Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 1 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
AV I S O D E PR O Y EC T O LEY Nº 10.208 – ANEXO III
A M P L I A C I Ó N C I E R R E D E C I C L O C E N T R A L T É R M I C A V I L L A M A R Í A
U E N S A S . A . V i l l a M ar í a - P r o v i nc i a de Có r d o ba
C A P I T U L O I I
C A R A C T E R Í S T I C A S D E L P R O Y E C T O
M A R Z O D E 2 0 1 9
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. División Ingeniería Ambiental
Félix Olmedo N° 2527 B° Rogelio Martínez (5000) Córdoba- Argentina Te/Fax: (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail: [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 2 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
AVISO DE PROYECTO LEY Nº 10.208 – ANEXO III
A M P L I A C I Ó N C I E R R E D E C I C L O C E N T R A L T É R M I C A V I L L A M A R Í A
PROVINCIA DE CÓRDOBA
C A P I T U L O I I
C A R A C T E R Í S T I C A S D E L P R O Y E C T O
Contenido 0 2 . 1 . - D E N O M I N A C I Ó N Y D E S C R I P C I Ó N G E N E R A L ................................ ........ 4 02.1 .1 . Nom bre o Razón Soc ia l de la Em presa: ................................................................ .............. 4 0 2 . 2 . - D E S C R I P C I Ó N D E L P R O Y E C T O ................................................................ ............ 4 02.2 .1 . S i t uac ión ac tua l : ................................................................................................................................ 4 02.2 .2 . Am pl iac ión C ic lo Com binado : ................................................................................................ .... 6 02.2 .2 .1 . Sec tor A: Ca lderas de recuperac ión . ................................................................ ................ 9 02.2 .2 .2 . Sec tor B: Turbogenerador de vapor -45 MW - ................................ ............................. 12 02.2 .2 .3 . Sec tor C: Tor re de enf r iam iento . ................................................................ ....................... 13 02.2 .2 .4 . Sec tor C: Tanque de prov is ión de agua y p i l e ta de neut ra l i zac ión . ............. 14
02.2 .2 .5 . Sec tor E: Com bus t ib le d iese l . ................................................................ ............................. 16 02.2 .2 .6 . Sec tor F : T ra tam iento de gas na tura l . ................................................................ ............ 16 02.2 .2 .7 . Sec tor G : Ot ras ins ta lac iones a am pl ia r . ................................................................ ...... 17 02.2 .2 .8 . Sec tor H: Es tac ión t rans form ador y l ínea de a l ta t ens ión . ................................ 17 02.2 .2 .9 . Acueduc to de e f luentes ................................................................................................ ........... 19 0 2 . 3 . - L O C A L I Z A C I Ó N ................................................................................................ ....................... 26 02.3 .1 . Descr ipc ión Genera l : ................................................................................................ ..................... 26 02.3 .2 . Carac ter ís t icas Geom orfo lóg icas : ................................................................ ......................... 27 02.3 .3 . Carac ter ís t icas geotécn icas de sue los : ................................................................ ............. 28 02.3 .4 . Carac ter ís t icas Cuenca Río Cta lam uch i ta o Tercero : ................................ ............... 29 0 2 . 4 . - L O C A L I Z A C I Ó N - Á R E A D E I N F L U E N C I A ................................ ..................... 32 02.4 .1 . Área de In f luenc ia D i rec ta : ........................................................................................................ 32 02.4 .2 . Área de In f luenc ia Ind i rec ta : ................................................................................................ .... 32 0 2 . 5 . - P O B L A C I Ó N A F E C T A D A ................................................................ ............................... 32 0 2 . 6 . - S U P E R F I C I E D E T E R R E N O ................................................................ ...................... 33 02.6 .1 . Super f ic ie cub ier ta ................................................................................................ ......................... 34 02.6 .2 . Super f ic ie descub ier ta : ................................................................................................ ................ 34 0 2 . 7 . - I N V E R S I Ó N T O T A L E I N V E R S I Ó N A N U A L ................................ .............. 35
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 3 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
0 2 . 8 . - M A G N I T U D D E P R O D U C C I Ó N ................................................................ ................ 35 0 2 . 9 . - E T A P A D E P R O Y E C T O Y C R O N O G R A M A S .............................................. 35 0 2 . 1 0 . - C O N S U M O D E E N E R G Í A ................................................................ ........................... 36 0 2 . 1 1 . - C O N S U M O D E C O M B U S T I B L E ................................................................ ............ 36 0 2 . 1 2 . - A G U A Y E F L U E N T E S ................................................................................................ .... 37 0 2 . 1 3 . - I N S U M O S ................................................................................................................................ .... 39 0 2 . 1 4 . - D E T A L L E D E P R O D U C T O S Y S U B P R O D U C T O S ............................ 39
0 2 . 1 5 . - P E R S O N A L O C U P A D O ................................................................................................ . 39 0 2 . 1 6 . - V I D A Ú T I L ................................................................................................................................ . 40 0 2 . 1 7 . - T E C N O L O G Í A , E Q U I P O S Y M A Q U I N A R I A ................................ ............ 40 0 2 . 1 8 . - P R O Y E C T O S A S O C I A D O S ................................................................ ....................... 42 0 2 . 1 9 . - N E C E S I D A D D E I N F R A E S T R U C T U R A ................................ ........................ 42 0 2 . 2 0 . - R E L A C I Ó N C O N P L A N E S E S T A T A L E S Y P R I V A D O S ............... 42
0 2 . 2 1 . - E N S A Y O S , E S T U D I O S Y L A B O R A T O R I O ................................ ............... 42 0 2 . 2 2 . - R E S I D U O S Y C O N T A M I N A N T E S ................................................................ ...... 43 0 2 . 2 3 . - O R G A N I S M O S I N V O L U C R A D O S ................................................................ ....... 43 0 2 . 2 4 . - N O R M A S , C R I T E R I O S Y L E G I S L A C I Ó N ................................ ................. 45 02.24.1 . Leg is lac ión Nac iona l ................................................................................................ ................... 45 02.24.2 . Leg is lac ión Prov inc ia l ................................................................................................ ................ 49 02.24.3 . Leg is lac ión Mun ic ipa l ................................................................................................ ................. 50
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 4 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
AVISO DE PROYECTO LEY Nº 10.208 – ANEXO III
A M P L I A C I Ó N C I E R R E D E C I C L O C E N T R A L T É R M I C A V I L L A M A R Í A
PROVINCIA DE CÓRDOBA
C A P I T U L O I I
C A R A C T E R Í S T I C A S D E L P R O Y E C T O
0 2 . 1 . - D E N O M I N A C I Ó N Y D E S C R I P C I Ó N G E N E R A L
02.1.1. Nombre o Razón Social de la Empresa:
UENSA S.A.
Proyecto: Cierre de Ciclo - Ampliación Central Termoeléctrica Villa María
0 2 . 2 . - D E S C R I P C I Ó N D E L P R O Y E C T O
02.2.1. Situación actual:
En la actualidad, la Central Termoeléctrica Villa María cuenta con cuatro turbogeneradores de 50
MW de capacidad nominal y una potencia total instalada de 200 MW.
El presente estudio desarrollará la segunda ampliación de la Central, inaugurada en el año 2017
con tres turbogeneradores de 50 MW de capacidad nominal y una potencia instalada de 150 MW.
En la primera ampliación, se incorporó un turbogenerador (el cuarto) como fase previa a la
presente ampliación, Ciclo Combinado, la que fuera aprobada mediante Estudio de Impacto
Ambiental por la Secretaría de Ambiente y Cambio Climático de la Provincia de Córdoba según
Resolución 463/2018.
La Central cuenta además, de todo el equipamiento e infraestructura necesaria para su operación,
de forma de posibilitar el suministro de combustibles, agua, garantizar medidas de seguridad
frente a contingencias, gestión de efluentes y residuos y las obras civiles para garantizar la
operación del servicio.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 5 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Dichas obras realizadas oportunamente comprendieron:
• Un ramal de alimentación (gasoducto de 2,5 km de traza y 10" de diámetro) conectado al
Gasoducto Troncal (de traza paralela a Autopista Córdoba-Rosario) y la respectiva Planta
Reductora de Presión instalada en la Central.
• El Parque de Tanques de combustible con tanque de gasoil crudo y dos tanques para el
combustible filtrado y descargadero para la carga de los tanques.
• Cuatro perforaciones para la provisión de agua necesaria para el sistema de refrigeración y
para la reducción de NOx de los turbogeneradores, y el sistema de almacenamiento y
tratamiento de agua.
• Sistema de tratamiento de efluentes industriales.
• Sistema contra incendios y de protección.
• Estación transformadora.
• Línea de 132 Kv para la interconexión al Sistema Argentino de Interconexión (SADI).
• Salas de comando y control
• Sector administrativo
• Playa de estacionamiento de camiones para aprovisionamiento de combustible
• Sistema de iluminación y comunicación.
Los turbogeneradores instalados y que operan en ciclo abierto en la actualidad son marca General
Electric tipo LM6000PC - 50 MW de potencia nominal por generador - contando con una
versatilidad para su funcionamiento tal, que permiten la utilización tanto de gas natural como de
gasoil como combustibles. Es el gas natural el combustible de operación estándar de la Central, y
el gasoil el combustible alternativo utilizado en los casos de emergencia en ocasiones de baja de
suministro de gas natural.
Los generadores en operación cuentan con el siguiente esquema de producción de energía:
COMBUSTIBLE
Gasoducto-Gasoil
TURBINA DE GAS
GENERADOR
11.5 Kv
TRANSFORMADOR DE BLOQUE
SADI Sistema Argentino de interconexión
Agua DEMI
Servicios Auxiliares AIRE
Figura 1: Diagrama de producción de equipos de generación
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 6 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
El ingreso de aire al generador se da a través de filtros ubicados en la parte superior del equipo, y
es comprimido en dos etapas, para ser luego mezclado con el combustible en la cámara de
combustión, suministrado mediante inyectores. En la cámara de combustión además del
combustible se inyecta agua desmineralizada (DEMI) lo que permite el control y la reducción del
oxido de nitrógeno (NOx) generado en éste tipo de procesos. Luego de realizada la combustión en
la cámara, los gases ganan temperatura y se expanden en dos turbinas axiales, una de alta y otra
de baja presión. Al salir de la última etapa vuelve a expandirse en la turbina de potencia, la que al
encontrarse unida solidaria al generador a través de un acoplamiento flexible, genera energía
eléctrica. Finalmente, los gases sobrecalentados son liberados a la atmósfera a través de la
chimenea del turbogenerador, luego de pasar por un silenciador.
Los equipos instalados fueron seleccionados oportunamente previendo la presente ampliación y
cierre de ciclo, ya que los mismos cuentan con escapes de gases completamente libre de
obstrucciones, lo que permite aprovechar su calor con la instalando calderas de recuperación (tipo
HRSG) posibilitando, por lo tanto, la utilización de éstos para generar vapor de agua y cerrar el
ciclo de la Central.
Para el funcionamiento de la Central se requiere de agua de diferentes calidades para el sistema
de refrigeración de los turbogeneradores, para el sistema de abatimiento de NOx de los
turbogeneradores y para el sistema de protección de incendios. El agua es aprovisionada desde el
recurso subterráneo contándose con cuatro perforaciones con una profundidad de entre 150 y 200
metros, las que garantizan un caudal de agua cruda del orden de 109 m3/hora. Dichas
perforaciones cuentan con bombas sumergibles y fueron encamisadas en tuberías de acero,
contando en la superficie con un sistema de almacenamiento de agua cruda y tratada, procesos
que se realizan mediante sistemas de filtrado y tratamiento.
02.2.2. Ampl iación Ciclo Combinado:
En pos de una mayor eficiencia en la operación de la Central, se propone el cierre de ciclo del
sistema de producción de energía, pasando la Central de operar en sistema de Ciclo Abierto
conformado por cuatro turbogeneradores con una capacidad nominal de 50 MW y una potencia
total instalada de la Central de 200 MW, a un sistema de producción en Ciclo Cerrado o Ciclo
Combinado, elevando su potencia a 245 MW.
La inversión en la ampliación de la Central alcanzando el Cierre de Ciclo permitirá el mejor
aprovechamiento de los recursos e instalaciones ya que, posibilitará la generación de 45 MW
extras de energía a igual consumo de combustible e igual costo operativo.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 7 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Formando parte de esta ampliación y dado como consecuencia de los mayores requerimientos de
agua que implica la operación en Ciclo Combinado, se completa el proyecto con la incorporación
de un conducto de desagüe a través del cual los efluentes producidos en el sistema serán
incorporados en la planta de tratamiento de líquidos cloacales de la ciudad de Villa María.
Se propone un sistema de cierre de ciclo a partir de los equipos existentes, los que por su
condiciones técnicas permiten de manera simple, la instalación de calderas individuales del tipo
HRSG - Heat Recovery Steam Generator- las que, anexadas en forma individual a cada
turbogenerador, permitirán generar el vapor necesario para abastecer la turbina de vapor a
instalarse, y así recuperar el calor que disipaba a la atmósfera en el funcionamiento de la Central
bajo el esquema de ciclo abierto.
Figura 2: Lay out y planimetría proyecto de ampliación de Central Termoeléctrica Villa María
Sector A
Sector B
LAY OUT
PLANIMETRIA
Sector C
Sector D
Sector E
Sector F
Sector G
Sector G
Sector H
Sector I
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 8 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Se detalla a continuación el equipamiento que se incorporará a la Central con la ampliación Ciclo
Combinado, identificando los sectores en el lay out de la planta agregado precedentemente.
Sector A: Calderas de recuperación
• Calderas de recuperación tipo HRSG: cuatro (4) equipos, uno por turbogrupo de gas.
:
• Diverter damper (amortiguador de desvío).
o Skid de bombas de alimentación de las calderas (AP).
o Skid de bombas de recirculación del economizador (BP).
• Tanque de purga de caldera:
o Skid de bombas de drenaje purga de calderas.
o Skid sistema de muestreo de agua-vapor.
o Skid inyección de químicos al ciclo agua-vapor.
• CEMS
Sector B: Turbina de vapor
• Turbina de vapor.
:
• Generador eléctrico de turbina de vapor.
• -GSUT- transformador turbina de vapor.
• Reductor turbina de vapor.
• Condensador turbina de vapor.
o Puente grúa turbina de vapor.
o Skid aceite de lubricación turbina de vapor.
o Skid aceite hidráulico turbina de vapor.
o Sistema condensado de vapor.
o Bombas de vacío.
o Bombas de condensado.
o Sistema de limpieza del condensador.
o Intercambiador de calor circuito refrigeración auxiliar.
o Bombas circuito de refrigeración auxiliar.
o Skid inyección de químicos.
Sector C: Torre de enfriamiento
• Torre de enfriamiento.
:
• Bombas de circulación de agua de enfriamiento.
• Sumidero de drenaje.
• Bombas de drenaje.
• Skid de inyección de químicos a agua de enfriamiento.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 9 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
• Panel de control y protección del transformador GSTU.
• Transformadores auxiliares.
• Tanque de almacenamiento de agua cruda.
Sector D: tanques de provisión de agua y pileta de neutralización:
• Pileta de neutralización.
• Skid de bomba booster de diesel tratado.
Sector E: combustible diesel:
• Skid de filtro final de diesel tratado.
• Skid de filtro coalescente de gas.
Sector F: tratamiento de gas natural:
• Skid de regulación y calentamiento de gas.
• Skid pre filtro coalescente de gas.
• Skid compresor de gas.
• Skid pre filtros tratado de diesel.
• Skid de bombeo de diesel tratado.
• Extensión de sala de control.
Sector G: Otras instalaciones a ampliar:
• Compresor de aire de instrumentos.
• Sistema contraincendios (ampliación), de control y comunicación.
Sector H: Estación transformadora y línea de alta tensión (ampliación).
02.2.2.1. Sector A: Calderas de recuperac ión.
Sector I: Acueducto de efluentes.
El vapor necesario para el funcionamiento del turbogenerador de vapor a instalar, es producido en
las calderas de recuperación a instalarse. Se trata de equipos independientes que se instalarán en
forma individual, una por turbogenerador, evitando la instalación convencional de cierre de ciclo
con una caldera única y facilitando tanto las tareas de montaje como de operación del sistema.
La calderas son de tipo HRSG (Heat Recorery Steam Generator) especialmente diseñados por
General Electric para su acoplamiento con los turbogeneradores General Electric instalados en la
Central, suministrando una optima performance para el cierre de ciclo de la Planta. Éste tipo de
equipos está diseñado para la generación en ciclo combinado, incluyendo en su diseño conductos
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 10 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
de ingreso y egreso, estructuras soportes, cañerías y accesorios, además de su flexibilidad
operativa y su montaje rápido.
Éste tipo de calderas cuenta con dos niveles de presión, sin recalentamiento donde los gases
circulan de forma natural a través de las secciones de transferencia de calor. Las secciones están
configuradas de forma tal que se aproveche y optimise el flujo de salida de los gases, de manera
termodinámica.
El flujo de agua de alimentación de las calderas es dirigido hacia el intercambiador de calor, donde
es calentada y convertida en vapor en el economizador y evaporador. El vapor deja los tambores
de vapor alcanzando la temperatura final en el sector del supercalentador.
Las calderas de recuperación a instalarse en la Central cumplen en un todo con los códigos y
regulaciones internacionales para éste tipo de equipos, siendo sus partes diseñadas y fabricadas
según lo especificado por ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section I (Power Boilers). En
tanto las cañerías exteriores son construidas siguiendo lo requerido por ANSI/ASME B31.1 Power
Piping and ASME, Section I, Boiler and Pressure Vessel Code.
Entre los principales componentes de las calderas HRSG se pueden destacar:
Sección Economizador- Caldera economizadora:
El agua de alimentación, preacondicionada, ingresa a través múltiples tubos intercambiadores de
aletas en cada economizador en sentido contrario al flujo de los gases de escape, desde la
entrada hasta el cabezal de salida. Los economizadores están diseñados de forma tal de asegurar
el calentamiento del agua de alimentación desde su temperatura original de suministro a una
temperatura un tanto inferior a la temperatura de saturación correspondiente a la presión del
tambor de vapor. El equipo cuenta como sistema de seguridad de reducción de temperatura para
los momentos de exceso de carga de vapor o arranque de los equipos. El flujo del economizador
se descarga directamente sobre el tambor de vapor.
Sistema de recirculación de baja presión del economizador:
Las calderas cuenta con un sistema de recirculación desde el economizador de baja presión, de
forma tal de proteger el equipo HRSG de la corrosión por pérdida de temperatura. El sistema
cuenta con una bomba de recirculación accionada por un motor, de forma de descargar a través
de una válvula de control de flujo de recirculación, modulada para controlar la temperatura de
entrada de agua del economizador de baja presión a un valor predeterminado.
Sistema Evaporador (tambor de vapor y sección de evaporación)
El agua de alimentación ingresa al tambor de vapor desde el economizador y es esparcida a lo
largo de tambor mediante un colector de distribución (manifold), la que fluye desde el fondo del
:
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 11 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
tambor de vapor hacia la sección de evaporador mediante cañerías de conducción de forma
natural. El agua saturada ingresa en el fondo del calentador de evaporación, fluyendo hacia arriba,
hacia los tubos de evaporación cuando ésta se produce. La sección evaporador opera
esencialmente con temperatura constante absorbiendo el calor de los gases de combustión en la
cantidad igual al calor latente de vaporización para la presión de operación del tambor de vapor.
La mezcla de vapor/agua sobrecalentada deja el evaporador por la parte superior, ingresando por
cañerías al tambor de vapor direccionado hacia el separador principal donde se produce la
primera separación de vapor/agua. El agua fluye hacia abajo mientras que el vapor fluye hacia el
segundo separador de humedad, alcanzando la mayor pureza antes de dejar el tambor.
El tambor de vapor está diseñado para proveer la mayor pureza de vapor al supercalentador y
para acomodar los flujos no constantes producidos durante los arranques y operaciones
transitorias. El equipo cuenta con acceso al tambor de vapor para su inspección y mantenimiento
en ambos extremos a través de puertas sobre los cabezales del tambor.
Sección de sobrecalentador:
El vapor saturado es direccionado mediante cañerías desde el tambor de vapor hacia la cabeza
de entrada del sobrecalentador mediante un intercambiador de calor (múltiples tubos con aletas)
hacia el cabezal de salida, siendo el flujo de vapor contrario al flujo de gases de escape. La
sección del sobrecalentador eleva la temperatura del vapor saturado, incrementándola y en forma
consistente con la temperatura de los gases de los turbo grupos y los requisitos de la turbina de
vapor. El equipo cuenta con un indicador de temperatura de vapor de salida del sobrecalentador
de alta presión, el que utiliza agua de alimentación para control la temperatura.
Conductos de entrada de HRSG:
Los ductos de ingreso a las calderas de recuperación envían los gases de combustión
sobrecalentados provenientes de los turbo grupos hacia las calderas de recuperación. Los
equipos cuentan con una tramo de conducto extra de unión con los turbo grupos, aislados y con
protecciones personales para su operación, incluyendo una placa ciega a modo de guillotina lo
que permitirá, en caso de mantenimiento del sistema de ciclo combinado, que los turbo grupos
puedan operar en ciclo abierto.
Conductos de salida de HRSG y chimenea
Las calderas cuentan con un conducto de salida de gases y chimeneas, permitiendo la liberación
de los mismos a la atmósfera. Tanto el ducto de transición como la chimenea se encuentran
aisladas y con las debidas protecciones sobre escaleras, plataformas y puertos de muestreo. Las
chimeneas cuentan con los puertos de muestreo necesarios requeridos según normas
internacionales para el monitoreo de emisiones.
:
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 12 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Dosificación química en calderas: Se trata de un sistema común para las cuatro calderas de
recuperación, a incorporarse con el fin de tratar el agua de alimentación. El mismo está constituido
por tratamiento de alcalinizante, de desoxigenación y a base de fosfatos, a partir de los cuales es
posible garantizar una calidad compatible con su aprovechamiento.
Dosificación del circuito de refrigeración: el sistema de Cierre de Ciclo de la Central (Ciclo
Combinado) además requiere la dosificación sobre el sistema de refrigeración, a los fines de
mantener los parámetros del agua de enfriamiento dentro de los valores requeridos por los
proveedores para el correcto funcionamiento de los equipos. Los mismos están compuestos por
un inhibidor de corrosión y un anticongelante, siendo necesario los respectivos depósitos con
capacidades de 100 l y 1.050 litros respectivamente.
Sistema de purgas
02.2.2.2. Sector B: Turbogenerador de vapor -45 MW -
:
Las calderas cuentan a su vez con un tanque de purgas, equipado con tuberías y válvulas, los
que reciben drenajes de agua y vapor. Existen tres tipos de purgas durante la operación de las
calderas de recuperación, las de puesta en marcha, las intermitentes y las continuas. Durante la
operación de purga, el agua mezclada con vapor es conducida hacia los tanques de purga, donde
se separa, quedando el agua en los tanques y el vapor venteado a través de la parte superior del
tanque. El agua de descarga se enfría al ser mezclada con agua de enfriamiento de manera
brusca, y fluye hacia afuera sobre el fondo del tanque para ser enviada al punto de disposición.
Además de las purgas, los tanques reciben drenajes de agua/vapor provenientes de las altas y
bajas presiones que se registran en el economizador, en el sobrecalentador y drenajes de líneas
de vapor, entre otros.
Las turbinas de vapor son máquinas accionadas por un fluido en movimiento que, en este caso es
el vapor, el cual ejerce una presión sobre la tobera y los alabes. La turbina que está constituida
por un rotor con eje conformado por planos de circunferencia que en los bordes contienen los
alabes, los que impulsan a la rueda a la que están unidas. La turbina de vapor es un equipo que
trabaja en alta presión y temperatura, el que acciona un generador para producir energía eléctrica,
transformando la energía mecánica en electricidad.
En el proyecto de ampliación de Ciclo combinado de la Central Termoeléctrica Villa María se
instalará un turbogenerador de vapor constituido por una turbina de condensación, el que permitirá
generar 45 MW extras de energía, a partir de la recuperación del calor de los gases de los cuatro
turbo grupos de la Central.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 13 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Se trata de un equipo conformado por una turbina, motor térmico cíclico rotativo y de combustión
externa, el que movido por vapor produce energía mecánica. El vapor que ingresa a alta presión y
temperatura, se expansiona en la turbina, transformado una parte de la su entalpía en energía
mecánica. A la salida del turbogenerador, el vapor pierde su presión y temperatura, pasando al
condensador y a las torres de enfriamiento, donde termina de perder la temperatura y se le
incorpora agua, la que repone el porcentaje de pérdida por evaporación que tiene el sistema.
Desde ese punto, se vuelve a alimentar el sistema, ingresando nuevamente en las calderas.
02.2.2.3. Sector C: Torre de enf r iamiento.
El sistema de Ciclo Combinado de la Ampliación de la Central Termoeléctrica Villa María
contempla la incorporación de un sistema de torres de enfriamiento. Se trata de equipos del tipo
flujo contracorriente donde el aire es introducido verticalmente a través de la entrada situada en la
parte inferior de la torre, viajando en contra corriente con el agua que ingresa y es descargado a la
atmósfera por la parte superior de los equipos. Las torres propuestas son de tipo tiro forzado ya
que cuentan con ventiladores en la parte superior para forzar el movimiento del aire a través de
ellas.
El objetivo de las torres de enfriamiento es recibir el agua de salida del condensador de la turbina
de vapor y reducir su temperatura para reingresar el agua al sistema. Ya que en las torres de
enfriamiento existe pérdida de agua por evaporación, propia del proceso, la que es estimada en
120 m3/h se utiliza agua para recargar el sistema y readecuarlo a los caudales requeridos para su
operación. Además de las pérdidas por evaporación, las piletas de las torres cuentan también con
un porcentaje de caudal de purga fijo, destinado a mantener los valores de las concentraciones de
sales disueltas en el sistema cumpliendo con los valores aceptables para su funcionamiento.
Un total de 150 m3/h es el total de pérdida de agua, valor integrado por purgas, derrames y
arrastres. Dicho total de agua perdida será repuesto mediante un sistema de bombas conectadas
con la alimentación de agua cruda, monitoreado por un sistema de control que regula el nivel
operativo de líquido en las piletas de agua, el que es ajustado automáticamente a partir de una
válvula de control.
El sistema de piletas fue diseñado para contar con un tiempo de autonomía de 90 minutos, para
los casos de interrupción del sistema de alimentación de agua, contando la bomba de succión de
un nivel de sumergencia estimado en 2 metros.
Los requerimientos de agua adicional, necesarios para la etapa de Ampliación de la Central (Ciclo
Combinado) serán abastecidos a partir de los pozos de extracción de agua subterránea con que
cuenta actualmente la Central.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 14 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Es de destacar que para abastecer la demanda de agua adicional del Ciclo Combinado se
requerirá de un caudal mínimo de 200m3/hora adicional, alcanzando un consumo total de agua
estimado para todos los procesos de la Central en 300 m3/hora.
Dosificación en torre de enfriamiento
• Sistema de dosificación de biocida: el sistema funciona con un tanque donde se almacena el
biocida, incluyéndose en el depósito contactos de niveles para la protección y correcto
funcionamiento del sistema, así como bombas de carga y dosificación.
: en la torre de enfriamiento, el agua será dosificada
mediante:
• Sistema de dosificación anti incrustante: el sistema tiene un tanque de almacenamiento donde
se alojan las sustancias anti incrustantes para ser incorporadas, contando con controladores
de nivel para la protección del sistema. Se dispone de nivel visual, dos bombas de dosificación
y una bomba de carga.
• Sistema de dosificación anticorrosivo y ácidos: compuesto en cada caso por un tanque de
almacenamiento, y las bombas de dosificación.
02.2.2.4. Sector C: Tanque de provis ión de agua y p i le ta de neutra l izac ión.
Dado el incremento en el requerimiento de agua que el proceso de producción en Ciclo
Combinado demandará, se instalará en las inmediaciones de la turbina de vapor, un nuevo tanque
de agua de cruda.
Éste tanque permitirá acumular las cantidades de agua necesarias para la operación garantizando
un volumen del orden de los 600 m3.
También se construirá una nueva pileta de neutralización de iguales dimensiones que la existente,
lo que duplica la capacidad en relación al volumen de agua a tratar.
La Central cuenta en la actualidad con dos piletas, una de almacenamiento y otra de
neutralización, ambas con un volumen del orden de los 51.000 m3.
Las piletas construidas se encuentran impermeabilizadas interiormente con una membrana de
polietileno y revestidos en hormigón simple los taludes externos. Las dimensiones en ambos
casos son las siguientes:
• Base = 162,30 largo por 107.30 de ancho
• Profundidad = 2.80 m
• Taludes = 1H:1V
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 15 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Las piletas de neutralización recibirán efluentes desde dos corrientes principales y cuentan con un
sistema de dosificación de químicos, a los efectos de posibilitar el proceso de estabilización de pH
y regulación de la temperatura. Contarán, a su vez, con un sistema de control de nivel así como
con una cámara para la toma de muestras en caso de que esto último resulte necesario.
La pileta de almacenamiento ubicada posterior a las de neutralización, permitirán el
amortiguamiento de los picos de caudales que pueden tener origen en horarios de mayor
producción de la central y conforman un sistema buffer a partir del cual el efluente es conducido
hacia la planta de tratamiento donde se concreta el vertido final.
Figura 4: Laguna que se incorpora en el sistema existente.
Figura 3: Planta y corte de Piletas de Neutralización y Almacenamiento existentes.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 16 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
02.2.2.5. Sector E: Combust ib le d iesel .
Debido a que ante eventuales cortes en el suministro de gas la central quedaría fuera de servicio y
teniendo presente que se trata de un sistema dual que puede llegar a funcionar tanto con gas
como con gasoil, se cuenta en la actualidad con un parque de combustible que garantiza una
autonomía de funcionamiento de 120 hs.
El sistema está compuesto de un tanque de gasoil crudo de 4500 m3 y dos tanques de gasoil
refinado de 1570 m3 cada uno, siendo la totalidad sistema aéreo contando a su vez con las
contenciones e impermeabilizaciones previstas por la legislación vigente.
Los tanques están provistos de un sistema de protección contra incendios y poseen un anillo de
agua y espuma para enfriamiento, un sistema de hidrantes y monitores de agua, esquema que se
completa con bombas elevadoras de presión y tanque de reserva de agua para su uso durante
eventuales siniestros.
Forman parte del sistema dos playas:
• Playa de descarga:
•
el que se diagrama para permitir la descarga simultánea de dos
equipos y cuenta con instalaciones para almacenamiento subterráneo, sistemas de
protección ante derrames eventuales y de seguridad contra incendio.
Playa de estacionamiento:
Cabe aclarar que el sistema no sufrirá importantes ampliaciones durante esta etapa, solo se
incorporan dos skid uno de prefiltro y el segundo en el bombeo del sistema diesel.
en el sector de ingreso a la planta se ha diseñado un área de
espera destinada a la ubicación de camiones de combustible que ordenadamente van a
ingresar a la playa de descarga permitiendo el aprovisionamiento. La misma contará con
todos los elementos de seguridad y las condiciones requeridas para la permanencia de los
equipos de transporte de combustible.
02.2.2.6. Sector F: Tratamiento de gas natura l .
UENSA S.A. cuenta con la factibilidad de conexión y suministro de gas a partir del gasoducto
troncal de TGN cuya traza es paralela a la actual autopista Córdoba-Rosario. Dicho gasoducto de
8” de diámetro, y una longitud de 2.5 km cumple en su totalidad con la norma NAG 100 y alimenta
a la estación reguladora y compresora de presión que se encuentra emplazada en el mismo
predio de la central.
A través de la estación reguladora se podrá mantener una presión de suministro a los TG de 45
kg/cm2.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 17 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
En el sistema se incorpora por el presente proyecto:
1. Skid de regulación y calentamiento de gas.
2. Skid prefiltro coalescente de gas.
3. Skid compresor de gas.
02.2.2.7. Sector G: Otras insta lac iones a ampl iar .
Dentro de la planta se ampliarán las instalaciones del área administrativa y de operación, la que
seguirá dentro de las características constructivas actuales y se ubicará sobre el sector sur del
área existente. Se acompaña esquema de esta ampliación.
Figura 5: Ubicación de las instalaciones a ampliar dentro del sector administrativo y de operación. 02.2.2.8. Sector H: Estac ión t ransformador y l ínea de a l ta tens ión.
Dado el incremento de energía que se producirá con la ampliación de la Central en su paso de
Ciclo Abierto a Ciclo Combinado, se requerirá la ampliación de la Estación Transformadora
11.5/1.32 kV contará con una bahía adicional de transformador, configurada con doble barra con
interruptor de acople.
Se incorpora también un campo de salida de línea de 132 kV para la vinculación con la Estación
Transformadora Las Playas, con la adecuación de tableros de protección, señalización y alarmas
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 18 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
en el campo de maniobras, además de la incorporación de la ampliación del sistema de medición,
comando y telecontrol.
La nueva línea tendrá las siguientes características:
• Línea aérea con disposición en simple terna.
• Postes de hormigón y cable conductor de aluminio cero de 300/50 mm2.
• Aisladores de porcelana
• Puestas a tierra de acero cobreado
Los sistemas eléctricos que se incorporarán en la ampliación serán:
• Interruptores del generador de la turbina de vapor.
• Sistema de sincronización automática de las unidades.
• Conductores de barra de fase aislada para la conexión del generador de la turbina de vapor.
• Transformadores principales para la conexión de los generadores de la turbina de vapor a la
red de 132 kV.
• Transformadores de unidad para la alimentación eléctrica de auxiliares de la unidad.
• Ampliación del sistema de puesta a tierra de la Central.
• Ampliación del sistema de pararrayos.
• Control, supervisión, protección, monitoreo y alarmas para cada equipo.
Se ampliará el sistema eléctrico auxiliar de la Central, incorporándose:
• Transformadores auxiliares (MV / LV)
• Sistemas de conmutación rápida de auxiliares eléctricos
• Instalaciones de media tensión
• Instalaciones de baja tensión
• Instalaciones de corriente continua
• Fuentes de alimentación ininterrumpida (UPS) del sistema
• Sistema de protecciones eléctricas
• Sistema de puesta a tierra eléctrica
• iluminación y alumbrado, en interiores y exteriores, incluyendo sistema de iluminación de
emergencia
• Sistema de registro de eventos y de registro osciloperturbográfico de variables eléctricas y
protecciones
• Sistema de arranque en negro.
• Sistemas de emergencia de generadores diese.
• Sistemas de Supervisión, control y señalización.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 19 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
02.2.2.9. Acueducto de ef luentes
El sistema de producción de la Central en Ciclo Abierto, dispone actualmente sus efluentes
industriales, a través de un conducto que se conecta a la cámara de bombeo del Parque
Industrial, lo que se encontraba autorizado por los organismos correspondientes.
Dado el incremento del caudal con el cierre de ciclo y las limitaciones en las instalaciones del
Parque Industrial en relación con la conducción hacia la planta de tratamiento de efluentes de la
ciudad de Villa María, se plantea la construcción de un ducto a través del cual se posibilitará el
transporte de las aguas directamente a dicha planta.
En relación con la ampliación a concretar se cuenta con el permiso expedido por la Municipalidad
de Villa María, donde se otorga la nueva factibilidad de vertido, con los correspondientes caudales
en la cámara de cloración de la Planta. El caudal autorizado en este caso es de 125 m3/hora.
Respecto del sistema planteado el mismo se desarrolla en tres etapas las que se indican en el
diagrama que se acompañan y se describen a continuación.
Figura 6: Esquema del sistema de tratamiento de efluentes industriales
• Primera Etapa: desarrollada dentro de la planta propiamente dicha, donde a partir de las
piletas de neutralización y por un sistema de bombeo las aguas son transferidas a la de
almacenamiento, donde controlados los parámetros de calidad se define a partir de estos
resultados dos alternativas. Efluentes fuera de los parámetros de control se recicla
nuevamente a las lagunas para su estabilización y cumplimiento de valores y en el caso
de verificar condiciones de calidad pasarán a la segunda etapa.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 20 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
• Segunda Etapa:
Desde la válvula existente se definen los caudales que se derivan hacia la nueva
conducción a ejecutarse y que forma parte del presente aviso. La totalidad de esta etapa
se desarrolla dentro del área municipal y se describe a continuación.
la misma se desarrolla entre el límite de la planta y la cámara de cloración
de la planta de tratamiento. Por lo tanto se inicia en la cámara actual presente en el Parque
Industrial, donde se procede a la medición de caudales. Allí se encuentra instalada una
válvula de bloqueo y un sistema de toma de muestras, ambas para facilitar la operación
por parte de los organismos de control.
Figura 6: Vista de la actual cámara en la que se incorporarán las válvulas de operación.
• Tercera Etapa:
Se adjunta a continuación, como parte de la establecida como segunda etapa, esquema sobre
imagen satelital de la traza propuesta del acueducto, su perfil y tabla de puntos altimétricos
destacados dentro de la traza, según estudio planialtimétrico realizado. Se adjunta también
relevamiento fotográfico de la traza.
esquematiza ya dentro del predio de la planta de tratamiento de efluentes
cloacales donde previo al ingreso a la cámara de cloración, se instalará cámara para toma
de muestras y aforo de caudales donde a su vez la instalación cuenta con instrumentos de
medición por radar para su operación desde la central.
Como se expresara anteriormente se realizaron los estudios planialtimétricos de la traza de ducto,
y relevamiento fotográfico. En dichos estudios se detectaron y determinaron puntos críticos de la
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 21 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
traza, los que, por sus características, requerirán algún tipo de tratamiento, obra o permiso
especial para la construcción del ducto.
En la tabla que acompaña se han detallado estos puntos característicos indicando a su vez las
coordenadas correspondientes:
Detalle Id punto Fecha relevamiento Coordenada Altura
136 15/11/2017 13:13 S32 26 39.1 W63 11 28.3 192
Efluentes parque industrial y bitubo 137 16/11/2017 17:14 S32 25 50.2 W63 10 25.2 186
Andreani 138 16/11/2017 17:17 S32 26 09.4 W63 10 39.6 188
Zanja 139 16/11/2017 17:19 S32 26 12.1 W63 10 42.2 187
Línea 132 kV 140 16/11/2017 17:21 S32 26 27.2 W63 11 18.6 188
Vías de tren 141 16/11/2017 17:22 S32 26 38.0 W63 11 26.8 192
Caño gas y fibra óptica 142 16/11/2017 17:23 S32 26 39.2 W63 11 27.9 191
Bajada eléctrica 143 16/11/2017 17:25 S32 26 42.0 W63 11 23.4 190
Agua o Gas 144 16/11/2017 17:26 S32 26 43.2 W63 11 21.1 193
Casilla de Gas 145 16/11/2017 17:27 S32 26 44.4 W63 11 19.2 188
Paso de agua Cámara de ingreso a 146 16/11/2017 17:33 S32 27 23.6 W63 11 20.2 190
148 16/11/2017 17:37 S32 27 24.4 W63 11 20.8 189
Enfrente de Andreani 149 16/11/2017 17:48 S32 26 12.6 W63 10 42.9 190
Limite camino vecinal 150 16/11/2017 17:51 S32 26 39.0 W63 11 02.3 183
Tabla 1: Relevamiento planialtimétrico de traza de acueducto. Puntos críticos de cruce.
Dentro del relevamiento de superficie realizado, en su primer tramo, la traza del acueducto se
extenderá sobre la calle perimetral al Parque Industrial, hasta llegar a las instalaciones del centro
de Distribución de la empresa Andreani, donde ya deja las instalaciones del Parque Industrial para
desarrollarse en la zona de ocupación de la Ruta Nacional N° 9.
El esquema dentro del que se extenderá este primer tramo del acueducto de conducción de los
efluentes se puede observa en fotos de relevamiento que se adjunta a continuación.
Los caños a lo largo de la totalidad de la traza serán de PVC con un diámetro de 250 mm, PN 12.5
y en los sectores de ruta y FFCC contarán con los caños camisa que están diseñados en acero
conforme a los requerimientos específicos de las administraciones que operan esta
infraestructura.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 22 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Figura 7: Traza del acueducto de descarga de efluentes industriales.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 23 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Figura 8: traza del acueducto a la derecha de la calle
Ya en la zona de la ruta se deberá cruzar la misma para lo que se contará con las
correspondientes autorizaciones, teniendo previsto trabajos de tunelería a los efectos de posibilitar
la extensión de la conducción. Dadas las características del sector se diagramará la extensión
tratando de evitar el corte de árboles y/o la afectación de los mismos.
Superada la ruta el conducto se instalará en la totalidad de su recorrido sobre laterales de
caminos vecinales hasta alcanzar la cámara de cloración de la actual planta de tratamiento de
efluentes de la ciudad de Villa María.
Como se observa en el recorrido de la traza, se trata de caminos vecinales con un ancho mínimo y
donde en general se observan árboles en uno de sus laterales, por lo que se tiene previsto la
instalación sobre el lateral donde se observen la menor cantidad de ejemplares a los efectos de su
preservación.
En el recorrido a la planta se atravesarán diferentes infraestructura de servicios, tales como el
ferrocarril, un gasoducto, sistema de fibra óptica y la conducción de efluentes desde la ciudad de
Villa María, por lo que se están tramitando en la actualidad todos las autorizaciones a los efectos
de posibilitar el desarrollo de las obras.
La Central ha iniciado a la fecha los trámites necesarios para posibilitar la construcción de las
obras en el sector de FFCC, conforme a las normas y requerimientos de esta Administración
Nacional.
Figura 9: instalaciones de Andreani
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 24 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Figura 10: cruce de la Ruta Nacional N° 10
Figura 11: vista de zona de camino vecinal y Ubicación del conducto hasta la planta de tratamiento
Ya en el ingreso y disposición en la Planta de Tratamiento de Villa María, se instalará dentro del
predio de la planta de tratamiento la conducción conforme al esquema que se acompaña en
planos que se adjuntan, a partir de lo cual finalmente aportará en la cámara de cloración.
Se acompaña en el punto de localización un diagrama donde queda indicada la traza del conducto
con los detalles correspondientes.
Como puede observarse de los esquemas que se acompañan la descarga final del efluente
tratado, dado por la sumatoria de los efluentes de la ciudad más los que se deriven desde la
Central, será en el río Ctalamochita.
Traza del conducto
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 25 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Es de aclarar que se cuenta aprobada la autorización de la Municipalidad para que el aporte de
los caudales previstos de la central sea incorporado en la planta de tratamiento y específicamente
en la cámara de cloración de la misma.
Fábrica Militar Villa María
Planta de Efluentes Cloacales Villa María
Central Térmica Villa María
Figura 12: Ubicación de punto de Vuelco - Planta de Efluentes Cloacales - Ciudad de Villa María
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 26 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
0 2 . 3 . - L O C A L I Z A C I Ó N
02.3.1. Descripción General:
La Ampliación de la Central Térmica Villa María en sus obras de paso de operación de Ciclo
Abierto a Ciclo Combinado, se realizarán mayormente sobre el predio existente donde
actualmente se encuentra emplazada, sin necesidad de anexar superficies extras. El predio
cuenta con superficie disponible para la incorporación del nuevo equipamiento. Dicho
equipamiento se instalará en proximidades de los equipos existentes. La localización de la mayor
parte de los equipos que conformarán el Sistema de Ciclo Combinado se realizará sobre el sector
Sudoeste de la Central, donde se localizará la turbina de vapor, el generador y las torres de
enfriamiento del Ciclo Combinado.
Dado que el sistema de descarga de efluentes industriales, al incrementarse el caudal de vuelco
con la incorporación del Ciclo Combinado, y no pudiéndose dicho caudal ser absorbido por el
sistema del Parque Industrial donde la Central realiza actualmente el vuelco de los efluentes
industriales, se construirá un ducto que conectará las piletas de neutralización y almacenamiento
de efluentes con la cámara de cloración de la Planta de Tratamiento de Efluentes Cloacales.
Dicha conexión se realizará mediante una tubería enterrada sobre los laterales de calles de la
traza propuesta, previéndose cruces y cambios de sentido en relación a instalaciones e
infraestructura existente, como son la Ruta Nacional N° 9, gasoductos, vías del ferrocarril, entre
otras.
La traza recorrerá en sentido sur-norte el camino vecinal que desemboca en la Planta de
Tratamiento de Líquidos Cloacales de la Ciudad de Villa María. Al llegar a la calle paralela a las
vías del ferrocarril, gira hacia el noroeste y luego de atravesar las vías del ferrocarril, continúa
paralelo a la calle vecinal en sentido noroeste hacia la Ruta Nacional N° 9. Tras cruzar la ruta, el
ducto continúa en forma paralela a la calle lateral del Parque Industria Villa María donde llega a la
Central Térmica. Es de destacar que se ha desarrollado un relevamiento pormenorizado de
instalaciones y puntos críticos de cruces como son tendidos de fibra óptica, cañerías de efluentes,
cortinas forestales, ruta nacional y traza del ferrocarril entre otros. Se ha realizado un
levantamiento planialtimétrico con detalles particulares de dichos sectores especiales, y diseñado
las obras que será necesario llevar adelante, acompañándose planos de los mismos.
La conducción del efluente industrial se realizará mediante una tubería de polietileno de alta
densidad (4400 m aproximadamente, PN 10 y diámetro 250 mm).
La construcción del acueducto y del caño de conducción de efluentes cloacales, en forma
conjunta, posibilitará la minimización de impactos en el sistema vial, urbano, en el medio físico y
en los costos de obras e infraestructura.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 27 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Los movimientos de suelo serán realizados con retroexcavadora, en tanto los cruces en puntos
significativos, como son las vías del ferrocarril o la Ruta Nacional N° 9 se construirán mediante
tunelera, evitando así, cortes innecesarios e inconvenientes con el tráfico. La ejecución de las
mismas, será programada y construida en tramos, los que se irán ejecutando según el
cronograma del proyecto ejecutivo y previa gestión de permisos a entes y municipio. Será
prioritario la construcción por tramos, en los que se ejecutará el zanjeo, la colocación de las
tuberías y el tapado de las mismas, quedando las instalaciones en condiciones para continuar con
el siguiente tramo de obra. Dicha etapabilidad facilitará la operación, cortes y concentrará los
inconvenientes aparejados de la obra, en un solo tramo de la traza.
Se aplicarán todas las medidas de Seguridad e Higiene así como de protección ambiental,
previstas por la legislación para éste tipo de obras.
02.3.2. Caracter íst icas Geomorfológicas:
El marco geomorfológico en que se halla la Ciudad de Villa María y su entorno corresponde al
denominado Pampa Loéssica Plana. Se trata de un área de origen tectónico resultante de fallas y
ascensos diferentes de bloques de basamento profundo. El sector del proyecto, tanto de la Planta
de Captación de agua, como la del acueducto, debido a su cercanía con el cauce actual del río
Ctalamochita, presenta características geomorfológicas diferentes, influenciadas por el río en la
evolución de la región. El sector presenta fajas fluviales asociadas a derrames, paleocauces,
albardones y paleoplanicies de inundación.
El relieve, en forma general, presenta pendientes muy suaves, con gradientes regionales leves en
dirección al este, las que no superan el 0,3 %.
Dentro del relieve general tendido, se destacan intercalaciones de sectores suavemente
deprimidos con una orientación marcadamente influenciada por cuestiones estructurales, que al
interceptarse conforman pozos de infiltración o charcas permanentes o semipermanentes;
conformando una red de drenaje de tipo radial, centrípeta circular particular, denominada “Arana”.
El área de la obra se encuentra encuadrada dentro de la Provincia Geológica Llanura Chaco
Pampeana que ocupa más de 1.000.000 km2 dentro del territorio argentino. Esta planicie se
desarrolla entre las Sierras Subandinas y las Sierras Pampeanas al oeste y el Río Paraná al este.
Su límite sur se extiende hasta el río Colorado, hundiéndose en la plataforma continental.
El Reglamento INPRES CIRSOC C-103 fija en la República Argentina, las zonificaciones del
territorio y las normas constructivas sismo resistente aplicable a cada una. El territorio se
encuentra dividido por cinco zonas con un gradiente que va en relación al incremento de la
peligrosidad y ocurrencia.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 28 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
El área donde se implanta la obra se encuentra ubicada en una zona de muy reducida
peligrosidad sísmica. (Zona 0: Muy Reducida).
02.3.3. Caracter íst icas geotécnicas de suelos:
Son suelos de origen eólico que pueden conservar su estructura generada al depositarse (loess
primario) o sufrir retransporte o alteraciones in-situ (loess secundario o loessoides).
Los suelos loéssicos conforman en la República Argentina más de 600.000 Km2.
El loess (del alemán de Suiza “lösch”) es un material geológico sedimentario eólico, formando
depósitos de limo originados por la deposición de las partículas finas y muy finas, con tamaños de
10 a 50 micrones, las que son transportadas por fuertes vientos y tormentas de polvo en un
proceso de miles años.
Están formados principalmente por Silicatos (cuarzo, feldespatos, etc.) en aproximadamente un 70
%, Carbonato de sodio (procedencia de roca caliza, dolomíticas, etc.) en un 20% y detritos
orgánicos y minerales finos del grupo de las arcillas, en un 10%. Son transportados por tormentas
de polvo, cuando no hay presencia de humedad en el ambiente.
En el caso de la denominada Pampa Húmeda Argentina, área donde se implantar el proyecto,
éste proceso está dado por la acción del Anticiclón de Las Azores y el efecto simultáneo de los
Figura 13: Caracterización sísmica departamento General San Martín Ciudad de Villa María
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 29 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
vientos Alisios, que se desplazan desde el Noreste hacia Suroeste, por la aceleración de Coriolis,
ingresando en Sudamérica por la zona amazónica y penetrando en nuestro país. Aportan
abundantes precipitaciones pluviales, transformando la región, la que cuenta con un suelo de
laboreo muy fértil y profundo, cuyos límites geográficos lo fijan los vientos que provienen del
Anticiclón del Océano Pacífico los que son desviados por el ciclón de la Precordillera con los
conocidos como vientos Zonda y Patagónico.
02.3.4. Caracter íst icas Cuenca Río Ctalamuchita o Tercero:
Ubicada en la parte sur de la planicie oriental, la cuenca del Río Ctalamochita o Tercero es la
única cuenca de la provincia de carácter exorreico (sus aguas llegan al Océano Atlántico). En esta
cuenca, desaguan cursos que descienden de las pendientes orientales de las Sierras de Las
Peñas y de las últimas estribaciones de la Sierra de Comechingones. Nace en las proximidades
del cerro Champaquí, a más de 2.000 msnm, en una zona cuyo régimen de precipitaciones
(pluviales y nivales) varía entre los 600 y 1000 mm/año, ubicándose su cuenca alta en el valle de
Calamuchita. Luego discurre por el Valle de La Cruz, siendo éste menos ríspido que el anterior,
hasta que ingresa en la penillanura en donde se han construido numerosos lagos artificiales
escalonados (entre ellos: Cerro Pelado, Arroyo Corto, Embalse Río Tercero, Cassaffouth, Reolín y
Piedras Moras) con dos principales funciones: obtener energía hidroeléctrica y regular el caudal.
Sus principales afluentes son los ríos Santa Rosa, el arroyo de Amboy y los ríos Grande, Quillinzo,
y de la Cruz. Todos estos ríos, son embalsados por la Presa de Cerro Pelado y por el Embalse de
Río Tercero, el mayor espejo de agua artificial de la provincia.
A partir de aquí, el Río Ctalamochita, atraviesa la Sierra Chica por una estrecha quebrada y
posteriormente ingresa en la llanura, con escasa pendiente, tornándose un río meandroso, con
barrancas en sus márgenes. Pasando la Ciudad de Bell Ville, recibe los aportes del Arroyo
Algodón, por su margen derecha, uniéndose aguas abajo al Río Saladillo, para formar el Río
Carcaraña.
El Embalse de Río Tercero es el reservorio de mayor envergadura del sistema y posee un espejo
de agua de 46 km2 y un volumen de 560 hm3.
Las localidades y ciudades que se abastecen de agua de este río no solo incluyen aquellas que se
establecieron a la vera del mismo (Río Tercero, Villa María, Bell Ville, Marcos Juárez) sino
también otras que conforman el territorio provincial a las que se les provee agua a través de una
extensa red de acueductos tanto de fuente superficial como subterránea, extendiendo su área de
influencia tanto hacia el norte como al sur de la provincia. La ciudad de Villa María se alimenta
para consumo de agua de la formación Tehuelche.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 30 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
El modulo promedio del rio es de aproximadamente 29,9 m3/s según las mediciones que están
disponible (Red Hidrológica Nacional – Publicaciones Hidrometeorológicas 2016). Se adjuntan, a
continuación, las estadísticas de medición.
En ellas se observa un caudal mínimo diario en una única medición de 0,05 m3/s.
Por lo que se pudo investigar ese periodo se corresponde con el llenado del embalse de Piedras
Moras, y donde la situación actual presenta un caudal medio de importante regulación.
Q (m3/s)
Figura 14: Curva altura-caudal del Río Tercero (Ctalamochita) - Cuenca
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 31 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Tabla 2: Registro Caudales Río Tercero (Ctalamochita)- Período 1974-75/1980-81
Figura 15: Registro Caudales Río Tercero - Período 1974-75/1980-81
Cuenca Tributaria del Río Ctalamochita
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 32 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
0 2 . 4 . - L O C A L I Z A C I Ó N - Á R E A D E I N F L U E N C I A
02.4.1. Área de Influencia Directa:
El Área de Influencia Directa del proyecto estará dada por la traza del sistema de conducción
(acueducto), el punto de vertido en la cámara de cloración de la Planta Cloacales de la Ciudad de
Villa María y por las instalaciones de la Central Térmica Villa María.
02.4.2. Área de Influencia Indirecta:
En relación con el Área de Influencia Indirecta del proyecto, por ser un equipamiento de
infraestructura que dota de energía a la ciudad y la región, es considerada dicha área como de
nivel regional.
0 2 . 5 . - P O B L A C I Ó N A F E C T A D A
El proyecto de ampliación de la Central Térmica Villa María se encuentra en el Parque Industrial
de la Ciudad de Villa María, en las proximidades de la ciudad.
La ciudad de Villa María y Villa Nueva, conforman uno de los principales procesos de conurbación
de la Provincia de Córdoba, en que el crecimiento del área urbana se une con poblaciones
vecinas independientes en su origen y conformando un área edilicia con continuidad física y
funcional. La Central Térmica es infraestructura que da energía a la ciudad de Villa María y la
Figura 15: Área de Influencia Directa
Área de influencia directa - etapa construcción
Área de influencia directa Etapa operación
Área de influencia directa etapa operación
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 33 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
región y conforman junto con sus instalaciones equipamiento que repercute tanto a nivel local
como regional.
La población afectada asciende a un total de 98.169 habitantes, correspondiendo 79.531
habitantes a la ciudad de Villa María y 18.818 habitantes a la ciudad de Villa Nueva -datos censo
del año 2010 INDEC-.
0 2 . 6 . - S U P E R F I C I E D E T E R R E N O
El proceso de ampliación de la Central Térmica Villa María no requerirá superficies extras a
anexar, dándose la instalación de los nuevos equipos entre las áreas existentes. El predio cuanta
con superficie disponible para la incorporación del nuevo equipamiento del Ciclo Combinado. La
localización de la mayor parte de los equipos que conformarán el Sistema de Ciclo Combinado se
Figura 16: Población Villa María
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 34 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
realizará sobre el sector Sudoeste de la Central, donde se localizará la Turbina de Vapor, el
generador y las torres de enfriamiento del Ciclo Combinado.
El principal sector a intervenir, sobre todo en la etapa de construcción, será el tendido de la
cañería de conducción de efluentes donde se verán afectadas una superficie aproximada de 4400
metros lineales por el ancho operativo para la ejecución de los zanjeos y la instalación de la
cañería, y en todos los casos se mantendrá perimetral a calles públicas.
02.6.1. Superficie cubierta
Se anexa dentro de la Central, como superficie cubierta, solo la ampliación de la Sala de Control,
la que formará parte del edificio administrativo actualmente en operación. La superficie cubierta a
ampliar del sector de administración es de 80 m2.
02.6.2. Superficie descubierta:
En relación a la determinación de superficies descubiertas, cabe aclarar lo siguiente, la superficie
total afectada por las actividades de la central es de 72.500 m2, lo que no necesariamente es
cubierto, ya que se está en presencia de infraestructura e instalaciones libres, no bajo techo. Por
lo tanto teniendo en cuenta estas características la superficie de 7.500 m2 es la diagramada para
caminos internos y áreas libres.
Gráfico 18: Planimetría de Central Térmica Villa María - Nuevas Instalaciones
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 35 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
0 2 . 7 . - I N V E R S I Ó N T O T A L E I N V E R S I Ó N A N U A L
El monto de la inversión prevista se encuentra contemplado dentro del ítem de Obra Civil
correspondiente al presupuesto del “Proyecto de Inversión de Ciclo Combinado Villa María”.
La constancia de dichos montos se acompaña como anexo, los que se encuentran certificados por
Contador Público.
0 2 . 8 . - M A G N I T U D D E P R O D U C C I Ó N
UENSA S.A. plantea actualmente la AMPLIACIÓN DE LA CENTRAL TERMOELÉCTRICA VILLA MARÍA a partir de la incorporación a las cuatro turbinas existentes, del equipamiento necesario
para posibilitar el paso de un ciclo abierto a un ciclo cerrado, para lo cual será necesario lo
siguiente:
• Incorporación de calderas de recuperación en los cuatro turbogeneradores
• Montaje de
.
una turbina de vapor
De este modo la magnitud de producción será llevada de 200 MW a los 260 MW, lo que se logra a
partir del cierre del ciclo y con el aprovechamiento de vapor que en este caso permite la
instalación de la turbina de vapor, incremento sensiblemente la producción energética que se da
en estas centrales frente a la condición de ciclo abierto.
Teniendo en cuenta antecedentes de días de máximos consumos declarados por la Empresa
Provincial de Energía de Córdoba (EPEC), la capital ha llegado a consumos del orden de los 800
MW, mientras que en el caso de la provincia estos ascienden a 1900 MW, de donde puede
verificarse la magnitud del emprendimiento y su importancia.
Se aclara que frente a estos valores la Central Termoeléctrica de Villa María estaría aportando en
forma porcentual lo siguiente:
, a partir de la cual se posibilita el cierre de ciclo de la
central, llegando a la producción total de 260 MW.
• 32% de lo requerido por la capital provincial.
• 14% del requerimiento provincial.
0 2 . 9 . - E T A P A D E P R O Y E C T O Y C R O N O G R A M A S Debido a la demanda creciente de energía, la Central Térmica Villa María contempla un plan de
crecimiento y reinversión que consiste en:
Etapa 1: Finalizada en el mes de marzo de 2018.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 36 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Instalación y puesta en funcionamiento de tres turbo grupos.
Etapa 2: Fecha de entrada en servicio: abril de 2019.
Instalación y puesta en funcionamiento del cuarto turbo grupo.
Etapa 3:
0 2 . 1 0 . - C O N S U M O D E E N E R G Í A
Fecha de entrada en servicio: marzo de 2020.
Instalación y puesta en funcionamiento del Cierre Combinado y la construcción del
acueducto de desagüe de efluentes industriales hacia la planta de tratamiento de
efluentes cloacales. Tiempo previsto 15 meses.
Es de destacar que en todas las etapas, la Central funciona según demanda de CAMMESA y el
Sistema Eléctrico Interconectado.
Actualmente, la Central opera con tres turbo grupos, con una demanda que va desde el 0 %
hasta el 70 % de potencia en el día, no alcanzado nunca el desempeño del 100 % y se encuentra
con una finalización prevista de las obras del cuarto grupo dentro del primer semestre del presente
año, lo que aprobado permitirá el incremento de producción en el orden de los 50 MW.
La ampliación a partir de la cual es posible el cambio de ciclo no requerirá de consumo de
energía.
En tanto que la obra de conducción del efluente requerirá de un sistema de bombeo para permitir
el transporte hasta la Planta de Tratamiento de Efluentes de la ciudad de Villa María.
El sistema está conformado por dos bombas de tipo Flygt de 85 HP, las que funcionarán en forma
alternada y permitirán impulsar hasta 120 m3/h con una diferencia de altura que surge del análisis
topográfico y de proyecto. La energía específica prevista es por lo tanto de 0.2106 kWh/m3, de
modo que teniendo previsto un funcionamiento actual medio del orden de las 12 horas determina
un consumo energético de 73 kWh, y un total de 880 kW diarios. Este valor podrá incrementarse
en función de las horas de operación de la central lo que en todos los casos estará determinado
por las demandas del sistema interconectado.
0 2 . 1 1 . - C O N S U M O D E C O M B U S T I B L E
El consumo de combustible no se incrementará ya que el sistema existente de cuatro turbo grupos
no presentará variaciones. El paso de un ciclo abierto a uno cerrado solo determina el
aprovechamiento de vapor para movilizar una nueva turbina que generará energía sobre la base
de este esquema.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 37 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
A su vez el sistema de evacuación de los efluentes industriales previsto no tendrá consumos de
combustible, ya que la totalidad de las instalaciones funcionan con energía eléctrica.
0 2 . 1 2 . - A G U A Y E F L U E N T E S
En relación con el consumo de agua y la diagramación de los efluentes generados durante el
proceso se resumen en tabla que se adjunta, donde se han indicado los valores para las
diferentes etapas abarcadas por las obras. Una primera etapa con tres grupos generando, una
segunda etapa con cuatro grupos (etapas que cuentan con la Aprobación por parte de la
Secretaría de Ambiente y Cambio Climático) y finalmente la tercera etapa durante la cual se cierra
el ciclo y que es sobre la que se eleva el presente Aviso de Proyecto.
Como puede observarse la diagramación del ciclo cerrado implica un mayor consumo de agua
dado como consecuencia de la necesidad de controles de temperatura que son garantizados a
partir de la incorporación de una torre de enfriamiento, que en este caso en particular implican una
demanda del orden de los 200 m3/hora.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 38 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Se acompaña tabla resumen donde se consignan los consumos a partir de las diferentes unidades
que forman parte del sistema, incorporándose a su vez en Anexo diagrama de las unidades y de
estos valores, así como de los efluentes dado en cada una de ellas, verificando un caudal de
ingreso de 365 m3/hora y un efluente final de 88 m3/hora.
TABLA ETAPA 3: CENTRAL TÉRMICA VILLA MARÍA - UENSA SA - CUATRO TURBOGRUPOS + TURBINA DE VAPOR (CICLO CERRADO) marzo de 2020
PROCESO AGUA DESMINERALIZADA
AGUA FILTRADA Y ULTRAFILTRADA AGUA CRUDA
Consumo (m3/h) Unid. Total
(m3/h) Consumo (m3/h) Unid. Total (m3/h)
Consumo (m3/h) Unid. Total
(m3/h)
Reducción de NOx 11,36 4 45,44
Sistema de SPRINT 4,77 4 19,08
Centrífugas 0,23 4 0,92
Sumatoria 65,44
Reposición de Ciclo de Vapor 2,5
TOTAL 67,94
Enfriador evaporativo 11,60 4 46,40
Agua potable 0,25
Agua para planta DEMI 67,94*1,565 106,32
TOTAL 152,97
Requerimiento PLANTA 152,97
Agua servicios generales 0,25
Reposición torre enfriam. 200,00
Atemperado / enfriam 12,50
Total agua de consumo 365,72 Proceso de Osmosis Inversa 33 Rechazo enfriamiento evap. 5,5 Filtrado 4,5
Subtotales efluentes 38,5 4,5 45
Total agua efluente 88,00 A partir de la ampliación de la central con el cierre de ciclo, el funcionamiento de la misma
requerirá, tal lo que se diagrama, de agua para el sistema de refrigeración de los
turbogeneradores, para la reducción de NOx, para el sistema de protección de incendios, a los
que se le incorporará el caudal de agua requerido para el nuevo sistema de ciclo combinado
(calderas de recuperación, turbina de vapor y torres de enfriamiento).
La provisión de agua cruda tendrá como fuente agua subterránea para lo que se cuenta
actualmente con tres perforaciones y se incorporaran otras dos permitiendo de este modo llegar a
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 39 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
los 365 m3/hora previstos por el proceso. Se cuenta actualmente con la solicitud elevada a APRHI
mediante nota adjunta en el Expediente N°0416-009807/2019.
Respecto al efluente del proceso, las principales fuentes están dadas por el rechazo de agua de
filtro multimedia, osmosis inversa, EDI, purgas sistemas de enfriamiento los que van a una pileta
de neutralización, los que luego de un tiempo de estabilización, y posterior almacenamiento son
conducidos a partir del acueducto a construir hasta la cámara de cloración de la planta de
tratamiento de efluentes cloacales de la ciudad de Villa Maria.
Para la construcción, el montaje y funcionamiento de los citados equipamientos será necesario
completar conducciones subterráneas y aéreas, ampliar el sistema de almacenamiento de
combustible, adecuar el esquema de protección de incendio y aumentar la capacidad de
almacenamiento de agua cruda con la incorporación de un nuevo tanque de agua cruda,
estructuras y sistemas que han sido descriptos en el punto correspondiente del presente aviso.
0 2 . 1 3 . - I N S U M O S
Para llevar adelante el proceso, el sistema de enfriamiento requiere: biocidas, anti incrustante,
anticorrosivos y ácidos, los que estarán en todos los casos suministrados a partir de bombas
dosificadores, requiriendo además de tanques de almacenamiento que se incorporan como
equipos en las obras que se llevarán adelante.
Respecto a los insumos a suministrar para el tratamiento de efluentes industriales, los mismos
estarán dados en función de las condiciones y parámetros de calidad del efluente. Se concretan
en la actualidad ensayos permanentes de calidad del agua de la laguna de neutralización de modo
de establecer características de las mismas y determinar los productos a incorporar para
garantizar la calidad requerida de vuelco.
0 2 . 1 4 . - D E T A L L E D E P R O D U C T O S Y S U B P R O D U C T O S
No se generan productos ni subproductos en el proceso. 0 2 . 1 5 . - P E R S O N A L O C U P A D O
El personal destinado a la construcción de las obras que hacen al ciclo cerrado por un lado y a la
materialización del acueducto se estima que estará en el orden de las ciento veinte personas.
En la etapa de operación el personal ocupado está en el orden de las 30 personas, lo que se
incrementa durante tareas de mantenimiento, servicios prestados en general a partir de
contratación de terceros.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 40 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
0 2 . 1 6 . - V I D A Ú T I L
La vida útil prevista para las obras es la misma que la determina para la Central por lo que se
estima 25 años.
0 2 . 1 7 . - T E C N O L O G Í A , E Q U I P O S Y M A Q U I N A R I A
A los efectos de llevar adelante la construcción de las nuevas instalaciones dada como
consecuencia de la ampliación será necesario concretar trabajos que hacen a:
• Preparación de la superficie de trabajo: con lo que se procederá a la eliminación de la
cubierta vegetal y de la vegetación implantada en el lugar.
• Tareas de movimiento de suelos y compactación: para la ejecución de fundaciones será
necesario realizar movimientos de suelos, excavaciones, la posterior compactación y
nivelación conforme a la diagramación prevista en planos. Se completarán a su vez
trabajos relacionados con la ejecución de zanjas para la instalación de conducciones
correspondientes a las diferentes infraestructuras necesarias para el funcionamiento y la
construcción de bases soporte en el caso de conducciones aéreas y para las obras civiles
en general.
• Ejecución de hormigones: para el montaje de equipamientos y estructuras que forman
parte de la ampliación se trabajará en la ejecución de estructuras de hormigón, para lo que
se procederá a la preparación de armaduras, colocación de encofrados, elaboración y
colocación de hormigón conforme a las dimensiones y terminaciones previstas en los
planos de detalle. Respecto al hormigón se dispondrá de mezclas elaboradas de
proveedores de la zona.
• Instalación de cañerías: se completarán trabajos de instalación de cañerías requeridas
para el montaje del ciclo cerrado, donde será necesario llevar adelante pruebas de
estanqueidad y su posterior tapado.
• Montaje de nuevas instalaciones: a partir de la preparación de superficies y la instalación
de servicios relacionados con la provisión de combustibles y la implementación de
sistemas de provisión de agua se estará en condiciones de realizar el montaje de las
calderas de recuperación de calor y la turbina de vapor, así como la instalación de la torre
de enfriamiento.
• Montaje de estructuras complementarias: sobre los equipamientos montados se deberá
implementar la ejecución de estructuras complementarias que hacen a las instalaciones
previstas.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 41 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
• Ejecución de obras civiles en el sistema de trasmisión de energía: a partir de los
generadores se concretarán obras civiles requeridas para el posterior montaje de
equipamientos eléctricos que permitan la transformación y la conducción de energía hacia
los puntos de recepción previstos en las estaciones operadas actualmente por EPEC.
Serán parte de estos trabajos las ampliaciones a llevar adelante en el sector de
Administración.
• Montaje de sistema de transformadores y de conducción: con las obras civiles terminadas
se podrá proceder a la instalación del nuevo transformador previsto y el sistema de
conducción hacia la doble barra de 132 kV.
• Ampliación de la doble barra: se completará en primera instancia las obras civiles
necesarias para el montaje de la doble barra, tras lo cual se procederá al montaje de
sistemas de conducción necesarios conforme a planos. Se implementarán en este caso los
sistemas de seguridad y protección necesarios para asegurar un correcto funcionamiento.
• Obras complementarias: en forma simultánea se procederá a la adecuación y construcción
de obras complementarias ya indicadas, tales como: readecuación de la planta de
ablandamiento de agua, el sistema de purificación de combustible, el sistema de skid a
instalar en la estación reguladora de gas, y refuerzos de sistemas de bombeo.
• Sistema de provisión de agua: para el completamiento del sistema se ejecutarán en primer
lugar las perforaciones las que se dotarán de energía para su funcionamiento. A su vez se
llevarán adelante las obras para la instalación de las conducciones desde el punto de
extracción de agua hasta los almacenamientos. En este caso las tareas a desarrollar serán
ejecución de zanjas, colocación de cañería de PAD, tapado y apisonado de zanjas, con las
pruebas de estanqueidad requeridas.
Sistema de evacuación de efluentes: Las obras previstas para la conducción y descarga del
efluente requerirán en la etapa de construcción de trabajos relacionados con:
• Excavaciones para el zanjeo a lo largo de caminos vecinales y dentro del
Parque Industrial.
• Instalación de cañerías y prueba hidráulica de las mismas.
• Tapado y apisonado de zanjas para su restitución a la condición original.
• Tareas de tunelería y entubado en los sectores de obras de infraestructura
existente, tal el caso de los cruces de ruta nacional o bien del ramal ferroviario.
• Incorporación de equipos de bombeo.
• Construcción de cámaras de aforo, para el control de caudales y calidad del
efluente
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 42 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
0 2 . 1 8 . - P R O Y E C T O S A S O C I A D O S
El presente proyecto es asociado a la obra de mayor envergadura, es decir a la Central
Termoeléctrica Villa María actualmente operativa. 0 2 . 1 9 . - N E C E S I D A D D E I N F R A E S T R U C T U R A
El proyecto de cierre de ciclo que se lleva adelante cuenta actualmente con la infraestructura que
le ha brindado la central en servicio. Solo serán requeridas obras en las inmediaciones de la
planta de tratamiento de efluentes cloacales, donde se procederá a la conexión del acueducto con
la cámara de cloración de la planta, donde a su vez se incorporan obras tanto para el aforo de
caudales como la cámara para la toma de muestras.
0 2 . 2 0 . - R E L A C I Ó N C O N P L A N E S E S T A T A L E S Y P R I V A D O S
El proyecto es parte del proyecto mayor que es la Central Termoeléctrica, por lo que la relación
con los planes estatales está relacionada con ésta última.
La Central forma parte de las instalaciones que se han comenzado a realizar dentro del programa
energético nacional por lo que su objetivo es entregar potencia al sistema interconectado lo que
permite el incremento de una oferta optimizada para suplir deficiencias en la generación.
UENSA S.A., propuso oportunamente la instalación de una central termoeléctrica a ser ubicada en
las inmediaciones de la ciudad de Villa María, con la finalidad de atender los requerimientos de
esta importante área de la provincia de Córdoba, donde el crecimiento industrial apoyado sobre
una importante producción primaria ha adquirido notable desarrollo, proyecto que cuenta con la
aprobación de la Compañía Administradora del Mercado mayorista Eléctrico “CAMMESA”.
Actualmente se proponen la incorporación de nuevos equipos y el cierre del ciclo abierto de
generación pasando a un ciclo cerrado con calderas de recuperación de calor y turbina de vapor,
todo lo cual determina la necesidad de un mayor volumen de agua, lo que en este proyecto ha
sido contemplado a través de nuevas perforaciones que se pondrán en servicio.
0 2 . 2 1 . - E N S A Y O S , E S T U D I O S Y L A B O R A T O R I O
A los efectos de llevar adelante las obras se han realizado estudios para garantizar el suministro
de agua, los que han sido presentados en APRHI a los efectos de su aprobación.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 43 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
En cuanto a la calidad del agua se han completado la correspondiente toma de muestras y los
análisis de calidad. (Adjuntados en el punto 02.02. Descripción del Proyecto).
En cumplimiento de la normativa vigente para la generación de energía eléctrica se han elaborado
y presentado el Estudio de Impacto Ambiental Atmosférico (EIAA) ante ENRE (Ente Nacional de
Regulación de Electricidad), Resolución 13/97. Lo que será presentado ante la Secretaría de
Ambiente y Cambio Climático oportunamente. 0 2 . 2 2 . - R E S I D U O S Y C O N T A M I N A N T E S
Los residuos generados serán diferentes para las distintas etapas: construcción y posterior
operación del sistema.
Durante la construcción:
• Material de construcción: maderas, desechos de hormigón, armaduras, cañerías e inertes
en general los que serán tratados como asimilables a urbanos solicitando el retiro por parte
de la Municipalidad de Villa María.
• Residuos peligrosos: dados como consecuencia de los equipos y maquinaria de obra, a
partir de los cuales se tendrán aceites de recambio, combustibles de desecho, guantes y
trapos contaminados con hidrocarburos en general, entre otros, los que serán gestionados
en forma conjunta con la Central Termoeléctrica para lo que se dispondrán en
contenedores específicos con la diagramación y almacenamiento establecidos por la
legislación vigente.
Durante la operación: se generarán residuos domiciliarios y asimilables a ser retirados por parte
de la Municipalidad de Villa María y residuos peligrosos dados como consecuencia de los
procesos propios de la planta, los que serán gestionados de acuerdo con la normativa vigente en
la provincia, para lo que la planta se encuentra actualmente Inscripta como Generador.
0 2 . 2 3 . - O R G A N I S M O S I N V O L U C R A D O S
En el proyecto se encuentran involucrados la Secretaría de Ambiente y Cambio Climático de la
Provincia de Córdoba, la Administración Provincial de Recursos Hídricos (APRHI) de Córdoba y
la Municipalidad de Villa María.
Es de destacar que, para la construcción del acueducto, se deberán solicitar permisos a Entes
Nacionales como Vialidad Nacional (cruce de la Ruta Nacional N° 9) Trenes Argentinos (cruce de
vías ferroviarias de la Línea Mitre), Ecogas, Epec y empresas de servicios.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 44 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Estos últimos permisos ya están siendo gestionados a los efectos de llevar adelante las obras,
para lo que se ha elaborado la documentación pertinente.
Conforme a que el emprendimiento está desarrollado dentro del programa energético nacional son
organismos involucrados “CAMESSA” (Compañía Administradora del Mercado Mayorista
Eléctrico) y el Ente Nacional de Regulación de Electricidad (ENRE).
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 45 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
0 2 . 2 4 . - N O R M A S , C R I T E R I O S Y L E G I S L A C I Ó N
02.24.1. Legislación Nacional
Tablero de Legislación Nacional - Aplicable/Referencia Normativa Año Temática Resumen Requerimientos
Constitución Nacional 1994
Constitución Nacional
Art. 41-43, 121 y 142.
Art. 41: Todos los habitantes gozan del derecho a un ambiente sano, equilibrado, apto para el desarrollo humano y para que las actividades productivas satisfagan las necesidades presentes sin comprometer las de las generaciones futuras; y tienen el deber de preservarlo. Las autoridades proveerán a la protección de este derecho, a la utilización racional de los recursos naturales, a la preservación del patrimonio natural y cultural y de la diversidad biológica. Art. 43: Toda persona podrá interponer acción expedita y rápido amparo, contra cualquier forma de discriminación y en lo relativo a los derechos que protegen al ambiente. Art. 121: Las provincias conservan todo el poder no delegado por esta Constitución al Gobierno Federal, y el que expresamente se hayan reservado por pactos especiales al tiempo de su incorporación. Art. 124: Corresponde a las provincias el dominio originario de los recursos naturales existentes en su territorio.
Define los derechos de las personas y de los territorios provinciales en relación con el manejo de los recursos naturales.
Ley de presupuesto
mínimos Nº 25.675
2003 Ley General del Ambiente
Presupuestos mínimos para el logro de una gestión sustentable y adecuada del ambiente, la preservación y protección de la diversidad biológica y la implementación del desarrollo sustentable. Política Ambiental Nacional - Decreto N° 2413/02 - promulgación parcial.
Se deberá presentar Declaración Jurada. Toda obra que sea susceptible de degradar el ambiente deberá presentar Estudio de Impacto Ambiental lo que será determinado por la autoridad de aplicación.
Ley de presupuesto
mínimos Nº 25.688
2003 Gestión de Aguas Régimen de Gestión Ambiental de Aguas.
A través de la presente ley se regula sobre todo el manejo de las aguas interjurisdiccionales, pero en la actualidad se trata de una ley sin reglamentar.
Ley Nº 25.750 2003
Bienes y Patrimonios Culturales.
Preservación de Bienes y Patrimonios Culturales.
Se establece la obligatoriedad de la preservación del patrimonio antropológico, histórico, artístico y cultural dentro del cual se desarrolla el proyecto.
Ley de presupuesto
mínimos Nº 25.831
2003 Información
Pública Ambiental
La presente ley establece los presupuestos mínimos de protección ambiental para garantizar el derecho de acceso a la información ambiental que se encontrare en poder del Estado, tanto en el ámbito nacional como provincial, municipal y de la Ciudad de Buenos Aires, como así también de entes autárquicos y empresas prestadoras de servicios públicos, sean públicas, privadas o mixtas.
Garantizar el derecho de acceso a la información ambiental. Toda persona tiene derecho a acceder a documentación ambiental, ya sea que se trate de informes, evaluaciones, planes de manejo.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 46 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Ley Nº 20.284 1973 Preservación del
Aire
Declárense sujetas a las disposiciones de la presente ley y de sus Anexos I, II y III, todas las fuentes capaces de producir contaminación atmosféricas ubicadas en jurisdicción federal y en la de las provincias que adhieran a la misma.
Fija niveles máximos de emisiones de fuentes fijas y móviles. Fuentes fijas, adecuar emisiones a valores menores a máximos permisibles. A través de la presente ley se establecen los estándares a cumplimentar tanto en proyectos como obras.
Ley N° 24.449 1994 Ley de Tránsito
La presente ley y sus normas reglamentarias regulan el uso de la vía pública, y son de aplicación a la circulación de personas, animales y vehículos terrestres en la vía pública, y a las actividades vinculadas con el transporte, los vehículos, las personas, las concesiones viales, la estructura vial y el medio ambiente, en cuanto fueren con causa del tránsito.
Establece la obligatoriedad de ajustar el límite de emisiones de contaminantes, ruidos y radiaciones en los automotores, conforme a los estándares de la presente ley. Regula el uso de vehículos específicos para cada sustancia transportada. Decreto 779/95 define estándares y procedimientos de control Res.608/93 define parámetro para vehículos diesel.
Ley de presupuesto mínimos Nº
25.916
2004 Gestión Integral
de Residuos Domiciliarios
Las disposiciones de la presente ley establecen los presupuestos mínimos de protección ambiental para la gestión integral de los residuos domiciliarios, sean éstos de origen residencial, urbano, comercial, asistencial, sanitario, industrial o institucional, con excepción de aquellos que se encuentren regulados por normas específicas.
Disposición inicial de residuos deberá efectuarse mediante métodos apropiados que prevengan y minimicen los posibles impactos ambientales sobre el ambiente y la calidad de vida de la población.
Ley Nº 24.051 1991 Residuos
Peligrosos
Regula la gestión a realizar con Residuos Peligrosos y se determinan decretos reglamentarios, Decretos PEN N° 181/92 y N° 831/93.
Determina las categorías de residuos peligrosos y establece la normativa para a cumplimentar frente a la gestión de estos residuos, así como el movimiento de los mismos en el territorio nacional o interjurisdiccional.
Ley de presupuesto mínimos N°
25.612
2002 Gestión Integral
de Residuos Industriales
Establece la metodología a llevar adelante para concretar la gestión integral de residuos industriales.
Comprende el tratamiento desde la etapa de generación e incluye manejo, almacenamiento, transporte, tratamiento o disposición final. Establece la reglamentación para garantizar la preservación ambiental y la calidad de vida de la población.
Ley de presupuesto mínimos Nº
25.670
2002 PCB’s
La presente ley establece los presupuestos mínimos de protección ambiental para la gestión de los PCBs, en todo el territorio de la Nación en los términos del artículo 41 de la Constitución Nacional.
Ratificar la no existencia de PCBs en los artefactos instalados durante el desarrollo del proyecto y la verificación de sistemas existentes en el área de trabajo.
Ley de presupuesto mínimos Nº
26.562
2009 Actividad de quema
La presente ley tiene por objeto establecer presupuestos mínimos de protección ambiental relativos a las actividades de quema en todo el territorio nacional, con el fin de prevenir incendios, daños ambientales y riesgos eventuales.
Establece los requisitos para la realización de una actividad de quema dentro del territorio nacional.
Ley N° 22.250 1981 Construcciones Régimen Laboral de Obreros de la
Construcción.
Regula y define requerimientos a ser cumplimentados a partir de tareas destinadas a la construcción edilicia.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 47 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Ley Nº 24.028 1991 Accidentes de
Trabajo
Los empleadores serán responsables en las condiciones y con los límites establecidos en esta ley por los daños psicofísicos sufridos por sus trabajadores por el hecho o en ocasión del trabajo durante el tiempo en que éstos estuvieren a disposición de aquéllos, en y para la ejecución del objeto del contrato de trabajo.
Pautas para establecer un seguro para el trabajador. Modalidades de indemnización, asistencia médica y forma de pago.
Ley Nº 24.557 1995 Riesgos de
Trabajo
Riesgos de Trabajo y sus decretos reglamentarios, Decretos PEN N° 334/96 y 911/96 y la Resolución N° 51/97 de la Superintendencia de Riesgos de Trabajo.
Los empleadores deberán: a) declarar si poseen cobertura del Seguro Colectivo de Vida Obligatorio en alguna de las entidades aseguradoras autorizadas. b) indicar nómina de personal amparado. c) abonar mensualmente el premio o la prima.
Ley Nº 19.587 1972
Seguridad, Higiene y
Medicina del Trabajo
Seguridad, Higiene y Medicina del Trabajo y sus decretos reglamentarios, Decretos PEN N° 351/79 y N° 911/96, Res. SRT N°295/03.
Servicio de Higiene y Seguridad. Medicina del trabajo preventiva y asistencial. Realizar y centralizar Normativa de sobre accidentes y enfermedades. Estudio y Adopción de medidas de Protección, Salud y Vida del trabajador. Aplicar técnicas de corrección ambientales de trabajo que sean niveles de elementos agresores. Asegurar condiciones mínimas de Higiene y Seguridad. Realización de Exámenes preocupacionales.
Dec. Nº 911 1996
H. y S. en la Industria de la Construcción
La presente reglamentación será de aplicación en todo el ámbito del territorio de la República Argentina donde desarrollen su actividad los trabajadores definidos en el artículo 3º, incisos c) y d) del presente, en relación de dependencia en empresas constructoras, tanto en el área física de obras en construcción como en los sectores, funciones y dependencias conexas, tales como obradores, depósitos, talleres, servicios auxiliares y oficinas técnicas y administrativas.
Cumplir con toda la reglamentación de H. y S. en la Industria de la Construcción en las etapas constructivas del proyecto.
Res. N° 231 1996
H. y S. en la Industria de la Construcción
Reglamentación del Dec. N° 911.
Cumplir con toda la reglamentación de H. y S. en la Industria de la Construcción en las etapas constructivas del proyecto.
Res. N° 35 1998 Programa de
Seguridad
Establece un mecanismo para la coordinación en la redacción de los Programas de Seguridad, su verificación y recomendación de medidas correctivas en las obras de construcción, a los efectos de cumplimentar los arts. 2 y 3 de la Res. 51/1997
A partir de esta resolución se debe confeccionar el Programa de Seguridad que integra el legajo técnico, según lo especificado en dicha normativa.
Res. N° 319 1999
Programa de Seguridad en actividades simultáneas
Establece que en aquellos casos en que desarrollaran actividades simultáneas dos o más contratistas o subcontratistas, los comitentes deberán llevar a cabo las acciones de coordinación de higiene y seguridad. Los empleadores que realicen obras de carácter repetitivo y de corta duración confeccionarán y presentarán ante su ART, un Programa de Seguridad.
A partir de la aplicación de esta resolución se debe coordinar, o requerir que sus contratistas lleven a cabo las acciones de coordinación de higiene y seguridad.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 48 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Ley N° 13.660 1949 Combustibles
Seguridad de las instalaciones de elaboración, transformación y almacenamiento de combustibles.
Las instalaciones de elaboración, transformación y almacenamiento de combustibles sólidos minerales, líquidos o gaseosos deberán ajustarse a las normas y requisitos que establezca el Poder Ejecutivo para satisfacer la seguridad y salubridad de las poblaciones.
Res. N° 10877 1960 Combustibles
Aprueba la reglamentación de la Ley 13.660 relativa a la seguridad de las instalaciones de elaboración, transformación y almacenamiento de combustibles sólidos minerales, líquidos y gaseosos.
Cumplir con requerimientos referidos a agua contra incendios y extintores, distancias entre los equipos, estructuras y equipos de protección contra descargas, servicio ignífugo especial, etc.
Res. N° 24 2004 Combustibles
Compañías operadores de áreas de exploración y/o explotación de hidrocarburos. Clasificación de incidentes ambientales. Normas para la presentación de Informes.
Las compañías operadoras de áreas de exploración y /o explotación de hidrocarburos deberán informar a la SUBSECRETARÍA DE COMBUSTIBLES en veinticuatro horas la ocurrencia de accidentes mayores que afecten recursos humanos, naturales o socioeconómicos.
Res. N° 1102 2004 Combustibles
Crea el Registro de Bocas de Expendio de combustibles líquidos, consumo propio, almacenadores, distribuidores y comercializadores de combustibles e hidrocarburos a granel y gas natural comprimido.
Define los requerimientos para la solicitud de inscripción en el registro de bocas de expendio de combustibles líquidos y de fraccionadores y revendedores de combustible a grandes consumidores, cumpliendo los requisitos del Artículo 14 y con el certificado de Libre Deuda.
Res. N° 785 2005 Tanques de
almacenamiento
Programa Nacional de control de pérdidas de tanques aéreos de almacenamiento de hidrocarburos y sus derivados.
De habilitarse en el registro, se ejercitarán los controles materiales establecidos y reportarán sus informes técnicos dentro de las cuarenta y ocho horas de producidos, a la dirección nacional de refinación y comercialización, a las firmas auditadas, a las empresas de bandera que corresponda y a las autoridades provinciales y municipales.
Res. N° 233 1986
Transporte de sustancias peligrosas
Reglamento de transporte de materiales peligrosos por carreteras cuando son cantidades significativas. Reglamenta recorridos y horarios y clasifica los materiales por grupos.
Todo transporte de sustancias peligrosas, deberá atenerse a la reglamentación de la SUBSECRETARÍA DE TRANSPORTE TERRESTRE. Establece las identificaciones que deben cumplimentarse.
Dec. N° 779
1995
Transporte de sustancias peligrosas
Decreto reglamentario de la Ley de Tránsito y Seguridad Vial.
Se establecen para cada tipo de carga cuáles serán los requerimientos a cumplimentar para su transporte.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 49 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
02.24.2. Legislación Provincial
Tablero de Legislación Provincial - Aplicable/Referencia Normativa Año Temática Resumen Requerimientos
Ley N° 10208 2014 Política
Ambiental
La presente Ley determina la política ambiental provincial y, en ejercicio de las competencias establecidas en el artículo 41 de la Constitución Nacional, complementa los presupuestos mínimos establecidos en la Ley Nacional N° 25.675 -General del Ambiente. para la gestión sustentable y adecuada del ambiente, la preservación y protección de la diversidad biológica y la implementación del desarrollo sustentable que promueva una adecuada convivencia de los habitantes con su entorno en el territorio de la Provincia de Córdoba
Requiere la realización de Estudios de Impacto Ambiental, Avisos de Proyecto y Auditorías Ambientales según corresponda.
Define los proyectos con obligatoriedad de la realización de Estudios de Impacto Ambiental a través del Anexo I, y el procedimiento a llevar adelante en cada caso.
Dec. N° 247 2015
Planes de Gestión
Ambiental y Auditorías
Todos los Planes de Gestión Ambiental y las Auditorías Ambientales del Plan de Gestión Ambiental deberán cumplir los requisitos que se establecen en las “Guías de Contenidos de los Planes de Gestión Ambiental” (PGA) y Auditorías Ambientales del Plan de Gestión Ambiental (AA-PGA)” las que forman parte del presente como Anexo I. Regula la Ley N° 10.208.
Cumplir los requisitos de las “Guías de Contenidos de los Planes de Gestión Ambiental” (PGA) y Auditorías Ambientales del Plan de Gestión Ambiental (AA-PGA)”
Dec. N° 248 2015
Sistema de Gestión
Ambiental
Reglamentación del art. 45 de la Ley N° 10.208.
Deberá demostrar que están elaborando e implantando un Sistema de Gestión Ambiental (SGA).
Ley N° 7343 1985 Ley provincial de
Ambiente
Principios rectores para la preservación, conservación, defensa y mejoramiento del ambiente. Normativa propia aplicable residuos art. 52, art. 61 y art. 64. Normativa propia aplicable residuos art. 46.
Será responsabilidad de las personas que contaminen limitar, quitar, limpiar y/o restaurar a su costo y cargo los incidentes relativos a la contaminación. Prohíbe vuelco, descarga o inyección de efluentes que superen valores máximos permisibles
Dec. N° 2131 2000
Reglamenta artículos
relacionados con EIA, regula
gestión de residuos
Reglamentario de la Ley 7.343 Principios Rectores Para La Preservación, conservación, defensa Y Mejoramiento Del Ambiente.
Está contemplado en el mismo el tratamiento de residuos domiciliarios e industriales y de construcción asimilables.
Ley N° 8.973 2001 Residuos peligrosos
Adhiere a la Ley Nacional N° 24051 y sus anexos.
A través de la presente ley se establece la obligatoriedad de la Inscripción como GENERADOR de residuos peligrosos en etapa de construcción a su vez se determinará la gestión a llevar adelante con el objetivo de cumplimentar la presente ley. Clasifica los residuos tanto líquido como sólidos y semisólidos.
Reporte N°: IA AVPR UENSA CC 190206 Cap II.docx Página 50 de 50 Se prohíbe la reproducción parcial del presente documento, salvo autorización expresa de Ingeniería Laboral y Ambiental S.A.
Ingeniería Laboral y Ambiental S.A. Div i s ión Ingenier ía Ambiental
F é l i x O l m e d o N ° 2 5 2 7 B ° R o g e l i o M a r t í n e z (5000)Córdoba – Argentina TE/FAX (54) 351 4690016 / 4630044 E-mail : [email protected] Web: www.ilacba.com.ar
Ley Nº 5589/8853 2001
Código de Aguas de la
Provincia
Define el aprovechamiento de las aguas en la provincia.
Establece prioridades, aprovechamiento, requerimientos en general.
Dec. Nº 847 2016
Normas para la protección de los recursos
hídricos superficiales y subterráneos
Establece los parámetros de calidad de efluentes a ser volcados en determinados medios. Define la gestión para obtener las autorizaciones de las obras y de los volcamientos.
Establece la documentación a presentar por parte de los usuarios con el alcance de los mismos.
Res. N° 105 2017
Estándares de Aire de la
Provincia de Córdoba
Establece: Anexo I: contaminantes básicos y niveles guías de calidad de aire ambiente – Establece los valores límite y los tiempos de promedios. Anexo II: niveles en efluentes gaseosos para nuevas fuentes industriales. Anexo III: Evaluación de humos negros, químicos y nieblas. Umbrales de olor.
Presentación de declaración jurada de efluentes gaseosos industriales, donde indicará: Responsables, procesos y equipamientos, datos técnicos de los sistemas, diagrama de proceso, tipos de tratamiento, contaminantes emitidos y plan de monitoreo. El Plan de Gestión Ambiental y sus Auditorías Ambientales incluirán las modelaciones de dispersión de contaminantes con modelos detallados (Aermod)
02.24.3. Legislación Municipal
Tablero de Legislación Municipal - Aplicable/Referencia Normativa Año Temática Resumen Requerimientos
Dec. Nº 187 1996 Carta Orgánica
Declaraciones, derechos, deberes, principios de gobierno municipal y políticas especiales. Considera aspectos relacionados con lo ambiental. Preservar, conservar y mejorar el suelo, el agua, el aire, la flora y la fauna. Mantener el equilibrio del ecosistema, sancionar y reparar el daño ambiental.
Obligatoriedad de la realización de Estudios de Impacto ambiental en los diferentes emprendimientos, llevados adelante por profesionales especializados en la temática.
Ord. Nº 603 1996 Residuos
Peligrosos
Adhesión a la ley nacional Nº 24.051 a partir de lo cual se llevará adelante la gestión de estos residuos.
Obligatoriedad de cumplimiento en relación con el proceso de gestión de residuos peligrosos, tanto en relación a generadores, transportistas y operadores.
Ord. Nº 6402 Ordenamiento
territorial Regula la actividad referida al uso de espacio físico, público y privado
Se complementa con el Reglamento interno del Parque Industrial y Tecnológico.
Ord. Nº 6271 2010 Efluentes
Regula volcamiento de efluentes de origen industrial, comercial y de servicios al sistema de desagües cloacales de la Ciudad.
Obtención de Certificado de Volcamiento de Subsecretaría de Saneamiento Ambiental del Municipio. Factibilidad de Localización. Datos de Localización. Autorización de Volcamiento.