80 Apéndice: ayudas de juego 2 d m r z o l i v e L e w i s t o e a d r i g d n a c u r i o s a p e i c i ó . Q u e r e q e d e j e c a e r n p a q e t e e n e o c é a o i e x r a d o D i c e q u e s u y u g e n t e u e o l e c r e e r í s i m l o e x c a r a e r o s u c a q u l o h g a . 1 6 d e m r o . t r a l l a m d a d e e w i s t n M e r e c u e r d a q e l l e v e e b i q u m e a s e g u r e d e e j a c a e l e j o s d e c u l q u e r e x t e n s ó e t i e r r . e p r e u n t o p o u e o p u e d e s m e m e t e a r r a n c a l a s h o j a s o u e m a . p r e g u t a d s c o n c e r t a r l e . D i c e q u s a b e e m a s i a o s o b r e a o m a o l C l t d C t h l h s i t o r l b r o d e n u e v , s e v e a t e n t a d a s a . e r e t q u n o e b p e r m i t i r q e s e a p o d r e d m , y q u e d e b e r í a d e j a r l o s i e m e e n s m a t n K e n m l l a m a e n e s e o e n t r l o q u e l a c o v e r s c i ó n s e q e d a a m i t a d 1 e m a r z o P s d l l a s D e b e s r m e o e v i l v e l o u u e n u c a a n t e s a b í a e m b l a o a í 12 de marzo. Clive Lewiston me ha dirigido una curiosa petición. Quiere que deje caer un paquete en el océano inexplorado. Dice que es muy urgente, que no le creería si me lo explicara, pero suplica que lo haga. 14demarzo.Lewistonsepasaconelpaquete;semehabíaolvidadosupeticiónentretodoslospreparativos.Esunmaletíndecueroquecontieneunlibroantiguo,encuadernadoenunmetalextraño.Sientocuriosidadporlaaleación;meavisadequenolotoque.Meríodeeso,perolodiceenserio.Tieneunamiradasalvajeenlosojos.Lollama“ElTomoFirenze”.Dicequeesdesagradableyquelahumanidaddebeserprotegidadeél.Quéraroquedestruyasunobjetodeanticuario,ledigo.Debeserenterradoenelmar,exige.Muyraro,peroestaninsistente,tienelosojostanenloquecidos,quemeencojodehombrosyacepto.Cojoelpaquete. 15demarzo.Pesadillas.Debesermiedoprevioalvuelo,aunquenuncaanteshabíatembladoasí. 16demarzo.OtrallamadadeLewiston.Merecuerdaquelleveellibro,dicequemeasegurededejarlocaerlejosdecualquierextensióndetierra.Lepreguntoporquénopuedesimplementearrancarlelashojasoquemarlo.Lapreguntaparecedesconcertarle.DicequesabedemasiadosobrealgollamadoelCultodeCthulhu;sitocaraellibrodenuevo,severíatentadoausarlo.Merepitequenodebopermitirqueseapoderedemí,yquedeberíadejarlosiempreensumaletín.Kenmellamaenesemomento,porloquelaconversaciónsequedaamitad. 1dejulio.Lossueñossonaúnmásraros.MuestranesetontolibrodeLewiston,quecasihabíaolvidado.Decidotirarloenlasiguienteetapa.Despegamosmañana.
1 2 d e m a r z o .
C l i v e L e w i s t o n m e h a d i r i g i d o u n a
c u r i o s a p e t i c i ó n . Q u i e r e q u e d e j e
c a e r u n p a q u e t e e n e l o c é a n o
i n e x p l o r a d o . D i c e q u e e s m u y
u r g e n t e , q u e n o l e c r e e r í a s i m e l o
e x p l i c a r a , p e r o s u p l i c a q u e l o h a g a .
1 6 d e m a r z o .
O t r a l l a m a d a d e L e w i s t o n . M e
r e c u e r d a q u e l l e v e e l l i b r o , d i c e q u e
m e a s e g u r e d e d e j a r l o c a e r l e j o s
d e c u a l q u i e r e x t e n s i ó n d e t i e r r a . L e
p r e g u n t o p o r q u e n o p u e d e s i m p l e m e n t e
a r r a n c a r l e l a s h o j a s o q u e m a r l o . L a
p r e g u n t a p a r e c e d e s c o n c e r t a r l e . D i c e
q u e s a b e d e m a s i a d o s o b r e a l g o l l a m a d o
e l C u l t o d e C t h u l h u ; s i t o c a r a e l
l i b r o d e n u e v o , s e v e r í a t e n t a d o a
u s a r l o . M e r e p i t e q u e n o d e b o p e r m i t i r
q u e s e a p o d e r e d e m i , y q u e d e b e r í a
d e j a r l o s i e m p r e e n s u m a l e t í n . K e n m e
l l a m a e n e s e m o m e n t o , p o r l o q u e
l a c o n v e r s a c i ó n s e q u e d a a m i t a d .
1 5 d e m a r z o .
P e s a d i l l a s . D e b e s e r m i e d o p r e v i o a l v u e l o ,
a u n q u e n u n c a a n t e s h a b í a t e m b l a d o a s í .
12 de marzo.
Clive Lewiston me ha dirigido una curiosa petición. Quiere que deje
caer un paquete en el océano inexplorado. Dice que es muy urgente,
que no le creería si me lo explicara, pero suplica que lo
haga.
1 4 d e m a r z o . Le w i s t o n s e p a s a c o n e l p a q u e t e ; s e m e h a b í a o l v i d a d o s u p e t i c i ó n e n t r e t o d o s l o s p r e p a r a t i v o s . E s u n m a l e t í n d e c u e r o q u e c o n t i e n e u n l i b r o a n t i g u o , e n c u a d e r n a d o e n u n m e t a l e x t r a ñ o . S i e n t o c u r i o s i d a d p o r l a a l e a c i ó n ; m e a v i s a d e q u e n o l o t o q u e . M e r í o d e e s o , p e r o l o d i c e e n s e r i o . T i e n e u n a m i r a d a s a l v a j e e n l o s o j o s . Lo l l a m a “E l T o m o F i r e n z e ”. D i c e q u e e s d e s a g r a d a b l e y q u e l a h u m a n i d a d d e b e s e r p r o t e g i d a d e é l . Q u é r a r o q u e d e s t r u y a s u n o b j e t o d e a n t i c u a r i o , l e d i g o . D e b e s e r e n t e r r a d o e n e l
m a r , e x i g e . M u y r a r o , p e r o e s t a n i n s i s t e n t e , t i e n e l o s o j o s t a n e n l o q u e c i d o s , q u e m e e n c o j o d e h o m b r o s y a c e p t o . C o j o e l p a q u e t e .
1 5 d e m a r z o . P e s a d i l l a s . D e b e s e r m i e d o p r e v i o a l v u e l o , a u n q u e n u n c a a n t e s h a b í a t e m b l a d o a s í .
1 6 d e m ar z o .
O t r a l l am ad a d e Le w i s t o n . M e r e c u e r d a q u e l l e v e e l l i b r o , d i c e q u e m e as e g u r e d e d e j ar l o c ae r l e j o s d e c u al q u i e r e x t e n s i ó n d e t ie r r a. Le p r e g u n t o p o r q u é n o p u e d e s i m p l e m e n t e ar r an c ar l e l as h o j as o q u e m ar l o . La p r e g u n t a p ar e c e d e s c o n c e r t ar l e . D ic e q u e s ab e d e m as i ad o s o b r e al g o l l am ad o e l C u l t o d e C t h u l h u ; s i t o c ar a e l l i b r o d e n u e v o , s e v e r í a t e n t ad o a u s ar l o . M e r e p i t e q u e n o d e b o p e r m i t i r q u e s e ap o d e r e d e m í , y q u e d e b e r í a d e j ar l o s ie m p r e e n s u m al e t ín . K e n m e l l am a e n e s e m o m e n t o , p o r l o q u e l a c o n v e r s ac i ó n s e q u e d a a m i t ad .
Querida Myrna,
Te envío el archivo de este caso por si caigo ante el peor enemigo
al que me he enfrentado hasta ahora. Si yo cayera, aún podría haber
tiempo para preparase y evitar la destrucción de este mundo.
Archivo del caso #124-E
Si tengo éxito, no volverás a tener noticias de mí. La diferencia
entre el éxito y el fracaso puede no ser obvia al principio, pero
si el sol sigue elevándose y el cielo no está cubierto de humo
negro y si los shagnatl de retorcido canto no recorren la tierra,
entonces sabrás que un obvio desastre
No hay nada re almente que yo Lamento no poder explicarme con más
detalle pero su presencia está ya totalmente sobre mí. He re
cuperado mis armas, pero
Los preparativos han sido completados. Conozco al enemigo como
conozco mi propia piel y he fabricado los medios para
Ten cuidado, Myrna, al tratar con cualquier cabo suelto. Puede que
aún tenga se cuaces terrenales por la ciudad.
Hay uno en concreto en quien confié, pero ahora ya no confío, pero
tampoco puedes confiar más en mi
juicio. Así que puede que él sea inocente en este sentido, o
la causa original de todo mi sufrimiento.
No, eso está mal. Yo causé todo mi sufrimiento, en una solitaria
carretera de campo.
Lamento no haber podido amarte del modo que tú querías.
Con el más sincero arrepentimiento y la más apasionada
esperanza,
tu Addison
Viejo amigo, Apenas sé por dónde empezar. Mis pensamientos dan
vueltas, y siento como si la vergüenza fuera a devorarme en
cualquier instante. Mi fe en un Dios benevolente y en un
universo ordenado, gravemente dañada ya por todo lo que he
contemplado, yace hecha pedazos. No me referiré a estas
malignidades directamente, pues puede que tú las conozcas
mejor que yo, y desde el incidente de Ningbo el año pasado he
adquirido una cierta cautela en lo referente a la correspondencia
personal. Encontré algo en esa caverna de las Montañas Amarillas.
Muchas cosas, de hecho; cosas de aspecto tan obsceno que me llevó a
destruirlas, no fueran a caer en manos dispuestas a promulgar la
locura y el caos. Puedes pensar que se trató de una precaución
absurda, puede que incluso un golpe a tus esfuerzos académicos
(aunque si hubieras contemplado las retorcidas f iguras
entrelazadas del friso cercano a la entrada de la cueva puede que
no tuvieras objeciones). Por más que desees no creerlo, hay fuerzas
mundanas en acción, al menos en Shanghái, exponentes del poder
terrenal, que estarían encantadas de blandir las armas de los
antiguos para su propio benef icio momentáneo, carcajeándose
con ignorancia del coste a pagar por su arrogancia, por ellos
y por toda la humanidad. Perdona mis divagaciones. Me asedian
un millar de pensamientos a la vez. Éste es el corazón del asunto:
hay un objeto, que yo he llamado Espejo Estelar, que ha resistido
todos mis intentos por destruirlo. El friso lo rompí con mi pico de
escalada. Fue fácil hacer añicos los ídolos de cerámica. Las
momias cónicas de múltiples extremidades cayeron rápidamente ante
las llamas. Pero este espejo... he intentado romperlo, arañarlo,
combar su marco con calor, sin resultado alguno.
Te lo enviaría, pero no me atrevo a dárselo a ningún
intermediario, en quien no podría conf iar y al que no podría
poner en peligro. Debes venir aquí, al hospital de la Misión de San
Pantaleón, rue Hennequin, en la Concesión
Francesa, Shanghái. Entre los dos podremos encontrar un modo de
eliminarlo de esta dimensión bajo asedio. Me doy cuenta de que no
es tarea pequeña el recorrer medio mundo para inspeccionar un
objeto cuya terrible función no me atrevo a describir por escrito,
y todo en base a una acelerada y forida misiva.
Pero, por todo lo que es sagrado, viejo amigo, por favor ven todo
lo rápido que te sea posible. En esperanza y oración,
Emil
Apéndice : ayudas de juego
Puedes descargar estas ayudas de juego de la página web de
EL RASTRO DE CTHULHU www.elrastrodecthulhu.edgeent.com.
Amigos, coegas, benefactoes—
Les doy as gacias po e apoyo que me otogan con su pesencia aquí
esta noche. Confío en que o que estoy a punto de enseñaes ecompense
a decisión de aventuase desde a comodidad de sus hogaes hasta mi
distante aboatoio.
Desde e amanece de a humanidad, nos hemos peguntado qué hay a oto
ado. Incuso antes de que existiea a paaba escita paa egista e
pensamiento, e hombe ha ceído en a existencia de mundos adicionaes
más alá de nuesto. Nuestos nombes paa elos han sido vaiados: a
imaginación de hombe ha catogafiado muchos cieos e infienos, imbos,
pugatoios y tieras de sueño.
Esta noche, están a punto de asomase a oto mundo. Peo esto no seá
una invención de a imaginación. Estoy a punto de mostaes... a
Dimensión Y.
Basándome en e gan tabajo de os doctoes Sykes, Binde y Stebe, he
medido a expusión de adiación de ceebo humano, o que yo lamo
Rayo-Y. Más aún, he descubieto que os Rayos-Y que emitimos pesisten
a nuesto aededo, fomando un campo de enegía, un Campo-Y, si es
paece. Como as ondas que sugen cuando anzamos una pieda a un
estanque, nuestos pensamientos, sueños, espeanzas y ecuedos siguen
vivos en a hasta ahoa invisibe sustancia de Campo-Y. Juntos, estos
eementos foman, tas as tes dimensiones espaciaes, y a cuata tempoa,
una quinta dimensión: a Dimensión Y.
Lamo Semieaidad a a Dimensión Y poque, aunque existe de un modo
conceto y puede, con a ayuda de este dispositivo, se medida y
obsevada, es un simpe efejo de o que ocure en ésta, nuesto mundo, y
en nuestas mentes. Son as ondas; nosotos somos a pieda y e
agua.
Este dispositivo, e Viso-Y, es incacuabemente pometedo. Con é, os
aienistas pueden contempa os sueños de sus pacientes. La poicía
puede ve os ecuedos de as víctimas de os címenes. Un científico
puede ise a a cama po a noche, conceptuaizando a soución a un
pobema de física, y despeta a a mañana siguiente paa ve sus
pensamientos unidos, gacias a Viso-Y. Los histoiadoes pueden ocaiza
os ecuedos de os hace tiempo muetos, asomándose a un efejo de mundo
visto po Napoeón, Juana de Aco o os discípuos de Cisto.
Po supuesto, estas apicaciones pácticas equeián de consideabes
mejoas en os mecanismos de Viso-Y, taea que levaá muchos años de
esfuezo, con a financiación concomitante que esto impica. [Mia
significativamente a a Sa. Finch]
Hasta entonces, no podemos pedeci o que veemos cuando nos asomemos
esta noche a esta Semieaidad. Únicamente que contempaemos ¡a
Dimensión Y!
Archivo del caso #124-F
Pronto sabré si he tenido éxito o he fallado de nuevo, pero al
menos lo sabré. Es una paradoja, como la espiral giratoria que
ahora veo siempre ante mí. Es geométrica, pero a la vez no lo es.
Ahora puedo sentir el viento, pero es el viento del otro lado de la
tierra, y es negro y arbasador abrasador.
Si pudiera haber previsto cómo mi búsqueda de redención personal
podría llevar a la destrucción universal, ¿ha- bría seguido este
camino? Ciertamente no habría ido a Birmania, ni habría buscado las
llanuras de Sung. Buscaría mi arma contra el mal en otras fuentes.
Pero ahora es muy tarde para lamentos.
He quemado todos mis archivos, como pre caución. Envié un último
adiós a Myrna. Me preocupa haber puesto en peligro a Homans y a los
demás al exponerles a mis balbuceos. ¡Maldita afección, esta que me
hace no distinguir entre los pensamientos que pronuncio en alto y
los que ace chan silenciosos en los corredores de mi mente! Quizás
debería haber avisado a la familia, pero no soporto el
decepcionarles otra vez. Jennings se asegu- rará de que esto sea
investigado y, luego, de que los se cretos de este caso sigan como
tales para siempre. Es un buen hombre, con buenos contactos.