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Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental

F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar

AV I S O D E PR O Y EC T O LEY Nº 10.208 – ANEXO III

A M P L I A C I Ó N C I E R R E D E C I C L O C E N T R A L T É R M I C A V I L L A M A R Í A

U E N S A S . A . V i l l a M ar í a - P r o v i nc i a de Có r d o ba

C A P I T U L O I I

C A R A C T E R Í S T I C A S D E L P R O Y E C T O

M A R Z O D E 2 0 1 9

Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. División Ingeniería Ambiental

Félix Olmedo N° 2527 B° Rogelio Martínez (5000) Córdoba- Argentina Te/Fax: (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail: [email protected] Web: www.ilacba.com.ar

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AVISO DE PROYECTO LEY Nº 10.208 – ANEXO III

A M P L I A C I Ó N C I E R R E D E C I C L O C E N T R A L T É R M I C A V I L L A M A R Í A

PROVINCIA DE CÓRDOBA

C A P I T U L O I I

C A R A C T E R Í S T I C A S D E L P R O Y E C T O

Contenido 0 2 . 1 . - D E N O M I N A C I Ó N Y D E S C R I P C I Ó N G E N E R A L ................................ ........ 4 02.1 .1 . Nom bre o Razón Soc ia l de la Em presa: ................................................................ .............. 4 0 2 . 2 . - D E S C R I P C I Ó N D E L P R O Y E C T O ................................................................ ............ 4 02.2 .1 . S i t uac ión ac tua l : ................................................................................................................................ 4 02.2 .2 . Am pl iac ión C ic lo Com binado : ................................................................................................ .... 6 02.2 .2 .1 . Sec tor A: Ca lderas de recuperac ión . ................................................................ ................ 9 02.2 .2 .2 . Sec tor B: Turbogenerador de vapor -45 MW - ................................ ............................. 12 02.2 .2 .3 . Sec tor C: Tor re de enf r iam iento . ................................................................ ....................... 13 02.2 .2 .4 . Sec tor C: Tanque de prov is ión de agua y p i l e ta de neut ra l i zac ión . ............. 14

02.2 .2 .5 . Sec tor E: Com bus t ib le d iese l . ................................................................ ............................. 16 02.2 .2 .6 . Sec tor F : T ra tam iento de gas na tura l . ................................................................ ............ 16 02.2 .2 .7 . Sec tor G : Ot ras ins ta lac iones a am pl ia r . ................................................................ ...... 17 02.2 .2 .8 . Sec tor H: Es tac ión t rans form ador y l ínea de a l ta t ens ión . ................................ 17 02.2 .2 .9 . Acueduc to de e f luentes ................................................................................................ ........... 19 0 2 . 3 . - L O C A L I Z A C I Ó N ................................................................................................ ....................... 26 02.3 .1 . Descr ipc ión Genera l : ................................................................................................ ..................... 26 02.3 .2 . Carac ter ís t icas Geom orfo lóg icas : ................................................................ ......................... 27 02.3 .3 . Carac ter ís t icas geotécn icas de sue los : ................................................................ ............. 28 02.3 .4 . Carac ter ís t icas Cuenca Río Cta lam uch i ta o Tercero : ................................ ............... 29 0 2 . 4 . - L O C A L I Z A C I Ó N - Á R E A D E I N F L U E N C I A ................................ ..................... 32 02.4 .1 . Área de In f luenc ia D i rec ta : ........................................................................................................ 32 02.4 .2 . Área de In f luenc ia Ind i rec ta : ................................................................................................ .... 32 0 2 . 5 . - P O B L A C I Ó N A F E C T A D A ................................................................ ............................... 32 0 2 . 6 . - S U P E R F I C I E D E T E R R E N O ................................................................ ...................... 33 02.6 .1 . Super f ic ie cub ier ta ................................................................................................ ......................... 34 02.6 .2 . Super f ic ie descub ier ta : ................................................................................................ ................ 34 0 2 . 7 . - I N V E R S I Ó N T O T A L E I N V E R S I Ó N A N U A L ................................ .............. 35

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0 2 . 8 . - M A G N I T U D D E P R O D U C C I Ó N ................................................................ ................ 35 0 2 . 9 . - E T A P A D E P R O Y E C T O Y C R O N O G R A M A S .............................................. 35 0 2 . 1 0 . - C O N S U M O D E E N E R G Í A ................................................................ ........................... 36 0 2 . 1 1 . - C O N S U M O D E C O M B U S T I B L E ................................................................ ............ 36 0 2 . 1 2 . - A G U A Y E F L U E N T E S ................................................................................................ .... 37 0 2 . 1 3 . - I N S U M O S ................................................................................................................................ .... 39 0 2 . 1 4 . - D E T A L L E D E P R O D U C T O S Y S U B P R O D U C T O S ............................ 39

0 2 . 1 5 . - P E R S O N A L O C U P A D O ................................................................................................ . 39 0 2 . 1 6 . - V I D A Ú T I L ................................................................................................................................ . 40 0 2 . 1 7 . - T E C N O L O G Í A , E Q U I P O S Y M A Q U I N A R I A ................................ ............ 40 0 2 . 1 8 . - P R O Y E C T O S A S O C I A D O S ................................................................ ....................... 42 0 2 . 1 9 . - N E C E S I D A D D E I N F R A E S T R U C T U R A ................................ ........................ 42 0 2 . 2 0 . - R E L A C I Ó N C O N P L A N E S E S T A T A L E S Y P R I V A D O S ............... 42

0 2 . 2 1 . - E N S A Y O S , E S T U D I O S Y L A B O R A T O R I O ................................ ............... 42 0 2 . 2 2 . - R E S I D U O S Y C O N T A M I N A N T E S ................................................................ ...... 43 0 2 . 2 3 . - O R G A N I S M O S I N V O L U C R A D O S ................................................................ ....... 43 0 2 . 2 4 . - N O R M A S , C R I T E R I O S Y L E G I S L A C I Ó N ................................ ................. 45 02.24.1 . Leg is lac ión Nac iona l ................................................................................................ ................... 45 02.24.2 . Leg is lac ión Prov inc ia l ................................................................................................ ................ 49 02.24.3 . Leg is lac ión Mun ic ipa l ................................................................................................ ................. 50

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AVISO DE PROYECTO LEY Nº 10.208 – ANEXO III

A M P L I A C I Ó N C I E R R E D E C I C L O C E N T R A L T É R M I C A V I L L A M A R Í A

PROVINCIA DE CÓRDOBA

C A P I T U L O I I

C A R A C T E R Í S T I C A S D E L P R O Y E C T O

0 2 . 1 . - D E N O M I N A C I Ó N Y D E S C R I P C I Ó N G E N E R A L

02.1.1. Nombre o Razón Social de la Empresa:

UENSA S.A.

Proyecto: Cierre de Ciclo - Ampliación Central Termoeléctrica Villa María

0 2 . 2 . - D E S C R I P C I Ó N D E L P R O Y E C T O

02.2.1. Situación actual:

En la actualidad, la Central Termoeléctrica Villa María cuenta con cuatro turbogeneradores de 50

MW de capacidad nominal y una potencia total instalada de 200 MW.

El presente estudio desarrollará la segunda ampliación de la Central, inaugurada en el año 2017

con tres turbogeneradores de 50 MW de capacidad nominal y una potencia instalada de 150 MW.

En la primera ampliación, se incorporó un turbogenerador (el cuarto) como fase previa a la

presente ampliación, Ciclo Combinado, la que fuera aprobada mediante Estudio de Impacto

Ambiental por la Secretaría de Ambiente y Cambio Climático de la Provincia de Córdoba según

Resolución 463/2018.

La Central cuenta además, de todo el equipamiento e infraestructura necesaria para su operación,

de forma de posibilitar el suministro de combustibles, agua, garantizar medidas de seguridad

frente a contingencias, gestión de efluentes y residuos y las obras civiles para garantizar la

operación del servicio.

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Dichas obras realizadas oportunamente comprendieron:

• Un ramal de alimentación (gasoducto de 2,5 km de traza y 10" de diámetro) conectado al

Gasoducto Troncal (de traza paralela a Autopista Córdoba-Rosario) y la respectiva Planta

Reductora de Presión instalada en la Central.

• El Parque de Tanques de combustible con tanque de gasoil crudo y dos tanques para el

combustible filtrado y descargadero para la carga de los tanques.

• Cuatro perforaciones para la provisión de agua necesaria para el sistema de refrigeración y

para la reducción de NOx de los turbogeneradores, y el sistema de almacenamiento y

tratamiento de agua.

• Sistema de tratamiento de efluentes industriales.

• Sistema contra incendios y de protección.

• Estación transformadora.

• Línea de 132 Kv para la interconexión al Sistema Argentino de Interconexión (SADI).

• Salas de comando y control

• Sector administrativo

• Playa de estacionamiento de camiones para aprovisionamiento de combustible

• Sistema de iluminación y comunicación.

Los turbogeneradores instalados y que operan en ciclo abierto en la actualidad son marca General

Electric tipo LM6000PC - 50 MW de potencia nominal por generador - contando con una

versatilidad para su funcionamiento tal, que permiten la utilización tanto de gas natural como de

gasoil como combustibles. Es el gas natural el combustible de operación estándar de la Central, y

el gasoil el combustible alternativo utilizado en los casos de emergencia en ocasiones de baja de

suministro de gas natural.

Los generadores en operación cuentan con el siguiente esquema de producción de energía:

COMBUSTIBLE

Gasoducto-Gasoil

TURBINA DE GAS

GENERADOR

11.5 Kv

TRANSFORMADOR DE BLOQUE

SADI Sistema Argentino de interconexión

Agua DEMI

Servicios Auxiliares AIRE

Figura 1: Diagrama de producción de equipos de generación

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El ingreso de aire al generador se da a través de filtros ubicados en la parte superior del equipo, y

es comprimido en dos etapas, para ser luego mezclado con el combustible en la cámara de

combustión, suministrado mediante inyectores. En la cámara de combustión además del

combustible se inyecta agua desmineralizada (DEMI) lo que permite el control y la reducción del

oxido de nitrógeno (NOx) generado en éste tipo de procesos. Luego de realizada la combustión en

la cámara, los gases ganan temperatura y se expanden en dos turbinas axiales, una de alta y otra

de baja presión. Al salir de la última etapa vuelve a expandirse en la turbina de potencia, la que al

encontrarse unida solidaria al generador a través de un acoplamiento flexible, genera energía

eléctrica. Finalmente, los gases sobrecalentados son liberados a la atmósfera a través de la

chimenea del turbogenerador, luego de pasar por un silenciador.

Los equipos instalados fueron seleccionados oportunamente previendo la presente ampliación y

cierre de ciclo, ya que los mismos cuentan con escapes de gases completamente libre de

obstrucciones, lo que permite aprovechar su calor con la instalando calderas de recuperación (tipo

HRSG) posibilitando, por lo tanto, la utilización de éstos para generar vapor de agua y cerrar el

ciclo de la Central.

Para el funcionamiento de la Central se requiere de agua de diferentes calidades para el sistema

de refrigeración de los turbogeneradores, para el sistema de abatimiento de NOx de los

turbogeneradores y para el sistema de protección de incendios. El agua es aprovisionada desde el

recurso subterráneo contándose con cuatro perforaciones con una profundidad de entre 150 y 200

metros, las que garantizan un caudal de agua cruda del orden de 109 m3/hora. Dichas

perforaciones cuentan con bombas sumergibles y fueron encamisadas en tuberías de acero,

contando en la superficie con un sistema de almacenamiento de agua cruda y tratada, procesos

que se realizan mediante sistemas de filtrado y tratamiento.

02.2.2. Ampl iación Ciclo Combinado:

En pos de una mayor eficiencia en la operación de la Central, se propone el cierre de ciclo del

sistema de producción de energía, pasando la Central de operar en sistema de Ciclo Abierto

conformado por cuatro turbogeneradores con una capacidad nominal de 50 MW y una potencia

total instalada de la Central de 200 MW, a un sistema de producción en Ciclo Cerrado o Ciclo

Combinado, elevando su potencia a 245 MW.

La inversión en la ampliación de la Central alcanzando el Cierre de Ciclo permitirá el mejor

aprovechamiento de los recursos e instalaciones ya que, posibilitará la generación de 45 MW

extras de energía a igual consumo de combustible e igual costo operativo.

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Formando parte de esta ampliación y dado como consecuencia de los mayores requerimientos de

agua que implica la operación en Ciclo Combinado, se completa el proyecto con la incorporación

de un conducto de desagüe a través del cual los efluentes producidos en el sistema serán

incorporados en la planta de tratamiento de líquidos cloacales de la ciudad de Villa María.

Se propone un sistema de cierre de ciclo a partir de los equipos existentes, los que por su

condiciones técnicas permiten de manera simple, la instalación de calderas individuales del tipo

HRSG - Heat Recovery Steam Generator- las que, anexadas en forma individual a cada

turbogenerador, permitirán generar el vapor necesario para abastecer la turbina de vapor a

instalarse, y así recuperar el calor que disipaba a la atmósfera en el funcionamiento de la Central

bajo el esquema de ciclo abierto.

Figura 2: Lay out y planimetría proyecto de ampliación de Central Termoeléctrica Villa María

Sector A

Sector B

LAY OUT

PLANIMETRIA

Sector C

Sector D

Sector E

Sector F

Sector G

Sector G

Sector H

Sector I

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Se detalla a continuación el equipamiento que se incorporará a la Central con la ampliación Ciclo

Combinado, identificando los sectores en el lay out de la planta agregado precedentemente.

Sector A: Calderas de recuperación

• Calderas de recuperación tipo HRSG: cuatro (4) equipos, uno por turbogrupo de gas.

:

• Diverter damper (amortiguador de desvío).

o Skid de bombas de alimentación de las calderas (AP).

o Skid de bombas de recirculación del economizador (BP).

• Tanque de purga de caldera:

o Skid de bombas de drenaje purga de calderas.

o Skid sistema de muestreo de agua-vapor.

o Skid inyección de químicos al ciclo agua-vapor.

• CEMS

Sector B: Turbina de vapor

• Turbina de vapor.

:

• Generador eléctrico de turbina de vapor.

• -GSUT- transformador turbina de vapor.

• Reductor turbina de vapor.

• Condensador turbina de vapor.

o Puente grúa turbina de vapor.

o Skid aceite de lubricación turbina de vapor.

o Skid aceite hidráulico turbina de vapor.

o Sistema condensado de vapor.

o Bombas de vacío.

o Bombas de condensado.

o Sistema de limpieza del condensador.

o Intercambiador de calor circuito refrigeración auxiliar.

o Bombas circuito de refrigeración auxiliar.

o Skid inyección de químicos.

Sector C: Torre de enfriamiento

• Torre de enfriamiento.

:

• Bombas de circulación de agua de enfriamiento.

• Sumidero de drenaje.

• Bombas de drenaje.

• Skid de inyección de químicos a agua de enfriamiento.

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• Panel de control y protección del transformador GSTU.

• Transformadores auxiliares.

• Tanque de almacenamiento de agua cruda.

Sector D: tanques de provisión de agua y pileta de neutralización:

• Pileta de neutralización.

• Skid de bomba booster de diesel tratado.

Sector E: combustible diesel:

• Skid de filtro final de diesel tratado.

• Skid de filtro coalescente de gas.

Sector F: tratamiento de gas natural:

• Skid de regulación y calentamiento de gas.

• Skid pre filtro coalescente de gas.

• Skid compresor de gas.

• Skid pre filtros tratado de diesel.

• Skid de bombeo de diesel tratado.

• Extensión de sala de control.

Sector G: Otras instalaciones a ampliar:

• Compresor de aire de instrumentos.

• Sistema contraincendios (ampliación), de control y comunicación.

Sector H: Estación transformadora y línea de alta tensión (ampliación).

02.2.2.1. Sector A: Calderas de recuperac ión.

Sector I: Acueducto de efluentes.

El vapor necesario para el funcionamiento del turbogenerador de vapor a instalar, es producido en

las calderas de recuperación a instalarse. Se trata de equipos independientes que se instalarán en

forma individual, una por turbogenerador, evitando la instalación convencional de cierre de ciclo

con una caldera única y facilitando tanto las tareas de montaje como de operación del sistema.

La calderas son de tipo HRSG (Heat Recorery Steam Generator) especialmente diseñados por

General Electric para su acoplamiento con los turbogeneradores General Electric instalados en la

Central, suministrando una optima performance para el cierre de ciclo de la Planta. Éste tipo de

equipos está diseñado para la generación en ciclo combinado, incluyendo en su diseño conductos

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de ingreso y egreso, estructuras soportes, cañerías y accesorios, además de su flexibilidad

operativa y su montaje rápido.

Éste tipo de calderas cuenta con dos niveles de presión, sin recalentamiento donde los gases

circulan de forma natural a través de las secciones de transferencia de calor. Las secciones están

configuradas de forma tal que se aproveche y optimise el flujo de salida de los gases, de manera

termodinámica.

El flujo de agua de alimentación de las calderas es dirigido hacia el intercambiador de calor, donde

es calentada y convertida en vapor en el economizador y evaporador. El vapor deja los tambores

de vapor alcanzando la temperatura final en el sector del supercalentador.

Las calderas de recuperación a instalarse en la Central cumplen en un todo con los códigos y

regulaciones internacionales para éste tipo de equipos, siendo sus partes diseñadas y fabricadas

según lo especificado por ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section I (Power Boilers). En

tanto las cañerías exteriores son construidas siguiendo lo requerido por ANSI/ASME B31.1 Power

Piping and ASME, Section I, Boiler and Pressure Vessel Code.

Entre los principales componentes de las calderas HRSG se pueden destacar:

Sección Economizador- Caldera economizadora:

El agua de alimentación, preacondicionada, ingresa a través múltiples tubos intercambiadores de

aletas en cada economizador en sentido contrario al flujo de los gases de escape, desde la

entrada hasta el cabezal de salida. Los economizadores están diseñados de forma tal de asegurar

el calentamiento del agua de alimentación desde su temperatura original de suministro a una

temperatura un tanto inferior a la temperatura de saturación correspondiente a la presión del

tambor de vapor. El equipo cuenta como sistema de seguridad de reducción de temperatura para

los momentos de exceso de carga de vapor o arranque de los equipos. El flujo del economizador

se descarga directamente sobre el tambor de vapor.

Sistema de recirculación de baja presión del economizador:

Las calderas cuenta con un sistema de recirculación desde el economizador de baja presión, de

forma tal de proteger el equipo HRSG de la corrosión por pérdida de temperatura. El sistema

cuenta con una bomba de recirculación accionada por un motor, de forma de descargar a través

de una válvula de control de flujo de recirculación, modulada para controlar la temperatura de

entrada de agua del economizador de baja presión a un valor predeterminado.

Sistema Evaporador (tambor de vapor y sección de evaporación)

El agua de alimentación ingresa al tambor de vapor desde el economizador y es esparcida a lo

largo de tambor mediante un colector de distribución (manifold), la que fluye desde el fondo del

:

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tambor de vapor hacia la sección de evaporador mediante cañerías de conducción de forma

natural. El agua saturada ingresa en el fondo del calentador de evaporación, fluyendo hacia arriba,

hacia los tubos de evaporación cuando ésta se produce. La sección evaporador opera

esencialmente con temperatura constante absorbiendo el calor de los gases de combustión en la

cantidad igual al calor latente de vaporización para la presión de operación del tambor de vapor.

La mezcla de vapor/agua sobrecalentada deja el evaporador por la parte superior, ingresando por

cañerías al tambor de vapor direccionado hacia el separador principal donde se produce la

primera separación de vapor/agua. El agua fluye hacia abajo mientras que el vapor fluye hacia el

segundo separador de humedad, alcanzando la mayor pureza antes de dejar el tambor.

El tambor de vapor está diseñado para proveer la mayor pureza de vapor al supercalentador y

para acomodar los flujos no constantes producidos durante los arranques y operaciones

transitorias. El equipo cuenta con acceso al tambor de vapor para su inspección y mantenimiento

en ambos extremos a través de puertas sobre los cabezales del tambor.

Sección de sobrecalentador:

El vapor saturado es direccionado mediante cañerías desde el tambor de vapor hacia la cabeza

de entrada del sobrecalentador mediante un intercambiador de calor (múltiples tubos con aletas)

hacia el cabezal de salida, siendo el flujo de vapor contrario al flujo de gases de escape. La

sección del sobrecalentador eleva la temperatura del vapor saturado, incrementándola y en forma

consistente con la temperatura de los gases de los turbo grupos y los requisitos de la turbina de

vapor. El equipo cuenta con un indicador de temperatura de vapor de salida del sobrecalentador

de alta presión, el que utiliza agua de alimentación para control la temperatura.

Conductos de entrada de HRSG:

Los ductos de ingreso a las calderas de recuperación envían los gases de combustión

sobrecalentados provenientes de los turbo grupos hacia las calderas de recuperación. Los

equipos cuentan con una tramo de conducto extra de unión con los turbo grupos, aislados y con

protecciones personales para su operación, incluyendo una placa ciega a modo de guillotina lo

que permitirá, en caso de mantenimiento del sistema de ciclo combinado, que los turbo grupos

puedan operar en ciclo abierto.

Conductos de salida de HRSG y chimenea

Las calderas cuentan con un conducto de salida de gases y chimeneas, permitiendo la liberación

de los mismos a la atmósfera. Tanto el ducto de transición como la chimenea se encuentran

aisladas y con las debidas protecciones sobre escaleras, plataformas y puertos de muestreo. Las

chimeneas cuentan con los puertos de muestreo necesarios requeridos según normas

internacionales para el monitoreo de emisiones.

:

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Dosificación química en calderas: Se trata de un sistema común para las cuatro calderas de

recuperación, a incorporarse con el fin de tratar el agua de alimentación. El mismo está constituido

por tratamiento de alcalinizante, de desoxigenación y a base de fosfatos, a partir de los cuales es

posible garantizar una calidad compatible con su aprovechamiento.

Dosificación del circuito de refrigeración: el sistema de Cierre de Ciclo de la Central (Ciclo

Combinado) además requiere la dosificación sobre el sistema de refrigeración, a los fines de

mantener los parámetros del agua de enfriamiento dentro de los valores requeridos por los

proveedores para el correcto funcionamiento de los equipos. Los mismos están compuestos por

un inhibidor de corrosión y un anticongelante, siendo necesario los respectivos depósitos con

capacidades de 100 l y 1.050 litros respectivamente.

Sistema de purgas

02.2.2.2. Sector B: Turbogenerador de vapor -45 MW -

:

Las calderas cuentan a su vez con un tanque de purgas, equipado con tuberías y válvulas, los

que reciben drenajes de agua y vapor. Existen tres tipos de purgas durante la operación de las

calderas de recuperación, las de puesta en marcha, las intermitentes y las continuas. Durante la

operación de purga, el agua mezclada con vapor es conducida hacia los tanques de purga, donde

se separa, quedando el agua en los tanques y el vapor venteado a través de la parte superior del

tanque. El agua de descarga se enfría al ser mezclada con agua de enfriamiento de manera

brusca, y fluye hacia afuera sobre el fondo del tanque para ser enviada al punto de disposición.

Además de las purgas, los tanques reciben drenajes de agua/vapor provenientes de las altas y

bajas presiones que se registran en el economizador, en el sobrecalentador y drenajes de líneas

de vapor, entre otros.

Las turbinas de vapor son máquinas accionadas por un fluido en movimiento que, en este caso es

el vapor, el cual ejerce una presión sobre la tobera y los alabes. La turbina que está constituida

por un rotor con eje conformado por planos de circunferencia que en los bordes contienen los

alabes, los que impulsan a la rueda a la que están unidas. La turbina de vapor es un equipo que

trabaja en alta presión y temperatura, el que acciona un generador para producir energía eléctrica,

transformando la energía mecánica en electricidad.

En el proyecto de ampliación de Ciclo combinado de la Central Termoeléctrica Villa María se

instalará un turbogenerador de vapor constituido por una turbina de condensación, el que permitirá

generar 45 MW extras de energía, a partir de la recuperación del calor de los gases de los cuatro

turbo grupos de la Central.

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Se trata de un equipo conformado por una turbina, motor térmico cíclico rotativo y de combustión

externa, el que movido por vapor produce energía mecánica. El vapor que ingresa a alta presión y

temperatura, se expansiona en la turbina, transformado una parte de la su entalpía en energía

mecánica. A la salida del turbogenerador, el vapor pierde su presión y temperatura, pasando al

condensador y a las torres de enfriamiento, donde termina de perder la temperatura y se le

incorpora agua, la que repone el porcentaje de pérdida por evaporación que tiene el sistema.

Desde ese punto, se vuelve a alimentar el sistema, ingresando nuevamente en las calderas.

02.2.2.3. Sector C: Torre de enf r iamiento.

El sistema de Ciclo Combinado de la Ampliación de la Central Termoeléctrica Villa María

contempla la incorporación de un sistema de torres de enfriamiento. Se trata de equipos del tipo

flujo contracorriente donde el aire es introducido verticalmente a través de la entrada situada en la

parte inferior de la torre, viajando en contra corriente con el agua que ingresa y es descargado a la

atmósfera por la parte superior de los equipos. Las torres propuestas son de tipo tiro forzado ya

que cuentan con ventiladores en la parte superior para forzar el movimiento del aire a través de

ellas.

El objetivo de las torres de enfriamiento es recibir el agua de salida del condensador de la turbina

de vapor y reducir su temperatura para reingresar el agua al sistema. Ya que en las torres de

enfriamiento existe pérdida de agua por evaporación, propia del proceso, la que es estimada en

120 m3/h se utiliza agua para recargar el sistema y readecuarlo a los caudales requeridos para su

operación. Además de las pérdidas por evaporación, las piletas de las torres cuentan también con

un porcentaje de caudal de purga fijo, destinado a mantener los valores de las concentraciones de

sales disueltas en el sistema cumpliendo con los valores aceptables para su funcionamiento.

Un total de 150 m3/h es el total de pérdida de agua, valor integrado por purgas, derrames y

arrastres. Dicho total de agua perdida será repuesto mediante un sistema de bombas conectadas

con la alimentación de agua cruda, monitoreado por un sistema de control que regula el nivel

operativo de líquido en las piletas de agua, el que es ajustado automáticamente a partir de una

válvula de control.

El sistema de piletas fue diseñado para contar con un tiempo de autonomía de 90 minutos, para

los casos de interrupción del sistema de alimentación de agua, contando la bomba de succión de

un nivel de sumergencia estimado en 2 metros.

Los requerimientos de agua adicional, necesarios para la etapa de Ampliación de la Central (Ciclo

Combinado) serán abastecidos a partir de los pozos de extracción de agua subterránea con que

cuenta actualmente la Central.

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Es de destacar que para abastecer la demanda de agua adicional del Ciclo Combinado se

requerirá de un caudal mínimo de 200m3/hora adicional, alcanzando un consumo total de agua

estimado para todos los procesos de la Central en 300 m3/hora.

Dosificación en torre de enfriamiento

• Sistema de dosificación de biocida: el sistema funciona con un tanque donde se almacena el

biocida, incluyéndose en el depósito contactos de niveles para la protección y correcto

funcionamiento del sistema, así como bombas de carga y dosificación.

: en la torre de enfriamiento, el agua será dosificada

mediante:

• Sistema de dosificación anti incrustante: el sistema tiene un tanque de almacenamiento donde

se alojan las sustancias anti incrustantes para ser incorporadas, contando con controladores

de nivel para la protección del sistema. Se dispone de nivel visual, dos bombas de dosificación

y una bomba de carga.

• Sistema de dosificación anticorrosivo y ácidos: compuesto en cada caso por un tanque de

almacenamiento, y las bombas de dosificación.

02.2.2.4. Sector C: Tanque de provis ión de agua y p i le ta de neutra l izac ión.

Dado el incremento en el requerimiento de agua que el proceso de producción en Ciclo

Combinado demandará, se instalará en las inmediaciones de la turbina de vapor, un nuevo tanque

de agua de cruda.

Éste tanque permitirá acumular las cantidades de agua necesarias para la operación garantizando

un volumen del orden de los 600 m3.

También se construirá una nueva pileta de neutralización de iguales dimensiones que la existente,

lo que duplica la capacidad en relación al volumen de agua a tratar.

La Central cuenta en la actualidad con dos piletas, una de almacenamiento y otra de

neutralización, ambas con un volumen del orden de los 51.000 m3.

Las piletas construidas se encuentran impermeabilizadas interiormente con una membrana de

polietileno y revestidos en hormigón simple los taludes externos. Las dimensiones en ambos

casos son las siguientes:

• Base = 162,30 largo por 107.30 de ancho

• Profundidad = 2.80 m

• Taludes = 1H:1V

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Las piletas de neutralización recibirán efluentes desde dos corrientes principales y cuentan con un

sistema de dosificación de químicos, a los efectos de posibilitar el proceso de estabilización de pH

y regulación de la temperatura. Contarán, a su vez, con un sistema de control de nivel así como

con una cámara para la toma de muestras en caso de que esto último resulte necesario.

La pileta de almacenamiento ubicada posterior a las de neutralización, permitirán el

amortiguamiento de los picos de caudales que pueden tener origen en horarios de mayor

producción de la central y conforman un sistema buffer a partir del cual el efluente es conducido

hacia la planta de tratamiento donde se concreta el vertido final.

Figura 4: Laguna que se incorpora en el sistema existente.

Figura 3: Planta y corte de Piletas de Neutralización y Almacenamiento existentes.

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02.2.2.5. Sector E: Combust ib le d iesel .

Debido a que ante eventuales cortes en el suministro de gas la central quedaría fuera de servicio y

teniendo presente que se trata de un sistema dual que puede llegar a funcionar tanto con gas

como con gasoil, se cuenta en la actualidad con un parque de combustible que garantiza una

autonomía de funcionamiento de 120 hs.

El sistema está compuesto de un tanque de gasoil crudo de 4500 m3 y dos tanques de gasoil

refinado de 1570 m3 cada uno, siendo la totalidad sistema aéreo contando a su vez con las

contenciones e impermeabilizaciones previstas por la legislación vigente.

Los tanques están provistos de un sistema de protección contra incendios y poseen un anillo de

agua y espuma para enfriamiento, un sistema de hidrantes y monitores de agua, esquema que se

completa con bombas elevadoras de presión y tanque de reserva de agua para su uso durante

eventuales siniestros.

Forman parte del sistema dos playas:

• Playa de descarga:

el que se diagrama para permitir la descarga simultánea de dos

equipos y cuenta con instalaciones para almacenamiento subterráneo, sistemas de

protección ante derrames eventuales y de seguridad contra incendio.

Playa de estacionamiento:

Cabe aclarar que el sistema no sufrirá importantes ampliaciones durante esta etapa, solo se

incorporan dos skid uno de prefiltro y el segundo en el bombeo del sistema diesel.

en el sector de ingreso a la planta se ha diseñado un área de

espera destinada a la ubicación de camiones de combustible que ordenadamente van a

ingresar a la playa de descarga permitiendo el aprovisionamiento. La misma contará con

todos los elementos de seguridad y las condiciones requeridas para la permanencia de los

equipos de transporte de combustible.

02.2.2.6. Sector F: Tratamiento de gas natura l .

UENSA S.A. cuenta con la factibilidad de conexión y suministro de gas a partir del gasoducto

troncal de TGN cuya traza es paralela a la actual autopista Córdoba-Rosario. Dicho gasoducto de

8” de diámetro, y una longitud de 2.5 km cumple en su totalidad con la norma NAG 100 y alimenta

a la estación reguladora y compresora de presión que se encuentra emplazada en el mismo

predio de la central.

A través de la estación reguladora se podrá mantener una presión de suministro a los TG de 45

kg/cm2.

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En el sistema se incorpora por el presente proyecto:

1. Skid de regulación y calentamiento de gas.

2. Skid prefiltro coalescente de gas.

3. Skid compresor de gas.

02.2.2.7. Sector G: Otras insta lac iones a ampl iar .

Dentro de la planta se ampliarán las instalaciones del área administrativa y de operación, la que

seguirá dentro de las características constructivas actuales y se ubicará sobre el sector sur del

área existente. Se acompaña esquema de esta ampliación.

Figura 5: Ubicación de las instalaciones a ampliar dentro del sector administrativo y de operación. 02.2.2.8. Sector H: Estac ión t ransformador y l ínea de a l ta tens ión.

Dado el incremento de energía que se producirá con la ampliación de la Central en su paso de

Ciclo Abierto a Ciclo Combinado, se requerirá la ampliación de la Estación Transformadora

11.5/1.32 kV contará con una bahía adicional de transformador, configurada con doble barra con

interruptor de acople.

Se incorpora también un campo de salida de línea de 132 kV para la vinculación con la Estación

Transformadora Las Playas, con la adecuación de tableros de protección, señalización y alarmas

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en el campo de maniobras, además de la incorporación de la ampliación del sistema de medición,

comando y telecontrol.

La nueva línea tendrá las siguientes características:

• Línea aérea con disposición en simple terna.

• Postes de hormigón y cable conductor de aluminio cero de 300/50 mm2.

• Aisladores de porcelana

• Puestas a tierra de acero cobreado

Los sistemas eléctricos que se incorporarán en la ampliación serán:

• Interruptores del generador de la turbina de vapor.

• Sistema de sincronización automática de las unidades.

• Conductores de barra de fase aislada para la conexión del generador de la turbina de vapor.

• Transformadores principales para la conexión de los generadores de la turbina de vapor a la

red de 132 kV.

• Transformadores de unidad para la alimentación eléctrica de auxiliares de la unidad.

• Ampliación del sistema de puesta a tierra de la Central.

• Ampliación del sistema de pararrayos.

• Control, supervisión, protección, monitoreo y alarmas para cada equipo.

Se ampliará el sistema eléctrico auxiliar de la Central, incorporándose:

• Transformadores auxiliares (MV / LV)

• Sistemas de conmutación rápida de auxiliares eléctricos

• Instalaciones de media tensión

• Instalaciones de baja tensión

• Instalaciones de corriente continua

• Fuentes de alimentación ininterrumpida (UPS) del sistema

• Sistema de protecciones eléctricas

• Sistema de puesta a tierra eléctrica

• iluminación y alumbrado, en interiores y exteriores, incluyendo sistema de iluminación de

emergencia

• Sistema de registro de eventos y de registro osciloperturbográfico de variables eléctricas y

protecciones

• Sistema de arranque en negro.

• Sistemas de emergencia de generadores diese.

• Sistemas de Supervisión, control y señalización.

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02.2.2.9. Acueducto de ef luentes

El sistema de producción de la Central en Ciclo Abierto, dispone actualmente sus efluentes

industriales, a través de un conducto que se conecta a la cámara de bombeo del Parque

Industrial, lo que se encontraba autorizado por los organismos correspondientes.

Dado el incremento del caudal con el cierre de ciclo y las limitaciones en las instalaciones del

Parque Industrial en relación con la conducción hacia la planta de tratamiento de efluentes de la

ciudad de Villa María, se plantea la construcción de un ducto a través del cual se posibilitará el

transporte de las aguas directamente a dicha planta.

En relación con la ampliación a concretar se cuenta con el permiso expedido por la Municipalidad

de Villa María, donde se otorga la nueva factibilidad de vertido, con los correspondientes caudales

en la cámara de cloración de la Planta. El caudal autorizado en este caso es de 125 m3/hora.

Respecto del sistema planteado el mismo se desarrolla en tres etapas las que se indican en el

diagrama que se acompañan y se describen a continuación.

Figura 6: Esquema del sistema de tratamiento de efluentes industriales

• Primera Etapa: desarrollada dentro de la planta propiamente dicha, donde a partir de las

piletas de neutralización y por un sistema de bombeo las aguas son transferidas a la de

almacenamiento, donde controlados los parámetros de calidad se define a partir de estos

resultados dos alternativas. Efluentes fuera de los parámetros de control se recicla

nuevamente a las lagunas para su estabilización y cumplimiento de valores y en el caso

de verificar condiciones de calidad pasarán a la segunda etapa.

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• Segunda Etapa:

Desde la válvula existente se definen los caudales que se derivan hacia la nueva

conducción a ejecutarse y que forma parte del presente aviso. La totalidad de esta etapa

se desarrolla dentro del área municipal y se describe a continuación.

la misma se desarrolla entre el límite de la planta y la cámara de cloración

de la planta de tratamiento. Por lo tanto se inicia en la cámara actual presente en el Parque

Industrial, donde se procede a la medición de caudales. Allí se encuentra instalada una

válvula de bloqueo y un sistema de toma de muestras, ambas para facilitar la operación

por parte de los organismos de control.

Figura 6: Vista de la actual cámara en la que se incorporarán las válvulas de operación.

• Tercera Etapa:

Se adjunta a continuación, como parte de la establecida como segunda etapa, esquema sobre

imagen satelital de la traza propuesta del acueducto, su perfil y tabla de puntos altimétricos

destacados dentro de la traza, según estudio planialtimétrico realizado. Se adjunta también

relevamiento fotográfico de la traza.

esquematiza ya dentro del predio de la planta de tratamiento de efluentes

cloacales donde previo al ingreso a la cámara de cloración, se instalará cámara para toma

de muestras y aforo de caudales donde a su vez la instalación cuenta con instrumentos de

medición por radar para su operación desde la central.

Como se expresara anteriormente se realizaron los estudios planialtimétricos de la traza de ducto,

y relevamiento fotográfico. En dichos estudios se detectaron y determinaron puntos críticos de la

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traza, los que, por sus características, requerirán algún tipo de tratamiento, obra o permiso

especial para la construcción del ducto.

En la tabla que acompaña se han detallado estos puntos característicos indicando a su vez las

coordenadas correspondientes:

Detalle Id punto Fecha relevamiento Coordenada Altura

136 15/11/2017 13:13 S32 26 39.1 W63 11 28.3 192

Efluentes parque industrial y bitubo 137 16/11/2017 17:14 S32 25 50.2 W63 10 25.2 186

Andreani 138 16/11/2017 17:17 S32 26 09.4 W63 10 39.6 188

Zanja 139 16/11/2017 17:19 S32 26 12.1 W63 10 42.2 187

Línea 132 kV 140 16/11/2017 17:21 S32 26 27.2 W63 11 18.6 188

Vías de tren 141 16/11/2017 17:22 S32 26 38.0 W63 11 26.8 192

Caño gas y fibra óptica 142 16/11/2017 17:23 S32 26 39.2 W63 11 27.9 191

Bajada eléctrica 143 16/11/2017 17:25 S32 26 42.0 W63 11 23.4 190

Agua o Gas 144 16/11/2017 17:26 S32 26 43.2 W63 11 21.1 193

Casilla de Gas 145 16/11/2017 17:27 S32 26 44.4 W63 11 19.2 188

Paso de agua Cámara de ingreso a 146 16/11/2017 17:33 S32 27 23.6 W63 11 20.2 190

148 16/11/2017 17:37 S32 27 24.4 W63 11 20.8 189

Enfrente de Andreani 149 16/11/2017 17:48 S32 26 12.6 W63 10 42.9 190

Limite camino vecinal 150 16/11/2017 17:51 S32 26 39.0 W63 11 02.3 183

Tabla 1: Relevamiento planialtimétrico de traza de acueducto. Puntos críticos de cruce.

Dentro del relevamiento de superficie realizado, en su primer tramo, la traza del acueducto se

extenderá sobre la calle perimetral al Parque Industrial, hasta llegar a las instalaciones del centro

de Distribución de la empresa Andreani, donde ya deja las instalaciones del Parque Industrial para

desarrollarse en la zona de ocupación de la Ruta Nacional N° 9.

El esquema dentro del que se extenderá este primer tramo del acueducto de conducción de los

efluentes se puede observa en fotos de relevamiento que se adjunta a continuación.

Los caños a lo largo de la totalidad de la traza serán de PVC con un diámetro de 250 mm, PN 12.5

y en los sectores de ruta y FFCC contarán con los caños camisa que están diseñados en acero

conforme a los requerimientos específicos de las administraciones que operan esta

infraestructura.

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Figura 7: Traza del acueducto de descarga de efluentes industriales.

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Figura 8: traza del acueducto a la derecha de la calle

Ya en la zona de la ruta se deberá cruzar la misma para lo que se contará con las

correspondientes autorizaciones, teniendo previsto trabajos de tunelería a los efectos de posibilitar

la extensión de la conducción. Dadas las características del sector se diagramará la extensión

tratando de evitar el corte de árboles y/o la afectación de los mismos.

Superada la ruta el conducto se instalará en la totalidad de su recorrido sobre laterales de

caminos vecinales hasta alcanzar la cámara de cloración de la actual planta de tratamiento de

efluentes de la ciudad de Villa María.

Como se observa en el recorrido de la traza, se trata de caminos vecinales con un ancho mínimo y

donde en general se observan árboles en uno de sus laterales, por lo que se tiene previsto la

instalación sobre el lateral donde se observen la menor cantidad de ejemplares a los efectos de su

preservación.

En el recorrido a la planta se atravesarán diferentes infraestructura de servicios, tales como el

ferrocarril, un gasoducto, sistema de fibra óptica y la conducción de efluentes desde la ciudad de

Villa María, por lo que se están tramitando en la actualidad todos las autorizaciones a los efectos

de posibilitar el desarrollo de las obras.

La Central ha iniciado a la fecha los trámites necesarios para posibilitar la construcción de las

obras en el sector de FFCC, conforme a las normas y requerimientos de esta Administración

Nacional.

Figura 9: instalaciones de Andreani

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Figura 10: cruce de la Ruta Nacional N° 10

Figura 11: vista de zona de camino vecinal y Ubicación del conducto hasta la planta de tratamiento

Ya en el ingreso y disposición en la Planta de Tratamiento de Villa María, se instalará dentro del

predio de la planta de tratamiento la conducción conforme al esquema que se acompaña en

planos que se adjuntan, a partir de lo cual finalmente aportará en la cámara de cloración.

Se acompaña en el punto de localización un diagrama donde queda indicada la traza del conducto

con los detalles correspondientes.

Como puede observarse de los esquemas que se acompañan la descarga final del efluente

tratado, dado por la sumatoria de los efluentes de la ciudad más los que se deriven desde la

Central, será en el río Ctalamochita.

Traza del conducto

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Es de aclarar que se cuenta aprobada la autorización de la Municipalidad para que el aporte de

los caudales previstos de la central sea incorporado en la planta de tratamiento y específicamente

en la cámara de cloración de la misma.

Fábrica Militar Villa María

Planta de Efluentes Cloacales Villa María

Central Térmica Villa María

Figura 12: Ubicación de punto de Vuelco - Planta de Efluentes Cloacales - Ciudad de Villa María

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0 2 . 3 . - L O C A L I Z A C I Ó N

02.3.1. Descripción General:

La Ampliación de la Central Térmica Villa María en sus obras de paso de operación de Ciclo

Abierto a Ciclo Combinado, se realizarán mayormente sobre el predio existente donde

actualmente se encuentra emplazada, sin necesidad de anexar superficies extras. El predio

cuenta con superficie disponible para la incorporación del nuevo equipamiento. Dicho

equipamiento se instalará en proximidades de los equipos existentes. La localización de la mayor

parte de los equipos que conformarán el Sistema de Ciclo Combinado se realizará sobre el sector

Sudoeste de la Central, donde se localizará la turbina de vapor, el generador y las torres de

enfriamiento del Ciclo Combinado.

Dado que el sistema de descarga de efluentes industriales, al incrementarse el caudal de vuelco

con la incorporación del Ciclo Combinado, y no pudiéndose dicho caudal ser absorbido por el

sistema del Parque Industrial donde la Central realiza actualmente el vuelco de los efluentes

industriales, se construirá un ducto que conectará las piletas de neutralización y almacenamiento

de efluentes con la cámara de cloración de la Planta de Tratamiento de Efluentes Cloacales.

Dicha conexión se realizará mediante una tubería enterrada sobre los laterales de calles de la

traza propuesta, previéndose cruces y cambios de sentido en relación a instalaciones e

infraestructura existente, como son la Ruta Nacional N° 9, gasoductos, vías del ferrocarril, entre

otras.

La traza recorrerá en sentido sur-norte el camino vecinal que desemboca en la Planta de

Tratamiento de Líquidos Cloacales de la Ciudad de Villa María. Al llegar a la calle paralela a las

vías del ferrocarril, gira hacia el noroeste y luego de atravesar las vías del ferrocarril, continúa

paralelo a la calle vecinal en sentido noroeste hacia la Ruta Nacional N° 9. Tras cruzar la ruta, el

ducto continúa en forma paralela a la calle lateral del Parque Industria Villa María donde llega a la

Central Térmica. Es de destacar que se ha desarrollado un relevamiento pormenorizado de

instalaciones y puntos críticos de cruces como son tendidos de fibra óptica, cañerías de efluentes,

cortinas forestales, ruta nacional y traza del ferrocarril entre otros. Se ha realizado un

levantamiento planialtimétrico con detalles particulares de dichos sectores especiales, y diseñado

las obras que será necesario llevar adelante, acompañándose planos de los mismos.

La conducción del efluente industrial se realizará mediante una tubería de polietileno de alta

densidad (4400 m aproximadamente, PN 10 y diámetro 250 mm).

La construcción del acueducto y del caño de conducción de efluentes cloacales, en forma

conjunta, posibilitará la minimización de impactos en el sistema vial, urbano, en el medio físico y

en los costos de obras e infraestructura.

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Los movimientos de suelo serán realizados con retroexcavadora, en tanto los cruces en puntos

significativos, como son las vías del ferrocarril o la Ruta Nacional N° 9 se construirán mediante

tunelera, evitando así, cortes innecesarios e inconvenientes con el tráfico. La ejecución de las

mismas, será programada y construida en tramos, los que se irán ejecutando según el

cronograma del proyecto ejecutivo y previa gestión de permisos a entes y municipio. Será

prioritario la construcción por tramos, en los que se ejecutará el zanjeo, la colocación de las

tuberías y el tapado de las mismas, quedando las instalaciones en condiciones para continuar con

el siguiente tramo de obra. Dicha etapabilidad facilitará la operación, cortes y concentrará los

inconvenientes aparejados de la obra, en un solo tramo de la traza.

Se aplicarán todas las medidas de Seguridad e Higiene así como de protección ambiental,

previstas por la legislación para éste tipo de obras.

02.3.2. Caracter íst icas Geomorfológicas:

El marco geomorfológico en que se halla la Ciudad de Villa María y su entorno corresponde al

denominado Pampa Loéssica Plana. Se trata de un área de origen tectónico resultante de fallas y

ascensos diferentes de bloques de basamento profundo. El sector del proyecto, tanto de la Planta

de Captación de agua, como la del acueducto, debido a su cercanía con el cauce actual del río

Ctalamochita, presenta características geomorfológicas diferentes, influenciadas por el río en la

evolución de la región. El sector presenta fajas fluviales asociadas a derrames, paleocauces,

albardones y paleoplanicies de inundación.

El relieve, en forma general, presenta pendientes muy suaves, con gradientes regionales leves en

dirección al este, las que no superan el 0,3 %.

Dentro del relieve general tendido, se destacan intercalaciones de sectores suavemente

deprimidos con una orientación marcadamente influenciada por cuestiones estructurales, que al

interceptarse conforman pozos de infiltración o charcas permanentes o semipermanentes;

conformando una red de drenaje de tipo radial, centrípeta circular particular, denominada “Arana”.

El área de la obra se encuentra encuadrada dentro de la Provincia Geológica Llanura Chaco

Pampeana que ocupa más de 1.000.000 km2 dentro del territorio argentino. Esta planicie se

desarrolla entre las Sierras Subandinas y las Sierras Pampeanas al oeste y el Río Paraná al este.

Su límite sur se extiende hasta el río Colorado, hundiéndose en la plataforma continental.

El Reglamento INPRES CIRSOC C-103 fija en la República Argentina, las zonificaciones del

territorio y las normas constructivas sismo resistente aplicable a cada una. El territorio se

encuentra dividido por cinco zonas con un gradiente que va en relación al incremento de la

peligrosidad y ocurrencia.

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El área donde se implanta la obra se encuentra ubicada en una zona de muy reducida

peligrosidad sísmica. (Zona 0: Muy Reducida).

02.3.3. Caracter íst icas geotécnicas de suelos:

Son suelos de origen eólico que pueden conservar su estructura generada al depositarse (loess

primario) o sufrir retransporte o alteraciones in-situ (loess secundario o loessoides).

Los suelos loéssicos conforman en la República Argentina más de 600.000 Km2.

El loess (del alemán de Suiza “lösch”) es un material geológico sedimentario eólico, formando

depósitos de limo originados por la deposición de las partículas finas y muy finas, con tamaños de

10 a 50 micrones, las que son transportadas por fuertes vientos y tormentas de polvo en un

proceso de miles años.

Están formados principalmente por Silicatos (cuarzo, feldespatos, etc.) en aproximadamente un 70

%, Carbonato de sodio (procedencia de roca caliza, dolomíticas, etc.) en un 20% y detritos

orgánicos y minerales finos del grupo de las arcillas, en un 10%. Son transportados por tormentas

de polvo, cuando no hay presencia de humedad en el ambiente.

En el caso de la denominada Pampa Húmeda Argentina, área donde se implantar el proyecto,

éste proceso está dado por la acción del Anticiclón de Las Azores y el efecto simultáneo de los

Figura 13: Caracterización sísmica departamento General San Martín Ciudad de Villa María

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vientos Alisios, que se desplazan desde el Noreste hacia Suroeste, por la aceleración de Coriolis,

ingresando en Sudamérica por la zona amazónica y penetrando en nuestro país. Aportan

abundantes precipitaciones pluviales, transformando la región, la que cuenta con un suelo de

laboreo muy fértil y profundo, cuyos límites geográficos lo fijan los vientos que provienen del

Anticiclón del Océano Pacífico los que son desviados por el ciclón de la Precordillera con los

conocidos como vientos Zonda y Patagónico.

02.3.4. Caracter íst icas Cuenca Río Ctalamuchita o Tercero:

Ubicada en la parte sur de la planicie oriental, la cuenca del Río Ctalamochita o Tercero es la

única cuenca de la provincia de carácter exorreico (sus aguas llegan al Océano Atlántico). En esta

cuenca, desaguan cursos que descienden de las pendientes orientales de las Sierras de Las

Peñas y de las últimas estribaciones de la Sierra de Comechingones. Nace en las proximidades

del cerro Champaquí, a más de 2.000 msnm, en una zona cuyo régimen de precipitaciones

(pluviales y nivales) varía entre los 600 y 1000 mm/año, ubicándose su cuenca alta en el valle de

Calamuchita. Luego discurre por el Valle de La Cruz, siendo éste menos ríspido que el anterior,

hasta que ingresa en la penillanura en donde se han construido numerosos lagos artificiales

escalonados (entre ellos: Cerro Pelado, Arroyo Corto, Embalse Río Tercero, Cassaffouth, Reolín y

Piedras Moras) con dos principales funciones: obtener energía hidroeléctrica y regular el caudal.

Sus principales afluentes son los ríos Santa Rosa, el arroyo de Amboy y los ríos Grande, Quillinzo,

y de la Cruz. Todos estos ríos, son embalsados por la Presa de Cerro Pelado y por el Embalse de

Río Tercero, el mayor espejo de agua artificial de la provincia.

A partir de aquí, el Río Ctalamochita, atraviesa la Sierra Chica por una estrecha quebrada y

posteriormente ingresa en la llanura, con escasa pendiente, tornándose un río meandroso, con

barrancas en sus márgenes. Pasando la Ciudad de Bell Ville, recibe los aportes del Arroyo

Algodón, por su margen derecha, uniéndose aguas abajo al Río Saladillo, para formar el Río

Carcaraña.

El Embalse de Río Tercero es el reservorio de mayor envergadura del sistema y posee un espejo

de agua de 46 km2 y un volumen de 560 hm3.

Las localidades y ciudades que se abastecen de agua de este río no solo incluyen aquellas que se

establecieron a la vera del mismo (Río Tercero, Villa María, Bell Ville, Marcos Juárez) sino

también otras que conforman el territorio provincial a las que se les provee agua a través de una

extensa red de acueductos tanto de fuente superficial como subterránea, extendiendo su área de

influencia tanto hacia el norte como al sur de la provincia. La ciudad de Villa María se alimenta

para consumo de agua de la formación Tehuelche.

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El modulo promedio del rio es de aproximadamente 29,9 m3/s según las mediciones que están

disponible (Red Hidrológica Nacional – Publicaciones Hidrometeorológicas 2016). Se adjuntan, a

continuación, las estadísticas de medición.

En ellas se observa un caudal mínimo diario en una única medición de 0,05 m3/s.

Por lo que se pudo investigar ese periodo se corresponde con el llenado del embalse de Piedras

Moras, y donde la situación actual presenta un caudal medio de importante regulación.

Q (m3/s)

Figura 14: Curva altura-caudal del Río Tercero (Ctalamochita) - Cuenca

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Tabla 2: Registro Caudales Río Tercero (Ctalamochita)- Período 1974-75/1980-81

Figura 15: Registro Caudales Río Tercero - Período 1974-75/1980-81

Cuenca Tributaria del Río Ctalamochita

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0 2 . 4 . - L O C A L I Z A C I Ó N - Á R E A D E I N F L U E N C I A

02.4.1. Área de Influencia Directa:

El Área de Influencia Directa del proyecto estará dada por la traza del sistema de conducción

(acueducto), el punto de vertido en la cámara de cloración de la Planta Cloacales de la Ciudad de

Villa María y por las instalaciones de la Central Térmica Villa María.

02.4.2. Área de Influencia Indirecta:

En relación con el Área de Influencia Indirecta del proyecto, por ser un equipamiento de

infraestructura que dota de energía a la ciudad y la región, es considerada dicha área como de

nivel regional.

0 2 . 5 . - P O B L A C I Ó N A F E C T A D A

El proyecto de ampliación de la Central Térmica Villa María se encuentra en el Parque Industrial

de la Ciudad de Villa María, en las proximidades de la ciudad.

La ciudad de Villa María y Villa Nueva, conforman uno de los principales procesos de conurbación

de la Provincia de Córdoba, en que el crecimiento del área urbana se une con poblaciones

vecinas independientes en su origen y conformando un área edilicia con continuidad física y

funcional. La Central Térmica es infraestructura que da energía a la ciudad de Villa María y la

Figura 15: Área de Influencia Directa

Área de influencia directa - etapa construcción

Área de influencia directa Etapa operación

Área de influencia directa etapa operación

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región y conforman junto con sus instalaciones equipamiento que repercute tanto a nivel local

como regional.

La población afectada asciende a un total de 98.169 habitantes, correspondiendo 79.531

habitantes a la ciudad de Villa María y 18.818 habitantes a la ciudad de Villa Nueva -datos censo

del año 2010 INDEC-.

0 2 . 6 . - S U P E R F I C I E D E T E R R E N O

El proceso de ampliación de la Central Térmica Villa María no requerirá superficies extras a

anexar, dándose la instalación de los nuevos equipos entre las áreas existentes. El predio cuanta

con superficie disponible para la incorporación del nuevo equipamiento del Ciclo Combinado. La

localización de la mayor parte de los equipos que conformarán el Sistema de Ciclo Combinado se

Figura 16: Población Villa María

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realizará sobre el sector Sudoeste de la Central, donde se localizará la Turbina de Vapor, el

generador y las torres de enfriamiento del Ciclo Combinado.

El principal sector a intervenir, sobre todo en la etapa de construcción, será el tendido de la

cañería de conducción de efluentes donde se verán afectadas una superficie aproximada de 4400

metros lineales por el ancho operativo para la ejecución de los zanjeos y la instalación de la

cañería, y en todos los casos se mantendrá perimetral a calles públicas.

02.6.1. Superficie cubierta

Se anexa dentro de la Central, como superficie cubierta, solo la ampliación de la Sala de Control,

la que formará parte del edificio administrativo actualmente en operación. La superficie cubierta a

ampliar del sector de administración es de 80 m2.

02.6.2. Superficie descubierta:

En relación a la determinación de superficies descubiertas, cabe aclarar lo siguiente, la superficie

total afectada por las actividades de la central es de 72.500 m2, lo que no necesariamente es

cubierto, ya que se está en presencia de infraestructura e instalaciones libres, no bajo techo. Por

lo tanto teniendo en cuenta estas características la superficie de 7.500 m2 es la diagramada para

caminos internos y áreas libres.

Gráfico 18: Planimetría de Central Térmica Villa María - Nuevas Instalaciones

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0 2 . 7 . - I N V E R S I Ó N T O T A L E I N V E R S I Ó N A N U A L

El monto de la inversión prevista se encuentra contemplado dentro del ítem de Obra Civil

correspondiente al presupuesto del “Proyecto de Inversión de Ciclo Combinado Villa María”.

La constancia de dichos montos se acompaña como anexo, los que se encuentran certificados por

Contador Público.

0 2 . 8 . - M A G N I T U D D E P R O D U C C I Ó N

UENSA S.A. plantea actualmente la AMPLIACIÓN DE LA CENTRAL TERMOELÉCTRICA VILLA MARÍA a partir de la incorporación a las cuatro turbinas existentes, del equipamiento necesario

para posibilitar el paso de un ciclo abierto a un ciclo cerrado, para lo cual será necesario lo

siguiente:

• Incorporación de calderas de recuperación en los cuatro turbogeneradores

• Montaje de

.

una turbina de vapor

De este modo la magnitud de producción será llevada de 200 MW a los 260 MW, lo que se logra a

partir del cierre del ciclo y con el aprovechamiento de vapor que en este caso permite la

instalación de la turbina de vapor, incremento sensiblemente la producción energética que se da

en estas centrales frente a la condición de ciclo abierto.

Teniendo en cuenta antecedentes de días de máximos consumos declarados por la Empresa

Provincial de Energía de Córdoba (EPEC), la capital ha llegado a consumos del orden de los 800

MW, mientras que en el caso de la provincia estos ascienden a 1900 MW, de donde puede

verificarse la magnitud del emprendimiento y su importancia.

Se aclara que frente a estos valores la Central Termoeléctrica de Villa María estaría aportando en

forma porcentual lo siguiente:

, a partir de la cual se posibilita el cierre de ciclo de la

central, llegando a la producción total de 260 MW.

• 32% de lo requerido por la capital provincial.

• 14% del requerimiento provincial.

0 2 . 9 . - E T A P A D E P R O Y E C T O Y C R O N O G R A M A S Debido a la demanda creciente de energía, la Central Térmica Villa María contempla un plan de

crecimiento y reinversión que consiste en:

Etapa 1: Finalizada en el mes de marzo de 2018.

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Instalación y puesta en funcionamiento de tres turbo grupos.

Etapa 2: Fecha de entrada en servicio: abril de 2019.

Instalación y puesta en funcionamiento del cuarto turbo grupo.

Etapa 3:

0 2 . 1 0 . - C O N S U M O D E E N E R G Í A

Fecha de entrada en servicio: marzo de 2020.

Instalación y puesta en funcionamiento del Cierre Combinado y la construcción del

acueducto de desagüe de efluentes industriales hacia la planta de tratamiento de

efluentes cloacales. Tiempo previsto 15 meses.

Es de destacar que en todas las etapas, la Central funciona según demanda de CAMMESA y el

Sistema Eléctrico Interconectado.

Actualmente, la Central opera con tres turbo grupos, con una demanda que va desde el 0 %

hasta el 70 % de potencia en el día, no alcanzado nunca el desempeño del 100 % y se encuentra

con una finalización prevista de las obras del cuarto grupo dentro del primer semestre del presente

año, lo que aprobado permitirá el incremento de producción en el orden de los 50 MW.

La ampliación a partir de la cual es posible el cambio de ciclo no requerirá de consumo de

energía.

En tanto que la obra de conducción del efluente requerirá de un sistema de bombeo para permitir

el transporte hasta la Planta de Tratamiento de Efluentes de la ciudad de Villa María.

El sistema está conformado por dos bombas de tipo Flygt de 85 HP, las que funcionarán en forma

alternada y permitirán impulsar hasta 120 m3/h con una diferencia de altura que surge del análisis

topográfico y de proyecto. La energía específica prevista es por lo tanto de 0.2106 kWh/m3, de

modo que teniendo previsto un funcionamiento actual medio del orden de las 12 horas determina

un consumo energético de 73 kWh, y un total de 880 kW diarios. Este valor podrá incrementarse

en función de las horas de operación de la central lo que en todos los casos estará determinado

por las demandas del sistema interconectado.

0 2 . 1 1 . - C O N S U M O D E C O M B U S T I B L E

El consumo de combustible no se incrementará ya que el sistema existente de cuatro turbo grupos

no presentará variaciones. El paso de un ciclo abierto a uno cerrado solo determina el

aprovechamiento de vapor para movilizar una nueva turbina que generará energía sobre la base

de este esquema.

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A su vez el sistema de evacuación de los efluentes industriales previsto no tendrá consumos de

combustible, ya que la totalidad de las instalaciones funcionan con energía eléctrica.

0 2 . 1 2 . - A G U A Y E F L U E N T E S

En relación con el consumo de agua y la diagramación de los efluentes generados durante el

proceso se resumen en tabla que se adjunta, donde se han indicado los valores para las

diferentes etapas abarcadas por las obras. Una primera etapa con tres grupos generando, una

segunda etapa con cuatro grupos (etapas que cuentan con la Aprobación por parte de la

Secretaría de Ambiente y Cambio Climático) y finalmente la tercera etapa durante la cual se cierra

el ciclo y que es sobre la que se eleva el presente Aviso de Proyecto.

Como puede observarse la diagramación del ciclo cerrado implica un mayor consumo de agua

dado como consecuencia de la necesidad de controles de temperatura que son garantizados a

partir de la incorporación de una torre de enfriamiento, que en este caso en particular implican una

demanda del orden de los 200 m3/hora.

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Se acompaña tabla resumen donde se consignan los consumos a partir de las diferentes unidades

que forman parte del sistema, incorporándose a su vez en Anexo diagrama de las unidades y de

estos valores, así como de los efluentes dado en cada una de ellas, verificando un caudal de

ingreso de 365 m3/hora y un efluente final de 88 m3/hora.

TABLA ETAPA 3: CENTRAL TÉRMICA VILLA MARÍA - UENSA SA - CUATRO TURBOGRUPOS + TURBINA DE VAPOR (CICLO CERRADO) marzo de 2020

PROCESO AGUA DESMINERALIZADA

AGUA FILTRADA Y ULTRAFILTRADA AGUA CRUDA

Consumo (m3/h) Unid. Total

(m3/h) Consumo (m3/h) Unid. Total (m3/h)

Consumo (m3/h) Unid. Total

(m3/h)

Reducción de NOx 11,36 4 45,44

Sistema de SPRINT 4,77 4 19,08

Centrífugas 0,23 4 0,92

Sumatoria 65,44

Reposición de Ciclo de Vapor 2,5

TOTAL 67,94

Enfriador evaporativo 11,60 4 46,40

Agua potable 0,25

Agua para planta DEMI 67,94*1,565 106,32

TOTAL 152,97

Requerimiento PLANTA 152,97

Agua servicios generales 0,25

Reposición torre enfriam. 200,00

Atemperado / enfriam 12,50

Total agua de consumo 365,72 Proceso de Osmosis Inversa 33 Rechazo enfriamiento evap. 5,5 Filtrado 4,5

Subtotales efluentes 38,5 4,5 45

Total agua efluente 88,00 A partir de la ampliación de la central con el cierre de ciclo, el funcionamiento de la misma

requerirá, tal lo que se diagrama, de agua para el sistema de refrigeración de los

turbogeneradores, para la reducción de NOx, para el sistema de protección de incendios, a los

que se le incorporará el caudal de agua requerido para el nuevo sistema de ciclo combinado

(calderas de recuperación, turbina de vapor y torres de enfriamiento).

La provisión de agua cruda tendrá como fuente agua subterránea para lo que se cuenta

actualmente con tres perforaciones y se incorporaran otras dos permitiendo de este modo llegar a

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los 365 m3/hora previstos por el proceso. Se cuenta actualmente con la solicitud elevada a APRHI

mediante nota adjunta en el Expediente N°0416-009807/2019.

Respecto al efluente del proceso, las principales fuentes están dadas por el rechazo de agua de

filtro multimedia, osmosis inversa, EDI, purgas sistemas de enfriamiento los que van a una pileta

de neutralización, los que luego de un tiempo de estabilización, y posterior almacenamiento son

conducidos a partir del acueducto a construir hasta la cámara de cloración de la planta de

tratamiento de efluentes cloacales de la ciudad de Villa Maria.

Para la construcción, el montaje y funcionamiento de los citados equipamientos será necesario

completar conducciones subterráneas y aéreas, ampliar el sistema de almacenamiento de

combustible, adecuar el esquema de protección de incendio y aumentar la capacidad de

almacenamiento de agua cruda con la incorporación de un nuevo tanque de agua cruda,

estructuras y sistemas que han sido descriptos en el punto correspondiente del presente aviso.

0 2 . 1 3 . - I N S U M O S

Para llevar adelante el proceso, el sistema de enfriamiento requiere: biocidas, anti incrustante,

anticorrosivos y ácidos, los que estarán en todos los casos suministrados a partir de bombas

dosificadores, requiriendo además de tanques de almacenamiento que se incorporan como

equipos en las obras que se llevarán adelante.

Respecto a los insumos a suministrar para el tratamiento de efluentes industriales, los mismos

estarán dados en función de las condiciones y parámetros de calidad del efluente. Se concretan

en la actualidad ensayos permanentes de calidad del agua de la laguna de neutralización de modo

de establecer características de las mismas y determinar los productos a incorporar para

garantizar la calidad requerida de vuelco.

0 2 . 1 4 . - D E T A L L E D E P R O D U C T O S Y S U B P R O D U C T O S

No se generan productos ni subproductos en el proceso. 0 2 . 1 5 . - P E R S O N A L O C U P A D O

El personal destinado a la construcción de las obras que hacen al ciclo cerrado por un lado y a la

materialización del acueducto se estima que estará en el orden de las ciento veinte personas.

En la etapa de operación el personal ocupado está en el orden de las 30 personas, lo que se

incrementa durante tareas de mantenimiento, servicios prestados en general a partir de

contratación de terceros.

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0 2 . 1 6 . - V I D A Ú T I L

La vida útil prevista para las obras es la misma que la determina para la Central por lo que se

estima 25 años.

0 2 . 1 7 . - T E C N O L O G Í A , E Q U I P O S Y M A Q U I N A R I A

A los efectos de llevar adelante la construcción de las nuevas instalaciones dada como

consecuencia de la ampliación será necesario concretar trabajos que hacen a:

• Preparación de la superficie de trabajo: con lo que se procederá a la eliminación de la

cubierta vegetal y de la vegetación implantada en el lugar.

• Tareas de movimiento de suelos y compactación: para la ejecución de fundaciones será

necesario realizar movimientos de suelos, excavaciones, la posterior compactación y

nivelación conforme a la diagramación prevista en planos. Se completarán a su vez

trabajos relacionados con la ejecución de zanjas para la instalación de conducciones

correspondientes a las diferentes infraestructuras necesarias para el funcionamiento y la

construcción de bases soporte en el caso de conducciones aéreas y para las obras civiles

en general.

• Ejecución de hormigones: para el montaje de equipamientos y estructuras que forman

parte de la ampliación se trabajará en la ejecución de estructuras de hormigón, para lo que

se procederá a la preparación de armaduras, colocación de encofrados, elaboración y

colocación de hormigón conforme a las dimensiones y terminaciones previstas en los

planos de detalle. Respecto al hormigón se dispondrá de mezclas elaboradas de

proveedores de la zona.

• Instalación de cañerías: se completarán trabajos de instalación de cañerías requeridas

para el montaje del ciclo cerrado, donde será necesario llevar adelante pruebas de

estanqueidad y su posterior tapado.

• Montaje de nuevas instalaciones: a partir de la preparación de superficies y la instalación

de servicios relacionados con la provisión de combustibles y la implementación de

sistemas de provisión de agua se estará en condiciones de realizar el montaje de las

calderas de recuperación de calor y la turbina de vapor, así como la instalación de la torre

de enfriamiento.

• Montaje de estructuras complementarias: sobre los equipamientos montados se deberá

implementar la ejecución de estructuras complementarias que hacen a las instalaciones

previstas.

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• Ejecución de obras civiles en el sistema de trasmisión de energía: a partir de los

generadores se concretarán obras civiles requeridas para el posterior montaje de

equipamientos eléctricos que permitan la transformación y la conducción de energía hacia

los puntos de recepción previstos en las estaciones operadas actualmente por EPEC.

Serán parte de estos trabajos las ampliaciones a llevar adelante en el sector de

Administración.

• Montaje de sistema de transformadores y de conducción: con las obras civiles terminadas

se podrá proceder a la instalación del nuevo transformador previsto y el sistema de

conducción hacia la doble barra de 132 kV.

• Ampliación de la doble barra: se completará en primera instancia las obras civiles

necesarias para el montaje de la doble barra, tras lo cual se procederá al montaje de

sistemas de conducción necesarios conforme a planos. Se implementarán en este caso los

sistemas de seguridad y protección necesarios para asegurar un correcto funcionamiento.

• Obras complementarias: en forma simultánea se procederá a la adecuación y construcción

de obras complementarias ya indicadas, tales como: readecuación de la planta de

ablandamiento de agua, el sistema de purificación de combustible, el sistema de skid a

instalar en la estación reguladora de gas, y refuerzos de sistemas de bombeo.

• Sistema de provisión de agua: para el completamiento del sistema se ejecutarán en primer

lugar las perforaciones las que se dotarán de energía para su funcionamiento. A su vez se

llevarán adelante las obras para la instalación de las conducciones desde el punto de

extracción de agua hasta los almacenamientos. En este caso las tareas a desarrollar serán

ejecución de zanjas, colocación de cañería de PAD, tapado y apisonado de zanjas, con las

pruebas de estanqueidad requeridas.

Sistema de evacuación de efluentes: Las obras previstas para la conducción y descarga del

efluente requerirán en la etapa de construcción de trabajos relacionados con:

• Excavaciones para el zanjeo a lo largo de caminos vecinales y dentro del

Parque Industrial.

• Instalación de cañerías y prueba hidráulica de las mismas.

• Tapado y apisonado de zanjas para su restitución a la condición original.

• Tareas de tunelería y entubado en los sectores de obras de infraestructura

existente, tal el caso de los cruces de ruta nacional o bien del ramal ferroviario.

• Incorporación de equipos de bombeo.

• Construcción de cámaras de aforo, para el control de caudales y calidad del

efluente

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0 2 . 1 8 . - P R O Y E C T O S A S O C I A D O S

El presente proyecto es asociado a la obra de mayor envergadura, es decir a la Central

Termoeléctrica Villa María actualmente operativa. 0 2 . 1 9 . - N E C E S I D A D D E I N F R A E S T R U C T U R A

El proyecto de cierre de ciclo que se lleva adelante cuenta actualmente con la infraestructura que

le ha brindado la central en servicio. Solo serán requeridas obras en las inmediaciones de la

planta de tratamiento de efluentes cloacales, donde se procederá a la conexión del acueducto con

la cámara de cloración de la planta, donde a su vez se incorporan obras tanto para el aforo de

caudales como la cámara para la toma de muestras.

0 2 . 2 0 . - R E L A C I Ó N C O N P L A N E S E S T A T A L E S Y P R I V A D O S

El proyecto es parte del proyecto mayor que es la Central Termoeléctrica, por lo que la relación

con los planes estatales está relacionada con ésta última.

La Central forma parte de las instalaciones que se han comenzado a realizar dentro del programa

energético nacional por lo que su objetivo es entregar potencia al sistema interconectado lo que

permite el incremento de una oferta optimizada para suplir deficiencias en la generación.

UENSA S.A., propuso oportunamente la instalación de una central termoeléctrica a ser ubicada en

las inmediaciones de la ciudad de Villa María, con la finalidad de atender los requerimientos de

esta importante área de la provincia de Córdoba, donde el crecimiento industrial apoyado sobre

una importante producción primaria ha adquirido notable desarrollo, proyecto que cuenta con la

aprobación de la Compañía Administradora del Mercado mayorista Eléctrico “CAMMESA”.

Actualmente se proponen la incorporación de nuevos equipos y el cierre del ciclo abierto de

generación pasando a un ciclo cerrado con calderas de recuperación de calor y turbina de vapor,

todo lo cual determina la necesidad de un mayor volumen de agua, lo que en este proyecto ha

sido contemplado a través de nuevas perforaciones que se pondrán en servicio.

0 2 . 2 1 . - E N S A Y O S , E S T U D I O S Y L A B O R A T O R I O

A los efectos de llevar adelante las obras se han realizado estudios para garantizar el suministro

de agua, los que han sido presentados en APRHI a los efectos de su aprobación.

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En cuanto a la calidad del agua se han completado la correspondiente toma de muestras y los

análisis de calidad. (Adjuntados en el punto 02.02. Descripción del Proyecto).

En cumplimiento de la normativa vigente para la generación de energía eléctrica se han elaborado

y presentado el Estudio de Impacto Ambiental Atmosférico (EIAA) ante ENRE (Ente Nacional de

Regulación de Electricidad), Resolución 13/97. Lo que será presentado ante la Secretaría de

Ambiente y Cambio Climático oportunamente. 0 2 . 2 2 . - R E S I D U O S Y C O N T A M I N A N T E S

Los residuos generados serán diferentes para las distintas etapas: construcción y posterior

operación del sistema.

Durante la construcción:

• Material de construcción: maderas, desechos de hormigón, armaduras, cañerías e inertes

en general los que serán tratados como asimilables a urbanos solicitando el retiro por parte

de la Municipalidad de Villa María.

• Residuos peligrosos: dados como consecuencia de los equipos y maquinaria de obra, a

partir de los cuales se tendrán aceites de recambio, combustibles de desecho, guantes y

trapos contaminados con hidrocarburos en general, entre otros, los que serán gestionados

en forma conjunta con la Central Termoeléctrica para lo que se dispondrán en

contenedores específicos con la diagramación y almacenamiento establecidos por la

legislación vigente.

Durante la operación: se generarán residuos domiciliarios y asimilables a ser retirados por parte

de la Municipalidad de Villa María y residuos peligrosos dados como consecuencia de los

procesos propios de la planta, los que serán gestionados de acuerdo con la normativa vigente en

la provincia, para lo que la planta se encuentra actualmente Inscripta como Generador.

0 2 . 2 3 . - O R G A N I S M O S I N V O L U C R A D O S

En el proyecto se encuentran involucrados la Secretaría de Ambiente y Cambio Climático de la

Provincia de Córdoba, la Administración Provincial de Recursos Hídricos (APRHI) de Córdoba y

la Municipalidad de Villa María.

Es de destacar que, para la construcción del acueducto, se deberán solicitar permisos a Entes

Nacionales como Vialidad Nacional (cruce de la Ruta Nacional N° 9) Trenes Argentinos (cruce de

vías ferroviarias de la Línea Mitre), Ecogas, Epec y empresas de servicios.

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Estos últimos permisos ya están siendo gestionados a los efectos de llevar adelante las obras,

para lo que se ha elaborado la documentación pertinente.

Conforme a que el emprendimiento está desarrollado dentro del programa energético nacional son

organismos involucrados “CAMESSA” (Compañía Administradora del Mercado Mayorista

Eléctrico) y el Ente Nacional de Regulación de Electricidad (ENRE).

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0 2 . 2 4 . - N O R M A S , C R I T E R I O S Y L E G I S L A C I Ó N

02.24.1. Legislación Nacional

Tablero de Legislación Nacional - Aplicable/Referencia Normativa Año Temática Resumen Requerimientos

Constitución Nacional 1994

Constitución Nacional

Art. 41-43, 121 y 142.

Art. 41: Todos los habitantes gozan del derecho a un ambiente sano, equilibrado, apto para el desarrollo humano y para que las actividades productivas satisfagan las necesidades presentes sin comprometer las de las generaciones futuras; y tienen el deber de preservarlo. Las autoridades proveerán a la protección de este derecho, a la utilización racional de los recursos naturales, a la preservación del patrimonio natural y cultural y de la diversidad biológica. Art. 43: Toda persona podrá interponer acción expedita y rápido amparo, contra cualquier forma de discriminación y en lo relativo a los derechos que protegen al ambiente. Art. 121: Las provincias conservan todo el poder no delegado por esta Constitución al Gobierno Federal, y el que expresamente se hayan reservado por pactos especiales al tiempo de su incorporación. Art. 124: Corresponde a las provincias el dominio originario de los recursos naturales existentes en su territorio.

Define los derechos de las personas y de los territorios provinciales en relación con el manejo de los recursos naturales.

Ley de presupuesto

mínimos Nº 25.675

2003 Ley General del Ambiente

Presupuestos mínimos para el logro de una gestión sustentable y adecuada del ambiente, la preservación y protección de la diversidad biológica y la implementación del desarrollo sustentable. Política Ambiental Nacional - Decreto N° 2413/02 - promulgación parcial.

Se deberá presentar Declaración Jurada. Toda obra que sea susceptible de degradar el ambiente deberá presentar Estudio de Impacto Ambiental lo que será determinado por la autoridad de aplicación.

Ley de presupuesto

mínimos Nº 25.688

2003 Gestión de Aguas Régimen de Gestión Ambiental de Aguas.

A través de la presente ley se regula sobre todo el manejo de las aguas interjurisdiccionales, pero en la actualidad se trata de una ley sin reglamentar.

Ley Nº 25.750 2003

Bienes y Patrimonios Culturales.

Preservación de Bienes y Patrimonios Culturales.

Se establece la obligatoriedad de la preservación del patrimonio antropológico, histórico, artístico y cultural dentro del cual se desarrolla el proyecto.

Ley de presupuesto

mínimos Nº 25.831

2003 Información

Pública Ambiental

La presente ley establece los presupuestos mínimos de protección ambiental para garantizar el derecho de acceso a la información ambiental que se encontrare en poder del Estado, tanto en el ámbito nacional como provincial, municipal y de la Ciudad de Buenos Aires, como así también de entes autárquicos y empresas prestadoras de servicios públicos, sean públicas, privadas o mixtas.

Garantizar el derecho de acceso a la información ambiental. Toda persona tiene derecho a acceder a documentación ambiental, ya sea que se trate de informes, evaluaciones, planes de manejo.

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Ley Nº 20.284 1973 Preservación del

Aire

Declárense sujetas a las disposiciones de la presente ley y de sus Anexos I, II y III, todas las fuentes capaces de producir contaminación atmosféricas ubicadas en jurisdicción federal y en la de las provincias que adhieran a la misma.

Fija niveles máximos de emisiones de fuentes fijas y móviles. Fuentes fijas, adecuar emisiones a valores menores a máximos permisibles. A través de la presente ley se establecen los estándares a cumplimentar tanto en proyectos como obras.

Ley N° 24.449 1994 Ley de Tránsito

La presente ley y sus normas reglamentarias regulan el uso de la vía pública, y son de aplicación a la circulación de personas, animales y vehículos terrestres en la vía pública, y a las actividades vinculadas con el transporte, los vehículos, las personas, las concesiones viales, la estructura vial y el medio ambiente, en cuanto fueren con causa del tránsito.

Establece la obligatoriedad de ajustar el límite de emisiones de contaminantes, ruidos y radiaciones en los automotores, conforme a los estándares de la presente ley. Regula el uso de vehículos específicos para cada sustancia transportada. Decreto 779/95 define estándares y procedimientos de control Res.608/93 define parámetro para vehículos diesel.

Ley de presupuesto mínimos Nº

25.916

2004 Gestión Integral

de Residuos Domiciliarios

Las disposiciones de la presente ley establecen los presupuestos mínimos de protección ambiental para la gestión integral de los residuos domiciliarios, sean éstos de origen residencial, urbano, comercial, asistencial, sanitario, industrial o institucional, con excepción de aquellos que se encuentren regulados por normas específicas.

Disposición inicial de residuos deberá efectuarse mediante métodos apropiados que prevengan y minimicen los posibles impactos ambientales sobre el ambiente y la calidad de vida de la población.

Ley Nº 24.051 1991 Residuos

Peligrosos

Regula la gestión a realizar con Residuos Peligrosos y se determinan decretos reglamentarios, Decretos PEN N° 181/92 y N° 831/93.

Determina las categorías de residuos peligrosos y establece la normativa para a cumplimentar frente a la gestión de estos residuos, así como el movimiento de los mismos en el territorio nacional o interjurisdiccional.

Ley de presupuesto mínimos N°

25.612

2002 Gestión Integral

de Residuos Industriales

Establece la metodología a llevar adelante para concretar la gestión integral de residuos industriales.

Comprende el tratamiento desde la etapa de generación e incluye manejo, almacenamiento, transporte, tratamiento o disposición final. Establece la reglamentación para garantizar la preservación ambiental y la calidad de vida de la población.

Ley de presupuesto mínimos Nº

25.670

2002 PCB’s

La presente ley establece los presupuestos mínimos de protección ambiental para la gestión de los PCBs, en todo el territorio de la Nación en los términos del artículo 41 de la Constitución Nacional.

Ratificar la no existencia de PCBs en los artefactos instalados durante el desarrollo del proyecto y la verificación de sistemas existentes en el área de trabajo.

Ley de presupuesto mínimos Nº

26.562

2009 Actividad de quema

La presente ley tiene por objeto establecer presupuestos mínimos de protección ambiental relativos a las actividades de quema en todo el territorio nacional, con el fin de prevenir incendios, daños ambientales y riesgos eventuales.

Establece los requisitos para la realización de una actividad de quema dentro del territorio nacional.

Ley N° 22.250 1981 Construcciones Régimen Laboral de Obreros de la

Construcción.

Regula y define requerimientos a ser cumplimentados a partir de tareas destinadas a la construcción edilicia.

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Ley Nº 24.028 1991 Accidentes de

Trabajo

Los empleadores serán responsables en las condiciones y con los límites establecidos en esta ley por los daños psicofísicos sufridos por sus trabajadores por el hecho o en ocasión del trabajo durante el tiempo en que éstos estuvieren a disposición de aquéllos, en y para la ejecución del objeto del contrato de trabajo.

Pautas para establecer un seguro para el trabajador. Modalidades de indemnización, asistencia médica y forma de pago.

Ley Nº 24.557 1995 Riesgos de

Trabajo

Riesgos de Trabajo y sus decretos reglamentarios, Decretos PEN N° 334/96 y 911/96 y la Resolución N° 51/97 de la Superintendencia de Riesgos de Trabajo.

Los empleadores deberán: a) declarar si poseen cobertura del Seguro Colectivo de Vida Obligatorio en alguna de las entidades aseguradoras autorizadas. b) indicar nómina de personal amparado. c) abonar mensualmente el premio o la prima.

Ley Nº 19.587 1972

Seguridad, Higiene y

Medicina del Trabajo

Seguridad, Higiene y Medicina del Trabajo y sus decretos reglamentarios, Decretos PEN N° 351/79 y N° 911/96, Res. SRT N°295/03.

Servicio de Higiene y Seguridad. Medicina del trabajo preventiva y asistencial. Realizar y centralizar Normativa de sobre accidentes y enfermedades. Estudio y Adopción de medidas de Protección, Salud y Vida del trabajador. Aplicar técnicas de corrección ambientales de trabajo que sean niveles de elementos agresores. Asegurar condiciones mínimas de Higiene y Seguridad. Realización de Exámenes preocupacionales.

Dec. Nº 911 1996

H. y S. en la Industria de la Construcción

La presente reglamentación será de aplicación en todo el ámbito del territorio de la República Argentina donde desarrollen su actividad los trabajadores definidos en el artículo 3º, incisos c) y d) del presente, en relación de dependencia en empresas constructoras, tanto en el área física de obras en construcción como en los sectores, funciones y dependencias conexas, tales como obradores, depósitos, talleres, servicios auxiliares y oficinas técnicas y administrativas.

Cumplir con toda la reglamentación de H. y S. en la Industria de la Construcción en las etapas constructivas del proyecto.

Res. N° 231 1996

H. y S. en la Industria de la Construcción

Reglamentación del Dec. N° 911.

Cumplir con toda la reglamentación de H. y S. en la Industria de la Construcción en las etapas constructivas del proyecto.

Res. N° 35 1998 Programa de

Seguridad

Establece un mecanismo para la coordinación en la redacción de los Programas de Seguridad, su verificación y recomendación de medidas correctivas en las obras de construcción, a los efectos de cumplimentar los arts. 2 y 3 de la Res. 51/1997

A partir de esta resolución se debe confeccionar el Programa de Seguridad que integra el legajo técnico, según lo especificado en dicha normativa.

Res. N° 319 1999

Programa de Seguridad en actividades simultáneas

Establece que en aquellos casos en que desarrollaran actividades simultáneas dos o más contratistas o subcontratistas, los comitentes deberán llevar a cabo las acciones de coordinación de higiene y seguridad. Los empleadores que realicen obras de carácter repetitivo y de corta duración confeccionarán y presentarán ante su ART, un Programa de Seguridad.

A partir de la aplicación de esta resolución se debe coordinar, o requerir que sus contratistas lleven a cabo las acciones de coordinación de higiene y seguridad.

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Ley N° 13.660 1949 Combustibles

Seguridad de las instalaciones de elaboración, transformación y almacenamiento de combustibles.

Las instalaciones de elaboración, transformación y almacenamiento de combustibles sólidos minerales, líquidos o gaseosos deberán ajustarse a las normas y requisitos que establezca el Poder Ejecutivo para satisfacer la seguridad y salubridad de las poblaciones.

Res. N° 10877 1960 Combustibles

Aprueba la reglamentación de la Ley 13.660 relativa a la seguridad de las instalaciones de elaboración, transformación y almacenamiento de combustibles sólidos minerales, líquidos y gaseosos.

Cumplir con requerimientos referidos a agua contra incendios y extintores, distancias entre los equipos, estructuras y equipos de protección contra descargas, servicio ignífugo especial, etc.

Res. N° 24 2004 Combustibles

Compañías operadores de áreas de exploración y/o explotación de hidrocarburos. Clasificación de incidentes ambientales. Normas para la presentación de Informes.

Las compañías operadoras de áreas de exploración y /o explotación de hidrocarburos deberán informar a la SUBSECRETARÍA DE COMBUSTIBLES en veinticuatro horas la ocurrencia de accidentes mayores que afecten recursos humanos, naturales o socioeconómicos.

Res. N° 1102 2004 Combustibles

Crea el Registro de Bocas de Expendio de combustibles líquidos, consumo propio, almacenadores, distribuidores y comercializadores de combustibles e hidrocarburos a granel y gas natural comprimido.

Define los requerimientos para la solicitud de inscripción en el registro de bocas de expendio de combustibles líquidos y de fraccionadores y revendedores de combustible a grandes consumidores, cumpliendo los requisitos del Artículo 14 y con el certificado de Libre Deuda.

Res. N° 785 2005 Tanques de

almacenamiento

Programa Nacional de control de pérdidas de tanques aéreos de almacenamiento de hidrocarburos y sus derivados.

De habilitarse en el registro, se ejercitarán los controles materiales establecidos y reportarán sus informes técnicos dentro de las cuarenta y ocho horas de producidos, a la dirección nacional de refinación y comercialización, a las firmas auditadas, a las empresas de bandera que corresponda y a las autoridades provinciales y municipales.

Res. N° 233 1986

Transporte de sustancias peligrosas

Reglamento de transporte de materiales peligrosos por carreteras cuando son cantidades significativas. Reglamenta recorridos y horarios y clasifica los materiales por grupos.

Todo transporte de sustancias peligrosas, deberá atenerse a la reglamentación de la SUBSECRETARÍA DE TRANSPORTE TERRESTRE. Establece las identificaciones que deben cumplimentarse.

Dec. N° 779

1995

Transporte de sustancias peligrosas

Decreto reglamentario de la Ley de Tránsito y Seguridad Vial.

Se establecen para cada tipo de carga cuáles serán los requerimientos a cumplimentar para su transporte.

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02.24.2. Legislación Provincial

Tablero de Legislación Provincial - Aplicable/Referencia Normativa Año Temática Resumen Requerimientos

Ley N° 10208 2014 Política

Ambiental

La presente Ley determina la política ambiental provincial y, en ejercicio de las competencias establecidas en el artículo 41 de la Constitución Nacional, complementa los presupuestos mínimos establecidos en la Ley Nacional N° 25.675 -General del Ambiente. para la gestión sustentable y adecuada del ambiente, la preservación y protección de la diversidad biológica y la implementación del desarrollo sustentable que promueva una adecuada convivencia de los habitantes con su entorno en el territorio de la Provincia de Córdoba

Requiere la realización de Estudios de Impacto Ambiental, Avisos de Proyecto y Auditorías Ambientales según corresponda.

Define los proyectos con obligatoriedad de la realización de Estudios de Impacto Ambiental a través del Anexo I, y el procedimiento a llevar adelante en cada caso.

Dec. N° 247 2015

Planes de Gestión

Ambiental y Auditorías

Todos los Planes de Gestión Ambiental y las Auditorías Ambientales del Plan de Gestión Ambiental deberán cumplir los requisitos que se establecen en las “Guías de Contenidos de los Planes de Gestión Ambiental” (PGA) y Auditorías Ambientales del Plan de Gestión Ambiental (AA-PGA)” las que forman parte del presente como Anexo I. Regula la Ley N° 10.208.

Cumplir los requisitos de las “Guías de Contenidos de los Planes de Gestión Ambiental” (PGA) y Auditorías Ambientales del Plan de Gestión Ambiental (AA-PGA)”

Dec. N° 248 2015

Sistema de Gestión

Ambiental

Reglamentación del art. 45 de la Ley N° 10.208.

Deberá demostrar que están elaborando e implantando un Sistema de Gestión Ambiental (SGA).

Ley N° 7343 1985 Ley provincial de

Ambiente

Principios rectores para la preservación, conservación, defensa y mejoramiento del ambiente. Normativa propia aplicable residuos art. 52, art. 61 y art. 64. Normativa propia aplicable residuos art. 46.

Será responsabilidad de las personas que contaminen limitar, quitar, limpiar y/o restaurar a su costo y cargo los incidentes relativos a la contaminación. Prohíbe vuelco, descarga o inyección de efluentes que superen valores máximos permisibles

Dec. N° 2131 2000

Reglamenta artículos

relacionados con EIA, regula

gestión de residuos

Reglamentario de la Ley 7.343 Principios Rectores Para La Preservación, conservación, defensa Y Mejoramiento Del Ambiente.

Está contemplado en el mismo el tratamiento de residuos domiciliarios e industriales y de construcción asimilables.

Ley N° 8.973 2001 Residuos peligrosos

Adhiere a la Ley Nacional N° 24051 y sus anexos.

A través de la presente ley se establece la obligatoriedad de la Inscripción como GENERADOR de residuos peligrosos en etapa de construcción a su vez se determinará la gestión a llevar adelante con el objetivo de cumplimentar la presente ley. Clasifica los residuos tanto líquido como sólidos y semisólidos.

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Ley Nº 5589/8853 2001

Código de Aguas de la

Provincia

Define el aprovechamiento de las aguas en la provincia.

Establece prioridades, aprovechamiento, requerimientos en general.

Dec. Nº 847 2016

Normas para la protección de los recursos

hídricos superficiales y subterráneos

Establece los parámetros de calidad de efluentes a ser volcados en determinados medios. Define la gestión para obtener las autorizaciones de las obras y de los volcamientos.

Establece la documentación a presentar por parte de los usuarios con el alcance de los mismos.

Res. N° 105 2017

Estándares de Aire de la

Provincia de Córdoba

Establece: Anexo I: contaminantes básicos y niveles guías de calidad de aire ambiente – Establece los valores límite y los tiempos de promedios. Anexo II: niveles en efluentes gaseosos para nuevas fuentes industriales. Anexo III: Evaluación de humos negros, químicos y nieblas. Umbrales de olor.

Presentación de declaración jurada de efluentes gaseosos industriales, donde indicará: Responsables, procesos y equipamientos, datos técnicos de los sistemas, diagrama de proceso, tipos de tratamiento, contaminantes emitidos y plan de monitoreo. El Plan de Gestión Ambiental y sus Auditorías Ambientales incluirán las modelaciones de dispersión de contaminantes con modelos detallados (Aermod)

02.24.3. Legislación Municipal

Tablero de Legislación Municipal - Aplicable/Referencia Normativa Año Temática Resumen Requerimientos

Dec. Nº 187 1996 Carta Orgánica

Declaraciones, derechos, deberes, principios de gobierno municipal y políticas especiales. Considera aspectos relacionados con lo ambiental. Preservar, conservar y mejorar el suelo, el agua, el aire, la flora y la fauna. Mantener el equilibrio del ecosistema, sancionar y reparar el daño ambiental.

Obligatoriedad de la realización de Estudios de Impacto ambiental en los diferentes emprendimientos, llevados adelante por profesionales especializados en la temática.

Ord. Nº 603 1996 Residuos

Peligrosos

Adhesión a la ley nacional Nº 24.051 a partir de lo cual se llevará adelante la gestión de estos residuos.

Obligatoriedad de cumplimiento en relación con el proceso de gestión de residuos peligrosos, tanto en relación a generadores, transportistas y operadores.

Ord. Nº 6402 Ordenamiento

territorial Regula la actividad referida al uso de espacio físico, público y privado

Se complementa con el Reglamento interno del Parque Industrial y Tecnológico.

Ord. Nº 6271 2010 Efluentes

Regula volcamiento de efluentes de origen industrial, comercial y de servicios al sistema de desagües cloacales de la Ciudad.

Obtención de Certificado de Volcamiento de Subsecretaría de Saneamiento Ambiental del Municipio. Factibilidad de Localización. Datos de Localización. Autorización de Volcamiento.