.

Parágrafo 2º: A lista efetiva de candidatos será homologada pela Congregação da FEEC em sua reunião do mês de

maio.

Parágrafo 3º: Os docentes selecionados receberão da CG um Certificado indicando tal condição.

Artigo 4º - Para fins de outorga do Prêmio, a descrição da atividade docente deverá contemplar:

I – Atividade didática total na graduação, com a identificação das disciplinas, período letivo ministrado, carga horária

semestral e número de alunos;

II – Orientação de qualquer natureza a alunos de graduação, curricular ou extracurricular, incluindo ligas, programas

tecnológicos, programas sociais e preparo de equipes de alunos para competições, concluída ou em andamento, com

identificação do projeto e agraciamento com bolsa, neste caso indicando a origem do recurso (PAD, BAS e outras);

III – Desempenho na avaliação feita pelo corpo discente, reconhecida pela Comissão de Graduação da Unidade, sem

prejuízo de outras instâncias de avaliação, especialmente o PAG (Programa da Avaliação da Graduação);

IV – Responsabilidade pela coordenação de disciplinas devidamente identificadas, período letivo ministrado, número

de docentes colaboradores e número de alunos;

V – Responsabilidade na implantação ou modificação de disciplinas devidamente identificadas, período letivo

ministrado e número de alunos;

VI – Publicação de livros ou capítulos de livros destinados ao ensino de graduação

63

Aprovada em Reunião da CG/FEEC de 10/10/2011 e Congregação da FEEC de 28/11/2011

Aprovada alterações em Reunião da CG/FEEC de 10/02/2014 e Congregação da FEEC de 24/02/2014

*Alteração no calendário aprovada em Reunião da Congregação da FEEC em 28 de maio de 2012

VII – Publicação de artigos sobre o ensino de graduação e participação em congressos e seminários, com ministração

de palestras ou apresentação de trabalhos sobre ensino graduado;

VIII – Atividades na gestão do ensino de graduação em quaisquer níveis ou instâncias da Universidade (disciplinas

que constituem áreas de concentração ou especialidade de um Departamento, Departamentos, Comissão de Ensino

das Unidades, Comissões Centrais ou colegiados equivalentes e órgãos da Administração Central da Universidade)

ou ainda grupo de trabalho como objeto o ensino de graduação;

IX – Participação em treinamentos ou cursos ou atividades regulares voltadas à melhoria do desempenho docente,

incluindo eventos de capacitação didática, planejamento e avaliação do ensino;

X – Participação na implantação ou manutenção de novas metodologias de ensino e em projetos de melhoria da

infraestrutura para o ensino de graduação;

XI – Participação em projetos de intercâmbio, nacionais ou internacionais, para alunos de graduação;

XII – Honrarias e distinções recebidas em decorrência exclusiva do envolvimento com o ensino de graduação;

XIII – Outras atividades que se destaquem.

Parágrafo único: O período a que se referem as informações não é limitado, podendo abranger toda atividade

docente na FEEC.

Artigo 5º - A Comissão de análise será composta por dez membros, incluindo os atuais Coordenadores dos cursos de

Engenharia Elétrica e de Engenharia de Computação (AB), por seus antecessores imediatos, por dois discentes da

FEEC indicados pelo CABS, por dois discentes da FEEC indicados pelo CACO e dois docentes externos à FEEC,

indicados pela Congregação.

Parágrafo 1º: A Comissão deverá escolher um nome aprovado pela maioria absoluta de seus membros, e emitir um

parecer circunstanciado sobre este candidato até o final de junho.*

Parágrafo 2º: Se um dos membros da Comissão for candidato, será substituído na Comissão pelo respectivo

coordenador anterior.

Parágrafo 3º: A presidência da Comissão será do Presidente da Comissão de Graduação da FEEC, que terá apenas o

voto de desempate, quando necessário.

Artigo 6º - A CG, em sua reunião de julho,votará o parecer emitido pela comissão, definindo o vencedor do

Prêmio.*

Artigo 7º: O vencedor terá seu nome encaminhado à Congregação da FEEC para ratificação e, posteriormente à

Administração Central para a premiação geral da Unicamp.

Parágrafo único: Internamente, a entrega do prêmio ocorrerá em sessão da Congregação da FEEC ou em cerimônia

específica.

Artigo 8º - Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução CG 06.

-------- ( i )

Esta contabilidade será realizada pela CG com base nos registros das avaliações.

64

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DIDÁTICO DO PROFESSOR - DISCIPLINAS TEÓRICAS

Pontualidade

1. A pontualidade do professor foi:

1 2 3 4 5

Inadequada Adequada

Assiduidade

2. A assiduidade do professor foi:

1 2 3 4 5

Inadequada Adequada

Atendimento extraclasse (responda somente se você utilizou)

3. O atendimento extraclasse foi:

1 2 3 4 5

Inadequado Adequado

Cumprimento do programa

4. O cumprimento do programa da disciplina foi:

1 2 3 4 5

Nenhum Total

Planejamento da bibliografia em geral

5. Em relação aos objetivos, a bibliografia indicada foi:

1 2 3 4 5

Inadequada Adequada

Didática e técnica de ensino

6. A organização dos assuntos discutidos em cada aula foi:

1 2 3 4 5

Inadequada Adequada

7. Relacionou o assunto da aula com as aulas anteriores?

1 2 3 4 5

Nunca Frequentemente

8. Relacionou a disciplina com outros assuntos ou aplicações reais de engenharia?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

9. Procurou mostrar os objetivos dos assuntos abordados na disciplina?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

10. Usou exemplos de maneira apropriada?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

11. Deixou claros os tópicos mais importantes da disciplina?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

12. Fez uso efetivo do tempo da aula?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

13. O uso do quadro negro e/ou dos recursos audiovisuais (transparências, slides, vídeos, etc.) foi:

1 2 3 4 5

Insatisfatório Satisfatório

65

14. Incentivou perguntas e discussões?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

15. Os exercícios propostos pelo professor foram:

1 2 3 4 5

Inadequados Adequados

Interesse pelo ensino

16. O professor preocupou-se em saber se os alunos compreendiam o que estava sendo apresentado?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

17. O professor esforçou-se em tornar as aulas interessantes?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

Relacionamento professor / aluno

18. O professor ensinava com entusiasmo?

1 2 3 4 5

Nenhum Muito

19. O professor promoveu e demonstrou respeito mútuo na classe?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

20. Como foi o seu relacionamento com o professor?

1 2 3 4 5

Difícil Fácil

Adequação da avaliação do aprendizado

21. Houve coerência entre o conteúdo das avaliações e a ementa (o programa) da disciplina?

1 2 3 4 5

Nenhuma Total

22. Em relação ao grau de dificuldade e duração, as avaliações foram:

1 2 3 4 5

Inadequadas Adequadas

23. As notas foram dadas de maneira consistente e imparcial?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

24. O resultado das avaliações foi apresentado aos alunos em:

1 2 3 4 5

Não apresentou 1 mês Até 2 semanas

Contribuição para o aprendizado

25. O comparecimento às aulas foi, para seu aprendizado:

1 2 3 4 5

Irrelevante Fundamental

26. Quanto ao conhecimento da matéria, o professor mostrou-se

1 2 3 4 5

Despreparado Preparado

Observações, críticas e sugestões:

66

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DIDÁTICO DO PROFESSOR - DISCIPLINAS DE LABORATÓRIO

Pontualidade / Assiduidade

1. O professor estava disponível nos horários de laboratório?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

Atendimento extraclasse (responda somente se você utilizou)

2. O atendimento extraclasse foi:

1 2 3 4 5

Inadequado Adequado

Cumprimento do programa

3. As experiências e/ou projetos propostos para o laboratório foram/foi:

1 2 3 4 5

Não cumpridos Cumpridos totalmente

Planejamento da bibliografia em geral

4. Em relação aos objetivos, a bibliografia indicada foi:

1 2 3 4 5

Inadequada Adequada

Didática e técnica de ensino

5. As exposições do professor sobre o experimento/projeto a ser realizado foram:

1 2 3 4 5

Incompreensíveis Claros

6. O professor valorizava, sempre que possível, as propostas experimentais alternativas exploradas pelo aluno?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

7. O professor transformava, sempre que possível, os “erros” cometidos em oportunidades de aprendizado?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

8. Relacionou a disciplina com outros assuntos ou com aplicações reais de engenharia?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

9. Procurou mostrar os objetivos do laboratório?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

10. Incentivou perguntas e discussões?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

Interesse pelo ensino

11. O professor procurou saber se os alunos compreendiam o que estava sendo apresentado?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

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Relacionamento professor / aluno

12. O professor ensinava com entusiasmo?

1 2 3 4 5

Nenhum Muito

13. O professor promoveu e demonstrou respeito mútuo na classe?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

14. Como foi o seu relacionamento com o professor?

1 2 3 4 5

Difícil Fácil

Adequação da avaliação do aprendizado

15. As notas foram dadas de maneira consistente e imparcial?

1 2 3 4 5

Nunca Sempre

Observações, críticas e sugestões:

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Descrição da Área Construída no Espaço Físico da FEEC O espaço físico da FEEC está distribuído em 12.745,26 m2 de área construída. A seguir é feita uma breve descrição da distribuição dessa área entre as muitas funções da FEEC juntamente com os desenhos representativos das respectivas plantas. Ensino Salas de Aula Existe um bloco exclusivo de salas de aulas de graduação. São nove salas de aulas: 6 salas para 50 alunos, dois auditórios para 80 alunos e um auditório para 200 alunos. Laboratórios Existe um prédio exclusivo para laboratórios de ensino para graduação. Neste prédio funcionam os laboratórios para execução de experiências com equipamentos em bancadas e laboratórios de simulação com computadores conectados em rede. São cinco laboratórios de simulação com computadores, cuja utilização não se resume a aulas, mas também para apoio aos alunos em diversas disciplinas teóricas e de laboratório. São 14 laboratórios para execução de experiências com equipamentos em bancadas. A cada semestre, estes laboratórios são exclusivos (residentes) para a disciplina em curso. Isto permite que o aluno tenha a possibilidade de trabalhar fora do horário de aula. Neste bloco de laboratório está instalado um grupo de técnicos para apoio ao ensino, um almoxarifado, sala de analistas e um pequeno auditório, para exposições e vídeos. A tabela abaixo apresenta a distribuição das áreas. ENSINO

Salas de Aula Laboratórios e Grupos de Apoio

Coordenação

Graduação Pós-Graduação Graduação Graduação Pós-Graduação

TOTAL

937,38 m2 507,9 m2 1.565,16 m2 78,41 m2 174,8 m2 3.263,65 m2 Pessoal Acadêmico Os corpos docente e discente conta com as secretarias de departamentos, escritórios de docentes e áreas reservadas para as atividades do corpo discente de acordo com a tabela abaixo.

PESSOAL ACADÊMICO DOCENTES DISCENTES Departamentos Secretarias

Escritórios Graduação e Pós-Graduação TOTAL 2030m2

Administração A administração geral da FEEC conta com a área resumida na tabela abaixo:

ADMINISTRAÇÃO Direção e Operacional Sanitários Circulação/Corredores

TOTAL

863,94 m2 553,73 m2 2.531,89 m2 3.949,56 m2 Pesquisa Os laboratórios de pesquisa, disponíveis aos estudantes, para o desenvolvimento de projetos de iniciação científica são coordenados pelos departamentos e diretoria da FEEC. A tabela a seguir detalha os laboratórios de pesquisa.

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Responsabilidade Laboratórios de Pesquisa Local / Bloco Piso Área [m2] Total [m2]

DIRETORIA FEEC LAT C T 441,90 C 1 48,38

490,28

DCA LCA A T 278,64 DCA LE14/G2 1 67,83

346,47

DECOM

DECOM LE11/B 1 38,36 DECOM B 1 361,95 DECOM LE04/G2 T 64,21 DECOM LE12/G2 T 72,40 DECOM Prof. Michel Eng. Básica T 23,49 DECOM Prof. Michel Eng. Básica T 50,46 DECOM Prof. Waldman Eng. Básica T 50,46 DECOM Prof. Leonardo Eng. Básica T 87,02

748,35

DMO

DMO LE45/B T 38,26 DMO LE15/B 1 77,96 DMO Prof. Kretly Eng. Básica T 37,41 DMO Prof. Kretly Eng. Básica T 80,90

234,53

DEB DEB CEB/Hospital das Clínicas 2 16,37 16,37

DENSIS DENSIS LE29/C 1 116,33 DENSIS LE02/G2 T 63,92 DENSIS LE11/G2 1 133,40

313,65

DSCE

DSCE-ROBÓTICA LE40/B T 54,09 DSCE- LCEE LE27/C 1 77,96 DSCE - LADIME LE27/C 1 34,25 DSCE LE12/B 1 77,96 DSCE Prof. Bim Eng. Básica T 37,41 DSCE Prof. Ruppert Eng. Básica T 50,46

332,13

DSEE DSEE LE47/B T 38,69 DSEE LE19/B 1 118,02

156,71

DMCSI DMCSI -LCSI LE31/C 2 145,67 DMCSI -LCSI-Depósito LE31/C 2 14,81

160,48

DEMIC

DEMIC Eng. Básica T 23,40 DEMIC Eng. Básica T 16,10 DEMIC Eng. Básica T 11,20 DEMIC Eng. Básica T 45,60 DEMIC Eng. Básica T 31,16 DEMIC Eng. Básica T 8,10 DEMIC Eng. Básica T 16,50 DEMIC Eng. Básica T 28,40

180,46

DSIF

DSIF Prof. Moschim Eng. Básica T 25,65 DSIF LE03/G2 T 63,04 DSIF LE01/G2 T 64,64 DSIF-LPMR LE41/B T 74,42 DSIF LE14/B 1 20,93 DSIF LE25/B 1 38,82 DSIF LE24/B 1 77,96

365,46

DT DT B 1 156,75 156,75

Área total geral para laboratórios de pesquisa 3.501,64

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Resumo A seguir é apresentado um resumo da área construída da FEEC.

ÁREA (m2) ENSINO 3.263,65 m2

PESQUISA 3.501,64 m2

PESSOAL ACADÊMICO 2.030,41 m2

ADMINISTRAÇÃO 3.949,56 m2

TOTAL 12.745,26 m2

Equipamentos de Informática Infra-estrutura de informática – Ensino de Graduação Laboratório LE20 ==> 25 máquinas (1 máquina com gravador CD) Hardware Dell – Intel Pentium IV 1.5 Ghz, Memória: 512 MB, 30 GB de disco, Leitor de CD e Disquete, Dual boot - Windows2000 / Linux Kubuntu Software Windows2000: Office 2000, Acrobat 7.0, Matlab 7.0 R14, Edit Plus v2.11, JBuilder 7, Visual C++, Rational, Ghostview, Java, Cortona VRML Linux Kubuntu: Mozilla Firefox_br, OpenOffice_br, Mathematica 5.2, Gimp, Lindo, Eclipse, Lingo, Adobe 7.0, Matlab 7.0 R14, Ethereal

Laboratório LE22A e LE 22B ==> 40 máquinas (20 em cada) Hardware (1 máquina com gravador de CD em cada laboratório) Intel Pentium IV 1.8 Ghz, Memória: 256 MB, 40 GB de disco, Leitor de CD e Disquete, WindowsXP / Linux Kubuntu Software WindowsXP Office 2000, Mozilla Firefox_br, Adobe 7.0, Cygwin, GAMS, Lingo10, Skype, Live Messenger, ATP, Dev-C++, Extend 5, Ghostgum, Ghostscript, IHMC Cmap Tools, Lindo 6.1, Mathematica 5.2, Microsim Release 8, Eclipse, Matlab 7.0 R14 Linux Kubuntu: Mozilla Firefox_br, OpenOffice_br, Mathematica 5.2, Gimp, Lindo, Eclipse, Lingo, Adobe 7.0, Matlab 7.0 R14, Ethereal, Rational

Laboratório LE25 ==> 20 máquinas (1 máquina com gravador CD) Hardware Microtec – Intel Pentium III 866 / 800 Mhz, Memória: 128 MB, 20 GB de disco, Leitor de CD e Disquete Software Linux Kubuntu: Mozilla Firefox_br, OpenOffice_br, Mathematica 5.2, Gimp, Lindo, Eclipse, Lingo, Adobe 7.0, Matlab 7.0 R14, Ethereal

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Laboratório LE27 ==> 22 máquinas (4 máquinas com gravador de DVD) Hardware Intel Pentium IV 2.8 Ghz, Memória: 1 GB, 80 GB de disco, Gravador de CD e Disquete (em todas as máquinas) Software Linux Kubuntu: Mozilla Firefox_br, OpenOffice_br, Mathematica 5.2, Gimp, Lindo, Eclipse, Lingo, Adobe 7.0, Matlab 7.0 R14, Ethereal, Rational

Laboratório LE37 (LCAEE) ==> 1 servidora com 20 terminais SunRay Hardware Sun Fire 280R, 2 processadores sparcv9 900 mhz, Memory Size: 2048 Megabytes, 72 GB de disco (2 x 36Gb) Software Solaris 2.8, Uso do software Mentor Graphics, Servidora de Mysql (usuários CPG e Phptest), Uso para Internet, Webmail, GCC, GPC. Infra-estrutura de Informática - Departamentos Além da infra-estrutura de informática de uso exclusivo da graduação, os alunos de Engenharia de Computação que fizerem iniciação científica orientados por algum docente da FEEC, possuem a sua disposição os laboratórios de pesquisa da FEEC. A FEEC vem se empenhando constantemente na atualização de sua infraestrutura de informática. Dispõe hoje, cerca de aproximadamente de 30 servidores, 50 estações de trabalho, 850 microcomputadores e US$10 milhões em programas computacionais, o que nos permite ter uma infraestrutura comparável aos melhores centros de ensino e pesquisa do mundo. Além da rede geral da Faculdade, cada Departamento possui sua sub-rede, conectando os laboratórios de pesquisa, salas de professores e secretarias administrativas, na qual se situam as estações de trabalho e os PCs. Cada rede departamental conta com um ou mais servidores de dados e aplicação, além do acesso a servidores disponibilizados para toda a Faculdade. Dentre os investimentos recentes referentes à atualização desta infraestrutura podemos mencionar: Em 2001 foi instalado (doação da Intel) um laboratório de computação gráfica e de processamento de imagens. Em 2002 foi feita uma atualização do backbone da rede da FEEC, através da aquisição de um switch-router (layer 3) Gigabit Ethernet interligando as diversas sub-redes da Faculdade, bem como de vários switches FastEthernet com uplink Gigabit Ethernet para atender às redes dos Departamentos. Em 2003 foram adquiridas 2 servidoras de dados/aplicação com 20 terminais de acesso (thin-clients) para atualização do Laboratório de Computação Aplicada à Engenharia Elétrica (LCAEe). Em 2004 foram adquiridas 4 novas servidoras de dados para atender aos laboratórios de ensino de graduação e pós-graduação. Em 2005 a FEEC obteve a aprovação de um Projeto Multi-Usuário FAPESP. Estes recursos foram aplicados na aquisição de storages de disco de 4TB e de switches de rede Gigabit Ethernet visando a implantação de uma infraestrutura de armazenamento de dados (SAN - Storage Area Network). Em 2006 foi feito um investimento na instalação de um laboratório didático em rede de computadores, equipado com 22 microcomputadores Pentium 4 de 3.2GHz. Número de computadores distribuídos nos departamentos da FEEC:

DEPARTAMENTO Nº de Máquinas em Salas de docentes

Nº de Máquinas em Laboratórios

Computação e Automação Industrial (DCA) 30 96 Engenharia de Sistemas (DENSIS) 07 92 Comunicações (DECOM) 20 123 Semicondutores, Instrumentos e Fotônica (DSIF) 12 39 Máquinas, Componentes e Sistemas Inteligentes (DMCSI) 06 14

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Microondas e Óptica (DMO) 12 20 Eletrônica e Microeletrônica (DEMIC) 09 15 Sistemas e Controle de Energia (DSCE) 07 51 Sistemas de Energia Elétrica (DSEE) 16 46 Telemática (DT) 15 32 Engenharia Biomédica (DEB) - - Total 134 528

Plantas da FEEC Nas páginas a seguir, apresentamos as plantas da FEEC.

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Listagem de Equipamentos da FEEC Al = Almoxarifado CEMEQ = Centro de Manutenção de equipamentos CG = Coordenação de Graduação Itens sem Patrimônio = Materiais de consumo e/ou acessórios

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O Sistema de Bibliotecas da UNICAMP Os alunos do curso de Engenharias de Computação e Elétrica contam, para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas, com o Sistema de Bibliotecas da UNICAMP (SBU), composto pela Biblioteca Central, coordenadora do sistema, e 19 bibliotecas seccionais. O acervo das bibliotecas é formado por livros, periódicos, teses nas áreas de Artes, Biomédicas, Exatas, Humanidades e Tecnológicas. O acesso a todas as bibliotecas se dá por meio da identidade estudantil, que conta com identificação por smart-card, que permite que o aluno faça empréstimos, tenha acesso às dependências das bibliotecas e demais recursos disponibilizados pelo sistema. Mais informações sobre o Sistema de Bibliotecas da UNICAMP podem ser encontradas em http://www.sbu.unicamp.br. Dentre as bibliotecas participantes do SBU, de especial interesse são as bibliotecas BAE – Biblioteca das Áreas de Engenharia e o BIMECC, a Biblioteca do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica. BAE – Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura A Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura foi constituída em 1991, com a unificação de acervos de bibliotecas das respectivas unidades: CT – Centro de Tecnologia FEAGRI – Faculdade de Engenharia Agrícola FEC – Faculdade de Engenharia Civil FEEC – Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEM – Faculdade de Engenharia Mecânica FEQ – Faculdade de Engenharia Química Possui uma coleção multi-disciplinar, principalmente destinada às unidades de ensino acima, e tem por objetivo oferecer serviços de apoio ao ensino, pesquisa e cursos de extensão da UNICAMP, proporcionando e facilitando o acesso da comunidade universitária à informação. A BAE localiza-se no 2o piso da Biblioteca Central da UNICAMP, situada na rua Sérgio Buarque de Holanda, 421. Possui uma área útil de 2200 m2 e possui 170 assentos para pontos de leitura. O horário de funcionamento, de 2a. a 6a. feira é das 9:00 às 23:00 e aos sábados das 9:00 às 17:00 (nas férias de janeiro, fevereiro e julho, não funciona aos sábados). Acervo O acervo bibliográfico da BAE é formado por monografias, periódicos, normas e materiais especiais. A coleção da biblioteca está à disposição de toda a comunidade para consulta local, sendo que o empréstimo é restrito à comunidade interna da UNICAMP. Atualmente, estão disponíveis para os usuários: Livros: 45.734 Teses: 5329 Periódicos: 839 Periódicos on-line, através do portal de periódicos eletrônicos da CAPES. Serviços da BAE Catálogo Automatizado: a base de dados ACERVUS permite a localização das monografias e periódicos disponíveis nas bibliotecas do SBU. A consulta pode ser realizada em qualquer biblioteca ou através da internet. Biblioteca Digital da UNICAMP: produção científica da UNICAMP e outros documentos em texto completo Acesso on-line: fontes de informação eletrônica (periódicos, bases de dados on-line, e-books, patentes) nas diversas áreas do conhecimento. O usuário tem acesso de qualquer equipamento instalado na rede da UNICAMP. Empréstimo domiciliar: o empréstimo é pessoal e mediante apresentação do cartão inteligente. O serviço de empréstimo é regido por um regulamento, que estabelece prazos, quantidade de materiais, penalidades, etc. Obtenção de documentos: oferece aos usuários a possibilidade de solicitar documentos, não localizados nos acervos das bibliotecas do SBU, a outras bibliotecas nacionais e estrangeiras. Existem dois tipos: Comutação Bibliográfica (cópias de documentos): artigos de periódicos, capítulos de livros e ventos, dissertações, teses Empréstimo entre Bibliotecas de livros, dissertações e teses, conforme regulamento.

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Catalogação na Fonte: tratamento descritivo temático para recuperação da produção técnico-científica das engenharias e arquitetura na Base ACERVUS Capacitação de Usuários: oferece palestras e treinamentos de integração e capacitação sobre os recursos e serviços disponibilizados à comunidade universitária. Orientação ao usuário: proporciona orientação sobre a organização, funcionamento da biblioteca, uso do catálogo automatizado, utilizaçãodas obras de referência e de outras fontes de informação bibliográfica. Normalização bibliográfica: orientação à normalização de referências bibliográficas e apresentação de trabalhos científicos. Infra-estrutura: oferece aos seus usuários salas de estudo em grupo e individuais, sala com micros exclusivos para acesso às Bases de dados on-line e periódicos eletrônicos.

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Ensino de Pós-Graduação Stricto sensu - Engenharia Elétrica (Integral) Responsabilidade: Exclusiva Prof. Dr. Pedro Luis Dias PeresProf. Dr. Carlos Alberto de Castro Jr.Acadêmico Alan Godoy Souza Mello 1. Se houver Centros ou Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa que cooperaram com a Unidade de forma significativa com o Ensino de Pós-Graduação, descrever a sua contribuição. Resposta: Em particular, dois centros interdisciplinares cooperam de forma significativa com a FEEC no ensino de pós-graduação e nas atividades de pesquisa: CEB - Centro de Engenharia Biomédica O Diretor do centro é docente da FEEC. O CEB atua nas áreas de pesquisa de Bioengenharia, Engenharia Médica, Engenharia de Reabilitação, Engenharia Clínica e Física Médica, em estreita afinidade com o Departamento de Engenharia Biomédica da FEEC. Pesquisadores do CEB atuam em ensino e co-orientação de pós-graduação (colaboradores). Pesquisas (iniciação científica, trabalhos de final de curso, mestrados e doutorados) de docentes e alunos da FEEC são realizadas no CEB. CCS - Centro de Componentes Semicondutores É um centro de pesquisa multidisciplinar, com mais de 30 anos de atividades e com ênfase em nanoeletrônica, microeletrônica e nanofotônica. Atua em ensino (graduação e pós) e pesquisa de nano e microfabricação. Docentes e alunos da FEEC utilizam o CCS para realizar suas pesquisas. Pesquisadores são credenciados como colaboradores na pós-graduação da FEEC. De maneira menos intensa, projetos de P&D são também desenvolvidos em parcerias com os seguintes centros e núcleos: CEPAGRI - Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura. CEPETRO - Centro de Estudos de Petróleo. NICS - Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora. NIPE - Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético Professores da FEEC participam do Conselho Executivo e do Conselho Superior do NICS e do Conselho Científico do CEPAGRI, CEPETRO e NIPE. 2. Panorama das Avaliações do Programa pela CAPES 2.1. Analisar a avaliação da CAPES e discutir as diretrizes para superação das dificuldades visando melhorar a avaliação ou manter o padrão já alcançado. PG22 - Avaliação da CAPES de cada programa. Fonte:PRPG - ANEXO A 95

PG3 - Dados gerais do programa por ano: número de ingressantes, matriculados e concluintes (mestrado e doutorado) e tempo médio de titulação. Fonte: DAC

Modalidade de Ensino 1-Mestrado 3-Doutorado

Unidade Nome Completo do

Curso

Ano Ingressantes Matriculados Formados Tempo Médio de

Titulação em Semestres

Ingressantes Matriculados Formados Tempo Médio de

Titulação em Semestres

FEEC Engenharia Elétrica

2009 178 422 94 3.86 92 334 45 7 2010 151 391 75 3.89 80 328 36 5.11 2011 171 400 81 3.96 95 333 40 7.1 2012 161 382 72 3.8 93 347 36 5.97 2013 130 360 75 3.66 100 371 42 5.95

Total 791 1955 397 19.17 460 1713 199 31.13 Fonte:DAC via S-Integra PG5 - Número de orientações de dissertação e de teses concluídas, por ano. Fonte: DAC

Unidade Programa de

Pós-Graduação

Ano Orientador Tipo Mestrado Doutorado Mestrado

Profissional

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO

Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

2009

Akebo Yamakami

Docente 1 1 0

Amauri Lopes Docente 2 0 0

Ana Cristina Cavalcanti Lyra

Docente 1 0 0

Anesio Dos Santos Junior

Docente 0 1 0

Antonio Augusto Fasolo Quevedo

Docente 1 1 0

Carlos Alberto De Castro Junior

Docente 1 2 0

Carlos Alberto Dos Reis Filho

Docente 2 0 0

Carlos Alberto Favarin Murari

Docente 1 0 0

Celso De Almeida

Docente 1 0 0

Christiano Lyra Filho

Docente 2 1 0

Clesio Luis Tozzi

Docente 0 1 0

Dalton Soares Arantes

Colaborador 1 0 0

Edson Bim Docente 1 0 0

Edson Moschim Docente 1 0 0

Eduardo Tavares Costa

Docente 2 1 0

Eleri Cardozo Docente 1 0 0

Elnatan Chagas Ferreira

Docente 4 1 0

96

Ernesto Ruppert Filho

Docente 1 0 0

Evandro Conforti

Docente 0 1 0

Fabiano Fruett Docente 3 0 0

Fernando Jose Von Zuben

Docente 0 1 0

Fujio Sato Docente 1 0 0

Furio Damiani Docente 1 0 0

Hélio Waldman Colaborador 2 0 0

Hugo Enrique Hernandez Figueroa

Docente 3 3 0

Ivan Luiz Marques Ricarte

Docente 0 1 0

Ivanil Sebastiao Bonatti

Docente 1 0 0

Jacobus Willibrordus Swart

Docente 3 2 0

Joao Bosco Ribeiro Do Val

Docente 3 1 0

Joao Marcos Travassos Romano

Docente 1 0 0

Jose Alexandre Diniz

Docente 1 0 0

Jose Antenor Pomilio

Docente 1 0 0

Jose Antonio Siqueira Dias

Docente 4 1 0

Jose Claudio Geromel

Docente 0 2 0

Jose Mario De Martino

Docente 1 0 0

Jose Pissolato Filho

Docente 2 2 0

Jose Wilson Magalhaes Bassani

Docente 2 1 0

Lee Luan Ling Docente 1 0 0

Leo Pini Magalhaes

Docente 1 1 0

Leonardo De Souza Mendes

Docente 3 0 0

Luis Geraldo Pedroso Meloni

Docente 2 0 0

97

Luiz Carlos Kretly

Docente 3 0 0

Marcio Luiz de Andrade Netto

Colaborador 0 1 0

Maria Cristina Dias Tavares

Docente 1 0 0

Mario Jino Docente 3 0 0

Mauricio Ferreira Magalhaes

Docente 0 1 0

Max Henrique Machado Costa

Docente 1 0 0

Michel Daoud Yacoub

Docente 3 1 0

Paulo Cardieri Docente 1 0 0

Paulo Morelato França

Colaborador 1 0 0

Pedro Luis Dias Peres

Docente 1 2 0

Peter Jurgen Tatsch

Docente 4 0 0

Rafael Santos Mendes

Docente 1 0 0

Raul Vinhas Ribeiro

Docente 0 1 0

Reginaldo Palazzo Junior

Docente 0 1 0

Renato Da Rocha Lopes

Docente 1 1 0

Ricardo Ribeiro Gudwin

Docente 1 0 0

Roberto De Alencar Lotufo

Docente 0 3 0

Saide Jorge Calil Docente 1 0 0

Secundino Soares Filho

Colaborador 2 4 0

Sergio Santos Muhlen

Docente 1 0 0

Takaaki Ohishi Docente 1 1 0

Vinicius Amaral Armentano

Docente 1 0 0

Vitor Baranauskas

Docente 2 1 0

Vivaldo Fernando Da Costa

Docente 2 0 0

98

Wagner Caradori Do Amaral

Docente 0 1 0

Walmir De Freitas Filho

Docente 1 0 0

Walter Da Cunha Borelli

Docente 1 1 0

Wu Shin Ting Docente 0 1 0

Yuzo Iano Docente 2 0 0

2010

Akebo Yamakami

Docente 0 1 0

Aldario Chrestani Bordonalli

Docente 2 0 0

Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia

Docente 2 0 0

Amauri Lopes Docente 1 0 0

Anesio Dos Santos Junior

Docente 1 1 0

Antonio Augusto Fasolo Quevedo

Docente 1 0 0

Ariovaldo Verandio Garcia

Docente 0 1 0

Carlos Alberto De Castro Junior

Docente 1 0 0

Carlos Alberto Dos Reis Filho

Docente 1 0 0

Carlos Alberto Favarin Murari

Docente 1 0 0

Celso Pascoli Bottura

Colaborador 1 0 0

Christiano Lyra Filho

Docente 2 2 0

Clesio Luis Tozzi

Docente 2 0 0

Dalton Soares Arantes

Colaborador 0 1 0

Edmundo Da Silva Braga

Docente 0 1 0

Edson Bim Docente 1 0 0

Eleri Cardozo Docente 0 1 0

Elnatan Chagas Ferreira

Docente 2 0 0

Ernesto Ruppert Filho

Docente 2 4 0

99

Evandro Conforti

Colaborador 1 0 0

Docente 0 1 0

Fabiano Fruett Docente 1 0 0

Fabio Violaro Docente 1 0 0

Fernando Antonio Campos Gomide

Docente 1 0 0

Fernando Jose Von Zuben

Docente 2 1 0

Gilmar Barreto Docente 3 1 0

Hugo Enrique Hernandez Figueroa

Docente 3 2 0

Ivan Luiz Marques Ricarte

Docente 3 0 0

Jacobus Willibrordus Swart

Docente 0 1 0

Jaime Portugheis Docente 0 2 0

Joao Bosco Ribeiro Do Val

Docente 2 0 0

Joao Marcos Travassos Romano

Docente 1 1 0

Jose Antenor Pomilio

Docente 2 1 0

Jose Antonio Siqueira Dias

Docente 3 0 0

Jose Claudio Geromel

Docente 0 1 0

Jose Mario De Martino

Docente 1 0 0

Jose Pissolato Filho

Docente 1 0 0

Jose Wilson Magalhaes Bassani

Docente 2 1 0

Lee Luan Ling Docente 1 0 0

Leonardo De Souza Mendes

Docente 2 1 0

Luis Geraldo Pedroso Meloni

Docente 2 0 0

Luiz Carlos Pereira Da Silva

Docente 0 1 0

Luiz Cesar Martini

Docente 1 0 0

100

Marco Antonio Robert Alves

Docente 1 0 0

Marco Aurelio Amaral Henriques

Docente 2 0 0

Maria Cristina Dias Tavares

Docente 1 1 0

Mario Jino Docente 1 0 0

Mauricio Ferreira Magalhaes

Docente 2 1 0

Mauro Sérgio Miskulin

Colaborador 0 1 0

Michel Daoud Yacoub

Docente 1 1 0

Pedro Luis Dias Peres

Docente 1 0 0

Peter Jurgen Tatsch

Docente 0 1 0

Raul Vinhas Ribeiro

Docente 2 0 0

Reginaldo Palazzo Junior

Docente 0 1 0

Renato Baldini Filho

Docente 2 0 0

Ricardo Ribeiro Gudwin

Docente 1 0 0

Roberto De Alencar Lotufo

Docente 1 0 0

Romis Ribeiro De Faissol Attux

Docente 3 0 0

Sergio Santos Muhlen

Docente 1 0 0

Shusaburo Motoyama

Colaborador 0 1 0

Vera Lucia Da Silveira Nantes Button

Docente 0 1 0

Vinicius Amaral Armentano

Docente 0 1 0

Vivaldo Fernando Da Costa

Docente 1 0 0

Walmir De Freitas Filho

Docente 2 1 0

Yuzo Iano Docente 2 0 0

2011 Akebo Yamakami

Docente 0 2 0

101

Aldario Chrestani Bordonalli

Docente 3 0 0

Amauri Lopes Docente 0 1 0

Carlos Alberto Dos Reis Filho

Docente 1 0 0

Colaborador 1 0 0

Celso De Almeida

Docente 4 0 0

Christiano Lyra Filho

Docente 0 1 0

Edson Bim Docente 2 0 0

Edson Moschim Docente 0 2 0

Eduardo Tavares Costa

Docente 2 1 0

Eleri Cardozo Docente 1 0 0

Elnatan Chagas Ferreira

Docente 1 0 0

Ernesto Ruppert Filho

Docente 4 1 0

Fabiano Fruett Docente 2 0 0

Fernando Antonio Campos Gomide

Docente 1 0 0

Fernando Jose Von Zuben

Docente 4 2 0

Gilmar Barreto Docente 1 0 0

Gustavo Fraidenraich

Docente 3 0 0

Hugo Enrique Hernandez Figueroa

Docente 4 2 0

Jacobus Willibrordus Swart

Docente 3 0 0

Jaime Portugheis Docente 1 0 0

Joao Marcos Travassos Romano

Docente 1 2 0

Jose Alexandre Diniz

Docente 1 0 0

Jose Antenor Pomilio

Docente 1 1 0

Jose Antonio Siqueira Dias

Docente 4 0 0

Jose Mario De Martino

Docente 1 0 0

102

Jose Pissolato Filho

Docente 1 0 0

Jose Raimundo De Oliveira

Docente 1 1 0

Jose Wilson Magalhaes Bassani

Docente 2 0 0

Lee Luan Ling Docente 3 0 0

Leo Pini Magalhaes

Docente 0 1 0

Leonardo De Souza Mendes

Docente 4 2 0

Luis Geraldo Pedroso Meloni

Docente 2 0 0

Luiz Carlos Pereira Da Silva

Docente 2 1 0

Madson Cortes De Almeida

Docente 1 0 0

Marco Antonio Robert Alves

Docente 1 0 0

Marconi Kolm Madrid

Docente 2 0 0

Maria Cristina Dias Tavares

Docente 0 1 0

Mauricio Ferreira Magalhaes

Docente 1 3 0

Max Henrique Machado Costa

Docente 0 1 0

Michel Daoud Yacoub

Docente 1 0 0

Paulo Augusto Valente Ferreira

Docente 1 0 0

Pedro Luis Dias Peres

Docente 0 1 0

Rafael Santos Mendes

Docente 0 1 0

Reginaldo Palazzo Junior

Docente 0 5 0

Renato Da Rocha Lopes

Docente 2 0 0

Ricardo Ribeiro Gudwin

Docente 0 1 0

Romis Ribeiro De Faissol Attux

Docente 0 2 0

Saide Jorge Calil Docente 0 1 0

Sergio Santos Docente 1 0 0

103

Muhlen

Vera Lucia Da Silveira Nantes Button

Docente 2 0 0

Vitor Baranauskas

Docente 1 1 0

Wagner Caradori Do Amaral

Docente 1 1 0

Walmir De Freitas Filho

Docente 2 0 0

Yaro Burian Júnior

Colaborador 1 0 0

Yuzo Iano Docente 3 2 0

2012

Akebo Yamakami

Docente 0 1 0

Aldario Chrestani Bordonalli

Docente 1 0 0

Alice Maria Bastos Hubinger Tokarnia

Docente 1 0 0

André Luiz Morelato França

Colaborador 0 1 0

Anesio Dos Santos Junior

Docente 1 0 0

Antonio Augusto Fasolo Quevedo

Docente 2 0 0

Carlos Alberto De Castro Junior

Docente 1 0 0

Carlos Alberto Dos Reis Filho

Docente 1 0 0

Colaborador 1 0 0

Cesar Jose Bonjuani Pagan

Docente 1 0 0

Clesio Luis Tozzi

Docente 1 0 0

Edson Bim Docente 0 1 0

Edson Moschim Docente 0 1 0

Eduardo Tavares Costa

Docente 0 1 0

Eleri Cardozo Docente 0 1 0

Elnatan Chagas Ferreira

Docente 2 0 0

Ernesto Ruppert Filho

Docente 3 2 0

104

Evandro Conforti

Colaborador 1 0 0

Fabiano Fruett Docente 1 0 0

Fernando Antonio Campos Gomide

Docente 1 1 0

Fernando Jose Von Zuben

Docente 2 0 0

Fujio Sato Docente 1 0 0

Furio Damiani Colaborador 0 1 0

Gilmar Barreto Docente 2 0 0

Hugo Enrique Hernandez Figueroa

Docente 5 1 0

Ioshiaki Doi Colaborador 0 1 0

Joao Bosco Ribeiro Do Val

Docente 1 0 0

Jose Alexandre Diniz

Docente 2 1 0

Jose Antenor Pomilio

Docente 1 2 0

Jose Antonio Siqueira Dias

Docente 1 2 0

Jose Claudio Geromel

Docente 1 0 0

Jose Mario De Martino

Docente 1 1 0

Jose Pissolato Filho

Docente 2 0 0

Jose Raimundo De Oliveira

Docente 2 1 0

Jose Wilson Magalhaes Bassani

Docente 2 0 0

Lee Luan Ling Docente 1 0 0

Leonardo De Souza Mendes

Docente 4 0 0

Luis Geraldo Pedroso Meloni

Docente 1 0 0

Luiz Carlos Kretly

Docente 0 1 0

Luiz Cesar Martini

Docente 2 0 0

Madson Cortes De Almeida

Docente 2 0 0

Marco Antonio Docente 0 1 0

105

Robert Alves

Maria Cristina Dias Tavares

Docente 2 1 0

Mario Jino Docente 0 2 0

Mauricio Ferreira Magalhaes

Docente 1 0 0

Michel Daoud Yacoub

Docente 1 0 0

Paulo Augusto Valente Ferreira

Docente 0 1 0

Paulo Cardieri Docente 1 0 0

Peter Jurgen Tatsch

Docente 0 2 0

Reginaldo Palazzo Junior

Docente 2 0 0

Renato Baldini Filho

Docente 1 0 0

Renato Da Rocha Lopes

Docente 1 0 0

Roberto De Alencar Lotufo

Docente 1 0 0

Secundino Soares Filho

Colaborador 2 0 0

Shusaburo Motoyama

Colaborador 0 1 0

Takaaki Ohishi Docente 1 2 0

Vera Lucia Da Silveira Nantes Button

Docente 1 0 0

Vitor Baranauskas

Docente 1 2 0

Walmir De Freitas Filho

Docente 1 1 0

Wu Shin Ting Docente 1 0 0

Yuzo Iano Docente 4 3 0

2013

Akebo Yamakami

Docente 1 0 0

Aldario Chrestani Bordonalli

Docente 1 0 0

Anesio Dos Santos Junior

Docente 0 2 0

Carlos Alberto De Castro Junior

Docente 2 0 0

Carlos Alberto Colaborador 3 0 0

106

Favarin Murari

Celso De Almeida

Docente 1 0 0

Celso Pascoli Bottura

Colaborador 1 1 0

Christian Rodolfo Esteve Rothenberg

Colaborador 1 0 0

Christiano Lyra Filho

Docente 0 1 0

Clesio Luis Tozzi

Docente 1 0 0

Dalton Soares Arantes

Colaborador 0 2 0

Eduardo Tavares Costa

Docente 1 0 0

Eleri Cardozo Docente 4 1 0

Elnatan Chagas Ferreira

Docente 2 0 0

Ernesto Ruppert Filho

Docente 2 1 0

Evandro Conforti

Colaborador 0 3 0

Fabiano Fruett Docente 1 1 0

Fabio Violaro Docente 1 0 0

Fernando Antonio Campos Gomide

Docente 1 0 0

Fernando Jose Von Zuben

Docente 0 1 0

Gilmar Barreto Docente 0 1 0

Hugo Enrique Hernandez Figueroa

Docente 2 2 0

Ivan Luiz Marques Ricarte

Docente 1 1 0

Jacobus Willibrordus Swart

Docente 1 1 0

Joao Marcos Travassos Romano

Docente 1 0 0

Jose Alexandre Diniz

Docente 1 1 0

Jose Antenor Pomilio

Docente 2 1 0

Jose Antonio Docente 1 2 0

107

Siqueira Dias

Jose Candido Silveira Santos Filho

Docente 3 0 0

Jose Mario De Martino

Docente 2 0 0

Jose Pissolato Filho

Docente 2 2 0

Jose Raimundo De Oliveira

Docente 1 0 0

Lee Luan Ling Docente 1 0 0

Leo Pini Magalhaes

Docente 1 0 0

Leonardo De Souza Mendes

Docente 2 1 0

Luis Geraldo Pedroso Meloni

Docente 2 0 0

Luiz Carlos Pereira Da Silva

Docente 1 1 0

Madson Cortes De Almeida

Docente 3 0 0

Maria Cristina Dias Tavares

Docente 1 1 0

Mario Jino Docente 1 0 0

Mauricio Ferreira Magalhaes

Docente 1 1 0

Michel Daoud Yacoub

Docente 2 1 0

Michel Zamboni Rached

Docente 4 0 0

Paulo Augusto Valente Ferreira

Docente 2 1 0

Paulo Cardieri Docente 0 1 0

Pedro Luis Dias Peres

Docente 0 1 0

Rafael Santos Mendes

Docente 2 0 0

Renato Baldini Filho

Docente 1 0 0

Roberto De Alencar Lotufo

Docente 2 0 0

Romis Ribeiro De Faissol Attux

Docente 2 3 0

Saide Jorge Calil Docente 1 1 0

Sergio Santos Docente 1 0 0

108

Muhlen

Takaaki Ohishi Docente 1 1 0

Vera Lucia Da Silveira Nantes Button

Docente 1 2 0

Vinicius Amaral Armentano

Docente 0 1 0

Vitor Baranauskas

Docente 1 0 0

Walmir De Freitas Filho

Docente 0 2 0

Yuzo Iano Docente 2 0 0

Fonte: via S-Integra

Resposta: Em 2007, a CAPES atribuiu ao Programa de Pós-Graduação da FEEC o conceito máximo (sete), referente ao período 2004-2006. Em função da produtividade e do alto nível do trabalho realizado na FEEC no que diz respeito às atividades de pós-graduação, entende-se que o conceito reflete de maneira adequada sua qualidade. Do ponto de vista do prestígio do programa, e também do ponto de vista financeiro, entendeu-se ser de suma importância que o corpo docente da FEEC realizasse um esforço no sentido de manter o alto padrão de desempenho e o conceito máximo nos processos de avaliação CAPES subsequentes. De fato, em 2010 o programa obteve novamente o conceito máximo, referente ao período 2007-2009, e confirmou o conceito máximo em 2013, referente ao período 2010-2012. A FEEC, e em particular a Coordenação de Pós-Graduação, está permanentemente empenhada na manutenção do conceito máximo da CAPES. Uma iniciativa simples e eficaz consiste na análise detalhada dos pontos relevantes do ponto de vista da CAPES e a detecção de pontos a melhorar e pontos a manter. Isto tem sido feito e a ideia é estabelecer uma estratégia de busca da excelência que englobe os pontos relevantes segundo a CAPES. No último ciclo avaliatório, o comitê de avaliação atribuiu o conceito "Muito Bom" para todos os itens de avaliação. Outro aspecto relaciona-se à perspectiva de que a FEEC possa, junto às comissões da CAPES, opinar ativamente no que se refere a critérios de avaliação, tendo em vista a relevância de seu programa de pós-graduação e mesmo a importância da UNICAMP como instituição de ensino e pesquisa. Deve haver um maior esforço por parte dos docentes para captação de recursos externos, como a submissão de projetos de pesquisa em resposta a editais das agências de fomento, solicitações de bolsa de produtividade em pesquisa e de desenvolvimento tecnológico do CNPq, submissão de pedidos de bolsas de estudos à FAPESP, dentre outros. Projetos de pesquisa aprovados pela FAPESP agregam grande valor ao programa. No período, a FEEC teve mais de 100 projetos financiados em andamento por ano, sendo mais de 30 financiados pela FAPESP. A qualificação do corpo docente da FEEC permite concluir que é possível aumentar esses números, aumentando significativamente a captação de recursos externos para a faculdade. Deve-se ter em conta também que os docentes seniores se aposentam e a reposição é feita através de jovens doutores. Mesmo que estes últimos sejam produtivos, é necessário um tempo para esses jovens atinjam o mesmo nível daqueles que saíram. Este ponto será crucial nas próximas avaliações da CAPES. O arquivo anexo Dissertacoes-e-Teses-FEEC-2009-2012.pdf (ANEXO C) dá uma visão geral do número de dissertações e teses em Engenharia Elétrica defendidas na FEEC no período (dados da planilha PG3). 2.2. Como este curso ou programa se insere em termos qualitativos e quantitativos no cenário brasileiro e em comparação com outros centros desenvolvidos do exterior? PG22 - Avaliação da CAPES de cada programa. Fonte:PRPG - ANEXO A

109

Resposta: O programa de pós-graduação da FEEC é composto pelos cursos de Mestrado e Doutorado, e, desde sua criação em 1972, tem por objetivo qualificar pesquisadores, docentes e outros profissionais na área de Engenharia Elétrica, de forma que estes possam contribuir positivamente para o avanço da ciência e da indústria. A ideia sempre foi a de ter cursos de alto nível que possibilitassem a inserção nacional e internacional dos graduados. A FEEC formou aproximadamente um quarto dos doutores em Engenharia Elétrica graduados no Brasil, ou seja, é o programa que mais formou doutores até o momento. Até 2013, este total foi de aproximadamente 950 doutores. A FEEC respondeu por aproximadamente 12% dos doutores graduados no país no último triênio. Com relação ao curso de mestrado, já foram graduados mais de 2.100 mestres em Engenharia Elétrica. Deve-se observar que os tempos médios de titulação são inferiores a 24 meses para o mestrado e 36 meses para o doutorado, considerados bastante satisfatórios. Conforme já mencionado, há já um histórico de avaliações máximas do programa pela CAPES, que refletem o alto nível do mesmo. É importante ressaltar que, de acordo com a própria CAPES, programas que obtêm o conceito máximo têm desempenho comparável com os melhores programas internacionais. Em torno de 50% dos professores da FEEC possui bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq. A comissão de área Engenharias IV da CAPES aponta como muito bom ter pelo menos 50% dos docentes com bolsa de produtividade em pesquisa ou em desenvolvimento tecnológico e extensão inovadora junto ao CNPq, Atualmente, a FEEC possui 39 bolsistas de Produtividade em Pesquisa (28 em Engenharia Elétrica, 7 em Microeletrônica, 2 em Ciências da Computação e 2 em Engenharia de Produção) e 4 de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora. 2.3. Identificar as melhorias implantadas no programa em função das recomendações das últimas Avaliações Institucionais (1999-2003 e 2004-2008). Estas refletiram na melhoria do conceito da Avaliação da Capes? Justificar. PG22 - Avaliação da CAPES de cada programa. Fonte:PRPG - ANEXO A Resposta: Dadas as boas avaliações por parte da Capes e do próprio comitê de avaliação institucional, não houve grandes mudanças nas diretrizes gerais da pós-graduação. Ajustes menores ocorreram em função de mudanças veiculadas pela Capes, como por exemplo a limitação do número de orientados por orientador, o que exigiu mudanças de instruções internas do programa. Houve também um trabalho no sentido de aumentar a confiabilidade no fornecimento de informações atualizadas sobre a produção intelectual. Tem havido um esforço para tal, através da criação de uma secretaria de Documentação na FEEC, com pessoal dedicado à tarefa de levantamento e cadastramento dessas informações. 3. Corpo Docente 3.1. Qual a relação entre o número de alunos e o número de docentes credenciados no programa? Comentar os critérios utilizados para o credenciamento e descredenciamento de docentes na Pós-Graduação e justificar a porcentagem de docentes/pesquisadores em RDIDP não credenciados.

110

PG18 - Número de docentes credenciados no programa. Fonte: DAC

Unidade Programa de

Pós-Graduação

Ano Alunos Matriculados

Alunos Ingressantes Docentes Matriculados /

Docentes Ingressantes /

Docentes

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO

Engenharia Elétrica

2009 756 270 95 07,95 02,84

2010 719 231 103 06,98 02,24

2011 733 266 105 06,98 02,53

2012 729 254 111 06,56 02,28

2013 731 230 121 06,04 01,90 Fonte: via S-Integra Docentes = Docentes Ativos, Voluntários e credenciados como pleno e participante Resposta: Tradicionalmente há uma média aproximada de seis orientados por professor pleno do programa de pós-graduação. A instrução interna 34 da CPG/FEEC estabelece que os docentes com maior produção científica poderão orientar um número maior de alunos, respeitado o limite estabelecido pela CAPES. Em geral, verifica-se que os docentes mais ativos na produção intelectual são aqueles que mais orientaram, o que é natural, em função da ideia básica de que é desejável que os trabalhos de pesquisa desenvolvidos na FEEC sejam divulgados nacional e internacionalmente, em meios de alto nível e alto impacto. Historicamente, todos os docentes doutores da FEEC são credenciados como professores plenos do programa de pós-graduação, podendo portanto realizar todas as atividades relativas à pós-graduação com liberdade. Colaboradores externos, conforme exige o regimento geral dos cursos de pós-graduação da UNICAMP, só podem ser credenciados para fim específico, por tempo determinado, e com a aprovação da CPG/FEEC, da Congregação da FEEC e da CCPG/UNICAMP. Na FEEC, esses colaboradores são credenciados como professores participantes, e podem ministrar disciplinas, atuar como co-orientadores de trabalhos de mestrado e doutorado e, eventualmente, mediante justificativa circunstanciada, atuar também como orientadores. Como os credenciamentos de colaboradores externos é realizado de maneira cuidadosa, os descredenciamentos em sua totalidade devem-se ao fim da atividade específica que gerou o credenciamento, por exemplo, ministrar disciplina, orientar ou co-orientar trabalho de pesquisa. Além de realizarem seus trabalhos de pesquisa de pós-doutorado, os pós-doutorandos atuam também na condição de co-orientadores de trabalhos de mestrado e doutorado, na maioria das vezes em equipe com seus ex-orientadores. Em menor escala, estes atuam também oferecendo disciplinas de pós-graduação. Em ambos os casos, os pós-doutorandos são credenciados junto ao programa de pós-graduação como professores participantes. Uma maior participação de pós-doutorandos no oferecimento de disciplinas de pós-graduação poderia ser incentivada. Isto implicaria em uma formação mais abrangente desses que futuramente ocuparão posições docentes no próprio programa de pós-graduação da FEEC e nos de outras instituições. Além disso, poderiam contribuir para o oferecimento de um leque maior de opções de disciplinas de pós-graduação, já que a atual onda de aposentadorias dos professores plenos tende a diminuir muito os oferecimentos de disciplinas nos próximos anos. Deve-se notar que a tabela PG18 inclui não só os docentes orientadores mas também os co-orientadores. Desta forma, um aluno poderá ter mais de um orientador, o que faz com que os índices pareçam ser mais baixos que a realidade. No quinquênio os docentes permanentes do programa foram: 77 em 2009, 87 em 2010, 79 em 2011, 83 em 2012 e 80 em 2013. Note que o número de alunos matriculados tem se mantido aproximadamente constante no período. 3.2. Quais os incentivos ou a forma de reconhecimento acadêmico para a participação dos docentes/pesquisadores na Pós-Graduação? Resposta: Na FEEC as atividades de pesquisa são predominantemente associadas ao ensino de pós-graduação. Os perfis de promoção docente, ou seja, o conjunto de requisitos que devem ser atendidos pelos docentes para fim de promoção demandam contribuição significativa dos docentes

111

em termos de orientações de mestrado e doutorado, publicações científicas e oferecimento de disciplinas de pós-graduação. Conforme mencionado anteriormente, todos os docentes doutores da FEEC são credenciados como professores plenos do programa de pós-graduação, podendo portanto realizar todas as atividades relativas à pós-graduação com liberdade. Em particular, os docentes ingressantes recebem tratamento diferenciado e preferencial na alocação de bolsas de estudo para seus orientados. 3.3. A Unidade se fez representar em missões no exterior visando uma análise do perfil dos cursos ou das atividades implantadas em outras instituições? Qual o reflexo deste tipo de ação no aperfeiçoamento do programa? PQ18 - Docentes em afastamentos por interesse da Universidade. Fonte: DGRH

Acumulado (Ano)

2009 2010 2011 2012 2013

Unidade País do Afastamento Motivo do Afastamento Instituição do Afastamento

FEEC

ALEMANHA COOPERAÇÃO ACADÊMICA TECHNISCHE UNIVERSITAT MUNCHEN 1

CANADA

EVENTO 1 PESQUISAS UNIVERSITY OF ALBERTA

1 VISITAS TÉCNICAS UNIVERSITY OF ALBERTA

1 1

CHILE VISITAS TÉCNICAS UNIVERSIDAD DE CHILE

1

CHINA VISITAS TÉCNICAS THE CHINESE UNIVERSITY OF HONG KONG

1

ESTADOS UNIDOS

CURSO BABSON COLLEGE

1

EVENTO HARVARD UNIVERSITY

1

PROJETO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY

1

FRANCA

ATIVIDADES UNIVERSITÉ D'ANGERS

1 UNIVERSITÉ PAUL SABATIER

1

PESQUISAS ECOLE CENTRALE DE LYON

1 1 UNIVERSITÉ D'ANGERS

1 REUNIÃO UNIVERSITÉ PIERRE ET MARIE CURIE

1

VISITAS TÉCNICAS UNIVERSITÉ RENÉ DESCARTES

1

GRECIA ATIVIDADES UNIVERSITY OF PATRAS

1

EVENTO UNIVERSITY OF PATRAS

1

INGLATERRA VISITAS TÉCNICAS UNIVERSITY COLLEGE LONDON

1

JAPAO VISITAS TÉCNICAS UNIVERSITY OF TSUKUBA

1

Total 1 5 7 5 3

Fonte:DGRH via S-Integra

Resposta: A tabela PQ18 está bastante incompleta. Conforme o arquivo anexo, obtido com o setor de Recursos Humanos da FEEC (Docentes_FEEC_Afastados_ou_Licenca_Exterior2009-2013.pdf - ANEXO B), verifica-se que os docentes da FEEC participam regularmente de conferências e visitas técnicas que incluem dentre os seus objetivos a discussão sobre os os cursos e atividades implantadas em outras instituições, trazendo sempre novas ideias e contribuições ao funcionamento da pós-graduação. É também comum que o programa de pós-graduação da FEEC seja considerado como um exemplo de sucesso e avaliação positiva, contribuindo para o desenvolvimento dos outros programas. 3.4. Há colaboradores estrangeiros participando dos programas? Em que porcentagem?

112

GA25 - Colaboradores estrangeiros da Unidade credenciados no Programa. Fonte: DAC

FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Colaboradores Estrangeiros Credenciados

Nome do Colaborador Modalidade de Participação

Segundo Nilo Mestanza Munõz PARTICIPANTE

Marcos Julio Rider Flores PARTICIPANTE

Santiago Patrício Torres Contreras PARTICIPANTE

Christian Rodolfo Esteve Rothenberg PARTICIPANTE

Éric Rohmer PARTICIPANTE

Mário Tosi Furtado PARTICIPANTE

Serguei Balachov PARTICIPANTE

Juan Manuel Adan Coello PARTICIPANTE

Data: 15/01/2014 Fonte: DAC - CCUEC / PRDU

Número de Colaboradores Credenciados

Número de Colaboradores Estrangeiros Credenciados

Estrangeiros/ Total de Colaboradores (%)

97 8 8,2%

Resposta: A tabela GA25 mostra somente estrangeiros credenciados no programa de pós-graduação como professores participantes, mas não mostra os palestrantes (que foram muitos), visitas técnicas de pesquisadores de instituições estrangeiras e visitas de delegações que vieram à Unicamp estabelecer um primeiro contato. Note-se que vários docentes da FEEC mantêm ativa colaboração com pesquisadores estrangeiros, produzindo artigos em co-autoria e intercâmbio de visitas técnicas. 4. Corpo Discente 4.1. O número de alunos ingressantes é compatível com o tamanho quadro docente? PG3 - Dados gerais do programa por ano: número de ingressantes, matriculados e concluintes (mestrado e doutorado) e tempo médio de titulação. Fonte: DAC

Modalidade de Ensino

1-Mestrado 3-Doutorado

Unidade

Nome Completo do Curso

Ano Ingressan-tes

Matriculados

Formados

Tempo Médio de Titulação

em Semestres

Ingressan-tes

Matricula-dos

Forma-dos

Tempo Médio de Titulação

em Semestres

FEEC Engenharia Elétrica

2009 178 422 94 3.86 92 334 45 7

2010 151 391 75 3.89 80 328 36 5.11

2011 171 400 81 3.96 95 333 40 7.1

2012 161 382 72 3.8 93 347 36 5.97

2013 130 360 75 3.66 100 371 42 5.95

Total 791 1955 397 460 1713 199 Fonte:DAC via S-Integra

PG18 - Número de docentes credenciados no programa. Fonte: DAC

Unidade Programa de

Pós-Graduação

Ano Alunos Matriculados

Alunos Ingressantes Docentes Matriculados /

Docentes Ingressantes /

Docentes

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO

Engenharia Elétrica

2009 756 270 95 07,95 02,84

2010 719 231 103 06,98 02,24

2011 733 266 105 06,98 02,53

2012 729 254 111 06,56 02,28

2013 731 230 121 06,04 01,90

113

Fonte: via S-Integra

Docentes = Docentes Ativos, Voluntários e credenciados como pleno e participante Resposta: A seleção e admissão de alunos no programa é baseada na análise curricular, nas referências sobre os alunos e em eventuais entrevistas com os professores. Cabe aos professores, em primeiro lugar determinar suas necessidades em termos de admissão de novos alunos em função dos projetos de pesquisa em andamento. Depois, cabe aos professores que assumem a orientação dos alunos verificarem se há alguma deficiência de formação e a determinação de um plano para superação dessas deficiências, que pode incluir, por exemplo, estudos dirigidos ou a matrícula em certas disciplinas em função das necessidades específicas. Há uma regulamentação interna ao programa que indica, em geral, 6 ou 7 orientados por docente credenciado. Em função da produtividade do docente, este número pode aumentar. Em função dos critérios utilizados para a admissão de novos alunos, entendemos que seu número fica compatível com o tamanho do quadro docente. Finalmente, é importante mencionar o número de alunos ingressantes mostrado da tabela tem se mantido aproximadamente constante. 4.2. Quais as formas de divulgação dos programas de Pós-Graduação e qual o perfil geográfico dos ingressantes? Há alunos provenientes do exterior? PG19 – Matriculados no programa por região (Brasileiros). Fonte: DAC

Região

Centro -Oeste Nordeste Norte Sudeste Exceto São Paulo Sul São Paulo Total

Unidade Nome Completo do Curso Ano

FEEC Engenharia Elétrica

2009 59 53 49 110 69 342 682

2010 49 63 37 95 60 342 646

2011 49 70 34 104 51 339 647

2012 48 63 36 100 53 336 636

2013 49 61 33 111 54 314 622

Total 254 310 189 520 287 1673 3233 Fonte:DAC via S-Integra

PG20 – Matriculados no programa por continente (Estrangeiros). Fonte: DAC

Continente

América Central América do Sul Europa África Ásia Total

Unidade Nome Completo do Curso Ano

FEEC Engenharia Elétrica

2009 2 55 2 1 7 67

2010 2 58 2 1 7 70

2011 2 75 1 6 84

2012 1 86

4 91

2013 2 99 1 4 106

Total 9 373 6 2 28 418 Fonte:DAC via S-Integra

Resposta: O programa de pós-graduação recebe de maneira rotineira estudantes da América do Sul, particularmente do Peru, Colômbia e Chile. Há também procura por parte de estudantes cubanos. Eventualmente, o programa recebe estudantes de outras partes do mundo. Não há por parte da FEEC um esforço institucional de peso no sentido de divulgar o programa, nem dentro nem fora do país. A demanda de estudantes por uma vaga no programa se deve à reputação alcançada pelo mesmo ao longo dos anos. Não somente as normas do programa, mas também as normas das agências de fomento brasileiras facilitam a vinda de estudantes estrangeiros, como por exemplo o incentivo a estudantes estrangeiros, principalmente da América Latina e África, com os quais há o Programa de Estudantes Convênio de Pós-graduação - PEC-PG da CAPES, que oferece bolsas de estudo. O programa tem mantido uma média de 600 alunos matriculados, sendo aproximadamente 100 estrangeiros. Em sua existência, o programa formou mais de 165 mestres e 89 doutores não

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brasileiros. Entende-se que é importante intensificar a divulgação do programa nacional e internacionalmente. Isto pode ser realizado, dentre outras ideias, através de chamadas em inglês e espanhol, melhorias no web site do programa de pós-graduação e publicação em listas acadêmicas especializadas. Tem também aumentado o número de alunos estrangeiros que vêm fazer estágio sanduíche. Cabe apontar que o suporte para estrangeiros, tanto na FEEC como na própria UNICAMP, deve melhorar, com a oferta de mais informações em inglês, suporte da VRERI a iniciativas individuais de docentes e alunos. Para muitos alunos estrangeiros torna-se impeditivo seguir uma disciplina ministrada em português. Algumas iniciativas envolvendo disciplinas ministradas em inglês estão sendo realizadas experimentalmente. 4.3. Avaliar a adequação do número de bolsas disponíveis para as atividades do programa. PG6 - Número de bolsas concedidas para mestrado, mestrado profissional e doutorado. Fonte: PRPG

FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e da Computação

Bolsas Concedidas

Ano

DS PROEX

Total Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado

2009 0 0 29 37 66

2010 0 0 75 70 145

2011 0 0 75 70 145

2012 0 0 82 77 159

2013 0 0 63 74 137

Total 0 0 324 328 652

Data: 14/01/2014 Fonte: PRPG

Resposta: O suporte financeiro aos alunos se dá na forma de bolsas de estudos, que podem ser da quota institucional (CNPq e CAPES), da FAPESP, de outras agências de fomento e de projetos e convênios. Em torno de 35% dos alunos de pós-graduação têm usufruído de bolsas da quota institucional e FAPESP. Há de fato um déficit de bolsas, ou seja, há mais alunos solicitantes do que bolsas (nos últimos semestres aproximadamente 35% dos solicitantes não foram contemplados com bolsas da quota institucional). Usualmente há uma lista de espera, e aqueles que estão nesta lista têm sempre a informação do tempo aproximado para a concessão de bolsa. Este tempo de espera pode chegar a cinco meses. Deve-se lembrar que nem todos os alunos regulares do programa solicitam bolsas de estudo. Uma parte destes faz o curso contando com suporte financeiro. Adicionalmente, pelo fato de ser um curso nível 7 (máximo) de acordo com a avaliação da CAPES, a FEEC integra o programa Proex (Programa de Excelência Acadêmica), o que possibilita uma boa flexibilidade na administração dos recursos, permitindo a alocação de recursos de custeio para o pagamento de bolsas, se necessário. De forma geral, a demanda da FEEC tem sido atendida razoavelmente. A qualidade da pesquisa realizada na FEEC justifica um maior esforço por parte dos docentes na solicitação de bolsas da FAPESP. A tabela PG6 não mostra as bolsas CNPq e FAPESP. Além disso, existem bolsas pagas por convênios ou empresas via SAE e Funcamp. O número de bolsas do CNPq da cota do programa é (número médio em 5 anos) 29 de mestrado e 38 de doutorado. Além disso, o programa possui atualmente 7 bolsas de mestrado e 20 de doutorado da FAPESP. 4.4. Os temas das teses e dissertações são relevantes no cenário nacional e internacional?

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PG9 - Relação nominal das teses de mestrado e doutorado produzidas, por ano. Fonte: PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Teses de Doutorado - 2013

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Aplicação de métodos de identificação de sistemas para estimação da margem de estabilidade de tensão em tempo real usando PMUs.

Alexandre Haruiti Anzai 28 2 2013

Desenvolvimento de filmes finos de TiOx e ZnO para dispositivos ISFET e SAW. Angélica Denardi de Barros 28 2 2013

Contribuições à Caracterização Estatística do Canal de Rádio Móvel e Estimação de Parâmetros por Máxima Verossimilhança.

Antônio Marcelo Oliveira Ribeiro

13 9 2013

Estabilidade e controle de sistemas lineares e variantes no tempo com parâmetros incertos. Cristiano Marcos Agulhari 16 4 2013

Aprendizado de Máquina Baseado na Teoria da Informação: Contribuições à Separação de Sinais em Corpos Finitos e Inversão de Sistemas de Wiener

Daniel Guerreiro e Silva 30 10 2013

Projeto, Construção e Aplicações de Câmara Escura Portátil para Medidas de Bioluminescência Ultra-Fraca.

Eduardo Giometti Bertogna 3 5 2013

Produto e Razão de Variáveis Generalizadas de Desvanecimento e Aplicações em Desempenho de Sistemas de Comunicações.

Elvio João Leonardo 8 2 2013

Algoritmos de Equalização Autodidata Concorrente Pré- e Pós-FFT aplicados a Sistemas OFDM. Estevan Marcelo Lopes 12 3 2013

Compensação Eletrônica de Degradações Ópticas em Receptores Coerentes: Contribuições ao Sincronismo de Portadora, Equalização e Simulação

Fabio Lumertz Garcia 19 12 2013

Nova Técnica para Medida de Temperatura em Redes de Sensores de Grades de Bragg em Fibras Ópticas Usando Realimentação Óptica.

Felipe Walter Dafico Pfrimer

1 10 2013

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS PARA LOCALIZAÇÃO DE DEFEITOS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO COM MEDIDORES INTELIGENTES

Fernanda Casenõ Lima Trindade

30 10 2013

Efeito de alargamento de linha espectral de laser HeNe por onda acústica sobre interferômetro de Mach-Zehnder em fibra óptica.

Flávio José Galdieri 17 5 2013

Viabilidade do Emprego de Mecanomiografia no Controle Motor Artificial em Lesados Medulares Empregando Estimulação Elétrica Neuromuscular.

Guilherme Nunes Nogueira Neto

28 2 2013

Metodologia para avaliação de parâmetros ambientais em serviços de saúde. Methodology to evaluate physical environment parameters in healthcare services.

Gustavo Alcântara Elias 15 5 2013

UMA ARQUITETURA DE PROCESSAMENTO PARALELO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM TRIGGER NÍVEL ZERO PARA INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR

Homero Luz Guimarães 28 1 2013

Máquinas Desorganizadas para Previsão de Séries de Vazões Hugo Valadares Siqueira 28 11 2013

Método da Barreira Modificada via Reescalonamento Não Linear Aplicado ao Fluxo de Potência Reativa Ótimo

Iara da Cunha Ribeiro da Silva

5 8 2013

Análise de Clusters na Avaliação de Bancos José Leite da Silva Junior 6 12 2013

Estratégias de Controle Direto de Torque para Motores de Indução Trifásicos Usando Controladores Fuzzy Tipo Takagi-Sugeno e Controladores por Modos Deslizantes.

José Luis Azcue Puma 28 5 2013

Novas Propostas e Aplicações de Redes Neurais com Estados de Eco. Levy Boccato 4 7 2013

Efeito dos Modos Espúrios na Análise Modal e em Esquemas de Propagação de Feixes na Modelagem de Guias de Onda por Elementos Finitos.

Luciano Prado de Oliveira 28 2 2013

Abordagem Híbrida para Alocação de Máquinas Virtuais em Nuvens Computacionais Lucio Agostinho Rocha 18 10 2013

Simulação Acelerada de Baixo Custo para Aplicações em Nanoengenharia de Materiais Luiz Gustavo Turatti 29 11 2013

Falhas em Linhas de Transmissão Elétrica na Região Sudeste do Brasil e Efeitos do Ambiente Geofísico.

Magda Aparecida Salgueiro Duro

11 6 2013

Estratégia de Modulação PWM Aplicada em Conversores Multiníveis Tipo Cascata Simétrica para o Balanceamento das Tensões nos Barramentos CC e Minimização das Comutações.

Marcos Balduino de Alvarenga

5 7 2013

Propostas Imuno-inspiradas para Identificação de Sistemas e Realização de Séries Temporais Multivariáveis no Espaço de Estado.

Mateus Giesbrecht 20 2 2013

Relaxação via Barreira Logarítmica Modificada Aplicada ao Problema de Fluxo de Potência Ótimo CC com Sobrecargas.

Mayk Vieira Coelho 24 5 2013

Otimização de Linhas de Transmissão para Manobra de Abertura Monopolar - Análise da Influência dos Parâmetros Transversais do Sistema de Compensação Reativa.

Milton Elvis Zevallos Alcahuaman

1 3 2013

Modelagem Multiambiente de Sistemas de Proteção para Ilhamento Intencional de Geradores Síncronos Distribuídos

Newton José de Salles 6 12 2013

Analysis of the Spatial Throughput in Interference Networks Pedro Henrique Juliano Nardelli

29 8 2013

Técnica para Controlar o Comprimento de Onda da Dispersão Zero de uma Fibra Microestruturada. Roddy Elky Ramos Gonzáles

28 2 2013

Hamming DHT e Hcube: Arquiteturas Distribuídas para Busca por Similaridade Rodolfo da Silva Villaça 23 8 2013

Alinhamento de Metadados da Indústria de Broadcast Multimídia no Contexto da TV Digital com a Web Semântica.

Rodrigo Cascão Araújo 8 3 2013

Otimização do dimensionamento e roteamento de navios de linha regular com viagens fretadas Rodrigo Moretti Branchini 21 6 2013

Computação Biogeográfica: Fundamentos, Estrutura Conceitual e Aplicações. Rodrigo Pasti 18 3 2013

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Um estudo sobre métricas e quantificação em segurança da informação. Rodrigo Sanches Miani 28 6 2013

Modelagem Computacional de Amplificadores Valvulados Thomaz Chaves de Andrade Oliveira

5 11 2013

Computational Models for Rhythm and Applications on Human-Machine Interactions Tiago Fernandes Tavares 17 10 2013

Proposta de uma Metodologia Aprimorada para Modelagem de Linhas de Transmissão no Espaço de Estados

uardo Coelho Marques da Costa

18 1 2013

Simulação do campo acústico de transdutores ultrassônicos de alta frequência do tipo array anular com e sem espaçamento entre anéis.

Valéria Monteiro do Nascimento

10 5 2013

Programação de Serviços Web por Otimização Multi-Objetivo e Teoria dos Jogos Walcir Fontanini 18 12 2013

Instrumentos Dedicados à Análise do Impacto Aplicados à Agricultura e ao Esporte Yull Heilordt Henao Roa 24 10 2013

Total de trabalhos: 42 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Teses de Doutorado - 2012

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Aplicações de Corrosão por Plasma usando reatores ICP e RIE para Tecnologia MEMS. Alcinei Moura Nunes 28 8 2012

Nova Técnica de Malha Fechada para Estabilização do Ponto de Operação de Interrogadores de Sensores com Grade de Bragg em Fibras Ópticas

Alcino José Biazon Filho 8 10 2012

Estudo de Paralelismo de Alimentadores Radiais de Distribuição de Energia Elétrica Alexandre Batista de Jesus Soares

5 10 2012

Otimização Global Determinística no Espaço-Imagem: Problemas Multiplicativos e Fracionários Alireza Mohebi Ashtiani 23 11 2012

Malware Behavior André Ricardo Abed Grégio 28 11 2012

Processos Alternativos para Micro e Nanotecnologia. Cleber Biasotto 22 11 2012

Sistemas Granulares Evolutivos Daniel Furtado Leite 17 7 2012

Uma Contribuição ao Estudo, Projeto Eletromagnético e Determinação de Parâmetros Operacionais de Geradores Síncronos Trifásicos de Polos Salientes Usando o Método dos Elementos Finitos

Diodomiro Baldomero Luque Carcassi

29 2 2012

Methodology for Evaluating the Collective Harmonic Impact of Residential Loads in Modern Power Distribution Systems

Diogo Salles Corrêa 4 6 2012

Métodos Heurísticos e Exatos para o Problema de Roteamento em Arcos Capacitado e Aberto Fábio Luiz Usberti 13 2 2012

Análise de Estabilidade e Estruturas Lagrangianas Coerentes em Sistemas Dinâmicos não Suaves: Aspectos Teóricos e Práticos.

Filipe Ieda Fazanaro 18 9 2012

Modelagem 3D para a Determinação do Comprimento de Arcos Elétricos Usando Imagens Estereoscópicas

Gilmário Barbosa dos Santos 3 7 2012

Otimização do Fluxo do Tráfego Urbano Modelado em Redes de Petri Utilizando Algoritmo Genético

Henrique Dezani 6 12 2012

Desenvolvimento de Eletrodos Cilíndricos de Diamante para Tratamento de Águas Hudson Giovani Zanin 20 3 2012

Projeto e Implementação de Câmara GTEM - Giga Hertz Transverse Eletromagnetic para Testes de Compatibilidade Eletromagnética de Circuitos e Sistemas Eletrônicos

Humberto Xavier de Araujo 31 1 2012

Desenvolvimento de Materiais e Métodos de Fabricação de Sensores Químicos/Bioquímicos Baseados em Silício e Nanoestruturas de Carbono (ISFET, CNTFET e GraFET).

Jair Fernandes de Souza 20 7 2012

Metodologias de Dimensionamento e de Gestão de Fontes de Energia para Veículos Elétricos. Juliana Lopes 30 10 2012

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE CONVERSORES / REGENERADORES TOTALMENTE ÓPTICOS DE SINAIS OOK-OCDMA E DPSK-DB-OCDMA USANDO A TÉCNICA DA MISTURA DE QUATRO ONDAS

Lídia Galdino 12 12 2012

Modelo de Programação da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Predominantemente Hidrelétricos

Makoto Kadowaki 30 7 2012

Proposta de um Método Sub-Ótimo para Estimação Espectral do Modelo ARMA Manoel Ivanildo Silvestre Bezerra

31 5 2012

Estudo da Aplicação de Ondas Sonoras na Árvore Pulmonar de Roedores Marcia Zotti Justo Ferreira 13 11 2012

Uma metodologia em algoritmos genéticos para melhorar o perfil de tensão diário de sistemas de potência.

Marcos de Almeida Leone Filho

6 8 2012

Composição Automática de Serviços Web Semânticos: Uma Abordagem com Times Assíncronos e Operadores Genéticos

Neil Paiva Tizzo 16 4 2012

Contribuições ao Estudo, Projeto e Aplicação de Filtros Ativos Híbridos de Potência Newton da Silva 24 2 2012

Efeitos do ultrassom de potência sobre o coração: experimentos in vitro e in vivo. Olívia Campos Coiado 15 8 2012

Desenvolvimento de uma Plataforma Universal para Aplicações em Robôs Móveis Osvaldo Hugo Bertone 9 10 2012

Geração de Dados de Teste Orientada à Diversidade com o uso de Meta-Heurísticas. Paulo Marcos Siqueira Bueno

21 9 2012

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Planejamento Hidrelétrico: Otimização Multiobjetivo e Abordagens Evolutivas Priscila Cristina Berbert 19 10 2012

Desenvolvimento de um Sistema de Aquisição de Dados e de Controle para a Realização de Ensaios de Emissão Eletrônica na Câmara de Ultra Alto Vácuo

Roberto Fonseca Iannini 2 7 2012

Desenvolvimento de Dispositivos Bolométricos para Detecção de Radiação Infravermelha Distante

Roberto Ribeiro Nelli 11 7 2012

Contribuições para pós processamento da transformada wavelet na codificação ROI e SPIHT com aplicação na transmissão de imagens

Roger Fredy Larico Chavez 31 1 2012

Controle Sensorless do Gerador de Indução Duplamente Alimentado Operando com Afundamentos de Tensão

Rogério Vani Jacomini 11 10 2012

Análise e Controle de Sistemas com Folga Talía Simões dos Santos 29 5 2012

Escalonadores de Tráfego para Garantir QOS em Redes Convergentes e Corporais Tatiana Annoni Pazeto 13 7 2012

Sistema de transcrição da língua brasileira de sinais voltado à produção de conteúdo sinalizado por avatares 3D.

Wanessa Machado do Amaral

24 9 2012

Contribuição ao estudo do sensor de umidade do solo que utiliza a técnica de dissipação de calor baseado em um transistor de junção bipolar (NPN).

Wellington Roque 19 12 2012

Total de trabalhos: 36 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Teses de Doutorado - 2011

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Contribuições e avaliações das arquiteturas para as VPNs convergentes com escalabilidade, segurança e qualidade de serviço

Adão Boava 29 7 2011

Decomposição de Dantzig-Wolfe e Heurística Aplicados a Problemas de Fluxo Multiproduto Fuzzy

Adeílton Pedro de Alcantara 16 12 2011

Análise dos Emparelhamentos de Arestas de Polígonos Hiperbólicos para a Construção de Constelações de Sinais Geometricamente Uniforme

Alessandro Ferreira Alves 23 11 2011

Estudo de uma lente plasmônica para acoplamento em nanoestruturas Alexandre Manoel Pereira Alves da Silva

3 5 2011

Identificação de parâmetros de geradores síncronos usando métodos de ajuste de curvas e ensaio em frequência

Alisson Gusatti Azzolini 23 5 2011

Avaliação do Hidrogel de Polivinil Álcool Associado a Duas Diferentes Nanopartículas de Carbono Implantados em Defeitos Osteocondrais de Ratos Wistar

Ana Amelia Rodrigues 11 2 2011

Abordagem Neuro-Genética para Recuperação de Padrões. Caso de estudo: Reconhecimento de Gestos em Ambientes Inteligentes

Ana Beatriz Alvarez Mamani 27 10 2011

Processo Otimizado Para a Produção de Módulos Educacionais - Um Estudo de Caso de Projeto Conexão Do Saber

Ana Carolina Gondim Inocênciio

25 3 2011

Geração de Sinais Ópticos Multi-Níveis a Partir de Amplificação Paramétrica em Fibras Ópticas André Luiz Aguiar da Costa 15 8 2011

Proposta de uma Arquitetura para Cidades Digitais baseada em Middleware Peer-to-Peer André Marcelo Panhan 29 7 2011

Recuperação de imagens por conteúdo baseada em realimentação de relevância e classificador por floresta de caminhos ótimos

André Tavares da Silva 26 7 2011

Emergência de Comunicação e Representações em Criaturas Artificiais Ângelo Conrado Loula 30 9 2011

Códigos Geometricamente Uniformes Derivados de Grafos sobre Anéis Quocientes de Inteiros e de Ordens dos Quatérnios

Cátia Regina de Oliveira Quilles Queiroz

25 2 2011

Análise de estabilidade de Lyapunov de algoritmos adaptativos com contribuições ao estudo do critério de módulo constante

Celso de Sousa Junior 12 8 2011

Metodologia para Avaliar a Implementação da Gestão de Riscos em uma Organização de Saúde: Home Care que usa Dispositivos Médicos

Ciro Abel Mestas Valero 30 8 2011

Cristiano Akamine Cristiano Akamine 8 6 2011

Sistemas Dinâmicos de Eventos Discretos com Aplicação ao Fluxo Geodésico em Superfícies Hiperbólicas

Daniel Pedro Bezerra Chaves 5 12 2011

Novas propostas para análise de estabilidade, controle e processamento de sinais no contexto de dinâmicas não-lineares

Diogo Coutinho Soriano 18 8 2011

Controle de sistemas nebulosos Takagi-Sugeno usando relaxações LMIs Eduardo Stockler Tognetti 20 12 2011

Estudo da interação do ultrassom com o tecido cardíaco Elaine Belassiano Buiochi 1 6 2011

Contribuições ao Problema de Separação Cega de Fontes, com Ênfase no Estudo de Sinais Esparsos

Everton Zaccaria Nadalin 22 8 2011

Redes Imunológicas Artificiais para Otimização em Espaços Contínuos: Uma Proposta Baseada em Concentração de Anticorpos

Guilherme Palermo Coelho 1 4 2011

Teoria de Potencia Conservativa: Uma nova abordagem para o controle cooperativo de condicionadores de energia e considerações sobre atribuição de responsabilidades

Helmo Kelis Morales Paredes 28 3 2011

Análise de Desempenho e Proteção em Redes Ópticas Convergentes com Chaveamento Fotônico

Indayara Bertoldi Martins 28 9 2011

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Modelagem de Sistemas Não-lineares por Base de Funções Ortonormais Generalizadas com Funções Internas

Jeremias Barbosa Machado 24 2 2011

Cálculo por Elementos Finitos dos Parâmetros de Dispersão de Alta Ordem de Estruturas Fotônicas.

José Amilton Mores Junior 24 2 2011

Estratégias para redução de perdas técnicas e melhoria nas condições de operação de redes de distribuição de energia elétrica

Jose Federico Viscaino Gonzáles

22 2 2011

Utilização de funções LSH para busca conceitual baseada em ontologias Luciano Bernardes de Paula 28 7 2011

Tesselações Hiperbólicas Aplicadas a Codificação de Geodésicas e Códigos de Fonte Lucila Helena Estupinam Allan 11 7 2011

Síntese por Modelagem Física da Clarineta: Modelo por Guia de Ondas com Escoamento. Luís Carlos de Oliveira 12 8 2011

Existências de Códigos Corretores de Erros e Protocolos de Comunicação em Sequências de DNA

Luzinete Cristina Bonani de Faria

8 7 2011

Algoritmos Bio-Inspirados para Minimização do Makespan do Problema de Escalonamento de Produção

Márcia Braga de Carvalho 30 9 2011

Controle Adaptativo par Religamento Tripolar Aplicado a Linhas de Transmissão com Compensação Reativa em Derivação

Patricia Mestas Valero 28 9 2011

Equalização Preditiva e Otimização de Sistemas DSL por Gerenciamento Espectral e Processamento MIMO

Rafael Ferrari 28 4 2011

Sobre modelos e métodos de estimação de direção de chegada de sinais em sistemas digitais de comunicação sem fio

Rafael Krummenauer 26 8 2011

Proposta de Roteamento Plano Baseado em uma Métrica de OU-Exclusivo e Visibilidade Local Rafael Pasquini 6 6 2011

Sistema Monofásico de Geração Distribuída baseado em Inversor Multinível Sérgio Pires Pimentel 27 7 2011

Contributions in Image and video Coding (Contribuições em Codificação de Imagens e Vídeo) Vanessa Testoni 25 11 2011

Plano de Segurança para Autenticação de Dados em Redes Orientadas à Informação Walter Wong 23 9 2011

Síntese automática de redes neurais artificiais com conexões à frente arbitrárias Wilfredo Jaime Puma Villanueva

7 12 2011

Total de trabalhos: 40 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Teses de Doutorado - 2010

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Chaveamento Eletro-Óptico de Amplificadores Ópticos a Semicondutor: Experimentos e Modelagem Computacional

Adriano Luís Toazza 8 4 2010

Grafos-Fatores e Decodificação Iterativa: Novas Aplicações Alexandre de Andrade 25 3 2010

Controle de Potências Ativa e Reativa de Geradores de Indução Trifásicos de Rotor Bobinado para Aplicação em Geração Eólica com a Utilização de Controladores Baseados no Modelo Matemático Dinâmico do Gerador

Alfeu Joãozinho Sguarezi Filho

26 11 2010

MODELO DE SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DIGITAL PARA O MECANISMO DE IMPORTAÇÃO DE PROTEÍNAS MITOCONDRIAIS ATRAVÉS DE CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS

Andréa dos Santos Leite da Rocha

26 2 2010

Detecção de anomalias em redes de computadores Bruno Bogaz Zarpelão 23 9 2010

Computação Bio-Inspirada e Paralela para a Análise de Estruturas Metamateriais em Microondas e Fotônica

Carlos Henrique da Silva Santos

31 5 2010

Sistema e Processo para Geração, Sincronização Remota e Comparação de Sinais Temporais Precisos.

Carlos Nazareth Motta Marins

5 7 2010

Compact Forwarding: Uma abordagem probabilística para o encaminhamento de pacotes em redes orientadas a conteúdo

Christian Rodolfo Esteve Rothenberg

15 12 2010

Alocação de Capacitores em Redes de Distribuição Primária e Secundária Incluindo Restrições de Ressonância

Cresencio Silvio Segura Salas

10 6 2010

Engenharia Clínica Aplicada a Definição e Implementação de uma Proposta Desenvolvimentista Para o Sistema Nacional de Inovação de Produtos Médicos

Eduardo Jorge Valadares Oliveira

13 8 2010

Controle de potência oportunista e equalização robusta em redes de comunicação sem fio: enfoques via controle automático e teoria dos jogos

Fabiano de Sousa Chaves

16 12 2010

Biclusterização na Análise de Dados Incertos Fabricio Oliveitti de França

29 11 2010

Projeto de Controladores Dinâmicos com Comutação - Aplicação em Sistemas Mecânicos e Conversores de Potência CC-CC

Grace Silva Deaecto 27 8 2010

Desenvolvimento de Metodologias de Análise de Geradores Distribuídos em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica

Hugo Murici Ayres 25 10 2010

Fabricação e Caracterização de Estruturas Periódicas utilizando Superposição de Padrões de Interferência para Aplicações em Fotônica e Plasmônica

Jacson Weber de Menezes

18 8 2010

Influência da Condutividade e Permissividade do Solo em Função da Frequência no Cálculo da Impedância Longitudinal e Admitância Transversal de Linhas Aéreas de Transmissão

João Bosco Gertrudes 22 4 2010

ENGENHARIA MULTIMÍDIA: CONTRIBUIÇÕES METODOLÓGICAS AO GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL EM EDUCAÇÃO

Joni de Almeida Amorim

26 2 2010

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Elementos Finitos com Resolução Simplificada de Sistemas de Equações Lineares para Dispositivos Fotônicos

Kleucio Claudio 24 5 2010

Algoritmos de Escalonamento e de Handoff Para Redes 3G e 4G Leandro Bento Sena Marques

4 10 2010

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E MEDIDA DE RUÍDO DE ALTA E BAIXA FREQÜÊNCIA EM DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES

Leandro Tiago Manera 24 2 2010

ESTIMAÇÃO E ANÁLISE DAS PERDAS TÉCNICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Leonardo Mendonça Oliveira de Queiroz

26 2 2010

Um Estudo Computacional da Busca Tabu Paramétrica para Programação Inteira Mista 0-1 Luís Henrique Sacchi 2 7 2010

Receptores iterativos para canais de acesso múltiplo ruidosos com N frequências e T usuários Manish Sharma 23 9 2010

Técnicas de Equalização e Antenas Adaptativas para Sistemas CDMA e OFDM Marcelo Augusto Costa Fernandes

9 4 2010

Conversor Eletrônico de Potência Trifásico para Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede Elétrica Marcelo Gradella Villalva

21 10 2010

Planejamento Integrado da Expansão de Sistemas de Distibuição de Energia Elétrica Marina Lavorato de Oliveira

26 3 2010

Estudo e implementação de um controle de corrente para conversores em matriz e inversores fonte de tensão sem capacitor no elo de corrente contínua

Milton Evangelista de Oliveira Filho

17 11 2010

Alocação e Operação de Controladores FACTS em Sistemas Elétricos de Potência Odilon Luis Tortelli 3 12 2010

Ecolig - O Protocolo Semiótico para Comunicação Homem-Máquina que Utiliza Interfaces do Tipo Cérebro-Computador

Paulo Victor de Oliveira Miguel

30 7 2010

Liberação fracional de Ca2+ do retículo sarcoplasmático em miócitos cardíacos de ratos estimulados em diferentes frequências

Rafael de Almeida Ricardo

24 9 2010

ESTUDO DE TÉCNICAS DE CONTROLE DE FLUXO DE POTÊNCIA E DE GERENCIAMENTO DE ILHAMENTO EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM INTERFACES ELETRÔNICAS DE POTÊNCIA PARA CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA

Rodolfo Manuel Moreno Martinez

26 2 2010

Uma Metodologia para Determinação das Capacitâncias Parasitas de Motores de Indução Trifásicos de Rotor em Gaiola

Rudolf Ribeiro Riehl 25 5 2010

Métodos de Pontos Interiores Aplicados ao Pré-Despacho com Manobras Simultâneas de Barras e Linhas

Silvia Maria Simões de Carvalho

15 10 2010

SPAM: do Surgimento à Extinção Tiago Agostinho de Almeida

10 9 2010

Uma arquitetura de mobilidade para redes IP e sua realização sobre o protocolo MPLS Tomás Antonio Costa Badan

16 8 2010

Distribuição de Fase e Estatísticas Correlacionadas em Ambientes Sem Fio: Teoria e Validação Experimental

Ugo Silva Dias 18 3 2010

Total de trabalhos: 36 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Teses de Doutorado - 2009

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Escalonamento de Pacotes para o Modelo de Diferenciação Proporcional Baseado em Janelas de Medidas

Alencar de Melo Júnior 25 11 2009

Da Modelagem de Plantas à Dinâmica de Multidões: Um Modelo de Animação Comportamental Bio-Inspirado

Alessandro de Lima Bicho 31 7 2009

Estabilidade e Controle com Critério de Custo Médio a Longo Prazo em Sistemas Lineares Estocásticos

Alessandro do Nascimento Vargas

30 6 2009

Identificação de Sistemas Não-Lineares Usando Modelos de Volterra Baseados em Funções Ortonormais de Kautz e Generalizadas

Alex da Rosa 12 3 2009

Uso de Árvore de Componentes para Filtragem, Segmentação Alexandre Gonçalves Silva 6 11 2009

Controle Dinâmico de Saída para Sistemas Discretos com Saltos Markovianos Alim Pedro de Castro Gonçalves

24 6 2009

Análise e Construção de Códigos Quânticos Topológicos sobre Variedades Bidimensionais Clarice Dias de Albuquerque 3 4 2009

Corrosão Anisotrópica e Formação de Superfície Nanoestruturada de SI Utilizando Plasma de Alta Densidade

Clóvis Ficher 29 7 2009

Contribuição da Atualização da Decomposição LU no Método Simplex Daniela Renata Cantane 17 8 2009

Método de Detecção e Geração Automática de Curvas das Variações da Espessura Íntima-Média e do Diâmetro de Artérias Carótidas em Seqüências de Imagens Ecocardiográficas

Diego Ferreira dos Santos 18 12 2009

Metodologia Experimental de Desenvolvimento de Grades Metamateriais com Permissividade Quase-Zero e Negativa

Eduardo José Sartori 14 12 2009

Dispersão de Poluente em Sistema de Reservatório: Modelagem Matemática e Simulação Computacional Utilizando-se Aproximação Numérica e Conjuntos Fuzzy

Elaine Cristina Catapani Poletti

10 6 2009

Cinemática do Alcance e da Preensão em um Ambiente 3D Imersivo de Realidade Virtual Comparado com Ambiente Físico em Indivíduos Saudáveis e com Hemiparesia

Eliane Cristina Magdalon 10 10 2009

120

Estudo e Projeto de um Sistema Eletrônico de Processamento de Sinais de Girômetros a Fibra Óptica com Modulação Dinâmica

Fernando Ferreira de Melo 10 12 2009

O Impacto do Aumento da Urbanização nos Níveis das Tensões Induzidas por Descargas Atmosféricas nas Proximidades de Linhas de Transmissão

Fernando Zago 18 6 2009

Watershed com Marcadores Propagados para Segmentação Interativa de Objetos em Sequências de Imagens

Franklin César Flores 4 12 2009

Melhoria da Regulação de Tensão e Suporte de Potência Reativa em Sistemas Integrados de Transmissão e Distribuição

Gabriela Helena Sérgio Bauab 1 12 2009

Dinâmicas Não-Lineares do Burst Epileptiforme e da sua Transição para a Depressão Alastrante

Gerson Florence Carvalheira de Azevedo

20 3 2009

PROPRIEDADES ÓPTICAS E ELÉTRICAS DE NANOESTRUTURAS DE SI Guilherme Osvaldo Dias 13 1 2009

Ferramentas e Metodologia para Consolidação de Dados de Usinas Hidrelétricas Brasileiras Ieda Geriberto Hidalgo 18 8 2009

Deposição de Estruturas Carboníferas por Processo Eletroquímico Através de Solução Orgânica em Temperatura Ambiente

Jackson Tsukada 3 7 2009

Matrizes de Transformação Reais Aplicadas as Linhas de Transmissão de Circuito Duplo José Carlos da Costa Campos 2 7 2009

Feixes Localizados em Pinças Ópticas com Partículas Covencionais e Metamateriais Leonardo André Ambrósio 31 8 2009

Método de Pontos Interiores Não-Linear para Otimização Determinística a Usinas Individualizadas do Planejamento da Operação Energética do Sistema Interligado Nacional com Restrições de Intercâmbio entre Subsistemas

Leonardo Silveira de Albuquerque Martins

4 12 2009

Segmentação de Imagens de Tensores de Difusão no Contexto da Morfologia Matemática Letícia Rittner 18 12 2009

Estratégias para Comercialização de Recursos Computacionais em Desktop Grids Lourival Aparecido de Gois 17 7 2009

Desenvolvimento de uma Metodologia Robusta e Eficiente para Fluxo de Carga da Continuação Ótimo Multiobjetivo

Manfred Fritz Bedriñana Aronés

21 12 2009

Métodos de Classificação Não-supervisionada de Imagens de Sensoriamento Remoto Usando Mapas Auto-organizáveis de Kohonen

Márcio Leandro Gonçalves 11 3 2009

Plataforma Integrada para o Planejamento de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Utilizando Metaheurísticas

Marcos Antônio do Nascimento Guimarães

25 9 2009

Modelo Fuzzy para Recuperação de Informação Utilizando Múltiplas Ontologias Relacionadas

Maria Angelica de Andrade Leite

13 3 2009

PRé-ALINHAMENTO DE IMAGENS DE PROFUNDIDADE VIA MALHAS SIMPLIFICADAS Mercedes Rocío Gonzales Márquez

22 1 2009

Planejamento da Operação Energética do Sistema Interligado Nacional Baseado em Modelo de Controle Preditivo

Mônica de Souza Zambelli 9 12 2009

Estimação de Canais MIMO Variantes no Tempo Usando Filtros de Kalman Murilo Bellezoni Loiola 18 5 2009

Chaveamento Eletro-Óptico Ultrarrápido e Conversão Regenerativa Utilizando Amplificadores Ópticos a Semicondutor

Napoleão dos Santos Ribeiro 22 10 2009

Análise do Balanço Harmônico Multi-níveis para Circuitos de RF Não-lineares em Grande-escala Via os Métodos de Newton-Krylov e do Tensor-Krylov

Oswaldo Pedreira Paixão 15 6 2009

Sinergia entre Sistemas Imunológicos Artificiais e Modelos Gráficos Probabilísticos Pablo Alberto Dalbem de Castro

7 7 2009

Contribuições Teóricas para o Estudo de Funções de Distribuição Correlacionadas em um Canal sem Fio

Rausley Adriano Amaral de Souza

21 5 2009

Controle e Filtragem de Sistemas Lineares Variantes no Tempo por meio de Funções de Lyapunov Dependentes de Parâmetros

Renato Alves Borges 22 6 2009

Programação Multi-Objetivo Fuzzy Ricardo Coelho Silva 18 9 2009

Sistema de Suporte a Decisão para Análise e Previsão de Carga por Barramento Ricardo Menezes Salgado 26 2 2009

Predição de Regiões de Interface Proteína-Proteína Baseada em Informações Estruturais Roberto Hiroshi Higa 30 7 2009

Filtragem Robusta, Modelos com Atrasos e Certificação de Desempenho - Aplicação a Sistemas Elétricos

Rubens Hideo Korogui 8 5 2009

Controle de Sistemas Dinâmicos: Estabilidade Absoluta, Saturação e Bilinearidade Taís Calliero Tognetti 6 11 2009

Comparação entre Diferentes Abordagens de Programação Dinâmica no Planejamento da Operação Energética de Sistemas Hidrotérmicos de Potência

Thaís Gama de Siqueira 22 12 2009

Referência de Tensão CMOS com Correção de Curvatura Wellington Avelino do Amaral 29 7 2009

Total de trabalhos: 45 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Dissertações de Mestrado - 2013

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Projeto e Análise de Desempenho de Simuladores para Canais de Desvanecimento Alpha-mu.

Adailton Antônio Galiza Nunes 27 5 2013

121

Desenvolvimento de um Ambiente Computacional para um Simulador Eletromagnético Baseado no método FDTD

Adriano da Silva Ferreira 6 12 2013

Uma Nova Técnica de Comunicação e Alimentação de Transdutores Inteligentes Utilizando Apenas um Fio Baseado no Padrão IEEE1451.

Anderson Rodrigo Rossi 29 4 2013

A autoria de hipertexto apoiada em tecnologia: um processo para a retextualização digital e uma ferramenta para criação iterativa

Antônio Robson de Paula 23 8 2013

Avalicação de Relés de Distância para Localização de Faltas em Redes de Distribuição Bernardo Dias São José 26 11 2013

Projeto e Análise de Desempenho de Simulador para Canais de Desvanecimento Nakagami-m.

Bernardo Vieira Teixeira 2 4 2013

Avaliação da Correção de Heterogeneidade em Planejamentos 3D E IMRT de Tratamentos Radioterápicos de Neoplasia de Próstata

Bruna Biazotto 19 12 2013

Priorização de tarefas e otimização do diagrama de arranjo de antenas em radares cognitivos multifuncionais.

Bruno Suarez Pompeo 5 4 2013

Contribuição ao Cálculo do Ponto de Máximo Carregamento em Sistemas de Potência Carlos Eduardo Xavier 19 12 2013

Mini-CCNx: Uma Plataforma de Prototipagem Rápida para Redes Orientadas a Conteúdo. Carlos Manuel Silvestre Cabral 16 7 2013

Otimização de Hiperparâmetros para Aprendizado do Computador por Regularização em Variedades

Cassiano Otávio Becker 12 8 2013

Intervenção de Nanotubos de Carbono no Desenvolvimento do Diabetes Espontâneo do camundongo Non Obese Diabetic (NOD).

Daniela Franchi Pereira da Silva Camilo

29 4 2013

Equalização Não Supervisionada: Contribuições ao Estudo do Critério do Módulo Constante e de Métodos Baseados na Teoria da Informação.

Denis Gustavo Fantinato 1 11 2013

Algoritmo AdaBoost Robusto ao Ruído: Aplicação à Detecção de Faces em Imagens de Baixa Resolução

Diego Alonso Fernández Merjildo 6 12 2013

Implementação em FPGA de algoritmos de sincronismo para OFDM Diego Orlando Barragan Guerrero 28 8 2013

Estudo Comparativo de Métodos de Localização para Robôs Móveis Baseados em Mapa. Diego Pereira Rodrigues 12 7 2013

Estudo da Microgeração Distribuída no Contexto de Redes Inteligentes Douglas Geraldi 24 1 2013

Modelo para Previsão de Demanda Ativa e Reativa Utilizando Técnicas de Seleção de Entradas e Redes Neurais Artificiais.

Edgar Fonseca Franco Junior 30 7 2013

Um Metamodelo de Perfis de Capacidade de Processo. Edgar Lopes Banhesse 31 7 2013

Transmissão Óptica com Recepção Coerente e Alta Eficiência Espectral Aplicando Sequências de Pulsos RZ e Pré-filtragem Óptica em Canais Limitados em Banda

Edson Porto da Silva 21 10 2013

Estatísticas de Ordem Superior do Desvanecimento κ-μ Extremo. Érick Mascagni Ferdinando 14 5 2013

Análise de Desempenho de um Sistema de Codificação LDPC Cooperativa Esdras Nicoletto da Cunha 30 8 2013

Estimação de Estado Regularizada para Sistemas de Energia Elétrica. Fabiano Schmidt 12 7 2013

Infrasestrutura de Redes de Sensores Sem Fio para Ambientes Assistivos Fabio Vieira Teixeira 19 12 2013

Redes Neuro Fuzzy Evolutivas Baseadas em Uninormas Fernando Luis Bordignon 14 1 2013

Proposta de diretrizes curriculares para o desenvolvimento de um curso de especialização para o gerenciamento de tecnologias da informação em saúde.

Fernando Oliveira Andrade 25 2 2013

Estudo do Controle de Potências Ativa e Reativa de Geradores de Indução Duplamente Alimentados com Aplicação na Geração Eólica.

Filipe Sarmento Trindade 11 7 2013

Contribuições à detecção de falhas mecânicas sobre placas de circuito impresso usando processamento de imagens e o algoritmo SIFT.

Frank Alexis Canahuire Cabello 25 1 2013

Uma Infraestrutura para Laboratórios de Acesso Remoto Federados com Suporte a Virtualização

Guilherme de Oliveira Feliciano 12 8 2013

Medidor de Consumo de Energia Elétrica Descentralizado e com Interface WEB. Jefferson Zortéa Moro 29 4 2013

Propostas para Modelagem Computacional de Series Temporais e de Sistemas Multivaiáveis Variantes no Tempo no Espaço de Estado.

Johanna Belen Tobar Quevedo 4 4 2013

Modelagem experimental de um link FSO com inserção de feixes não difrativos José Francisco Meireles Aleixo Júnior 31 1 2013

Democratização do acesso à banda larga no Brasil pela construção da Infovia Municipal. José Umberto Sverzut 15 4 2013

Método Para a Detecção de Perdas Não Técnicas Usando Lógica Nebulosa Como Principal Agente Preditivo

Juliano Andrade Silva 18 12 2013

Estimador de Desvio de Frequência para Receptores Ópticos Coerentes Digitais Júlio César Medeiros Diniz 6 12 2013

PLATAFORMA DE CONTROLE E ANÁLISE EM TEMPO REAL PARA DISPOSITIVOS DE AQUISIÇÃO E ESTIMULAÇÃO DE SISTEMAS BIOLÓGICOS

Leard de Oliveira Fernandes 24 6 2013

Desenvolvimento de um microinversor monofásico para sistema fotovoltaico conectado na rede elétrica de baixa tensão.

Leonardo Ruffeil de Oliveira 25 10 2013

Uma Arquitetura Baseada em um Modelo Gerente-Agente para Análise Integrada e Automação da Coleta dos Dados de Métricas de Segurança.

Líniquer Kavrokov Vieira 28 6 2013

Redes Orientadas a Conteúdo: Uma Abordagem no Nível de Enlace Lisiane Maria Bannwart Ambiel 19 6 2013

Desenvolvimento de fotômetros THz para observação de explosões solares. Luis Olavo de Toledo Fernandes 10 4 2013

Desenvolvimento de uma interface homem-máquina baseada em potenciais evocados visuais em regime estacionário

Luisa Fernanda Suárez Uribe 28 11 2013

122

REDE DE SENSORES SEM FIO DE BAIXO CUSTO PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL Marcel Salvioni da Silva 29 10 2013

Radar Meteorológico com Antenas Fixas: Proposta, Modelagem e Análise de Desempenho. Marco Antonio Miguel Miranda 29 5 2013

Desenvolvimento de Processos de Obtenção de Nanofios de Silício para Dispositivos MOS 3D Utilizando Feixe de Íons Focalizados e Litografia por Feixe de Elétrons

Marcos Vinicius Puydinger dos Santos

18 12 2013

Refletores parabólicos usados na geração de feixes não difrativos Mariana Carolina de Assis 15 2 2013

Análise de Lesões na Substância Branca do Cérebro a partir de Imagens de Ressonância Magnética.

Mariana Pinheiro Bento 20 2 2013

Fluxo de Carga Trifásico para Análise de Distorções Harmônicas em Redes de Distribuição de Energia Elétrica.

Marina Borges Duque 18 2 2013

Frenagem Regenerativa em Veículo Elétrico Acionado por Motor de Indução: Estudo, Simulação e Verificação Experimental.

Marina Gabriela Sadith Perez Paredes

29 7 2013

Estudo das Características Elétricas dos Meridianos de Acupuntura: Técnica de Manaka Maurício Argenton Sofiato 18 12 2013

Análise e Proposta de Arquiteturas de Hardaware para Veículos Autônomos. Milton Felipe Souza Santos 17 5 2013

Desenvolvimento De Uma Antena Quadribanda GSM Integrada Murilo Oliveira de Moraes 31 1 2013

Paralelização do modelo Biocrowds para simulação de multidões em GPU e inclusão do comportamento pushing

Natasha Sayuri Dias Nakashima 31 1 2013

Perspectivas de Solução Tecno Economico para Projetos de Rede em Banda Larga Odair dos Santos Mesquita 19 12 2013

Avaliação da Confiabilidade de Transformadores de Potência por Meio de Testes Físico-Químicos no Óleo Isolante e Esaios Elétricos

Paulo Eduardo Malaquias 22 11 2013

Separação Cega de Fontes no Contexto de Misturas Polinomiais Rafael Assato Ando 30 8 2013

Ambiente virtual de simulação e visualização do comportamento de Risers Rafael Guimarães Ramos 5 6 2013

Análise das Características de Propagação em Rádio Enlaces de Canais Banda Larga na Faixa de UHF.

Ralph Robert Heinrich 27 8 2013

Aplicação da Lógica Nebulosa para o Monitoramento em Tempo Real da Condição de Operação do ponto de vista da Estabilidade de Tensão em Redes de Energia Elétrica

Regiane de Rezende 24 1 2013

Maximização da Potência Característica de Linhas de Transmissão Usando Método de Otimização Não Linear.

Renan de Paula Maciel 11 3 2013

Análise de Redundâncias e de Restrições entre Odometrias e Sensores Absolutos em Localização Robótica Terrestre.

Renato José Martins 9 9 2013

Filtros de Partículas Aplicados a Sistemas Max Plus Renato Markele Ferreira Cândido 24 10 2013

Contribuições ao Combate de Web Spamming. Renato Moraes Silva 22 2 2013

Separação de Eventos Sísmicos por Métodos de Decomposição de Sinais. Ricardo Antonio Zanetti 6 8 2013

Análise e Caracterização de Desempenho de Conversores Analógico-Digitais Roberto Jossimar Vega Llapapasca 18 12 2013

Análise da Vazão de Dados no Enlace Reverso de Redes Celulares CDMA Rodolpho Conti Gianini Ferreira de Mello

6 12 2013

Formulação Analítica Exata de Feixes Eletromagnéticos nao paraxiais. Roger Leonardo Garay Avendaño 25 2 2013

Avaliação do Comportamento de Para-Raios Poliméricos de Distribuição Sob Clima Simulado - Envelhecimento Acelerado - Análise da Hidrofobicidade

Sanderson Rocha de Abreu 28 11 2013

Estudo de um Sistema de Conversão Texto-Fala Baseado em HMM. Sarah Negreiros de Carvalho 18 2 2013

Painel Braille Interativo. Sérgio Valle dos Reis 11 7 2013

Modelagem e Projeto de Filtros Híbridos de Potência: Contribuições à Análise de Desempenho em Redes com Distorções.

Tiago Davi Curi Busarello 6 2 2013

A Comparative Study of Countermeasures to Detect Spoofing Attacks in Face Authentication Systems.

Tiago de Freitas Pereira 10 9 2013

Uma Coleção de Estudos de Caso sobre o Uso de Linguagem Halide de Domínio-Específico em Processamento de Imagens e Arquiteturas Paralelas.

Victor Matheus de Araujo Oliveira 31 7 2013

Análise de Planos de Medição para Estimação de Sistemas de Energia Elétrica Victor Pellanda Dardengo 30 10 2013

Rastreamento de Pessoas em Vídeo. Wagner Machado do Amaral 24 5 2013

Estudo de Variantes da Particle Swarm Optimization Aplicadas ao Planejamento da Expansão de Sistemas de Transmissão

Wilmer Edilberto Barreto Alferez 11 10 2013

Total de trabalhos: 75 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Dissertações de Mestrado - 2012

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Administração de Nanotubos de Carbono Multiwalled in vivo Ativa Citoxidade Tumor-específica de Linfócitos T CD8

Adriel dos Santos Moraes 27 2 2012

123

Sistema de Alimentação Chaveado para Modulador de Pulsos com Linha de Retardo Aplicado em Sistema Radar

Agnaldo Vieira Dias 15 6 2012

Uma nova técnica para caracterização de grades de Bragg em fibra óptica utilizando um método de deconvoluçao

Alex Dante 30 3 2012

Controle de AdmissaÞo de Chamadas Fuzzy e Controle de Fluxo Fuzzy com Tráfegos Multi-Classes para Redes 3G UMTS.

Ana Gloria Mamani Chipana 24 8 2012

Avaliação de um sensor capacitivo para o monitoramento de perdas durante a colheita mecanizada da cana-de-açúcar

Ana Ravena Alcântara da Costa

5 10 2012

Análise Algébrica dos Rotulamentos Associados ao Mapeamento do Código Genético. Anderson José de Oliveira 28 2 2012

Contribuições para segmentação e análise de características de imagens de alta resolução da retina humana.

Angélia Moises Arthur 26 9 2012

CPTool: uma ferramenta para auxiliar o Planejamento de Capacidade de Sistemas Computacionais através de simulações

Angelo Ferecini Neto 14 2 2012

Estudo da atividade contrátil do coração do inseto T.molitor: Instrumentação e experimentação

Arnaldo Fim Neto 13 12 2012

Texturização da Superfície de Sílicio Monocristalino com NH4OH e Camada Antirrefletora para aplicações em Células Fotovoltaicas compatíveis com Tecnologia CMOS.

Audrey Roberto Silva 24 8 2012

Um modelo de otimização para o planejamento da produção de uma indústria pesqueira Carlos Alberto Ruesta Changman

3 2 2012

Estimulador Automático de Nervos em Auxílio à Realização de Bloqueios de Plexos Nervosos

Carlos Alexandre Ferri 27 11 2012

Análise da Penetração de Umidade em Para-raios Poliméricos de Distribuição Daiana Antonio da Silva 25 5 2012

Implementação e Análise de Desempenho de Sistemas Rádio Sobre Fibra em Redes WSN e Wi-Fi

Daniel Grandin Lona 20 3 2012

Documentação e teste aplicados a um software de simulação eletromagnética Daniela dos Santos Santana 30 1 2012

Ruído Elétrico em um LED Branco de Alta Eficiência em Frequências Acima da Região do ruído Flicker

Diana Patricia Otálora Buitrago

13 7 2012

Condições Suficientes de Otimilidade para o Problema de Controle de Sistemas Lineares Estocásticos

Diego de Sousa Madeira 29 3 2012

Equalização da potência de cargas ressonantes de alta tensão alimentadas em paralelo, por meio de compensação eletrônica de parâmetros.

Diego Tardivo Rodrigues 28 8 2012

Aplicação da Codificação ROI e WT para Compressão de Imagens DICOM-CT Efraina Gladys Cutipa Arapa 30 3 2012

Estudo do aspecto locacional da alocação de custos da transmissão. Elias Kento Espindola 31 7 2012

Utilização de Linhas de Transmissão Semelhantes no Ensaio de Energização de um Tronco com Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda

Elson Costa Gomes 28 2 2012

Mapas auto-organizáveis aplicados em governo eletrônico Everton Luiz de Almeida Gago Junior

16 2 2012

Arquitetura de Mobilidade IPv6 entre Cidades Digitais Fábio Pessoa Nunes 14 12 2012

Revisão dos modos espúrios na análise modal de guias de onda por elementos finitos Fellipe Grillo Peternella 29 2 2012

Análise do Mecanismo de Segurança da Arquitetura IMS Francisco José Viudes Nobôa 25 5 2012

Avaliação do Desempenho de Redes de Rádios Cognitivos em Ambientes com Desvanecimento .

Francisco Martins Portelinha Junior

25 6 2012

Indução de Programas Genéticos Lineares para Modelagem de Processos de Manipulação de Informação

Gabriel Ambrósio Archanjo 24 1 2012

Rápida Predição da Direção do Bloco para Aplicação com Transformadas Direcionais Gabriel Tedgue Beltrão 5 12 2012

MATVOX-02: extensão de recursos e planos de avaliação de um aplicativo matemático programável para deficientes visuais

Henrique da Mota Silveira 23 1 2012

Approximation and Higher Order Statistics for the Kappa-Mu Fading Model. Iury Bertollo Gomes Porto 10 8 2012

Modelagem Optomêcanica de Fibras Ópticas Microestruturadas Iury Zottele Medeiros 30 1 2012

Vulnerabilidade de Miócitos Cardíacos a Campos Elétricos de Alta Intensidade: Influência da Estimulação Beta-adrenérgica

Jair Trapé Goulart 25 6 2012

Representação trifásica de desequilíbrios estruturais e operacionais em sistema de média tensão de distribuição

João Vitor de Araújo Guilhoto 4 6 2012

Conteúdo Harmônico e Estimativa da Variação de Comprimento de Arcos Elétricos Gerados Artificialmente em Linhas de Transmissão

Jonas Lemos Talaisys 30 7 2012

Ferramentas Interativas de Auxílio a Diagnóstico por Neuro-Imagens 3D. José Elias Yauri Vidalón 29 8 2012

Adaptação de Codificador de Áudio MPEG-4 de Acordo com a Norma do Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Júlia Jacobsen Dornelles Chanquini

27 7 2012

Carregamento e Envelhecimento de Transformadores Elétricos de Potência e Aspectos Prioritários Para a Manutenção Baseada na Condição.

Lázaro Partamian Carriel 24 8 2012

Estimação e Previsão da Estrutura a Termo das Taxas de Juros Usando Técnicas de Inteligência Computacional.

Leandro dos Santos Maciel 25 6 2012

Modelo de simulação em base horária da vazão na estação fluviométrica da régua-11. Liz Rosana Alvarez Ferreira 31 8 2012

Benefícios associados à operação coordenada do sistema interligado nacional junto com as usinas binacionais de Corpus e Yacyretá.

Luis Germán Barrientos Mujica

31 8 2012

124

Construção de Baselines para Gerência de Sistemas VoIP. Luis Henrique Gibeli 28 8 2012

Sensor químico baseado em microponte de impedância Luiz Eduardo Bento Ribeiro 31 7 2012

Um Estudo sobre Computação Quântica Topológica: Novas Portas para o Modelo de Fibonacci

Maicon Henrique Cunha 29 2 2012

Contribuições computacionais para melhoria do método de mínimos quadrados multivariáveis recursivos.

Manuel Guillermo Trespalacios Pérez

22 11 2012

Recuperação de Informações Tridimensionais a Partir de Múltiplas Imagens Marcelo Marques Gomes 20 1 2012

Proposta e Validação de Nova Arquitetura de Roteamento IP com Separação de Planos. Marcelo Ribeiro Nascimento 21 6 2012

Estudo e Implementação de Inversor de Tensão a Três Níveis com Modulação em Largura de Pulsos por Vetores Espaciais Aplicado ao Controle Vetorial de Motor Síncrono de Imãs Permanentes

Marcos Fernando Espindola 30 7 2012

Controle de Sistemas Dinâmicos Através de Redes de Comunicação Matheus Souza 4 5 2012

Análise do Problema do Aterramento em Modelos Eletrostáticos Murilo Trindade de Oliveira 31 1 2012

CALCULADORA FINANCEIRA FINANVOX: Ferramenta de Apoio ao Deficiente Visual no Campo da Matemática Financeira

Paúl Hernán Mejía Campoverde

18 5 2012

Desenvolvimento de Equipamento de Simulação e Calibração para Aplicações Automotivas Embarcadas

Paulo Urbano Avila 2 3 2012

Escalonamento Dinâmico de Tensão e Frequência em Multiprocessadores para Aplicações com Especificação de Qualidade por Taxa Mínima de Processamento de Entradas.

Pedro Carlos Fazolino Pepe 17 9 2012

A Novel High Sensitivity Single Probe Heat Pulse Soil Moisture Sensor Based on a Single npn Bipolar Junction Transistor

Pedro Carvalhaes Dias 22 3 2012

A Variable-gain Transimpendance Ampliflier for MEMS-based Oscillators (Um Amplificador de Transimpedância de Ganho Variável para Aplicação em Osciladores baseados em MEMS)

Pedro Emiliano Paro Filho 12 6 2012

Segmentação e Parcelamento do Corpo Caloso em Imagens de Tensor de Difusão Pedro Ferro Freitas 10 4 2012

Degradação de Sinais com Modulação NRZ-DQPSK e 16-QAM em Enlaces Ponto a Ponto com Amplificadores Ópticos a Semicondutor

Peterson Rocha 26 7 2012

Desempenho de geradores distribuídos durante curtos-circuitos considerando requisitos de suportabilidade a afundamentos de tensão.

Rafael Schincariol da Silva 3 8 2012

Desenvolvimento de um Software em Ambiente Matlab para Simulação de Campo Ultrassônico

Reynaldo tronco gasparini 10 7 2012

Algoritmos Para o Planejamento da Operação de Sistemas Modernos de Distribuição de Energia Elétrica.

Ricardo Augusto de Araujo 7 8 2012

Avaliação multidimensional baseada em lógica difusa para educação mediada por computador

Richard Arias Arias 29 6 2012

Uma Arquitetura Híbrida Aplicada em Problemas de Aprendizagem por Reforço Rodrigo Lopes Setti de Arruda 7 2 2012

Estudo de guias periodicamente segmentados usando o método dos elementos finitos. Ruth Esther Rubio Noriega 22 8 2012

Contribuições para a Conservação de Energia Através da Utilização de Motores de Indução de Alto Rendimento

Sergio Roberto Jardim 27 7 2012

Uma contribuição ao estudo e desenvolvimento de técnicas de controle de potências ativa e reativa do gerador de relutância variável para aplicação em sistemas de geração eólica de pequena potência.

Tárcio André dos Santos Barros

24 8 2012

Melhoria da Atratividade de Faces em Imagens Tatiane Silvia Leite 29 6 2012

Decomposição de Sinais Eletromiográficos de Superfície Misturados Linearmente Utilizando Análise de Componentes Independentes

Tiago Paggi de Almeida 13 6 2012

Aspectos da Implementação de Espectros de Velocidade de Alta Resolução Baseados em Decomposição Espectral.

Tiago Tavares Leite Barros 28 9 2012

Um Modelo de Sistema de Gestão da Segurança da Informação Baseado nas Normas ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006, 27002:2005 e 27005:2008

Valdeci Otacilio dos Santos 13 11 2012

Detecção e Otimização da Produção Bruta de Óleo em Poços com Elevação Artificial GLI Valter Souza Blande 27 11 2012

Filtros Digitais para Recepção Coerente em 112 Gb/s de Sinais Ópticos com Modulação QPSK e Multiplexação por Divisão em Polarização.

Vitor Bedotti Ribeiro 31 8 2012

Simulação para a Avaliação do Desempenho do Sistema de Proteção de Distância de uma Linha de Transmissão de 500 kV.

Wagner de Oliveira 29 10 2012

ANÁLISE DE OBSERVABILIDADE BASEADA EM VARIÂNCIAS DE MEDIDAS ESTIMADAS. Wilson Aparecido de Oliveira 15 8 2012

Total de trabalhos: 72 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Dissertações de Mestrado - 2011

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Processamento Largamente Linear em Arranjo de Antenas: Proposta, Avaliação e Implementação Prática de Algoritmos

Adílson Walter Chinatto Júnior

11 2 2011

125

Contribuições ao Ensino de Estrutura de Processamento Adriane Bellé 22 12 2011

Desenvolvimento, Construção e Controle de um Robô Móvel Bípede com Tronco Alberto Noboru Miyadaira 26 4 2011

Abordagem de detecção magnetostritiva e sensoriamento óptico, utilizando Terfenol-D e grade de Bragg em fibra óptica

Alcides Oliveira Cremonezi 12 8 2011

Estudo sobre o uso do relé de estado sólido em aplicações de ripple counter considerando as variações de temperatura da junção

Alexandre David Rinco Garcia

22 2 2011

Inferindo a fonte e o destino do tráfego anômalo em redes de computadores usando correlação espaço-temporal

Alexandre de Aguiar Amaral 24 8 2011

Aprendizado por reforço em modelos probabilísticos de redes imunológicas para robótica autônoma

Alisson Gusatti Azzolini 13 5 2011

Análise dos Parâmetros Elétricos e Transitórios Eletromagnéticos de Linhas de Transmissão Compostas por Torres com Altura Elevada

André Jinno Gomes Pinto 7 4 2011

Otimização em ambientes dinâmicos com variáveis contínuas empregando algoritmos de estimação de distribuição

André Ricardo Gonçalves 19 4 2011

Estudo do Brim Santista Visando Aplicações em Antenas Têxteis Angelo Moretti 28 2 2011

Aplicabilidade e Validação do Geant4 para Fótons e Elétrons em Radioterapia Anna Luiza Metidieri Cruz Malthez

14 6 2011

Uma contribuição ao estudo de limitadores de corrente elétrica supercondutores usando transformador e fita supercondutora de alta temperatura crítica

Antonio Elias Junior 3 3 2011

On the Fading Parameters Characterization of the alpha-mu distribution: Measurements and Statistics

Aravind Krishnan 22 12 2011

Amplificador e Misturador de Baixo Ruído Integrados para Comunicação Sem-Fio na Faixa de 50MHz a 5GHz

Augusto Ronchini Ximenes 4 11 2011

Projeto e Teste de um Receptor para Transmissões em Modo de Rajada de Redes Ópticas Passivas de Nova Geração

Bruno Cesar de Camargo Angeli

30 8 2011

Proposta e Validação de Nova Arquitetura de Redes de Data Center Carlos Alberto Bráz Macapuna

29 4 2011

Proposta de Metodologia para Verificação e Validação de Software de Equipamentos Eletromédicos

Carlos Alessandro Bassi Viviani

16 12 2011

Avaliação de Desempenho de Esquemas de Modulação e Codificação na Presença de Interferência de Co-Canal

Carlos Daniel Altamirano Carrillo

21 11 2011

Esquema para Transmissão Utilizando MIMO com Cooperação de Usuários Carmen Lúcia Avelar Lessa 29 11 2011

Desenvolvimento de métodos analíticos e gráficos para análise da partida direta de motores de indução em instalações industriais

Cecília de Freitas Morais 18 2 2011

Análise de tecnologias 3G visando à estruturação do canal de retorno da TV Digital Cibele Abreu Makluf 13 4 2011

Radiação Ionizante da Mamografia: Diagnóstico ou Indução ao Câncer? Clarissa Fernanda Correia Lima Loureiro

28 2 2011

Esquema de Transmissão Alamouti Implementado em Rádio Definitivo por Software Claudio Ferreira Dias 2 6 2011

Modelagem matemática do comportamento dinâmico de uma célula a combustível tipo PEM e desenvolvimento de um sistema de controle em malha fechada para atendimento da demanda de potência para uso automotivo

Claudio Hartkopf Lopes Filho

4 10 2011

Um algoritmo de segmentação de iris em tempo real Daniel Felix de Brito 3 12 2011

Uso de Parâmetros Multifractais no Reconhecimento de Locutor Diana Cristina González González

30 9 2011

Simulador para Avaliação da Eficiência Espectral Média de Redes Celulares na Presença de Interferência de Co-Canal

Diana Pamela Moya Osorio 22 11 2011

Sistema de Comunicação de Dados pela Rede Elétrica, de Baixo Custo, Aplicado a uma Rede de Medidores Individuais de Energia Elétrica Residencial: Concepção do Circuito, Protótipo e Testes

Douglas Airoldi 24 10 2011

Jogos Computacionais na Educação: Uma Aplicação ao Ensino de Música Edgar Armeliato 29 8 2011

Avaliação da Eficiência Espectral Média do Enlace Reverso de Redes Celulares na Presença de Interferência de Co-Canal

Edgar Eduardo Benítez Olivo

22 11 2011

Utilização dos mapas de coeficiente aparente de difusão para o diagnóstico de tumores cerebrais in-vivo

Edna Marina de Souza 31 8 2011

Conversão em Comprimento de Onda de Sinais Modulados em Fase por Mistura de Quatro Ondas em SOAs

Eduardo Cavalcanti Magalhães

15 4 2011

Uma Proposta de Utilização das Tecnologias de Business Intelligence para Suporte a Tomada de Decisão no Contexto de Governo Eletrônico

Eduardo Zanoni Marques 31 3 2011

Arquitetura Computacional Híbrida Baseada em DSP e FPGA para Processamento Digital de Sinais

Ericles Rodrigues Sousa 26 7 2011

Análise de novos sinais para a detecção de ilhamento de geradores síncronos distribuídos Esloany Daisy Carniatto Delvecchi

8 7 2011

Proposta de Alocação de Baterias em Redes de Sensores Sem Fio Orientada à Maximização do Tempo de Vida

Felipe Antonio Moura Miranda

29 7 2011

Propagação de Transitórios de Alta Frequência e o Efeito de Múltiplas Reflexões em Redes Coletoras de Parques Eólicos Marítimos

Fernanda Spada VIllar 18 3 2011

Algoritmos de Decodificação Abrupta para Códigos LDGM Fernando Pujaico Rivera 3 6 2011

126

Projeto de Amplificadores com Realimentação em Corrente Utilizando Tecnologia 0.35um CMOS

Filipe de Andrade Tabarani Santos

12 12 2011

Estudo da distribuição da temperatura em encapsulamentos de dispositivos MOSFET utilizando simulação por métodos de elementos finitos

Filipe Dias Baumgratz 14 12 2011

Equipamento eletrônico de baixo consumo com comunicação sem fio para auxílio nas inspeções de detecção de roubo de energia elétrica

Flávio José de Oliveira Morais

7 12 2011

Estudo do Comportamento Elétrico de Lâmpadas Fluorescentes Gabriela de Paiva Siqueira 8 6 2011

Avaliação dos Efeitos da Interferência de Co-Canal na Probabilidade de Erro de Bit e na Eficiência Espectral de Redes Celulares em Canais AWGN

Gina Andrea Quelal Quelal 19 12 2011

Um Estudo sobre a Robustez de Técnicas de Processamento de Sinais em Sistemas MIMO Glauco Cesar Crystal Pereira Simões

17 6 2011

Gerenciamento de Refrigeradores para Redução do Pico de Demanda em Redes Inteligentes Glauco Niro 27 5 2011

Estudos e Simulações de Filtro Ativo Paralelo para Sistema Trifásico com Quatro Fios usando Estratégias de Controle Baseadas na Modulação Tridimensional por Largura de Pulsos com Vetores Espaciais

João Inácio Yutaka Ota 28 9 2011

Desenvolvimento de um Dispositivo Auxiliar para Calibração de Bombas de Roletes Utilizadas em Circulação Extracorpórea

Johannes Dantas de Medeiros Jnior

29 6 2011

Microinversor Monofásico para Sistema Solar Fotovoltaico Conectado à Rede Elétrica Jonas Rafael Gazoli 10 8 2011

Sistema embarcado para monitoramento do conforto em transporte público Juan Camilo Castellanos Rodríguez

22 11 2011

Contributions to the Design and Development Process of Interactive Applications for Digital TV based on Ginga-NCL (Contribuições para o desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Digital baseadas em Ginga-NCL)

Julio Humberto León Ruiz 26 8 2011

Sensor de umidade microeletrônico fabricado em substrato de alumina e baseado na detecção do ponto de orvalho

Juvenil Severino da Costa Junior

28 2 2011

Desenvolvimento de processos de Eletrodos de porta (TaN e TiN) para dispositivos MOS Lucas Petersen Barbosa Lima

1 7 2011

Análise de Desempenho Dinâmico de Sistemas de Excitação para Geradores Síncronos em Plantas de Geração Distribuída

Marcelo Calsan 21 10 2011

Projeto, construção e testes de um desfibrilador multidirecional Marcelo de Almeida Viana 28 7 2011

Modelos de Volterra: Identificação Não-Paramétrica e Robusta Utilizando Funções Ortonormais de Kautz e Generalizadas

Márcio Feliciano Braga 30 6 2011

Controle do Fator de Potência do Motor de Indução Duplamente Alimentado Marco Tadashi Kanekiyo 21 10 2011

Redução de Estados em Receptores MLSE para Comunicações Ópticas Marcos Ricardo Covre 4 7 2011

Liberação fracional de Ca2+ no modelo do retículo sarcoplasmático funcionalmente isolado: experimentação e modelamento matemático

Marina Carneiro Monteiro 16 12 2011

Novas abordagens para compressão de documentos XML Márlon Amaro Coelho Teixeira

26 1 2011

Aumento da Taxa para um Esquema de Cooperação e Probabilidade de erro para Detector / - MRC em Canal Rayleigh

Mitchell Omar Calderon Inga

31 5 2011

Estudo, Projeto e Implantação de Filtros Harmônicos Sintonizados para a Expansão Industrial Paulo Henrique Tavares 25 11 2011

Uma Aplicação de Controle Preditivo Multiparamétrico em Planejamento da Produção Rafael Hisashi Zanetti Kido 7 12 2011

Otimização multiobjetivo em problema de estoque e roteamento gerenciados pelo fornecedor

Regina Mitsue Azuma 27 1 2011

Compressão de Imagens Digitais Combinando Técnicas Wavelet e Wedgelet no Ambiente de Comunicações Móveis

Ricardo Barroso Leite 7 7 2011

Uma Plataforma para Integração de Redes de Sensores sem Fio a Aplicações de Robótica Móvel

Ricardo da Silva Souza 8 7 2011

Aplicação do Perceptron de Múltiplas Camadas no Controle Direto de Potência do Gerador de Indução Duplamente Alimentado

Rodrigo Andreoli de Marchi 31 3 2011

Visualização de fenômenos de propagação de ondas mecânicas em meio contínuo Rodrigo Mologni Gonçalves Dos Santos

4 8 2011

Tratamento de Dados Faltantes Empregando Biclusterização com Imputação Múltipla Rosana Veroneze 22 6 2011

Um Ambiente Virtual de Aprendizagem que Utiliza Avaliação Formativa, a Tecnologia de Mensagens Curtas e Dispositivos Móveis

Samira Muhammad Ismail 28 11 2011

Integração de Sistema Transceptor de 60 GHz para Aplicações Sem Fio de Interface Multimídia de Alta Definição

Silas Demmy Yamamoto 3 6 2011

Estudo Teórico e Experimental de Guias PBG na faixa de micro-ondas Tadeu Pires Pasetto 29 7 2011

Técnica fotônica para geração de sinais de micro-ondas multi-nível Tomas Powell Villena Andrade

16 11 2011

Expressão do receptor de macrófago com estrutura de colágeno (MARCO) em macrófagos, células dendríticas e células tumorais após internalização de nanotubos de carbono

Vania Daniela Ramos da Silva

30 3 2011

Geração distribuída usando geradores síncronos trifásicos Vinícius de Freitas Gomes Nogueira

11 8 2011

Desenvolvimento de um Decodificador de Áudio Embarcado para ISDB-Tb Vinícius José Andrade Braga 20 4 2011

127

Adaptação de Parâmetros em Meta-heurísticas com Sistemas Nebulosos Genéticos Vitor Hugo Almeida Marques

29 4 2011

Equalização Dinâmica de Ganho para EDFAs Empregados em Redes Ópticas Reconfiguráveis Vitor Vale do Nascimento 21 1 2011

Projeto e Caracterização de um Filtro Gm-C Sub-Hertz Integrado de Ultra-Baixo Consumo Wallace Alane Pimenta 27 5 2011

Controle de slew-rate nas transições digitais em um bus LIN automotivo usando circuitos translineares

Walter Luis Terçariol 1 7 2011

Modelo Distribuído para Agregação de Armazenamento em Redes de Sensores Yakov Nae 14 12 2011

Trocador de comprimento de onda baseada em fenômenos paramétricos em fibras ópticas Yesica Raquel Rumaldo Bustamante

13 12 2011

Total de trabalhos: 81 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Dissertações de Mestrado - 2010

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Extensão da Faixa Dinâmica de EDFAs por Compensação da Emissão Espontânea Amplificada no Controle Eletrônico de Ganho

Adolfo Fernandes Herbster 5 8 2010

Aplicação de Redes Complexas para a Definição de Vizinhança na Otimização por Enxame de Partículas

Alan Godoy Souza Mello 16 4 2010

Sensor de Pressão Microeletromecânico com Fonte de Referência em Tensão Alessandro Camolesi 6 8 2010

Controle Preditivo Não-Linear Baseado em Multimodelos Aplicado ao Motor de Indução Alex Pereira França 6 8 2010

Gerenciamento de Tecnologia para Saúde: Classificação de Equipamentos Médico-Hospitalares Ana Carolina Silveira 2 7 2010

MODELAGEM DE VALVULA DE EXPANSÃO ELETRÓNICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO POR TÉCNICAS DE SUBESPAÇOS.

Ana Maria Ramirez Buitrago 22 2 2010

Sistema Automático para Caracterização de Sensores a Fibra Óptica para Alta Tensão Anderson Wedderhoff Spengler

29 7 2010

Uma Proposta de Estimação de Movimento para o Codificador de Vídeo Dirac André Filgueiras de Araujo 25 6 2010

Análise de Algoritmos da Transformada Watershed André Körbes 23 3 2010

Obtenção de Ponto de Máximo Carregamento em Sistemas de Potência via Fluxo de Carga com Otimização de Passo

Beatriz de Lima Tavares 21 6 2010

Avaliação de Descritores de Textura para Segmentação Não-supervisionada de Imagens Carlos Alberto Souto Junior 19 3 2010

Otimização e Estudo do Processo de Fabricação de Microponteiras de Silício Carlos Luciano De Danieli 5 7 2010

Otimização Multiobjetivo de Portfolios utilizando Algoritmos Evolutivos Cecília Morais Quinzani 15 1 2010

Arquitetura de Anotações Digitais para Grupos Colaborativos Christian Medeiros Adriano 20 12 2010

Animação em Tempo Real de Rugas Faciais Explorando as Modernas GPUs Clausius Duque Gonçalves Reis

24 5 2010

Modelos para Previsão do Risco de Crédito Cristiano Roberto de Souza 31 3 2010

Desconvolução Não-Supervisionada por Filtros de Erro de Predição Não-Lineares e Recorrentes e Sistemas Imunológicos Artificiais

Cristina Wada 11 1 2010

Projeto de uma Rede de Alimentação de Baixas Perdas para um Arranjo de Antenas Utilizando Linhas de Fita

Daniel Nascimento Duplat 24 9 2010

A Influência do IPFC na Estabilidade de Pequenas Perturbações de Sistemas Elétricos de Potência Danilo Basseto do Valle 9 4 2010

Sistema Hipermídia para Apoio ao Ensino Técnico de Equipamentos Médico-Hospitalares Debora Dias Leister Batista 2 12 2010

Avaliação da qualidade de chamadas VolP cifradas usando Mean Opinion Score e Traffic Control Dherik Barison 15 12 2010

Separação Cega de Sinais em Sistemas Ópticos com Multiplexação de Polarização Eduardo de Souza Rosa 24 9 2010

Estudo de Escalabilidade em Sistemas de Processamento Paralelo Virtual Fábio Soares Rocha 31 3 2010

Proposta de uma Arquitetura Híbrida e Hierárquica de Rede de Sensores/Atuadores para Aplicação em Cenários Metropolitanos

Felipe Marques Pires 16 4 2010

Conversores CC-CC elevadores de tensão, não isolados, com ganhos estáticos elevados Fellipe Saldanha Garcia 13 8 2010

Terapia Elétrica Funcional Intensiva no membro superior parético de pacientes pós acidente vascular encefálico

Fernanda Passos dos Reis Ervilha

30 11 2010

Estudo sobre determinação de parâmetros elétricos de geradores síncronos de polos salientes Fernando Cardoso Fajoni 12 8 2010

Separação Cega de Misturas com Não-Linearidade Posterior Utilizando Estruturas Monotônicas e Algoritmos Bio-Inspirados de Otimização

Filipe de Oliveira Pereira 19 8 2010

Cálculo de Fluxo de Potência em Alimentadores de Distribuição Baseado em Tensões Nodais e de Ramos

Floriano Torres Neto 2 7 2010

Metodologia de Mineração de Dados para Ambientes Educacionais Online Geraldo Ramos Falci Júnior 21 12 2010

128

Modelagem por Elementos Finitos de Dispositivos Fotônicos e de RF Gilliard Nardel Malheiros Silveira

21 6 2010

Proposta e Implementação de Plano de Controle GMPLS para Redes WDM Reconfiguráveis. Giovanni Curiel dos Santos 29 3 2010

Rastreamento de Objetos em Vídeos e Separação em Classes Greice Martins de Freitas 11 6 2010

Desempenho de Enlaces sem Fio em Condições Muito Severas de Desvanecimento e Modelagem Estatística de Canais de Desvanecimento Correlacionados e com Parâmetros Arbitrários

Guilherme Silveira Rabelo 12 4 2010

Desenvolvimento de um Demodulador Digital e de um Ambiente de Simulação para Sistema de Telemedidas

Henri Shinichi de Souza Okajima

14 5 2010

Simulador Eletromagnético em um Ambiente de Grades Computacionais Igor José Ferreira de Freitas 8 9 2010

Gestão de conteúdos em um ambiente de ensino de línguas baseado em Sistema Tutor Inteligente com agentes-lexemas e semantização de imagens

Ismael Mattos Andrade Ávila 29 11 2010

Conversores para Alimentação de Células Geradoras de Ozônio Jakson Paulo Bonaldo 15 4 2010

Eficiência da Análise Multifractal na Verificação de Assinaturas Dinâmicas Jânio Coutinho Canuto 12 8 2010

Sistema de Monitoração e Controle para Aquecedor Solar João Luiz Florio 6 7 2010

Algoritmo de Distribuição e Alocação Vagões em Tempo Real Joelma Cristina Costa 12 11 2010

Sistema para monitoramento detalhado do consumo elétrico residencial utilizando rede de sensores ZigBee

José Douglas Bertazzoni Zambianco

30 9 2010

Sistema Integrado para Caracterização Automática de Conversores Analógico-Digitais José Erick de Souza Lima 31 5 2010

Controle Direto de Torque do Motor de Indução Trifásico usando Controlador Fuzzy tipo PI Autoajustável.

José Luis Azcue Puma 29 7 2010

Desenvolvimento de um Programa Aplicativo de Uso para Deficientes Visuais que Proporciona a Implementação de Cálculo de Formas Matemáticas num Editor de Texto

Julian Mauricio Prada Sanmiguel

26 4 2010

Uma Proposta Imuno-inspirada para Segmentação de Imagens com Texturas usando Transformada

Karinne Saraiva da Silva 14 4 2010

Aplicação de Computação Natural ao Problema de Estimação de Direção de Chegada Levy Boccato 12 7 2010

Métodos de Pontos Interiores Aplicados ao Pré-Despacho com Restrições de Segurança Luciana Casacio 31 3 2010

Sistema Automatizado Georreferenciado Sem Fio para Irrigação Localizada Auxiliado por Sensor de Umidade do Solo

Luís Fernando Caparroz Duarte

3 5 2010

Ensino colaborativo de eletrônica em ambiente síncrono e assíncrono usando software livre Luís Rogério Gomes de Almeida

15 12 2010

Contratação Ótima para Comercialização de Energia Elétrica Marcelo Richter Fernandez 22 12 2010

Filtragem Robusta de Sistemas Lineares Invariantes no Tempo por meio de Funções de Lyapunov Polinomiais

Márcio Júnior Lacerda 27 10 2010

Controle e Estimação de Estado de Sistemas Multivariáveis Não Lineares Variantes no Tempo Limitados em Norma: Aspectos de Robustez, Descentralização e Otimização H Infinito

Marcus Pantoja da Silva 17 6 2010

Códigos LDPC Quaternários Aplicados a Técnica de Transmissão OFDM Maria Leopoldina Martins Neves Seixas Gonçalves

12 11 2010

Projeto de Caches de Matrizes Particionados Baseados em Rastros de Acesso à Memória para Sistemas Embarcados

Marina Tachibana 29 4 2010

Um estudo sobre a implementação de criptossistemas baseados em emparelhamentos bilineares sobre curvas elípticas em cartões inteligentes de oito bits

Matheus Fernandes de Oliveira

1 10 2010

Identificação de Inconsistências e Indeterminações na Classificação de Equipamentos Médico-Hospitalares: Lógica Paraconsistente Anotada

Natália Ferreira Oshiyama 29 9 2010

Metodologia de Avaliação Estratégica do Software Embarcado em Receptores de TV Digital Nilsa Toyoko Azana 22 12 2010

Comportamento Evolutivo de uma Pluma Superficial de Poluente na Bacia Hidrográfica do Rio Mogi Guaçu

Nínive Katarina Soares Carniato

26 1 2010

FLUXO DE CARGA TRIFÁSICO COM MODELAGEM DE INCERTEZAS VIA FUNÇÃO DE PERTINÊNCIA SINUSOIDAL

Patrícia Lopes Cavalcante 22 2 2010

ANÁLISE DA PROTEÇÃO ANTIILHAMENTO DE GERADORES DE INDUÇÃO CONECTADOS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Paulo Cesar Magalhães Meira 26 2 2010

Contribuições sobre a Gênese da Engenharia Elétrica Paulo David Battaglin 5 8 2010

Circuito Equivalente e Extração dos Parâmetros em Função da Corrente de Amplificadores Ópticos a Semicondutor

Rafael Carvalho Figueiredo 13 8 2010

Processos de Difusão Controlada: um Estudo sobre Sistemas em que a Variação do Controle Aumenta a Incerteza

Rafael Fontes Souto 31 3 2010

Modelagem Dinâmica do EDFA e o Controle Totalmente Óptico de Ganho Rafael Martins Buck De Godoy

19 7 2010

Modelo Mel-Cepstral Generalizado para Envoltória Espectral de Fala Ramiro Roque Antunes Barreira

27 10 2010

Um Estudo sobre a Abordagem de Estimação e Detecção Conjuntas em Sistemas MIMO Submetidos a Canais Sem-Fio Seletivos em Frequência e Variantes no Tempo

Raquel Guerreiro Machado 31 5 2010

DESEMPENHO DE CÓDIGO TURBO QUATERNÁRIO EM SISTEMAS DE MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE FREQUÊNCIAS ORTOGONAIS

Renata Mataveli Viti 24 2 2010

Otimização do Uso da Linha de Transmissão através do Monitoramento em Tempo Real Renato Maioli Castilho 13 9 2010

129

Estudo de Algoritmos de Quantização Vetorial Aplicados a Sinais de Fala Ricardo Paranhos Velloso Violato

8 7 2010

Análise do Comportamento de uma Linha de um Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda sob Diferentes Condições de Operação em Regime Permanente e Durante a Manobra de Energização

Rodrigo Fernandes Vidigal 20 8 2010

Uma Abordagem para Avaliação da Eficácia de Scanners de Vulnerabilidades em Aplicações WEB Tania Basso 25 8 2010

Transcrição Automática do Baixo em Músicas Populares com Processamento de Sinais Baseado em Predição Linear

Tiago Fernandes Tavares 15 3 2010

Análise do Impacto da Proteção Antiilhamento na Estabilidade de Geradores Conectados Via Inversores

Tiago Rodarte Ricciardi 24 9 2010

Técnicas de Filtragem Utilizando Processos com Saltos Markovianos Aplicados ao Rastreamento de Alvos Móveis

Victor Baptista Frencl 30 3 2010

Total de trabalhos: 75 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

FEEC - Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Dissertações de Mestrado - 2010

Título do Trabalho Nome do Autor Data da Defesa

Implementação de Uma Nova Técnica para Demodulação Digital de Sinal de Giroscópio a Fibra Óptica

Alécio Pontes Fernandes 8 4 2009

Estimulação Multidirecional de Células Cardíacas: Instrumentação e Experimentação Alexandra Valenzuela Santelices da Fonseca

3 12 2009

Análise da Probabilidade de Outage em Canais de Desvanecimento Generalizados para Combinadores sob Interferência Co-Canal

Alexandre Campos Moraes

7 4 2009

Religamento Monopolar Adaptativo Rápido Baseado na Assinatura Harmônica da Tensão de Arco Secundário

Allan Alves Montanari 16 3 2009

Definição de um Modelo de Sistema de Aprendizagem Colaborativa Apoiado por Computador com Ênfase em Trabalho em Equipe

Ana Aparecida Simões da Cunha

21 12 2009

ADMINISTRAÇÃO IN VIVO DE NANOTUBOS DE CARBONO NÃO FUNCIONALIZADOS NA RESPOSTA DE LINFÓCITOS T e B

Ana Carolina Pimenta Grecco

30 1 2009

Novo Sensor de Vazão de Fluídos com Foco em Aplicações Biomédicas André de Paula Ramos 28 8 2009

Variação do Controle como Fonte de Incerteza André du Pin Calmon 22 5 2009

Comparação entre os Modelos Newave e Odin no Planejamento da Operação Energética do Sistema Interligado Nacional

André Emilio Toscano 26 2 2009

Heurísticas para Programação Inteira com Trajetórias de Busca Factíveis e Infactíveis André Kazuo Takahata 8 5 2009

Reguladores Integrados Charge Pump Multiplicadores de Tensão para Aplicações de Alta Corrente André Luís Rodrigues Mansano

16 12 2009

Fabricação e Caracterização de Sensor de Pixel Ativo com Tecnologia NMOS de Porta Metálica André Santos de Oliveira Furtado

18 12 2009

Análise de Mutantes em Aplicações SQL de Banco de Dados Andrea Gonçalves Cabeça 16 2 2009

SISTEMA DE INFERÊNCIA NEBULOSA APLICADO AO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO HIDROTÉRMICA DE MÉDIO PRAZO

Bruno Monte 27 1 2009

Estudo sobre Conservação de Energia Elétrica e Qualidade de Energia Elétrica Caio Gomes de Oliveira 31 8 2009

Alocação Ótima de Reguladores de Tensão em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Carlos Alberto Nogueira Pereira

27 3 2009

Circuito Elevador de Tensão de Alta Eficiência, Controlado por Duas Fases de Clock, Implementado em Tecnologia CMOS

Carlos Augusto de Moraes Cruz

23 10 2009

Um Sistema Simplicado para Transmissão de Dados em Rede de Energia Elétrica: Concepção do Circuito, Protótipo e Proposta de Integração

Celso Coslop Barbante 1 4 2009

Detector Multiusuário Sub-Ótimo por Confiabilidade de Amostras Celso Iwata Frison 21 10 2009

Compressão de Eletrocardiograma Usando Wavelets Cristiano Marcos Agulhari 11 2 2009

Proposta de Especificação Formal em SDL de uma Rede de Comunicação Automotiva Baseada no Protocolo FlexRay com Geração Automática de Código Java

Daniel Cesar Felisberto Rezende

17 7 2009

Controle Linear de Máximo Torque do Motor Síncrono de Ímãs Permanentes Interiores Daniel de Figueiredo Maria

3 8 2009

Uso de Aprendizado de Máquina para Estimar Esforço de Execução de Testes Funcionais Daniel Guerreiro e Silva 30 11 2009

Utilização do Elo de Corrente Contínua para o Amortecimento de Oscilações Eletromecânicas em Sistemas Elétricos de Potência

Diogo Totti Custódio 20 3 2009

Criação de Modelos Organizacionais para Cidades Digitais Baseadas em uma Arquitetura Peer-to-Peer

Eder Ignatowicz 11 11 2009

Nova Técnica Eletrônica para Medida de Temperatura com Resolução de 0,5 mºC Usando Sensores de Fibras Ópticas com Grades de Bragg

Eduardo Ferreira da Costa

17 12 2009

Métodos Heurísticos para Alocação Ótima de Recursos de Manutenção em Redes de Distribuição de Energia Elétrica

Eduardo Tadeu Bacalhau 7 5 2009

130

Televisão Digital Móvel para Aplicações de Governo utilizando Ginga NCL Edwar Andres Velarde Allazo

16 12 2009

Despacho Integrado da Geração Termelétrica e da Produção e Transporte de Gás Natural com Método de Newton

Elma Pereira Santos 27 2 2009

Um Estudo sobre Algoritmos de Interpolação de Seqüências Numéricas Eric Magalhães Delgado 28 8 2009

Estudos Sobre uma Ferramenta de Classificação Musical Erica Moura Pereira 4 3 2009

Um Estudo Sobre a Sincronização de Sistemas WiMAX Erick Rocha Sousa 21 10 2009

NANOTUBOS DE CARBONO NÃO FUNCIONALIZADOS SUPRIMEM A ENCEFALOMIELITE EXPERIMENTAL AUTOIMUNE PREJUDICANDO A APRESENTAÇÃO DO NEURO-ANTÍGENO

Érika Mizutani 30 1 2009

TÉCNICAS DE MINIATURIZAÇÃO DE FILTROS DIELÉTRICOS EM MICROONDAS Fabiano Rodrigo Borges 30 1 2009

Realimentação de Informação de Canal para Downlink com Múltiplas Antenas Fábio Gabrielli Fernandes 31 7 2009

Microbolômetros Resistivos em Membrana Suspensa Felipe Lorenzo Della Lucia 20 2 2009

Plataforma Eletromecânica para Simulação de Entorse de Tornozelo e Medida de Tempo de Resposta Muscular Através de Eletromiografia

Felipe Walter Dafico Pfrimer

6 3 2009

Análise dos Sistemas de Proteção e Controle de Instalações Industriais com Geradores Síncronos Durante Operação Ilhada.

Fernanda Casenõ Lima Trindade

27 2 2009

Análise, Projeto e Layout de uma Nova Topologia de Circuito Regulador de Tensão para Aplicação em Microprocessadores

Fernando Zampronho Neto

17 12 2009

Formulações Gerais e Exatas para a Probabilidade de Outage e para o Desempenho de um Método Híbrido de Combinação em Sistemas Sem Fio

Flávio Du Pin Calmon 30 3 2009

Caracterização Espectral e Avaliação de Desempenho para Formatos Avançados de Modulação Digital Óptica em 40 Gb/s

Francisco Augusto da Costa Garcia

7 8 2009

Corrosão de Filmes de Silício Policristalino por Plasma para Aplicações em Dispositivos MEMS e MOS Utilizando Misturas de Gases com Cloro

Francisco Diego Martins Nobre

30 10 2009

Estimação da Disponibilidade de Intervalo em Conexões Ópticas Protegidas para a Formulação de SLAs

Gustavo da Silva Quitério 30 10 2009

Escalabilidade de Fonte de Alimentação Chaveada para uso em Eletrodomésticos Gustavo Ortenzi 16 2 2009

Realimentação de Saída Robusta a Partir de Controladores Dependentes de Parâmentros para Sistemas Lineares Incertos Discretos no Tempo

Heber Rocha Moreira 28 8 2009

Análise das Fronteiras de Estabilidade da Máquina Síncrona Vista pelo Modelo de 3º Ordem Heverton Augusto Pereira

9 2 2009

Previsão de Séries de Vazões com Redes Neurais Artificiais e Modelos Lineares Ajustados por Algoritmos Bio-Inspirados

Hugo Valadares Siqueira 26 6 2009

Transistor de Efeito de Campo (FET) para Detecção Química e Bioquímica Utilizando Dielétrico de Porta Constituído de Camada Empilhada SiNx/SiOxNy

Jair Fernandes de Souza 8 6 2009

Estimação da Probabilidade de Perda e um Esquema de Controle de Admissão para Tráfego Multifractal de Redes

Jeferson Wilian de Godoy Stenico

5 10 2009

Desenvolvimento de Laser Semicondutor de Dupla Heteroestrutura InGaAsP/InP com Realimentação Distribuída

João Hermes Clerici 18 12 2009

Acionamento de Elementos Cerâmicos de Transdutores de Ultra-Som: Circuitos de Controle, de Transmissão e de Recepção

João Loures Salinet Junior 20 8 2009

MODELAGEM DE MÁQUINAS DE SOLDA POR INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM RF. Joice Luiz Jeronimo 30 1 2009

Uma Ferramenta para Suporte à Documentação e Rastreabilidade da Informação de um Processo de Teste de Software

Jorge Luiz da Cruz 24 8 2009

Estudo de Técnicas de Otimização da Programação de Códigos de DSP em FPGA José Matias Lemes Filho 31 3 2009

Sobre a Determinação de Parâmetros de Geradores Síncronos para Estudos de Comportamento Dinâmico de Sistemas Elétricos

Juan Carlos Peqqueña Suni

31 7 2009

Algoritmo para Resolução do Problema de Fluxo Multiproduto Fuzzy Juliana Verga 28 8 2009

Problema de Reagrupamento Capacitado Laura Silva de Assis 27 3 2009

Método Baseado em Lógica Nebulosa para Alocação de Geradores Distribuídos sob a Óptica do Perfil de Tensão

Leonardo Alonso Gomes 28 8 2009

Cálculo dos Parâmetros de Linhas de Transmissão Trifásicas Através das Tensões e Correntes em seus Terminais

Leonardo Silva Lustosa 17 7 2009

Impacto da Utilização de Técnicas de Lifting Explorando Diferença entre Ferramentas Interpretada e Compilada na Velocidade Computacional da Codificação Wavelet de Imagens Estáticas

Lucas de Oliveira 30 7 2009

FIBRAS ÓPTICAS COM PERFIS OTIMIZADOS PARA AMPLIFICADORES PARAMÉTRICOS Lucas Heitzmann Gabrielli 29 1 2009

Especificação do Núcleo de Processamento para Rede de Chaveamento de Rajadas Ópticas Luis Renato Monte 27 8 2009

Um Estudo de Vazão em Redes Oportunistas Maice d´Utra da Costa 18 12 2009

Controlador Fuzzy para Otimização de Sistemas de Aquecimento de Água com Coletores Solares Marcela Ormenese 18 5 2009

Filtragem Ótima para Melhorar o Desempenho de Estimadores DOA-ML Marco Aurelio Cazarotto Gomes

7 10 2009

Método de Análise de Tráfegos VolP Sobrepostos Marcos Eduardo Coelho Garcia

1 6 2009

131

Estudo da Dose Ocupacional no Laboratório de Cateterismo Cardíaco do HC da UNICAMP: Fluoroscopia Pulsada versus Fluoroscopia Contínua

Mariana Sacrini Ayres Ferraz

27 8 2009

Indicadores de Desempenho, Custo e Satisfação para Gerenciamento de Tecnologia Médica Mariana Zacchi Vilela 28 9 2009

MEMS-PCB: Tecnologia e Implementação Física de Micro-Chaves em Placa de Circuito Impresso para Aplicação em RF e Micro-Ondas

Mauricio Weber Benjo da Silva

30 7 2009

Um Estudo sobre as Condições de Inversão Perfeita e de Equalização Não-Supervisionada de Canais SISO, SIMO e MIMO

Michele Nazareth da Costa

1 7 2009

Esfera Instrumentada de Baixo Custo para Monitoramento de Impactos e Temperatura durante Processos Pós-colheita

Murilo Nicolau 2 6 2009

Controle Impulsional para Limitação da Variação de Nível com Minimização das Atuações Nathalie Carvalho Pinheiro

30 7 2009

Sistema Georeferenciado de Aquisição de Dados para Caracterização de Motos Elétricas Nestor Ezequiel de Oliveira

14 7 2009

Animação Facial 2D Sincronizada com a Fala Baseada em Imagens de Visemas Dependentes do Contexto Fonético

Paula Dornhofer Paro Costa

22 6 2009

Chaves MEMS Aplicadas a Dispositivos de RF e Micro-ondas: Projeto, Tecnologia e Implementação Física de Deslocador de Fase e Filtro Sintonizável

Paulo Filipe Braghetto Atanazio

30 3 2009

Ponto de Venda de Energia Elétrica com Cartão Indutivo Pré-pago Paulo Henrique de Oliveira Lopes

28 5 2009

Desenvolvimento de um Guia para Investigação de Incidentes em Ambientes de Saúde Baseado na Estrutura de Gerenciamento de Projetos

Plinio Pelegrini Morita 8 7 2009

Uma Nova Técnica para Interrogação de Sensores à Fibra Ótica com Grades de Bragg Rafael Guilherne Rocha e Silva

17 12 2009

Sistema para Corrosão Anisotrópica Profunda de Sensores Microeletromecânicos Rafael Vitor Degani de Oliveira

21 12 2009

Contribuições ao Dimensionamento de Redes sem Fio Renata Valverde Mello 3 7 2009

Análise da Arquitetura Baars-Franklin de Consciência Artificial Aplicada a uma Criatura Virtual Ricardo Capitanio Martins da Silva

15 7 2009

Geração de Tensão de Referência e Sinal de Sensoriamento Térmico Usando Transistores MOS em Forte Inversão

Ricardo Pureza Coimbra 7 8 2009

Desenvolvimento e Prototipagem de um Nó de Acesso para Redes de Chaveamento de Pacotes Ópticos

Rodrigo Bernardo 14 12 2009

Estabilização de Oscilações de Potência de Linhas de Intercâmbio Através de Um Elo de Corrente Contínua

Rodrigo de Oliveira Paccini

4 9 2009

Estudo e Compensação da Deriva Térmica, Estabilidade do Fator de Escala e Linearização de um Circuito de Condicionamento e Processamento de Sinais de Girômetro Interferométrico a Fibra Óptica

Rodrigo Horikawa Watanabe

17 8 2009

Aplicação de Métricas à Análise de Segurança em Redes Metropolitanas de Acesso Aberto Rodrigo Sanches Miani 5 3 2009

Sistema de Avaliação de Qualidade de Imagem em Radiologia Digital Odontológica Tiago Freire Carneiro Leão

17 6 2009

Plataforma de Serviços de Infra-estrutura para Arquiteturas de Mobilidade Tiago Marchetti Dolphine 27 8 2009

Sensor para Medição do Campo Elétrico Valéria Cristiane Silva 5 3 2009

Plataforma em Hardware Reconfigurável para Ensino e Pesquisa em Laboratório de Sistemas Digitais a Distância

Veruska Rodrigues Moreira

21 12 2009

Arquitetura e Implementação de uma Rede em Anel de Comutação Óptica de Pacotes Vinícius Garcia de Oliveira

26 8 2009

Regulação de Trens em Sistemas Metroviários Wagner Schalch Mendes 7 5 2009

Controle em Horizonte Finito com Restrições de Sistemas Lineares Discretos com Saltos Markovianos Walter Furloni 22 5 2009

Desenvolvimento de um Sistema Microcontrolado para Monitoramento de Atividades Esportivas Baseado em Sensores Microeletromecânicos de Aceleração e Giro

Yull Heilordt Henao Roa 27 8 2009

Total de trabalhos: 94 Data: 15/01/2014 Fonte: Unidades de Ensino e Pesquisa;PRPG

Resposta: As dissertações e teses defendidas na FEEC certamente são relevantes nos cenários nacional e internacional, como pode ser comprovado pelo constante recebimento de prêmios e menções honrosas CAPES, Vale-CAPES, Fundação Ideal, etc. De 2009 a 2013, foram premiados: 2009: Prêmio CAPES Engenharias IV, Daniel Benevides da Costa, Contribuições Teóricas para Ambientes Generalizados do Canal sem Fio, orientador: Michel Daoud Yacoub, tese defendida em 2008. 2010: Prêmio CAPES Engenharias IV, Napoleão dos Santos Ribeiro, Chaveamento Eletro-Óptico Ultrarrápido e Conversão Regenerativa Utilizando Amplificadores Ópticos a Semicondutor, orientador: Evandro Conforti, tese defendida em 2009. 2012: Menção Honrosa CAPES, Engenharias IV, Alfeu Joãozinho Sguarezi Filho, Controle de Potências Ativa e Reativa de

132

Geradores de Indução Trifásicos de Rotor Bobinado para Aplicação em Geração Eólica com a Utilização de Controladores Baseados no Modelo Matemático Dinâmico do Gerador, orientador Ernesto Ruppert Filho, tese defendida em Novembro/2010. 2013: Prêmio CAPES Engenharias IV, Diogo Salles Corrêa, Methodology for Evaluating the Collective Harmonic Impact of Residential Loads in Modern Power Distribution Systems, orientador Walmir de Freitas Filho, tese defendida em 2012. Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade 2012: Jonas Rafael Gazoli, Microinversor Monofásico para Sistema Solar Fotovoltaico Conectado à Rede Elétrica, orientador Ernesto Ruppert Filho, dissertação de mestrado defendida em 2011. Concurso de Monografias sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética, edição de 2013/2014, patrocinado pelo Instituto Ideal (Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina) Prêmio na Categoria Eficiência Energética Trabalho: Módulo medidor para sistemas inteligentes de discriminação de consumo de energia por aparelho através de assinatura de cargas Autor: Rodrigo Moreira Bacurau Orientador: Prof. Elnatan Chagas Ferreira Várias pesquisas realizadas na FEEC e que resultam em dissertações e teses terminam por ser divulgadas em jornais, rádios e TVs. Há alunos de pós-graduação da FEEC que são funcionários de empresas, agências reguladoras, docentes de outras universidades, que estão afastados para obter suas titulações para o interesse de suas instituições. As atividades de pesquisa na FEEC são realizadas nas seguintes áreas de concentração: automação, comunicações e telemática, eletrônica, microeletrônica e optoeletrônica, engenharia biomédica, engenharia da computação, energia elétrica, e telecomunicações e telemática. 4.5. As teses e dissertações orientadas são divulgadas em veículos com expressão nacional e/ou internacional? Resposta: A instrução interna 39 da CPG/FEEC traz exigências com relação à divulgação dos trabalhos de pesquisa realizados na faculdade em periódicos e eventos. Embora a resolução não seja específica, espera-se que os resultados das pesquisas sejam divulgados em veículos de alto nível, tanto nacional quanto internacional. Analisando as publicações qualificadas pela área de Engenharia IV nos dois últimos triênios CAPES, temos: Triênio 2009-2011: 93 A1, 53 A2, 70 B1; Triênio 2010-2012: 133 A1, 58 A2, 73 B1; Comparando com os números do anuário de pesquisa da Unicamp, temos: Publicações em periódicos arbitrados: 2007: 103 2008: 107 2009: 102 Total: 312. No triênio 2007-2009, total A1, A2 e B1: 216 (~ 69%). Publicações em periódicos arbitrados: 2010: 109 2011: 108 2012: 153 Total: 370. No triênio 2010-2012, total A1, A2 e B1: 264 (~71%) O anuário 2013 aponta 133 publicações em periódicos arbitrados (a média nos últimos quatro anos foi de 118). O número de patentes requisitadas por docentes da FEEC nos últimos cinco anos foi 10 (2009), 4 (2010), 18 (2011), 22 (2012) e 20 (2013), o que pode ser considerado pequeno em termos absolutos, a julgar pelo nível das pesquisas realizadas na faculdade, porém é compatível com números de outros programas de pós-graduação da área. 4.6. Algumas das teses ou dissertações geraram inovação tecnológica ou com impacto social? Resposta: Historicamente não tem sido dada ênfase à formação de recursos humanos voltada à inovação tecnológica no sentido de direcionar os desenvolvimentos para a obtenção de patentes ou produtos como programas de computador. Há vários casos, porém, em que os desenvolvimentos levaram naturalmente a este caminho. No quinquênio, foram contabilizados 44 pedidos de patente de invenção, 29 de registro de programa de computador e 1 de utilidade industrial. Constantemente, trabalhos desenvolvidos por ex-alunos, e também por pós-graduandos e docentes da FEEC, são tema de reportagens nos jornais da região e outros meios de comunicação. O gráfico (veja arquivo jornais_revistas.png - ANEXO D) mostra o número de textos de revistas, jornais ou outros meios publicados por ex-alunos da FEEC que concluíram sua formação no quinquênio.

133

4.7. Em que medida os alunos de mestrado e de doutorado têm participado de atividades no exterior e qual o resultado em créditos convalidados para efeitos de cumprimento dos requisitos curriculares? Resposta: Com relação à participação de alunos em congressos, o programa de pós-graduação da FEEC tem já consolidada uma política de suporte financeiro, com recursos provenientes da Capes. Os alunos costumam utilizar esses recursos rotineiramente. Há no entanto uma restrição por parte da Capes, não permitindo que alunos de mestrado participem de congressos no exterior. Quanto à realização de doutorado sanduíche e estágios no exterior, há o incentivo por parte da FEEC e a disponibilidade de recursos. No entanto, o engajamento dos alunos e docentes ainda está abaixo do esperado. Normalmente não há carência de recursos para concessão de bolsas de doutorado sanduíche. Normalmente os alunos que realizam estágios no exterior só o fazem após completar os créditos necessários exigidos pelo programa. Desta forma, não é comum haver pedidos de aproveitamento de créditos obtidos no exterior, apesar de haver esta possibilidade do ponto de vista regimental. 4.8. Avaliar o impacto dos vários programas de estágio discente no exterior na formação dos alunos e na implantação de projetos de cooperação internacional. PG13 - Dados sobre o Programa PDSE (sanduíche) – Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior. Fonte: PRPG

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Programa de Pós-Graduação: Engenharia Elétrica

PDSE - Programa de Doutorado Sanduiche no Exterior

Ano No. de alunos

2009 1

2010 3

2011 5

2012 8

2013 4

Total 21

Data: 15/01/2014 Fonte: Seção de Bolsas - PRPG

Resposta: Uma das oportunidades importantes de participação de alunos doutorado no exterior é o Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), que, além de permitir que os estudantes do programa interajam com pesquisadores no exterior, também ajuda na criação de laços com instituições estrangeiras que transcendem o tempo de permanência do estudante na FEEC. Deve-se ressaltar que, através da utilização dos recursos da reserva técnica, alunos bolsistas de doutorado da Fapesp também têm esta oportunidade. Uma utilização mais intensa do PDSE deveria ser incentivada por parte do programa de pós-graduação da FEEC, já que o número de solicitações para participação ainda tem sido pequeno. Além disso, alunos de mestrado e doutorado têm tido experiências no exterior contando com o suporte financeiro de programas de mobilidade internacional e de projetos de pesquisa financiados. A Tabela PG13 só contém informações sobre o PDSE. Falta ainda informações sobre a BEPE, CSF, e outros. Dá-se importância também às cooperações internacionais. É importante estimular ainda mais o intercâmbio de alunos, que contribui significativamente com a política de internacionalização, com o amadurecimento do aluno em pesquisa e no idioma. A FEEC apresenta vocação de busca de cooperações internacionais. 4.9. Há participantes na Unidade em programas de cotutela? Em que proporção? Comente a importância.

134

PG21 – Alunos em programas de cotutela. Fonte: DAC

Modalidade de Ensino

1-Mestrado 3-Doutorado

Unidade Nome Completo do Curso Ano Nº de

Alunos Total de Alunos do

Programa Proporção Nº de Alunos

Total de Alunos do Programa Proporção

FEEC Engenharia Elétrica

2009 0 422 0 3 334 0.0089

2010 0 391 0 4 328 0.0121

2011 0 400 0 4 333 0.012

2012 0 382 0 4 347 0.0115

2013 0 360 0 3 371 0.008

Total 0 1955 0 18 1713 0.05 Fonte:DAC via S-Integra

Resposta: O número de acordos de cotutela é considerado baixo, mas constante. É importante para a formação dos alunos e para futuras outras colaborações. O incentivo ao aumento dos acordos de cotutela é considerado essencial. 4.10. Os alunos brasileiros demonstram capacidade adequada de expressão escrita em língua estrangeira para o exercício pleno da atividade de pesquisa em sua área de atuação? Os alunos estrangeiros demonstram capacidade adequada de escrita e expressão em língua estrangeira? O Centro de Ensino de Línguas - CEL é capaz de suprir as demandas dos cursos da Unidade? PG8 - Número de estudantes especiais nacionais e estrangeiros, por ano. Fonte: DAC

Unidade Programa de Pós-Graduação Ano Total de Estudantes

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO

Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

2009 477

2010 431

2011 452

2012 402

2013 468

Total 2230 Fonte: via S-Integra

Resposta: O exame de proficiência em inglês é obrigatório para os alunos de pós-graduação da FEEC. Em geral, os alunos têm cumprido suas tarefas referentes a leitura e escrita em inglês. A utilização dos serviços oferecidos pelo CEL é pequena. Os alunos tomam iniciativa de matrícula nos cursos, mas alunos de pós-graduação têm prioridade baixa para a ocupação de vagas nas turmas. 4.11. Justificar a presença de alunos especiais em função da disponibilidade de recursos e de docentes. PG18 - Número de docentes credenciados no programa. Fonte: DAC

Unidade Programa de

Pós-Graduação

Ano Alunos Matriculados

Alunos Ingressantes Docentes Matriculados /

Docentes Ingressantes /

Docentes

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO

Engenharia Elétrica

2009 756 270 95 07,95 02,84

2010 719 231 103 06,98 02,24

2011 733 266 105 06,98 02,53

2012 729 254 111 06,56 02,28

2013 731 230 121 06,04 01,90 Fonte: via S-Integra

Docentes = Docentes Ativos, Voluntários e credenciados como pleno e participante

135

Resposta: Considerando que o número médio de alunos regulares de pós-graduação é 600, a demanda de alunos especiais pode ser considerada alta, sendo em média 300 candidatos por ano. A aceitação de alunos especiais cumpre a função de permitir a reciclagem de alto nível de profissionais da região. Estes somam créditos que poderão ser utilizados no caso de um futuro curso de mestrado ou doutorado. Em geral não há dificuldades em termos de recursos e docentes para o atendimento a esse público. Os candidatos a estudantes especiais inscritos são aceitos em função da existência de vagas na(s) disciplina(s) escolhidas. Segundo a instrução interna 02 da CPG/FEEC, a ordem de prioridade para preenchimento de vagas nas disciplinas de pós-graduação é: (1) alunos regulares (primeiro os ingressantes, depois os demais) e (2) alunos especiais (primeiro os alunos de graduação da FEEC, depois os demais). Deve-se ressaltar também que um número considerável de candidatos aceitos como alunos especiais acaba por desistir de disciplinas durante o semestre, seja por motivos profissionais como por falta de embasamento para o acompanhamento adequado das ementas das disciplinas. 5. Indicadores de Reconhecimento da Qualidade do Curso 5.1. Descrever/listar prêmios e distinções recebidas pela Unidade, pelos docentes ou pelos alunos, decorrentes das atividades de Pós-Graduação. Resposta: Estes foram já citados nas respostas anteriores. Deve-se ressaltar os excelentes resultados obtidos pelo programa de pós-graduação da FEEC no caso do Prêmio CAPES de teses, com um número considerável de prêmios e menções honrosas. De 2009 a 2013, foram premiados: 2009: Prêmio CAPES Engenharias IV, Daniel Benevides da Costa, Contribuições Teóricas para Ambientes Generalizados do Canal sem Fio, orientador: Michel Daoud Yacoub, tese defendida em 2008. 2010: Prêmio CAPES Engenharias IV, Napoleão dos Santos Ribeiro, Chaveamento Eletro-Óptico Ultrarrápido e Conversão Regenerativa Utilizando Amplificadores Ópticos a Semicondutor, orientador: Evandro Conforti, tese defendida em 2009. 2012: Menção Honrosa CAPES, Engenharias IV, Alfeu Joãozinho Sguarezi Filho, Controle de Potências Ativa e Reativa de Geradores de Indução Trifásicos de Rotor Bobinado para Aplicação em Geração Eólica com a Utilização de Controladores Baseados no Modelo Matemático Dinâmico do Gerador, orientador Ernesto Ruppert Filho, tese defendida em Novembro/2010. 2013: Prêmio CAPES Engenharias IV, Diogo Salles Corrêa, Methodology for Evaluating the Collective Harmonic Impact of Residential Loads in Modern Power Distribution Systems, orientador Walmir de Freitas Filho, tese defendida em 2012. Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade 2012: Jonas Rafael Gazoli, Microinversor Monofásico para Sistema Solar Fotovoltaico Conectado à Rede Elétrica, orientador Ernesto Ruppert Filho, dissertação de mestrado defendida em 2011. Concurso de Monografias sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética, edição de 2013/2014, patrocinado pelo Instituto Ideal (Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina) Prêmio na Categoria Eficiência Energética Trabalho: Módulo medidor para sistemas inteligentes de discriminação de consumo de energia por aparelho através de assinatura de cargas Autor: Rodrigo Moreira Bacurau Orientador: Prof. Elnatan Chagas Ferreira Discentes da FEEC recebem com frequência prêmios de melhor apresentação e melhor artigo em congressos; os prêmios e homenagens recebidos no quinquênio podem ser consultados no arquivo Premios-e-homenagens.pdf (ANEXO E). 6. Infraestrutura 6.1. Avaliar o nível de adequação da infraestrutura de salas de aula, laboratórios, bibliotecas, acervo bibliográfico, laboratórios de informática, espaço para estudo individual e em grupo, disponível para o programa.

136

Resposta: As salas de aula possuem carteiras em boas condições, aparelhos de ar condicionado, boa iluminação, quadro negro (giz), quadro branco (canetas para quadro branco), retroprojetor e projetor multimídia. No caso da utilização de computadores em sala de aula, o professor pode levar o seu próprio equipamento, ou retirar um na secretaria de pós-graduação. É possível acessar a internet através de rede sem fio. Não há laboratórios com o fim específico de serem usados em disciplinas de pós-graduação. Quando necessário, os docentes dão suas aulas nos laboratórios de graduação ou nos laboratórios de pesquisa dos departamentos. A Biblioteca Central da UNICAMP e a Biblioteca da Área de Engenharia e Arquitetura (BAE) possuem um bom acervo bibliográfico. A FEEC dispõe de um docente que a representa na Comissão de Bibliotecas, e que busca sempre aumentar e atualizar o seu acervo. A FEEC dispõe de laboratórios de informática suficientes para a realização das tarefas exigidas nas disciplinas. A FEEC dispõe de espaço para estudos individuais e em grupo. Hoje este espaço nem sempre é utilizado em toda a sua capacidade, pois a maioria dos alunos também tem a oportunidade de usar espaços nos laboratórios de pesquisa de seus departamentos. A FEEC tem acesso às bibliotecas digitais, ao Portal de periódicos da CAPES, dentre outros. A Unicamp adquiriu também o VPN, que permite buscas e downloads remotos. Em geral, a avaliação dos alunos aponta que a infraestrutura é considerada satisfatória, apontando que a parte de informática em alguns laboratórios poderia ser melhorada (ver arquivo infraestrutura.pdf - ANEXO F). 6.2. Os laboratórios são equivalentes aos melhores centros de pesquisa na área? Resposta: Os laboratórios são similares aos das melhores universidades brasileiras, estando em patamares próximos aos das universidades estrangeiras de excelência. É importante mencionar que há vários centros de pesquisa nas proximidades de Unicamp que oferecem seus laboratórios para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas com dissertações e teses de seus funcionários, ou então estão diretamente envolvidos com projetos de pesquisa e desenvolvimento que incluem alunos da pós-graduação da FEEC e da Unicamp. Esses laboratórios dispõem de equipamentos equiparáveis aos de centros de pesquisa de primeira linha, como CENAPAD, CCS, CTI Renato Archer, CNPEM (antigo Laboratório de Luz Síncroton), etc. 7. Recursos 7.1. Avaliar a disponibilidade dos recursos para cursos/programas de Pós-Graduação e as principais fontes de financiamento. PG7 - Volume de financiamento obtido, por ano. Fonte: PRPG

FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e da Comput ação

DEMONSTRATIVO FINANCEIRO DOS RECURSOS DIRETOS

E INDIRETOS ENVIADOS PELA CAPES

ENGENHARIA ELÉTRICA

PROEX PROAP OUTROS TOTAL

2009 4.048.668,02 0,00 487.156,20 4.535.824,22

2010 4.287.467,47 0,00 582.188,53 4.869.656,00

2011 3.732.563,71 0,00 205.294,16 3.937.857,87

2012 3.941.889,48 0,00 952.360,20 4.894.249,68

2013 4.412.631,60 0,00 100.769,66 4.513.401,26

137

Valores Expressos em Reais (R$) Posição em: 31.07.2014 FONTE: Sistema Intranet / PRPG

Resposta: A FEEC faz parte do Programa de Excelência Acadêmica (Proex) da CAPES. Os recursos Proex são basicamente divididos em duas rubricas: capital e custeio. Os recursos de capital são destinados à compra de material permanente de apoio à pesquisa. Esses recursos têm sido principalmente usados para a aquisição de novas tecnologias de informática, em função de atualizações importantes que estão sendo realizadas na administração das redes computacionais. Os recursos de custeio são destinados a bolsas de estudo, a cobrir a vinda de membros externos de bancas julgadoras de dissertações de mestrado e teses de doutorado, a permitir a participação de alunos e professores em eventos, à aquisição de materiais de consumo em geral, dentre outros. A existência desses recursos é fundamental para a manutenção da qualidade e do nível de excelência do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da FEEC. É importantíssimo que o corpo docente da FEEC mantenha um alto padrão de desempenho nas atividades de pós-graduação, sob o risco de termos grande prejuízo em caso de diminuição ou perda desses recursos. Vários docentes da FEEC possuem convênios que, direta ou indiretamente, financiam atividades de pesquisa e pós-graduação. Ressalte-se que, dado o potencial e o número de docentes da faculdade, poderia haver um esforço no sentido de ampliar a captação de recursos externos (convênios, agências de fomento, etc.). 7.2. Os programas captaram recursos de agências de fomento do exterior ou de organizações internacionais? GA23 - Convênios Internacionais com vigência de 2009 à 2013. Fontes: DGA

FEEC - Convênios internacionais com vigência entre 2009 e 2013

Data Vigência Descrição do

Convênio Executor Concedente

Total Conv/Co

ntrato

Valor Recebido Processo Interveni

ente Inicio Final 2009

2010 2011 2012 2013

12/01/2004

11/01/2009

UEC/RE/FEEC/ECOLE NORMALE SUPERIEURE DE CACHAN

JOÃO MARCOS TRAVASSOS ROMANO

ECOLE NORMALE SUPERIEURE CACHAN-FRANÇA

0 29-P-24919/2003

Unicamp

12/01/2004

11/01/2009

UEC/FEEC/ECOLE NORMALE SUPERIEURE DE CACHA - T.A. 01

JOÃO MARCOS TRAVASSOS ROMANO

ECOLE NORMALE SUPERIEURE CACHAN-FRANÇA

0 29-P-24923/2003

Unicamp

19/04/2005

18/04/2010

UEC/FEEC/FUNCAMP/COMMODITY SYSTEMS EMPREENDIM. E PART. LTDA

MARCONI KOLM MADRID

UNESCO 0 29-P-27441/2004

Funcamp

01/08/2005

31/07/2010

UEC/FEEC/UNIVERSIDADE DE TARAPACA - CHILE

HUGO ENRIQUE HERNANDEZ FIGUEROA

UNIVERSIDAD DE TARAPACA DE ARICA

0 29-P-06674/2003

Unicamp

01/03/2006

01/03/2009

UEC/FEEC/ENSC-ECOLE NORMALE SUP. CACHAN

ECOLE NORMALE SUPERIEURE CACHAN-FRANÇA

0 29-P-16515/2008

Unicamp

24/01/2007

UEC/FEEC/POLITECNICO DE TORINO

HÉLIO WALDMAN

POLITECNICO DI TORINO - ITALIA

0 29-P-15765/2005

Unicamp

15/03/2007

13/03/2012

UEC/FEEC/FUNCAMP/DELPHI COOPERAÇÃO

LUIZ CARLOS KRETLY

DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LTDA

0 29-P-19446/2006

Funcamp

30/08/2007

26/02/2012

UEC/FEEC/FUNCAMP/DELPHI PROJETOS DE CIRCUITOS SISTEMAS TA01

LUIZ CARLOS KRETLY

DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LTDA

R$ 1.040.00

0,00

29-P-19460/2006

Funcamp

10/07/2008

10/07/2011

UEC/FEEC/INSTITUTDES SCIENCES APPLIQUEES DE

INST.NAT.DES SCIENCE APPLIQUEES

0 29-P-26251/2008

Unicamp

138

TOULOUSE INSA TOULOUSE

17/10/2008

16/10/2013

UEC/FEEC/NORTH DAKOTA STATE UNIVERSITY

HUGO ENRIQUE HERNANDEZ FIGUEROA

NORTH DAKOTA STATE UNIVERSITY

0 29-P-16999/2008

Unicamp

17/10/2008

16/10/2013

UEC/FEEC/NORTH DAKOTA STATE UNIVERSITY TA 01

HUGO ENRIQUE HERNANDEZ FIGUEROA

NORTH DAKOTA STATE UNIVERSITY

0 29-P-17000/2008

Unicamp

04/09/2009

03/09/2013

UEC/FEEC/MICHIGAN UNIVERSITY - ACORDO DE COOPERAÇÃO

HUGO ENRIQUE HERNÁNDEZ FIGUEIRA

MICHIGAN TECHNOLOGICALUNIVERSITY

0 29-P-17002/2008

Unicamp

06/10/2009

05/10/2014

UEC/FEEC/PARISTECH - INTERCÂMBIO DE COOPERAÇÃO

JOSÉ PISSOLATO FILHO

PARISTECH INSTITUTE OF TECHNOLOGY

0 29-P-29317/2008

Unicamp

29/11/2010

28/11/2014

UEC/FEEC/ECOLE D´INGENIEURS SUPELEC - FRANÇA TA. 01

LUIZ CARLOS KRETLY

SUPELEC - FRANCA

0 29-P-18392/2010

Unicamp

29/11/2010

UEC/FEEC/ECOLE D´INGENIEURS SUPÉLEC - FRANÇA

LUIZ CARLOS KRETLY

SUPELEC - FRANCA

0 29-P-13802/2010

Unicamp

01/04/2011

31/03/2014

UEC/FEEC/UNIV. DE PATRAS (GRECIA)

SAIDE JORGE CALIL

UNIVERSIDADE DE PATRAS - GRÉCIA

0 29-P-01384/2011

Unicamp

21/04/2011

UEC/FEEC/UNIVERSITY OF. SOYTHERN CALIFÓRNIA USC

UNIVERSITY OF SOUTHERN CALIFÓRNIA - USC

0 29-P-23153/2010

Unicamp

27/09/2011

25/09/2016

UEC/FEEC-REIT/UNIVERSIDADE DE VERONA

JOSÉ PISSOLATO FILHO

UNIVERSITÀ DI VERONA (ITÁLIA)

0 29-P-16448/2011

Unicamp

19/11/2011

17/11/2016

UEC/FEEC/KUNGLIGA TEKNISKA HOGSKOLAN - KTH-SUÉCIA

JOSÉ PISSOLATO FILHO

KUNGLIGA TEKNISKA HOGSKOLAN - KTH

0 29-P-16449/2011

Unicamp

28/11/2011

27/11/2016

UEC/FEEC/ANGERS - PROJETOS CONJUNTOS DE PESQUISA

RAFAEL SANTOS MENDES

UNIVERSITE D'ANGERS - FRANCA

0 29-P-19387/2011

Unicamp

28/11/2011

27/11/2016

UEC/FEEC/ANGERS - TA01 INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES

RAFAEL SANTOS MENDES

UNIVERSITE D'ANGERS - FRANCA

0 29-P-19390/2011

Unicamp

30/11/2011

29/11/2016

UEC/FEEC/SUPÉLEC - INTERCÂMBIOS ESTUDANTIS

JOSE PISSOLATO FILHO

SUPELEC - FRANCA

0 29-P-26451/2011

Unicamp

12/01/2012

11/01/2017

UEC/FEEC/ENS - ACORDO DE COOPERAÇÃO

JOÃO MARCOS TRAVASSOS ROMANO

ECOLE NORMALE SUPERIEURE CACHAN-FRANÇA

0 29-P-27433/2011

Unicamp

12/01/2012

11/01/2017

UEC/FEEC/ENS - TA 01 COLABORAÇÃO ACADÊMICA

JOÃO MARCOS TRAVASSOS ROMANO

ECOLE NORMALE SUPERIEURE CACHAN-FRANÇA

0 29-P-27434/2011

Unicamp

15/05/2012

14/05/2017

UEC/FEEC/POLITECNICO DI MILANO

JOSÉ PISSOLATO FILHO

POLITÉCNICO DE MILÃO

0 29-P-23706/2010

Unicamp

06/06/2012

05/06/2017

UEC/FEEC/GROUPE INSA FRANÇA - COOPERAÇÃO BILATERAL

JOSÉ PISSOLATO FILHO

GOUPE INSA - FRANÇA

0 29-P-26453/2011

Unicamp

06/06/2012

05/06/2017

UEC/FEEC/INSA - FRANÇA - TA.01

JOSÉ PISSOLATO FILHO

GOUPE INSA - FRANÇA

0 29-P-26454/2011

Unicamp

28/09/2012

27/09/2017

UEC/FEEC/ENSTA-ECOLE NATIONALE

JOSÉ PISSOLATO FILHO

ENSTA-ECOLE NATIONALE S. T. AVANCEES

0 29-P-06930/2012

Unicamp

18/12/2012

17/12/2017

UEC/FEEC/ECOLES DE PATRISTECH TA 01

JOSÉ PISSOLATO FILHO

PARISTECH INSTITUTE OF TECHNOLOGY

0 29-P-16445/2011

Unicamp

Obs: final vigência não informados - convênios com prazo indeterminado

139

Resposta: A Tabela GA23 fornecida não contém informações de suporte à questão formulada, já que os acordos listados não incluem captação de recursos. Há de fato acordos dos quais a FEEC participa que prevêm financiamento de mobilidade, como por exemplo o CAPES/COFECUB, Mobilidade Internacional do Santander, dentre outros. 8. Programa de Estágio Docente - PED 8. Avaliar o impacto dos programas de capacitação para a docência (Programa de Estágio Docente - PED) na qualificação profissional do pós-graduando. PG10 - Número de alunos de Pós-Graduação envolvidos no Programa de Estágio Docente - PED, por ano. Fonte: DAC

Unidade Ano Bolsa A

Sem Bolsa A

Bolsa B

Sem Bolsa B

Bolsa C

Sem Bolsa C Total

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO

2009 1 0 12 0 30 4 47

2010 1 0 13 0 39 11 64

2011 1 0 20 0 43 1 65

2012 2 0 26 0 53 4 85

2013 0 0 20 0 61 4 85

Total 5 0 91 0 226 24 346 Fonte:DAC via S-Integra

Resposta: Os alunos de mestrado e doutorado que participam do PED têm uma oportunidade importante de amadurecimento na prática docente. Relatos desses alunos demonstram que o potencial de impacto do PED é grande, e a experiência obtida pode ser um diferencial quando da prestação de concursos, especialmente com relação à avaliação didática. Ressalte-se que a FEEC contribui com discente realizando estágios docentes PED em outras unidades de maneira significativa (IC, FCA, FT, FEM, IMECC, etc.). Há também discentes que realizam trabalhos de PED de maneira voluntária. Apesar dos bons números, a FEEC poderia incentivar ainda mais a participação dos seus discentes em programas PED, visando atingir a meta de que todo aluno que pretende seguir a carreira de professor realize pelo menos um estágio de capacitação docente. 9. Empregabilidade 9.1. A Unidade tem algum mecanismo para acompanhamento dos egressos? Se sim, é efetivo? Resposta: A FEEC não mantém um registro oficial da evolução da carreira dos egressos do programa. A própria DAC tem registros dos egressos. Há algumas iniciativas individuais de grupos de pesquisa para manter contato com ex-alunos. 9.2. Analisar o desempenho profissional dos egressos considerando a sua forma de inserção profissional no Brasil e no exterior. Resposta: Apesar de a FEEC não manter um registro oficial da evolução da carreira dos egressos do programa conforme mencionado anteriormente, relatos recebidos e a observação por parte dos próprios docentes da FEEC indicam que a inserção dos egressos é significativa, tanto no próprio meio acadêmico quanto fora dele. Em particular, o contato com escolas de Engenharia Elétrica do país indica claramente essa inserção. É muito comum encontrar-se egressos da FEEC atuando ativamente nessas escolas, e tendo papel importante na implantação e desenvolvimento das mesmas. Um estudo feito com os egressos da FEEC que possuem currículo Lattes revela que uma grande maioria está vinculada ao meio acadêmico (universidades e institutos de pesquisa principalmente). Apesar de haver uma concentração maior em torno da região de Campinas, verifica-se a presença de

140

egressos em todas as regiões do Brasil, especialmente nas cidades com grandes universidades e escolas de engenharia. Outro dado bastante relevante é que, de 1877 currículos de egressos analisados, foram contabilizadas 6321 publicações nos estratos A1, A2, B1 e B2 segundo a classificação do comitê da área de Engenharias IV da CAPES. Esse número representa cerca de metade do total de publicações em periódicos declarado nos currículos. Comentários Espaço para comentários O programa de pós-graduação em Engenharia Elétrica da UNICAMP certamente é um dos melhores, se não o melhor, do país, com inserção importante no cenário nacional e boa inserção internacional. Esta é a visão da comunidade da FEEC, corroborada por avaliações muito positivas por parte da CAPES. Segundo esta agência, o conceito máximo somente é obtido por programas que apresentem diferenciais de alta qualificação e desempenho e forte liderança nacional. O aumento da inserção internacional do programa é uma preocupação constante, e deve ser sempre tratado como prioridade e desafio. O programa é abrangente, contendo áreas de concentração e linhas de pesquisa amplas. O programa é dinâmico, com disciplinas sendo criadas de forma a acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos, e as pesquisas sendo realizadas em temas variados, e sempre abordando tópicos de ponta. A infraestrutura para o desenvolvimento do ensino de pós-graduação e da pesquisa pode ser considerada muito boa. A produção científica do programa é muito boa, e os docentes em geral participam ativamente de atividades de pesquisa e ensino de graduação e pós-graduação, resultando em ganho expressivo tanto para a pesquisa em si quanto para o nível do ensino. As contratações de novos docentes ultimamente têm indicado alguma endogenia. Há que se levar em conta que a FEEC forma um número significativo de excelentes doutores, que são aprovados em concursos públicos, inclusive na própria FEEC. Portanto, este é um reflexo direto da qualidade do programa. Como pontos a melhorar, podem ser citados: - O corpo docente da FEEC apresenta pleno potencial para um aumento no número de bolsistas de produtividade em pesquisa e em desenvolvimento tecnológico do CNPq, assim como para incrementar sua participação nos projetos de pesquisa das agências de fomento e nos convênios com empresas. É importante mencionar, entretanto, que o número de bolsas do CNPq é limitado e não atende toda a demanda qualificada. - A divulgação do programa (em português, inglês e espanhol) no Web e por meio de chamadas para o processo seletivo de ingresso. - A captação de bolsas externas (FAPESP e outros organismos). - Intensificar a cooperação com outros grupos de pesquisa no país e no exterior. - Promover o aumento do número de estágios do tipo sanduíche no exterior e dos diplomas em co-tutela. - Estimular a submissão de trabalhos para publicação em periódicos de maior impacto (classificados pelo Qualis da CAPES).

Arquivos Anexos Data do

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19/05/2014 PEDRO LUIS DIAS PERES Nome: Docentes_FEEC_Afastados_ou_Licenca_Exterior2009-2013.pdf

ANEXO B

21/05/2014 PEDRO LUIS DIAS PERES Nome: Dissertacoes-e-Teses-FEEC-2009-2012.pdf

ANEXO C

11/06/2014 ALAN GODOY SOUZA MELLO

Nome: jornais_revistas.png

ANEXO D

11/06/2014 PEDRO LUIS DIAS PERES Nome: Premios-e-homenagens.pdf

ANEXO E

11/06/2014 ALAN GODOY SOUZA MELLO

Nome: infraestrutura.pdf

ANEXO F

141

ANEXO A

48142

Teste de Aplicativo. Sem valor legal.

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação

Período de Avaliação: 2010 a 2012 Etapa: Avaliação Trienal 2013

Área de Avaliação: 14 - ENGENHARIAS IV

Programa:

Curso Nível Ano Ano Ano

ENGENHARIA ELÉTRICA Doutorado 2010 2011 2012

Mestrado 2010 2011 2012

NívelCurso Ano Início

ENGENHARIA ELÉTRICA Doutorado 1972

Mestrado 1972

Dados Disponíveis na Coleta de Dados

33003017021P3 - ENGENHARIA ELÉTRICA

Modalidade: Acadêmico

IES: 33003017 - UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

1 - PROPOSTA DO PROGRAMAItens de Avaliação AvaliaçãoPeso

1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas deconcentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular.

Muito Bom40.00

1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro,contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento,seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto àinserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área.

Muito Bom40.00

1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. Muito Bom20.00

Comissão: Muito Bom

As linhas de pesquisa são coerentes, uma vez que estão alinhadas com a proposta do programa e são consistentes com as áreas deconcentração, bem como com a estrutura curricular e o perfil dos docentes.

A infraestrutura para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão é muito boa e as instalações disponíveissão também de destaque e compatíveis com os centros de excelência internacional.

O Programa tem uma atuação destacada na cooperação com outras IES, com a indústria e com as operadoras de serviços do país.A sua inserção nacional e internacional é destacada.

Apreciação

2 - CORPO DOCENTEItens de Avaliação AvaliaçãoPeso

2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem deformação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação àProposta do Programa.

Muito Bom30.00

2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividadesde pesquisa e de formação do programa.

Muito Bom30.00

2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes doprograma.

Muito Bom30.00

2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa nagraduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formaçãode futuros ingressantes na PG,

Muito Bom10.00

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143

Teste de Aplicativo. Sem valor legal.

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação

quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados noplano da graduação.

Comissão: Muito Bom

O quadro de docentes do Programa apresenta formação diferenciada e de excelente qualidade, o que torna o programa bastanteabrangente na grande área de Engenharia Elétrica. O programa tem um número de professores permanentes de quase a totalidadedos docentes atuantes na pós-graduação (92 docentes e 85 permanentes, em média). O número de bolsistas de Produtividade emPesquisas do CNPq é alto, correspondendo a um percentual de 45% do total de docentes permanentes do Programa, sendo em suamaioria pesquisadores de nível 1 (um) e conta ainda com vários membros Fellow e Senior Member do IEEE. O Programa contacom professores reconhecidos pela comunidade científica internacional, que atuam em comissões especiais de grande relevânciae nas sociedades científicas da área.

A distribuição da carga letiva entre os docentes permanentes é muito boa, com praticamente todos atuando na graduação e pósem níveis bastante adequados, segundo critérios da área, permitindo uma dedicação adequada às atividades de pesquisa e ensino.

O impacto produzido na comunidade científica pelas atividades de pesquisa realizadas pelos docentes é muito bom e adistribuição dos docentes nas atividades de pesquisa também é muito boa.

Dois dos docentes possuem mais de 20 (vinte) orientados no ano de 2012. O número médio de alunos por orientador é por voltade 6 (seis) e há apenas um docente colaborador sem orientação no triênio. Além disso, tais docentes são pesquisadoresprodutivos com publicações relevantes no triênio. Dessa forma, o pequeno número de docentes nesta condição (dois em um totalde noventa e dois docentes), não ocorrendo em outros anos do triênio, indica um comportamento pontual que não afeta odesempenho do Programa ou impede a absorção de alunos por outros docentes do Programa já que todos possuem orientaçõesem curso.

Apreciação

3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕESItens de Avaliação AvaliaçãoPeso

3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, emrelação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.

Muito Bom30.00

3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no períodode avaliação em relação aos docentes do programa.

Muito Bom10.00

3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores dapós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área)na produção científica do programa, aferida por publicações e outrosindicadores pertinentes à área.

Muito Bom40.00

3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas:Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados.

Muito Bom20.00

Comissão: Muito Bom

O número de teses e dissertações concluídas no período é muito bom em relação à dimensão do corpo docente. Além disso, asorientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação estão muito bem distribuídas entre os docentes doPrograma. As teses e dissertações originaram muitas publicações científicas.

O tempo de conclusão do curso de mestrado no período é 24 meses, assim como o de conclusão do curso de doutorado que ficouem torno de 48 meses o que são ambos considerados muito bom.

A qualidade das teses e dissertações, aferida pelos percentuais de autores discentes, é muito boa e reflete a excelência doprograma no item de formação.

Apreciação

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Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação

4 - PRODUÇÃO INTELECTUALItens de Avaliação AvaliaçãoPeso

4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. Muito Bom50.00

4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docentepermanente do Programa.

Muito Bom30.00

4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. Muito Bom20.00

Comissão: Muito Bom

A produção relevante do corpo docente do Programa, em termos de publicações em periódicos e om ampla visibilidade (nacionale internacional), é expressiva e de excelente qualidade, sendo realizada em sua ampla maioria de revistas de primeira linha e comuma excelente participação de discentes e egressos.

A distribuição das publicações entre os docentes também é muito boa, refletindo um programa sólido e estabelecido.

Conforme consta do Documento de Área de Engenharias IV não foram contabilizadas no indicador de produtividade intelectualas publicações declaradas como capítulo de livro tendo em vista que não foi providenciado, para cada caso, um texto específicotratando da qualidade da editoria do veículo de divulgação, bem como explicitando que a publicação distingue-se de forma clarade uma versão ampliada de um artigo publicado num evento técnico-científico, destacando que o teor científico-tecnológico dapublicação pode ser caracterizado como uma contribuição substantiva em nível de pós-graduação.

Apreciação

5 - INSERÇÃO SOCIALItens de Avaliação AvaliaçãoPeso

5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. Muito Bom40.00

5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa edesenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento doprograma, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação.

Muito Bom40.00

5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. Muito Bom20.00

Comissão: Muito Bom

A inserção social do Programa é destacada, tanto nacional quanto internacionalmente, contribuindo para a formação econsolidação de vários grupos de pesquisa no país. Além disso, atua de forma integrada com outros centros de pesquisa einstituições de ensino. A sua visibilidade é muito boa, em decorrência da sua atuação na geração de conhecimentos e da ampladivulgação da sua produção científica relevante.

Apreciação

ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7Itens de Avaliação AvaliaçãoPeso

Nível de desempenho (formação de doutores e produção intelectual)diferenciado em relação aos demais programas da área; e desempenhoequivalente ao dos centros internacionais de excelência na área(internacionalização e liderança).

Muito Bom0.00

Comissão: Muito Bom

Este Programa apresenta desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelência na área e tem um nível dedesempenho altamente diferenciado em relação aos demais programas da área.

Apreciação

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Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação

As linhas de pesquisa do Programa são coerentes, uma vez que estão alinhadas com a proposta do programa e são consistentescom as áreas de concentração, bem como com a estrutura curricular e o perfil dos docentes. A infraestrutura para odesenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão é muito boa e as instalações disponíveis são comparáveis às decentros renomados da área.

O seu corpo docente apresenta formação diferenciada e de excelente qualidade. O número de bolsistas de Produtividade emPesquisas do CNPq é expressivo, sendo a maioria destes no nível 1 (um) . O Programa conta com professores reconhecidos pelacomunidade científica internacional, que atuam em comissões especiais de grande relevância e nas sociedades científicas da área.A distribuição da carga letiva entre os docentes permanentes é boa. O impacto produzido na comunidade científica pelasatividades de pesquisa realizadas pelos docentes é muito bom.

O número de teses e dissertações concluídas no período é muito bom em relação à dimensão do corpo docente, sendo de 0,44defesas de doutorado por ano por docente e 0,9 defesas de mestrado por docente por ano. Além disso, as orientações de teses edissertações concluídas no período de avaliação estão bem distribuídas entre os docentes do Programa. As teses e dissertaçõesoriginaram muitas publicações científicas. O tempo de conclusão do curso de mestrado no período é muito bom, assim como o deconclusão do curso de doutorado.

A produção relevante do corpo docente do Programa, em termos de publicações em periódicos com ampla visibilidade (nacionale internacional), é expressiva e de excelente qualidade.

A inserção social do Programa é destacada, tanto nacionalmente quanto internacionalmente, contribuindo para a formação econsolidação de vários grupos de pesquisa no país. Além disso, atua de forma integrada com outros centros de pesquisa einstituições de ensino. A sua visibilidade é muito boa, em decorrência da sua atuação na geração de conhecimentos e da ampladivulgação da sua produção científica relevante.

Da atuação do Programa, destacam-se:

- Dos docentes permanentes do Programa, 37 são bolsistas de Produtividade (PQ) do CNPq (44,05%), sendo que 19 estão nosníveis 1A e 1B.

- No triênio, foram titulados 228 mestres e 111 doutores.

- As publicações em periódicos relevantes (A1 a B2) foi de 187 artigos.

- A inserção nacional e internacional se dá através de vários convênios, tanto com instituições nacionais, tais como: aUniversidade Federal do Ceará (Projetos PRONEX E CAPES COFECUB), a Universidade Presbiteriana Mackenzie (Parceria noProjeto Temático FAPESP), a Universidade Federal de Santa Catarina (Parceria em Projeto CAPES–COFECUB), quanto cominstituições internacionais, tais como: a Universidade de Paris- XI (Parceria no Projeto Temático FAPESP e intercâmbio deestudantes e pesquisadores), a CNAM – Paris (Parceria no Projeto Temático FAPESP e intercâmbio de estudantes epesquisadores), a École Normale Supérieure - ENS/Cachan (Convênio de Cooperação Institucional assinado com a UNICAMP),a University of Maryland in Baltimore (Parceria no Projeto Temático FAPESP), a Georgia Institute of Technology: (Publicaçõesem comum), a University of Califórnia in Santa Barbara (Envio de estudante para doutorado-sanduíche e publicações emcomum), e o Laboratório I3S – CNRS/Universidade de Nice (Parceria em Projeto CAPES-COFECUB e intercâmbio deestudantes e pesquisadores).

- Registra-se ainda a existência de projetos de cooperação como o FAPESP-CNRS (LAAS, Toulouse) e o FAPESP-INRIA, alémde projetos de duplo diploma com a UNM (University of New México) e com o INSA-Toulouse, para doutorado.

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Teste de Aplicativo. Sem valor legal.

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação

- Os docentes do Programa têm se destacado nacional e internacionalmente através de prêmios e citações. Dentre estes podem sermencionados docentes com o título de fellow de instituições como o IEEE e a IFSA (International Fuzzy Systems Association)Há também o registro de premiação de artigos em conferências internacionais, com a participação de discentes.

- Registra-se ainda a participação dos docentes em comitês organizadores de congressos nacionais e internacionais, bem como decorpos editoriais de periódicos de circulação nacional e internacional.

- Registra-se ainda a participação dos docentes do Programa em comitês e comissões profissionais de agências de fomento àpesquisa.

Assim, o Programa tem contribuído de forma significativa para a evolução da área no país, especialmente no que diz respeito àgeração de conhecimentos, à formação de recursos humanos e à formação de núcleos de pós-graduação em outras regiões dopaís.

Quesitos QualidadeQualidade dos Dados

1 - PROPOSTA DO PROGRAMA Muito Bom2 - CORPO DOCENTE Muito Bom3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES Muito Bom4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL Muito Bom5 - INSERÇÃO SOCIAL Muito Bom

Muito Bom

ComentárioComissão:

Quesitos Avaliação ComissãoConceito/Nota CA

Peso1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 Muito Bom

2 - CORPO DOCENTE 20.00 Muito Bom

3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 35.00 Muito Bom

4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL 35.00 Muito Bom

5 - INSERÇÃO SOCIAL 10.00 Muito Bom

ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 0.00 Muito Bom

Conceito Comissão:7

Muito Bom

Nota Comissão:

ApreciaçãoO Programa tem uma destacada atuação, com reconhecimento nacional e internacional, contribuindo expressivamente para a formação de recursos humanos e novosprogramas de pós-graduação no país. A sua produção intelectual é muito boa.

Data Chancela: 21/11/2013

Complementos

Não

A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa?Justificativa da recomendação de visita ao programa.

Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa.

Recomendações da Comissão ao Programa.

A Comissão recomenda mudança de área de avaliação?

Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo)

Área Indicada:

Não

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147

Teste de Aplicativo. Sem valor legal.

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação

Nota CTC-ES:

Nota CTC-ES

O CTC-ES, na 150ª reunião, ratificou a análise e a nota atribuída pela Comissão de Área ao presente programa.Apreciação

7Data Chancela:

Comissão Responsável pela Avaliação: Sigla IESADSON FERREIRA DA ROCHA UNB Consultor(a)

ALEXANDRE SANFELICE BAZANELLA UFRGS Consultor(a)

ANTONIO CARLOS ZAMBRONI DE SOUZA UNIFEI Consultor(a)

ANTONIO FERNANDO CATELLI INFANTOSI UFRJ Consultor(a)

ANTONIO MARCUS NOGUEIRA LIMA UFCG Coordenador(a)

CHARLES CASIMIRO CAVALCANTE UFC Consultor(a)

EDUARDO ANTONIO BARROS DA SILVA UFRJ Consultor(a)

EDUARDO FONTANA UFPE Consultor(a)

HELIO LEAES HEY UFSM Consultor(a)

JACOBUS WILLIBRORDUS SWART UNICAMP Consultor(a)

JOAO CRISOSTOMO WEYL ALBUQUERQUE COSTA UFPA Consultor(a)

JOSE EDUARDO RIBEIRO CURY UFSC Consultor(a)

JOSE LUIZ REZENDE PEREIRA UFJF Consultor(a)

JOSE RICARDO BERGMANN PUC-RIO Consultor(a)

JOSE ROBERTO CASTILHO PIQUEIRA USP Consultor(a)

JOSE WILSON MAGALHAES BASSANI UNICAMP Consultor(a)

JULIO CESAR STACCHINI DE SOUZA UFF Consultor(a)

LUIS ANTONIO AGUIRRE UFMG Coordenador(a) Adjunto(a)

MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA UNESP Consultor(a)

MARCELO EDUARDO VIEIRA SEGATTO UFES Consultor(a)

MURILO ARAUJO ROMERO USP/SC Consultor(a)

OSVALDO RONALD SAAVEDRA MENDEZ UFMA Consultor(a)

PEDRO BERTEMES FILHO UDESC Coordenador(a) Adjunto(a) Mestrado Profissional

RENATO CARLSON UTFPR Consultor(a)

RUI SEARA UFSC Consultor(a)

SEBASTIAN YURI CAVALCANTI CATUNDA UFRN Consultor(a)

TAKASHI YONEYAMA ITA Consultor(a)

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148

ANEXO B

55149

1Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

269506 ALDARIO CHRESTANI BORDONALLI

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO II

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP22/12/1997

Afastamento: 17/03/2009 28/03/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/03/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/03/2009 28/03/2009- VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 08/10/2009 17/10/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/09/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/10/2009 17/10/2009UNIVERSITY OF CALIFORNIA ATIVIDADES ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 21/10/2010 08/11/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/10/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/10/2010 08/11/2010- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 14/09/2011 25/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/09/2011Publicação DOE:

CAPES, FAEPEX e CNPQ

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/09/2011 18/09/2011- VISITAS TÉCNICAS INGLATERRA

18/09/2011 22/09/2011- EVENTO SUICA

22/09/2011 25/09/2011TECHNISCHE UNIVERSITEIT EINDHOVEN VISITAS TÉCNICAS HOLANDA

Afastamento: 11/10/2011 21/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/10/2011Publicação DOE:

CAPES e CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

11/10/2011 13/10/2011UNIVERSITY OF CALIFORNIA, LOS ANGELES VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

14/10/2011 15/10/2011UNIVERSITY OF CALIFORNIA VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

16/10/2011 21/10/2011- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 01/02/2012 31/07/2012Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/11/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/02/2012 31/07/2012- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA) INGLATERRA

Afastamento: 01/08/2012 31/01/2013Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:11/01/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2012 31/01/2013- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 20/09/2013 13/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/09/2013Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:26 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

150

2Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

FAPESP e PQ-CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/09/2013 26/09/2013- CONFERÊNCIA INGLATERRA

27/09/2013 04/10/2013UNIVERSITY COLLEGE LONDON VISITAS TÉCNICAS INGLATERRA

06/10/2013 11/10/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

256013 ALICE MARIA BASTOS HUBINGER TOKARNIA

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/08/1995

Afastamento: 29/08/2010 07/09/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/07/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/08/2010 07/09/2010- EVENTO

Afastamento: 26/08/2011 08/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:01/07/2011Publicação DOE:

CAPES e FAEPEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

26/08/2011 08/09/2011- EVENTO FINLANDIA

Afastamento: 01/10/2012 06/10/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/09/2012Publicação DOE:

INTEL

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/10/2012 06/10/2012- EVENTO MEXICO

Afastamento: 30/08/2013 08/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:26/07/2013Demais Datas:11/07/2013Publicação DOE:

CAPES e FAEPEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/08/2013 08/09/2013- EVENTO ESPANHA

Colaborador:

299598 ALIM PEDRO DE CASTRO GONCALVES

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR I

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP25/05/2011

Afastamento: 16/07/2013 20/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/05/2013Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/07/2013 20/07/2013- CONGRESSO SUICA

Colaborador:

53058 ANA CRISTINA CAVALCANTI LYRA

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO I

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESU APOSENTADO01/08/1979

Afastamento: 08/03/2009 12/03/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/03/2009Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:26 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

151

3Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/03/2009 12/03/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 01/08/2009 31/01/2010Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/07/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2009 31/01/2010- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Colaborador:

268542 ANTONIO AUGUSTO FASOLO QUEVEDO

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.08 - FEEC / DEB - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA

ESUNICAMP01/12/1997

Afastamento: 18/06/2011 26/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/05/2011Publicação DOE:

EMPRESA FREESCALE SEMICONDUCTOR

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/06/2011 26/06/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 16/06/2012 22/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/05/2012Publicação DOE:

PROEX e FREESCALE SEMICONDUCTORS

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/06/2012 22/06/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

36871 ARIOVALDO VERANDIO GARCIA

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESU APOSENTADO03/05/1975

Afastamento: 26/06/2009 04/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/05/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

26/06/2009 04/07/2009- EVENTO

Colaborador:

76988 CARLOS ALBERTO DE CASTRO JUNIOR

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP15/03/1983

Afastamento: 14/03/2009 20/03/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/02/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/03/2009 20/03/2009UNIVERSIDAD DE SEVILLA PALESTRA ESPANHA

Afastamento: 24/07/2010 31/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/07/2010 31/07/2010- EVENTO

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:27 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

152

4Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

33359 CARLOS ALBERTO DOS REIS FILHO

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO I

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESU APOSENTADO01/09/1982

Afastamento: 14/03/2010 22/03/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/03/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/03/2010 22/03/2010- CONFERÊNCIA

Colaborador:

236551 CELSO DE ALMEIDA

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP12/04/1990

Afastamento: 14/06/2010 21/06/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/06/2010 21/06/2010- CONGRESSO

Afastamento: 01/02/2011 31/07/2011Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/11/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/02/2011 31/07/2011- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Colaborador:

248754 CESAR JOSE BONJUANI PAGAN

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO II

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESUNICAMP05/11/1993

Afastamento: 20/04/2010 23/04/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/04/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

20/04/2010 23/04/2010- REUNIÃO

Afastamento: 15/06/2012 24/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/06/2012Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/06/2012 24/06/2012- EVENTO REPUBLICA TCHECA

Colaborador:

304513 CHRISTIAN RODOLFO ESTEVE ROTHENBERG

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR I

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP17/09/2013

Afastamento: 16/12/2013 19/12/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/11/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/12/2013 19/12/2013- WORKSHOP ESTADOS UNIDOS

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:27 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

153

5Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

47376 CHRISTIANO LYRA FILHO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP11/08/1978

Afastamento: 29/05/2009 13/06/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/05/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/05/2009 13/06/2009- EVENTO

Afastamento: 07/12/2009 12/12/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/12/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/12/2009 12/12/2009- EVENTO

Afastamento: 08/07/2010 17/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/07/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/07/2010 17/07/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 02/06/2011 10/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/06/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/06/2011 10/06/2011- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 02/02/2012 05/02/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:03/02/2012Demais Datas:02/02/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/02/2012 05/02/2012- EVENTO PORTUGAL

Afastamento: 06/02/2012 05/08/2012Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/01/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/02/2012 05/08/2012- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 16/08/2012 26/08/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/08/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/08/2012 26/08/2012- EVENTO ALEMANHA

Colaborador:

38644 EDSON BIM

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP01/01/1977

Afastamento: 15/06/2012 02/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/06/2012Publicação DOE:

FAEPEX

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:27 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

154

6Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/06/2012 02/07/2012TECHNISCHE UNIVERSITAT MUNCHEN COOPERAÇÃO ACADÊMICA ALEMANHA

Colaborador:

299941 EDUARDO ALVES DO VALLE JUNIOR

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR I

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/08/2011

Afastamento: 18/10/2011 31/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/09/2011Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/10/2011 31/10/2011- EVENTO ESCOCIA

Afastamento: 02/01/2012 28/01/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/12/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/01/2012 13/01/2012THE GEORGIA INSTITUTE OF TECHNOLOGY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

16/01/2012 27/01/2012UNIVERSITY OF SOUTH FLORIDA VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 08/01/2013 25/02/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/11/2012Publicação DOE:

Université Pierre et Marie Curie

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/01/2013 17/01/2013UNIVERSITÉ PIERRE ET MARIE CURIE VISITAS TÉCNICAS FRANCA

18/01/2013 14/02/2013- VISITAS TÉCNICAS FRANCA

15/02/2013 24/02/2013UNIVERSITÉ PIERRE ET MARIE CURIE PROJETO FRANCA

Afastamento: 23/05/2013 02/06/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/03/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/05/2013 02/06/2013UNIVERSIDAD DE CHILE VISITAS TÉCNICAS CHILE

Afastamento: 05/09/2013 15/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:16/08/2013Publicação DOE:

INTEL Semicondutores do Brasil

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/09/2013 15/09/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 24/10/2013 03/11/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:01/10/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/10/2013 03/11/2013UNIVERSITÉ PIERRE ET MARIE CURIE REUNIÃO FRANCA

Colaborador:

59544 EDUARDO TAVARES COSTA

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.08 - FEEC / DEB - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA

ESUNICAMP05/03/1981

Afastamento: 08/01/2009 18/01/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/01/2009Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:28 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

155

7Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/01/2009 18/01/2009- CONGRESSO

Afastamento: 19/04/2009 22/04/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/04/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/04/2009 22/04/2009- REUNIÃO

Afastamento: 06/09/2009 13/09/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/06/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/09/2009 13/09/2009- CONGRESSO

Afastamento: 15/05/2011 22/05/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:18/05/2011Demais Datas:27/04/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/05/2011 21/05/2011- CONGRESSO CUBA

Afastamento: 23/05/2012 03/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:30/03/2012Demais Datas:24/03/2012Publicação DOE:

CONVENIO UNICAMP/MINISTERIO DA SAUDE/FNS

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/05/2012 03/06/2012- CONGRESSO CHINA

Afastamento: 01/08/2012 31/01/2013Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/07/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2012 31/01/2013- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 14/10/2013 19/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/09/2013Publicação DOE:

FINEP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/10/2013 19/10/2013- VISITAS TÉCNICAS ALEMANHA

Colaborador:

245429 ELERI CARDOZO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP22/04/1992

Afastamento: 10/10/2010 19/10/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/09/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/10/2010 19/10/2010UNIVERSITY OF ARIZONA VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

108391 ELNATAN CHAGAS FERREIRA

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO II

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESUNICAMP01/04/1985

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:28 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

156

8Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 01/08/2013 31/01/2014Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/06/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2013 31/01/2014- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Colaborador:

38997 ERNESTO RUPPERT FILHO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP16/01/1972

Afastamento: 12/10/2009 18/10/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/09/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/10/2009 18/10/2009- EVENTO

Afastamento: 15/03/2013 24/03/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/03/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/03/2013 24/03/2013- EVENTO ESPANHA

Colaborador:

283743 FABIANO FRUETT

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESUNICAMP16/08/2002

Afastamento: 18/06/2009 26/06/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/06/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/06/2009 26/06/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 27/10/2010 05/11/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/10/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

27/10/2010 05/11/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 01/12/2012 09/12/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/11/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/12/2012 09/12/2012- TREINAMENTO JAPAO

Afastamento: 31/03/2013 06/04/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/04/2013Publicação DOE:

FUNCAMP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/04/2013 03/04/2013EINDHOVEN UNIVERSITY OF TECHNOLOGY VISITAS TÉCNICAS HOLANDA

04/04/2013 05/04/2013DELFT UNIVERSITY OF TECHNOLOGY VISITAS TÉCNICAS HOLANDA

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:28 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

157

9Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

32883 FERNANDO ANTONIO CAMPOS GOMIDE

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/12/1983

Afastamento: 29/03/2009 04/04/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:31/03/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/03/2009 04/04/2009- SIMPÓSIO

Afastamento: 09/05/2009 12/05/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/05/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/05/2009 12/05/2009- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 12/06/2009 19/06/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:11/06/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/06/2009 19/06/2009- EVENTO

Afastamento: 18/07/2009 25/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/07/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/07/2009 25/07/2009- EVENTO

Afastamento: 04/12/2009 14/12/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/11/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/12/2009 14/12/2009- ATIVIDADES

Afastamento: 01/02/2010 31/07/2010Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/01/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/02/2010 31/07/2010- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 16/03/2011 22/03/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/03/2011Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/03/2011 22/03/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 21/05/2011 28/05/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/05/2011Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/05/2011 28/05/2011- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:28 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

158

10Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 24/06/2011 02/07/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/06/2011Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/06/2011 02/07/2011- EVENTO TAIWAN

Afastamento: 08/06/2012 16/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/06/2012Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/06/2012 16/06/2012- CONGRESSO AUSTRALIA

Afastamento: 07/07/2012 15/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/06/2012Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/07/2012 15/07/2012- EVENTO ITALIA

Afastamento: 04/08/2012 12/08/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/08/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/08/2012 12/08/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 21/06/2013 30/06/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/06/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/06/2013 30/06/2013- CONGRESSO CANADA

Afastamento: 04/07/2013 14/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/06/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/07/2013 14/07/2013- EVENTO INDIA

Afastamento: 21/11/2013 26/11/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/10/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/11/2013 26/11/2013UNIVERSIDAD DE CHILE WORKSHOP CHILE

21/11/2013 26/11/2013UNIVERSIDAD DE LA FRONTERA TEMUCO WORKSHOP CHILE

Afastamento: 02/12/2013 10/12/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/11/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/12/2013 10/12/2013- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:29 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

159

11Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

263958 FERNANDO JOSE VON ZUBEN

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP24/01/1997

Afastamento: 13/07/2010 07/08/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/07/2010 07/08/2010- PALESTRA

Afastamento: 21/08/2010 25/08/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/08/2010 25/08/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 27/05/2011 10/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/05/2011Publicação DOE:

CNPq e CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/05/2011 03/06/2011- VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

05/06/2011 08/06/2011- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 15/06/2013 29/06/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/06/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/06/2013 19/06/2013- REUNIÃO MEXICO

20/06/2013 23/06/2013- CONGRESSO MEXICO

24/06/2013 24/06/2013- VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

25/06/2013 28/06/2013UNIVERSITY OF FLORIDA VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 11/09/2013 16/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:11/07/2013Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

11/09/2013 16/09/2013- EVENTO ALEMANHA

Colaborador:

293918 GUSTAVO FRAIDENRAICH

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP05/08/2008

Afastamento: 10/07/2009 18/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:03/07/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/07/2009 18/07/2009- SIMPÓSIO

Afastamento: 04/12/2011 10/12/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/11/2011Publicação DOE:

LD Didactic

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:29 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

160

12Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/12/2011 10/12/2011- ATIVIDADES ALEMANHA

Afastamento: 07/09/2012 15/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/08/2012Publicação DOE:

CNPq e CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/09/2012 15/09/2012- EVENTO AUSTRALIA

Colaborador:

256170 HUGO ENRIQUE HERNANDEZ FIGUEROA

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP05/09/1995

Afastamento: 22/05/2009 01/06/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/04/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/05/2009 01/06/2009- PALESTRA

Afastamento: 15/09/2009 28/09/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/08/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/09/2009 28/09/2009- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 17/10/2009 26/10/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/10/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/10/2009 26/10/2009- ATIVIDADES

Afastamento: 07/04/2010 18/04/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/04/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/04/2010 18/04/2010- EVENTO

Afastamento: 14/05/2010 23/05/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/05/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/05/2010 23/05/2010- EVENTO

Afastamento: 23/07/2010 30/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/07/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/07/2010 30/07/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 13/08/2010 21/08/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:29 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

161

13Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

13/08/2010 21/08/2010- PALESTRA

Afastamento: 10/09/2010 18/09/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/09/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/09/2010 18/09/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 30/04/2011 06/05/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/04/2011Publicação DOE:

POTONICOM - FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/04/2011 06/05/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 17/05/2011 20/05/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/04/2011Publicação DOE:

FOTONICOM - FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/05/2011 20/05/2011- EVENTO CANADA

Afastamento: 13/08/2011 19/08/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/08/2011Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/08/2011 18/08/2011UNIVERSIDAD NACIONAL DE INGENIERÍA VISITAS TÉCNICAS PERU

16/08/2011 18/08/2011- CONGRESSO PERU

Afastamento: 08/10/2011 20/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/10/2011Publicação DOE:

FOTONICOM/FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/10/2011 13/10/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

14/10/2011 20/10/2011CORNELL UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 04/03/2012 11/03/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:25/02/2012 e 28/02/2012Demais Datas:24/02/2012Publicação DOE:

ORBISAT

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/03/2012 11/03/2012UNIVERSIDAD NACIONAL DE INGENIERÍA VISITAS TÉCNICAS PERU

Afastamento: 24/08/2012 03/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/07/2012Publicação DOE:

CEPOF

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/08/2012 03/09/2012- EVENTO CHINA

Afastamento: 22/09/2012 26/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/09/2012Publicação DOE:

CEPOF

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:29 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

162

14Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/09/2012 26/09/2012- REUNIÃO HOLANDA

Afastamento: 13/10/2012 21/10/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/10/2012Publicação DOE:

FOTONICOM

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/10/2012 15/10/2012CORNELL UNIVERSITY REUNIÃO ESTADOS UNIDOS

16/10/2012 16/10/2012MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY REUNIÃO ESTADOS UNIDOS

17/10/2012 17/10/2012PENNSYLVANIA UNIVERSITY REUNIÃO ESTADOS UNIDOS

19/10/2012 19/10/2012STANFORD UNIVERSITY REUNIÃO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 24/03/2013 01/04/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/04/2013Publicação DOE:

CEPOF

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/03/2013 01/04/2013UNIVERSIDAD NACIONAL DE INGENIERÍA EVENTO PERU

Afastamento: 27/04/2013 04/05/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/04/2013Publicação DOE:

CEPOF

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/04/2013 30/04/2013CORNELL UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

01/05/2013 03/05/2013- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 15/10/2013 21/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/10/2013Publicação DOE:

FOTONICOM e USMP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/10/2013 21/10/2013- EVENTO PERU

Afastamento: 13/11/2013 18/11/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:15/11/2013Demais Datas:12/11/2013Publicação DOE:

FOTONICOM

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/11/2013 18/11/2013- EVENTO COLOMBIA

Colaborador:

222810 IVAN LUIZ MARQUES RICARTE

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/03/1989

Afastamento: 05/02/2010 14/02/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/12/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/02/2010 14/02/2010- CONGRESSO

Afastamento: 01/02/2011 31/01/2012Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/11/2010Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:30 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

163

15Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/02/2011 31/01/2012- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 14/09/2013 21/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/08/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/09/2013 21/09/2013- JORNADA ARGENTINA

Colaborador:

213047 JACOBUS WILLIBRORDUS SWART

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESU APOSENTADO01/07/1988

Afastamento: 28/02/2012 01/03/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/01/2012Publicação DOE:

INAOE

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/02/2012 01/03/2012- ATIVIDADES MEXICO

Afastamento: 11/03/2012 18/03/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/01/2012Publicação DOE:

FAPESP e IEEE

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/03/2012 13/03/2012- REUNIÃO MEXICO

14/03/2012 17/03/2012- EVENTO MEXICO

Afastamento: 09/12/2012 19/12/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/12/2012Publicação DOE:

PROJETO PODITRODI

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/12/2012 13/12/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

17/12/2012 18/12/2012- REUNIÃO BELGICA

Afastamento: 24/02/2013 03/03/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/02/2013Publicação DOE:

CNPq e INAOE

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/02/2013 26/02/2013UNIVERSITY OF NOTRE DAME VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

27/02/2013 03/03/2013- VISITAS TÉCNICAS MEXICO

Colaborador:

47775 JOAO BOSCO RIBEIRO DO VAL

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP01/08/1978

Afastamento: 21/08/2009 31/08/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/08/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/08/2009 31/08/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 08/12/2009 20/12/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:30 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

164

16Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Financiadora:Demais Datas:26/11/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/12/2009 20/12/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 27/08/2011 07/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/08/2011Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

27/08/2011 07/09/2011- CONGRESSO ITALIA

Afastamento: 05/05/2012 13/05/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/04/2012Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/05/2012 13/05/2012- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 15/06/2012 24/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/05/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/06/2012 24/06/2012- EVENTO DINAMARCA

Afastamento: 27/04/2013 05/05/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/04/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

27/04/2013 05/05/2013- CONFERÊNCIA CANADA

Afastamento: 06/12/2013 16/12/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/11/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/12/2013 16/12/2013- CONGRESSO ITALIA

Colaborador:

68241 JOAO MARCOS TRAVASSOS ROMANO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP01/07/1988

Afastamento: 25/09/2009 06/10/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/09/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

25/09/2009 06/10/2009- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 22/05/2010 08/06/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:22/05/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/05/2010 08/06/2010- VISITAS TÉCNICAS

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:30 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

165

17Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 25/06/2011 09/07/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/04/2011Publicação DOE:

CAPES e CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/06/2011 30/06/2011- EVENTO FRANCA

30/06/2011 09/07/2011UNIVERSITÉ RENÉ DESCARTES VISITAS TÉCNICAS FRANCA

Afastamento: 09/01/2012 17/01/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/02/2012Publicação DOE:

ENS-Cachan

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/01/2012 17/01/2012ECOLE NORMALE SUPERIEURE SEMINÁRIO FRANCA

Afastamento: 11/07/2012 15/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/07/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

11/07/2012 15/07/2012ECOLE NATIONALE SUPÉRIEURE DES MINES DE PARIS VISITAS TÉCNICAS FRANCA

Afastamento: 03/11/2013 15/11/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:31/10/2013Publicação DOE:

CAPES, Convênio PETROBRAS e INOVA

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/11/2013 15/11/2013- VISITAS TÉCNICAS FRANCA

Colaborador:

283924 JOSE ALEXANDRE DINIZ

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO II

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESUNICAMP16/09/2002

Afastamento: 03/10/2010 11/10/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/09/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/10/2010 11/10/2010- EVENTO

Afastamento: 11/12/2010 17/12/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:11/12/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

11/12/2010 17/12/2010- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 18/10/2011 21/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/10/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/10/2011 21/10/2011DELFT UNIVERSITY OF TECHNOLOGY ATIVIDADES HOLANDA

Afastamento: 28/10/2011 06/11/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:22/10/2011Publicação DOE:

FAPESP

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:30 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

166

18Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/10/2011 06/11/2011- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 02/06/2012 10/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/05/2012Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/06/2012 10/06/2012- EVENTO FRANCA

Afastamento: 26/10/2012 04/11/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:16/10/2012Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

26/10/2012 04/11/2012- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 25/05/2013 03/06/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/05/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

25/05/2013 03/06/2013- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 06/09/2013 14/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/09/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/09/2013 14/09/2013- CONGRESSO FRANCA

Colaborador:

67547 JOSE ANTENOR POMILIO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP07/11/1984

Afastamento: 02/07/2010 09/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/07/2010 09/07/2010- EVENTO

Afastamento: 04/11/2011 14/11/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:12/10/2011Demais Datas:07/10/2011Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/11/2011 14/11/2011- CONFERÊNCIA AUSTRALIA

Afastamento: 06/09/2012 16/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:16/08/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/09/2012 16/09/2012UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI PADUA VISITAS TÉCNICAS ITALIA

06/09/2012 16/09/2012- CONGRESSO ITALIA

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:31 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

167

19Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

87459 JOSE ANTONIO SIQUEIRA DIAS

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESUNICAMP01/12/1983

Afastamento: 01/09/2011 17/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/08/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/09/2011 17/09/2011- VISITAS TÉCNICAS FRANCA

Afastamento: 21/05/2012 28/05/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/05/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/05/2012 24/05/2012- CURSO ALEMANHA

27/05/2012 27/05/2012- PALESTRA ESPANHA

Afastamento: 21/03/2013 04/04/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/03/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/03/2013 04/04/2013- VISITAS TÉCNICAS ESPANHA

Colaborador:

295811 JOSE CANDIDO SILVEIRA SANTOS FILHO

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP12/08/2009

Afastamento: 07/09/2012 15/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/08/2012Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/09/2012 15/09/2012- EVENTO AUSTRALIA

Afastamento: 07/09/2013 15/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/08/2013Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/09/2013 15/09/2013- SIMPÓSIO INGLATERRA

Colaborador:

41289 JOSE CLAUDIO GEROMEL

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/08/1975

Afastamento: 08/12/2009 20/12/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/11/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/12/2009 20/12/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 31/05/2010 03/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/05/2010Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:31 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

168

20Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

31/05/2010 03/07/2010UNIVERSITÉ PAUL SABATIER ATIVIDADES FRANCA

Afastamento: 25/06/2011 30/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/06/2011Publicação DOE:

INRIA

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

25/06/2011 30/06/2011- ATIVIDADES FRANCA

Afastamento: 26/08/2011 10/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/08/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/08/2011 02/09/2011- CONGRESSO ITALIA

03/09/2011 10/09/2011- PESQUISAS ITALIA

Afastamento: 02/10/2011 06/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/09/2011Publicação DOE:

Congresso IEEE LARC CCAC-2011

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/10/2011 06/10/2011- CONGRESSO COLOMBIA

Afastamento: 03/12/2011 13/12/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/11/2011Publicação DOE:

CNPq e Instituto Politécnico

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/12/2011 13/12/2011- PESQUISAS ITALIA

Afastamento: 08/12/2012 22/12/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:01/12/2012Publicação DOE:

CNPq e CNRS

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/12/2012 22/12/2012- EVENTO FRANCA

Afastamento: 07/12/2013 22/12/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/11/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/12/2013 22/12/2013- CONGRESSO ITALIA

07/12/2013 22/12/2013POLITECNICO DI MILANO VISITAS TÉCNICAS ITALIA

Colaborador:

103187 JOSE MARIO DE MARTINO

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/08/1984

Afastamento: 03/02/2010 14/02/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/01/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/02/2010 14/02/2010- ATIVIDADES

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:31 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

169

21Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 07/09/2010 13/09/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/09/2010 13/09/2010- EVENTO

Afastamento: 19/10/2010 24/10/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/09/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/10/2010 24/10/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 14/06/2011 20/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/02/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/06/2011 20/06/2011- CONGRESSO ESPANHA

Afastamento: 20/02/2012 27/02/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/02/2012Publicação DOE:

INTEL e PROEX/FEEC

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

20/02/2012 27/02/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 11/09/2012 22/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/09/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

11/09/2012 22/09/2012STANFORD UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

53368 JOSE PISSOLATO FILHO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP01/08/1979

Afastamento: 23/10/2009 01/11/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/10/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/10/2009 01/11/2009- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 15/11/2009 18/11/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/11/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/11/2009 18/11/2009- EVENTO

Afastamento: 03/03/2010 04/03/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/03/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/03/2010 04/03/2010- EVENTO

Afastamento: 26/05/2010 07/06/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:31 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

170

22Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Financiadora:Demais Datas:27/05/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

26/05/2010 07/06/2010- EVENTO

Afastamento: 20/07/2010 02/08/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/05/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

20/07/2010 02/08/2010- CONGRESSO

Afastamento: 13/09/2010 22/09/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/09/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/09/2010 22/09/2010- EVENTO

Afastamento: 13/11/2010 21/11/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/11/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/11/2010 21/11/2010INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO EVENTO PORTUGAL

Afastamento: 12/12/2010 22/12/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:11/12/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/12/2010 22/12/2010- EVENTO

Afastamento: 22/03/2011 25/03/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/02/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/03/2011 25/03/2011- REUNIÃO URUGUAI

Afastamento: 21/07/2011 01/08/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/07/2011Publicação DOE:

CNPq e FAEPEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/07/2011 01/08/2011- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 05/09/2011 18/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/07/2011Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/09/2011 10/09/2011- VISITAS TÉCNICAS FRANCA

11/09/2011 18/09/2011- EVENTO DINAMARCA

Afastamento: 20/11/2011 01/12/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/11/2011Publicação DOE:

Congresso ILPS

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:32 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

171

23Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

20/11/2011 27/11/2011- CONGRESSO ESPANHA

28/11/2011 01/12/2011- VISITAS TÉCNICAS FRANCA

Afastamento: 10/03/2012 18/03/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/03/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/03/2012 18/03/2012- VISITAS TÉCNICAS FRANCA

Afastamento: 01/06/2012 10/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/05/2012Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/06/2012 10/06/2012- EVENTO FRANCA

Afastamento: 15/07/2012 03/08/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/07/2012Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/07/2012 17/07/2012NORTH DAKOTA STATE UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

18/07/2012 21/07/2012UNIVERSITY OF MANITOBA VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

22/07/2012 02/08/2012- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 24/10/2012 28/10/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:16/10/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/10/2012 28/10/2012UNIVERSIDADE DO PORTO REUNIÃO PORTUGAL

Afastamento: 15/12/2012 18/12/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/12/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/12/2012 18/12/2012- EVENTO EMIRADOS ARABES UNIDOS

Afastamento: 16/05/2013 25/05/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/05/2013Publicação DOE:

Convênio 068/FUNCAMP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/05/2013 25/05/2013DREXEL UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

16/05/2013 25/05/2013PENNSYLVANIA STATE UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 26/05/2013 01/06/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/05/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

26/05/2013 01/06/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 08/07/2013 28/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/06/2013Publicação DOE:

FUNCAMP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:32 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

172

24Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

12/07/2013 14/07/2013- CONGRESSO CHINA

14/07/2013 17/07/2013- VISITAS TÉCNICAS CHINA

19/07/2013 20/07/2013THE UNIVERSITY OF BRITISH COLUMBIA VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

21/07/2013 25/07/2013- EVENTO CANADA

Afastamento: 22/08/2013 10/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/08/2013Publicação DOE:

Consulado da Austrália

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/08/2013 10/09/2013- VISITAS TÉCNICAS AUSTRALIA

Afastamento: 04/12/2013 15/12/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:03/12/2013Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/12/2013 15/12/2013- EVENTO FRANCA

Colaborador:

41858 JOSE WILSON MAGALHAES BASSANI

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.08 - FEEC / DEB - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA

ESUNICAMP11/05/1975

Afastamento: 27/02/2009 06/03/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/12/2008Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

27/02/2009 06/03/2009- EVENTO

Afastamento: 16/11/2009 22/11/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/09/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/11/2009 22/11/2009- SIMPÓSIO

Afastamento: 16/04/2013 20/04/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/04/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/04/2013 20/04/2013- REUNIÃO PORTUGAL

Afastamento: 24/09/2013 28/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-RESOLUÇÃO GR-18/2008

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/09/2013Publicação DOE:

FIOCRUZ

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/09/2013 28/09/2013- VISITAS TÉCNICAS MOCAMBIQUE

Colaborador:

299446 LEANDRO TIAGO MANERA

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR I

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESUNICAMP02/05/2011

Afastamento: 22/09/2012 01/10/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/09/2012Publicação DOE:

NAMITEC/INCT/FAPESP e PROEX/CAPES

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:32 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

173

25Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/09/2012 01/10/2012- CURSO FRANCA

Colaborador:

245895 LEE LUAN LING

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP07/07/1992

Afastamento: 13/07/2009 19/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/07/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/07/2009 19/07/2009- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 30/11/2009 10/12/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/11/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/11/2009 10/12/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 22/05/2010 01/06/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/03/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/05/2010 01/06/2010- EVENTO

Afastamento: 24/06/2010 18/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/06/2010 18/07/2010- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 03/08/2011 08/08/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/06/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/08/2011 08/08/2011- VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 16/02/2012 21/02/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/02/2012Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/02/2012 21/02/2012NORTH CAROLINA STATE UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 01/09/2012 08/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/06/2012Publicação DOE:

PROEX e CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/09/2012 08/09/2012- EVENTO ARGENTINA

Afastamento: 28/10/2012 27/11/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:00/00/0000Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:32 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

174

26Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/10/2012 10/11/2012UNIVERSITY OF TSUKUBA VISITAS TÉCNICAS JAPAO

11/11/2012 15/11/2012- CONFERÊNCIA JAPAO

17/11/2012 26/11/2012- VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 21/06/2013 01/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/04/2013Publicação DOE:

FEEC/UNICAMP E CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/06/2013 01/07/2013- EVENTO ITALIA

Afastamento: 01/08/2013 07/08/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:01/08/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2013 07/08/2013NORTH CAROLINA STATE UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

42048 LEO PINI MAGALHAES

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP15/02/1977

Afastamento: 06/05/2009 11/05/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/05/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/05/2009 11/05/2009- EVENTO

Colaborador:

245828 LEONARDO DE SOUZA MENDES

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP02/07/1992

Afastamento: 07/09/2009 12/09/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/08/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/09/2009 12/09/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 14/04/2012 21/04/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/04/2012Publicação DOE:

Recursos do Projeto Arquitetura Integrada-Prefeitura Municipal de Itatiba/Convênio FUNCAMP 4491.1

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/04/2012 21/04/2012- EVENTO PORTUGAL

Colaborador:

262684 LUIS GERALDO PEDROSO MELONI

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP07/01/1997

Afastamento: 28/05/2009 05/06/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/05/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/05/2009 05/06/2009- EVENTO

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:33 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

175

27Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 22/10/2009 02/11/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/10/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/10/2009 02/11/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 10/04/2011 18/04/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/04/2011Publicação DOE:

FINEP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/04/2011 18/04/2011- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 31/08/2011 10/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/08/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

31/08/2011 10/09/2011- CONFERÊNCIA CANADA

Afastamento: 14/04/2012 18/04/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/04/2012Publicação DOE:

Convenio RNP, FUNCAMP e PROEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/04/2012 18/04/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 28/09/2012 09/10/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/08/2012Publicação DOE:

CAPES e Convênio RNP/Cidades Inteligentes

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/09/2012 09/10/2012- EVENTO AUSTRALIA

Afastamento: 05/04/2013 13/04/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/03/2013Publicação DOE:

Convênio FUNCAMP 4582 - Rede Nacional de Pesquisas

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/04/2013 13/04/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

33821 LUIZ CARLOS KRETLY

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP01/09/1982

Afastamento: 13/11/2010 21/11/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/10/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/11/2010 21/11/2010- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 18/03/2011 27/03/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:03/03/2011Publicação DOE:

CAPES

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:33 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

176

28Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/03/2011 27/03/2011- SIMPÓSIO MARROCOS

Afastamento: 04/11/2011 12/11/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:22/10/2011Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/11/2011 12/11/2011- EVENTO ISRAEL

Afastamento: 01/01/2013 10/01/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/12/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/01/2013 10/01/2013INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO VISITAS TÉCNICAS PORTUGAL

Colaborador:

297000 MADSON CORTES DE ALMEIDA

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP22/03/2010

Afastamento: 21/07/2012 28/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/07/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/07/2012 28/07/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 15/07/2013 26/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/07/2013Publicação DOE:

FAPESP e CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/07/2013 26/07/2013THE UNIVERSITY OF BRITISH COLUMBIA VISITAS TÉCNICAS CANADA

15/07/2013 26/07/2013- CONGRESSO CANADA

Colaborador:

304305 MARCELO GRADELLA VILLALVA

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR I

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP08/08/2013

Afastamento: 16/10/2013 19/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/09/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/10/2013 19/10/2013- SIMPÓSIO PERU

Colaborador:

259942 MARCO AURELIO AMARAL HENRIQUES

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP08/05/1996

Afastamento: 01/08/2013 31/01/2014Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/08/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2013 31/01/2014- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:33 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

177

29Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

283647 MARIA CRISTINA DIAS TAVARES

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO II

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP07/08/2002

Afastamento: 27/01/2009 03/02/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/01/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

27/01/2009 03/02/2009- EVENTO

Afastamento: 29/05/2009 12/06/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/05/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/05/2009 12/06/2009- CONFERÊNCIA

Afastamento: 09/03/2011 12/03/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/03/2011Publicação DOE:

UNIVERSIDADE DE SAN JUAN

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/03/2011 12/03/2011- EVENTO ARGENTINA

Afastamento: 19/03/2011 06/04/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:03/03/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/03/2011 28/03/2011- CONGRESSO CHINA

29/03/2011 06/04/2011- VISITAS TÉCNICAS CHINA

Afastamento: 10/06/2011 25/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/05/2011Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/06/2011 25/06/2011- CONGRESSO HOLANDA

Afastamento: 23/07/2011 31/07/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/05/2011Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/07/2011 31/07/2011- CONGRESSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 19/08/2011 28/08/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/07/2011Publicação DOE:

FAPESP e CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/08/2011 28/08/2011- CONGRESSO SUECIA

Afastamento: 30/09/2011 08/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/09/2011Publicação DOE:

FAPESP e CAPES

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:33 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

178

30Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/09/2011 08/10/2011- CONGRESSO CANADA

Afastamento: 29/06/2013 24/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/06/2013Publicação DOE:

CNPq e FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/07/2013 14/07/2013- ATIVIDADES CHINA

18/07/2013 20/07/2013- CONGRESSO CANADA

Colaborador:

32905 MAURICIO FERREIRA MAGALHAES

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/12/1983

Afastamento: 08/01/2013 15/01/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/11/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

08/01/2013 15/01/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 21/03/2013 01/04/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/02/2013Publicação DOE:

Convênio de Prestação de Serviços e FAEPEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/03/2013 01/04/2013- EVENTO ESPANHA

Colaborador:

256048 MAX HENRIQUE MACHADO COSTA

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP09/08/1995

Afastamento: 10/07/2009 16/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/07/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/07/2009 16/07/2009- VISITAS TÉCNICAS

Afastamento: 23/10/2009 01/11/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/09/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/10/2009 01/11/2009- EVENTO

Afastamento: 29/01/2010 07/02/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/02/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/01/2010 07/02/2010- EVENTO

Afastamento: 24/09/2010 01/10/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/09/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:34 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

179

31Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

24/09/2010 01/10/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 04/02/2011 12/02/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/02/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/02/2011 12/02/2011UNIVERSITY OF CALIFORNIA EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 11/05/2011 19/07/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/05/2011Publicação DOE:

UNIVERSITY OF HONG KONG

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

11/05/2011 19/07/2011THE CHINESE UNIVERSITY OF HONG KONG VISITAS TÉCNICAS CHINA

Afastamento: 03/09/2011 26/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:31/08/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/09/2011 26/09/2011ECOLE POLYTECHNIQUE FEDERALE DE LAUSANNE VISITAS TÉCNICAS SUICA

Afastamento: 03/02/2012 12/02/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:31/01/2012Publicação DOE:

FAPESP e PROEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/02/2012 12/02/2012- SIMPÓSIO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 29/06/2012 08/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/05/2012Publicação DOE:

FAPESP, FAEPEX e PROEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/06/2012 08/07/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 15/09/2012 18/11/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/08/2012Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/09/2012 18/11/2012MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY PROJETO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 30/11/2012 09/12/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/11/2012Publicação DOE:

IEEE Information Theory Society e Eindhoven University of Tecnology

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/11/2012 09/12/2012EINDHOVEN UNIVERSITY OF TECHNOLOGY EVENTO HOLANDA

Afastamento: 08/02/2013 24/02/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/01/2013Publicação DOE:

CORI, CAPES e FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/02/2013 15/02/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

20/02/2013 22/02/2013TEXAS AM UNIVERSITY WORKSHOP ESTADOS UNIDOS

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:34 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

180

32Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 05/07/2013 13/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/06/2013Publicação DOE:

AIU

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/07/2013 13/07/2013- EVENTO TURQUIA

Afastamento: 20/08/2013 24/08/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:16/08/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

20/08/2013 24/08/2013- CONFERÊNCIA AFRICA DO SUL

Colaborador:

297729 MICHEL ZAMBONI RACHED

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR I

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP19/07/2010

Afastamento: 28/05/2011 04/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/05/2011Publicação DOE:

FAPESP e CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/05/2011 04/06/2011- EVENTO RUSSIA

Afastamento: 17/08/2012 24/08/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:11/07/2012Publicação DOE:

PROEX, CAPES e FAEPEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/08/2012 24/08/2012- EVENTO RUSSIA

Afastamento: 10/10/2012 01/11/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/09/2012Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

10/10/2012 01/11/2012- ESTÁGIO ITALIA

Afastamento: 07/09/2013 14/09/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/07/2013Publicação DOE:

FEEC, FAEPEX e FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/09/2013 14/09/2013- CONGRESSO ITALIA

Colaborador:

220841 PAULO AUGUSTO VALENTE FERREIRA

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP01/03/1989

Afastamento: 22/08/2009 30/08/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/08/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/08/2009 30/08/2009- SIMPÓSIO

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:34 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

181

33Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Colaborador:

283644 PAULO CARDIERI

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO I

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP05/08/2002

Afastamento: 18/02/2013 24/02/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/02/2013Publicação DOE:

UNICAMP/REITORIA/CORI e TEXAS AM University

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/02/2013 24/02/2013TEXAS AM UNIVERSITY WORKSHOP ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

245411 PEDRO LUIS DIAS PERES

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP06/04/1992

Afastamento: 29/12/2008 08/02/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/11/2008Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/12/2008 08/02/2009- EVENTO

Afastamento: 04/01/2010 05/02/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:03/12/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/01/2010 05/02/2010- PESQUISAS

Afastamento: 28/06/2010 04/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/03/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/06/2010 04/07/2010- EVENTO

Afastamento: 13/07/2010 01/08/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/07/2010 01/08/2010- CONGRESSO

Afastamento: 13/12/2010 19/12/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/11/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/12/2010 19/12/2010- EVENTO

Afastamento: 09/01/2011 08/02/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/11/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/01/2011 08/02/2011- ATIVIDADES

Afastamento: 23/06/2011 03/07/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:11/06/2011Demais Datas:03/06/2011Publicação DOE:

CNPq

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:34 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

182

34Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/06/2011 03/07/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 05/01/2012 04/01/2013Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:19/11/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/01/2012 04/01/2013- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA) ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 14/06/2013 24/06/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/05/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/06/2013 24/06/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

14/06/2013 24/06/2013POLYTECHNIC INSTITUTE OF NEW YORK VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 19/11/2013 20/12/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/10/2013Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/11/2013 09/12/2013- VISITAS TÉCNICAS FRANCA

10/12/2013 15/12/2013- CONFERÊNCIA ITALIA

Colaborador:

103896 RAFAEL SANTOS MENDES

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/08/1984

Afastamento: 26/06/2009 19/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/06/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

26/06/2009 19/07/2009- PESQUISAS

Afastamento: 29/06/2010 20/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:30/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/06/2010 20/07/2010UNIVERSITÉ D'ANGERS ATIVIDADES FRANCA

Afastamento: 19/06/2011 11/07/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/06/2011Publicação DOE:

CAPES/COFECUB

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/06/2011 11/07/2011UNIVERSITÉ D'ANGERS PESQUISAS FRANCA

Afastamento: 24/06/2012 16/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/06/2012Publicação DOE:

UNIVERSITÉ D'ANGERS - ISTIA

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/06/2012 16/07/2012UNIVERSITÉ D'ANGERS ATIVIDADES FRANCA

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:35 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

183

35Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 04/07/2013 21/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/06/2013Publicação DOE:

CAPES e FUNCAMP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

04/07/2013 21/07/2013- EVENTO SUICA

04/07/2013 21/07/2013UNIVERSITÉ D'ANGERS ATIVIDADES FRANCA

Colaborador:

63347 RENATO BALDINI FILHO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP08/12/1984

Afastamento: 11/07/2009 19/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:16/05/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

11/07/2009 19/07/2009- EVENTO

Colaborador:

289675 RENATO DA ROCHA LOPES

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.01 - FEEC / DECOM - DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES

ESUNICAMP03/03/2006

Afastamento: 29/11/2009 06/12/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/11/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/11/2009 06/12/2009- EVENTO

Afastamento: 11/02/2012 18/02/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/01/2012Publicação DOE:

Consórcio de Tecnologia de Inversão de Ondas Sísmicas

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/02/2012 14/02/2012- EVENTO ALEMANHA

15/02/2012 18/02/2012- VISITAS TÉCNICAS NORUEGA

Afastamento: 27/10/2012 04/11/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:18/10/2012Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

27/10/2012 04/11/2012HARVARD UNIVERSITY EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 18/02/2013 24/02/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/02/2013Publicação DOE:

UNICAMP/REITORIA/CORI e TEXAS AM UNIVERSITY

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/02/2013 24/02/2013TEXAS AM UNIVERSITY WORKSHOP ESTADOS UNIDOS

Colaborador:

262692 RICARDO RIBEIRO GUDWIN

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP10/01/1997

Afastamento: 17/08/2010 25/08/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:35 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

184

36Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Financiadora:Demais Datas:10/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/08/2010 25/08/2010- CONFERÊNCIA

Afastamento: 21/09/2012 27/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:00/00/0000Publicação DOE:

Goethe Universität Frankfurt am Main

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/09/2012 27/09/2012UNIVERSITAT FRANKFURT EVENTO ALEMANHA

Afastamento: 01/10/2012 06/10/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/09/2012Publicação DOE:

INTEL

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/10/2012 06/10/2012- EVENTO MEXICO

Colaborador:

59145 ROBERTO DE ALENCAR LOTUFO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.02 - FEEC / DCA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ESUNICAMP01/02/1981

Afastamento: 07/02/2009 28/02/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:03/02/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/02/2009 28/02/2009- EVENTO

Afastamento: 24/10/2009 30/10/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/10/2009 30/10/2009FLORIDA ATLANTIC UNIVERSITY VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 13/09/2010 19/09/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/09/2010 19/09/2010- EVENTO

Afastamento: 24/02/2011 08/03/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:01/02/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

24/02/2011 08/03/2011- EVENTO

Afastamento: 12/04/2011 17/04/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/03/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/04/2011 17/04/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 28/05/2011 06/06/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:35 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

185

37Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Financiadora:Demais Datas:21/05/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/05/2011 06/06/2011- VISITAS TÉCNICAS ALEMANHA

Afastamento: 27/08/2011 04/09/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/07/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/08/2011 02/09/2011BABSON COLLEGE CURSO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 14/10/2011 23/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:14/07/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/10/2011 23/10/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

16/10/2011 19/10/2011- VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 17/01/2012 24/01/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/12/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/01/2012 24/01/2012- CONFERÊNCIA ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 29/02/2012 04/03/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:23/02/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

29/02/2012 04/03/2012UNIVERSITY OF CAMBRIDGE SEMINÁRIO INGLATERRA

Afastamento: 13/03/2012 18/03/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/02/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/03/2012 18/03/2012- REUNIÃO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 22/04/2012 25/04/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:21/04/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

22/04/2012 25/04/2012PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DE CHILE REUNIÃO CHILE

Afastamento: 06/11/2013 11/11/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/11/2013Publicação DOE:

Pontifícia Universidade Católica do Chile

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/11/2013 11/11/2013PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DE CHILE VISITAS TÉCNICAS CHILE

Colaborador:

111287 SAIDE JORGE CALIL

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.08 - FEEC / DEB - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA

ESUNICAMP01/02/1985

Afastamento: 19/04/2009 26/04/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:36 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

186

38Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Financiadora:Demais Datas:07/04/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

19/04/2009 26/04/2009- EVENTO

Afastamento: 12/07/2009 30/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:01/07/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/07/2009 30/07/2009- EVENTO

Afastamento: 05/09/2009 21/09/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:12/08/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

05/09/2009 21/09/2009- EVENTO

Afastamento: 25/02/2010 05/03/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/02/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

25/02/2010 05/03/2010- EVENTO

Afastamento: 23/04/2010 07/05/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/03/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/04/2010 07/05/2010UNIVERSITY OF PATRAS ATIVIDADES GRECIA

Afastamento: 23/05/2010 02/06/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/03/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/05/2010 02/06/2010UNIVERSITY OF PATRAS EVENTO GRECIA

Afastamento: 01/09/2010 12/09/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/09/2010 12/09/2010- EVENTO

Afastamento: 18/02/2011 26/02/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/02/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/02/2011 26/02/2011- EVENTO ESTADOS UNIDOS

18/02/2011 26/02/2011- VISITAS TÉCNICAS ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 09/04/2011 22/04/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/03/2011Publicação DOE:

UNIVERSIDEDE DE PATRAS

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

09/04/2011 22/04/2011UNIVERSITY OF PATRAS ATIVIDADES GRECIA

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:36 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

187

39Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 01/07/2011 31/12/2011Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:24/05/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/07/2011 31/12/2011- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 15/02/2012 24/02/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:07/02/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/02/2012 24/02/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 17/05/2012 02/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:15/05/2012Demais Datas:24/03/2012Publicação DOE:

INTERNATIONAL FEDERATION FOR MEDICAL AND BIOLOGICAL ENGINEERING (IFMBE)

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/05/2012 02/06/2012- CONGRESSO CHINA

Afastamento: 02/09/2012 12/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:10/08/2012Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

02/09/2012 12/09/2012- PROJETO CANADA

Afastamento: 28/02/2013 09/03/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/02/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

28/02/2013 09/03/2013- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 17/09/2013 02/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:28/08/2013Demais Datas:23/08/2013Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/09/2013 02/10/2013- CONFERÊNCIA ESPANHA

Afastamento: 20/11/2013 26/11/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/11/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

20/11/2013 26/11/2013- EVENTO SUICA

Colaborador:

230553 SERGIO SANTOS MUHLEN

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.08 - FEEC / DEB - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA

ESUNICAMP15/01/1990

Afastamento: 03/12/2010 27/02/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/09/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

03/12/2010 27/02/2011ECOLE CENTRALE DE LYON PESQUISAS FRANCA

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:36 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

188

40Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Afastamento: 15/05/2011 22/05/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:23/03/2011Demais Datas:18/03/2011Publicação DOE:

CAPES e FAEPEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/05/2011 22/05/2011- CONGRESSO CUBA

Afastamento: 27/09/2011 01/10/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:29/09/2011Publicação DOE:

XVIII Congresso Argentino de Bioingenieria

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

27/09/2011 01/10/2011- CONGRESSO ARGENTINA

Afastamento: 23/05/2012 03/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:30/03/2012Demais Datas:24/03/2012Publicação DOE:

CONVENIO UNICAMP/FUNCAMP/FINEP e outros

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/05/2012 03/06/2012- CONGRESSO CHINA

Afastamento: 25/09/2012 29/09/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/09/2012Publicação DOE:

CAPES

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

25/09/2012 29/09/2012- EVENTO CHILE

Afastamento: 14/10/2013 19/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:03/10/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/10/2013 19/10/2013- VISITAS TÉCNICAS ALEMANHA

Afastamento: 21/11/2013 28/11/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:20/11/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

21/11/2013 28/11/2013- EVENTO SUICA

21/11/2013 28/11/2013UNIVERSITÉ DE TECHNOLOGIE DE COMPIÈGNE VISITAS TÉCNICAS FRANCA

Colaborador:

84212 VERA LUCIA DA SILVEIRA NANTES BUTTON

Admissão: Vínculo:

PROF DOUTOR II

Cargo:

Local:29.08 - FEEC / DEB - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA

ESUNICAMP01/08/1983

Afastamento: 06/09/2009 13/09/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/06/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

06/09/2009 13/09/2009- EVENTO ALEMANHA

Afastamento: 18/01/2010 26/01/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:26/11/2009Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:36 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

189

41Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

18/01/2010 26/01/2010- CONFERÊNCIA ESPANHA

Afastamento: 30/08/2010 04/09/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/08/2010 04/09/2010- EVENTO ARGENTINA

Afastamento: 12/05/2011 22/05/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:23/03/2011Demais Datas:18/03/2011Publicação DOE:

CAPES e FAEPEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

12/05/2011 22/05/2011- CONGRESSO CUBA

Afastamento: 23/05/2012 03/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:30/03/2012Demais Datas:24/03/2012Publicação DOE:

CONVÊNIO UNICAMP/MINISTÉRIO DA SAÚDE/FNS

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/05/2012 03/06/2012- CONGRESSO CHINA

Afastamento: 01/08/2012 31/01/2013Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:06/07/2012Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2012 31/01/2013- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 30/06/2013 13/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:08/06/2013Publicação DOE:

FAEPEX e PROEX

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/06/2013 13/07/2013- EVENTO JAPAO

Afastamento: 14/10/2013 19/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/09/2013Publicação DOE:

FINEP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

14/10/2013 19/10/2013- VISITAS TÉCNICAS ALEMANHA

Colaborador:

87904 VINICIUS AMARAL ARMENTANO

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP01/12/1983

Afastamento: 01/08/2008 31/01/2009Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:13/06/2008Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2008 31/01/2009- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Afastamento: 01/01/2010 28/01/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:36 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

190

42Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

Financiadora:Demais Datas:18/12/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/01/2010 28/01/2010UNIVERSITY OF LANCASTER VISITAS TÉCNICAS INGLATERRA

Afastamento: 17/06/2010 27/06/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:22/06/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/06/2010 27/06/2010- SIMPÓSIO

Afastamento: 07/07/2011 18/07/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:09/07/2011Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/07/2011 18/07/2011- EVENTO AUSTRALIA

Afastamento: 17/08/2012 25/08/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:15/08/2012Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/08/2012 25/08/2012- SIMPÓSIO ALEMANHA

Colaborador:

33022 VITOR BARANAUSKAS

Admissão: Vínculo:

PROF TITULAR

Cargo:

Local:29.09 - FEEC / DSIF - DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA

ESUNICAMP01/09/1982

Afastamento: 13/08/2010 22/08/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:11/08/2010Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

13/08/2010 22/08/2010- EVENTO DINAMARCA

Afastamento: 17/07/2012 29/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:27/06/2012Publicação DOE:

CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

17/07/2012 29/07/2012- EVENTO FRANCA

Colaborador:

289828 WALMIR DE FREITAS FILHO

Admissão: Vínculo:

PROF ASSOCIADO III

Cargo:

Local:29.31 - FEEC / DSE - DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA

ESUNICAMP03/04/2006

Afastamento: 23/06/2009 31/07/2009Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/06/2009Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/06/2009 31/07/2009UNIVERSITY OF ALBERTA VISITAS TÉCNICAS CANADA

23/06/2009 31/07/2009- EVENTO CANADA

Afastamento: 23/06/2010 22/07/2010Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/05/2010Publicação DOE:

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:37 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

191

43Pág:

Histórico de Autorização de AfastamentosAfastamentos Vigentes no Período Solicitado

01/01/2009 31/12/2013- TodosDuração:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

23/06/2010 22/07/2010UNIVERSITY OF ALBERTA VISITAS TÉCNICAS CANADA

Afastamento: 01/08/2011 31/08/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:02/07/2011Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/08/2011 31/08/2011UNIVERSITY OF ALBERTA VISITAS TÉCNICAS CANADA

Afastamento: 30/11/2011 31/12/2011Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:25/10/2011Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

30/11/2011 31/12/2011UNIVERSITY OF ALBERTA PESQUISAS CANADA

Afastamento: 15/06/2012 21/06/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/06/2012Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/06/2012 21/06/2012- EVENTO CHINA

Afastamento: 05/07/2012 27/07/2012Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:05/07/2012Publicação DOE:

FAPESP

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

07/07/2012 20/07/2012UNIVERSITY OF ALBERTA VISITAS TÉCNICAS CANADA

22/07/2012 26/07/2012- EVENTO ESTADOS UNIDOS

Afastamento: 15/07/2013 26/07/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:04/07/2013Publicação DOE:

FAPESP e CNPq

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

15/07/2013 26/07/2013- CONGRESSO CANADA

15/07/2013 26/07/2013THE UNIVERSITY OF BRITISH COLUMBIA VISITAS TÉCNICAS CANADA

Afastamento: 16/10/2013 21/10/2013Fundamento Legal:

Situação:801 LA Interesse da UEC CV-DELIBERAÇÃO CONSU-A-11/91

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:28/09/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

16/10/2013 21/10/2013- SIMPÓSIO PERU

Afastamento: 01/12/2013 31/05/2014Fundamento Legal:

Situação:816 LD Licença sabática CV-PORTARIA GR-347/85 E DELIBERAÇÃO CONSU-A-9/2003

Ressarcimento:-

Financiadora:Demais Datas:17/10/2013Publicação DOE:

TérminoInícioPaísMotivoATIVIDADES DETALHADASEmpresa

01/12/2013 31/05/2014- LICENÇA ESPECIAL (SABÁTICA)

Total Colaboradores: 62

Total Afastamentos: 318

FPHI106.COL - 12/05/2014 - 17:08:37 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Usuário: feel958

192

ANEXO C

99193

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

MD

Anos2009 2010 2011 2012 2013

No.deDefesasFEEC

194

ANEXO D

101195

196

ANEXO E

103197

Prêmios e homenagens 2009

1.

"Fernando Antônio Campos Gomide", Fellow da IFSA (International Fuzzy SystemsAssociation)., 2009. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIA COMPUTACAO AUTOMACAOINDUSTRIAL.

2.

"Vinícius Amaral Armentano", Premio Zeferino Vaz, UNICAMP, 2009. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS.

3.

"Jacobus Willibrordus Swart", Homenagem da SBMicro pelos 10 anos de oferecimento daOficina de Microfabricação no CCS/UNICAMP, SBMicro e SBCCI, 2009. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

4.

[Produção] "Bio-inspired algorithms in Computational Electromagnetism",The BestStudent Paper (PhD student category), 2009. Participantes: Carlos Henrique da Silva Santos,Marcos Sérgio Gonçalves, Hugo Enrique Hernández Figueroa. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE MICROONDA E OPTICA.

Prêmios e homenagens 2010

1.

"Gilmar Barreto", Homenagem ao Coordenador de Extensão da Faculdade de EngenhariaElétrica e de Computação da Unicamp, Prof. Dr. Gilmar Barreto, Pró-Reitoria de Extensão eAssuntos Comunitários, PREAC da UNICAMP., 2010. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE MÁQUINASCOMPONENTES E SISTEMAS INTELIGENTES.

2.

"Jacobus Willibrordus Swart", Pe Landel de Moura, Sociedade Brasileira de Microeletrônica,2010. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

3.

"Michel Daoud Yacoub", Prêmio Capes de Tese 2009, Área Engenharias IV, Doutorado, Aluno:Daniel Benevides da Costa, Título: Contribuições Teóricas para Ambientes Generalizados doCanal sem Fio, CAPES, 2010. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

4.

"Michel Daoud Yacoub", Prêmio de Reconhecimendo Acadêmico Zeferino Vaz 2010,UNICAMP, 2010. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

5.

"Maria Cristina Dias Tavares", Melhor Tema Livre no XVIII Congresso Interno de IniciaçãoCientífica da Unicamp, Universidade Estadual de Campinas, 2010. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E CONTROLE DE ENERGIA.

6.

[Produção] "Simulação de Multidões - Um Modelo Bio-Inspirado.", Melhor trabalho emtema livre do XVIII Congresso de Iniciação Científica, PRP-UNICAMP, 2010. Participantes: IgorCampos Pinheiro, Léo Pini Magalhães. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIACOMPUTACAO AUTOMACAO INDUSTRIAL.

7.

[Produção] "Organização de Dados Multimídia para Busca Conceitual Baseada emOntologia", Menção Honrosa como Melhor Artigo Completo, Sociedade Brasileira deComputação- SBC / UFMG e UFMA., 2010. Participantes: Luciano Bernardes de Paula, Rodolfoda Silva Villaça, Maurício Ferreira Magalhães. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIA

198

COMPUTACAO AUTOMACAO INDUSTRIAL. 8.

[Produção] "Classificação de equipamentos médico-hospitalares: lógicaparaconsistente anotada", Finalista do Prêmio Cândido Pinto de Melo, Sociedade Brasileira deEngenharia Biomédica, 2010. Participantes: Natália Ferreira Oshiyama, José Wilson MagalhãesBassani. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

Prêmios e homenagens 2011

1.

"Vítor Baranauskas", Prêmio Henrique Walter Pinotti, Associação Paulista de Medicina, 2011.Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

2.

"José Claudio Geromel", Distinguished Lecturer, IEEE Control Systems Society, 2011. Prêmioligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E CONTROLE DE ENERGIA.

3.

"José Antenor Pomilio", Professor Homenageado dos formandos da turma 2006 - FEEC -UNICAMP, 2011. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E CONTROLE DE ENERGIA.

4.

"Michel Daoud Yacoub", Author of one of the top 1% most highly cited papers in his fieldworldwide, EKOS Research and Council of Canadian Academies, 2011. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

5.

"Michel Daoud Yacoub", Certificate of Appreciation - Top Associate Editor for outstandingcontributions to IEEE Transactions on Vehicular Technology, IEEE Vehicular Technology Society,2011. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

6.

"Cesar José Bonjuani Pagan", Prêmio INOVA UNICAMP de Iniciação à Inovação 2010 (pelaorientação na pesquisa), Agência de Inovação da Unicamp - INOVA, 2011. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

7.

"Luíz Carlos Pereira da Silva", Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq de 2011 a2014, CNPq, 2011. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA ELETRICA.

8.

"José Alexandre Diniz", Bolsa Pesquisa Nível 2 CNPq, CNPq, 2011. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

9.

[Produção] "Universal Approximation with Uninorm-Based Fuzzy Neural Networks", Best Paper Award, North American Fuzzy Information Processing Society -NAFIPS,2011. Participantes: André Paim Lemos, Vladik Kreinovich, Fernando Antônio Campos Gomide,Walmir Matos Caminhas. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIA COMPUTACAOAUTOMACAO INDUSTRIAL.

10.

[Produção] "Dinâmica Neuronal e Processamento de Sinais", Menção Honrosa, Pró-Reitoria de Pesquisa -PRP-UNICAMP, 2011. Participantes: Vanêssa Brischi Olivatto, DiogoCoutinho Soriano, Romis Ribeiro de Faissol Attux. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIACOMPUTACAO AUTOMACAO INDUSTRIAL.

11.

[Tese de Doutorado] ""Chaveamento Eletro-Óptico Ultrarrápido e Conversão Regene-rativa Utilizando Amplificadores ópticos a semicondutor"", PRÊMIO CAPES DE TESE2010, CAPES, 2011. , Autor: Napoleão dos Santos Ribeiro, Orientador: Evandro Conforti. Co-Orientador: Cristiano de Mello Gallep. Data da defesa: 22/10/2009. Prêmio ligado a(o)

199

DEPARTAMENTO DE MICROONDA E OPTICA. 12.

[Tese de Doutorado] ""Novas propostas para análise de estabilidade, controle eprocessamento de sinais no contexto de dinâmicas não-linea- res"", VencedoraConcurso de Teses Marechal-do-Ar Casimiro Montenegro Filho, SECRETARIA DE ASSUNTOSESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 2011. , Autor: Diogo Coutinho Soriano,Orientador: Romis Ribeiro de Faissol Attux. Co-Orientador: Ricardo Suyama. Data da defesa:18/08/2011. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIA COMPUTACAO AUTOMACAOINDUSTRIAL.

Prêmios e homenagens 2012

1.

"José Pissolato Filho", Chevalier dans l'Ordre des Palmes Academiques, Ministério deEducação do Governo Francês, 2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS ECONTROLE DE ENERGIA.

2.

"Carlos Alberto de Castro Júnior", Indicado para o Prêmio de Excelência Docente no Ensinode Graduação da FEEC, Universidade Estadual de Campinas, 2012. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA ELETRICA.

3.

"Michel Daoud Yacoub", Certificate of Appreciation - Top Associate Editor for outstandingcontributions to IEEE Transactions on Vehicular Technology, IEEE Vehicular Technology Society,2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

4.

"Max Henrique Machado Costa", Patrono da Turma de Engenharia Elétrica 2007-2011,Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC, Universidade Estadual de Campinas,2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

5.

"Max Henrique Machado Costa", Distinguished Lecturer, IEEE Information Theory Society,Biênio 2011-2012, IEEE Information Theory Society, 2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTODE COMUNICACOES.

6.

"Maria Cristina Dias Tavares", Indicação da tese de doutorado para Prêmio CAPES de Tese2012 pela FEEC/UNICAMP - Controle Adaptativo Para Religamento Tripolar Aplicado a Linhas deTransmissão com Compensação Reativa em Derivação, FEEC/UNICAMP, 2012. Prêmio ligadoa(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E CONTROLE DE ENERGIA.

7.

"Walmir de Freitas Filho", Paraninfo da turma de formandos em engenharia elétrica em2011, 2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA ELETRICA.

8.

"Pedro Xavier de Oliveira", Prêmio RBEB 30 Anos, Sociedade Brasileira de EngenhariaBiomédica - SBEB, 2012. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

9.

"Pedro Xavier de Oliveira", Segundo Melhor Artigo Científico do Concurso JovemPesquisador, Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica - SBEB, 2012. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

10.

[Produção] "Relação entre a duração do estímulo e lesão de miócitos cardíacos porcampos elétricos de alta intensidade", classificado em 2º. lugar para o Prêmio de MelhorArtigo Científico de Jovem Pesquisador, Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica, 2012.

200

Participantes: Jair Trapé Goulart, José Wilson Magalhães Bassani, Rosana Almada Bassani,Pedro Xavier de Oliveira. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

11.

[Produção] "Método para determinação do ECG em um réptil de pequena massacorporal", trabalho classificado em 2º. lugar para o Prêmio de Melhor Trabalho de IniciaçãoCientífica, Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica, 2012. Participantes: Carina MarconiGermer, Rosana Almada Bassani, José Wilson Magalhães Bassani. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

12.

[Produção] "Desfibrilação cardíaca multidirecional", 1o lugar, agraciado com o PrêmioCândido Pinto de Mello, Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica, 2012. Participantes:Marcelo de Almeida Viana, Rosana Almada Bassani, José Wilson Magalhães Bassani. Prêmioligado a(o) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

13.

[Produção] "Nerve Stimulator With High Reliability to Assistance in Regional Anesthesia", Freescale Medical Design Contest, Freescale Semiconductors, 2012.Participantes: Carlos Alexandre Ferri, Antonio Augusto Fasolo Quevedo. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA BIOMEDICA.

Prêmios e homenagens 2013

1.

"Fernando Antônio Campos Gomide", Prêmio Inventores UNICAMP 2013 - categoriaTecnologia Licenciada, ref. ao Programa de Computador: Mix (licenciado em 2012)., Agência doInovação da UNICAMP - INOVA-UNICAMP, 2013. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DE ENGENHARIACOMPUTACAO AUTOMACAO INDUSTRIAL.

2.

"Peter Jürgen Tatsch", Homenagem da Congregação da Faculdade de Engenharia Elétrica ede Computação - FEEC, com inclusão de nome em placa, referente ao Prêmio de ExcelênciaDocente no Ensino de Graduação da FEEC., Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação,2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

3.

"Peter Jürgen Tatsch", Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino deGraduação de 2013., UNICAMP - Pró-Reitoria de Graduação, 2013. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

4.

"José Antenor Pomilio", Homenagem em reconhecimento às valiosas contribuiçõesacadêmicas e científicas para o desenvolvimento da área de Eletrônica de Potência no Brasil,COBEP 2013 - Sobraep, 2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA.

5.

"Jacobus Willibrordus Swart", Fellow da EDS (Electron Device Society) do IEEE pela suarelevante contribuição à educação em microeletrônica no Brasil., EDS (Electron Device Society) do IEEE, 2013. Prêmioligado a(o) DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

6.

"Michel Daoud Yacoub", Certificate of Appreciation - Top Associate Editor for outstandingcontributions to IEEE Transactions on Vehicular Technology, IEEE Vehicular Technology Society,2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

7 "Michel Daoud Yacoub", "Melhor Artigo Apresentado no XXXI Simpósio Brasileiro de

201

. Telecomunicações (SBrT2013)" Artigo: G. R. de L. Tejerina, M. D. Yacoub, Distribuiçãp Conjuntade Fase-Envoltória eta-mu: Uma Nova Abordagem, Sociedade Brasileira de Telecomunicações,2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

8.

"Max Henrique Machado Costa", Fellow do IEEE por contribuições em teoria de informaçãode múltiplos usuários (multiuser information theory), IEEE, 2013. Prêmio ligado a(o)DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

9.

"Hugo Enrique Hernández Figueroa", Medalha de Mérito Acadêmico, Sociedade Brasileira deMicro-ondas e Optoeletrônica, 2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE COMUNICACOES.

10.

"José Alexandre Diniz", BOLSA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA, nível 2, CNPQ, 2013.Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

11.

"Walmir de Freitas Filho", Patrono da turma de formandos em engenharia elétrica 2012,2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA.

12.

"Leandro Tiago Manêra", Prêmio Inova Unicamp de Iniciação à Inovação, Inova/Unicamp,2013. Prêmio ligado a(o) DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS EFOTONICA.

13.

"Leandro Tiago Manêra", Prêmio Inova Unicamp 2013 na área Tecnológica, pelo trabalhointitulado "Projeto de um alarme automotivo de longo alcance e com aviso via SMS",desenvolvido com o aluno José Carlos Garcia Andrade., UNICAMP - INOVA, 2013. Prêmioligado a(o) DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES INSTRUMENTOS E FOTONICA.

14.

[Produção] "Shared Control for Assistive Mobile Robots Based on Vector Fileds", BestPapel Award, Korea Robotics Society (KROS), 2013. Participantes: Leonardo Rocha Olivi,Ricardo da Silva Souza, Éric Rohmer, Eleri Cardozo. Prêmio ligado a(o) DEPTO. DEENGENHARIA COMPUTACAO AUTOMACAO INDUSTRIAL.

202

ANEXO F

109203

1 (Insatisfatorio) 2 3 4 5 (Satisfatorio)0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Infraestrutura de salas de aula

Infraestrutura de salas de aula1 (Insatisfatorio) 0

2 1

3 44 8

5 (Satisfatorio) 17

204

1 (Insatisfatorio) 2 3 4 5 (Satisfatorio)0

2

4

6

8

10

12

Laboratórios

Laboratórios1 (Insatisfatorio) 3

2 3

3 44 9

5 (Satisfatorio) 11

205

1 (Insatisfatorio) 2 3 4 5 (Satisfatorio)0

2

4

6

8

10

12

14

16

Bibliotecas

Bibliotecas1 (Insatisfatorio) 1

2 1

3 44 15

5 (Satisfatorio) 9

206

1 (Insatisfatorio) 2 3 4 5 (Satisfatorio)0

2

4

6

8

10

12

14

16

Acervo bibliográfico

Acervo bibliográfico1 (Insatisfatorio) 1

2 1

3 44 14

5 (Satisfatorio) 10

207

1 (Insatisfatorio) 2 3 4 5 (Satisfatorio)0

2

4

6

8

10

12

Laboratórios de informática

Laboratórios de informática1 (Insatisfatorio) 2

2 2

3 104 9

5 (Satisfatorio) 7

208

1 (Insatisfatorio) 2 3 4 5 (Satisfatorio)0

2

4

6

8

10

12

Espaço para estudo individual e em grupo

1 (Insatisfatorio) 1

2 2

3 8

4 9

5 (Satisfatorio) 10

Espaço para estudo individual e em grupo

209

1 (Insatisfatorio) 2 3 4 5 (Satisfatorio)0

2

4

6

8

10

12

14

Disponibilidade de vagas no programa de estágio docente (PED)

1 (Insatisfatorio) 2

2 3

3 13

4 8

5 (Satisfatorio) 4

Disponibilidade de vagas no programa de estágio docente (PED)

210

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

Atividades de Pesquisa Prof. Dr. Eleri Cardozo

Prof. Dr. Renato Lopes

1. Produção Acadêmica

1.1 Se houver Centros ou Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa que cooperaram com a Unidade de forma significativa com as Atividades de Pesquisa, descrever a sua contribuição. A FEEC possui uma forte interação com o CCS (Centro de Componentes Semicondutores) e CEB

(Centro de Engenharia Biomédica). O Diretor destes Centros tradicionalmente tem sido um

docente da FEEC, além da participação de docentes cujos Departamentos possuem áreas de

atuação diretamente ligadas a estes Centros (O DSIF no caso CCS e o DEB no caso do CEB).

Docentes da FEEC também participam do CEPETRO (Centro de Estudos do Petróleo), do NICS

(Núcleo Inderdisciplinar de Comunicação Sonora), do NIPE (Núcleo Interdisciplinar de

Planejamento Energético), do CEPRE (Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação) e de um

Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da Fapesp.

1.2.1 A produção acadêmica é quantitativa e qualitativamente consistente com a Missão, Visão e objetivos estratégicos definidos pela Unidade? Sim, e tal fato pode ser constatado pelo reconhecimento externo, por exemplo, a avaliação do

programa de pós-graduação por parte da Capes, prêmios de reconhecimento acadêmico

recebidos por docentes e discentes e expressivo número de bolsistas PQ do CNPq no corpo

docente. Comparando-se a FEEC com os outros dois programas de Engenharia Elétrica que

obtiveram nota máxima na última avaliação da CAPES, constata-se índices de produtividade por

docente muito similares. Entretanto, enfatiza-se que todos os docentes com doutorado na FEEC

(hoje a totalidade) são professores plenos do programa de pós-graduação, o que não ocorre nas

outras duas instituições que obtiveram nota máxima na CAPES.

PQ4 - Lista nominal da produção intelectual cadastrada nas bases de indexação correspondentes,

por ano e estatística de citação. Fonte: PRP (Arquivo PQ4_PQ4-FEEC.pdf)

PQ17 - Produção média per capita Fonte: PRP-CCUEC/WoS/PRDU

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELETRICA E DE COMPUTACAO Produção Média per Capita

Ano Artigos indexados -

WOS Número de Docentes

Artigos indexados - WOS / Docentes

2009 76 88 0,86

2010 94 87 1,08

2011 72 86 0,84

2012 90 82 1,10

2013 63 80 0,79

Total 395 0,93

Data: 15/01/2014 Fonte: PRP-CCUEC / Web of Science / PRDU

211

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

1.2.2 Existem estratégias de incentivo e apoio ao aumento e qualificação da produção? Indiretamente sim, por meio dos perfis da carreira docente da FEEC onde publicações têm um

papel relevante. Isto incentiva os docentes a buscarem volume e qualidade em suas publicações.

Outro incentivo digno de nota diz respeito à necessidade de publicações por parte dos alunos de

pós-graduação como condição necessária para a defesa de suas dissertações e teses. Outras

formas de incentivos tais como serviços de apoio a publicação poderiam ser implantados caso

existam recursos financeiros para tal. Uma fonte de recursos que pode ser usada para esse fim é

o Apoio Institucional à Unidade (AIU), verba destinada pela Universidade à Unidade que se origina

de convênios com a indústria firmados por professores da Unidade.

1.2.3 Existem estratégias de incentivo e apoio para um maior equilíbrio da produção entre os docentes, grupos de pesquisa e departamentos? Não, a FEEC não incentiva áreas de pesquisa específicas, seja objetivando equilíbrio na produção

entre os docentes/grupos/departamentos, seja objetivando um alinhamento com áreas

estratégicas estabelecidas pelos órgãos de fomento. Entretanto, este equilíbrio é obtido

naturalmente com as políticas de divisão dos recursos (bolsas da cota institucional e recursos

financeiros do PROEX) praticadas pela FEEC, onde os recursos alocados aos departamentos são

diretamente proporcionais ao número de docentes alocados ao departamento e a produtividade do

departamento.

1.2.4 Existem estratégias relacionadas à nucleação de novos grupos e/ou expansão dos grupos existentes? Não existem estratégias institucionais para a nucleação de novos grupos ou expansão de grupos

existentes de pesquisa. Novos grupos surgem naturalmente por conta dos editais publicados

pelas agências de fomento tais como CEPIDs da Fapesp, INCTs do CNPq e Inova da FINEP, e

como consequência da liberdade do corpo docente definir suas prioridades de pesquisa.

1.2.5 Existem estratégias de incentivo à internacionalização das atividades da Unidade? A FEEC tem concedido licença para estágio de pós-doutorado a docentes que não tiveram

experiência internacional (doutorado, pós-doutorado, sabático) e que ainda não completaram o

88 87 86 82 80

0,86

1,08

0,84

1,10

0,79

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2009 2010 2011 2012 2013

Artigo

s ind

exado

s - WO

S / Do

centes

Do

cen

tes

Produção Média per Capita

Número de Docentes Produção Média Per Capita

212

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

tempo suficiente para pleitearem licença sabática. Isto é um incentivo importante para a

internacionalização das atividades conduzidas por docentes contratados recentemente. A FEEC

concede sem qualquer restrição licenças sabáticas para pós-doutorados e estágios no exterior. A

participação em conferências internacionais, tanto de docentes quanto de alunos de doutorado,

também tem recebido apoio institucional por meio dos recursos PROEX/Capes.

1.2.6 As linhas de pesquisa estão alinhadas com as estratégias nacionais? Não diretamente, pois a FEEC não possui uma estratégia de nuclear áreas de pesquisa

específicas. É claro que os próprios docentes estão atentos aos editais publicados pelas agências

de fomento e, em certos casos, até inauguram novas linhas de pesquisa incentivados por estes

editais. Mas são ações individuais, não institucionais. Exemplo de áreas estratégicas que têm sido

objeto de chamadas recentes por parte da FINEP: energias renováveis, nanotecnologia,

tecnologias para a saúde, defesa e tecnologias assistivas. Entretanto, deve-se reconhecer que

alinhar as linhas de pesquisa com estratégias nacionais requer um conjunto de ações que vão

desde a contratação de novos docentes até distribuição de recursos (espaço físico, bolsas de pós-

graduação, recursos orçamentários, etc). Baseando-se na tradição da FEEC de premiar a

excelência sem impor restrições às áreas de atuação dos docentes, esta mudança de paradigma,

se ocorrer, será em um horizonte de longo prazo e cuja eficácia não é possível de antecipar.

1.3 Analisar a evolução da produção acadêmica/tecnológica/cultural/artística da Unidade nos últimos três quinquênios 1999-2003, 2004-2008 e 2009-2013. Na tabela abaixo, resumimos o total de alguns indicadores de produtividade em dois quinquênios.

Infelizmente, não temos os dados referentes ao quinquênio 1999-2003.

2004-2008 2009-2013

Art aceito em Periód - Internacional 62 52

Art completo public em Anais - Congresso Int 1303 1037

Art completo public em Anais - Congresso Nac 784 552

Art public em Periód Espec Arbitrados - Int 513 624

Art public em Periód Espec Arbitrados - Nac 152 91

Conforme se pode observar, houve uma pequena variação em praticamente todos os itens, mas

todas são percentualmente pequenas. Cabe destacar o aumento no número de publicações em

periódicos internacionais, talvez o principal indicador de produtividade. Também aqui, talvez o

melhor indicador de que a universidade vem mantendo uma boa produtividade para os padrões

nacionais e que ela vem mantendo o conceito 7 na avaliação da CAPES.

1.4 Como se destacou a Unidade em termos da qualidade da produção acadêmica e dos meios que a veiculam?

213

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ3 - Produção intelectual da Unidade em números, por tipo, por ano. Fonte: PRP/SIPEX

Ano 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

Artigos

Art Aceito em Anais - Congresso Int

1 3 7

1 2 1 2

3

Art Aceito em Anais - Congresso Nac

1

1

Art aceito em Periód - InterNacional

18 16 16 10 2 6 10 18 8 10

Art completo public em Anais - Congresso Int

337 284 259 223 200 227 190 256 197 167

Art completo public em Anais - Congresso Nac

185 155 163 112 169 123 163 76 101 89

Art public em Periód Espec Arbitrados - Int

113 103 112 91 94 105 117 104 170 128

Art public em Periód Espec Arbitrados - Nac

24 39 28 32 29 29 13 18 16 15

Art public em Periód Espec não Arbitrados

1 5 1 3 1 2

2 2 2

Art public em Periód não Espec - Nac

6

24

2 2 4 14

Capítulos de Livro

Capítulo de Livro Aceitos

7

1

Capítulo de Livro Didático Aceitos

7

1

Capítulo de Livro Didático public

7 3 4 4 2 6 4 14 17 7

Capítulo de Livro não Didático public

30 18 8 42 18 30 30 2 8 16

Livros

Livro Didático Prefácios

1

Livro Didático Public c/ Reedição c/ Revisão

1

Livro Didático public s/ Reedição

1 1 2 1 2 1

3 5

Livro não Didático Prefácios

1

Livro public s/ Reedição

4 1 2 2

2

Palestras Palestra Ministrada

42 50 35 44 25 27 25 29 28 27

Patentes Patentes de Invenção

6 12 14 5 7 11 17 24 16 10

Produções Artísticas Dança, Música, Teatro e Outra

1 1

Maquete

1

Programa de Rádio

e TV Programa de Rádio e TV

2

4 7 5 5 5 8 16 6

Relatórios Relatório de Pesquisa

1 2

2 12

2

Resumos

Resumo public em Anais - Congresso Int

31 23 24 26 23 27 23 26 20 19

Resumo public em Anais - Congresso Nacional

24 21 16 13 56 52 56 64 9 12

Resumo public em Peri Espec Arbitrados - Int

2 3 1

3 2 4

Resumo public em Peri Espec Arbitrados - Nac

1

Serviços

Serviço (Atividade Assistencial- comunidade)

2

Serviço (Elaboração de Projeto)

1

1

4

Serviço (Outro)

1

1 1

Serviço (Relatório Técnico)

9 2 3

1 1

Traduções Tradução de Livro Didático

1

outros

Curso Aperfei Ministrado InterNacional

2

1 1

Curso de Extensão/Especialização Ministrado

5 6 7 3 3 2 1

1 2

Desenv Outro Tip de Material Apoio Didático

2

1

Desenv de Aplicativo Multimidia

2

2 2

Desenv de Aplicativo computacional

2

2 2

Desenv de Equipamentos

2 1 1

1 1

1

Desenv de Filme

3 2

Desenv de Material de Apoio (Protótipos)

1

2

Desenv de Módulo Experimental

2

Desenv de Outro Tipo de Aplicativo

1

Desenv de Outros Tipos de Produtos

1 1 1

3

1 2

Desenv de Protótipo

1 4 2 1 2 2 4 1

Desenv de Técnica

1 6 8 2

3 3 2

Editoração ou outro trabalho c/ Livros

1

Editoria não Livro

3 5 8 2 5

6 9 7 5

Edição e Organização de Livros

1 2

3

1

1

Edição e Organização de Livros Didáticos

1

Organização de Curso

1 3 1

1

1

Outra Produção Técnica

5 1 2 3 2 2

Outra divulgação de Livro

1 1 1 1

Outra divulgação em Anais

2

5 3 2 7 3 4 2

Outras Produções

23 4 2 5

1

2 1

Video

1

214

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ20 - Distribuição da produção intelectual por ano. Fonte: SIPEX/PRDU

Artigos 2009 2010 2011 2012 2013 Nenhum 51 42 39 33 32

De 1 a 2 22 31 32 26 29

De 3 a 5 11 11 14 14 17

De 6 a 10 4 2 1 8 2

Mais do que 10 1 1

TOTAL 88 87 86 82 80

Anais 2009 2010 2011 2012 2013 Nenhum 18 19 13 17 10

De 1 a 2 14 14 19 10 23

De 3 a 5 23 24 24 30 23

De 6 a 10 26 18 23 15 18

Mais do que 10 7 12 7 10 6

TOTAL 88 87 86 82 80

51 42 39 33 32

22 31 32

26 29

11 11 14

14 17

4 2 1 8 2

1 1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2009 2010 2011 2012 2013

Qu

anti

dad

e d

e D

oce

nte

s

Artigos

Nenhum De 1 a 2 De 3 a 5 De 6 a 10 Mais do que 10

215

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

Patentes 2009 2010 2011 2012 2013 Nenhum 82 80 78 75 70

1 5 4 6 5 9

2 1 2 1 2 1

Mais do que 2 1 1

TOTAL 88 87 86 82 80

Programas 2009 2010 2011 2012 2013 Nenhum 82 85 85 79 74

1 6 2 1 2 3

2 1 3

Mais do que 2

TOTAL 88 87 86 82 80

216

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

a. Excelente, próximo dos melhores padrões internacionais;

b. Muito bom, abaixo dos melhores padrões internacionais, mas bem acima da média brasileira;

c. Bom, comparável aos melhores padrões brasileiros;

d. Regular, comparável à média brasileira;

e. Ruim, produção muito abaixo da média brasileira dentro da área.

No contexto nacional, a qualidade da produção da Unidade possui grande destaque, haja vista o

fato de que a escola ostenta conceito 7 na avaliação da CAPES. Entretanto, numa comparação

com os melhores centros internacionais, a produção da Unidade ainda pode melhorar. Por

exemplo, uma rápida busca no sistema InCites, da Thomson Reuters, mostra que, no período em

questão, existem 696 documentos na Web of Science ligados à Engenharia Elétrica da UNICAMP.

Em comparação, considere o Instituto de Tecnologia da Georgia, o sexto melhor programa de pós

graduação em engenharia elétrica e de computação dos EUA, segundo o ranking da US News. No

período de 2009 a 2013 existem 3551 documentos ligados à Engenharia Elétrica nesse Instituto.

Ainda que eles possuam cerca de 50% mais professores do que a FEEC, existe uma clara

discrepância de produção. Acreditamos que uma grande parcela dessa discrepância pode ser

explicada por alguns fatores, como a maior capacidade dos centros de excelência internacional

em atrair os melhores alunos do mundo, a maior disponibilidade de recursos e bolsas, a maior

visibilidade, a maior interação com outros centros de excelência, o maior interesse da indústria, o

desenvolvimento de pesquisas mais de ponta, etc.

1.5 Com relação à produção acadêmica, há participação de colaboradores de outras instituições brasileiras e estrangeiras? Quanto a participação de colaboradores internacionais, dos 395 artigos indexados pelo Web of

Science publicados por docentes da FEEC, 105 tiveram um co-autor estrangeiro. Quanto a

participação de co-autores nacionais não dispomos de dados precisos sobre tal participação.

Entretanto, alguns indicativos referentes à avaliação da pós-graduação conduzida pela CAPES no

217

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

triênio 2010-2012 apontam para uma ampla colaboração dos docentes da FEEC com outros

programas e centros de pesquisa, o que, automaticamente, contribui para um bom número

publicações com co-autoria externa. Os quesitos "Inserção e impacto regional e (ou) nacional do

programa" e "Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e

desenvolvimento" obtiveram ambos a avaliação "Muito bom" por parte da CAPES. Citando

verbalmente a avaliação da CAPES para estes quesitos: "A inserção social do Programa é

destacada, tanto nacional quanto internacionalmente, contribuindo para a formação e

consolidação de vários grupos de pesquisa no país. Além disso, atua de forma integrada com

outros centros de pesquisa e instituições de ensino. A sua visibilidade é muito boa, em

decorrência da sua atuação na geração de conhecimentos e da ampla divulgação da sua

produção científica relevante."

2. Infraestrutura

2.1 Descrever e avaliar a política da unidade para a distribuição de espaço físico para a pesquisa. A FEEC possui uma Comissão de Espaço Físico que tem a responsabilidade de alocar espaço

físico, inclusive espaços para laboratórios de pesquisa. Este modelo pode ser considerado

adequado pois é baseado no consenso entre a Diretoria da faculdade e as chefias dos

departamentos interessados. A FEEC possui um bloco específico para alocação a projetos de

pesquisa com 650 m2. Tais espaços estão sendo rearranjados em função da recente

reorganização da estrutura departamental da FEEC e de obras de ampliação terminadas

recentemente e por iniciar.

2.2 Os laboratórios de pesquisa são equivalentes aos melhores centros de pesquisa na área? Em termos de recursos materiais, os laboratórios de pesquisa se comparam com os

Departamentos de Engenharia Elétrica e de Computação de universidades no exterior,

excetuando-se as top-20 onde o volume de recursos é muito superior. A diferença está justamente

na visibilidade destes laboratórios que possuem sites atualizados e desenvolvidos

profissionalmente. Vide, por exemplo, http://www.ece.cmu.edu/research/index.html. Externamente,

os laboratórios de pesquisa da FEEC apresentam baixa visibilidade pois não possuem sites na

Web ou, quando possuem, as informações estão desatualizadas sem uma descrição clara dos

projetos em andamento, docentes participantes, alunos/ex-alunos e lista de publicações. Seria

recomendado que a Unidade, junto com a Administração Central, alocasse recursos para a

confecção de Web sites dos laboratórios que congregam um número mínimo de docentes

participantes. Esta visibilidade é importante para atrair potenciais estudantes de pós-graduação e

incrementar cooperações internacionais.

3.1 Com relação aos recursos obtidos de agências financiadoras, a disponibilidade destes recursos pode ser considerada: PQ1 - Lista nominal dos projetos financiados pela FAPESP. Fonte: PRP (ver ao final desta seção)

PQ2 - Lista nominal dos projetos financiados pela FINEP/CT-Infra. Fonte: CGU (ver ao final desta

seção)

A disponibilidade de recursos para pesquisa obtidos pela Unidade pode ser considerada

adequada. Deve-se destacar uma queda dos projetos contratados de grandes empresas no último

quinquênio, fato este que pode ser constatado pela baixa disponibilidade de recursos provenientes

218

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

do AIU. Não foi possível identificarmos precisamente as razões para tal, exceto em situações

específicas onde conflitos entre as políticas de propriedade intelectual da Unicamp e das

empresas contratantes impediram a efetivação de convênios. Um fato positivo foi o abandono por

parte da atual administração central da Unicamp das rígidas políticas de propriedade intelectual

até então vigentes. Em contrapartida, houve um aumento de projetos contratados junto às

agências de fomento e da participação de docentes da FEEC em projetos geridos por outras

Unidades (por exemplo, os CEPIDs da Fapesp) que, apesar de captarem recursos para a

pesquisa, os montantes envolvidos podem ser considerados de pequeno ou médio volume (abaixo

de R$ 1.000.000,00). Seria recomendável que a captação de recursos externos se tornasse um

item de maior destaque no perfil vigente de promoções de docentes na FEEC.

4. Inovação e impacto social PQ5 - Licenciamentos no período. Fonte: INOVA

Número de Licenciamentos no Período

Ano Quantidade

2009 1

2010 1

2012 3

TOTAL 5

Data: 15/01/2014 Fonte: INOVA

PQ6 - Pedidos de patentes no período. Fonte: INOVA (ver ao final desta seção)

PQ13 - Pedidos de PCT no período. Fonte: INOVA (ver ao final desta seção)

PQ14 - Registro de programas de computadores. Fonte: INOVA (ver ao final desta seção)

4.1. Identificar, se for o caso, os impactos preponderantes da produção intelectual da Unidade na sociedade, incluindo a realização de convênios, contratos com entidades externas e a apropriação em geral dos resultados de pesquisa pela sociedade. Há que se mencionar a contínua transferência de tecnologia para a sociedade, através de

convênios e contratos tanto com empresas privadas quanto com órgãos públicos, como

prefeituras, a Receita Federal, o Congresso Nacional, etc. Como exemplo do impacto das

pesquisas da universidade, podemos mencionar a reportagem no Jornal Nacional sobre a

pesquisa do Prof. Fabiano Fruet com o conforto de passageiros em transporte coletivo, a

reportagem no Globo Universidades com os Profs. Leonardo Mendes, Gustavo Fraindenraich e

José Cândido Silveira Santos Filho, bem como as frequentes reportagens sobre laboratórios e

teses da unidade que apareceram no Jornal da UNICAMP. O Prof. Leonardo Mendes também

recebeu, da INOVA, o prêmio “Professor Destaque em Parcerias com o Setor Público”.

4.2. Com relação à produção em inovação tecnológica, especialmente aquela incorporada em depósito e licenciamento de patentes, a produção da Unidade foi:

a. Excelente, próxima dos melhores padrões internacionais.

b. Muito boa, abaixo dos melhores padrões internacionais, mas bem acima da média brasileira.

c. Boa, comparável aos melhores padrões brasileiros.

d. Regular, comparável à média brasileira.

e. Ruim, muito abaixo da média brasileira dentro da área.

f. Não se aplica às áreas de pesquisa da Unidade.

219

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

Entre 2009 e 2013 foram depositadas 44 patentes, 29 registros de software e foram licenciadas 5

patentes. Trata-se ainda de números abaixo dos melhores centros de pesquisa internacionais,

mas ainda assim com destaque no cenário nacional. Para fins de comparação, considere a

Faculdade de Engenharia Elétrica da UFMG, uma instituição de nível 7 na CAPES. Segundo o site

http://somos.ufmg.br/setores_academicos/view/30, essa faculdade conta com 58 professores

(mais da metade de nosso corpo docente), e, no período de 2009 a 2012, depositou sete patentes.

Sendo assim, consideramos que, no cenário nacional, a FEEC coloca-se em grande destaque.

Por outro lado, no cenário internacional os números não são tão favoráveis. Considere o Instituto

de Tecnologia da Georgia, o sexto melhor programa de pós-graduação em engenharia elétrica e

de computação dos EUA, segundo o ranking da US News. No período de 2009 a 2013, os

docentes desse instituto fizeram 115 pedidos de patentes, conforme pode ser visto em

http://www.ece.gatech.edu/research/. Como eles possuem cerca de 50% mais professores do que

a FEEC, isso se traduz em praticamente o dobro de pedidos de patentes por professor.

5. Impacto e reconhecimento acadêmico

5.1. Descrever/listar prêmios e distinções recebidas pela Unidade, pelos docentes ou pelos alunos decorrentes das atividades de produção acadêmica, tecnológica ou artística. De acordo com o anuário estatístico da UNICAMP, no período foram concedidos os seguintes

prêmios decorrentes de trabalhos desenvolvidos na FEEC: 3 professores elevados a Fellow de

sociedades científicas internacionais, 5 premiados por sociedades científicas nacionais, 6 prêmios

de melhor trabalho em congresso, 3 teses de doutorado premiadas pela CAPES ou pela

Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2 professores integraram o

Distinguished Lecturer Program da IEEE, 1 professor premiado por um trabalho muito citado, 1

prêmio do ministério da educação da França, e três prêmios de inovação. Um docente da FEEC

foi agraciado com o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Paul Sabatier, Toulouse,

França. Recentemente, uma ex-aluna da faculdade, Vanessa Testoni, foi listada como um dos dez

jovens empreendedores do Brasil pela Technology Review, revista ligada ao Instituto de

Tecnologia de Massachusetts (MIT). Finalmente, em termos de visibilidade internacional, em 2013

a FEEC foi considerada a 16a melhor escola de engenharia elétrica do mundo, de acordo com sua

reputação acadêmica, de acordo com o QS World University Rankings. Para estabelecer este

ranking de reputação acadêmica, foram consultadas cerca de 3 mil pessoas no mundo, que

deveriam escolher as 30 melhores escolas de engenharia elétrica. O fato da FEEC ter aparecido

em 16o lugar indica assim que um número expressivo de consultados se lembraram de nossa

escola nessa consulta.

5.2. Caracterizar o nível de inserção internacional da Unidade em termos de colaborações em produção intelectual, experiências no exterior, visibilidade internacional e intercâmbios realizados: PQ8 - Número de artigos indexados de autores da UNICAMP. Fonte: PRP

Número de artigos indexados que envolvem autores da UNICAMP e outros estrangeiros.

Ano Artigos

indexados - WOS Artigos indexados

com co-autor estrangeiro Artigos em português 2009 76 18 4

2010 94 20 2

2011 72 19 2

2012 90 32 2

2013 63 16 3

Total 395 105 13

Data: 06/01/2014 Fonte: PRP-CCUEC / Web of Science

220

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ9 - Lista nominal dos convênios de cooperação internacional da Unidade. Fonte: VRERI (ver ao

final desta seção)

PQ19 - Lista nominal dos convênios de cooperação internacional da VRERI. Fonte: VRERI

(omitido nesse relatório)

PQ15 - Número de docentes por afastamento para pós-doutoramento no exterior no período.

Fonte: DGRH. OBS: Constam neste relatório apenas os afastamentos devidamente cadastrados

no Sistema de Gestão de Pessoas da DGRH (Vetorh), desde que o afastamento esteja vigente na

data de carga (mensal). O País e a Instituição serão exibidos como linhas em branco caso estas

informações não tenham sido adequadamente fornecidas. (omitido nesse relatório)

5.2.1 Produção intelectual da Unidade com autores estrangeiros. Dos 395 artigos indexados pelo Web of Science publicados por docentes da FEEC no período em

questão, 105 tiveram um co-autor estrangeiro. Assim, mais de 1/4 dos artigos tiveram participação

de estrangeiros, o que configura uma boa inserção internacional.

5.2.2 Atividades dos docentes no exterior. A unidade mantém diversos convênios de pesquisa com universidades internacionais. Tivemos

alguns professores realizando pós-doutorado no período, bem como visitas técnicas de curto

período. Ademais, tivemos diversos professores do exterior em visitas técnicas de diferentes

durações.

5.2.3 Visitas de pesquisadores, professores e delegações estrangeiras. Houve uma dificuldade na obtenção de dados que permitam uma avaliação mais concreta.

Entretanto, a impressão geral é que há um bom número de visitas de professores, pesquisadores

e delegações estrangeiras à FEEC. Frequentemente recebemos anúncios de palestras de

professores ou pesquisadores estrangeiros, nas mais diversas áreas de pesquisa. As visitas de

delegações interessadas em estabelecer cooperações de ensino e pesquisa também são

frequentes, especialmente como consequência do programa Ciência sem Fronteiras. Existem

também visitas de mais longa duração, que resultaram em ofertas de cursos mais extensos.

Exemplos incluem as visitas do Prof. Christien Jutten, do GIPSA - Grenoble, em 2010, que

ofereceu o curso de "Processamento de Sinais e Machine Learning: Métodos Não-

supervisionados e Novas Aplicações", e a visita do Prof. Leiv Gelius, da Universidade de Oslo, em

2012, que ofereceu o curso de Processamento de Sinais Sísmicos.

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

2009 2010 2011 2012 2013 Total

Artigos indexados - WOS

Artigos indexadoscom co-autor estrangeiro

Artigos em português

221

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

5.2.4 Participação dos docentes em corpos editoriais de periódicos indexados. Houve uma dificuldade na obtenção de dados que permitam uma avaliação mais concreta.

Entretanto, a impressão geral é que há um bom número de docentes em corpos editoriais de

revistas. Acreditamos, entretanto, que uma participação mais ativa dos docentes em sociedades

científicas internacionais deva ser encorajada, por ser essa outra forma importante de aumentar a

visibilidade internacional da FEEC.

5.2.5 Organização de eventos no Brasil e no exterior, descrevendo a forma de participação e a entidade patrocinadora. Houve uma dificuldade na obtenção de dados que permitam uma avaliação mais concreta, e fica

mesmo difícil estabelecer uma opinião sobre essa questão. O fato é que houve eventos

organizados por docentes da FEEC (por exemplo, o 9th IEEE International Workshop on Signal

Processing Advances in Wireless Communications, em 2009), mas é difícil determinar se o

número é adequado.

5.3. Analisar a proporção de bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq dentro da Unidade. PQ11 - Docentes bolsistas de todas as áreas comparados com outras instituições. Fonte: PRP

(ver ao final desta seção)

A FEEC possui 41 bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq, entre 81 docentes. Destes,

12 possuem nível 1-A, 7 nível 1-B, 3 nível 1-C, 6 nível 1-D e 13 nível 2. Para fins de comparação,

considere novamente o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UFMG,

também com nível 7 na CAPES. Este programa possui 58 docentes em seu programa de pós-

graduação, dos quais 29 possuem a bolsa PQ. Em ambos os casos, cerca de metade dos

docentes são bolsistas. Ao se levar em conta que todos os professores da FEEC fazem parte de

seu programa de pós-graduação, vemos que a proporção de bolsistas nessa escola é muito

favorável em comparação com outras instituições.

6. Corpo docente e de pesquisadores

6.1. Qual o perfil etário dos docentes da Unidade e como isto impactará no futuro as atividades de pesquisa?

222

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

A FEEC está vivendo uma grande onda de aposentadorias, que continuará afetando a escola

ainda por alguns anos. Felizmente, as perspectivas de contratação para um futuro próximo são

promissoras, em razão de uma política da reitoria de reposição de aposentadorias. Ainda assim,

algumas áreas de pesquisa não estão sendo renovadas, como Engenharia de Software,

Processamento de Sinais de Voz e Pesquisa Operacional. A Faculdade terá que discutir sobre a

conveniência ou não de se buscar, nas novas contratações, professores que se disponham a

continuar trabalhos nessas áreas.

6.2. Quais as formas de definição dos perfis dos docentes a serem contratados? Até o ano de 2013, houve um grande número de aposentadorias, e as novas contratações não

foram suficientes para repô-las. Isso causou uma série de gargalos no ensino de algumas

disciplinas de graduação. Para suprir essas carências, o perfil dos docentes a serem contratados

foi ditado principalmente pelas necessidades de ensino de graduação. Uma feliz coincidência aqui

é que as carências acabaram se distribuindo de forma mais ou menos uniformes por diversas

áreas de pesquisa, o que permitiu uma reposição bem distribuída também em termos de pesquisa.

6.3. A Unidade recebeu ou recebe professores visitantes estrangeiros? Quais as principais atividades que os mesmos realizam na Unidade? Sim, a FEEC frequentemente recebe a visita de professores estrangeiros. Muitos vêm em missões

visando ao estabelecimento de cooperações internacionais com a faculdade. Temos

frequentemente visitas mais longas, que envolvem reuniões de pesquisa e um ou mais seminários,

e outras, com duração já maior que uma semana, em que são oferecidos mini cursos. Tivemos

ainda algumas visitas que duraram meses, em que foram oferecidos cursos regulares no

programa de pós graduação, com o professor visitante cooperando diretamente com a orientação

de alunos.

6.4. Os docentes têm colaborações acadêmicas com outros centros de pesquisa do exterior? São mantidas diversas colaborações acadêmicas. Isso pode ser constatado no número de

publicações com co-autores estrangeiros mencionado no item 5.2.1. Além disso, tivemos, durante

esse período, 18 acordos de cooperação internacional com instituições na Europa, América do

Norte e América do Sul, 21 alunos de doutorado fizeram parte dele no exterior, e 18 participaram

de programas de co-tutela.

6.5. A Unidade tem atraído pós-doutores do Brasil e do exterior? Através de quais mecanismos? A unidade tem mantido em média 18 pós-doutores a cada ano em atuação. Desses, um total de

cinco (durante todo o período) são estrangeiros. Os mecanismos de financiamento são

predominantemente bolsas de órgãos de fomento como FAPESP, CNPq e CAPES. A Faculdade

oferece uma boa infra-estrutura e apoio aos pós-doutores. Por outro lado, não se pode afirmar que

a escola possua uma política institucional de atração ativa de candidatos.

6.6. Avaliar a contribuição dos pós-doutores para o desenvolvimento da Unidade:

6.6.1 A atuação na supervisão dos pós-doutores têm contribuído de maneira relevante para a produção intelectual sob os aspectos qualitativo e quantitativo.

223

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

Faltam dados para uma melhor avaliação deste item, mas no geral a impressão é de que os pós-

doutores possuem um papel muito importante na produção intelectual, contribuindo para diversas

publicações e orientações de seus supervisores. Um indicativo disto é a contratação recente pela

FEEC de docentes que quando aprovados em concurso estavam realizando programa de pós-

doutorado nesta unidade.

PQ10 - Número de pós-doutores no período. Fonte: DAC

FEEC – Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Números de Alunos de Pós-Doutorado na Unidade *

Ano Total de

Ingressantes

Total Ingressantes Estrangeiros

Total de pós-doutorandos

2009 6 0 19

2010 13 0 24

2011 0 0 13

2012 13 4 13

2013 6 1 18

Data: 30/01/2014 Fonte:DAC * Até 2011 coletado via Unidades pela DGRH. Em 2012 e 2013 registrado no sistema acadêmico (DAC)

PQ12 – Bolsas de Pós-doutorado no período. Fonte: PRP

FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Números de Alunos de Pós-Doutorado na Unidade com Bolsa

Ano FAPESP CNPq CAPES Outras

2009 15 1 1 0

2010 11 4 1 3

2011 5 3 0 2

2012 ** ** ** **

2013 ** ** ** **

Data : agosto/2012 Fonte: DGRH/Unidades

*Foram selecionados os pós-doutorandos com atuação no ano

**Não foi possível coletar os dados de 2012 e 2013

6.6.2 A atividade de supervisão dos pós-doutores tem contribuído de maneira relevante para a formação de pesquisadores. Aqui também faltam dados para uma análise mais criteriosa. Novamente o papel dos pós-doutores

em atividades de coorientação, de escrita de trabalhos científicos, de escrita de projetos para

financiamento, bem como de ensino de disciplinas de pós-graduação, sempre sob a orientação de

seus supervisores, parece ter um importante impacto sobre suas formações como pesquisadoras,

dando-lhes importante experiência. Constata-se ainda um aumento progressivo do número de

credenciamentos de pós-doutores no programa de pós-graduação da FEEC para coorientar teses

e dissertações e para coministrar disciplinas.

6.6.3 A Unidade disponibilizou infraestrutura adequada para o desenvolvimento das atividades dos pós-doutores. No geral, os pós-doutorandos se instalam nos laboratórios de seus supervisores, o que lhes

224

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

garante, em média, uma boa estrutura, conforme mencionado no item 2.2. Alguns departamentos

possuem inclusive uma sala especialmente alocada para os pós-doutores, o que lhes garante uma

estrutura de trabalho ainda melhor. Note-se, entretanto, que isso é uma iniciativa de um

departamento, e não da Faculdade.

6.6.4 Houve um esforço institucional na Unidade de incentivo ao recrutamento de pós-doutores. A Faculdade oferece um bom apoio aos pós-doutores que já atuam na FEEC. Entretanto, não se

pode afirmar que haja uma política ativa de recrutamento. Ressalta-se que a CAPES alocou à

FEEC duas bolsas de pós-doutorado na sua cota institucional. Ainda que esse tenha sido o maior

número de bolsas recebido por qualquer programa, trata-se de um número pequeno. Esta

limitação dificulta o estabelecimento de uma política institucional de recrutamento de pós-doutores.

Desta forma, os recrutamentos foram feitos por iniciativa dos professores que supervisionam

esses pós-doutores por meio de solicitações aos órgãos de fomento (notadamente Fapesp) ou

atribuição de bolsas previamente alocadas a projetos de pesquisa..

Comentários

De maneira resumida, as atividades de pesquisa desenvolvidas na FEEC têm destaque marcante

no nível nacional. No nível internacional o desempenho da FEEC se destaca quando comparado

às instituições nacionais com programas de pós-graduação bem estabelecidos ou mesmo às

internacionais se tomadas as universidades de porte médio, por exemplo, as State Universities

norte-americanas. Entretanto, observa-se uma distância considerável se tomarmos como base de

comparação as universidades de ponta como as top-20 norte-americanas.

Vale ressaltar ainda as dificuldades encontradas para a elaboração deste documento de avaliação.

Algumas das informações presentes nesta avaliação foram inseridas com base no conhecimento

da própria equipe de avaliação. Um sistema de informação que contribuísse para um

preenchimento mais efetivo dos itens da avaliação seria de grande valia, inclusive para o

acompanhamento do cumprimento das metas que constam no Planes. A plataforma Sucupira,

lançada recentemente pela CAPES irá agregar muitas das informações relevantes à avaliação da

pós-graduação e pesquisa da unidade. Sistemas visando integrar as bases de dados da DAC, das

pró-reitorias e das unidades poderiam ser desenvolvidos no âmbito da universidade com o intuito

de automatizar o processo de avaliação institucional, bem como o desenvolvimento de

ferramentas de pesquisa nas bases de publicações como as plataformas Lattes/CNPq, Scopus e

Web of Science que poderiam fornecer dados consolidados e comparativos com outras escolas no

país e no exterior.

225

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ1 - Lista nominal dos projetos financiados pela FAPESP. Fonte: PRP

Aux. Pesq. - Res.Tec. p/ Infraestrutura Institucional de Pesquisa

1 108.642,96 1 25.472,15

1 120.262,99

Auxilio Pesquisa - Equipamentos Multi-usuarios 2

1 818.150,49

Auxilio Pesquisa - Inovacao Tecnologica - Parceria - Mod.2

2 950.209,39

Auxilio Pesquisa - Programa Apoio Propriedade Intelectual

1 6.000,00

2 18.000,00 11 129.243,11 2 12.941,06

Auxilio Pesquisa - Programa FAP-Livros 6

1 232.429,38

Auxilio Pesquisa - Programa Infraestrutura 5 - M4 - FapLivros

1 105.985,06

Auxilio Pesquisa - Programa Jovem Pesquisador

1 28.809,01

Auxilio Pesquisa - Programa Pronex - Projeto Tematico

1 197.302,97

Auxilio Pesquisa - Programa TIDIA 1 68.875,00 4 493.130,06

1 180.273,59

Auxilio Pesquisa - Programa Tematico 4 1.956.318,51 2 816.696,00

1 462.496,14

Auxilio Pesquisa - Regular 4 1.321.275,66 3 186.429,83 2 75.300,00 3 717.618,56 2 530.760,15

4 294.734,25 3 1.127.630,23 5 396.880,72 1 56.281,46

Auxilio Pesquisa - Reparo de Equipamentos

2 51.638,00

2 38.853,22

Auxilio Pesquisa - Reserva Tecnica p/ conectividade a rede ANSP

1 370.247,00

226

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ2 - Lista nominal dos projetos financiados pela FINEP/CT-Infra. Fonte: CGU

PROJETO SUBPROJETO VIGÊNCIA FONTE VALOR

"Infraestrutura para pesquisas Interdisciplinares"

Reforço à Infra-Estrutura de Instrumentação e Controle para Formação e Pesquisa nos Cursos de Engenharia da Unicamp (Subprojeto por Área - Área de Tecnológicas)

06/11/2006 a 06/05/2014

CONVÊNIO UNICAMP / FINEP - CT-INFRA 01/05

114.508,00

"Infraestrutura para pesquisas Interdisciplinares"

Laboratórios Integrados em Tecnologia da Informação e Processamento Multimídia

06/11/2006 a 06/05/2014

CONVÊNIO UNICAMP / FINEP - CT-INFRA 01/05

400.000,00

"Infraestrutura e Obras para implantação da Rede de Comunicação de Alta Velocidade e Sistema de Proteção"

15/07/204 a 15/01/2012

Convênio encerrado

CONVÊNIO UNICAMP / FINEP - CT-INFRA 03/03

24.188,00

"Atualização e Expansão da Infraestrutura de Pesquisa Na UNICAMP"

Meta Física 25 - FEEC - Adequação de área e instalações de infra-estrutura das áreas de Engenharia Elétrica, Eletrônica e Computação

14/12/2001 a 30/03/2012

Convênio encerrado

CONVÊNIO UNICAMP / FINEP - CT-INFRA 01/01

318.000,00

"Melhoria da Infraestrutura de Pesquisa na UNICAMP com ênfase no sistema de Bibliotecas"

FEEC - Meta Física 19 - Construção e Instalação de Infra-Estrutura para Implantação do Centro de Pesq. Des. Educ. Telec. e Inform. - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

25/04/2003 a 25/04/2012

Convênio encerrado

CONVÊNIO UNICAMP / FINEP - CT-INFRA 03/01

47.452,11

904.148,11

227

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ6 - Pedidos de patentes no período. Fonte: INOVA (ver ao final desta seção)

Ano Descrição

2009

UNICAMP. Kubota, Lauro Tatsuo (IQ); Kisner, Alexandre (IQ); Diniz, Jose Alexandre (FEEC); Cavarsan, Fábio Aparecido (FEEC); Processos de obtenção de dispositivos eletrônicos a base de nanoeletrodos e dispositivos eletrônicos obtidos a partir dos mesmos. Brasil PI0900537-4. 26 mar 2009, INPI.

UNICAMP. Martino, José Mario de (FEEC); Costa, Paula Dornhofer Paro (FEEC); Sistema de síntese de animação facial por computador baseada na manipulação de imagens. Brasil PI0903935-0. 13 mai 2009, INPI.

UNICAMP. Iano, Yuzo (FEEC); Carvalho, Marineide Lima Correia (FEEC); Silva, Ana Lúcia Mendes Cruz Silvestre da (FEEC); Silva, Fernando Silvestre da (FEEC); Dispositivo, sistema e método para aterramento temporário de disjuntores. Brasil PI0903543-5. 28 set 2009, INPI.

UNICAMP, Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Baranauskas, Vitor (FEEC); Peterlevitz, Alfredo Carlos (FEEC); Ceragioli, Helder José (FEEC); Degasperi, Francisco Tadeu (FEEC); Santos, Pedro Miguel Raggio (IFGW); Tsukada, Jackson (FEEC); Zanin, Hudson Giovani (FEEC); Aparelho e reator para deposição de filmes diamantíferos tubulares vou cônicos. Brasil PI0904750-6. 27 nov 2009, INPI.

UNICAMP, Universidade Federal da Grande Dourados. Baranauskas, Vitor (FEEC); Peterlevitz, Alfredo Carlos (FEEC); Zanin, Hudson Giovani (FEEC); Teófilo, Reinaldo Francisco (UFGD - Empresa); Ceragioli, Helder José (FEEC); Kubota, Lauro Tatsuo (IQ); Célula eletroquímica cilíndrica com anodo de diamante dopado coaxial obtido por processo de deposição de filmes diamantíferos sobre substratos cilíndricos mecanicamente resistentes para aplicação em processo de purificação de soluções aquosas. Brasil PI0905277-1. 01 dez 2009, INPI.

2010

UNICAMP. Pomílio, José Antenor (FEEC); Garcia, Fellipe Saldanha (FEEC); Ferreira, André Augusto (FEEC); Método de controle para sistema de armazenamento de energia elétrica híbrido. Brasil PI1000319-3. 17 fev 2010, INPI.

Mackenzie. Iano, Yuzo (FEEC); Silva, Ana Lúcia Mendes Cruz Silvestre da (Powerhawke - Empresa); Silva, Fernando Silvestre da (FEEC); Akamine, Cristiano (Mackenzie - Empresa); Método de remultiplexação de sinais ISDB-T para distribuição de sinais de televisão usando padrão DVB. Brasil PI1001786-0. 22 jun 2010, INPI.

UNICAMP. Baranauskas, Vitor (FEEC); Peterlevitz, Alfredo Carlos (FEEC); Zanin, Hudson Giovani (FEEC); Ceragioli, Helder José (FEEC); Filmes diamantíferos magnéticos e processo de crescimento dos mesmos por deposição química de vapores. Brasil PI1010503-4. 24 set 2010, INPI.

UNICAMP. Baranauskas, Vitor (FEEC); Peterlevitz, Alfredo Carlos (FEEC); Ceragioli, Helder José (FEEC); Zanin, Hudson Giovani (FEEC); Nanotubos e nanofibras de carbono, processo de fabricação e uso dos mesmos. Brasil PI1005774-9. 08 out 2010, INPI.

UNICAMP. Costa, Eduardo Tavares (FEEC); Junior, Francisco Ubaldo Vieira (CEB); Perez, Johana Rincones (CEB); Antunes, Nilson (HC); Vieira, Reinaldo Wilson (FCM); Dispositivo Auxiliar para calibração de bombas de rolete; método de calibração utilizando o referido dispoositivo e uso do mesmo. Brasil PI1015752-2. 19 out 2010, INPI.

UNICAMP. Fruett, Fabiano (FEEC); Nicolau, Murilo (FEEC); Ferreira, Marcos David (FEAGRI); Dispositivo de monitoramento para produtos hortícolas, frutas e outros produtos perecíveis, sistema de monitoramento para produtos perecíveis e sistema de aquisição de dados. Brasil PI1009963-8. 17 nov 2010, INPI.

UNICAMP. Iano, Yuzo (FEEC); Araújo, André Filgueiras de (FEEC); Arthur, Rangel (CESET); Método de estimação de movimento para codificadores de vídeo utilizando busca hierárquica e padrão em forma de cruz. Brasil PI1004520-1. 24 nov 2010, INPI.

UNICAMP. Almeida, Tiago Agostinho de (FEEC); Yamakami, Akebo (FEEC); Método de filtragem automática de spams. Brasil PI1004892-8. 30 nov 2010, INPI.

228

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

2011

UNICAMP. Bassani, José Wilson Magalhães (CEB); Viana, Marcelo de Almeida (FEEC); Bassani, Rosana Almada (CEB); Dispositivo para desfibrilação cardíaca multidirecional com chaveamento otimizado; método e sua utilização. Brasil PI1102055-5. 30 set 2011, INPI.

UNICAMP, Padtec S/A. Gallep, Cristiano de Mello (FT); Conforti, Evandro (FEEC); Ribeiro, Napoleão do Santos (FEEC); Cavalcante, André Luiz Rayol (FEEC); Método de apagamento de portadora óptica, dispositivo apagador, dispositivo fotônico remodulador e uso dos dispositivos. Brasil PI1104344-0. 13 out 2011, INPI.

UNICAMP. Filho, Ernesto Ruppert (FEEC); Villalva, Marcelo Gradella (FEEC); Gazoli, Jonas Rafael (FEEC); Método de modelagem de dispositivos fotovoltaicos e seu uso. Brasil PI1104414-4. 20 out 2011, INPI.

UNICAMP. Martino, José Mario de (FEEC); Amaral, Wanessa Machado do (FEEC); Sistema e método para geração de conteúdo em língua de sinais apresentado por agente virtual tridimensional. Brasil PI1104855-7. 27 out 2011, INPI.

iNdT. Romano, João Marcos Travassos (FEEC); Chaves, Fabiano de Sousa (TEMPORARIA); Método de controle distribuído e oportunista de potência de transmissão para redes de comunicação sem fio. Brasil PI1105064-0. 10 nov 2011, INPI.

UNICAMP. Baranauskas, Vitor (FEEC); Lancellotti, Marcelo (IB); Ceragioli, Helder José (FEEC); Ferreira, Carmen Veríssima (IB); Bortoletto, Camila Manali (IB); Torricelli, Aline Kühl (TEMPORARIA); Almeida, Kleber Chinchio Donizetti (FEF); Zanin, Hudson Giovani (FEEC); Hollanda, Luciana Maria de (IB); Shishido, Silvia Mika (IB); Uso de nanotubos de carbono funcionalizados para transfecção celular. Brasil C11005774-9. 20 dez 2011, INPI.

UFABC. Filho, Ernesto Ruppert (FEEC); Filho, Alfeu Joãozinho Sguarezi (FEEC); Capovilla, Carlos Eduardo (TEMPORARIA); Casella, Ivan R. S. (TEMPORARIA); Sistema de controle sem fio de potências elétricas para aplicação em redes inteligentes. Brasil PI1105416-6. 21 dez 2011, INPI.

2012

UNICAMP, Padtec S/A. Figueiredo, Rafael Carvalho (FEEC); Ribeiro, Napoleão do Santos (FEEC); Gallep, Cristiano de Mello (FT); Conforti, Evandro (FEEC); MÉTODO DE CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO EMPREGANDO MULTI-IMPULSOS E DEGRAU DE CORRENTE VIA AMPLIFICADORES ÓPTICOS A SEMICONDUTOR, DISPOSITIVOS PARA CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO DE PORTADORAS ÓPTICAS, E USO DOS DISPOSITIVOS. Brasil BR 10 2012 007200 9. 30 mar 2012, INPI.

UNICAMP, Padtec S/A. Lopes, Estevan Marcelo (FEEC); Cardoso, Fabbryccio Akkazzha C. Machado (FEEC); Arantes, Dalton Soares (FEEC); Processo de Retropropagação Concorrente Suave para Equalização Temporal em Sistemas OFDM. Brasil BR 10 2012 009581 5. 24 abr 2012, INPI.

UNICAMP. Fruett, Fabiano (FEEC); Rodriguez, Juan Camilo Castellanos (FEEC); SISTEMA PARA MONITORAMENTO DE CONFORTO EM VEÍCULOS. Brasil BR 10 2012 011513 1. 15 mai 2012, INPI.

UNICAMP. Arthur, Rangel (CESET); Iano, Yuzo (FEEC); Caetano, Diogo Gará (FEEC); Sablón, Vicente Idalberto Becerra (FEEC); FERRAMENTA DE COLETA DE SINAIS, ESTATÍSTICA DE ACESSO, AUXÍLIO À PREDIÇÃO DE COBERTURA DO SINAL DIGITAL TERRESTRE E DIAGNÓSTICO PARA INSTALAÇÕES DE TV DIGITAL COMO API PARA MIDDLEWARE GINGA. Brasil BR 10 2012 013942 1. 11 jun 2012, INPI.

UNICAMP. Barros, Tárcio André dos Santos (FEEC); Filho, Alfeu Joãozinho Sguarezi (TEMPORARIA); Filho, Ernesto Ruppert (FEEC); SISTEMA DE CONTROLE DIRETO DE POTÊNCIA DE GERADORES DE RELUTÂNCIA VARIÁVEL COM A UTILIZAÇÃO DE CONTROLADORES DE MODOS DESLIZANTES APLICADO A SISTEMAS DE GERAÇÃO EÓLICA. Brasil BR 10 2012 013943 0. 11 jun 2012, INPI.

UNICAMP. Leite, Tatiane Silvia (FEEC); Martino, José Mario de (FEEC); MÉTODO DE OBTENÇÃO DE FACES ATRATIVAS E SEUS USOS. Brasil BR 10 2012 016227 0. 27 jun 2012, INPI.

UNICAMP. Gallep, Cristiano de Mello (FT); Conforti, Evandro (FEEC); Bertogna, Eduardo Giometti (FEEC); MÉTODO PARA ANALISE DE VIGOR DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES. Brasil BR 10 2012 018187 8. 23 jul 2012, INPI.

229

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

Orbisat, Orbisat da Amazônia Indústria e Aerolevantamento S/A. Junior, Arismar Cerqueira Sodre (FEEC); Figueroa, Hugo Enrique Hernandez (FEEC); Neto, João Roberto Moreira (Orbisat - Empresa); Costa, Igor Feliciano da (FT); Reis, Edson Cesar dos (TEMPORARIA); MÉTODO DE OBTENÇÃO DE DISPOSITIVOS ELETROMAGNÉTICOS REDUZIDOS BASEADO EM CHANFROS E DOBRAS, DISPOSITIVOS ASSIM OBTIDOS E SEUS USOS. Brasil BR 10 2012 020810 5. 20 ago 2012, INPI.

UNICAMP. Tavares, Maria Cristina Dias (FEEC); Santos, Gilmário Barbosa dos (FEEC); Método para determinação do comprimento de arcos elétricos. Brasil BR 10 2012 031949 7. 14 dez 2012, INPI.

2013

UNICAMP. Bassani, José Wilson Magalhães (FEEC); Almeida, João Carlos Martins de (FEEC); D'Ancona, Carlos Arturo Levi (FCM); Massini, Fabio (FEEC); Conector Uretral de Medição automatizada, método de medição e uso. Brasil BR 10 2013 005005 9. 01 mar 2013, INPI.

UNICAMP. Quevedo, Antonio Augusto Fasolo (FEEC); Ferri, Carlos Alexandre (FEEC); Estimulador de nervos periféricos automatizado e método de automatização. Brasil BR 10 2013 006865 9. 25 mar 2013, INPI.

UNICAMP. Lutaif, Nelson Afonso (FEEC); Gontijo, José Antonio (FCM); Jr, Reginaldo Palazzo (FEEC); Mátodo de análise simultânea de variáveis de obesidade. Brasil BR 10 2013 018330 0. 18 jul 2013, INPI.

UNICAMP. Costa, Eduardo Tavares (FEEC); Canavezi, Paulo José Coelho (FEEC); Junior, Francisco Ubaldo Vieira (CEB); Método de varredura de frequências para estimulação de sudorese. Brasil BR 10 2013 021097 8. 19 ago 2013, INPI.

UNICAMP, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Fruett, Fabiano (FEEC); Ferreira, Marcos David (TEMPORARIA); Henao, Yull Heilordt (FEEC); Dispositivo de medição de variáveis biomecânicas em tempo real e usos. Brasil BR 10 2013 021712 3. 26 ago 2013, INPI.

UNICAMP. Harris, Ana Lúcia Nogueira de Camargo (FEC); Sakaragui, Denise Sayuri (FEC); Bergamini, Gabriella (FEC); Medina, Bruno Eduardo (FEEC); Pissolatti, Andre Luis (IFGW); Sistema modular para elementos de fachada dinâmicos, método de operação do sistema e uso do mesmo. Brasil BR 10 2013 023106 1. 10 set 2013, INPI.

UNICAMP, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Gudwin, Ricardo Ribeiro (FEEC); Cardozo, Eleri (FEEC); Paraense, André Luis Ogando (FEEC); Rohmer, Eric (FEEC); Raizer, Klaus (FEEC); Método de sugestões baseado em uma rede de comportamentos para tecnologia assistiva. Brasil BR 10 2013 023108 8. 10 set 2013, INPI.

UNICAMP. Baranauskas, Vitor (FEEC); Shishido, Silvia Mika (IB); Lancellotti, Marcelo (IB); Ceragioli, Helder José (FEEC); Hollanda, Luciana Maria de (IB); Uso de nanopartículas de carbono crescidas sobre fibras de bambu como carreadoras de material gênico. Brasil BR 13 2013 015040 0. 17 jun 2013, INPI.

USP. Figueroa, Hugo Enrique Hernandez (FEEC); Ferreira, Márcia Z. J. (FEEC); Alencar, Adriano (USP - Empresa); Dispositivo para desobstrução de vias aéreas e uso. Brasil BR 10 2013 029157 9. 12 nov 2013, INPI.

INPE. Baranauskas, Vitor (FEEC); Sanerip, Wagner (IFGW); Peterlevitz, Alfredo Carlos (FEEC); Zanin, Hudson Giovani (TEMPORARIA); REATOR DE DEPOSIÇÃO QUÍMICA, PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UM FILME ULTRAPURO DE CARBONO E FILMES ASSIM OBTIDOS. Brasil N/D. 17 dez 2013, INPI.

UNICAMP, Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI. Geus, Paulo Licio de (IC); Jino, Mario (FEEC); Martins, Victor Furuse (FEEC); Filho, Dario Simões Fernandes (IC); Grégio, André Ricardo Abed (TEMPORARIA); Afonso, Vitor Monte (IC); MÉTODO AUTOMATIZADO PARA A DETECÇÃO DE BANKERS. Brasil BR 10 2013 030941 9. 28 nov 2013, INPI.

Data: 15/01/2014 Fonte: INOVA

230

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ13 - Pedidos de PCT no período. Fonte: INOVA

Pedidos de PCT no Período

Ano Descrição

2009 UNICAMP. Tavares, Maria Cristina Dias (FEEC); Valero, Patrícia Mestas (FEEC); Método para religamento tripolar rápida em linhas de transmissão com compensação reativa em derivação. Brasil PCT/BR2009/000347. 09 out 2009, INPI.

2010

UNICAMP, Universidade de São Paulo - USP, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP. Jr, Reginaldo Palazzo (FEEC); Filho, Marcio de Castro Silva (USP Piracicaba - Empresa); , Andrea Santos Leite da Rocha (FEEC); Faria, Luzinete Cristina Bonani de (FEEC); Kleinschmidt, João Henrique (FEEC); Generation and reprodution of DNA sequences and analysis of polymorphisms and mutations by using error-correcting codes. Brasil PCT/IB2010/002299. 19 ago 2010, INPI.

UNICAMP. Baranauskas, Vitor (FEEC); Peterlevitz, Alfredo Carlos (FEEC); Zanin, Hudson Giovani (FEEC); Teófilo, Reinaldo Francisco (UFGD - Empresa); Ceragioli, Helder José (FEEC); Kubota, Lauro Tatsuo (IQ); Célula eletroquímica cilíndrica com anodo de diamante dopado coaxial obtido por processo de deposição de filmes diamantíferos sobre substratos cilíndricos mecanicamente resistentes para aplicação em processo de purificação de soluções aquosas. Brasil PCT/BR2010/000385. 17 nov 2010, INPI.

UNICAMP, Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Baranauskas, Vitor (FEEC); Peterlevitz, Alfredo Carlos (FEEC); Ceragioli, Helder José (FEEC); Degasperi, Francisco Tadeu (FEEC); Santos, Pedro Miguel Raggio (IFGW); Tsukada, Jackson (FEEC); Zanin, Hudson Giovani (FEEC); Aparelho e reator para deposição de filmes diamantíferos tubulares vou cônicos. Brasil PCT/BR2010/000383. 17 nov 2010, INPI.

2011 UNICAMP. Almeida, Tiago Agostinho de (FEEC); Yamakami, Akebo (FEEC); Método de filtragem automática de spams. Brasil PCT/BR2011/000427. 16 nov 2011, INPI.

2012

UNICAMP, Padtec S/A. Gallep, Cristiano de Mello (CESET); Cavalcante, André Luiz Rayol (FEEC); Conforti, Evandro (FEEC); Ribeiro, Napoleão do Santos (FEEC); Método de apagamento de portadora óptica usando amplificadores ópticos a semicondutor. Brasil PCT/BR2012/000329. 31 ago 2012, INPI.

UNICAMP. Bassani, José Wilson Magalhães (FEEC); Bassani, Rosana Almada (CEB); Viana, Marcelo de Almeida (FEEC); DISPOSITIVO PARA DESFIBRILAÇÃO CARDÍACA MULTIDIRECIONAL COM CHAVEAMENTO OTIMIZADO; MÉTODO E SUA UTILIZAÇÃO. Brasil PCT/BR2012/000342. 06 set 2012, INPI.

UNICAMP. Amaral, Wanessa Machado do (FEEC); Martino, José Mario de (FEEC); SISTEMA E MÉTODO PARA GERAÇÃO DE CONTEÚDO EM LÍNGUA DE SINAIS APRESENTADO POR AGENTE VIRTUAL TRIDIMENSIONAL. Brasil PCT/BR2012/000377. 20 set 2012, INPI.

UFABC. Filho, Alfeu Joãozinho Sguarezi (TEMPORARIA); Casella, Ivan R. S. (TEMPORARIA); Filho, Ernesto Ruppert (FEEC); Capovilla, Carlos Eduardo (TEMPORARIA); SISTEMA DE CONTROLE SEM FIO DE POTÊNCIAS ELÉTRICAS PARA APLICAÇÃO EM REDES INTELIGENTES. Brasil PCT/BR2012/000468. 23 nov 2012, INPI.

UNICAMP, Padtec S/A. Gallep, Cristiano de Mello (FT); Conforti, Evandro (FEEC); Ribeiro, Napoleão do Santos (FEEC); Figueiredo, Rafael Carvalho (FEEC); MÉTODO DE CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO EMPREGANDO MULTI-IMPULSOS E DEGRAU DE CORRENTE VIA AMPLIFICADORES ÓPTICOS A SEMICONDUTOR, DISPOSITIVOS PARA CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO DE PORTADORAS ÓPTICAS, E USO DOS DISPOSITIVOS. Brasil PCT/BR2012/000469. 23 nov 2012, INPI.

UNICAMP, Padtec S/A. Arantes, Dalton Soares (FEEC); Cardoso, Fabbryccio Akkazzha C. Machado (FEEC); Lopes, Estevan Marcelo (FEEC); Processo de Retropropagação Concorrente Suave para Equalização Temporal em Sistemas OFDM. Brasil PCT/BR2012/000467. 23 nov 2012, INPI.

Data: 15/01/2014 Fonte: INOVA

231

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ14 - Registro de programas de computadores. Fonte: INOVA

Registros de Programas de Computador no Período

Ano Descrição

2009

UNICAMP. Fregonezi, Marco Aurélio Seluque (FEEC); LMV-PLD. Lógica, Circuitos-lógicos e PLD. Brasil 00098314. 27 jul 2009.

UNICAMP. Cavellucci, Celso (FEEC); Filho, Christiano Lyra (FEEC); ALOCCAP. Brasil 100160. 11 set 2009.

UNICAMP. Martino, José Mario de (FEEC); Costa, Paula Dornhofer Paro (FEEC); AnimaFace 2D. Telecomunicações, entretenimenrto, propaganda e educação. Brasil 10172-0. 17 nov 2009.

2010 UNICAMP. Almeida, Tiago Agostinho de (FEEC); Yamakami, Akebo (FEEC); MDL-CF SPAM FILTER. Segurança computacional. Brasil 11215-4. 17 nov 2010.

2011

UNICAMP. Cardozo, Eleri (FEEC); HttpThru. (sistema de informação, rede de informação, teoria da informação, fluxo de informação); . Brasil 11858-4. 02 mai 2011.

UNICAMP. Filho, Alfeu Joãozinho Sguarezi (TEMPORARIA); Filho, Ernesto Ruppert (FEEC); CDPGIRB. Engenharia Eólica. Brasil 12631-2. 13 dez 2011.

UNICAMP, Formil Química Ltda. Ling, Lee Luan (FEEC); Smartband. Redes de Comunicações. Brasil 12632-4. 13 dez 2011.

iNdT. Romano, João Marcos Travassos (FEEC); Chaves, Fabiano de Sousa (TEMPORARIA); WPCsim. Sistemas de Telecomunicações; Redes e Eng. de Telecomunicações. Brasil 12939-2. 20 dez 2011.

2012

UNICAMP. Iano, Yuzo (FEEC); Arthur, Rangel (CESET); Caetano, Diogo Gará (FEEC); Sablón, Vicente Idalberto Becerra (FEEC); Stb-Scan. Sistemas , servilos e redes de telecomunicações, processamento de dados, politica de telecomunicações, modelo de telecomunicações, Engenharia de teleconunicações, recepção e transmissão. Brasil 13084-4. 23 fev 2012.

UNICAMP. Martino, José Mario de (FEEC); Amaral, Wanessa Machado do (FEEC); SinaLibras 3D. Brasil 13542-1. 15 ago 2012.

UNICAMP. Ferreira, Luiz Otávio Saraiva (FEM); Idagawa, Hugo Sakai (FEM); Nóbrega, Eurípedes Guilherme de Oliveira (FEM); Raizer, Klaus (FEEC); RNGPGPU. Reconhecimento de padrão em dados, mineração de dados, predição de séries temporais. Brasil 13612-3. 23 ago 2012.

UNICAMP. Gallep, Cristiano de Mello (FT); Conforti, Evandro (FEEC); Bertogna, Eduardo Giometti (FEEC); IVSMB. Controlar componentes de hardware da instrumentação necessária à aquisição de dados de fotocontagem de ultra-fraca intensidade proveniente de amostras biológicas (biofótons). Brasil 13606-1. 31 ago 2012.

UNICAMP. Ling, Lee Luan (FEEC); Brito, Daniel Felix de (FEEC); IrisSeg - Iris Segmentation. Extração de textura de íris; Identificação/Verificação pessoal via padrão de íris; Construção de um banco de dados de íris biométrico. Brasil 13740-5. 24 out 2012.

UNICAMP. Button, Vera Lúcia da Silveira Nantes (FEEC); Gasparini, Reynaldo Tronco (FEEC); FSIM. O programa pode auxiliar no projeto de transdutores, pois será possível prever o comportamento do campo acústico antes da sua construção e, também, didática, pois permitirá estudar e visualizar o campo acústico pelos diversos métodos que o descrevem, bem como o estudo do código desenvolvido para simular o campo. Brasil 13798-1. 29 out 2012.

2013 UNICAMP. Gudwin, Ricardo Ribeiro (FEEC); Rohmer, Eric (FEEC); Paraense, André Luis Ogando (FEEC); Raizer, Klaus (FEEC); Ag_As. Auxilia usuário de cadeira de rodas robótica a interagir com um ambiente inteligente. Brasil BR 51 2013 000564 7. 04 jun 2013.

232

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

UNICAMP. Martini, Luiz Cesár (FEEC); Campoverde, Paúl Hernán Mejía (FEEC); FINANVOX. FINANVOX contém um ferramental destinado à resolução de cálculos financeiros e estatísticos de forma fácil e rápida, o que permitirá ao usuário desenvolver as operações de maneira simples. 1. Funções Gerais - Funções básicas, presentes na maioria das calculadoras científicas. 2. Funções Estatísticas -Funções criadas baseadas na calculadora financeira HP 12C. Permitem o desenvolvimento e resolução de cálculos e operações estatísticas. 3. Registros Financeiros - Registros de armazenamento de variáveis financeiras para a execução de cálculos financeiros. 4. Funções Financeiras - Funções criadas baseadas na calculadora financeira HP 12C. Permitem o desenvolvimento e resolução de cálculos e operações financeiras. 5. Funções de Percentagem e Calendário - Funções criadas baseadas na calculadora financeira HP 12C. Permitem o desenvolvimento de cálculos e resolução de operações de percentagem e Data. Brasil BR 51 2013 000658 9. 27 jun 2013.

UNICAMP. Motoyama, Shusaburo (FEEC); Silva, Renato Moraes (FEEC); Pazeto, Tatiana Annoni (FEEC); Morbach, Rodrigo Aparecido (FEEC); REDESIM. Ensino de Escalonamento FIFO em Redes de Computadores;. Brasil BR 51 2013 000705 4. 10 jul 2013.

UNICAMP. Martini, Luiz Cesár (FEEC); Silveira, Henrique da Mota (FEEC); Sanmiguel, Julián Mauricio Prada (FEEC); MATVOX. O aplicativo desenvolvido (MATVOX) implementa numa mesma aplicação (EDIVOX), todo o necessário para desenvolver e executar algoritmos. Isto permite que o deficiente visual consiga implementar cálculos matemáticos na mesma janela do editor de textos, o qual evita a necessidade de utilizar aplicativos externos a este. Os menus interativos implementados na interface do MATVOX permitem que o deficiente visual interatue de forma natural e amigável com o computador, já que estes foram desenvolvidos tendo em conta as características e limitações próprias de este perfil de usuário. O MATVOX implementa opções de fala que permitem entre outras coisas, verificar de forma simples a estrutura de cada uma das sentenças do algoritmo. Isto permite que o deficiente visual consiga detectar interativamente os possíveis erros na escritura deste, sem a necessidade de ter que realizar este processo mentalmente. Brasil BR 51 2013 000748 8. 18 jul 2013.

UNICAMP, União Brasileira de Educação e Assistência. Bassani, José Wilson Magalhães (FEEC); Oshiyama, Natália Ferreira (FEEC); UrODiag. Uma forma de avaliar dados urodinâmicos de pressão-fluxo é utilizar o nomograma de Abrams-Griffiths, cujos diagnósticos são classificados em normais, duvidosos ou obstruídos. No entanto, muitos dos pacientes apresentam diagnóstico duvidoso, necessitando de outra técnica de avaliação. Ao aplicar o programa UrODiag aos dados de D'Ancona et al. [2], a utilização da LPA diminuiu em 50% os casos com diagnóstico duvidoso. Além disso, um número significativo de diagnósticos no estado lógico verdadeiro foi obtido (90%), sendo que somente 6% dos diagnósticos apresentaram algum tipo de indeterminação e/ou inconsistência, o que indicaria que outros dados clínicos além de pressão e fluxo deveriam ser analisados. Pode-se dizer também que, pelo fato de a LPA ser uma lógica bem definida, tê-la utilizado como lógica subjacente à determinação do diagnóstico indicou que a metodologia foi definida consistentemente e poderia ser utilizada como ferramenta de auxílio para profissionais da área de urologia. Brasil BR 51 2013 000826 3. 08 ago 2013.

UNICAMP. Filho, Ernesto Ruppert (FEEC); Filho, Alfeu Joãozinho Sguarezi (TEMPORARIA); Puma, José Luis Azcue (FEEC); CDP_CMD. O algoritmo de controle implementa uma nova estratégia de controle direto de torque baseado no controle do ângulo de carga utilizando o controle por modos deslizantes. Esta nova estratégia consegue controlar o torque eletromagnético e o fluxo do estator de forma rápida e sem erro de regime. Operando inclusive em baixas velocidades. Este programa tem aplicação direta no acionamento de veículos elétricos, permitindo a entrega do torque nominal às rodas do veiculo numa ampla faixa de velocidades. Brasil BR 51 2013 001263 5. 19 nov 2013.

Data: 15/01/2014 Fonte: INOVA

233

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ9 - Lista nominal dos convênios de cooperação internacional da Unidade. Fonte: VRERI

Universidade País Título Modalidade Executor Professor Início Vencimento

North Dakota State University EUA Convênio entre a Universidade Estadual de Campinas e

North Dakota State University Convênio Geral 17/10/2008 17/10/2013

North Dakota State University EUA Termo Aditivo n°1 ao Convênio entre a Universidade

Estadual de Campinas e North Dakota State University T.A.01

Hugo Enrique Hernández Figueroa

17/10/2008 17/10/2013

Universidad de Málaga Espanha Acordo Unicamp e a Universidad de Malaga Convênio Carlos Alberto

de Castro Junior 04.12.2013

Indeterminado

École Nationale Supérieure de Techniques Avancées

(ENSTA) França

Convênio Geral entre Universidade Estadual de Campinas e École NationaleSupérieure de Techniques

Avancées (ENSTA) - Duplo Diploma Duplo Diploma

José Pissolato Filho

28.09.2012 27.09.2017

Ecoles de ParisTech França Convênio Geral entre Universidade Estadual de

Campinas e as Ecoles de ParisTech - Intercâmbio de Estudantes

Convênio Geral José Pissolato

Filho indeterminado

Ecoles de ParisTech - TELECOM

França Termo Aditivo n°2 ao Convênio Geral entre

Universidade Estadual de Campinas e as Ecoles de ParisTech - Duplo Diploma - Engenharias

T.A. 02 - Duplo Diploma

José Pissolato Filho e Ruppert

18.12.2012 17.12.2017

Grupo INSA - Institut National des Sciences Appliquées

França Convênio Geral entre Universidade Estadual de Campinas e o Grupo INSA - Institut National des

Sciences Appliquées - Intercâmbios

Convênio Geral + Intercâmbios

José Pissolato Filho

24.04.2012 24.04.2017

Grupo INSA - Institut National des Sciences Appliquées

França Termo Aditivo n°1 ao Convênio Geral entre

Universidade Estadual de Campinas e o Grupo INSA - Institut National des Sciences Appliquées

T.A. 01 - Duplo Diploma

José Pissolato Filho

24.04.2012 24.04.2017

Supélec - École Supérieure d'électricité

(Laboratoire d'Automatique et Robotique)

França Convênio Geral entre Universidade Estadual de

Campinas e École Supérieure d'électricité Convênio Geral

Luiz Carlos Kretly

17.01.2011 indeterminado

Supélec - École Supérieure d'électricité

França Termo Aditivo n°1 ao Convênio Geral entre

Universidade Estadual de Campinas e École Supérieure d'électricité

T.A. 01 Luiz Carlos

Kretly 17.01.2011 16.01.2016

234

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

Supélec - École Supérieure d'électricité

França Termo Aditivo n°1 ao Convênio de Duplo Diploma entre

a Universidade Estadual de Campinas e a Supélec - École Supérieure d'électricité

T.A. 02 - Duplo Diploma

30.11.11 29.11.16

Université d'Angers França Convênio Geral entre Universidade Estadual de

Campinas e Université d'Angers Convênio Geral

Université d'Angers França Termo Aditivo n°1 ao Convênio Geral entre

Universidade Estadual de Campinas e Université d'Angers Interc estudantes

T.A. 01

Ecole Nationale Supérieure d'Ingénieurs de Caen -

ENSICAEN França

Acordo de Coopração entre a Unicamp e a Ecole Nationale Supérieure d'Ingénieurs de Caen

Convênio José Alexandre

Diniz José Pissolato Filho

Ecole Nationale Supérieure d'Ingénieurs de Caen -

ENSICAEN França

Termo Aditivo No 1 ao Acordo entre a Unicamp e a ENSICAEM - DUPLO DIPLOMA

T.A. 1 José Alexandre

Diniz José Pissolato Filho

Politécnico di Milano Itália Termo Aditivo n°2 ao Convênio Geral entre a

Universidade Estadual de Campinas e Politécnico di Milano - Duplo Diploma

T.A. 02 - Duplo Diploma

Prof. Pissolato 15.05.2012 15.05.17

Politécnico di Torino Itália

Termo Aditivo n°2 ao Convênio entre a Universidade Estadual de Campinas e Politécnico di Torino -

Intercâmbio de Estudantes para a Obtenção Simultânea de Diploma - Duplo Diploma

T.A. 02 - Duplo Diploma

José Pissolato

Università degli Studi di Verona

Itália Convênio Geral entre Universidade Estadual de

Campinas e Università degli Studi di Verona para Intercâmbio de estudantes em todas as áreas

Convênio Geral + Intercâmbios

José Pissolato e Ernesto Ruppert

Filho 07.12.11 06.12.16

Technische Hochschule Darmstadt (THD)

Alemanha Convênio entre Universidade Estadual de Campinas e

Technische Hochschule Darmstadt (THD) Convênio Geral Leo Magalhães 17/8/1981 Indeterm.

KTH Royal Institute of Technology

Suécia Convênio entre Universidade Estadual de Campinas e KTH Royal Institute of Technology Stockholm-Suécia-

Cooperação nas áreas de Educação e Pesquisa

Convênio para Intercâmbios da área

de Ciências e Engenharia

José Pissolato Filho

19/11/2011 19/11/2016

Universidad Nacional de San Juan

Argentina Acordo de Cooperação entre a Universidade Estadual de Campinas e Universidad Nacional de San Juan

Convênio Geral + TA 12/11/1991 13/11/1993 - prorrogação automática

235

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

Universidad Nacional del Centro de la Província de Buenos Aires

Argentina Convênio entre Universidade Estadual de Campinas e Universidad Nacional del Centro de la Província de Buenos Aires

Convênio Geral Helio Waldman 9/6/1987 Indeterm.

PUC Valparaiso Chile Convênio FEE - Telecomunicações Convênio Geral Helio Waldman nov/90 indeterminado

Un. Nacional Engenharia Perú Convênio entre Universidade Estadual de Campinas e Un. Nacional Engenharia

Convênio Geral Hugo Henrique

Hernandez Figueroa

15/04/2011 14/4/2016

Un. Nacional Engenharia Perú Termo Aditivo ao Convênio entre a Universidade Estadual de Campinas e Un. Nacional Engenharia

T.A. Hugo Henrique

Hernandez Figueroa

23/11/2011 22/11/2013

University of South Florida EUA Acordo a Universidade Estadual de Campinas e outras -

Criação da Rede Internacional de Graduação e Pesquisa em Engenharia Elétrica e Informática

Convênio Geral José Pissolato

Filho 10/2/2010 10/2/2015

236

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

PQ11 - Docentes bolsistas de todas as áreas comparados com outras instituições. Fonte: PRP

DOCENTES BOLSISTAS CNPQ Nome Bolsa

de PQ Área de Pesquisa

ALDARIO CHRESTANI BORDONALLI PQ-1C Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas

ALFREDO CARLOS PETERLEVITZ PQ-2 Materiais Elétricos

ANDRE LUIZ MORELATO FRANCA PQ-1C Transmissão da Energia Elétrica, Distribuição da Energia Elétrica

CARLOS ALBERTO DE CASTRO JUNIOR PQ-1B Transmissão da Energia Elétrica, Distribuição da Energia Elétrica

EDMUNDO DA SILVA BRAGA PQ-1B Microeletrônica

EDUARDO TAVARES COSTA PQ-1C Engenharia Médica

EVANDRO CONFORTI PQ-1B Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas

FABIANO FRUETT PQ-2 Microeletrônica

FERNANDO ANTONIO CAMPOS GOMIDE PQ-1A Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos

FERNANDO JOSE VON ZUBEN PQ-1B Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos

GUSTAVO FRAIDENRAICH PQ-2 Telecomunicações

HUGO ENRIQUE HERNANDEZ FIGUEROA PQ-1B Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas

IOSHIAKI DOI PQ-1D Microeletrônica

JACOBUS WILLIBRORDUS SWART PQ-1A Microeletrônica

JOAO BOSCO RIBEIRO DO VAL PQ-1A Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos

JOAO MARCOS TRAVASSOS ROMANO PQ-1B Telecomunicações

237

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

JOSE ALEXANDRE DINIZ PQ-1D Microeletrônica

JOSE ANTENOR POMILIO PQ-1A Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos

JOSE CLAUDIO GEROMEL PQ-1A Controle de Processos Eletrônicos, Retroalimentação

JOSE WILSON MAGALHAES BASSANI PQ-1A Bioengenharia

LEE LUAN LING PQ-1D Sistemas de Telecomunicações

LUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA PQ-1D Transmissão da Energia Elétrica, Distribuição da Energia Elétrica

MADSON CORTES DE ALMEIDA PQ-2 Sistemas Elétricos de Potência

MARIA CRISTINA DIAS TAVARES PQ-2 Transmissão da Energia Elétrica, Distribuição da Energia Elétrica

MAURICIO FERREIRA MAGALHAES PQ-2 Arquitetura de Sistemas de Computação

MICHEL DAOUD YACOUB PQ-1A Sistemas de Telecomunicações

MICHEL ZAMBONI RACHED PQ-2 Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas

PAULO AUGUSTO VALENTE FERREIRA PQ-1D Programação Linear, Não-Linear, Mista e Dinâmica

PAULO CARDIERI PQ-2 Sistemas de Telecomunicações

PEDRO LUIS DIAS PERES PQ-1A Controle de Processos Eletrônicos, Retroalimentação

REGINALDO PALAZZO JUNIOR PQ-1A Sistemas de Telecomunicações

RENATO DA ROCHA LOPES PQ-2 Telecomunicações

RICARDO CORACAO DE LEAO F DE OLIVEIRA PQ-2 Controle de Processos Eletrônicos, Retroalimentação

ROBERTO DE ALENCAR LOTUFO PQ-2 Instrumentação Eletrônica

ROMIS RIBEIRO DE FAISSOL ATTUX PQ-2 Telecomunicações

238

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Pesquisa

SECUNDINO SOARES FILHO PQ-1A Geração da Energia Elétrica

VINICIUS AMARAL ARMENTANO PQ-1A Pesquisa Operacional

VITOR BARANAUSKAS PQ-1A Microeletrônica

WAGNER CARADORI DO AMARAL PQ-1B Controle de Processos Eletrônicos, Retroalimentação

WALMIR DE FREITAS FILHO PQ-1D Transmissão da Energia Elétrica, Distribuição da Energia Elétrica

WU SHIN TING PQ-2 Processamento Gráfico (Graphics)

Data: Janeiro/2014 Fonte: CNPq

239

240

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

Extensão e Ações Comunitárias Prof. Dr. Luiz Geraldo Meloni Prof. Dr. Gilmar Barreto 1. Se houver Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa ou outros órgãos que cooperaram com a Unidade de forma significativa com as atividades de extensão, descreva sua contribuição. O Centro de Engenharia Biomédica, CEB, o Centro de Componentes e Semicondutores, CSS e o Centro de Estudos de Petróleo, CEPETRO, cooperam de forma significativa com o Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, FEEC, seja por meio de cursos de extensão ou seja por meio de convênios de pesquisa e desenvolvimento. 2.1. Os procedimentos para planejamento, aprovação, acompanhamento e avaliação e distribuição de recursos para as ações de extensão estiveram claramente definidos? Planilha EXT1

FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Valores Nominais Oriundos de Cursos de Extensão

Ano Valor (R$)

2004 390,16

2005 392,05

2006 349,79

2007 475,14

2008 505,12

2009 437,46

2010 421,71

2011 413,08

2012 467,08

2013 527,28

Total 4.378,87

Data:Março/2014 Fonte: Extecamp Valores em R$ 1.000,00

Planilha EXT4

FACULDADE DE ENGENHARIA ELETRICA E DE COMPUTAÇÃO

Editais PREAC - 2009 a 2013

Projeto Valor

Primeira Ação Solidari - Projeto Reforma da Salinha. 9.000,00

Total 9.000,00

Data: Dezembro/2013 Fonte: Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Os recursos das atividades de extensão são provenientes de convênios de pesquisa e desenvolvimento com o setor público ou privado. O planejamento, acompanhamento, avaliação e distribuição destes recursos são feitos durante a execução de tais convênios.

241

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

Quanto ao acompanhamento de editais públicos ou demandas por projetos de P&D&I, a FEEC tem trabalhado junto a agência INOVA. A FEEC também recebe demandas diretas, seja por meio da diretoria, seja por meio da própria Extensão. Conforme a área do projeto, as chamadas têm sido divulgadas por meio de listas eletrônicas, buscando professores/pesquisadores com interesse no tema em questão. Muitas vezes, as demandas são apresentadas diretamente aos professores/pesquisadores, uma vez já identificada o casamento das mesmas com a área de atuação dos pesquisadores. Uma vez estabelecido o convênio com agências de fomentos públicas ou empresas, os executores têm a liberdade de planejamento e alocação de tais recursos. 2.2. Os tipos de ações de extensão praticadas foram consistentes com os objetivos estratégicos e prioridades definidas pela Unidade? A Comissão de Extensão da FEEC vem trabalhando em estreita colaboração com a Agência de Inovação da Unicamp. Foi criada a figura do líder de inovação junto a esta agência, que no caso da FEEC é o próprio coordenador de Extensão. A Extensão tem analisado diversos editais buscando promover e facilitar a participação de pesquisadores da FEEC. Ela também tem tido reuniões constantes com diversas empresas privadas e vem buscando rotineiramente o estabelecimento de novos convênios e a interação com a sociedade, e de forma a aumentar a disponibilidade de recursos extra-orçamentários. 2.3. Os recursos financeiros oriundos das ações de extensão foram utilizados de forma criteriosa e transparente pela Unidade? Sim. Os recursos financeiros em projetos fomentados por agências governamentais seguem de forma criteriosa a lei de contratação 8.666. Quando se tratam de aquisições com dispensa de licitação, são tomados três orçamentos. Os procedimentos da universidade são observados na execução de convênios e contratos, tais atos ficam registrados e possíveis de serem auditados junto à Funcamp. 2.4. O envolvimento nas ações de extensão foi amplamente contemplado no processo de avaliação dos relatórios de atividades dos docentes? As ações de extensão são contempladas no processo de avaliação dos relatórios de atividades dos docentes, porém acredita-se que deveria ter um peso quanto ao caráter quantitativo nos critérios de promoções na carreira docente. Tem sido observado com frequência a impossibilidade de vários colegas em conduzir atividade de extensão em convênios de P&D&I devido a elevada carga horária necessária para publicação de resultados de pesquisas em periódicos, bem com as demais atividades de ensino e orientação. Desta forma, na FEEC, o número de professores que se envolvem rotineiramente em atividades de Extensão é reduzido, conforme o relatório do grupo de trabalho sobre os recursos de pesquisa da FEEC de agosto de 2012. Este relatório cobre o período de 2009 1 2011 e mostra que o porcentual de envolvimento dos professores em convênios é ao redor de 20%, constando com certa regularidade o envolvimento dos mesmos professores. 3. Avaliar o nível de adequação da infraestrutura de salas de aula, laboratórios e acervo bibliográfico disponível para as ações de extensão. Os cursos de extensão utilizam salas de aula da FEEC, seus laboratórios, recursos computacionais e acervos bibliográficos da BAE. Em geral, a infraestrutura da FEEC está adequada para alojar tais cursos. A FEEC vem reestruturando o laboratório LCAEE que oferecerá recursos computacionais adequados para a condução de cursos de graduação, pós-graduação e de extensão em diversas áreas, tais como microeletrônica, sistemas embarcados, projetos de cartões de circuitos impressos, entre outras.

242

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

4. Analisar e comentar as ações de extensão realizadas pela Unidade no período 2009-2013. Considerar, também, as realizadas pelas empresas juniores, pelos centros acadêmicos, atléticas etc. A tabela abaixo apresenta os Convênios e contratos aprovados pelo CONEX originários da FEEC. Tivemos um contrato apoiado pelo PREAC para atividade de uma entidade estudantil, neste período. Um maior número de contratos e convênios seria possível de ser obtida desde que tivéssemos na FEEC um CENTRO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA MULTIDISCIPLINAR E MULTIUSUÁRIOS, conforme a ser descrito neste texto no item 11.5. Planilha EXT2

FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Cursos e Disciplinas de Extensão Efetivados

Ano 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total

Cursos e disciplinas efetivadas

Cursos 3 5 5 6 6 6 5 4 4 6 50

Disciplinas isoladas

- - - - - - - 1 - - 1

Disciplinas de cursos

múltiplos 20 24 10 21 8 20 8 5 8 9 133

Total 23 29 15 27 14 26 13 10 12 15 184

Horas Aula Ministradas 965 1.555 963 1.388 1.124 1.388 988 688 908

1.176

11.143

Matrículas

Cursos simples

14 47 64 56 81 44 46 37 47 94 530

Cursos múltiplos

60 55 25 46 36 42 31 31 39 31 396

Disciplinas de cursos

múltiplos 486 574 284 455 231 390 270 155 297 275 3.417

Disciplinas isoladas

- - - - - - - 19 - - 19

Total 560 676 373 557 348 476 347 242 383 400 4.362

Total sem os cursos

múltiplos 500 621 348 511 312 434 316 211 344 369 3.966

Alunos

Cursos simples

14 47 64 56 81 44 46 37 47 94 530

Cursos múltiplos

60 55 25 46 36 42 31 31 39 31 396

Disciplinas de cursos

múltiplos 83 113 55 78 40 48 40 31 79 91 658

Disciplinas isoladas

- - - - - - - 19 - - 19

Total da Unidade (1)

157 215 144 180 157 134 117 118 165 216 1.603

Total (2) 98 160 119 134 123 92 86 87 126 185 1.210

Data:Janeiro/2014 Fonte:Extecamp

(1) Somatória de alunos por unidade, contando uma vez o número do RG do aluno em cada curso matriculado.

(2) Somatória de alunos por unidade, contando uma vez o número do RG do aluno na unidade, por ano.

243

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

Planilha EXT3

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Convênios e contratos aprovados pelo CONEX

Ano Quantidade

2004 16

2005 23

2006 36

2007 39

2008 38

2009 27

2010 41

2011 5

2012 11

2013 13

Data: Dez/2013 Fonte: Secretaria do Conex.

Planilha EXT5

FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Cursos de Extensão Iniciados e Efetivados

Ano Sigla Qt.

Efetivada Nome do Curso

Número de Matrículas

Carga Horária do Curso

Tipo de Curso

2004

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 46 945 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

14 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0200 1 TELECOMUNICAÇÕES 14 360 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

2005

FEE-0023 1 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS COM C++

15 35 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 42 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

15 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0177 1 SISTEMAS DE CONTROLE DIGITAL 17 32 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0200 1 TELECOMUNICAÇÕES 13 360 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

2006

FEE-0013 1 FLUXO DE POTÊNCIA E MODELO EM TEMPO-REAL DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

15 35 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

15 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0143 2 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

34 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 25 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

2007

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 30 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

15 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

244

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

FEE-0143 3 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

41 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0200 1 TELECOMUNICAÇÕES 16 360 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

2008

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 36 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

15 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0143 3 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

40 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0178 1 TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA BANCOS DE SANGUE

26 96 CURSO DE

EXTENSÃO-S

2009

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 30 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

14 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0143 3 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

30 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0200 1 TELECOMUNICAÇÕES 12 360 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

2010

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 31 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 2 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

32 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0143 2 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

14 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

2011

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 31 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

16 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0143 2 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

21 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0150 1 ANÁLISE E PROJETOS DE SOFTWARE ORIENTADO A OBJETOS PARA APLICAÇÕES EM ENGENHARIA

19 20 DISCIPLINA ISOLADA-

S

2012

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 39 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

16 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0143 2 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

31 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

2013

FEE-0036 1 ENGENHARIA CLÍNICA 31 588 ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSITÁRIA-M

FEE-0107 1 OFICINA DE MICROFABRICAÇÃO: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE CI´S E MOS

16 80 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0143 3 COORDENAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELETRO-ENERGÉTICOS

37 120 CURSO DE

EXTENSÃO-S

FEE-0146 1

LABORATÓRIO DE INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DE IMAGENS E RECONHECIMENTO DE PADRÕES UTILIZANDO A LINGUAGEM PYTHON E BIBLIOTECA NUMPY

41 20 DIFUSÃO

TECNOLÓGICA-S

Data:Janeiro/2014 Fonte:Extecamp

(1) M = curso múltiplo contendo disciplinas; S = curso simples que não contém disciplinas

(2) Não foram listadas as disciplinas de cursos múltiplos

245

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

5. Avaliar o envolvimento dos docentes, alunos e funcionários nas ações de extensão em termos do esforço investido nestas ações e do equilíbrio deste envolvimento na comunidade interna da Unidade. O envolvimento dos docentes de forma rotineira nas atividades de Extensão não tem sido marcante. Poucos professores têm realizado com frequência esta atividade. Conforme o relatório do grupo de trabalho sobre os recursos de pesquisa da FEEC de agosto de 2012, o porcentual de envolvimento dos professores em convênios é ao redor de 20%, constando com certa regularidade dos mesmos professores. Atribui-se a isto a pouca importância dada a esta atividade nos perfis da carreira docente. Um estimativa do número de alunos da graduação e pós-graduação envolvidos nas atividades de convênio consiste no número de convênios, conforme última tabela, multiplicado pelo fator três. 6. Avaliar a relevância e a qualidade dos cursos e programas oferecidos pela Unidade através da Escola de Extensão – EXTECAMP e o impacto destas atividades nas atividades de ensino e pesquisa. Indicar se há participação de estudantes estrangeiros nestes cursos. Conforme relatório citado no item anterior, o total de recursos captados pela Escola de Extensão manteve-se praticamente inalterado no período. Entretanto tais cursos são de grande relevância nas respectivas áreas de abrangência. Vários alunos estrangeiros matriculam-se nestes cursos. 7. Avaliar a participação da Unidade nos projetos de Ciência e Arte nas Férias, na UPA (Universidade de Portas Abertas) e na Iniciação Científica Júnior. A FEEC vem participando todos os anos na UPA, tem recebido um grande público de alunos, pais, professores do ensino médio e a comunidade em geral. Temos tido uma participação relevante de professores de todos os departamentos da faculdade. 8. Avaliar a integração entre o ensino e pesquisa e as ações de extensão considerando o estabelecimento de novas linhas de pesquisa, reorganização curricular, novos cursos, entre outros. As atividades de extensão relacionadas a contratos e convênios, em sua grande maioria, envolvem alunos da pós-graduação e graduação. Em geral, ocorre a alocação de bolsas de pós-graduação e de IC. Pode-se estimar ainda que cada convênio conduz a 3 publicações em congressos internacionais e nacionais, além de publicações em periódicos (uma ou mais por convênio). Os cursos de extensão têm relação direta com os cursos de graduação, seja por meio da criação de apostilas ou de material de apresentação de ótima qualidade. 9.1. Avaliar o volume de produção intelectual decorrente das ações de extensão. As atividades de extensão, principalmente convênios, tem propiciado a geração de teses , dissertações, trabalhos em Congressos e Periódicos, além financiar bolsas de mestrado e doutorado. Não se dispõe de um levantamento preciso destes números, porém uma estimativa do número de trabalhos de iniciação científica, dissertações mestrado e teses de doutorado consiste no número de convênio conforme tabela (item 4) multiplicada pelo fator 3. Novamente o número de publicações pode estimada como este número de alunos novamente multiplicado pelo fator 3. 10. Identificar as melhorias implantadas nas ações de Extensão da Unidade em função das recomendações das últimas Avaliações Institucionais (1999-2003 e 2004-2008). Temos trabalhado no sentido de diminuir a burocracia e peso das atividades administrativas. Atualmente a maior parte das atividades administrativas dos projetos de pesquisa da Faculdade deve ser executada pelo pesquisador responsável e por seus alunos.

246

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

11.1. As ações de extensão foram relevantes do ponto de vista social, econômico e político para o país? Vários projetos conduzidos ou em andamento são de grande importância do ponto de vista social. Citam-se em destaque os seguintes projetos: - Relacionados ao Sistema Brasileiro de Televisão Digital, em que a definição de um padrão aberto contribuiu para o padrão atualmente empregado no Brasil. Vale a pena lembrar que a televisão está presente em 98% dos lares brasileiros e 50% da população apenas tem acesso a este tipo de sinal de TV. - Estabelecimento com a ANVISA de bases gerais de cooperação técnica e operacional, visando o desenvolvimento de trabalhos e ações no âmbito científico, acadêmico e técnico, aprimorando processos e práticas na área de vigilância sanitária, com intuito de proteção e promoção da saúde no país. - Bandeirante Energia, execução de projeto visando desenvolvimento de sensores a fibra óptica para aplicação na rede de distribuição em linhas de subtransmissão e em subestações de energia elétrica até 230kV. - CEMIG, estudo, desenvolvimento e execução de projeto de desenvolvimento de ferramenta computacional para a avaliação do impacto da geração distribuída na estabilidade de energia elétrica. - CEPISA, execução do projeto metodologia para o cálculo e gerenciamento de perdas em rede de distribuição de energia elétrica. - Rio Grande Energia, desenvolvimento de metodologia para identificar os impactos causados pela inserção de um número elevado de veículos elétricos na rede de distribuição de energia, especificamente em postos de abastecimentos (redes primárias) e consumidores (redes secundárias) analisando as perturbações sustentadas e transitórias no sistema. - ELEKTRO, projeto de desenvolvimento de ferramenta computacional inteligente para alocação e realocação otimizada de equipamentos de proteção na rede elétrica - Eletropaulo, desenvolvimento de medidores inteligentes de energia - estudo de veículos elétricos. - Eletropaulo, Projeto Breakdown do consumo de energia elétrica, sistema de identificação do consumo individualizado. - Eletropaulo, desenvolvimento de um equipamento de medição de baixo custo, fácil aplicação e dimensões reduzidas de forma a permitir o aprimoramento do processo de inspeção de fraudes. - Prefeituras Municipais de Santos e de Paulínia: pesquisa e desenvolvimento sistema de gestão de pessoas - RH baseado na área de sistemas de e-gov. - Prefeituras Municipais de Guará, Penápolis e de Pedreira: pesquisa e desenvolvimento de plataforma de educação mediada por computador. - Prefeituras Municipais de Guarulhos, São João da Barra-RJ: pesquisa e desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de gestão de materiais e medicamentos e do sistema integrado de gestão do atendimento ambulatorial e do programa da saúde da família das secretarias de saúde.

247

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

- RNP, RT2BUS, dispositivo coletor de dados para sistema gratuito de rastreamento de transportes públicos e projeto 4D-CAM, câmera plenóptica para segurança. 11.2. As ações de extensão foram relevantes para a comunidade regional e local? Os cursos de Extensão são em sua grande maioria ministrados à comunidade regional e local. Alguns cursos foram oferecidos em outras cidades como, por exemplo, Curitiba, Brasília, Florianópolis. Os convênios já tem uma alcance maior, tendo inclusive convênios de cooperação internacional como é o caso do projeto Global ITV, que recebe financiamento do CNPq e da comunidade europeia. 11.3. As ações de extensão interagiram com órgãos públicos e privados e segmentos organizados? Os cursos de Extensão realizados pelo Departamento de Engenharia Biomédica da FEEC tiveram uma grande interação com o Ministério da Saúde e diversos setores hospitalares do Brasil. Já os cursos do Departamento de Sistemas e Energia tiveram interação com muitas empresas de energia elétrica do país. 11.4. As ações de extensão, na sua maioria, não tiveram o caráter de interação com órgãos externos, públicos ou privados? As ações de extensão da FEEC tiveram caráter de interação com órgãos externos, públicos ou privados. Pode-se citar como exemplos desta interação os convênios da área da Engenharia Biomédica. Outros exemplos desta interação são os convênios com as empresas Embraer, Eletropaulo, CPFL, CEPISA, Prefeituras Municipais, PADTEC, SAMSUNG, CEMIG,ONS, Elektro, CEMAR, Eletronorte, CHESF, RNP, entre outras. 11.5. O conhecimento envolvido nas ações de extensão foi apropriado, utilizado e reproduzido pelos parceiros? Os cursos de Extensão realizados pelo Departamento de Engenharia Biomédica da FEEC tiveram uma grande interação com o Ministério da Saúde e diversos setores hospitalares do Brasil. O curso Coordenação da Operação de Sistemas Eletro-Energéticos propicia aos participantes conhecimentos nas técnicas de programação matemática, de séries temporais, de redes neurais e de recursos hídricos com aplicações em sistemas de energia elétrica nas áreas de planejamento e programação da operação energética e análise de risco e comercialização de energia. As principais empresas da área de energia elétrica têm participado continuamente deste curso. O curso Oficina de Microfabricação: projeto e construção de circuitos integrados, propicia revisão de teoria de semicondutores e dispositivos MOS, descrição dos processos de fabricação, projetos de dispositivos e blocos básicos de circuitos integrados MOS e MEMS, fabricação de um chip teste contendo dispositivos isolados e um circuito básico medidas de caracterização de materiais, e de etapas de processos, dispositivos e do circuito fabricado. Este curso tem grande procura entre os alunos das universidades e centros de pesquisa. O curso Telecomunicações tem por objetivo atualizar e expandir os conhecimentos dos profissionais que atuam ou tenham interesse em atuar na área. O curso Laboratório de Introdução ao processamento de imagens e conhecimento de padrões utilizando a linguagem Python e biblioteca Numpy, tendo com principais objetivos: introduzir conceitos práticos de processamento de imagens e reconhecimento de padrões e aprimorar as habilidades de programação utilizando modelo matricial, evitando o uso de comandos explícitos

248

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

de laços. Os objetivos secundários são o de difundir o uso da linguagem Python e seu pacote numérico Numpy e propiciar um ambiente moderno de aprendizagem teórico-prática de programação utilizando-se a plataforma colaborativa Adessowiki. É um curso à distância totalmente gratuito. 11.6. Não se tem claro em que medida o conhecimento envolvido nas ações de extensão foi apropriado (tomar posse) pelos parceiros? Os feedback recebido em diversos cursos de extensão da FEEC mostram a importância e qualidade de nossos cursos. Em particular, os cursos de extensão realizados pelo Departamento de Engenharia Biomédica da FEEC tiveram uma grande interação com o Ministério da Saúde e diversos setores hospitalares do Brasil. Devemos aqui lembrar que em todos relatórios finais de Convênios e Projetos constam declarações de nossos parceiros informando o grau de satisfação das nossas atividades de Extensão. 11.7. Os resultados das ações de extensão foram considerados no planejamento e na tomada de decisão da Unidade nas áreas de ensino, extensão e pesquisa? Todas as decisões da Extensão são aprovadas pela Congregação da FEEC. Em todas as Congregações o coordenador de Extensão tem a palavra para comunicar os informes e andamentos das diversas atividades de Extensão. Hoje estamos empenhados na divulgação e convencimento de toda comunidade da FEEC e da UNICAMP do benefício que seria a criação na FEEC de um CENTRO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA MULTIDISCIPLINAR E MULTIUSUÁRIOS conforme descrito em outras respostas deste questionário de Avaliação Institucional. Espaço para comentários É importante aqui uma reflexão quanto a importância de maior equilíbrio entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, atividades tidas como indissolúveis na planejamento estratégico da universidade. Em geral, os professores consideram as atividades de ensino como básicas e fundamentais, de forma que os professores naturalmente dedicam-se com muito afinco à busca da excelência no ensino. Quanto às atividades de pesquisa, observa-se a imensa relevância do programa da Capes. Coloca-se, a seguir, excertos do artigo do Prof. Ronaldo de B. Salvagni, da Escola Politécnica da USP, publicado no portal desta universidade. “A Capes foi criada em 1951. A partir de 1965, assumiu a missão de fomentar e organizar a pós-graduação stricto sensu no Brasil, e teve pleno êxito, realizando um trabalho excelente. ... Na década de 90, teve início uma guinada radical. A Capes, com mais aporte recursos, passou a oferecer mais bolsas e também a repassar recursos financeiros aos programas. Foi criada uma nova classificação desses programas, com níveis de 1 a 7, e a distribuição de recursos passou a ser crescente, de acordo com a posição do respectivo programa nessa escala. Os critérios de avaliação também foram alterados, criando-se o conceito de “produção acadêmica”, referente essencialmente à publicação de artigos científicos em periódicos indexados. Esse parâmetro tornou-se, talvez não o único, mas sem dúvida o mais importante e de maior impacto na definição do nível do programa naquela escala de classificação. Quanto aos periódicos, também foi criada uma tabela de classificação própria, chamada Qualis, atribuindo mais pontos a artigos publicados em alguns desses periódicos e menos em outros, sem qualquer correlação direta com rankings reconhecidos internacionalmente.” Tal sistema é excelente para a avaliação das atividades de pesquisa. Vale aqui uma reflexão sobre os critérios adotados nos perfis de progressão na carreira de nossa faculdade. Sem dúvida, a Capes está correta na implantação deste mecanismo excelente avaliação da qualidade

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Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

dos programas de pós-graduação. Porém tal mecanismo não deveria ter sido tão privilegiado, causando desequilíbrio quando da definição de nossos perfis de progressão de carreira no tocante às três atividades indissolúveis. O fato de que apenas 20% de nosso corpo docente dedique-se à execução de convênios merece sem dúvida uma melhor análise por nossa faculdade. Isto é contrastante ao envolvimento de100% dos professores às atividades de ensino e quase 100% em pesquisa. Será que não deveríamos também buscar maior equilíbrio no tempo de dedicação às atividades de extensão? Outro ponto que merece análise e reflexão é que a nossa faculdade foi no passado muito atuante junto a convênios de grande importância para o país, como foi no período de criação do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Telebrás, que chegou a ter importantes laboratórios nas dependências de nossa faculdade, e que foi sem dúvida o embrião do atual CPqD-Telebrás. Outro convênio de grande destaque foi o do Metrô de São Paulo. Tais convênios, nesta época, levaram vários professores a realizarem suas teses de mestrado e doutorado em pesquisas diretamente relacionadas ao escopo destes convênios. Este corpo de professores possuem até hoje atividades frequentes em convênios, porém, já boa parte estão aposentados. Sem dúvida houve uma correlação direta em temas de interesse de P&D com forte ligação ao setor tecnológico e produtivo com a maior frequência destes professores continuarem a estabelecer convênios de P&D&I. Merece ainda reflexão o fato de que, ao contratarmos os melhores pesquisadores em nosso quadro docente sem experiência profissional, possa conduzir a engenharia levada à sala de aula passa à mera abstração e possivelmente com pouca relação à realidade das empresas, lugar onde estarão atuando a maioria de nossos alunos graduandos. Isto sem dúvida, está presente nas dificuldades encontradas quanto ao estabelecimento de diversos convênios por parte de nossos professores. A distância entre a pesquisa acadêmica e as pesquisas nas empresas de base tecnológica é crescente. Será que não deveríamos também priorizar na contratação de novos docentes a experiência profissional e não apenas a acadêmica? Por fim, um ponto que merece destaque é quanto à necessidade de buscarmos criar um CENTRO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA MULTIDISCIPLINAR E MULTIUSUÁRIOS, dentro da FEEC. Nas escolas modernas, a possiblidade de participação de alunos da graduação e da pós-graduação em atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico torna-se fundamental. Não se formam mais engenheiros de “nível 7” sem a possibilidade de estágios de qualidade em projetos de P&D&I. Várias escolas de engenharia já criaram tais centros, citando-se como exemplos, o do MIT, o Deshpande Center for Technological Innovation, o da Georgia Tech, o Enterprise Innovation Institute, bem como exemplos nacionais, como o do Inatel, o Inatel Competence Center ou do Mackenzie, com o Mackenzie Solutions. Sem dúvida seriam marcantes a qualidade e o impacto que teriam em nossos cursos de engenharia se tivéssemos um instituto de pesquisa de excelência nas dependências de nossa faculdade. Outro aspecto positivo de tal centro é como facilitador na contratação de novos convênios tanto com fomento público quanto com financiamento privado. Será que não deveríamos colocar em nosso planejamento estratégico a criação deste centro de inovação em tecnologia? Cabe ainda uma reflexão quanto ao Prêmio Inventores atribuído pela Agência de Inovação Inova Unicamp, salientamos que seria muito importante a participação da Coordenação de Extensão da FEEC no comitê de análise de premiação. Tal participação visa uma análise mais abrangente dos perfis dos pesquisadores inventores quanto às atividades de extensão realizadas em nossa Unidade.

250

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Extensão e Ações Comunitárias

Visando melhorar a infraestrutura da FEEC quanto à realização de eventos, cursos de extensão, e ações junto à comunidade propõe-se a criação de um Centro de Convenções da FEEC com capacidade para até 500 pessoas. Tal centro poderá ser construído no Bloco D da FEEC, podendo ser usado como auditório ou 4 salas moduladas com capacidade de 125 pessoas. Na área de recepção deverá haver espaço para acomodação de atendentes. Os auditórios que compõem o Centro de Convenções são separados por paredes que, quando removidas, podem ser transformados em 4 salas de aula de 125 lugares cada. De acordo as necessidades, a escolha de dois auditórios de 250 lugares ou apenas um de 500 lugares será uma infraestrutura ideal para reuniões, palestras e seminários. Enfim buscando melhorar o equilíbrio do tempo dedicado pelos professores à tríade ensino, pesquisa e extensão, tecemos aqui algumas recomendações: Quanto ao caráter quantitativo na progressão em carreira, computar em equivalência as publicações em revistas quando financiadas por projetos de P&D&I de porte relevante com as publicações classificadas com Qualis A/B, mesmo que estas eventualmente não tenham tais classificações. Tal equivalência poderia ser estabelecida em função da importância por recursos financeiro trazidos à Universidade. Buscar a criação de um fundo junto à Funcamp para fomento a bolsas de estudo na modalidade de bolsas de extensão, provenientes de recursos de convênios.

251

252

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Atividades de Gestão

Prof. Dr. João Bosco Ribeiro do Val

Prof. Dr. Léo Pini Magalhães

1. Estrutura Organizacional

1.1. Avaliar a relevância e a eficácia da estrutura organizacional da Unidade enfocando:

a) os departamentos ou equivalentes;

b) as áreas administrativas;

c) os colegiados, para as atividades fim da Unidade.

A FEEC é a Unidade de ensino e pesquisa da UNICAMP voltada as áreas de Engenharia

Elétrica, Engenharia de Computação, oferecendo cursos de graduação nestas duas

modalidades e atuando em pesquisa nas áreas: Automação, Engenharia Biomédica,

Engenharia de Computação, Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica, Energia Elétrica,

Telecomunicações e Telemática. A Faculdade funciona em período integral oferecendo o curso

de graduação em Engenharia Elétrica nos horários diurno e noturno, e se permite o acesso às

suas dependências todos os dias do ano.

A FEEC até dezembro de 2013 estava organizada de acordo com o organograma em GA1.

Segue uma descrição da estrutura que vigorava até então, as razões que levaram às mudanças

que culminaram no organograma recém-aprovado e uma descrição da estrutura atual.

Congregação. É órgão máximo da Unidade, presidido pelo Diretor e composto pelo Diretor

Associado, Coordenadores (CG, CPG e Extensão), chefes de Departamentos e representantes

de professores, alunos e funcionários, conforme definido pela regulamentação específica.

Congregação é secretariada pela ATU da FEEC e possui Comissões Permanentes

Acadêmicas: Pós-Graduação (CPG), Graduação (CG) e Extensão (CE). Além destas a

Congregação pode ter Comissões para a análise de questões específicas, como a de Espaço

Físico, Informática e outras não permanentes.

Diretoria. É composta pelo Diretor e Diretor Associado da Unidade com mandatos de quatro

anos, indicados em uma consulta interna com participação ponderada dos docentes (3/5),

funcionários (1/5) e discentes (1/5) sobre cada corpo. A direção executiva da FEEC é exercida

por seu Diretor, com auxílio direto do Diretor Associado, da Assistente Técnico da Unidade

(ATU), contando com uma Secretária da Diretoria e uma assistente administrativa. As

atividades de representação da Unidade nos órgãos internos e externos da Unicamp são

exercidas em geral pelo Diretor, e como Presidente da Congregação e do Conselho

Interdepartamental1, define as Pautas para Deliberação e demais assuntos a serem tratados

nas duas Câmaras. O Diretor Associado cuida prioritariamente do acompanhamento financeiro,

dos assuntos de pessoal da Unidade, e algumas das atividades de representação, como por

exemplo, o acompanhamento de comitivas em visitas institucionais à FEEC. Em entendimento

com o Diretor, deve propor ao Conselho Interdepartamental o orçamento para o ano vindouro e

1 O Conselho Interdepartamental não consta do organograma GA1, mas foi formalmente instituído em Abril de 2011.

253

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

preparar uma prestação de contas ao final do exercício financeiro do ano. A ATU da FEEC

assessora a Diretoria em todos os aspectos administrativos da Unidade e deve ter pleno

conhecimento de todos os processos administrativos internos – Diretoria, Graduação, Pós-

Graduação, Extensão – e servir como elo com os órgãos internos à UNICAMP – Secretaria

Geral, Pró-Reitorias, Departamento de Recursos Humanos (DGRH), Procuradoria Geral,

Gabinete do Reitor, etc. Faz o acompanhamento administrativo das atividades da Diretoria em

entendimento com os supervisores de Compras, Financeiro e RH e com a secretária da

Diretoria. Na Diretoria estão alocados três funcionários: 1 ATU, 1 secretaria e 1 auxiliar

administrativo.

Conselho Interdepartamental. É o órgão consultivo e deliberativo da FEEC, presidido pelo

Diretor e composto pelos chefes de Departamentos, Presidente da Comissão de Graduação,

Coordenador de Pós-Graduação, Coordenador de Extensão, representante do corpo discente e

representante dos servidores técnicos administrativos, conforme definido pela regulamentação

específica. Ao Conselho Interdepartamental da FEEC compete: conduzir o Planejamento e a

Gestão Estratégica da FEEC; elaborar a proposta orçamentária da FEEC; analisar e

encaminhar as demandas administrativas das Seções e dos Departamentos; emitir parecer

sobre assuntos administrativos a serem submetidos à Congregação; acompanhar a execução

do orçamento e propor transposições ou suplementações; atuar como comitê gestor dos

recursos PROEX (CAPES).

As Coordenações Acadêmicas de suporte à Congregação são:

Coordenação de Pós-Graduação. A Comissão de Pós-Graduação (CPG) supervisiona,

administra e coordena todas as atividades relativas ao programa de pós-graduação em

Engenharia Elétrica da FEEC-Unicamp. O presidente da CPG é o Coordenador Geral do

programa de Pós-Graduação, eleito através de consulta, tendo um substituto para fins internos

à FEEC. A CPG é composta pelo Coordenador que a preside, um representante por

departamento e representantes discentes. Possui secretaria própria com quatro funcionários: 1

AT e 3 auxiliares administrativos, um dos quais cuida do acompanhamento financeiro dos

recursos Capes-Proex. Conta ainda com 1 patrulheiro.

Coordenação de Graduação. À Comissão de Graduação (CG) compete supervisionar,

administrar e coordenar todas as atividades relativas aos cursos de Graduação em Engenharia

Elétrica e Engenharia de Computação (habilitação 34 AB). Ela é responsável por elaborar o

perfil do profissional a ser formado e um plano filosófico de ação didático-pedagógica para o

ensino dos cursos citados. Ela é presidida pelos Coordenadores dos Cursos de Engenharia

Elétrica ou de Engenharia de Computação. A CG é composta ainda por um representante por

departamento e representantes discentes. Possui secretaria de apoio própria com três

funcionários: 1 secretaria e 2 auxiliares administrativos.

Coordenação de Extensão e Biblioteca. É responsável pela promoção do desenvolvimento

das atividades de extensão da FEEC, atuando na supervisão, administração e coordenação

destas. É o órgão responsável pelo fomento e apoio às atividades da FEEC junto às empresas

e instituições externas, nas atividades de convênio e extensão. Atua no apoio ao representante

da FEEC junto à BAE (Biblioteca das Áreas das Engenharias). Dirigida pelo Coordenador e

Vice-coordenador de Extensão, a Comissão de Extensão possui representantes por áreas de

atuação da FEEC. As atividades são secretariadas por dois funcionários de apoio da Comissão

de Extensão e Bibliotecas: 1 secretaria e 1 auxiliar administrativo.

254

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

A divisão por Departamentos Acadêmicos da FEEC até o final de 2013 eram os aqui nomeados:

DCA – Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial;

DEB – Departamento de Engenharia Biomédica;

DECOM – Departamento de Comunicações;

DSIF – Departamento de Semicondutores, Instrumentos e Fotônica;

DMO – Departamento de Microonda e Óptica;

DSCE – Departamento de Sistemas e Controle de Energia;

DSEE – Departamento de Sistemas e de Energia Elétrica;

DEMIC – Departamento de Eletrônica e Microeletrônica;

DMCSI – Departamentos de Máquinas, Componentes e Sistemas Inteligentes (extinto em

2012);

DT – Departamento de Telemática.

DENSIS – Departamento de Engenharia de Sistemas

Durante o quinquênio 2009-2013 o número de docentes da FEEC diminuiu, atingindo a certo

ponto, número inferior a 80 docentes no seu quadro. Neste quinquênio aposentaram-se 21

docentes, enquanto foram contratados 11 novos, e assim muitos departamentos tiveram o seu

número de docentes drasticamente reduzido. De fato, o DMCSI foi extinto em 2012, pois

restavam apenas dois docentes ativos, que ingressaram posteriormente no DSIF. A

organização departamental da FEEC era fracionada em muitos departamentos, alguns muito

pequenos, outros com quase 20 docentes em seu quadro. Importante notar que os temas de

pesquisas estavam fragmentados entre este número elevado de departamentos, resultando

numa estrutura acadêmica inadequada, seja nas decisões internas por diferenças drásticas na

representatividade, seja na apresentação do programa de pós-graduação, apenas para

mencionar dois entre os aspectos de impacto. Motivada também por iniciativas da Reitoria da

Unicamp que culminou em legislação que cria requisitos de número de docentes para se

constituir departamentos, a Faculdade iniciou uma discussão em 2012 quando criou um

calendário interno para a definição dos novos departamentos que aglutinariam os docentes em

uma nova organização. Este processo foi consolidado com a aprovação pelo Conselho

Universitário da nova organização departamental proposta pela FEEC. Esta reforma manteve os

quatro primeiros departamentos: DCA, DEB, DECOM e DSIF, extinguiu todos os outros e criou

um novo departamento, denominado DSE – Departamento de Sistemas e Energia

Destaca-se que estas alterações departamentais ocorreram de forma programada e gradativa

durante o ano de 2013, e foi amparada em cada passo por decisões da Congregação que

ocorreram em um clima de razoável concordância. Estes cinco departamentos formam hoje a

estrutura departamental da FEEC, contando cada um com a infraestrutura de uma secretaria e

dos laboratórios herdados da fusão realizada. Exceto o DEB todos os departamentos

satisfazem o número mínimo de docentes para existirem permanentemente, satisfazendo as

exigências estatutárias da Unicamp. Devido às peculiaridades da área de Engenharia

Biomédica e de sua relação com a área de Engenharia Elétrica, a permanência do DEB como

departamento foi justificada, o que motivou a sua aprovação pelo Conselho Universitário em

caráter provisório por dois anos.

As seções administrativas de suporte à FEEC são:

Seção de Compras. É responsável pela operacionalização das compras de materiais de

consumo, bens patrimoniais e serviços necessários às atividades da FEEC, conforme legislação

255

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

vigente e instruções normativas da UNICAMP. Recebe e analisa as requisições de compras,

solicita o cadastramento de materiais não pertencentes ao catálogo BEC, desenvolve e qualifica

fornecedores. Deve solicitar cotações, emitir ordens de compra e fazer o acompanhamento

visando o cumprimento do prazo de entrega. Ao final, formaliza o processo para a realização do

pagamento da despesa. A seção é composta por 1 supervisor e 2 auxiliares administrativos.

Seção de Finanças. É responsável pelo gerenciamento de recursos financeiros da FEEC, faz o

controle das execuções das despesas, elaboração e acompanhamento dos processos

financeiros e a classificação das despesas, conforme Plano de Contas. Produz demonstrativos

financeiros, faz a adequação e alinhamento do orçamento da FEEC, a distribuição de recursos

aos departamentos e o rateio das despesas e controle de saldos. A seção é composta por 2

funcionários, 1 supervisor e 1 auxiliar administrativo.

Seção de Recursos Humanos e Protocolo. É responsável pelo controle de frequência, férias,

pagamentos, licenças, aposentadorias dos docentes e funcionários. O setor de Protocolo

responde pelo controle de todo o fluxo de documentos internos e externos e correspondências.

É responsável pela gerência do arquivo de processos de interesse da FEEC e dos que por aqui

circulam. A seção é composta por 3 funcionários: 1 supervisor e 2 auxiliares administrativos.

Conta ainda com 1 patrulheiro.

Diretorias de Apoio Técnico: Operacional, Apoio ao Ensino e Pesquisa e de Informática.

Diretoria Operacional (DOP). É a diretoria técnica responsável pela planta física da FEEC.

Atua no planejamento e execução da manutenção, operação e expansão predial, bem como na

supervisão da vigilância da FEEC. Responde pelos aspectos de patrimônio, limpeza,

jardinagem, zeladoria e portaria. Executa projetos e gerenciamento de obras e reformas. É

responsável pela manutenção e novas instalações dos sistemas de climatização de todas as

salas da FEEC. Atua no transporte de materiais e bens patrimoniados. Conta com 11

funcionários ao todo: além do diretor contém 2 supervisores, sendo um deles para a Seção de

Serviços Gerais (com um total de 2 funcionários) e outro para a Seção de Oficina de

Manutenção (com um total de 5 funcionários). Além destes, a DOP conta com 1 Desenhista

(com formação de engenheiro civil), 1 Responsável pelo Patrimônio e 1 funcionário de Portaria.

Diretoria de Apoio Técnico ao Ensino e Pesquisa (DATEP). É o órgão responsável pela

manutenção dos equipamentos, instrumentos e ferramentas dos laboratórios da Graduação, da

Pós-Graduação, dos Departamentos e das demais salas e auditórios da FEEC. Possui corpo

técnico especializado em dar suporte e manutenção a todos os equipamentos da FEEC; auxilia

na elaboração da descrição técnica dos equipamentos a serem adquiridos e acompanha a

especificação adequada e a qualidade dos materiais em processos de licitações. Controla o

almoxarifado da FEEC e todo o fluxo de entrada, estoque e saída de materiais, como também

dos equipamentos e instrumentos de medição da FEEC. Através dos bancos de dados de

estoque e inventário controla os estoques de componentes eletrônicos, itens de escritório,

hidráulicos, elétricos entre outros, planejando o estoque, a catalogação e a reposição dos itens.

Controla e promove o descarte correto de materiais contaminantes como baterias, toners e

componentes eletrônicos. Conta com um total de 6 funcionários de carreira: além de um diretor,

na Seção de Almoxarifado há um supervisor e 2 funcionários administrativos. Na Seção de

Apoio Técnico há um supervisor e um engenheiro. Conta ainda com estagiários de nível médio

e superior para dar suporte às atividades.

256

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Diretoria de Informática (DTI). É a diretoria responsável pela gerência e operação da rede de

informática da FEEC. Ela se encarrega do planejamento, manutenção e instalação da rede de

informática (a cabo e wireless) e do datacenter da FEEC. Aplica e toma as ações necessárias à

segurança e ao acesso as redes, de acordo com a regulamentação da Universidade. Presta

atendimento de suporte computacional aos diversos tipos de usuários de informática da

Faculdade: docentes, departamentos, laboratórios de pesquisa e visitantes acadêmicos; alunos

de graduação e de pós-graduação; funcionários e suas necessidades administrativas.

Desenvolve e mantém os sistemas corporativos de atendimento às atividades administrativas

da FEEC. Conta ao total com 8 funcionários de carreira, todos eles analistas de informática sob

responsabilidade de um diretor e um supervisor. Conta ainda com estagiários de nível médio e

superior para dar suporte às atividades.

A nova estrutura em vigor

Conforme salientado, desde 2012 a FEEC discutiu a sua estrutura departamental que culminou

com a reorganização em 5 departamentos acadêmicos, a vigorar formalmente a partir de 2014.

Acompanhando este movimento, a estrutura administrativa foi alterada para prover apoio em

algumas áreas que foram diagnosticadas como importantes, e ao mesmo tempo aproveitar o

potencial do pessoal, considerando aptidões e a redução no número de secretarias

acompanhando o número de departamentos acadêmicos. Três novas atividades de apoio foram

contempladas: eventos e relações públicas, documentação da produção acadêmica e apoio ao

pesquisador em projetos. Elas motivaram a criação de duas secretarias e a expansão das

responsabilidades da Secretaria de Extensão e Biblioteca.

Secretaria de Eventos e Relações Públicas. É responsável pelo apoio à organização de

eventos científicos e culturais tais como: seminários e palestras, UPA (Unicamp de Portas

Abertas), exposições, lançamentos de livros, revistas, CD-ROMs, de cunho acadêmico ou

profissional, relevantes à FEEC. Também é responsável pela organização de concursos

públicos da carreira docente. Colabora na formulação, orientação e coordenação da política de

comunicação interna e externa, através dos diversos meios, sendo a responsável pela

atualização e expansão de aplicações das páginas institucionais da FEEC. Conta com uma

secretária e um técnico da área de informática.

Secretaria de Documentação e Acompanhamento da Produção Acadêmica. É responsável

por coletar informações sobre a produção acadêmica da FEEC para alimentar os sistemas de

informação de interesse da Faculdade, principalmente o Sipex-Unicamp e o CAPES, além de

contribuir com informações para a página de internet da FEEC. Atua no acompanhamento e

atualização de bancos de dados relacionados à produção científica, grupos e projetos de

pesquisa, em consonância com as secretarias dos departamentos, CPG, Secretaria de Eventos

e Diretoria. Conta com uma secretária.

Secretaria de Extensão, Pesquisa e Biblioteca. Ela já existe como suporte para as atividades

da promoção do desenvolvimento e gerência direta das atividades de extensão da FEEC. É o

órgão responsável pelo fomento e apoio às atividades da FEEC junto a empresas e instituições

externas, às atividades de convênio e extensão. Atua também no apoio ao representante da

FEEC junto à BAE. A estas funções adicionou-se na estrutura recém-aprovada (2013), o apoio

aos pesquisadores em projetos de pesquisa junto aos órgãos de fomento. O objetivo é

assessorar os pesquisadores da FEEC nas atividades administrativas que envolvam projetos de

pesquisas ou de extensão, em atividades como:

257

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

• Encaminhamento de processos de contratos e convênios,

• Orientações dos processos de compras e no uso dos recursos,

• Apoio à realização das prestações de contas de projetos de pesquisa das agências de

financiamento,

• Apoio na preparação e submissão de projetos de pesquisa à agências de

financiamento,

• Levantamento e divulgação de editais e fontes de financiamento à P&D.

A composição de funcionários foi mantida conforme descrita acima na "Coordenação de

Extensão e Biblioteca" (uma secretaria e um funcionário administrativo).

Ligados diretamente à Diretoria da FEEC existem dois laboratórios de apoio ao ensino,

desenvolvimento e prestação de serviços especializados: o LAT, Laboratório de Alta Tensão e o

LCAEE, Laboratório de Computação Aplicada à Engenharia Elétrica.

Laboratório de Alta Tensão (LAT): Criado na década de 70, o Laboratório de Alta Tensão

(LAT) foi estabelecido na FEEC, visando o aprimoramento e o desenvolvimento do setor

elétrico, através de pesquisa, ensino e prestação de serviços na área de Alta Tensão. A partir

de sua operacionalização real, 1982, com a realização de seus primeiros trabalhos técnicos, o

LAT começou a proporcionar o desenvolvimento de inúmeros trabalhos científicos, a criar

ambientes de ensino e a prestar diversos serviços para empresas do setor elétrico, contribuindo

no meio acadêmico e no setor industrial.

A implementação do laboratório propiciou o desenvolvimento e aplicações de técnicas de Altas

Tensões para análises de transitórios e desenvolvimento de um "know-how" nacional,

permitindo a melhoria da qualidade da energia e do material a ser usado pelas concessionárias

através da realização constante de serviços técnicos para indústrias do setor elétrico.

Além da excelência na prestação de serviços técnicos, o LAT se preocupa com o ensino,

treinamento e formação de especialistas, que acabam integrando o corpo técnico de grandes

empresas, centros de pesquisa e universidades, ajudando assim o país a desenvolver e

aprimorar tecnologias e conhecimentos totalmente nacionais.

No ensino em pesquisa desenvolve temas de interesse para a graduação e pós-graduação para

os Laboratórios de Eletromagnetismo, Tópicos em Técnicas de Alta Tensão, Linhas de

Transmissão e Sobretensões em Linhas de Transmissão. Também desenvolve pesquisas na

área de Transitórios em Linhas de Transmissão e Linhas Telefônicas e Aterramentos de

Sistemas Elétricos. Unclui ainda a área de Pára-raios e Divisores de Tensão.

Em prestação de serviços possui capacidade de realizar ensaios técnicos, aplicando descargas

elétricas de até 1.000 kV com tensão de impulsos, 350 kVrms em frequência industrial, 270 kV

com tensão contínua. Todas as atividades são comuns aos trabalhos de pesquisa e

desenvolvimento tecnológico, e os ensaios permitem a emissão de certificados oficiais sobre o

desempenho de equipamentos ou componentes elétricos.

Laboratório de Computação Aplicada à Engenharia Elétrica (LCAEE): A FEEC implantou

um laboratório de CAE (Computer Aided Engineering) para auxílio a projetos de eletrônica, com

os fins específicos de transferir aos alunos da FEEC uma metodologia moderna de

desenvolvimento de projetos, melhorando sua formação através do uso de ferramentas

computacionais para projeto de sistemas eletrônicos, optoeletrônicos e eletromecânicos. O

258

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

objetivo principal do LCAEE é o apoio à formação de recursos humanos aptos a atuar em

projetos destes sistemas e suas diretrizes básicas são:

• Constituir-se num laboratório de CAE/EDA (Computer Aided Engineering/ Electronics Design

Automation), mantendo a Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação habilitada ao uso

de ferramentas atualizadas de software e hardware;

• Atuar como suporte às disciplinas de graduação, pós-graduação e extensão universitária.

Tem como meta dotar os cursos de graduação e pós-graduação de ferramentas de projetos de

sistemas eletrônicos, optoeletrônicos e eletromecânicos; oferecer aos alunos, professores e

pesquisadores da FEEC ferramentas computacionais que os auxiliem na implementação, na

documentação e na simulação dos seus projetos de circuitos; oferecer aos alunos, professores

e pesquisadores da FEEC ferramentas computacionais que sejam capazes de permitir projetos

e simulações de circuitos analógicos, digitais ou mistos ASIC, síntese de circuitos CPLD/FPGA

e ferramentas computacionais de projetos de PCB (Printed Circuit Boards).

• Constituir-se num ambiente para projetos de pesquisa e desenvolvimento de sistemas

eletrônicos, optoeletrônicos e eletromecânicos, tanto para fins acadêmicos como para fins de

cooperação entre universidade, institutos de pesquisa e empresa, visando o estímulo à

inovação e como um centro gerador de P&D&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) nestas

áreas.

• Promover a pesquisa e desenvolvimento de IP cores – núcleos de propriedade intelectual,

bem como proteção dos direitos junto as agências de inovação, de forma a possibilitar o reuso

em um ecossistema colaborativo de projetos junto ao setor público e privado.

Em cada área avaliar a adequação dos recursos disponíveis para o desempenho das suas

funções e a qualidade deste desempenho. Descrever as modificações mais relevantes

ocorridas na estrutura no período de avaliação, se houver.

o A Nova Estrutura Departamental. O aspecto de maior impacto na estrutura da FEEC foi a

nova estrutura departamental, discutida a partir de 2012, e que se implantou formalmente a

partir de janeiro de 2014. Pode-se afirmar que ela permitiu reduzir o número de

departamentos existentes e no novo arranjo, recriou-os como estruturas mais significativas

academicamente, e com foco em áreas de pesquisa mais bem definidos que na estrutura

anterior.

o O Conselho Interdepartamental e a Gestão da FEEC. Um aspecto positivo foi a

consolidação no período do C.I. da FEEC, como um órgão de planejamento e gestão da

FEEC, e que concentra as decisões de caráter administrativo e financeiro. Suas atribuições

cobrem uma variedade de temas essenciais destes aspectos, para os quais não havia um

fórum interno apropriado. Discutir e aprovar anualmente o orçamento para o ano

subsequente e examinar os gastos na prestação de contas do ano anterior, são atividades

administrativas essenciais, para o uso estratégico de recursos de maneira acordada e

amadurecida. Além destas atividades, e devido às características da concessão dos

recursos Proex (a ser detalhado no próximo item), a gerência administrativa do Proex foi

trazida para o C.I., indicando que compartilhar essas decisões são de extrema importância

para o seu bom uso. Assuntos tais como decidir a fração de recursos Proex destinados às

bolsas de estudo e ao custeio das atividades de pesquisa na Faculdade, considerando a

importância destes recursos, deve ser decidido em comum acordo. O C.I. serve desta forma

para o encaminhamento de demandas administrativas internas, permitindo que assuntos

259

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

desta natureza recebam parecer para a Congregação. No geral ele serve também como

fórum opinativo sobre assuntos gerais de importância para FEEC, com a presença dos

docentes envolvidos diretamente na administração da FEEC, além dos representantes de

funcionários e alunos, antes que sejam levados para a instância decisória da Congregação.

Supre assim uma necessidade administrativa qualificada na nossa Faculdade.

o A Gestão Financeira dos Recursos Proex. Um aspecto negativo a ser sublinhado é o da

gestão de recursos, na forma como a Capes transfere as obrigações da gerência dos

recursos contemplados pelo programa Proex. A responsabilidade financeira pela destinação

dos recursos e pela prestação de contas é atribuída à pessoa física do Coordenador do

Programa de Pós-graduação. É ele quem se responsabiliza por toda a movimentação de

recursos, tornando-se o responsável direto pela confecção da prestação de contas, ao

assumir a responsabilidade pessoal pelos recursos que são depositados em uma conta

bancária em seu nome, da qual ele é o único correntista por exigência. Esses recursos são,

por seu volume, comparáveis e excedem os recursos orçamentários anuais recebidos pela

FEEC, tornando-se essenciais para o suporte das atividades. Para que estes e outros

recursos sejam bem geridos é preciso que a execução de todos eles seja feita de forma

centralizada. Só assim é possível usá-los de forma complementar e flexível de acordo com

as demandas da Faculdade, o que em si se revela mais complexo do que parece, dada as

restrições de uso de recursos públicos no país. Ora, essas questões fogem da alçada do

Coordenador do Programa de Pós-graduação que com isso, se vê envolvido numa tarefa e

com responsabilidades que não são afeitas ao seu cargo, muito mais voltado para as

questões acadêmicas de ensino e pesquisa, em competição e conflito com as funções de

um gestor financeiro. Por outro lado, a Diretoria da FEEC é quem deve, por dever de oficio,

deter a responsabilidade da correta aplicação de recursos, e assim, ser também a

responsável pelos recursos Proex. Ela se encontra aparelhada institucionalmente por uma

Seção de Finanças que, por incumbência, é a responsável pelo controle e acompanhamento

da gestão financeira. Esse é um grave desvio que poderia ser mais bem resolvido através

de ingerências da Unicamp junto à Capes.

o As Recém criadas Secretarias e o Corpo de funcionários. Do ponto de vista administrativo,

as funções atribuídas às novas secretarias de eventos e de documentação da produção

científica, além da atividade de apoio ao pesquisador a ser realizada pela secretaria de

extensão e biblioteca são novas. Elas se desenvolvem em aspectos diagnosticados como

relevantes, porém não contemplados na estrutura anterior. Cabe enfatizar que o quadro de

funcionários não sofreu acréscimos como se observa na tabela GA-12; as flutuações

verificadas ano a ano se devem mais as aposentadorias. A ampliação de novas funções se

deu pela contratação de um Engenheiro na DATEP aumentando o escopo de atividades

desta diretoria, e de um Profissional da Tecnologia Informação e Comunicação associado à

secretaria de eventos para apoiar o desenvolvimento das páginas internet e outros sistemas

de divulgação.

260

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

GA1- Organograma da Unidade válido até 2013 (com antiga estrutura de departamentos). Fonte: DGRH

1.2. A correlação entre o tamanho do quadro de docentes, funcionários e alunos é

compatível com as instituições de referência brasileiras e internacionais?

A primeira afirmativa parece correta, pois as Faculdades/Departamentos de Engenharia

Elétrica e Computação do sistema Federal assim como os departamentos da USP-São Paulo e

USP-São Carlos, têm uma relação alunos por docente similar ao da FEEC, ainda que esta

comparação seja difícil de qualificar de forma mais precisa. Vários aspectos dificultam essa

comparação. Por exemplo, para citar duas variáveis importantes, a proporção da carga didática

de graduação que é ministrada como disciplina de serviço por outras Unidades do campus,

frente às disciplinas de base matemática, física ou de engenharia que foram absorvidas como

carga didática própria; o número total de admissões na graduação e pós-graduação e a razão

entre essas duas classes de alunos, que demandam dedicação distinta. Cabe ressaltar que a

FEEC é o maior programa de pós-graduação na área de Engenharia Elétrica no país, sendo a

responsável pela titulação de cerca de 30% dos doutorados já outorgados na área (cerca de

mil teses de doutorado e duas mil dissertações de mestrado).

GRAD29 – Total de Alunos por Unidade (graduação, mestrado, doutorado e mestrado profissional,

especialização) Fonte: DAC

Ano

2009 2010 2011 2012 2013

Unidade Nome Completo FEEC FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTACAO 1353 1339 1367 1347 1368

Total 1353 1339 1367 1347 1368

Fonte:DAC via S-Integra

261

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

GA2 - Evolução do quadro docente, com os contratados no período que fizeram doutorado na

UNICAMP . Fonte: DGRH

Estrutura Salarial

MS

Unidade Ano Total Contratados Contratados com doutorado na Unicamp

FEEC

2009 88 1 1

2010 87 4 4

2011 86 3 2

2012 82 1 1

2013 80 3 2

Fonte:DGRH viaS-Integra

GA12 - Evolução do Quadro de Servidores Ativos da carreira PAEPE por função. Fonte: DGRH

Ano

2011 2012 2013

Unidade Cargo/Função

FEEC

Paepe – Engenheiro 2 2 4

Paepe - Profissional Para Assuntos Administrativos 34 31 34

Paepe - Profissional Para Assuntos Universitários 1 1 2

Paepe - Profissional da Tecnologia Informação e Comunicação 8 8 9

Paepe - Profissional de Apoio Tecnico de Serviços 8 8 7

Paepe – Tecnólogo 3 3 3

Total 56 53 59

Fonte:DGRH via S-Integra

Com relação às instituições internacionais, pode-se afirmar que via de regra, os

departamentos de EE no exterior têm um número inferior de docentes ao da FEEC. Eles são

constituídos sob outra estrutura de quadros de ensino e pesquisa, bastante distinta da

brasileira. Os auxiliares de ensino são utilizados em maior número do que os daqui, os espaços

físicos disponíveis para as aulas de graduação são eventualmente muito maiores dos que

temos, e uma disciplina pode ser oferecida por um docente e vários auxiliares de ensino que

fazem o apoio com maior envolvimento do que aqui. A estrutura de recursos humanos na

pesquisa também pode ser advinda de um grande número de colaboradores temporários,

mesmo após a titulação, com recém-doutores. Em geral, as instituições no exterior acabam

envolvendo mais organicamente os seus mestrandos, doutorandos e pós-doutores nas

atividades de ensino e pesquisa do que se vê aqui.

Observa-se das Tabelas GRAD-29 e GA-2 que o número de alunos da FEEC se manteve

aproximadamente constante enquanto o número de docentes diminuiu ano a ano. Esta

situação era preocupante pois indicava que a Faculdade não estava conseguindo repor o seu

quadro na taxa necessária, e ao se projetar esses comportamentos, não haveria como suprir

as necessidades de docência, além do acanhamento no leque de pesquisa. Dois fatores

prevaleceram: a política de não reposição das vagas disponíveis por aposentadorias que foi

aplicado até 2012, e a complexidade dos procedimentos para abertura e tramitação de

concursos na Unicamp. A recente definição do número de vagas do quadro docente nas

262

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Unidades de ensino e pesquisa da Unicamp, com a indicação do número total de vagas para

cada Unidade, muda este panorama crítico, pois veio acompanhada da garantia da reposição

imediata do quadro a cada nova aposentadoria. Atualmente a FEEC conta com um total de 94

vagas, das quais 81 estão ocupadas, 3 a ocupar em concursos já realizados, 3 oferecidas em

concursos abertos e as restantes em concursos a serem abertos ao longo de 2014-2015.

Sobre a agilidade da tramitação dos processos de concurso, ao final de 2013 o Conselho

Universitário aprovou uma nova tramitação interna mais simplificada, que compreende a

abertura, as inscrições, a constituição da banca, e a finalização, com a posse do candidato

aprovado. Também as Unidades de ensino e pesquisa passaram a ter mais autonomia para

definir e alterar os editais de procedimentos dos concursos de admissão. Nos últimos 5 anos

observou-se os seguintes números de aposentadorias docentes: 2009 (4), 2010 (5), 2011 (4),

2012 (3), 2013 (5), e um docente deixou o quadro da FEEC. Estes números representam uma

baixa de 22 docentes, o que leva a uma taxa média de decremento do quadro de 4,4 docentes

por ano durante o último quinquênio. Assim, as contratações devem ocorrer idealmente em um

número superior a essa taxa anual, para que as vagas docentes alcancem a ocupação plena.

Este novo cenário, no qual o número total do quadro é garantido, favorece o planejamento da

reposição de docentes da Unidade, evitando a pressão excessiva que ocorria anteriormente,

com o decréscimo do quadro, frente à necessidade de ministrar a carga obrigatória de

oferecimento aos alunos de graduação. Esta era a preocupação dominante nas decisões sobre

áreas e disciplinas para os concursos, e hoje, com a garantia do número de docentes, pode-se

levar em conta outros aspectos estratégicos para a Faculdade, que incluam a pós-graduação e

a pesquisa.

Sobre o número de docentes contratados com doutorado na Unicamp na Tabela GA-2, dos

11 novos docentes contratados no período, 9 fizeram seu doutorado na FEEC, um na França e

um nos EUA. Há aqui uma indicação de endogenia, mas dos 9 doutorandos pela FEEC, 5

tiveram experiência externa à Unicamp, ou em instituições no exterior, ou atuaram

profissionalmente antes da data de ingresso. Os concursos públicos seguiram anunciados nos

meios legais e institucionais de divulgação, e tiveram inscritos conforme os números da Figura

a seguir.

Número de Inscritos por concursos para o cargo de Professor Doutor na FEEC, período 2009 a 2013.

Um esforço ainda mais amplo e sistemático de divulgação está sendo executado pela

secretaria de eventos e relações públicas, em contato com as sociedades das áreas

0

5

10

15

20

25

2009 2010 2010 2010 2011 2011 2011 2012 2013 2013 2013

Concursos 2009-2013

No. de Inscritos

263

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

específicas dos concursos, instituições irmãs, meios de divulgação da Fapesp, listas de emails,

etc. O objetivo é ampliar o escopo da divulgação dos concursos e atingir todos os públicos que

possam conter potenciais candidatos às vagas.

O quadro de servidores da carreira PAEPE, na Tabela GA-12, indica que os números

permaneceram aproximadamente constantes, tanto os totais quanto pelos eixos profissionais.

É uma indicação de que as aposentadorias foram repostas ao longo do período, mantendo-se

os perfis relativos dos recursos humanos. A FEEC apresenta consistentemente um quadro de

menos de 60 profissionais, um número reduzido se comparado aos dos Institutos e Faculdades

da própria Unicamp, e de outros locais no país de mesmo porte e idade. Este número tem se

mantido historicamente e se mostra adequado, cobrindo as necessidades administrativas e de

apoio ao ensino e pesquisa. Ao longo dos anos a FEEC preferiu manter um número reduzido

de funcionários e promover a qualificação do quadro. Quanto aos quesitos para avaliação e

promoção na carreira PAEPE, eles todos deixam muito a desejar. Associar uma avaliação

satisfatória diretamente a uma possível reclassificação é desejável, mas é preciso que a

avaliação se dê sobre bases sólidas, o que não é o caso. Não há um procedimento de metas

ou objetivos a serem atingidos, o que facilitaria a ordenação por notas. O que se verifica é que

as notas atribuídas através de um conjunto de quesitos uniformes e relativamente vagos

creditam ou não o funcionário a uma possível promoção. Essa nota, além da base fraca dos

quesitos, é atribuída de maneira não uniforme pelas diferentes chefias e avaliadores do

processo, de forma que o grau obtido na avaliação tem pouco sentido e nenhum valor

comparativo, já que os critérios de atribuição de valores são completamente subjetivos e no

máximo representam a visão do avaliador. Como só há três avaliadores no processo, o chefe

que avalia o funcionário, um avaliador externo à seção que avalia o grupo de funcionários e o

próprio avaliado, as notas serão sempre díspares e em número insuficiente para que haja um

efeito de mediação de valores, o que atenuaria o peso dos diferentes subjetivismos embutidos

na nota final. Ao final esse processo, que é sempre desgastante e sujeito a deixar

insatisfações, tem pouco valor, quase incremental no resultado da promoção. Basta que o

funcionário atinja nota superior a um piso (o que todos atingem via de regra, exceto por uma

falha indesculpável do ponto de vista da chefia), para que ele se habilite, em no máximo 3

anos, a receber uma reclassificação, pois a espera ano a ano permite que ele seja priorizado

frente a alguém que hipoteticamente tivesse recebido a nota máxima naquela avaliação anual e

tivesse recebido reclassificação em algum dos dois anos anteriores. De fato, para um

funcionário que seja avaliado sucessivamente acima do piso, as reclassificações se processam

na forma de um rodízio no qual este é contemplado a cada 3 anos. De forma nenhuma os

critérios de promoção na carreira PAEPE podem ser considerados satisfatórios ou

minimamente incentivadores do bom desempenho na função.

1.3. Se houver Centros ou Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa ou outros órgãos que

cooperaram com a Unidade de forma significativa, descrever a sua contribuição.

Centro de Componentes Semicondutores - CCS:

O CCS foi criado em 1981, originado do antigo Laboratório de Eletrônica e Dispositivos – LED da

Faculdade de Engenharia de Campinas, e tem como objetivos gerais a realização de pesquisa

básica e aplicada, a prestação de serviços e o suporte ao ensino, visando o aprimoramento

contínuo de recursos humanos e processos em Microeletrônica.

264

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Atualmente a tecnologia CMOS (Complementary metal–oxide–semiconductor) é a tecnologia

dominante para a fabricação de dispositivos eletrônicos e circuitos integrados. Ela permite maior

capacidade de integração e compactação nos Circuitos Integrados, resultando em centenas de

milhões de dispositivos eletrônicos (transistores) interligados em um mesmo Chip (formado sobre

um substrato de Silício). Para isto, exige-se desenvolvimento em novos materiais dielétricos, em

novos eletrodos e contatos metálicos, e na formação de junções cada vez mais rasas. O

CCS/Unicamp tem contribuído para o desenvolvimento da tecnologia CMOS no pais.

O CCS/Unicamp também é um Centro em excelência em ensino de micro e nano fabricação, pois

junto à FEEC/Unicamp, oferece cursos de extensão, pós-graduação e graduação na área. Nos

últimos anos, mais de 500 alunos frequentaram os mais de 20 cursos ministrados dentro do

laboratório do CCS. Fabricam-se dispositivos e circuitos com estas tecnologias e ministram-se

estes cursos devido ao excelente empenho científico, tecnológico e de manutenção da equipe de

técnicos, pesquisadores e diretores do CCS/Unicamp. O resultado de tudo isto é que atualmente o

CCS é um laboratório associado a dois INCTs (Instituto Nacional de Tecnologia do CNPq), o

Namitec (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Sistemas Micro e Nanoeletrônicos) e o

Fotonicom (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Fotônica para Comunicações Ópticas), tem

um projeto temático Fapesp junto com a USP em fase de renovação para a fabricação de FinFET

(transistor de porta dupla não planar, construído em substrato SOI – silicio ou isolante) com o

auxílio do FIB (Focused Ion Beam), projeto regular FAPESP. É assim reconhecido nacionalmente

como um centro de treinamento na área de micro e nano-fabricação.

Vale salientar ainda que, o CCS é um centro da Unicamp com caráter multidisciplinar, pois os

docentes associados e seus orientados de iniciação científica, de mestrado e de doutorado,

provenientes de diversas Unidades da Unicamp - FEEC, IFGW (Instituto de Física), IQ (Instituto de

Química), FEQ (Faculdade de Engenharia Química) e FEM (Faculdade de Engenharia Mecânica) -

vem desenvolvendo parcialmente ou totalmente suas pesquisas nas salas limpas do CCS. A FEEC

é a Unidade que mais tem professores associados ao CCS, no total são 12 docentes do quadro da

FEEC, que executam as suas pesquisas nas salas limpas deste centro.

Centro de Engenharia Biomédica - CEB:

Os docentes e alunos do Departamento de Engenharia Biomédica (DEB) da FEEC da UNICAMP

realizam a maior parte de seus trabalhos de pesquisa nas dependências do Centro de Engenharia

Biomédica (CEB), que foi criado em 1982 com a missão de abrigar os esforços de todos os

docentes, alunos e pesquisadores da então Faculdade de Engenharia de Campinas (Mecânica,

Elétrica e Química) com os da Faculdade de Ciências Médicas. O objetivo inicial foi permitir a

instalação e acompanhamento de todos os equipamentos adquiridos pela Universidade apoiando o

funcionamento do Hospital de Clínicas. Adicionado à questão do gerenciamento da tecnologia

instalada na área hospitalar, buscou-se organizar laboratórios em que a atividade interdisciplinar de

pesquisa se tornasse realidade. Com o desmembramento da Faculdade de Engenharia de

Campinas em 3 Unidades distintas, foi criado em 1987 o Departamento de Engenharia Biomédica

que tem sua vida intrinsecamente ligada ao Centro de Engenharia Biomédica. O CEB abriga em

sua estrutura, além dos escritórios dos docentes, os seguintes laboratórios:

• Laboratório de Pesquisa Cardiovascular: contém 12 setups para pesquisa experimental realizada,

em geral, por 01 pesquisador, 03 docentes, 04 alunos de doutoramento, 09 de mestrado e 22 de

iniciação científica;

265

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

• Laboratório de Reabilitação: contém equipamentos científicos para apoio ao desenvolvimento de

técnicas e instrumentação para auxílio aos portadores de necessidades especiais. Este laboratório

de pesquisa conta atualmente com 01 docente, 01 aluno de doutoramento e 03 de mestrado;

• Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento: é o laboratório de apoio a todos os demais laboratórios

de pesquisa do CEB, com bancadas instrumentadas e ferramental próprio para o desenvolvimento

de layouts, circuitos eletrônicos, software, projetos mecânicos, e conta com 01 tecnólogo, 03

técnicos e 01 estagiário;

• Laboratório de Ultrassom: contém equipamentos para apoio ao desenvolvimento de

instrumentação para imagem médica por ultrassom, estudos e técnicas para geração, propagação,

detecção e processamento de ondas de ultrassom para aplicações em saúde. Conta hoje com 02

docentes, 01 pesquisador colaborador, 01 estagiário nível superior, 05 alunos de doutoramento e

03 alunos de mestrado;

• Laboratório de Apoio à Pesquisa Básica: é laboratório de apoio para as pesquisas envolvendo

modelos animais, contendo geladeiras e freezers para armazenamento de material controlado,

tendo pessoal especializado a ele associado, sendo 01 bióloga e 01 estagiário.

O CEB apoia o desenvolvimento de projetos oferecendo trabalho técnico especializado nas áreas

de eletrônica, mecânica e administrativa. Anualmente são concluídas 4 dissertações de mestrado, 2

de doutorado e 3 iniciações científicas. São publicados, por ano, em média 4 artigos em revistas

internacionais, 3 em revistas nacionais, 12 em anais de congresso internacional e 9 em anais de

congresso nacional.

A pesquisa em Engenharia Clínica vem crescendo no CEB nos últimos anos na direção de criação

de bancos de dados confiáveis nacionalmente, constituindo-se em destaque na evolução do

Centro. Foi criado o chamado LNGTS – Laboratório Nacional para Gerenciamento de Tecnologia

para Saúde. Este laboratório produziu um software denominado GETS – Gestão de Tecnologia em

Saúde, que padroniza a nomenclatura da tecnologia médica instalada nos Estabelecimentos

Assistenciais de Saúde (EAS) e todas as ações de Engenharia Clínica com os equipamentos (e.g.

especificação, aquisições, manutenções), gerando informação estruturada, agora já de dimensões

nacionais, sobre a qual vários trabalhos de mestrado e doutoramento já foram e vem sendo

desenvolvidos. O DEB, com o apoio direto do CEB, oferece via FEEC o Curso de Especialização

em Engenharia Clínica, iniciativa apoiada pelos Ministérios da Saúde e da Educação desde 1993,

sendo o curso mais antigo do país e que forma em média 20 Engenheiros Clínicos por ano,

fundamentais para apoio ao Sistema de Saúde brasileiro, com ações diretas nos Estabelecimentos

Assistenciais de Saúde.

A área de Projetos e Processos do CEB é responsável por administrar os projetos de pesquisa

executados pelos docentes do DEB e financiados por agências de fomento. Atualmente são

gerenciados 5 projetos totalizando o montante de R$18.400.000,00.

Núcleo Interdisciplinar de Comunicação Sonora - NICS:

Desde sua fundação, o NICS atua na Formação de Recursos Humanos através de projetos de

Iniciação Científica, Estágios em Engenharia de Software e Administração de Rede e, também,

através de Bolsas Trabalho do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) da UNICAMP. O NICS

colabora com programas de pós-graduação da UNICAMP: no Mestrado e Doutorado na Faculdade

de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) e no Programa de Pós-graduação em Música do

266

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Instituto de Artes. Essa colaboração resultou num conjunto de teses de doutorado e dissertações

de mestrado.

Essa trajetória vincula-se a uma geração de pesquisadores formados FEEC em parceria com o

NICS como o Dr. Marcelo Caetano [1], que desenvolveu seu mestrado sob a orientação do Prof. Dr.

Fernando Von Zuben (FEEC) e terminou seu doutorado em 2011, no IRCAM[2], em Paris, França

com ênfase em processamento de sinais em computação musical e percepção sonora. O

pesquisador André Luiz Luvizotto [3] realizou seu mestrado sob a orientação do Prof. Dr. Rafael

Santos Mendes (FEEC) e César Rennó Costa[4] desenvolveu seu mestrado na FEEC sob a

orientação do Prof. Dr. Fernando Von Zuben (FEEC) e ambos terminaram sua pesquisa de

Doutorado, em Barcelona, atuando em Neurociência Computacional.

O NICS trabalha também em parceria com a FEEC e o Departamento de Música no

desenvolvimento de um Certificado de Estudos de Engenharia de Som oferecido aos alunos de

graduação. Esses cursos congregam onze professores que ministram duas disciplinas de

Introdução a Engenharia de Som. Os professores da FEEC são Prof. Dr. Rafael Santos Mendes e

Prof. Dr. Yaro Burian Júnior, do IA Prof. Dr. Claudiney Carrasco, Prof. Dr. José Augusto Mannis,

Prof. Dr. Jônatas Manzolli (Música) e Prof. Eduardo Paiva (Multimeios), do NICS Dr. José Eduardo

Fornari e Prof. Dr. Adolfo Maia Jr., da FEM Prof. Dr. José Roberto de França Arruda e Prof. Dr.

José Maria dos Santos, e da FEC Profa. Dra. Stelamaris Rolla. A demanda de alunos para estes

cursos tem se mostrado em torno de 30 alunos por semestre com alunos da graduação em

Engenharia Elétrica, Musica e Engenharia Mecânica.

[1] http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000385164&opt=4

[2] http://recherche.ircam.fr/anasyn/caetano/

[3] http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000429565&opt=4

[4] http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000783149&opt=4

2. Gestão e atividades administrativas 2.1. A Unidade implantou processos modernos de gestão, com procedimentos definidos e

informatizados?

O corpo de funcionários é incentivado a acompanhar os cursos que são oferecidos internamente,

em geral pela AFPU (Agência para a Formação Profissional da Unicamp), e que tenham relação

com as funções exercidas. Entretanto não há nenhuma instrução sistemática de aprendizados de

gestão, ainda que exista uma funcionária recém-formada em Gestão Pública no quadro atual da

FEEC.

Existe um esforço para a introdução de softwares para apoio administrativo e financeiro. Um

software específico para a gerência de estoques foi adquirido e está em uso no almoxarifado. Lá

também por iniciativa dos encarregados, foi desenvolvido pelo CEMEQ um sistema específico para

controlar empréstimos de equipamentos e outros dispositivos. Um terceiro sistema, de uso mais

geral, encontra-se em fase experimental de implantação. É um software de apoio para aquisições e

acompanhamento financeiro das 3 classes de verbas disponíveis: orçamentário/não orçamentário,

Proex e AIU (Apoio Institucional à Unidade). Ele permitirá integrar o procedimento de aquisição com

267

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

as designações financeiras, registrando desde a solicitação de compra até o recebimento do bem

ou produto e seu pagamento. Também será permitido definir e controlar os saldos internos de

recursos orçamentários e Proex disponíveis aos departamentos acadêmicos ou não, e controlar as

despesas internas feitas através de atendimento pelo almoxarifado de demanda por suprimentos

existentes no estoque. Este software deverá substituir o banco de dados financeiro existente desde

a década de 90 na FEEC, integrando os dados em um sistema mais amplo de apoio e informação

dos fluxos de compras e financeiros da Faculdade.

Seria desejável que este e outros softwares administrativos fossem integrados aos sistemas

administrativos centrais da Unicamp para evitar retrabalho manual dos funcionários na passagem

dos dados. Entretanto, os sistemas utilizados pela Unicamp são defasados e utilizam tecnologias

de software muito antigas que não permitem a integração na forma de transferência de dados.

Infelizmente não se vislumbram ações da administração central na melhoria desta situação.

Existe uma demanda contínua de se utilizar recursos de informática para dar apoio a uma

quantidade expressiva de atividades administrativas internas da FEEC, das quais os sistemas

descritos acima são apenas uma parte de uma demanda considerável. Nesta área de informática, a

de desenvolvimento de softwares de apoio, existe uma lacuna no perfil da Diretoria Técnica de

Informática (DTI). Apesar de esta diretoria contar com um corpo de 8 analistas, o foco é o apoio ao

usuário e à gerência das redes corporativas, e não há ninguém preparado para fazer

desenvolvimento de software com as ferramentas atuais, devido à defasagem técnica atribuída aos

que foram um dia preparados.

2.2. Quais formas de apoio administrativo estão disponíveis para o corpo docente em suas

atividades de docência e de pesquisa? São efetivas?

Na primeira linha estão as secretarias dos departamentos, em seguida as secretarias da Comissão

de Graduação e da Pós-graduação para os assuntos de docência e orientação. Para o apoio ao

ensino e pesquisa, as Diretorias de Apoio Técnico ao Ensino e Pesquisa (DATEP), e Diretoria

Técnica de Informática (DTI) proveem o apoio técnico em suas respectivas área de atuação,

enquanto a Diretoria Operacional (DOP) cuida da infraestrutura física e manutenção das

instalações dos prédios. Além disso, o Departamento de Semicondutores, Instrumentos e Fotônica

(DSIF) conta com 3 engenheiros da carreira PAEPE para apoio direto ao desenvolvimento de suas

atividades de pesquisa. Ainda, para uso dos docentes, funcionários e entidades estudantis existem

impressoras/fotocopiadoras/digitalizadoras de documentos nos corredores do prédio principal da

Faculdade.

2.3. Os funcionários estão preparados para trabalhar com gestão de processos?

Como respondido na Seção 2.1, não há nenhuma prática sistemática de aprendizado de gestão na

FEEC, para o qual a Faculdade teria que contar com a administração central nesta empreita. Pode-

se dizer que uma parte dos funcionários tem a visão dos processos mais completa, porém adquirida

no exercício de suas funções e não na forma de conhecimento sistemático.

2.4. A estrutura organizacional facilita os trâmites internos de processos, convênios, etc.

para apoio à pesquisa?

A secretaria da Coordenação de Extensão desempenha a função de apoio administrativo aos

trâmites relativos à abertura e encerramento de convênios e outras atividades de extensão. Na

nova certificação finalizada em 2013, a estas funções adicionou-se à estrutura recém-aprovada, o

268

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

apoio aos pesquisadores em projetos de pesquisa junto aos órgãos de fomento, com o objetivo de

assessorar os pesquisadores da FEEC nas atividades administrativas que envolvam projetos de

pesquisas apoiados por agências de fomento à pesquisa.

2.5. Qual o tempo médio gasto pelo corpo docente em reuniões e atividades administrativas?

Observa-se que a redução do número de departamentos ocorridos na FEEC acarretou um

desejável decréscimo no tempo médio gasto pelo corpo docente em atividades administrativas. Os

dados estimados de horas gastas pelo corpo docente em atividades administrativas seguem na

Tabela.

Estimativas do tempo médio mensal gasto pelo corpo docente em atividades administrativas.

Horas/mês N. docentes Total de horas

Congregação 4 21 84 C.I. 3 10 30 Diretoria 120 2 240 Reunião CG 3 8 24 Coordenação CG 80 4 320 Reunião CPG 3 6 18 Coordenação CPG 100 1 100 Reunião CEx 1 5 5 Coordenação CEx 30 1 30 Chefes de

Departamentos 20 5 100 CEB 30 1 30

CCS 30 1 30

NICS 2 1 2

Cepetro 2 1 2

Cadi 3 1 3

Consu 8 3 24

Cepe 3 1 3

Cad 3 1 3

Conex 1 1 1

Inova 120 1 120

CCUEC/CTIC 120 1 120

Vreri 30 1 30

Pareceres e outras 2 25 50

Total 1369 horas/mês

Total por docente 16,9 horas/mês

Comentários:

A nova organização departamental ajudou na redução do envolvimento do corpo docente

com atividades administrativas, mas o que se nota é ainda um gasto de horas elevado, no

qual os docentes gastam em média quase 10% de suas horas de trabalho com essas

atividades.

269

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

É desejável uma intervenção da UNICAMP junto à Capes para que a gestão e a responsabilidade de aplicação dos recursos Proex sejam de responsabilidade da Diretoria da Faculdade, e apenas numa segunda instância, do Coordenador do Programa. Essa providência faria de fato e de forma que a aplicação destes recursos seja institucional. Com a atribuição atual, os recursos Proex podem ou não ser geridos de forma institucional, a depender do arbítrio do coordenador.

É urgente que a UNICAMP reveja a carreira do quadro de funcionários (PAEPE), adequando-a para qualificar as responsabilidades e recompensar o bom desempenho. A carreira deve ser repensada integralmente, desacoplando avaliação e reclassificação salarial automática, e aproximando a avaliação de metas de desempenho.

É necessário oferecer oportunidades para a atualização contínua dos funcionários, e posteriormente, avaliar o impacto da formação recém-adquirida no desempenho de seus funcionários, ajustando a ênfase e os programas oferecidos.

A UNICAMP deve promover o desenvolvimento e a integração de vários softwares administrativos, através de ferramentas de apoio mais modernas, que possam servir a várias Unidades, dado que o ambiente administrativo de todas elas é comum e porisso enfrentam problemas e dificuldades similares. Exemplos são o apoio à gestão financeira, à compras e ao controle patrimonial, que hoje na Universidade, dependem de métodos e sistemas arcaicos extremamente burocratizados. O desenvolvimento de ferramentas adequadas nas Comissões de Graduação e de Pós-graduação, servirão para a melhora aos procedimentos de gestão acadêmica. Neste aspecto, destaca-se a necessidade de melhorias no procedimento de coleta de informações para a documentação acadêmica, com a integração entre os sistemas Lattes, Sipex e o Capes.

VI. Recursos Humanos

1. Quadro de pessoal

O quadro de pessoal das Unidades de Ensino e Pesquisa é formado por docentes,

professores colaboradores, pesquisadores, pesquisadores colaboradores, pós-doutores e

funcionários.

O quadro de funcionários e de pesquisadores é fixado através do processo de Certificação, que define um organograma. A evolução numérica dos quadros de cada uma das categorias está nas tabelas a seguir. GA2 - Evolução do quadro docente, com os contratados no período que fizeram doutorado na UNICAMP . Fonte: DGRH

Estrutura Salarial

MS

Unidade Ano Total Contratados Contratados com doutorado na Unicamp

FEEC

2009 88 1 1

2010 87 4 4

2011 86 3 2

2012 82 1 1

2013 80 3 2

Fonte:DGRH via S-Integra

270

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

GA12 – Evolução do Quadro de Servidores Ativos da carreira PAEPE por função Fonte: DGRH

Ano

2011 2012 2013

Unidade Cargo/Função

FEEC

Paepe - Engenheiro 2 2 4

Paepe - Profissional Para Assuntos Administrativos 34 31 34

Paepe - Profissional Para Assuntos Universitários 1 1 2

Paepe - Profissional da Tecnologia Informação e Comunicação 8 8 9

Paepe - Profissional de Apoio Tecnico de Serviços 8 8 7

Paepe - Tecnólogo 3 3 3

Total 56 53 59

Fonte:DGRH via S-Integra

GA14 – Evolução do Quadro de Servidores Ativos da carreira PAEPE por escolaridade Fonte: DGRH

Ano

2009 2010 2011 2012 2013

Unidade Escolaridade

FEEC

1-FUNDAMENTAL 5 5 5 5 5

2-MÉDIO 10 11 11 10 13

3-SUPERIOR 35 35 33 30 34

4-ESPECIALIZAÇÃO 2 3 3 4 4

5-MESTRADO 1 1 2

6-DOUTORADO 2 2 2 2 1

9-FUNDAMENTAL INCOMPLETO 1 1 1 1

Total 55 57 56 53 59

Fonte:DGRH via S-Integra

271

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

GA21 – Evolução do quadro de designações Docentes Fonte: DGRH

Ano

2011 2012 2013

Unidade Grupo da Gratificação de Representação

Descrição GR Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo

FEEC

Grupo 05

Coordenador I 1 3141.95 1 3334.84 1 3514.62

Diretor de Unidade Universitária 1 3141.95 1 3334.84 1 3514.62

Grupo 06

Assessor II 2 5947.84

Coordenador Adjunto I

1 2821.8

Diretor Executivo 1 2658.58 1 2821.8

Grupo 07

Assessor III 1 2703.54

Coordenador de Ensino de Graduação 2 4833.74 1 2565.25 2 5407.08

Coordenador de Ensino de Pós-Graduação 1 2416.87 1 2565.25 1 2703.54

Diretor Associado de Unidade Universitária

1 2416.87 1 2565.25 1 2703.54

Diretor I 1 2416.87 1 2565.25 1 2703.54

Grupo 08 Assessor IV 1 2114.77

Grupo 09

Chefe de Departamento 10 16313.8 10 17315.3 10 18248.8

Diretor Associado I 1 1631.38

Grupo 10

Coordenador Associado Curso de Graduação

1 1268.86 2 2693.5 1 1419.36

Coordenador V 1 1268.86 1 1346.75 1 1419.36

Diretor Associado II 1 1268.86 1 1346.75 1 1419.36

Grupo 12 Coordenador de Biblioteca 1 966.75 1 1026.11 1 1081.42

Total 24 45860.11 23 46302.69 24 52786.62

Obs: Considera todos os servidores lotados na Unidade com GR ativa em 31/12 do ano de

referência, independentemente do local da GR.

272

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

GA15 – Evolução do quadro de designações PAEPE Fonte: DGRH

Ano

2011 2012 2013

Unidade Grupo da Gratificação de Representação

Descrição GR Quantidade Custo Quantidade Custo Quantidade Custo

FEEC

Grupo 08 Assistente Técnico de Unidade 1 2114.77 1 2244.6 1 2365.6

Grupo 09

Assistente Técnico 1 1631.38 1 1731.53 1 1824.88

Diretor de Serviço 1 1631.38 1 1731.53 3 5474.64

Grupo 10 Supervisor de Seção

8 10774 8 11354.88

Grupo 12 Secretário 13 12567.75 12 12313.32 11 11895.62

Total 16 17945.28 23 28794.98 24 32915.62

Fonte:DGRH via S-Integra Observação: Notar que o quadro GA15 da FEEC está incorreto na coluna 2011. Verificando os dados daquele ano no registro de pessoal da FEEC no Setor de Recursos Humanos, a Faculdade contava com 9 Supervisores de Seção, número que não consta no quadro. A gratificação de Supervisor de Seção pertencia até aquela data ao Grupo 11, que foi extinto, e passou em seguida a constar no grupo atual, Grupo 10. Com isso ficaram sem registro na tabela os 9 funcionários que ocupavam esta função. A evolução na carreira dos dois quadros, docentes e funcionários, está nas tabelas a seguir: tabela com número de funcionários e docentes, por ano e por nível. GA20 – Evolução do quadro docente por carreira/nível Fonte: DGRH

Ano

2009 2010 2011 2012 2013

Unidade Estrutura Salarial Nível

FEEC MS

MS2 3 2 1 1 1

MS3 18 21 22 22 25

MS5 28 28 26 22 21

MS6 39 36 37 37 33

Total 88 87 86 82 80

Fonte:DGRH via S-Integra

273

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

GA16 – Distribuição dos servidores PAEPE na tabela de vencimentos Fonte: DGRH

Nível

B C D E F H J Total

Unidade Complexidade

FEEC

01 1

1

02 1 1

2

03 9 2

11

04 1 1

2

05 4

1

5

06 24 2

26

07 3 1 1

1

6

08 2

1 1 1 1 6

Total 8 5 3 35 6 1 1 59

Fonte:DGRH via S-Integra A evolução do perfil etário destes quadros está nas tabelas. GA13 – Evolução do Quadro de Servidores Ativos da carreira PAEPE por faixa etária Fonte: DGRH

Ano

2009 2010 2011 2012 2013

Unidade Faixa etária

FEEC

20 a 29 5 7 5 4 7

30 a 39 5 6 8 6 9

40 a 49 27 25 22 22 18

50 a 59 14 15 16 16 19

60 a 69 4 4 5 5 6

Total 55 57 56 53 59

Fonte:DGRH via S-Integra

274

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

GA17 – Evolução do quadro docente por faixa etária Fonte: DGRH

Ano

2009 2010 2011 2012 2013

Unidade Faixa etária

FEEC

30 a 39 8 10 11 10 11

40 a 49 16 14 15 12 13

50 a 59 53 47 35 32 31

60 a 69 11 16 25 28 25

Total 88 87 86 82 80

Fonte:DGRH via S-Integra

1.1. Avaliar se o desenvolvimento na carreira dos contratados nos últimos dez anos tem correspondido à progressão planejada.

Essa questão pode ser respondida para os docentes que ingressaram no quadro nos

últimos 10 anos, avaliando-se diretamente a produção acadêmica através de seus

Currículos Lattes. Entre 2004 e 2013 foram contratados 15 docentes pela FEEC, dos quais 4

no 1º quinquênio e 11 no 2º quinquênio. A figura a seguir apresenta a progressão na carreira

do grupo.

Número de docentes por nível no grupo contratado nos últimos 10 anos.

A figura a seguir apresenta a distribuição de número de anos desde o ingresso na carreira

deste grupo.

0

2

4

6

8

10

3.1 3.2 5.3

Nível na Carreira

No. Docentes

275

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Número de docentes por tempo decorrido desde a contratação; grupo contratado nos últimos 10 anos.

Segue destes dados que o tempo médio na carreira de um docente neste grupo é de pouco

mais do que 4 anos (4,06). Examinando agora a produção acadêmica de dados obtidos do

CV Lattes do grupo, chega-se às médias nos diversos quesitos indicados na Figura

(dividiu-se a produção agregada pela quantidade de docentes: 15).

Produção acadêmica média do grupo contratado nos últimos 10 anos.

Ressalte-se que a produção média na forma de participação em congressos obtida é de

41,5 artigos em anais ou resumos apresentados em congressos nacionais e internacionais e

está truncada na figura acima. Este quadro mostra que os docentes contratados nos últimos

10 anos formam um grupo produtivo e seleto, com nível de produção acadêmica excelente

para um hipotético pesquisador "médio" equivalente, que tivesse completado um pouco mais

de 4 anos de tempo de carreira na FEEC ao final de 2013 (observar que há uma ligeira

disparidade entre o período considerado e a data em que estes currículos foram

consultados, ao final de abril de 2014). Mesmo considerando que parte da produção seja

anterior ao período de contratação, nenhum docente do grupo foi contratado tardiamente,

todos eles tinham entre 30 e 37 anos (média de idade do grupo 33,7 anos) na data de inicio

na carreira.

Por essa análise pode-se afirmar que a FEEC tem contratado pesquisadores produtivos

para os seus quadros, ainda que alguns dos concursos não fossem tão concorridos em

número de participantes (no mínimo quatro inscritos). Ainda assim, um procedimento de

divulgação mais amplo como comentado no item I.1.2 estará a cargo da secretaria de

eventos e relações públicas, em contato com as sociedades das áreas específicas dos

concursos, e outros meios para divulgação.

0

1

2

3

4

5

1 3 4 5 6 7 8

Anos na Carreira

No. Docentes

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

Produção Acadêmica Média

Tempo Médio na Carreira = 4 anos e 1 mês

276

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

1.2. Avaliar este quadro em termos das várias atividades desenvolvidas pelo corpo docente e identificar as áreas críticas para a sustentabilidade das atividades.

Juntando os dados das Tabelas GA-20 e GA-17, pode-se fazer uma divisão mais simples entre as faixas etárias considerando percentuais do quadro; a Tabela apresenta esses recortes.

Números de Titulares na FEEC, comparando-se com a fração do quadro com mais de 50 anos de idade.

2009 2010 2011 2012 2013

No.Docentes FEEC 88 87 86 82 80

Com mais de 50 anos 64 72,7% 63 72,4% 60 69,7% 60 73,2% 56 70%

Titulares 39 44,3% 36 41,4% 37 43% 37 45,1% 33 41,3%

Titulares/ maiores de 50 anos

60,9% 57,1% 61,6% 61,7% 58,9%

Verifica-se do quadro anterior que a percentagem de titulares no quadro caiu ligeiramente no quinquênio, indicando que a persistência da regra de uma vaga de titular ao ano teve pouco efeito na fração de titulares da FEEC. Por regulamentação, esta é a variável a ser acompanhada para a liberação de novas vagas de titular nas Unidades da Unicamp. Também a fração de titulares tem permanecido aproximadamente constante nestes anos, mas a uma taxa de mais de quatro aposentadorias por ano, e ao ritmo de uma vaga por ano, este número tenderá a cair ainda que muito lentamente. Significa que a persistir a regra de vagas de titular, vários docentes chegarão ao final de suas carreiras e se aposentarão impedidos de alcançar o nível MS6 por uma contingência que não a do mérito dos seus trabalhos. Por outro lado, é evidente que o grupo de docentes com idade superior a 50 anos, por sua atuação e experiência, foi quem levou a FEEC a ser reconhecida como uma escola excepcional nos últimos 20 anos, seja por órgãos oficiais como a Capes, por meio de sucessivas avaliações máximas (no momento três sucessivas, algo inédito para um programa de pós-graduação em EE), como por órgãos de avaliação internacionais (em 2013 o QS University World Ranking colocou a FEEC entre os 51-100 melhores departamentos de EE do mundo, com destaque para o quesito "Academic Reputation" em que foi classificada no 16o. posto no mundo). Este cenário vem claramente em prejuízo à carreira na FEEC na qual a ascensão ao nível de Titular (MS-6) sempre se deu de forma criteriosa e baseada exclusivamente no mérito acadêmico. Em 2013 e 2014 dois colegas experientes foram aprovados em concursos para Titular em outras Unidades da Unicamp, causando lacunas evidentes em suas áreas de atuação na FEEC, implantando um processo que pode se chamar de autofagia institucional. A reposição do quadro devido a aposentadorias não era garantida durante o quinquênio, as vagas em número limitado eram distribuídas através de um órgão centralizado, a CVD Comissão de Vagas Docentes. Como já comentado na Seção I.1.2 a política de garantia de reposição do quadro por aposentadoria que passou a vigorar, garante que o nível de atividade da Faculdade não só será mantido, como ao se constatar a atividade acadêmica do grupo contratado nos últimos 10 anos (abordado na seção anterior, VI.1.1), as perspectivas de incremento da atividade acadêmica são promissoras. Entretanto, como contraponto, as perspectivas da carreira em longo prazo não são tão boas: a restrição de uma vaga de titular anual a que está submetida a FEEC e o teto salarial que está sendo imposto ao período final da carreira são claros indutores do desânimo ou de busca por outras oportunidades de carreira.

2. Processos de seleção do corpo docente e gestão de quadro docente

2.1. Os processos seletivos realizados no período desta avaliação foram competitivos, atraindo candidatos bem qualificados?

277

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Houve 11 docentes admitidos entre 2009 e 2013. Pode-se afirmar daquela análise que os processos seletivos (aqui entendidos como concursos para vaga docente) selecionaram bons pesquisadores. O aspecto docência é examinado no concurso de entrada tendo peso similar aos outros quesitos, formados pelos itens: prova específica, provas de títulos, prova de arguição e prova didática. Os processos seletivos (aqui entendidos como concursos para vaga docente) foram realizados em um bom número nos últimos anos, para se contrapor à perda devido a aposentadorias do quadro, vide também discussão na seção I.1.2, na qual os número de inscritos nos 11 concursos de entrada é apresentado.

2.2. As contratações têm contemplado o fortalecimento dos grupos mais atuantes ou o foco foi a abertura de novas linhas de atuação?

Até 2013 as áreas de contratações e as disciplinas nos editais eram decididas focando

principalmente as disciplinas que teriam potencial de dificuldade de alocação de carga, devido

às aposentadorias, e poderiam entrar em colapso de oferecimento. Como todas as áreas

sofreram desfalques com as aposentadorias, o que ocorreu de fato foi uma alternância dos

concursos nas seis grandes áreas de pesquisa da FEEC. Após 2013, com a certificação do

quadro docente promovido pela administração universitária, o colapso eminente de

oferecimento de disciplinas da graduação deixou de existir, com a definição de um número teto

de vagas docentes para o quadro das Unidades, e a garantia de reposição das vagas liberadas

por aposentadorias. Desde então, o número de vagas certificadas se junta às das

aposentadorias, permitindo a FEEC continuar distribuindo as novas vagas entre as seis

grandes áreas de pesquisa. A partir de agora, com a garantia do número de docentes, a FEEC

poderá priorizar na contratação de novos docentes, também outros aspectos estratégicos para

a Faculdade, que incluam as áreas de pós-graduação e de pesquisa.

2.3. As contratações têm contemplado áreas estratégicas que são fracas ou ausentes na UNICAMP?

Não, vide VI.2.2 acima.

2.4. A capacidade didática tem sido critério importante na seleção do docente? Sim, o peso da prova didática é igual aos outros quesitos de avaliação obrigatória nos concursos de entrada.

2.5. Os docentes têm demonstrado capacidade para obtenção de recursos para fomento das pesquisas?

Sim no geral. Seguem na Figura os dados de recursos captados no último triênio, os valores totais e as frações de origem nos anos 2011 a 2013.

Recursos Captados pela pela FEEC no triênio 2011-2013.

12% 16%

14% 56%

2%

Recursos Captados pela FEEC - 2011 (R$23,6 milhões)

Fapesp (SP State Funding Ag.)

Proex (Federal Funding Agency)

CNPq (Federal Funding Agency)

Funcamp (External Projects)

Projetos (Unicamp)

278

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Destes dados conclui-se que os recursos captados nas agências cresceram ligeiramente: 2011 R$10,38 milhões; 2012 R$ 11,09 milhões; 2013 R$ 11,17 milhões. A Tabela de recursos captados somente com convênios (montantes na cor roxa na Figura VI.4) aqui para o quinquênio 2009 a 2013, segue abaixo.

Recursos Captados pela FEEC através de convênios, contratos e cursos de extensão.

Recursos Funcamp

2009 2010 2011 2012 2013

Em milhões de R$

5.227 7.794 13.246 6.764 3.508

Nota-se que os recursos captados em convênios que eram crescentes no inicio do período caíram visivelmente, atingindo seu mínimo em 2013, acarretando forte retração do valor total captado pela FEEC. Examinando os dados entre 2011 e 2013, nota-se que o valor captado pela FEEC em 2011 foi bastante próximo aos total de recursos recebidos do Estado de São Paulo para a manutenção da Faculdade: R$ 23,6 milhões e R$ 36,8 milhões, respectivamente. Esta razão que era de 64% em 2011, caiu para 48% em 2012 e 34% em 2013 (os valores captados totais em 2013 somaram R$ 14,7 milhões contra uma receita de recursos orçamentários de R$ 43,8 milhões para folha de pagamento, contratos e manutenção da Faculdade). Uma queda tão aguda não pode ser imputada à retração econômica ou algo parecido no período. Vê-se que o grande impacto foi resultado das restrições institucionais impostas pela administração da Unicamp no quadriênio 2009-2012, com relação aos trâmites e exigências para aprovação de contratos, pois no período se multiplicaram as instâncias internas obrigatórias, emperrando os bons desígnios administrativos.

17%

21%

17%

38%

7%

Recursos Captados pela FEEC - 2012 (R$17,9 milhões)

Fapesp (SP State Funding Ag.)

Proex (Federal Funding Agency)

CNPq (Federal Funding Agency)

Funcamp (External Projects)

Projetos (Unicamp)

19%

30% 26%

24%

1%

Recursos Captados pela FEEC - 2013 (R$14,7 milhões)

Fapesp (SP State Funding Ag.)

Proex (Federal Funding Agency)

CNPq (Federal Funding Agency)

Funcamp (External Projects)

Projetos (Unicamp)

279

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

2.6. Analisar e comentar o processo de avaliação dos docentes. Considerar os procedimentos e os indicadores de qualidade mais relevantes utilizados neste processo de avaliação.

A Comissão de Avaliação e Contratação (CAC) da FEEC é uma comissão assessora da Congregação da FEEC, que atua na análise dos pedidos de promoção, aplicando o perfil de promoção para exame de solicitações de abertura de concursos ou de promoção por mérito. A CAC é composta por três membros docentes da FEEC, um dos quais a preside, e dois docentes convidados externos. O perfil de mérito é utilizado nas promoções para o cargo de mesmo nível (promoções por mérito) e nas análises de abertura e inscrições de candidatos aos concursos de Livre Docente (que reclassifica o docente do quadro para o cargo de Professor Associado), e nos concursos para o cargo de Professor Titular. O perfil de promoção para Professor Titular e Professor Associado da FEEC é baseado nas atividades do docente em quatro campos de atividades: ensino, pesquisa, extensão e administrativas, além de em um quinto quesito, no qual se consideram de forma qualitativa, atividades relevantes aos objetivos da FEEC. No quesito ensino, o perfil exige o oferecimento de certo número de disciplinas distintas de graduação e/ou de pós-graduação, além da exigência do docente ser bem avaliado pelo corpo discente. No item pesquisa, ele exige um número mínimo de orientações de pós-graduados, além de publicações em revistas indexadas e/ou listadas no Qualis, artigos publicados em anais de congressos, além de participações pessoais nestes eventos. Requer também a participação ou execução de convênios ou projetos de pesquisa financiados, a participação em comissões técnicas ou de organização de eventos, coordenação de sessões em simpósios ou semelhantes. No quesito extensão é exigida a prestação de serviços, o oferecimento de disciplinas de extensão universitária, a apresentação de palestras, o assessoramento adhoc em órgão de fomento, a arbitragem em revisão de artigos em periódicos de primeira linha ou de livros e a participação em divulgação institucional. Como atividades administrativas, exige-se a participação em órgãos colegiados ou comissões de instituições de ensino superior ou de pesquisa. Além do cumprimento dos itens quantitativos nos quatro campos acima, o candidato à promoção deve apresentar um conjunto de atividades qualitativas relevantes aos objetivos da FEEC. O julgamento da relevância do conjunto de atividades qualitativas compete à CAC-FEEC. Os requisitos para o perfil de Professor Titular exigem que o docente tenha desenvolvido em sua carreira acadêmica, atividades relevantes nas áreas de ensino, pesquisa, administração e orientação. As exigências para o perfil de Professor Associado segue em proporção os aspectos exigidos para o perfil de Professor Titular, assim como os perfis de mérito para as promoções “horizontais” para os cargos de Professor Doutor II, Professor Associado II e III. A FEEC possui um perfil de promoção com requisitos programados para serem progressivamente mais exigentes a cada 4 anos até o ano de 2020.

3. Processos de seleção dos funcionários e gestão do quadro

3.1. Os processos seletivos realizados no período desta avaliação foram competitivos, atraindo candidatos bem qualificados?

Os processos seletivos (entendidos como concursos de entrada na carreira PAEPE) são bastante concorridos. Quando são cargos voltados à área técnica os perfis dos selecionados corresponderam as expectativas da função e as pessoais, havendo uma boa adequação do funcionário admitido às atividades da sua função. Entretanto, este não é o caso dos concursos da área administrativa (nível médio) porque apesar da boa seleção de competências, muitos não estão preparados para cumprir as atividades exigidas, pois o concurso carece de foco. Por exemplo, na FEEC temos que eventualmente repor vagas de compradores, almoxarifes, responsável pelo patrimônio, secretárias, entre outros. Como não há triagem de perfil nos concurso promovidos, serão amplas as aptidões e interesses dos admitidos genericamente como auxiliares administrativos. Neste cenário, será sempre uma coincidência casar os interesses profissionais do ingressante no quadro com as expectativas da função esperada.

280

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

• Também merecedor de registro, constatou-se que a abertura de concurso em nível básico está vedada na UNICAMP, quando foi necessário repor um funcionário de manutenção que havia se aposentado. Assim, a Faculdade necessita que esses serviços sejam oferecidos por orgãos externos ou terceirizados, que por sua vez, devem estar aparelhados para dar conta desta demanda.

3.2. Os perfis dos candidatos atende a demanda da Unidade em todos os tipos de atividades?

Vide 3.1 acima. No nível médio, via de regra, a resposta é negativa.

3.3. Em que medida o quadro atual está qualificado para as atividades de apoio ao ensino, à pesquisa, à extensão e à gestão por processos em um cenário de incremento da informatização de processos? Qual o contingente de funcionários que dominam língua estrangeira?

• Razoavelmente qualificado, algumas necessidades são cobertas de forma improvisada, não tendo relação com a formação e experiência anterior do funcionário.

• Poucos dominam línguas estrangeiras, mas isso não é causa de problemas no momento. A médio prazo, com o objetivo de preparar a FEEC para receber alunos do exterior em maior número, seria interessante que as secretarias de pós-graduação e de graduação estivessem preparadas para receber estes alunos.

3.4. Analisar e comentar o processo de avaliação dos funcionários. Este processo tem levado à busca permanente por qualificação profissional?

• O processo de avaliação das carreiras Paepe é totalmente insatisfatório; a grosso modo

funciona como um rodízio de promoções com um ciclo de 3 anos. Não há desta forma,

incentivo à melhoria do desempenho.

• As avaliações através de notas atribuídas por diferentes avaliadores permite uma grande

dispersão de critérios, sendo causa de insatisfação entre os funcionários.

• Na FEEC a Comissão Setorial de Avaliação, CSA, permite que os funcionários apresentem

demandas salariais, que são analisadas e se aceitas, irão compor uma lista de prioridades

de concessões.

• A recente promoção realizada de forma centralizada, sem consulta às Unidades e a pretexto

de uma utópica isonomia, só veio a agravar a situação funcional, igualando salarialmente

servidores à revelia de critérios de mérito.

3.5. Quais as áreas críticas da Unidade?

• Informática: Não há funcionários na diretoria de informática (DTI) para cumprir a tarefa

importante de desenvolvimento de sistemas administrativos internos, vide a Seção V.2.1.

• Patrimônio: A infraestrutura para acompanhamento dos bens de patrimônio na UNICAMP é

arcaica e totalmente inadequada:

o Os sistemas e procedimentos da Unicamp são antigos e obsoletos, e não há suporte

adequado de inventários e registros.

o Todo levantamento de inventário fatalmente incorre na exigência de sindicâncias.

o Descartes se acumulam obrigando a Unidade a reservar espaços utéis para

depósito.

• Softwares administrativos. De uma forma geral os sistemas institucionais estão defasados,

não permitindo interfaces com o desenvolvimento de sistemas administrativos locais. Estes

devem ser pensados isoladamente enquanto poderiam estar integrados aos sistemas

"centrais" e serem replicados entre as Unidades que enfrentam questões e tem estruturas

administrativas semelhantes; vide a Seção V.2.1.

281

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

• Alta rotatividade de novos funcionários administrativos de nível médio. Falta de foco nos

concursos e ausência de perfil de interesses do recém concursado; vide Seção VI.3.1.

• Suporte sofrível à compras e edificações da Unicamp:

o DGA não compra corretamente (funcionários mal treinados, sem visão de suas

responsabilidades com o serviço prestado às Unidades); não se usa os instrumentos

de recusa aos materiais que não satisfaçam as especificações e não se aplicam as

penalidades previstas aos fornecedores que agem de má fé.

o Erros de projeto em edificações e de preparação para início de obras comprometem

os cronogramas de edificações. A FEEC perdeu quantia considerável de recursos

que foram concedidos por agências de financiamento para edificação, devido a

deficiências administrativas de suporte a essas atividades. Retiradas de árvores

nativas, erros comprometedores da obra na pasta técnica de projetos, sucessivas

consultas à Procuradoria Geral são padrões de dificuldades enfrentadas que já

deveriam estar superadas em um cenário de gestão adequado.

A UNICAMP poderia já ter se estruturado ao longo dos anos no apoio às Unidades de

ensino e pesquisa de forma mais ágil e menos burocrática, investindo no apoio com

métodos e sistemas modernos de suporte. O que se nota é uma defasagem nos

processos de gestão, em que os mesmos métodos arcaicos que regem a burocracia

secular brasileira aqui se instalaram.

Comentários

A UNICAMP deve rever as regras de concessão de vagas para professor titular, que não sejam baseadas em frações numéricas do corpo docente, mas que reconheçam o mérito acadêmico e institucional da unidade.

A UNICAMP deve continuar a aprimorar os seus mecanismos de captação de recursos,

agilizando-os e ao mesmo tempo, mantendo o cuidado em preservar o interesse

institucional nestas relações.

A UNICAMP deve promover concursos de admissão no quadro de funcionários que sejam

mais focados nas funções administrativas ou técnicas desejadas.

É preciso aperfeiçoar e dar presteza ao suporte de pequenos serviços de manutenção

oferecido para as unidades.

É necessário preparar os funcionários que tem contato com o corpo discente para receber alunos estrangeiros em intercâmbio. A UNICAMP deve promover uma infraestrutura

administrativa que facilite a vinda de estrangeiros alunos, docentes e

pesquisadores auxiliando-os nas diversas demandas por adaptação e acomodação.

É urgente que a UNICAMP reveja a carreira do quadro PAEPE, adequando-a para qualificar

as responsabilidades e recompensar o bom desempenho. A carreira deve ser repensada

integralmente, desacoplando a avaliação da reclassificação salarial automática, e

aproximando-a de metas de desempenho.

Mesmo com deficiências em algumas áreas importantes, como o desenvolvimento de

software, o quadro local de professionais de informática não deve ser expandido. Será

preciso que a UNICAMP tome a iniciativa de promover o desenvolvimento de softwares de

282

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

apoio corporativo, e a sua integração com possíveis desenvolvimentos de aplicativos de

apoio nas Unidades.

A UNICAMP deve aparelhar melhor as unidades administrativas da UNICAMP para oferecer apoio às unidades, especialmente o DGA (Diretoria Geral de Administração).

A UNICAMP deve dar continuidade ao aprimoramento e agilização de seus órgãos de apoio às novas edificações.

A administratração universitária precisa rever e modernizar os procedimentos de gestão e

de administração internos da UNICAMP, modernizando-os, tornando-os mais ágeis e menos

desnecessariamente burocráticos.

VII. Recursos orçamentários e extra-orçamentários

Os recursos do orçamento da Universidade são distribuídos através de duas rubricas de custeio: orçamento e orçamento qualificado. 1. Analisar a evolução do percentual do orçamento destinado à Unidade e sua relação com a evolução no número de alunos atendidos. GA9 - Evolução da dotação orçamentária (por ano, inicial e final) da Unidade no período. Fonte: AEPLAN

• Assim como o número de alunos, os recursos para custeio foram aproximadamente constantes no quinquênio.

• O custo com pessoal segue crescimento numa razão geométrica ano a ano: entre 2009-2010: 7,6%, entre 2010-2011: 14%, entre 2012-2011: 9% e entre 2013-2012: 7%.

• De acordo com as informações na planilha GA9, a participação da FEEC sobre os recursos totais da Universidade caiu ligeiramente no quinqênio 2009-2013: 2,57%, 2,32%, 2,34%, 2,45% e 2,46%, ano a ano.

2. O orçamento qualificado segue uma sistemática definida há quase dez anos. Na visão da Unidade, esta forma continua adequada? GA18 – Orçamento Qualificado da Unidade Fonte: AEPLAN

De acordo com a planilha GA18, a participação total no PQO (Programa de Qualificação Orçamentária) caiu ligeiramente no quinquênio 2009-2013: 4,39%, 4,22%, 4,15%, 4,17% e 3,83%, ano a ano.

Na parte relativa à produtividade em pesquisa, a FEEC recebeu da ordem de 5% do total de recursos distribuidos no programa (2009: 5,19%, 2010: 5,15%, 2011: 5,21%, 2012: 5,19% e 2013: 5,04%). Já no programa de qualificação relativa à graduação as porcentagens destinadas pelo programa para a FEEC cairam mais acentuadamente (2009: 3,56%, 2010: 3,22%, 2011: 3,03%, 2012: 3,06% e 2013: 2,71%).

Chama atenção a diferença entre as partes recebidas pelos dois programas de qualificação, como também a queda que ocorreu no programa de graduação, possivelmente devido a abertura de novos cursos em outras Unidades no período. Entretanto, verificando os índices utilizados para compor as partilhas destes recursos, reconhece-se que estão adequados e continuam a fazer sentido. Uma discussão para aprimorá-los poderia ser desgastante e pouco efetiva.

3. Há mecanismos de distribuição entre os docentes (e/ou departamentos ou equivalentes da Unidade) dos recursos orçamentários? Como estes mecanismos são avaliados pela comunidade?

• Sim, há recursos reservados para os departamentos acadêmicos tanto orçamentários como Proex. São distribuídos baseados em índices, com critérios majoritariamente acadêmicos. Os recursos Proex distribuidos são para custeio e o saldo remanescente ao final do ano é

283

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

recolhido (centralizado) para a Faculdade. Os recursos orçamentários podem ser recolhidos, caso após dois anos sucessivos eles não sejam gastos.

• Os índices de distribuição estão estabelecidos e consolidados há vários anos, e servem também para a distribuição de bolsas de pós-graduação entre os departamentos.

• A qualquer momento pode-se consultar o banco de dados de Finanças (ver Seção V.2.1) para exame das contas da Faculdade. Anualmente, no Conselho Interdepartamental, a Diretoria apresenta uma Prestação de Contas do uso de recursos relativa ao ano anterior, para posterior submissão à Congregação.

4. A Unidade capta recursos extra-orçamentários através de quais mecanismos? Qual o nível de sobrecarga de trabalho que esta ação produz sobre as atividades dos docentes? GA10 - Evolução dos recursos extra-orçamentários captados pela Unidade no período. Fonte: AEPLAN

• Ela capta através de Contratos e Convênios ou de Cursos de Extensão. Aproximadamente 30% do corpo docente se envolveu no perído com atividades de convênios, e os departamentos DEB e em menor medida o DECOM, oferecem cursos de extensão regularmente.

• Todo docente da FEEC que não esteja licenciado é responsável por uma carga didática a cada semestre atribuída pela Comissão de Graduação. Espera-se ainda que o docente ofereça pelo menos uma disciplina de pós-graduação por ano além das atividades de orientação. Não há em circurstâncias normais, dispensa de carga didática, e o conjunto de atividades acima descritas pode ser considerado obrigatório ou aconselhável para o bom desempenho na carreira. Assim, as atividades que captam recursos são entendidas como opcionais, e o docente que queira se envolver em convênios opta por ter estas atividades de acordo com suas conveniências de pesquisa e pessoais, não se configurando sobrecarga em vista do seu arbítrio.

• É evidente que a captação de recursos em projetos de Engenharia interessa a FEEC, e sempre que possível foram apoiados e incentivados através da divulgação de contatos e oportunidades, e do uso da infraestrutura administrativa oferecida pela Secretaria de Extensão no encaminhamento dos contratos. O último quadriênio apresentou muitas dificuldades, ver Seção VI.2.5.

5. De que modo são distribuídos os recursos extra-orçamentários oriundos de taxas e outros overheads? Quais são as principais alocações?

• As arrecadações através de convênios tem sido decrescentes, veja a Seção VI.2.5. Esse comportamento acarretou dificuldades nas ações que tem suporte de recursos AIU (Apoio Institucional à Unidade).

• Manter funcionários por tarefa com recursos AIU se tornou inviável. • Excetuando-se alguns compromissos contratuais que foram reduzidos no período, o uso de

recursos de AIU ocorre somente na falta de alternativas financeiras de outra classe.

Comentário: A UNICAMP deve continuar a aprimorar os seus mecanismos de captação de recursos, agilizando-os e ao mesmo tempo, mantendo o cuidado em preservar o interesse institucional nestas relações.

284

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

VIII. Infraestrutura

1. Considerar a distribuição da infraestrutura predial em 2013 da tabela GA19 – Infraestrutura predial da Unidade Fonte:AEPLAN 1.1. Na coluna C é apresentado o total do espaço físico para salas de aula e bibliotecas e a porcentagem desses espaços em relação ao total da área da Unidade. Detalhar o total do espaço físico alocado e a porcentagem em relação ao total da área da Unidade para i) Salas de aula para a Graduação; ii) Salas de aula de Pós-Graduação; iii) Bibliotecas.

• Salas de aula para a Graduação: a FEEC mantém um conjunto de 8 salas de aula comportando até 50 alunos por sala e 5 anfiteatros de capacidade variada para mais de 70 alunos. As salas são usadas também por outras Unidades por empréstimo em horários vagos, além de atividades de ensino de linguas e outros cursos, de iniciativa dos Centros Acadêmicos .

• Salas de aula de Pós-Graduação: existem 6 salas de 3 tamanhos padrão para uso das disciplinas de pós-graduação.

• A Biblioteca da Área de Engenharias (BAE) contém os acervos da área de Engenharia Elétrica e de Computação e está abrigada fora da FEEC, no prédio da Biblioteca Central.

1.2. Na coluna B é apresentado o total do espaço físico para Laboratórios, Biotérios, Centros Históricos e Edifícios Tombados e a porcentagem desses espaços em relação ao total da área da Unidade. Detalhar o total do espaço físico alocado e a porcentagem em relação ao total da área da Unidade para Laboratórios para Pesquisa.

O Bloco E é um edificio com área total de 2.100 metros quadrados que abriga os laboratórios dos cursos de graduação, totalizando 1.200 metros quadrados de área útil de laboratórios.

Este número está em discrepância com o total de 710 metros quadrados apontados na planilha GA-19, pois para aquele levantamento foram consideradas somente salas de aulas de laboratórios que fossem ocupadas com alguma disciplina, de acordo com dados da Diretoria Acadêmica da Unicamp (DAC). Algumas salas não tem alocação de disciplinas, porém são utilizadas para atividades de ensino. Este é o caso da sala reservada no Bloco E para os alunos de graduação desenvolverem os seus trabalhos de fim de curso.

Também neste prédio dois laboratórios com cerca de 150 metros quadrados são ocupados pelo Laboratório de Computação Aplicada à Engenharia Elétrica (LCAEE), espaço destinado ao ensino de Computer Aided Engineering (CAE) e Electronics Design Automation (EDA) para o auxílo ao projeto de circuitos, placas de circuito impresso, sistemas embarcados, de natureza eletrônica, optoeletrônica e/ou eletromecânicos. O objetivo principal do LCAEE é a formação de recursos humanos nas áreas citadas acima.

Estes laboratórios dividem espaço no edificio do bloco E com a Diretoria de Apoio Técnico ao Ensino e Pesquisa (DATEP), que conta com uma Unidade de apoio aos laboratórios de graduação e de pós-graduação, além de abrigar o Almoxarifado da FEEC. Também lá se localiza uma divisão da Diretoria Técnica de Informatica (DTI) destinada ao atendimento aos estudantes e a manutenção do parque computacional dos laboratórios de ensino.

Laboratórios de pesquisa ocupam alas diversas da FEEC, e abrigam atividades regulares de pesquisa sob a supervisão de um ou mais docentes. Alguns deles são laboratórios de departamentos, que contêm um número maior de orientados de vários docentes.

1.3. Na coluna E é apresentado o total do espaço físico para demais dependências e a porcentagem desses espaços em relação ao total da área da Unidade. Detalhar o total do espaço físico alocado e a porcentagem em relação ao total da área da Unidade para i) Salas para Seminários; ii) Salas/locais de estudo para alunos iii) Administração; iv) Outros (descrever).

Salas para Seminários: Além das salas de aula, a FEEC conta com salas de reuniões, de seminários e uma sala de videoconferência que estão disponíveis mediante reserva.

285

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

Salas/locais de estudo para alunos: O espaço denominado pelos alunos de "bitolódromo" está localizado no corredor principal do prédio central e é destinado para estudos. É muito usado por estudantes da FEEC como também por outras Unidades da Unicamp, por ser um espaço com as características de ser abrigado, seguro, equipado com rede sem fio e que está disponível dia e noite

Administração: espaços adequados, exceto pela localização das secretarias de graduação e de pós-graduação, que ocupam provisoriamente o 3o. piso de um bloco deslocado do prédio principal.

2. Esta distribuição é adequada e compatível com centros de referência do Brasil e do exterior?

• É adequada ao uso na FEEC, com necessidade de expansões. Uma delas é ideia de se ter um espaço para laboratórios de pesquisa multi-usuários, que permitira à FEEC responder com a devida rapidez às necessidades que surgem nos contatos de parcerias e convênios com as empresas. Também seria importante um anfiteatro de maior porte para eventos acadêmicos e estudantis que aqui ocorrem com frequência.

• A comparação com outras Instituições é difícil pela natureza dos laboratórios bastante distintos nas suas necessidades de áreas.

3. Há critérios estabelecidos para alocação de espaço físico e quais são os órgãos que deliberaram sobre este assunto?

• Há uma comissão permanente assessora da Congregação, que estabelece regras de uso do espaço físico e analisa demandas.

4. Há recursos disponíveis para manutenção da infraestrutura física, incluindo pequenas manutenções? Quais as dificuldades que a Unidade encontra para manter suas instalações?

• Sim existem recursos orçamentários especificamente para Manutenção Predial. Porém como todo recurso orçamentário, esse é especialmente dificil de ser utilizado, já que não contempla obras. Até recentemente, não havia como utilizar esses recurso com esta finalidade.

• O grupo de manutenção da Diretoria Operacional está se desfazendo com aposentadorias, sem a possibilidade de reposição de funcionários de nível básico. Assim a Faculdade precisa contar com serviços oferecidos por orgãos externos ou tercerizados.

• As dificuldades de manutenção são permanentes, com as edificações apresentando problemas devido a idade. Banheiros que necessitam reformas, goteiras que inundam salas na ocorrência de tempestades, telhas e divisórias de cimento amianto, pintura externa com quase 20 anos, jardinagem, para citar algumas.

5. A Unidade se utiliza de salas de aula de uso comum? Se sim, quais são e como estão estas instalações?

Não, na verdade as salas da FEEC são utilizadas também por outras Unidades. Uma contrapartida por esse uso seria desejável, já que a manutenção desta área é da responsabilidade da FEEC.

Comentários

É desejável viabilizar a construção do Bloco D do conjunto de edificações da FEEC, que poderia contemplar área para laboratórios multi-usuários e grandes salas anfiteatros. Alternativamente, estas dependências poderiam ser instaladas em área a ser construída sobre uma das alas do Bloco B no 3º piso.

É importante que a UNICAMP crie mecansimos que facilitem o uso dos recursos para a manutenção predial e para pequenas reformas.

Um apoio especial para manutenção de edifícios compartilhados para uso de ensino é desejável, já que as salas de aulas da FEEC são utilizadas por outras Unidades.

286

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

FEEC - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

INFRAESTRUTURA - PREDIAL

ANO

LABORATÓRIOS EXPERIMENTAIS DE

ENSINO (1)

LABORATÓRIOS, BIOTÉRIOS, CENTROS HISTÓRICOS E EDIFÍCIOS

TOMBADOS SALAS DE AULAS E BIBLIOTECAS SALAS PARA DOCENTES DEMAIS DEPENDÊNCIAS

TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA EM

m2

(A) (B) (C) (D) (E)

Área Construida

em m2

Participação % s/ Total de

Área Construída

Área Construida

em m2

Participação % s/ Total de Área

Construída

Área Construida em m2

Participação % s/ Total de Área

Construída

Área Construida em m2

Participação % s/ Total de

Área Construída

Área Construida em

m2

Participação % s/ Total de

Área Construída

2009 - - 5.818 33,19% 1.682 9,60% 1.185 6,76% 8.842 50,45% 17.527

2010 - - 6.280 34,81% 1.682 9,32% 1.185 6,57% 8.894 49,30% 18.041

2011 - - 6.280 34,81% 1.682 9,32% 1.185 6,57% 8.894 49,30% 18.041

2012 710 3,94% 5.391 29,88% 1.682 9,32% 1.185 6,57% 9.073 50,29% 18.041

2013 (2) 710 3,94% 5.391 29,88% 1.682 9,32% 1.185 6,57% 9.073 50,29% 18.041

Data: 09/12/2013

Fonte: AEPLAN

(1) Dados disponíveis a partir de 2012.

(2) Os dados refletem informações do ano anterior (Posição 31/12).

287

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

IX. Processo de Planejamento Estratégico e Avaliação Institucional

1. Com relação ao Planejamento Estratégico da Unidade, assinalar as políticas vigentes: existe um processo formal e participativo de elaboração do plano estratégico documentado, divulgado e avaliado periodicamente.

• Não, somente financeiro de prestação de contas do uso de recursos do ano anterior e de orçamentos para o ano vindouro.

existem estratégias para o fortalecimento das áreas de pesquisa, melhoria do ensino e captação de recursos.

• Existem iniciativas esporádicas, a depender de oportunidades que surjam em contatos. O esforço para conseguir recursos é permanente, mas não existe uma forma sistemática de fazê-lo.

existem estratégias relacionadas à melhoria do processo de seleção, contratação e qualificação dos docentes para o desenvolvimento das atividades da Unidade, atuais e futuras.

• Existe a preocupação com o conteúdo dos editais, a divulgação dos concursos e com a formação das bancas.

existem estratégias de incentivo a participação dos docentes em programas de pós-doutorado fora da Universidade.

• Não, os afastamentos são esporádicos e por iniciativa do interessado. É possível que com um número maior de docentes que completarão o quadro da FEEC, o planejamento indicado será permitido. Existe na FEEC historicamente, a intenção de manter de 10% a 15% do seu quadro em afastamentos de pós-doutorado.

existem estratégias para incentivo à qualificação da atividade do ensino de graduação.

• Existe o Prêmio de Excelência Docente da FEEC, estabelecido a partir de 2012. Também, por iniciativa de um grupo de jovens docentes surgiu a partir de 2012 o grupo EAE - Ensino e Aprendizagem em Engenharia. Eles se auto-organizaram em um grupo de discussão de ensino que promove discussões sobre o tema e palestras.

existem estratégias para melhoria do processo de comunicação entre a com Unidade interna e externa à Unidade.

• A Secretaria de Eventos e Relações Públicas foi criada com esse objetivo.

existem estratégias para melhoria na forma como a comunidade interna e externa são informadas sobre a Unidade: suas atividades, sua estrutura organizacional e sua produção.

• A execução está a cargo da Secretaria de Eventos e Relações Públicas que agrega as informações institucionais relevantes às páginas da FEEC, sob orientação da Diretoria da FEEC. É auxiliada nesta função pela Secretaria de Documentação e de Acompanhamento da Produção Acadêmica. A Diretoria da FEEC no período 2009-2013 se preocupou em manter informada a comunidade interna dos eventos internos; na diretoria anterior através de emails de frequência semanais e na atual com a publicação de um boletim mensal, o Notícias FEEC.

existem estratégias para melhorar a visibilidade internacional das atividades da Unidade, incluindo, por exemplo, a disponibilidade do site em inglês e anúncios no exterior de oportunidades (pós-graduação, pós-doutorado ou contratações).

• Vide acima, através das páginas institucionais e contato direto com instituições profissionais, a cargo da Secretaria de Eventos e Relações Públicas. As novas páginas ainda não têm as versões em ingles e espanhol, mas deverão receber em breve.

288

Avaliação Institucional FEEC 2009-2013 Atividades de Gestão

existem estratégias de melhoria da qualificação dos funcionários de apoio às atividades fim da Unidade.

• De forma sistemática não, de forma esporádica sim, através da AFPU (Agência para a Formação Profissional da Unicamp).

Comente sobre o processo de Planejamento Estratégico na sua Unidade

• Os Planejamentos Estratégicos quinquenais têm sido realizados pela FEEC em resposta às demandas da administração central. Falta entretanto, um acompanhamento que permita avaliar de forma permanente ao longo dos períodos, a execução ou os eventuais ajustes que se façam necessários. Em suma, os Planes anteriores permitiram lançar um olhar objetivo e crítico sobre muitos aspectos da Faculdade, porém eles não se consolidaram como um planejamento estratégico sistemático e efetivo, que por exemplo, discutisse muitos dos aspectos acima, incluindo ações de longo prazo.

• As questões de importância para a atividade fim, o uso de recursos e outras ações administrativas são em geral de iniciativa da Diretoria e das Coordenações que encaminham os temas para discussão na Congregação, no Conselho Interdepartamental e nos Departamentos.

2. Avaliação Institucional

2.1 Identificar melhorias, inovações e iniciativas relevantes implantadas na gestão acadêmica da Unidade em função das recomendações da Avaliação Institucional 2004-2008. Observa-se que os principais tópicos levantados na avaliação anterior foram abordados de uma forma ou de outra pelas diretorias da FEEC, ou por ações administrativas da própria UNICAMP, como a grave questão de reposição do quadro docente. Entretanto, o conteúdo dos tópicos, em muitos casos, é de declarações de princípios que foram evidentemente respeitados, ou preocupações abstratas como a com o excesso de informação, pressão por aumento de eficiência, etc. Algumas vezes aparecem também como preocupações com o momento, tais como demanda por engenheiros no mercado de trabalho, pressão por aumento de vagas, etc. Outras foram anotadas, mas persistem como a falta de política de progressão funcional e a consequente falta de estímulo, as novas tecnologias aplicadas ao ensino, o valor das bolsas de pós-graduação, etc. Mais especificamente, na última revisão do Planes (2012), nos aspectos de Gestão, foram anotados:

Criação de ambiente adequado para eventos; (Realizado parcialmente)

Melhoria da infra-estrutura de salas de Seminários, incluindo instalação de equipamentos fixos de projeção; (Realizado)

Melhoria significativa da infra-estrutura de salas de aulas da FEEC, com prioridade para os anfiteatros (FE01, FE02 e FE03); (Realizado)

Criação de um ambiente para realização de videoconferências; (Realizado)

Adequação do prédio a portadores de necessidades especiais e, a mais longo prazo, instalação de elevadores; (Realizado)

Melhorias no saguão da entrada principal da Faculdade, bastante usado em eventos; (Realizado)

Incentivo à coleta de lixo reciclável/seletivo e conscientização da comunidade de sua importância.(Realizado)

Esta revisão enfatiza ainda os seguintes aspectos de gestão: “A gestão da Faculdade aprofundará um modelo participativo, no qual os departamentos e os órgãos deliberativos (Congregação e CI) assumam papéis ativos na discussão e no encaminhamento das políticas acadêmicas e de gestão da FEEC. As eleições para todos os cargos acadêmicos (diretoria, coordenações e departamentos) garantirão representatividade e renovação de quadros. A transparência na gestão financeira de recursos orçamentários e extra-

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orçamentários (especialmente Funcamp e Proex), juntamente com a decisão colegiada dos investimentos a serem realizados, apoiados por um sistema informatizado de informações, permitirão a necessária visibilidade e capacidade de planejamento de médio e longo prazo.” 2.2 Indicar aspectos negativos e positivos do processo de Avaliação Institucional, comentando as dificuldades encontradas e fazendo sugestões para o seu aperfeiçoamento. Esta avaliação é muito importante na administração das Unidades, por criar um momento de

reflexão institucional, sugerindo tópicos que discutam diversos aspectos da vida acadêmica,

obrigando a Unidade a compor um olhar crítico de como ela se desenvolve em suas diversas

facetas. A presente avaliação conseguiu tocar aspectos fundamentais e abrangentes, ainda que ela

possa ser melhorada em alguns aspectos, como por exemplo, a falta de um viés para o

aprofundamento da análise das relações internas à UNICAMP, entre uma Unidade de ensino e

pesquisa e os diversos orgãos de apoio às atividades fins da universidade.

Nas avaliações sobre gestão, falta dar atenção ao relacionamento entre a Unidade de Ensino e

Pesquisa e os órgãos de apoio institucional da UNICAMP tais como a DGA, DGRH, CPO,

Prefeitura, Segurança do Campus, etc.

Nas avaliações sobre ensino, pesquisa e extensão, deveria existir espaço para avaliação das

relações entre a Unidade de Ensino e Pesquisa e as pró-reitorias acadêmicas PRG, PRPG, PRP e

PREAC, além da VRERi, DAC, Inova, etc.

Essas relações são importantes e de fato críticas ao bom desempenho da administração da

universidade através dos seus diversos agentes. Uma análise das deficiências e possibilidades

pelos diversos usuários e responsáveis desta infraestrutura poderá ser muito útil ao

desenvolvimento harmônico da Unicamp.

Comentários:

A UNICAMP deve sublinhar a importância do planejamento estratégico, tornando-o um

instrumento efetivo de planejamento de longo prazo, respaldado por linhas de financiamento

seguras às atividades e ações acordadas como prioritárias.

A Avaliação Institucional da UNICAMP deve no futuro, incluir as relações entre unidades de

ensino e pesquisa e os órgãos de apoio institucional administrativos e acadêmicos, e aferir

como essas relações se alinham em prol das atividades fins da Universidade.

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