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I. ... .111II. I..——II---¦¦'¦¦¦"im ,•-''••"• ¦¦¦'-••<_-_--^______**^______*______-'-I.I...I._-~__—_-¦-. _=_-...--_.....—_«-____.__.__...--¦__=»___—*-—. «--_-... -_æ2 ..... i _CT_r. ¦"*¦ - _. _S -fV- K ilfe Terça ieura 17 dt. Março ia 1891 hMMQ &XV N. _0 Pi r.iP.iM 6 iií e maior dmlaçao illll ao _ ;..'_i__i. > .»> < fxp £.._;_._._ Correspondente am Parix para anuanaios r.oiam_3, o Sr. ... t,or_tt, .1, rua Can É—ii-. ACTOS OFÍICIAES GOVERNO OO EST-.D0 nESPÀ-CHOSDO DIA. 14 DE MARÇO f. Abaixo assigaaaos, morador.. ri_ districto de Santo Antonio de Beberibe -Iaforme o Inspector Geral da Instrucção Publica Abaixo assignados, officiaesextraordinarios do quadro da Fazenda Indeferido. Abaixo assignados. da Villa de S. Bento— Iaforme o Iuspeclor Geral da Instrucção PU- blica. Antonio Calumby I .deferido. Basilio Joaquim de Oliveira —Ao Dr. Che- fe de Policia para providenciar, devolveado estes papeis. Cosme Josó do O'—Ao Dr. Chefe de Põh- cia para fa_.er entregar este requerimento ao interessado. Eduardo Monteiro de Moura—Não ha ca- deiras vagas . -= Firmino Rodrigues Lins de Albuquerque é Valerio da -ilva Izidio—Informe á Intendeu cia Municipal do Brejo. Hisbello Floreatiao Correia de Mello—En- caminhe-se, devendo ser pago o porte na Repartição dos Cor.eios. Albino Fernandes & C—Sim. João Evangelista Gomes dd Castro—Ao Dr. juiz de direito do 2 * districto criminal do Recife para informar com urgência. José Joaquim Alves &._*.— Sim, com as restricçSes do estylo. Joaquim Paz Damaceno- Informe o coro nel co-Uiuissario geral dás guardas locaes..; Januário Gonçalves Ferreira Peixoto—In- deferido.. Bacharel Jeronymo Materno Pereira de Car _tlh. Informe o Inspector da Thesoura- ria de Fazenda. José Sancho Bezerra Cavalcanti—Passa portaria na forma requerida. João Miguel Ferreira dos Santos—Ao Dr. Chefe de Policia para fazer entregar este re- querimento ao interessado. João Gomes de Souza—Informe o Inspe- ctor do Thesouro do Estado. Josó Antonio Cezar de Vasconcellos Júnior —Sim, mediante recibo. João Ramos-. Informe o Eogenheiro Bire- ctor das Obras Publicas. Arcedifgo Dr. Loiz Francisco de Araojo Attendido, com officio d'estadata ao Inspector da Thesouraria de Fazenda. Luií Gonzaga de Menezes Júnior-Con- cedo. Manoel Ferreira da Silva—Ao Dr. juiz de direito do 2o districto criminal do Recife para informar com urgência. Maria Olindina Pires Ferreira —Informe o Inspector Geral da Instrrçcçgo Publica. '" tilâí-0 Joaquim' de SanfAnna —Remettido. aoT)jrector da Escola Normal para attender o peticionario. Secretaria do Governo áo Estado de Per- .mbuco, Í6 de Março de 1891 O porteiro, H. Maciel da Silva. %ESODRODO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHO SDO DIA 1- Joaquim José Pereira Rangel, Leonardo Bezerra Pessoa Cavalcanti, Izidoro Bezerra d'Oliveira, José Leão Victor d'Oliveira l.êao, Maria Adelaide das Dores Barros, Dr- Mano- èl Henrique \^anderley, Francisco José dos Pa.-sos Guimarães, Conrado Gonçalves de Fa- rias, João Baptista da Silva Praxedes, Carlos Lopes Nogueira Rosa, Petronilla do Rego Barros—Informe o cidadão Dr. Contador, a Antonio Augusto dos Santes Cost^—Pa- gue-3. , ¦ ' Jof o Josó Ribeiro—Registre-se e façam-se as notas.- . Josó Paulo Botelho—Informe o cidadão oollector de Olinda- Ernesto Arcelino de Barros Franco, José- pha Maria de Araújo—Informe o cidadão Administrador da Recebedoria. Francisco de Souza Dias, Agostinho Santos & C*. e João Baptista da Rocha Baixa Lins— Haja vista o cidadão Dr. Procurador Fiscal. INSPECTORIA GERAI. üA INSTRUCÇÃO PD- BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO PESPACHOS PQÇIA 1$ .;.i;-; .;.. Maria do Rosário Pinheiro—Cumpra-se e repstre-se a_postilIa de 20 de Fevereiro fin- dó, tendo-lhe sido marcado o praso de 30, dias a contar da data da portaria. Maria Nicacia de Jesus Coelho—Como re- quer. Secundina Tertúlia Corrêa de Abreu—Jus- tifico. .._ ííií —-S_-Vi .nii.; ALFREDO SEVEN E A. S1ÉGEL r-i-1 João da Morte SEGUND - PARTE "- J. '. ' ": ' ' ' " . J_. : - _"S ¦ ¦ (Continuação) - ¦ 榦__'-;; XXII A ULTIMA PARTE A marqueza de Treffiéres fez-se religiosa, escolhendo de propósito, ordem em que a regra fosse mais severa, os deveres mais pe- nosos.ª''¦ : :. Mão esperou para isso senão o fim do çitio ^ ^í_e soííechàssé a ambulância qde ella -^di- ngia. : "u: " í " ' v" - . 1 %.kn\ de Savignan assistio o acto Q6 sqa irmã tornar o véo. Antes de dj?er a^ens ^o mundo. í.ourença .enunciara, em favQr"*ç[a ííjrpilla <|8 .au_jna- rido. a oarta ã*'ytamTqae elle lhe deixara ; não guardara mesmo do que possuía pesso- almente senão a somma necessária áo dote ^esíinado ao convento, íibandoaando o resto jeu icraão. Este resto era, além disso, dos mais módicos, porque Lourença tivera gastos tão dispendiosos, phantasias tão rui- nosas reduziram a muito pouco os grandes haveres que lhe deixara seu pai. Raul tinha üabitos modestos ; linha muito ajuizadamente arranjado a vida, dando-se muito feliz com o tratamento respeitável li- gado á saa posição na Companhia de Suez Qaiz fazer coca qae a família Logier vol- tasse ao Parque dos Príncipes, mas nem The- re^a, nem sua filha Gonsentiram nisso ; hem §üe o joven conde de Savigaan julgasse não ever fazer nenhuma allusão aos seus prr-je- ctos sobre Helena, as duas mulheres eram bastante delicadas para que recebessem algu- ma cousa delle. Voltarami potet <ro» Logier ao Doint-du- José H-.norio Pires Ferreira—Gumpra-se e registre-se e marco ao professor nomeado o prazo de 30 dia_ a contar da portaria da no- meação para entrar no etercicio. EXCURSÃO-M-AR1TIMÍ A* ITAMaRACA* A Companhia Pernambucana de Navegação Costeira á Vapor, no afanoso e louvável em- penho da renovar o seu material fluctaante ,de modo a satisfazer perfeitamente ás exi- gencias do: commereio e do progresso da navegação, além dos excellentes vapores con- struidos na Inglaterra ultimamente—o São Francisco, Una, Jaboatão e Beberibe, acaba de fazer acquisição de um excellènte navio á vapor, o Rio Formoso, chegado dos estaleiros de New Castlleha poucos dias. .«io. Desejando fazer com solemnidade a expe- riencia deste vapor, teve a feliz lembrança de mandal-o em excursão ao, porto sul da ilha de Itamaracá, que demora 21 milhas ao norte do Recife e é um dos melhores do littoral d'este-Stado^i-- ,____!•',t.^', 'Vi..,.»..,..¦.»»¦.,,... __ Convidou a Companhia pira essa excursão o honrado Desembargador Correia da Silva, diversas antoridades, a imprensa e muita9 pessoas gradas. . ' Ante-hontem, ás 8 horas da manhã, o Rio Formoso, atracado á prancha no Gaes da Companhia Pernambucana, tinha á seu bordo, alem de outros convidados, o illustre Gover- nador do Estado e seu ajudante de ordens, os dignos Dr. chefe -te policia, Dr. secretario do Estado e inspector do Arsenal Mari- nha, capitão de fragata Forjaz de Lacerda, o tenente Irinço Américo da Costa, 1°. tenente João Augusto dos Santos Porto, Io tenente Raymundo Kiap da Costa Rubim, tenente commissario Ernesto José de Souza Leal, Dr. Jacobina, Commendador Vulpiano Cavalcante de Araújo e sua Exma. família, e também o Dr. João Honorio, Sr, João Amorim, Srs. Brito e Carneiro Vianna, Sehastião Lopes Guimarães, André Maria Pinheiro, Francisco Gurgel do Amaral, Luiz Guimarães Filho e suas Exmas. famílias, Srs. Herbster, Bilton, Pedro Pinto, Braga, Fontino Alvim, Dí. Cor. b"niano Fonseca, Josá de Sauza Nogueira, Drs. Soriaao, Nogueira, Eugênio de Barros e Devoto, Desembargador Pires Gonçalves, o nosso prezado cofiega Dr.. José Maria, o Dr. Francisco José de üed-lro-u *"-'', de Barros e o n_--. *#& -.arizio ..oáo collega Pereira Júnior. Com elles achavam-se igualmente a bordo os honrados directores da Companhia, Com- mendador Manoel João' de Amorim' e sua Exma. familia O 0 Dr. Ceciliano Mamede. hem assim o respectivo gerente Dr. Josó de Moraes Guedes Alcoforado. Ò vapor manobrou a_Fã.tahd__e do"cães e âs 8 horas e 10 minutos mòvia-se garbòsa- mente em direcção h, barr^, Era ca 8 horas o 2. minutos quando se achou feira da narra do norte. Embándeiradoem.arcõ, com o pavilhão na- cional hasteado á popa e no tope do mastro grande salvando á terra, desde o ancora- douro, "conrestrepitosos tiros d.e~ peçarbom- bas e-foguetég, o i|io Formoso tinha nm aspecto encantador, realçado ainda mais pela sociedade escolhida disposta em sna coberta central e no passadiço, pelos accordes melo-: diosos banda de mqsipa particular que conduzia e pela elegância da sua forma. ¦ Ao partir o vapor _do.áncoradouro, os hy-: drantes da Companhia de Beberibe despediam elevado jorros d'agqa em, honra sua parti- da, a proporção que outros da praça do com- mercio saudavam a sua passagem, tornan- dose bellissimo o effeito d'agua pulverisada e na qual se projectavam os raios solares em- ,prestando-lhe as cores do__rco-iris.,*. i Montados os baixos de ulinda, singrou o vapor placidamente em demanda do porto de Itamaracá, distanciado pouco m.ajs de. ires. milhas das praias orladas de verdejantes co- q^eires é sombreadas por essa vegetação es- plendida qué esmalta á alvura de suas areias. Uma hora depois o distineto Inspector do Arsenal, a convite dos dignos Directores da Companhia, presidio a medição das milhas, verificando-se na barça patente 101/2 de ve- lòcidade da marcha.por hora. ////"'f, Jour, onde, fiada a guarra, eqcontraram has- taute trabalho parq viver" .oüvenièntémente. Raul não pudera privar-se do prazer de ir vel- as algumas vezes'e pouco ã pouco suas visi- tas tornaram-se cada vez. mais freqüentes. Obtivera não voltar a Suez, e oecupasa agora em pariz, na sede da companhia, um emprego importante. Seu dei Mai kof passara pelo desgosto de separar-se delle durante a guerra ; não sen- francez, não poderá ser admiti ido no mes- mo regimento que seu .amo, porém assenta- ra praça em um corpo de franços-atiradores, ònds praticara proe?as, apezar dos seus ses- senta annos bem pdxados. - Raul por sèu lado', conquistara um a um seus postos atè o de tenente, nos campos de batalha de Loire, porém dera sua demissão logo após a assignatura da paz. Ura dia, apresentou-se em casa dos Logi- er, todo feliz pela nova que tinha a dar-lhes; sãado cavalheiro da' Legião de honra no tempo império, graças aos serviços pres- tados â França em suas longínquas explora- çõás. acabava de ser nomeado official da mes- ma ordem como recompensa da sua brilhan- te condueta durante a guerra. Thereça felicitou-o siaÉeraüíente e teve a felicidade de v^r fíeleha uorai* de pra?er.' } Datii à alguns dias, poré-U, coriqo a §e- nhora Logi.r começasse a siÇ-iay qqq as Visitas >iq ajanaeno çstavarg se tQ»'âSQ_0 muito assidqag, galega .&_<.<.- re3rT-ucã0 da avitan « ----- -. ü resolução "'" : oua maeo vexame de exphcar-se ella mesra i com elle, e com um tacto per- feito: —* Senhor, disse ella, a nóssã situação não mudou depois de sua partida para o Egypto : as razões que nos affastavam ura do outro, em vez de diminuir, augmentaram com a iliustração do seu nome ; é preciso sermos razoáveis; cuide em seu faturo; não volte mais aqui; procure em outra parte uma familia digua de si e poupe uma pobre me- niaa que talvez não encontre sempre forças para lhe. fallar desse modo. Raul adivinhou que, lhe fallando assim, ella tinha a morte n'alma ; elle mesmo ou- vindo-á s-_t.a invadir lhe um pesar profaa- do ; era, entretanto, obrigado, a confessar qae ella tiaha razão e qae o sea bom seaso igualava sea encaato e saa virtuda- Não iQsistio, :i_ara lhe poupar ó pesar de repetir que o conde de _Sa _igaau náo podia áér o marido da filha ue Logiiar, o condem- aauo. Desde o momento em que os convidados Chegaram a bordo, tíomo era viagem, era ex- Csssiva a obsequiosidade dos Srs. Director. Gerente da Companhia e Commandante do Bio Formoso. Tudo quanto podessem desejar e mais o muito qae lhes era por elles offerecido exce- de a quanto se» possa dizer para dar uma idéa da abundância, do esmero, gosto e ex- cellencia do serviço e da delicadeza extrema d'aquelles cavalheiros. A's 8 horas e 20 minutos arribava para a barra de Itamaracá e 25 minutos depois lan- cava a ancora em frente ao povoado,.nave- gando até abi em marcha vagorosa, pru- mando repelidas vezes e verificando a sonda de 3 braças e mais em todo o percurso do canal, fundo que não é inferior na baixa-mar das marés de lançamento, conforme asseve- ração dos práticos. Foi o Rio Formoso acompanhado desde a barra por nma fl.ülha de barcaças e ca- noas á vela, embandeiradas.que atiravam ao ar foguetes e cujos tripolantes alçávamos chapéos, saudando o vapor. De terra, a multidão, disposta no ponto do desembarque, manifestava. o sen contenta- mento do mesmo modo e com as melodias das musicas executadas por duas bandas. A Companhia Pernambucana enviara para alli o rebocador José Mariano e alguns esca- íeres, no intuito de facilitar o desembarque de sens .convidados. Nestes escaleres vieram á bordo, em com- missão, pessoas gradas residentes na Ilha comprimentar o honrado Governador do Es- 'ado, declarar-lhe que haviam preparado hospedagem e convidai-o para visitar o po- voado. Agradeceu S. Exc. a delicada attenção da commissão, affirmando lhe que tinha muito prazer em acceder ao sen bondoso convite, o qae faria apóz o almoço, pata o qual foi ç commi. _ão convidada. Eram ll horas quando os convidados sen- taram-se á mesa. O almoço foi servido ao mesmo tempo em duas mesas c.Hocadasno convez, á popa, uma a estibordo e outra a bombordo, presididas pelo.Exm. Sr. Governador do Estado. Estavam elegantemente decoradas O con- tinham, além de primorosas íguari»" - exqujsitog vura*. ..-*--•'» raros e _„>--_,, írnctos deliciosos, doces -...-.-irosissimos. flores, chrystaes e precioso serviço, de prata e porcellana. A popa do vapor tinha simples mais attra- hentes adornos. Extenso toldo, armado da roda de popa até o passadiço, era ladeado de uma cortina do lona enfeitada de pequenas bandeira < nacionaes, flammulas e bandeiras de nações amigas, bem como a coberta central sobreposta á machina. Formavam harmônica e artística disposição as decorações do navio e as das bem provi- das mesas; Sobre a grande escotilha de estava tudo quanto podia ser util e agradável ao paladar mais exigente. Ao ohampagne, o Commendador Manoel Amorim, em seu nome e no da Companhia Pernambucana de que era director, agradecia ao distineto Desembargador Correia da Silva, digno Governador do Estado, a honrada aceitação do convite para a excurção de ex perienciá do Rio Formoso, tendo ensejo de conhecer quanto a Companhia se esforçavai adquirindo navios com tedos os aperfeiçoa- mentos modernos para bem servir ao progresso marítimo e commercial do Estado e também de connecer a ilha de Itamaracá, território fértil e que muito promettia contribuir para progresso industrial do Estado, ao qual tem servido patriótica mente o digno pernam- bucano, que com tanto critério o governa. O honrado Governador do Estado agrade- ceu sinceramente penhor ado as palavras do Sr. Commendador Manoel Amorim, a quem brindava como o esforçado director que tem prestado os melhores serviços á Companhia Pernambucana, e cujo nome figura digna- mente em outras emprezas e associações de muita utilidade para o Estado,.assegurando- 'he que quanto em si coubesse, mesmo a casto de todos os sacrifícios, seria o seu em- penho extremo impulsionar o. progresso des* —__^___«w^«_;. i i !___——_____¦ Resignou-se a espaçar suas visitas, porém soffrendo com isso cruelmente ; pensou arris- car uma nova tentativa juuto a Falk .r, mas rèpugaavá-lhe encoutrar-se em face deste homem qae conhecia o triste segredo da morte de seu irmão mais velho ; não que- rendo córar diante delle absteve-se, lem- brando-se que outr'ora o miserável atirara» lhe em rosto estas palavras : A filha de um ladrão pôde desposar p irmão am falsário | 1 Palavras que o tempo e os rauestos acon- tecimentos haviam, desgraçadamente, tor- nado duplamente verdadeiras. Resolvido comtudo a não casar-se com outra mulher, senão com Helena, de ahi em deante resigaou-se a esperar tudo do acaso, ou antes da Providencia ; coroai, ede era mo. o, ateava e era sua opinião* á Pro- í videnciâ; demorava-se muito a vir em seu i aUXiliO._.'fu1 ::.'_Em um domingo que assistia, ocioso, a corridas em Longchamps, sentio que um,. mão estranha introduzia-se delicadameni6 no bolso do seu jaquetãò,\ ''. ''. ' ' Agarrou esta rôão nid,isc.ret. e, dirigindo s\ Vista* para ò rosto !do ladrão, não.'-poi^iç conter um $ritQ,.* No desastrado pick-DOcV*» "~; se deixara agarrar ^••-^rqQem havia de reconhecer ? : Turqu-ise 1 nao mais o elegante e bonito Turqujise de outr'ora, sempre penteado, fri.ado, porém um indivíduo maltrapilho, degradado, envelhecido, acabado emfira 1 ²Então, ó o senhor ? disse-lhe com des- prezo. ²Desgraçadamente, senhor conde 1 ²Patife ! replicou Raul. E. sempre generoso, soltou-o, contentan- do-se em dizer-lhe que fosse procurar um logar onde se enforcasse. Com grande surpreza sua o outro não se mexeu, couservaudo-se com a bocea aberta como se tivesse a dizer-lhe alguma coisa, e não se atrevesse a fallar. ²Qa q ia mis ? perguut >u R ul ². qá. quer-t, r.sp ».i.u 'h. Ta ja us«», em voz b'ixa. voa diz-sl-o. Acaibj de sahir da cad.ia, j -gaei o dinheiro que tiiiha, perdi, estou c_m fome; eis tudo. •• Kaul teve um gesto de d-<sg isto, porem domiaou-o sua bondade natural. ta u grande e heróica pátria pernambucana, ão merecedora da de.icnção de todos os seus filhos O Dr. Ceciliano Mamede, em nome de seus collegas da directoria da .Companhia Pernam- bucana, abundando nas considerações feitas pelo Sr. Governador, brindou o Commereio de Pernambuco, representado no Sr. Com- mendador Manoel Amorim e Dr. Jacobina, presidente do Banco Emissor. Após o almoç., em diversos escaleres, fo- ram á terra o Exm. Sr. Desembargador, as senhoras e demais convidados. No desembarque, o. habitantes da Ilha, em grande numero reunidos, acclamaram o dis tinclo Governador e ergueram-lhe repetido. vivas. Visitou S. Exc. as Igrejas do Rosário e de N. S. da Conceição, antiga Matriz da Villa Velha de Itamaracá. Na praça da Matriz, uma commissão, re- presentada pelo tenente commissario Leal- commnnicou a S. Exc. o desígnio em que estavâo iodos de dar aquella praça o seu neme, tomando o compromisso de collocar uma placa com a inscripção Praça do Des- embargador Corrria da Silva. Es-a demonstração de apreço commoveo o benemérito pernambucano, que agradeceu sinceramente. Mi .tas manifestações honrosas foram tri- butadas pelo povo a S. Exc, que a todos ouvia com atlençio, promettendo aos qne lhe pediram providencias garantil-os com a effectividade da lei _ da justiça. As pessoas que foram a bordo, em' com- missão, cumprimentar S. Exc, forão os Srs, m. jor Luiz Scipião de Albuquerque Mara- nbão, tenente-coronel Cordeiro Cavalcanti, commendador Joaquim Branco da .Assum- (ção Pires, capitão Hermenegild. Lima, pro. __sor Manoel Lopes da Paz, H.rmino Mar- quês Ferreira, Tiatino Carneiro Tavares de Mello, Izidoro Mascarenhas, .tenente-coronel Manoel Cordeiro Cavalcanti Galvão, tenente Antonio Ferreira Guedes Sydronio. Eram 4 horas e 10 mioutos quando sus- pendeo ancora o Rio Formoso, e ás 4 e sn minutos orçava fora da barr» - minutos «_"—".. o as 6 e ..ava na do Recife. A's 7 horas estava o vapor prolongado a outro ancorado no Cães da Companhia. Foi a viagem de volta reahsada nas melho- res condições, sempre ao som da musica e úaoçando ts senhoras duas quadrilhas, poi- *as e valsas. O jantar foi servido ás 7 ~\\2 horas com a mesma profusão e esmero do almoço, trocan- do -se alguns brindes. -__— ¦ * m As dimensões do Rio Formosa são as se- gulutes : a quilha mede 210 pés, sobre 31 de bocea, 9 pés e 9 pollegadas call-.o. Comportam os seus dois porões 758 tone- ladas deslocando 1:333. O seu casco é todo de aço. A machina' é de tríplice expansão, com 3 cylindros de 11 M2. 19 e 33 pollegadas, de diâmetro e 24 de comprimento, e as caldei* ras multi-tubulares com 13 1[2 pés de dia- metro e 10 de comprimento. E' a sua força de ICO cavallos, desenvol- vendo 150 libras de vapor. Foi classificado pelo Lloyd Inglez em 100 A. I, e construído pelo fabricante William Richardsons-s C. O leme, bem como os guinchos, são servi- dos por vapor." . Está o .Rio Formoso apropriado á navega- ção das barras de pouco fundo, tendo a van- t. gem de comportar com pouco calado gran- de quantidade de carga. Além das ontras vantagens é esta nma con- sideravel de sua construcção. 30 CONGRESSO DO ESTADO Resultado da votação das comarcas do Recife, Escada, Bonito, Cabo, Bom Conselho, S. Bento, Taquaretinga, Águas Bellas, Ga- ranhuns, Bom Jardim. Páo d'Alho, Limoei- ro. S. Lourenço, Iguarassú, Pauellas, Victo- ria, Gamelleira, Pesqueira, Cimbres, Água Preta, Gloria, Quipapá, Correntes, Olinda, Timbauba, Nazareth, Flores, Alagoa de Bai- xo, Barreiros, Jaboatão, Villa Bella, Trium- pho, Gravata, Canhotinho, Bezerros. PARA SENADORES Dr. Josó Soriano de Souza 17.912 Dr. Praxedes G. de Souza Pitanga...17.893 Dr. José Marcelino da Rosa e Silva.17.838 Barão de Caiará17.694 Dr. Josó Maria Carneiro de Albu- querque Lacerda17.686 Dr.'Gaspar de Drummond17.621 Barão de Itapissnma17.602 Dr. Antonio Joaquim de Moraes e Silva Commendador Renoyato Pereira 1Í.M6 17.562 CCQntinúfiJ Dr.' Lourenço Augusto de e Albu- Dr. Miguel José de Almeida Pernara- Co.íonel Feliciano Caliõçe Monteiro de Mello.................x..,,,,., iT.4-3 Dr. Felippe FigueirQa de Caria.... 1..33Í Coiamendador ^ogoberto E_,.b?za a_'sl-va.:; Z.....:./ 16.633 Dr. Felisbino de Mendonça Vascon- cellos•. *^ "°§ E outros menos votados. DEPUTADOS Dr. Josó Maria de Albuquerque e Mel- Io 17916 Coronel Apoliaario Florontino de Al- buquerque Maranhão 17593 Dr. Antonio Estevão de Oliveira17533 Jeronymo Josó T.lles Júnior17503 Dr. Arthur Henrique de Albuquerque Mello 17501 Dr. II .reulano Bandeira 17473 Jes_<_bargador Constantino Josó da Silva Braga.... 17463 Dr. Francisco Cornelio da Fonseca Lima. 17453 Josó Faustino Porto 17448 Or. Fraacisco Aatonio Rigueira Costa 17433 , Br, Luiz Antônio de Audrada,...... 17421 Tenente-cjronel Ourbiniano deAquino P-n-eca.17413 Dr. SisenaDdo Carn iro da Cunha 17.08 Tenente EugeDio Bittencourt 17395 Dr Franciscj Manoel Wanderley Lins 17332 Henrique Augusto Milet 17391 Commendador José Adolpho Rodri- gues Lima17391 Dr. Antonio Cesario Ribeiro 173JO Tenente-coronel Fraacisco Pedro Boa- litreau 17335 Dr. Antonio Witruvio Pinto Baudaira e Accu.ly17376 Dr. Augusto Coelho de Moraes17 *71 Dr. Ayres d'Albuquerque Bello17318 Dr. Manoel Joaquim de Andrade Luna 17Í95 Dr. Antonio Venancio Cavalcante de Albuquerque 17Í78 Dr. Francisco Amynthas de Carvalho Moura 17250 Dr. Davino dos Santos Pontual 17178 Coronel Constantino Rodrigues Lins . de Albuquerque17061 Commendador Manoel Rodrigues Por- to 17039 Dr. Josó Maria Cardozo 16741 Dr. Luiz Fernaodes de Oliveira1673a ________________ ____¦_____. *"______ x3l stituido e Mas #»_--- DIÁLOGOS ²Pois sim, meu caro publicista. Os teus princípios de direito pnblico constitq- cional dão-me justamente todas as conclu- soes favoráveis ao m,en modo de pensar. E' exacto. exactissimo que nenhum governo S9 constitòe e ern sol da sem o expontâneo apoio da opinião publica, qae é a unioi bas. s ilida das instrucções de um povo livre. È é por ter o governo aclual essa expontanpj- dade de apoio e esse apjio geral da oaiaião nublica, que eile está d^flaiUvar-»— .on.stit-O.on»»'--_.._> con- "¦c'*-.«ote consolidado. *"*".- apoio ó que eu nego, essa ^^.iiian. idade é qua eu contesto. ²Então contesta en.ga um facto. Are- publica está ou não está constituída ? ²Está ²O governo eMá ou não está consolida- do ?... Vamos : não hesite. Lance os olhos para todo o paiz, observe todos os factos, enuumere todas as suas victorias moraes e materiaes e responda francamente. Eslá ou uão está o governo consolidado ? ²Está... ²Então ? Se o govtrno está constituído, se está consolidada, e so para a consecução desse desideratnm é my. ter o expontâneo auoio da opinião publica, segue-se que esse ap >io expontâneo existe em todaa sua força, por isso que f õ com elle poderia o governo constituir-se e consolidar-se. ²Mas... " as?... itao tia mais possível.—Au- ultimas eleições são ainda uma prova do accerto da tua própria theoria. E sabes por- que ? ²Sim: vejamos o porque ²Antes do governo actual, isto é, antes desse governo paternal e patMolico, que, para este Estado, como que recebe as inspi- rações grandiosas do grande tribuno José Marianno e do benemérito cidadão Barão de Iajçeaa. houve um outro, que tinha por Es- pinto Santo de orelha o Martins Júnior e por inquisidor-mór o Albino Meira. ²Sim, senhor: o governo deletério dos violões. ²Apoiado. Esse governo foi justamente o que perdeu-se agora do todo, afuudando-se no baralhro do na .a : a sabes tu porque ? ²Sim, porque? ²For causa da verdade das tuas theo- rias. Porque r _ j tendo, no "seu domínio, intentado 6rrn_r-se na opinião publica, que gera e consenso unanime das massas eleito- raes, único elemento capaz de _e tornar um governo firme é duradoiro, perdeu o credito e foi dar. em pantanas. ²Oral ²Porque, quando esteve em plena posse do poder, fez com queo terror, a ameaça, a promessa e tlaaim.nte a compressão consti- tuissem o meio exclusivo de se impor perante a opinião publica; perdeu por isso toia a solidez e com a solidez toda a sympathia. ²isso ó verd.de. '— D'ahi. a sorte que teve e terá sempre : dcar isolado no meio da iadiflerença publica, e, mais do que isolado, ser repellido, como que á ponta-pés, das urnas eleitoraes e por conseqüência ficar na impossibilidade de tomar lugar na lueta social, da qual sahirão o progresso e a grandeza do nosso Eslado. ²Ai I ai I —¦ Não suspires. E sabes mais porque se deu isto? Porque as noções mais eleraen- tares do direito publico administrativo eram desconhecidas por elles. por esses coripheus da albuminuria martinica, os quaes, por uma infeliz incoherencia da política brazi- ieira. estiveiam por algum tempo na posse e gos-, do poô-.r. Felizmente, porem, a sus- ceptibilidade popular, após tantas affrontas e crneis decepções, ferio-os, vibrando sobre elles a arma do desprezo .irônico o mord.a;, O pleito de 7 do Março, segundo tu pensas, é justamente esse rasg. de indignação a irrom- par da alma pernambucana, como pronua- ciameuto, não óe extremo recurso, mas de legitima repulsa por essa opposição sem cri- terio, por essa opposição sem patriotismo, por essa opposição emlim aue tj-otou da íama das paixões ruins, e que, lendo as raízes mergulhadas em vaso tão podre, poderia dar guetos deieterips.ienvenenados, nogentos. ²Mss... ²Meu amigo, não tentes negar a laz do sol. Curva-te ante a verdade e confessa-a. _V_o se procede impunemente contra os brios de um poro ou de uma nação, sem que a sua dig-tidude ultrajad < se revolte contra o seu algoz. Por isso ó que a chapa eleitoral, que era, não do governo que uão tinha n.nhuma, mas dos que apoiavam e apoiam o governo actual pela sua honestidade, peto seu criié- rio e pelo seu patriotismo, trluftphou' era to- dos homens raais importantes dos antigos partidos, e resolveram, de pe:feito ; ccor.;o, nomear uma cora missão para dirigir os tra- .alhos eleitoraes, afim de constituir-se o E-- tado seb as bases democráticas, garantindo sua antonomia dentro dos moldes da consti- tuição federal. Estiveram presentes entre outros, Rangel Pestana, Luiz Barreto, Cerqueira Cezar, Con- de do i _ah .1, Augusto Qaeiroz, Elias Chaves, Barão de Jag.ara, Delüi.,Cintra, Albuquer- que Lins, Rodrigo. Lrâato, Martinho Prado Júnior, Ângelo Pinheiro, João Monteiro, Ro- dova'ho e Bernardo Gívi.o . A reunião foi presidida por Luiz Barreto, que expoz os motiv.)<% da convocação. Martiuho Prado declarou-se de perfeito accordo com as disposiçõss que dominavam o espirito dos presentes, isto é, imprimir nova direcção á política de S. Paulo. Propoz qua fosse immediatamente nomea- da a c .mmissio para dirigir o pleito, in- dicando para delia fazerem parte Rangel Pes- tana, Luiz Barreto, Costa Machado, Basilio Santos, Lopes Chaves, Rodolphe, Barão de Jaguara, Elias Chaves, Celedonio Reis, Francisco Qieiroz, Conde do Pinhal, Joio Carlos e Penteado. Rangel Pestana pedio esonsa, dando mo- tivos politioos e pessoaes e indicando para substitoil-o Martinho Prado. Celedonio Reis, pedio para ser suhsiituüo pelo coronel Rodovalho. Paliaram lambem Augusto Qaeiroz, |Coade d_ Pinhal e Desembargardor -ureiia.o Cou - tiuho que propoz para também fazer parte da eommis.ão Basilio Machado, membro do partido c_thoI.oa, também representado na- quella assembléa. Basilio Machado declarou "que o seu pir- tido acolhia sympathicamenia o novo gov.r- ¦ nador, não se afastando, todS-la, d»«— t_ titude definida. 4 a*»»- largo ital.. 6-.espeito travou se _*„.--•-ando João Monteiro, Jnlio 4-ila, Rangel Pestana, que definio a po- sição do partido eaihílico e outros pirtidis que dissolvidos procuram firmar uma nova aggremiação politici. Paliaram aiudi outros oradores, levaatan- do-se a sessão âs 10 horas da noite, tendo reinado a mais completa harmonia, entre os diversos grupos. A comraissão encarregada de promover os fin.epara qus (oi cinvocada a rduaião. ii; u definitivamente composta d is Sr». Roiruo Lobato, Luiz Birreto. Rrag.l Past.na, Cj.U, Santos Lopes, R .d .valho. Sirão de Jaguira. Elias, Celedonio-, Q leiroz, Pinh -iro,Peatea4>. O Vigário G-_r.il do Bispa io esteve pr_s?n e ã reunião qu . foi das mais selectis e impo nentes alli realisad.s. A commissão reunio se hontem e procla- mou Presidente Rangel Pestana. Vice ^re- SiaeniB Luíb Porro«o, 6c_r._.f-r_C3 __-»drÍgO Lobato e Basilio Santos. H\je haverá seguuda reunião, que se ella- ctuará em casa de Elias Chaves. Rangel Pestana publicou no Diário Popu- lar um artigo expondo os motivos d. -sua escusa da membro da commissão e terminou aconselhando todo apoio ao novo gover- nador e estranhando a altitude da represen- tação do Estado ao Congresso Nacional. Realizou-se uma imponente manifestação em Jahú em homenagem ao novo Governa- dor. Houve mnitos discursos e passeiaia, sendo victonados o Governador, o Generalissimo e outros.Está no c . teüo da Foz: Li-bóa em conselho de rias da revolta. Será julgado em generses. Teem fegido d'esta cidade alguns estndana tes de medicina, qne estavam liais ou me* nos compromeiudos. Os immigrados portuguezes em Hespanha* estão muito g atos aos hespaoh. es pelo _.. - Ibimento que teem recebido. Em Vig. pre* para-se nma velada luterana em ...or d'elles. ' ' 711ÍÍU -,„_. . quarenta. ..a e cinco por se EUROPA CARTA DO CORRESPONDENTE AINDA A SUB LEVA ÇÃO MiLlTAB DO PORTO O julgamentj dos presos civis e militares principiou a 27 de Fevereiro. Sio tres os conselhos mi .tares, que funecionam à bordo dos tres navios de guerra surtos no porto de Le _ões. O julgamento durará um m*_. O numero do3 p*eso_ civis é de Deixam de ser julgados terem homlsiado. A'> prtfporção que forem presos. s*r*b julgados;*^ _ Corre que os soldado» e cabos, presos por causa da revolta, não serão jiilgad.., man- dando-os o governo servir em África. O jornalista José Sampaio (Bruno) que ti- nha immigrado para a Corunha, seguio d'alli para o Rio de Janeiro. Ahi publ;c_rá a his- tona da revolta de 31 de Janeiro. Aos militares que immígraram para a H-s- pinha, o governo hespanhol u_auQou-it.es abonar os soldos correpondeates ás suas pa- tentes. A suspensão das garantias no districto do Porto estender-se-In até ao fim d'este mez. Foram dissolvidos todos os clubs republi- canos n'esta cidade, e muitas outras a. so- ciações, que se haviam desviadj do seu fim legal. Esta medida foi decretada pelo go- verno. Foram suspensos toíos os jornaes republi- canos que se publicavam uo paiz: Existem apenas em Lisboa o Século e a Folha do Povo Esta medida do governo tera siáo mal recebida, desde nn- ha lei de imprensa. Diz°m que o goveroo recebeu uma Doía bastante enérgica do governo d¦>. üepubliçá do Brasil, por causa da prisão do, commen- dador Adolpho. Cyiiilo, da Souza Carneiro, brasileira, capitalista e um dos proprietários da Republica, qué se publicava nesta ci- dadç'.' -,»¦.¦»». ¦<»<_! TELEGRAWIMAS Serviço especial d'APRO VÜVCIA. Rio, li de Março, ás 3 horas e 45 minutos da tarde. Em a noite de 12 do corrente, houve em S, Paulo, oo palácio do go verão, reuaifio rara, foram castiga los, passando á ínac.ivi- dade. O castigo vão soffrel-o em algumas das praças militares do paiz. ainda estão em tractamento -...-,Os coronéis, tenentes coronéis e alguns of- da a parte e a opposição sobresahio,,, pelo hei ,8s dos regimentos 9 e 10 qne se revolta- flasço,—-.-.--"- ²Fiasco horroroso ! ²E merecido. E' edificante esse phe- nomeuo 1 Sa uma providencia que advo- ga as justas causas : è o conceito jurídico e. moral dos presentes e dos vindouros im- pondo justiça. E' por isso justamente que o governo tem o apoio de todos os hom.us de bem o triumphou, e a opposição tem o seu despreso, suecurabe. A victoria do go- verno não f .i uma victoria do Pyrrho, não : a derrota da opposição, essa sim, ó que foi uma derrota de Pompeo. Nos hospifaes muitos feridos. Ante-hontem varias esquinas que se lia : O empréstimo dos appareceram da cidade uns collado. em pasquins em quarenta mil contos á a ruina de Portugal Povo 1 para saiear- mos a pátria vamos á revolução popular. E' orença geral que __t_it__ dos paisanos presos serão absolvidos por não baror con* tra elles provas concludentes para formular uma condemnação. O governo mandon abanar 5G_> r». diários a quarenta e ires typograplias- qne ficaram sem trabilho. pelo n,,_;?_.-_. serem snsoen- sos os jornaes repnhüoanos, qae se publica- fim n'esta cidade. Os proprietários dos j-r-naes rapnb.i___.os, qne estão suspendes, rio reqnem rara om lhes seja levantada a suspenslo. visto nos seus escriptorios não se ter encontrado papel algum compromettedor. Caso qoe o reqda- nmento nio seja definido, o jornal publicar- se-ha com turro titulo. GOVERNO DO ESTADO a ¦¦ Por portaria de boate a /oram no_o_aios oa çiõadãos José Ljb.nio do Eego Barros a Francisco Carlos de _.__!_ie, oa ordem em que váo collocados, para os logarea de Agen- tes do c >rreio da ãdade de O.raia e da Villa de B_.-Y_ta. ^PuriwrUfU do goveruidor do Enado, em 13 do wr^aate. f 11 ni -t-a-ía o Dr. Iim«el K^ri»io da Crux ajuraia e_ra exercer inte- nm ..ente o logar de 1- _eii_o do presidio de Fernando de Noronha.' Continuam ainda as buscas domiciliarias as prisões. A autoridade do. dis_ricto prohibíu as ro- marius do povo a L .xõos ver os presos. Só, podem ser visitados pebs famílias, que são acompanhas por alguns policias. Santos Cardozo. um dos chefes civis da re- volta, tentou evsdir-se da pn_.ão. para o aue tencionnva d..r aos guardas m«ri.hiaa em nho Dentro de um assac.reiru. pnrém, descobrio-se um btlbete em que elle pedia á familia aquella . ub ._ueia. sendo em seguida mandado, para bordo de um navio de guerra. Foi preso o general de engenharia refor - mado Correia da Siíva. Diz-se que em sua J MA-laüHO Reune-se hoje. ao meio ira, no ê-Criptorio da redscção do Estado de Pernambueo, a commissáo cenU-l encarregada dos festeje* por oceasião da chegada de José Harianno. A commissão da rna do Rangel foi ang- mentada com o Sr. Manoel Joaquim Bap- lista. n [ C9_a ae -i-feram algumas reum_eâ preearaio- i pector Ser»!. MANIFSSTAÇ\0 Remetteram-nr-s o seguinte: ¦ O Dr. Oopçalv*. da Kocha foi alvo de es- plendida mauif-Stação qua lhe fizeram cr--;- cido numero de amig»s, com musici e fo- guetes por ter elle sido nomeado Juiz de Di- reito da comarca de Barreirinhas. do Estado de Maranhão Como lembrança rfíertaram-lhe nma pen- oa de ouro, c ito as miciaes do sea nome, e seguinte iu_c-ipç-o—_>o.iroi r. O Dr G ¦:;ç -lv.. da n. cm qua residio por . alguns aunos na comarca de Igaarassú onde dignamente ex_rceu o espiaboso cargo de Promoter Pabltco. deixa alti sinceros atui- eos qae merecidamante daram-lbe teãtema- nho publico da estima qne lhe oonsagram.« DR. PHâELaNrE DA CÂMARA Deixou aaie-nontem o cargo de delegado do -• districto da capital o nú&so amigo Sr. Dr. Francisco Ibaelanie da Câmara Lima» por haver sido nomeado lente aubstiluto da Facultado de Direito do Reata.- . __ - S. S. despedio-se dos __£.._.-; ô praças das estações pr-liciaes do districto, rec_irm- do em todas ell&s provas inequívocas de es- lima e consideração. No 4- posto, o Dr. Phaelante encontre no seu substitui-. Dr. Celso Florentíno, a quem apresanicu o pessoal da pc-iicia, reeomano- daa lo;os mentos do incançavel com mi s. axlo tenente - edro beltrando. lO<- -.--^MOÍHtESTO DE VaPORES __,- Telegramma recebido pela respectiva agen- cia avisa-nos de qae o vapor inglez Trtnt sahio hontem, ás i> h-rás da tarde, do porto da Bahia, oom destino a Pernambuco. Chegou da Bahia e escalas o costeiro Gua~ ' hy._^^ De Hamburgo entrou o ellemSo Montai* dia. Ach .m--% fundeados no Lamario os ingle- za" ?lefsey e Phanix. este procedente de Maceió ê aquelle do Rio da Janeiro. Estão incommanicaveis., CONSELHO LTTTERiRlO Renuio-se hontem. sob a presidência do Inspector Geral, verificando-se a presença dos Drs. Ayres Gama Regueira Costa, José Austreg -Sillo, Ferrer de Araújo, Qcaro Pe- regrino, Regedor do Gymnasio, Director da Escola Normal e probàMras Fragoso e Pe- dro Lemos. Foram lidos os seguintes pareceres: Da 1' secção, relator o professor Pedro Lemos, sobre o abaixo assignados de mora- dores da villa de Belmonte, solicitando a restanração da escola do sexo masculino de mesma villa; concluindo qne a reclamação não está no caso de ser attendida.—Appro- vado. Da mesma secção e relator, sobre o abai- xo assignados de moradores do povoado Aurora, querendo a creação de nma ca- deira de ensino raixto na mesma localidade; concluindo que deve voltar o abaixo a»-;.- gnados, afim de completar a disposição do art. 43 do Regulamento em vigor*—__ppro- vado. Da mesma seoção e relator, sobre o abai- xo assignados de moradores do povoado Ja- queira, pedindo a cireação de nma esccla do sexo masculino no mesmo povoado; con- cluiv..-¦> que para serem atteudidos. devem os interessados __.i-i.zer o disposto no _n. -13 ou 4_ do Regulamento em vigor. —Ap- provado. Da mesma secção e relator, sobre o abai- S. assignados dos moradores do povoado liha. solicitando a' restauração da escola mixta do referido povoado ; eonduiado que devem ser att. adidos os reclamantes.—Ap- provado. Da 3* secção, relator o Dr. Regaeira Cos- ta, sobre a petição do professor Xeíespboro- Lopes de Siqueira, requerendo _»saa jnbíla- ção; concluindo que o' peticionario está no caso de ser attendido.-^Approvado. Da mesma secção e r:-'-_.. -r. sobre a peli» ção do proíessor -oaqntm Elias òAlbuqu.r- que do Rego Barros,. requerendo a gratifi- cação de bons serviços; conclnindo qoe peticionario eslá no caso de sec atlendido. -Approvado. Finda a leitura dos pareceres, o profeE- sor Pedrc Lemos reqa_rea de novo que so remettesse ao Thasouro a tabela de alugueis de casas para as escolas publicas. O Dr. Inspector Geral declarou qne sobre a matéria do requerimento» tinha sido \.r- viJe.tici-d- peio G-V_rn_dor do Eslado. K>-qiie-.u aiuda o mesmo protessor qne f .. t- di.>'__:.. il. aos i i' í-.-- •"••_ pnbHcos a obrigação a qae se refere o 12 do an. 135 do R. gula -_eaio de 20 de Oalubro de 1885. O _. :i.. Lho mlgou-se incompetente para tomar couhrcim-uto da matéria do reqne- rimento. coia decisão compete ao Dr. 1j__- i I í P\ 1 _• i ; _. m * - . 5 ¦ -m . :_-, ¦-..^i,—_. y^-.^-; --_.-.:. ---Ü ____¦¦—:. ^fr^__í&-ag5-t_affi--3r-_—-I ILEGÍVEL . -_-.-- -.,—__.»,_M»fc....

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¦"*¦- _. _S -fV- K ilfe Terça ieura 17 dt. Março ia 1891 hMMQ &XV N. _0

Pi r.iP.iM 6 iiíe maior dmlaçao

illllao

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fxp a» £.._;_._._Correspondente am Parix para anuanaios

• r.oiam_3, o Sr. ... t,or_tt, .1, rua CanÉ—ii-.

ACTOS OFÍICIAESGOVERNO OO EST-.D0

nESPÀ-CHOSDO DIA. 14 DE MARÇOf. Abaixo assigaaaos, morador.. ri_ districtode Santo Antonio de Beberibe -Iaforme oInspector Geral da Instrucção Publica

Abaixo assignados, officiaesextraordinariosdo quadro da Fazenda Indeferido.

Abaixo assignados. da Villa de S. Bento—Iaforme o Iuspeclor Geral da Instrucção PU-blica.

Antonio Calumby I .deferido.Basilio Joaquim de Oliveira —Ao Dr. Che-

fe de Policia para providenciar, devolveadoestes papeis.

Cosme Josó do O'—Ao Dr. Chefe de Põh-cia para fa_.er entregar este requerimento aointeressado.

Eduardo Monteiro de Moura—Não ha ca-deiras vagas . -=

Firmino Rodrigues Lins de Albuquerque éValerio da -ilva Izidio—Informe á Intendeucia Municipal do Brejo.

Hisbello Floreatiao Correia de Mello—En-caminhe-se, devendo ser pago o porte naRepartição dos Cor.eios.

Albino Fernandes & C—Sim.João Evangelista Gomes dd Castro—Ao

Dr. juiz de direito do 2 * districto criminaldo Recife para informar com urgência.

José Joaquim Alves &._*.— Sim, com asrestricçSes do estylo.

Joaquim Paz Damaceno- Informe o coronel co-Uiuissario geral dás guardas locaes..;

Januário Gonçalves Ferreira Peixoto—In-deferido. .

Bacharel Jeronymo Materno Pereira deCar _tlh. Informe o Inspector da Thesoura-ria de Fazenda.

José Sancho Bezerra Cavalcanti—Passaportaria na forma requerida.

João Miguel Ferreira dos Santos—Ao Dr.Chefe de Policia para fazer entregar este re-querimento ao interessado.

João Gomes de Souza—Informe o Inspe-ctor do Thesouro do Estado.

Josó Antonio Cezar de Vasconcellos Júnior—Sim, mediante recibo.

João Ramos-. Informe o Eogenheiro Bire-ctor das Obras Publicas.

Arcedifgo Dr. Loiz Francisco de Araojo —Attendido, com officio d'estadata ao Inspectorda Thesouraria de Fazenda.

Luií Gonzaga de Menezes Júnior-Con-cedo.

Manoel Ferreira da Silva—Ao Dr. juiz dedireito do 2o districto criminal do Recife parainformar com urgência.

Maria Olindina Pires Ferreira —Informe oInspector Geral da Instrrçcçgo Publica.'" tilâí-0 Joaquim' de SanfAnna —Remettido.aoT)jrector da Escola Normal para attendero peticionario.

Secretaria do Governo áo Estado de Per-.mbuco, Í6 de Março de 1891

O porteiro,H. Maciel da Silva.

%ESODRODO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHO SDO DIA 1-

Joaquim José Pereira Rangel, LeonardoBezerra Pessoa Cavalcanti, Izidoro Bezerrad'Oliveira, José Leão Victor d'Oliveira l.êao,Maria Adelaide das Dores Barros, Dr- Mano-èl Henrique \^anderley, Francisco José dosPa.-sos Guimarães, Conrado Gonçalves de Fa-rias, João Baptista da Silva Praxedes, CarlosLopes Nogueira Rosa, Petronilla do RegoBarros—Informe o cidadão Dr. Contador, a

Antonio Augusto dos Santes Cost^—Pa-gue-3. ,¦ '

Jof o Josó Ribeiro—Registre-se e façam-seas notas. - .

Josó Paulo Botelho—Informe o cidadãooollector de Olinda-

Ernesto Arcelino de Barros Franco, José-pha Maria de Araújo—Informe o cidadãoAdministrador da Recebedoria.

Francisco de Souza Dias, Agostinho Santos& C*. e João Baptista da Rocha Baixa Lins—Haja vista o cidadão Dr. Procurador Fiscal.

INSPECTORIA GERAI. üA INSTRUCÇÃO PD-BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

PESPACHOS PQÇIA 1$ .;.i;-; .;..Maria do Rosário Pinheiro—Cumpra-se e

repstre-se a_postilIa de 20 de Fevereiro fin-dó, tendo-lhe sido marcado o praso de 30,dias a contar da data da portaria.

Maria Nicacia de Jesus Coelho—Como re-quer.

Secundina Tertúlia Corrêa de Abreu—Jus-tifico.

.._ ííií —-S_-Vi

.nii.;

ALFREDO SEVEN E A. S1ÉGEL

r-i-1

João da MorteSEGUND - PARTE"- J. '. ' ": ' ' ' "

. • J_. : - _"S • ¦ ¦

(Continuação)- ¦ ¦¦ __'-;;

XXII

A ULTIMA PARTE

A marqueza de Treffiéres fez-se religiosa,escolhendo de propósito, ordem em que aregra fosse mais severa, os deveres mais pe-nosos. ''¦ : :.

Mão esperou para isso senão o fim do çitio^ ^í_e soííechàssé a ambulância qde ella -^di-ngia. : "u: " í " ' v" - .1

%.kn\ de Savignan assistio o acto Q6 sqairmã tornar o véo.

Antes de dj?er a^ens ^o mundo. í.ourença.enunciara, em favQr"*ç[a ííjrpilla <|8 .au_jna-rido. a oarta ã*'ytamTqae elle lhe deixara ;não guardara mesmo do que possuía pesso-almente senão a somma necessária áo dote^esíinado ao convento, íibandoaando o restojí jeu icraão. Este resto era, além disso,dos mais módicos, porque Lourença tiveragastos tão dispendiosos, phantasias tão rui-nosas reduziram a muito pouco os grandeshaveres que lhe deixara seu pai.

Raul tinha üabitos modestos ; linha muitoajuizadamente arranjado a vida, dando-semuito feliz com o tratamento respeitável li-gado á saa posição na Companhia de Suez

Qaiz fazer coca qae a família Logier vol-tasse ao Parque dos Príncipes, mas nem The-re^a, nem sua filha Gonsentiram nisso ; hem

§üe o joven conde de Savigaan julgasse não

ever fazer nenhuma allusão aos seus prr-je-ctos sobre Helena, as duas mulheres erambastante delicadas para que recebessem algu-ma cousa delle.

Voltarami potet <ro» Logier ao Doint-du-

José H-.norio Pires Ferreira—Gumpra-se eregistre-se e marco ao professor nomeado oprazo de 30 dia_ a contar da portaria da no-meação para entrar no etercicio.

EXCURSÃO-M-AR1TIMÍ A* ITAMaRACA*A Companhia Pernambucana de Navegação

Costeira á Vapor, no afanoso e louvável em-penho da renovar o seu material fluctaante

,de modo a satisfazer perfeitamente ás exi-gencias do: commereio e do progresso danavegação, além dos excellentes vapores con-struidos na Inglaterra ultimamente—o SãoFrancisco, Una, Jaboatão e Beberibe, acabade fazer acquisição de um excellènte navio ávapor, o Rio Formoso, chegado dos estaleirosde New Castlleha poucos dias. .«io.

Desejando fazer com solemnidade a expe-riencia deste vapor, teve a feliz lembrança demandal-o em excursão ao, porto sul da ilhade Itamaracá, que demora 21 milhas ao nortedo Recife e é um dos melhores do littorald'este-Stado^i-- ,____!•',t.^', 'Vi ..,.»..,..¦.»»¦.,,... __

Convidou a Companhia pira essa excursãoo honrado Desembargador Correia da Silva,diversas antoridades, a imprensa e muita9pessoas gradas. .' Ante-hontem, ás 8 horas da manhã, o RioFormoso, atracado á prancha no Gaes daCompanhia Pernambucana, tinha á seu bordo,alem de outros convidados, o illustre Gover-nador do Estado e seu ajudante de ordens,os dignos Dr. chefe -te policia, Dr. secretariodo Estado e inspector do Arsenal dé Mari-nha, capitão de fragata Forjaz de Lacerda,o l° tenente Irinço Américo da Costa, 1°. tenenteJoão Augusto dos Santos Porto, Io tenenteRaymundo Kiap da Costa Rubim, tenentecommissario Ernesto José de Souza Leal, Dr.Jacobina, Commendador Vulpiano Cavalcantede Araújo e sua Exma. família, e também oDr. João Honorio, Sr, João Amorim, Srs.Brito e Carneiro Vianna, Sehastião LopesGuimarães, André Maria Pinheiro, FranciscoGurgel do Amaral, Luiz Guimarães Filho esuas Exmas. famílias, Srs. Herbster, Bilton,Pedro Pinto, Braga, Fontino Alvim, Dí. Cor.b"niano Fonseca, Josá de Sauza Nogueira,Drs. Soriaao, Nogueira, Eugênio de Barros eDevoto, Desembargador Pires Gonçalves, onosso prezado cofiega Dr.. José Maria, oDr. Francisco José de üed-lro-u *"-'',de Barros e o n_-- . *#& -.arizio

..oáo collega Pereira Júnior.Com elles achavam-se igualmente a bordo

os honrados directores da Companhia, Com-mendador Manoel João' de Amorim' e suaExma. familia O 0 Dr. Ceciliano Mamede.hem assim o respectivo gerente Dr. Josó deMoraes Guedes Alcoforado.

Ò vapor manobrou a_Fã.tahd__e do"cães eâs 8 horas e 10 minutos mòvia-se garbòsa-mente em direcção h, barr^,

Era ca 8 horas o 2. minutos quando seachou feira da narra do norte.

Embándeiradoem.arcõ, com o pavilhão na-cional hasteado á popa e no tope do mastrogrande salvando á terra, desde o ancora-douro, "conrestrepitosos tiros d.e~ peçarbom-bas e-foguetég, o i|io Formoso tinha nmaspecto encantador, realçado ainda mais pelasociedade escolhida disposta em sna cobertacentral e no passadiço, pelos accordes melo-:diosos dà banda de mqsipa particular queconduzia e pela elegância da sua forma.

¦ Ao partir o vapor _do.áncoradouro, os hy-:drantes da Companhia de Beberibe despediamelevado jorros d'agqa em, honra ;á sua parti-da, a proporção que outros da praça do com-mercio saudavam a sua passagem, tornan-dose bellissimo o effeito d'agua pulverisada ena qual se projectavam os raios solares em-,prestando-lhe as cores do__rco-iris.,*. i

Montados os baixos de ulinda, singrou ovapor placidamente em demanda do portode Itamaracá, distanciado pouco m.ajs de. ires.milhas das praias orladas de verdejantes co-q^eires é sombreadas por essa vegetação es-plendida qué esmalta á alvura de suas areias.

Uma hora depois o distineto Inspector doArsenal, a convite dos dignos Directores daCompanhia, presidio a medição das milhas,verificando-se na barça patente 101/2 de ve-lòcidade da marcha.por hora. ////"'f,Jour, onde, fiada a guarra, eqcontraram has-taute trabalho parq viver" .oüvenièntémente.Raul não pudera privar-se do prazer de ir vel-as algumas vezes'e pouco ã pouco suas visi-tas tornaram-se cada vez. mais freqüentes.

Obtivera não voltar a Suez, e oecupasaagora em pariz, na sede da companhia, umemprego importante.

Seu dei Mai kof passara pelo desgosto deseparar-se delle durante a guerra ; não sen-dò francez, não poderá ser admiti ido no mes-mo regimento que seu .amo, porém assenta-ra praça em um corpo de franços-atiradores,ònds praticara proe?as, apezar dos seus ses-senta annos bem pdxados. -

Raul por sèu lado', conquistara um a umseus postos atè o de tenente, nos campos debatalha de Loire, porém dera sua demissãologo após a assignatura da paz.

Ura dia, apresentou-se em casa dos Logi-er, todo feliz pela nova que tinha a dar-lhes;sãado já cavalheiro da' Legião de honra notempo dò império, graças aos serviços pres-tados â França em suas longínquas explora-çõás. acabava de ser nomeado official da mes-ma ordem como recompensa da sua brilhan-te condueta durante a guerra.

Thereça felicitou-o siaÉeraüíente e teve afelicidade de v^r fíeleha uorai* de pra?er.'} Datii à alguns dias, poré-U, coriqo a §e-nhora Logi.r começasse a siÇ-iay qqq asVisitas >iq ajanaeno çstavarg se tQ»'âSQ_0muito assidqag, galega .&_<.<.- re3rT-ucã0da avitan « ----- -. ü resolução"'" : oua maeo vexame de exphcar-seella mesra i com elle, e com um tacto per-feito:

—* Senhor, disse ella, a nóssã situação nãomudou depois de sua partida para o Egypto :as razões que nos affastavam ura do outro,em vez de diminuir, augmentaram com ailiustração do seu nome ; é preciso sermosrazoáveis; cuide em seu faturo; não voltemais aqui; procure em outra parte umafamilia digua de si e poupe uma pobre me-niaa que talvez não encontre sempre forçaspara lhe. fallar desse modo.

Raul adivinhou que, lhe fallando assim,ella tinha a morte n'alma ; elle mesmo ou-vindo-á s-_t.a invadir lhe um pesar profaa-do ; era, entretanto, obrigado, a confessarqae ella tiaha razão e qae o sea bom seasoigualava sea encaato e saa virtuda-

Não iQsistio, :i_ara lhe poupar ó pesar derepetir que o conde de _Sa _igaau náo podiaáér o marido da filha ue Logiiar, o condem-aauo.

Desde o momento em que os convidadosChegaram a bordo, tíomo era viagem, era ex-Csssiva a obsequiosidade dos Srs. Director.Gerente da Companhia e Commandante doBio Formoso.

Tudo quanto podessem desejar e mais omuito qae lhes era por elles offerecido exce-de a quanto se» possa dizer para dar umaidéa da abundância, do esmero, gosto e ex-cellencia do serviço e da delicadeza extremad'aquelles cavalheiros.

A's 8 horas e 20 minutos arribava para abarra de Itamaracá e 25 minutos depois lan-cava a ancora em frente ao povoado,.nave-gando até abi em marcha vagorosa, pru-mando repelidas vezes e verificando a sondade 3 braças e mais em todo o percurso docanal, fundo que não é inferior na baixa-mardas marés de lançamento, conforme asseve-ração dos práticos.

Foi o Rio Formoso acompanhado desdea barra por nma fl.ülha de barcaças e ca-noas á vela, embandeiradas.que atiravam aoar foguetes e cujos tripolantes alçávamoschapéos, saudando o vapor.

De terra, a multidão, disposta no ponto dodesembarque, manifestava. o sen contenta-mento do mesmo modo e com as melodiasdas musicas executadas por duas bandas.

A Companhia Pernambucana enviara paraalli o rebocador José Mariano e alguns esca-íeres, no intuito de facilitar o desembarque desens .convidados.

Nestes escaleres vieram á bordo, em com-missão, pessoas gradas residentes na Ilhacomprimentar o honrado Governador do Es-'ado, declarar-lhe que haviam preparadohospedagem e convidai-o para visitar o po-voado.

Agradeceu S. Exc. a delicada attenção dacommissão, affirmando lhe que tinha muitoprazer em acceder ao sen bondoso convite, oqae faria apóz o almoço, pata o qual foi çcommi. _ão convidada.

Eram ll horas quando os convidados sen-taram-se á mesa.

O almoço foi servido ao mesmo tempo emduas mesas c.Hocadasno convez, á popa, umaa estibordo e outra a bombordo, presididaspelo.Exm. Sr. Governador do Estado.

Estavam elegantemente decoradas O con-tinham, além de primorosas íguari»" -exqujsitog vura*. ..-* --•'» raros e_„>-- _,, írnctos deliciosos, doces-...-.-irosissimos. flores, chrystaes e preciososerviço, de prata e porcellana.

A popa do vapor tinha simples mais attra-hentes adornos. Extenso toldo, armado daroda de popa até o passadiço, era ladeado deuma cortina do lona enfeitada de pequenasbandeira < nacionaes, flammulas e bandeiras denações amigas, bem como a coberta centralsobreposta á machina.

Formavam harmônica e artística disposiçãoas decorações do navio e as das bem provi-das mesas;

Sobre a grande escotilha de ré estava tudoquanto podia ser util e agradável ao paladarmais exigente.

Ao ohampagne, o Commendador ManoelAmorim, em seu nome e no da CompanhiaPernambucana de que era director, agradeciaao distineto Desembargador Correia da Silva,digno Governador do Estado, a honradaaceitação do convite para a excurção de experienciá do Rio Formoso, tendo ensejo deconhecer quanto a Companhia se esforçavaiadquirindo navios com tedos os aperfeiçoa-mentos modernos para bem servir ao progressomarítimo e commercial do Estado e também

de connecer a ilha de Itamaracá, territóriofértil e que muito promettia contribuir para

progresso industrial do Estado, ao qualtem servido patriótica mente o digno pernam-bucano, que com tanto critério o governa.

O honrado Governador do Estado agrade-ceu sinceramente penhor ado as palavras doSr. Commendador Manoel Amorim, a quembrindava como o esforçado director que temprestado os melhores serviços á CompanhiaPernambucana, e cujo nome figura digna-mente em outras emprezas e associações demuita utilidade para o Estado,.assegurando-'he que quanto em si coubesse, mesmo acasto de todos os sacrifícios, seria o seu em-penho extremo impulsionar o. progresso des*—__^___«w^«_;. i i !___——_____¦

Resignou-se a espaçar suas visitas, porémsoffrendo com isso cruelmente ; pensou arris-car uma nova tentativa juuto a Falk .r, masrèpugaavá-lhe encoutrar-se em face destehomem qae conhecia o triste segredo damorte de seu irmão mais velho ; não que-rendo córar diante delle absteve-se, lem-brando-se que outr'ora o miserável atirara»lhe em rosto estas palavras :

A filha de um ladrão pôde desposar pirmão dé am falsário |

1 Palavras que o tempo e os rauestos acon-tecimentos haviam, desgraçadamente, tor-nado duplamente verdadeiras.

Resolvido comtudo a não casar-se comoutra mulher, senão com Helena, de ahiem deante resigaou-se a esperar tudo doacaso, ou antes da Providencia ; coroai, edeera mo. o, ateava e era sua opinião* á Pro-

í videnciâ; demorava-se muito a vir em seui aUXiliO. _.'fu1 ::.'_ •

Em um domingo que assistia, ocioso, acorridas em Longchamps, sentio que um,.mão estranha introduzia-se delicadameni6no bolso do seu jaquetãò, \ ''. ''. '

' Agarrou esta rôão nid,isc.ret. e, dirigindo s\Vista* para ò rosto !do ladrão, não.'-poi^içconter um $ritQ,. *

No desastrado pick-DOcV*» "~; se deixaraagarrar ^••-^rqQem havia de reconhecer ?: Turqu-ise 1 nao mais o elegante e bonito

Turqujise de outr'ora, sempre penteado,fri.ado, porém um indivíduo maltrapilho,degradado, envelhecido, acabado emfira 1

Então, ó o senhor ? disse-lhe com des-prezo.

Desgraçadamente, senhor conde 1Patife ! replicou Raul.

E. sempre generoso, soltou-o, contentan-do-se em dizer-lhe que fosse procurar umlogar onde se enforcasse.

Com grande surpreza sua o outro não semexeu, couservaudo-se com a bocea abertacomo se tivesse a dizer-lhe alguma coisa, enão se atrevesse a fallar.Qa • q ia mis ? perguut >u R ul

. qá. quer-t, r.sp ».i.u 'h. Ta ja us«»,em voz b'ixa. voa diz-sl-o.

Acaibj de sahir da cad.ia, j -gaei o dinheiroque tiiiha, perdi, estou c_m fome; eis tudo.

•• Kaul teve um gesto de d-<sg isto, poremdomiaou-o sua bondade natural.

tau

grande e heróica pátria pernambucana,ão merecedora da de.icnção de todos os

seus filhosO Dr. Ceciliano Mamede, em nome de seus

collegas da directoria da .Companhia Pernam-bucana, abundando nas considerações feitaspelo Sr. Governador, brindou o Commereiode Pernambuco, representado no Sr. Com-mendador Manoel Amorim e Dr. Jacobina,presidente do Banco Emissor.

Após o almoç., em diversos escaleres, fo-ram á terra o Exm. Sr. Desembargador, assenhoras e demais convidados.

No desembarque, o. habitantes da Ilha, emgrande numero reunidos, acclamaram o distinclo Governador e ergueram-lhe repetido.vivas.

Visitou S. Exc. as Igrejas do Rosário ede N. S. da Conceição, antiga Matriz da VillaVelha de Itamaracá.

Na praça da Matriz, uma commissão, re-presentada pelo tenente commissario Leal-commnnicou a S. Exc. o desígnio em queestavâo iodos de dar aquella praça o seuneme, tomando o compromisso de collocaruma placa com a inscripção Praça do Des-embargador Corrria da Silva.

Es-a demonstração de apreço commoveo obenemérito pernambucano, que agradeceusinceramente.

Mi .tas manifestações honrosas foram tri-butadas pelo povo a S. Exc, que a todosouvia com atlençio, promettendo aos qnelhe pediram providencias garantil-os com aeffectividade da lei _ da justiça.

As pessoas que foram a bordo, em' com-missão, cumprimentar S. Exc, forão os Srs,m. jor Luiz Scipião de Albuquerque Mara-nbão, tenente-coronel Cordeiro Cavalcanti,commendador Joaquim Branco da .Assum-(ção Pires, capitão Hermenegild. Lima, pro.__sor Manoel Lopes da Paz, H.rmino Mar-

quês Ferreira, Tiatino Carneiro Tavares deMello, Izidoro Mascarenhas, .tenente-coronelManoel Cordeiro Cavalcanti Galvão, tenenteAntonio Ferreira Guedes Sydronio.

Eram 4 horas e 10 mioutos quando sus-pendeo ancora o Rio Formoso, e ás 4 e snminutos orçava fora da barr» -minutos «_"—" .. o as 6 e

..ava na do Recife.A's 7 horas estava o vapor prolongado a

outro ancorado no Cães da Companhia.Foi a viagem de volta reahsada nas melho-

res condições, sempre ao som da musica eúaoçando ts senhoras duas quadrilhas, poi-*as e valsas.

O jantar foi servido ás 7 ~\\2 horas com amesma profusão e esmero do almoço, trocan-do -se alguns brindes.

-__— ¦ * mAs dimensões do Rio Formosa são as se-

gulutes : a quilha mede 210 pés, sobre 31 debocea, 9 pés e 9 pollegadas dè call-.o.

Comportam os seus dois porões 758 tone-ladas deslocando 1:333.

O seu casco é todo de aço.A machina' é de tríplice expansão, com 3

cylindros de 11 M2. 19 e 33 pollegadas, dediâmetro e 24 de comprimento, e as caldei*ras multi-tubulares com 13 1[2 pés de dia-metro e 10 de comprimento.

E' a sua força de ICO cavallos, desenvol-vendo 150 libras de vapor.

Foi classificado pelo Lloyd Inglez em 100A. I, e construído pelo fabricante WilliamRichardsons-s C.

O leme, bem como os guinchos, são servi-dos por vapor." .

Está o .Rio Formoso apropriado á navega-ção das barras de pouco fundo, tendo a van-t. gem de comportar com pouco calado gran-de quantidade de carga.

Além das ontras vantagens é esta nma con-sideravel de sua construcção.

30

CONGRESSO DO ESTADOResultado da votação das comarcas do

Recife, Escada, Bonito, Cabo, Bom Conselho,S. Bento, Taquaretinga, Águas Bellas, Ga-ranhuns, Bom Jardim. Páo d'Alho, Limoei-ro. S. Lourenço, Iguarassú, Pauellas, Victo-ria, Gamelleira, Pesqueira, Cimbres, ÁguaPreta, Gloria, Quipapá, Correntes, Olinda,Timbauba, Nazareth, Flores, Alagoa de Bai-xo, Barreiros, Jaboatão, Villa Bella, Trium-pho, Gravata, Canhotinho, Bezerros.

PARA SENADORES

Dr. Josó Soriano de Souza 17.912Dr. Praxedes G. de Souza Pitanga... 17.893Dr. José Marcelino da Rosa e Silva. 17.838Barão de Caiará 17.694Dr. Josó Maria Carneiro de Albu-

querque Lacerda 17.686Dr.'Gaspar de Drummond 17.621Barão de Itapissnma 17.602Dr. Antonio Joaquim de Moraes eSilva

Commendador Renoyato Pereira1Í.M6

17.562

CCQntinúfiJ

Dr.' Lourenço Augusto de Sá e Albu-

Dr. Miguel José de Almeida Pernara-

Co.íonel Feliciano Caliõçe Monteirode Mello.................x..,,,,., iT.4-3

Dr. Felippe FigueirQa de Caria.... 1..33ÍCoiamendador ^ogoberto E_,.b?za

a_'sl-va.:; Z.....:./ 16.633Dr. Felisbino de Mendonça Vascon-cellos •. *^ • "°§E outros menos votados.

DEPUTADOS

Dr. Josó Maria de Albuquerque e Mel-Io 17916

Coronel Apoliaario Florontino de Al-buquerque Maranhão 17593

Dr. Antonio Estevão de Oliveira 17533Jeronymo Josó T.lles Júnior 17503Dr. Arthur Henrique de AlbuquerqueMello 17501

Dr. II .reulano Bandeira 17473Jes_<_bargador Constantino Josó da

Silva Braga.... 17463Dr. Francisco Cornelio da FonsecaLima. 17453

Josó Faustino Porto 17448Or. Fraacisco Aatonio Rigueira Costa 17433

, Br, Luiz Antônio de Audrada,...... 17421

Tenente-cjronel Ourbiniano deAquinoP-n-eca. 17413

Dr. SisenaDdo Carn iro da Cunha 17.08Tenente EugeDio Bittencourt 17395Dr Franciscj Manoel Wanderley Lins 17332Henrique Augusto Milet 17391Commendador José Adolpho Rodri-

gues Lima 17391Dr. Antonio Cesario Ribeiro 173JOTenente-coronel Fraacisco Pedro Boa-litreau 17335

Dr. Antonio Witruvio Pinto Baudairae Accu.ly 17376

Dr. Augusto Coelho de Moraes 17 *71Dr. Ayres d'Albuquerque Bello 17318Dr. Manoel Joaquim de Andrade Luna 17Í95Dr. Antonio Venancio Cavalcante deAlbuquerque 17Í78

Dr. Francisco Amynthas de CarvalhoMoura 17250

Dr. Davino dos Santos Pontual 17178Coronel Constantino Rodrigues Lins

. de Albuquerque 17061Commendador Manoel Rodrigues Por-to 17039

Dr. Josó Maria Cardozo 16741Dr. Luiz Fernaodes de Oliveira 1673a

______ __________

____¦_____. *"______x3l

stituido eMas

#»_---

DIÁLOGOSPois sim, meu caro publicista. Osteus princípios de direito pnblico constitq-cional dão-me justamente todas as conclu-soes favoráveis ao m,en modo de pensar. E'exacto. exactissimo que nenhum governoS9 constitòe e ern sol da sem o expontâneoapoio da opinião publica, qae é a unioi bas.s ilida das instrucções de um povo livre. Èé por ter o governo aclual essa expontanpj-

dade de apoio e esse apjio geral da oaiaiãonublica, que eile está d^flaiUvar-»—.on.stit-O.on»»'-- _.._> con-"¦c'* -.«ote consolidado.*"*" .- apoio ó que eu nego, essa

^^.iiian. idade é qua eu contesto.Então contesta en.ga um facto. Are-publica está ou não está constituída ?Está

O governo eMá ou não está consolida-do ?... Vamos : não hesite. Lance os olhospara todo o paiz, observe todos os factos,enuumere todas as suas victorias moraes emateriaes e responda francamente. Esláou uão está o governo consolidado ?Está...

Então ? Se o govtrno está constituído,se está consolidada, e so para a consecuçãodesse desideratnm é my. ter o expontâneoauoio da opinião publica, segue-se que esseap >io expontâneo existe em todaa sua força,por isso que f õ com elle poderia o governoconstituir-se e consolidar-se.

Mas..." — as?... itao tia mais possível.—Au-ultimas eleições são ainda uma prova doaccerto da tua própria theoria. E sabes por-que ?

Sim: vejamos o porqueAntes do governo actual, isto é, antesdesse governo paternal e patMolico, que,para este Estado, como que recebe as inspi-rações grandiosas do grande tribuno JoséMarianno e do benemérito cidadão Barão deIajçeaa. houve um outro, que tinha por Es-pinto Santo de orelha o Martins Júnior epor inquisidor-mór o Albino Meira.

Sim, senhor: o governo deletério dosviolões.Apoiado. Esse governo foi justamenteo que perdeu-se agora do todo, afuudando-seno baralhro do na .a : a sabes tu porque ?

Sim, porque?For causa da verdade das tuas theo-rias. Porque r _ j tendo, no "seu domínio,intentado 6rrn_r-se na opinião publica, quegera e consenso unanime das massas eleito-raes, único elemento capaz de _e tornar umgoverno firme é duradoiro, perdeu o creditoe foi dar. em pantanas.Oral

Porque, quando esteve em plena possedo poder, fez com queo terror, a ameaça,a promessa e tlaaim.nte a compressão consti-tuissem o meio exclusivo de se impor perantea opinião publica; perdeu por isso toia asolidez e com a solidez toda a sympathia.

Lá isso ó verd.de.'— D'ahi. a sorte que teve e terá sempre :dcar isolado no meio da iadiflerença publica,e, mais do que isolado, ser repellido, comoque á ponta-pés, das urnas eleitoraes e porconseqüência ficar na impossibilidade detomar lugar na lueta social, da qual sahirãoo progresso e a grandeza do nosso Eslado.Ai I ai I

—¦ Não suspires. E sabes mais porque sedeu isto? Porque as noções mais eleraen-tares do direito publico administrativo eramdesconhecidas por elles. por esses coripheusda albuminuria martinica, os quaes, só poruma infeliz incoherencia da política brazi-ieira. estiveiam por algum tempo na possee gos-, do poô-.r. Felizmente, porem, a sus-ceptibilidade popular, após tantas affrontas ecrneis decepções, ferio-os, vibrando sobreelles a arma do desprezo .irônico o mord.a;,O pleito de 7 do Março, segundo tu pensas, éjustamente esse rasg. de indignação a irrom-par da alma pernambucana, como pronua-ciameuto, não óe extremo recurso, mas delegitima repulsa por essa opposição sem cri-terio, por essa opposição sem patriotismo,por essa opposição emlim aue tj-otou daíama das paixões ruins, e que, lendo as raízesmergulhadas em vaso tão podre, só poderiadar guetos deieterips.ienvenenados, nogentos.Mss...

Meu amigo, não tentes negar a laz dosol. Curva-te ante a verdade e confessa-a._V_o se procede impunemente contra os briosde um poro ou de uma nação, sem que a suadig-tidude ultrajad < se revolte contra o seualgoz. Por isso ó que a chapa eleitoral, queera, não do governo que uão tinha n.nhuma,mas dos que apoiavam e apoiam o governoactual pela sua honestidade, peto seu criié-rio e pelo seu patriotismo, trluftphou' era to-

dos homens raais importantes dos antigospartidos, e resolveram, de pe:feito ; ccor.;o,nomear uma cora missão para dirigir os tra-.alhos eleitoraes, afim de constituir-se o E--tado seb as bases democráticas, garantindosua antonomia dentro dos moldes da consti-tuição federal.

Estiveram presentes entre outros, RangelPestana, Luiz Barreto, Cerqueira Cezar, Con-de do i _ah .1, Augusto Qaeiroz, Elias Chaves,Barão de Jag.ara, Delüi.,Cintra, Albuquer-que Lins, Rodrigo. Lrâato, Martinho PradoJúnior, Ângelo Pinheiro, João Monteiro, Ro-dova'ho e Bernardo Gívi.o .

A reunião foi presidida por Luiz Barreto,que expoz os motiv.)<% da convocação.

Martiuho Prado declarou-se de perfeitoaccordo com as disposiçõss que dominavamo espirito dos presentes, isto é, imprimirnova direcção á política de S. Paulo.

Propoz qua fosse immediatamente nomea-da a c .mmissio para dirigir o pleito, in-dicando para delia fazerem parte Rangel Pes-tana, Luiz Barreto, Costa Machado, BasilioSantos, Lopes Chaves, Rodolphe, Barão deJaguara, Elias Chaves, Celedonio Reis,Francisco Qieiroz, Conde do Pinhal, JoioCarlos e Penteado.

Rangel Pestana pedio esonsa, dando mo-tivos politioos e pessoaes e indicando parasubstitoil-o Martinho Prado.

Celedonio Reis, pedio para ser suhsiituüopelo coronel Rodovalho.

Paliaram lambem Augusto Qaeiroz, |Coaded_ Pinhal e Desembargardor -ureiia.o Cou -tiuho que propoz para também fazer parte daeommis.ão Basilio Machado, membro dopartido c_thoI.oa, também representado na-quella assembléa.

Basilio Machado declarou "que o seu pir-tido acolhia sympathicamenia o novo gov.r- ¦nador, não se afastando, todS-la, d»«— t_titude jã definida. 4 a*»»-largo ital.. -.espeito travou se

_*„.--• -ando João Monteiro, Jnlio4-ila, Rangel Pestana, que definio a po-

sição do partido eaihílico e outros pirtidisque dissolvidos procuram firmar uma novaaggremiação politici.

Paliaram aiudi outros oradores, levaatan-do-se a sessão âs 10 horas da noite, tendoreinado a mais completa harmonia, entre osdiversos grupos.

A comraissão encarregada de promover osfin.epara qus (oi cinvocada a rduaião. ii; udefinitivamente composta d is Sr». RoiruoLobato, Luiz Birreto. Rrag.l Past.na, Cj.U,Santos Lopes, R .d .valho. Sirão de Jaguira.Elias, Celedonio-, Q leiroz, Pinh -iro,Peatea4>.

O Vigário G-_r.il do Bispa io esteve pr_s?n eã reunião qu . foi das mais selectis e imponentes alli realisad.s.

A commissão reunio se hontem e procla-mou Presidente Rangel Pestana. Vice ^re-SiaeniB Luíb Porro«o, 6c_r._.f-r_C3 __-»drÍgOLobato e Basilio Santos.

H\je haverá seguuda reunião, que se ella-ctuará em casa de Elias Chaves.

Rangel Pestana publicou no Diário Popu-lar um artigo expondo os motivos d. -suaescusa da membro da commissão e terminouaconselhando todo apoio ao novo gover-nador e estranhando a altitude da represen-tação do Estado ao Congresso Nacional.

Realizou-se uma imponente manifestaçãoem Jahú em homenagem ao novo Governa-dor.

Houve mnitos discursos e passeiaia, sendovictonados o Governador, o Generalissimo eoutros. — • —

Está no c . teüo da Foz:Li-bóa em conselho de

rias da revolta.Será julgado emgenerses.

Teem fegido d'esta cidade alguns estndanates de medicina, qne estavam liais ou me*nos compromeiudos.

Os immigrados portuguezes em Hespanha*estão muito g atos aos hespaoh. es pelo _.. -Ibimento que teem recebido. Em Vig. pre*para-se nma velada luterana em ...ord'elles.

' ' 711ÍÍU

-,„_. . quarenta...a e cinco por se

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

AINDA A SUB LEVA ÇÃO MiLlTAB DO PORTOO julgamentj dos presos civis e militares

principiou a 27 de Fevereiro. Sio tres osconselhos mi .tares, que funecionam à bordodos tres navios de guerra surtos no porto deLe _ões. O julgamento durará um m*_.

O numero do3 p*eso_ civis é deDeixam de ser julgadosterem homlsiado. A'> prtfporção que forempresos. s*r*b julgados; *^ _

Corre que os soldado» e cabos, presos porcausa da revolta, não serão jiilgad.., man-dando-os o governo servir em África.

O jornalista José Sampaio (Bruno) que ti-nha immigrado para a Corunha, seguio d'allipara o Rio de Janeiro. Ahi publ;c_rá a his-tona da revolta de 31 de Janeiro.

Aos militares que immígraram para a H-s-pinha, o governo hespanhol u_auQou-it.esabonar os soldos correpondeates ás suas pa-tentes.

A suspensão das garantias no districto doPorto estender-se-In até ao fim d'este mez.

Foram dissolvidos todos os clubs republi-canos n'esta cidade, e muitas outras a. so-ciações, que se haviam desviadj do seu fimlegal. Esta medida foi decretada pelo go-verno.

Foram suspensos toíos os jornaes republi-canos que se publicavam uo paiz: Existemapenas em Lisboa o Século e a Folha doPovo Esta medida do governo tera siáomal recebida, desde nn- ha lei de imprensa.

Diz°m que o goveroo recebeu uma Doíabastante enérgica do governo d¦>. üepubliçádo Brasil, por causa da prisão do, commen-dador Adolpho. Cyiiilo, da Souza Carneiro,brasileira, capitalista e um dos proprietáriosda Republica, qué se publicava nesta ci-dadç'.' •

-,»¦.¦»». ¦<»<_!

TELEGRAWIMASServiço especial d'APRO

VÜVCIA.Rio, li de Março, ás 3 horas e 45 minutos

da tarde.Em a noite de 12 do corrente, houve em

S, Paulo, oo palácio do go verão, reuaifio

rara, foram castiga los, passando á ínac.ivi-dade. O castigo vão soffrel-o em algumasdas praças militares do paiz.

ainda estão em tractamento

-...-, Os coronéis, tenentes coronéis e alguns of-da a parte e a opposição sobresahio,,, pelo hei ,8s dos regimentos 9 e 10 qne se revolta-flasço,—-.-.--"-

Fiasco horroroso !E merecido. E' edificante esse phe-nomeuo 1 Sa uma providencia que advo-

ga as justas causas : è o conceito jurídicoe. moral dos presentes e dos vindouros im-pondo justiça. E' por isso justamente queo governo tem o apoio de todos os hom.usde bem o triumphou, e a opposição tem oseu despreso, suecurabe. A victoria do go-verno não f .i uma victoria do Pyrrho, não :a derrota da opposição, essa sim, ó que foiuma derrota de Pompeo.

Nos hospifaesmuitos feridos.

Ante-hontemvarias esquinasque se lia :

O empréstimo dos

appareceramda cidade uns

collado. empasquins em

quarenta mil contos áa ruina de Portugal Povo 1 para saiear-mos a pátria vamos á revolução popular.

E' orença geral que __t_it__ dos paisanospresos serão absolvidos por não baror con*tra elles provas concludentes para formularuma condemnação.

O governo mandon abanar 5G_> r». diáriosa quarenta e ires typograplias- qne ficaramsem trabilho. pelo n,,_;?_.-_. serem snsoen-sos os jornaes repnhüoanos, qae se publica-fim n'esta cidade.Os proprietários dos j-r-naes rapnb.i___.os,

qne estão suspendes, rio reqnem rara omlhes seja levantada a suspenslo. visto nosseus escriptorios não se ter encontrado papelalgum compromettedor. Caso qoe o reqda-nmento nio seja definido, o jornal publicar-se-ha com turro titulo.

GOVERNO DO ESTADO a ¦¦

Por portaria de boate a /oram no_o_aiosoa çiõadãos José Ljb.nio do Eego Barros aFrancisco Carlos de _.__!_ie, oa ordem emque váo collocados, para os logarea de Agen-tes do c >rreio da ãdade de O.raia e da Villade B_.-Y_ta.

^PuriwrUfU do goveruidor do Enado, em13 do wr^aate. f 11 ni -t-a-ía o Dr. Iim«elK^ri»io da Crux ajuraia e_ra exercer inte-nm ..ente o logar de 1- _eii_o do presidiode Fernando de Noronha.'

Continuam ainda as buscas domiciliariasas prisões.

A autoridade do. dis_ricto prohibíu as ro-marius do povo a L .xõos ver os presos. Só,podem ser visitados pebs famílias, que sãoacompanhas por alguns policias.

Santos Cardozo. um dos chefes civis da re-volta, tentou evsdir-se da pn_.ão. para o auetencionnva d..r aos guardas m«ri.hiaa em y«nho Dentro de um assac.reiru. pnrém,descobrio-se um btlbete em que elle pedia áfamilia aquella . ub ._ueia. sendo em seguidamandado, para bordo de um navio de guerra.

Foi preso o general de engenharia refor -mado Correia da Siíva. Diz-se que em sua

J SÊ MA-laüHOReune-se hoje. ao meio ira, no ê-Criptorio

da redscção do Estado de Pernambueo, acommissáo cenU-l encarregada dos festeje*por oceasião da chegada de José Harianno.

A commissão da rna do Rangel foi ang-mentada com o Sr. Manoel Joaquim Bap-lista.

n

[ C9_a ae -i-feram algumas reum_eâ preearaio- i pector Ser»!.

MANIFSSTAÇ\0Remetteram-nr-s o seguinte:¦ O Dr. Oopçalv*. da Kocha foi alvo de es-

plendida mauif-Stação qua lhe fizeram cr--;-cido numero de amig»s, com musici e fo-guetes por ter elle sido nomeado Juiz de Di-reito da comarca de Barreirinhas. do Estadode Maranhão

Como lembrança rfíertaram-lhe nma pen-oa de ouro, c ito as miciaes do sea nome,e seguinte iu_c-ipç-o—_>o.iroi r.

O Dr G ¦:;ç -lv.. da n. cm qua residio por .alguns aunos na comarca de Igaarassú ondedignamente ex_rceu o espiaboso cargo dePromoter Pabltco. deixa alti sinceros atui-eos qae merecidamante daram-lbe teãtema-nho publico da estima qne lhe oonsagram.«

DR. PHâELaNrE DA CÂMARADeixou aaie-nontem o cargo de delegado

do -• districto da capital o nú&so amigo Sr.Dr. Francisco Ibaelanie da Câmara Lima»por haver sido nomeado lente aubstiluto daFacultado de Direito do Reata. - . __ -

S. S. despedio-se dos __£.._.-; ô praçasdas estações pr-liciaes do districto, rec_irm-do em todas ell&s provas inequívocas de es-lima e consideração.

No 4- posto, o Dr. Phaelante encontre noseu substitui-. Dr. Celso Florentíno, a quemapresanicu o pessoal da pc-iicia, reeomano-daa lo;os mentos do incançavel com mi s. axlotenente - edro beltrando.

lO<-

-.--^MOÍHtESTO DE VaPORES __,-Telegramma recebido pela respectiva agen-

cia avisa-nos de qae o vapor inglez Trtntsahio hontem, ás i> h-rás da tarde, do portoda Bahia, oom destino a Pernambuco.

Chegou da Bahia e escalas o costeiro Gua~ '

hy. _^^De Hamburgo entrou o ellemSo Montai*

dia.Ach .m--% fundeados no Lamario os ingle-

za" ?lefsey e Phanix. este procedente deMaceió ê aquelle do Rio da Janeiro.

Estão incommanicaveis. ,CONSELHO LTTTERiRlO

Renuio-se hontem. sob a presidência doInspector Geral, verificando-se a presençados Drs. Ayres Gama Regueira Costa, JoséAustreg -Sillo, Ferrer de Araújo, Qcaro Pe-regrino, Regedor do Gymnasio, Director daEscola Normal e probàMras Fragoso e Pe-dro Lemos.

Foram lidos os seguintes pareceres:Da 1' secção, relator o professor Pedro

Lemos, sobre o abaixo assignados de mora-dores da villa de Belmonte, solicitando arestanração da escola do sexo masculino demesma villa; concluindo qne a reclamaçãonão está no caso de ser attendida.—Appro-vado.

Da mesma secção e relator, sobre o abai-xo assignados de moradores do povoadoAurora, r» querendo a creação de nma ca-deira de ensino raixto na mesma localidade;concluindo que deve voltar o abaixo a»-;.-gnados, afim de completar a disposição doart. 43 do Regulamento em vigor*—__ppro-vado.

Da mesma seoção e relator, sobre o abai-xo assignados de moradores do povoado Ja-queira, pedindo a cireação de nma esccla dosexo masculino no mesmo povoado; con-cluiv..-¦> que para serem atteudidos. devemos interessados __.i-i.zer o disposto no _n.-13 ou 4_ do Regulamento em vigor. —Ap-provado.

Da mesma secção e relator, sobre o abai-S. assignados dos moradores do povoadoliha. solicitando a' restauração da escolamixta do referido povoado ; eonduiado quedevem ser att. adidos os reclamantes.—Ap-provado.

Da 3* secção, relator o Dr. Regaeira Cos-ta, sobre a petição do professor Xeíespboro-Lopes de Siqueira, requerendo _»saa jnbíla-ção; concluindo que o' peticionario está nocaso de ser attendido.-^Approvado.

Da mesma secção e r:-'-_.. -r. sobre a peli»ção do proíessor -oaqntm Elias òAlbuqu.r-que do Rego Barros,. requerendo a gratifi-cação de bons serviços; conclnindo qoe •peticionario eslá no caso de sec atlendido.-Approvado.

Finda a leitura dos pareceres, o profeE-sor Pedrc Lemos reqa_rea de novo que soremettesse ao Thasouro a tabela de alugueisde casas para as escolas publicas.

O Dr. Inspector Geral declarou qne sobrea matéria do requerimento» já tinha sido\.r- viJe.tici-d- peio G-V_rn_dor do Eslado.

K>-qiie-.u aiuda o mesmo protessor qnef .. t- di.>'__:.. il. aos i i' í-.-- •"••_ pnbHcos aobrigação a qae se refere o 12 do an. 135do R. gula -_eaio de 20 de Oalubro de 1885.

O _. :i.. Lho mlgou-se incompetente paratomar couhrcim-uto da matéria do reqne-rimento. coia decisão compete ao Dr. 1j__-

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2 ? Prorinctta -Terça-feira, 17 de Março de 18*1¦ —¦¦—¦— -iwi-fi—

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PRESa EM FLAGRANTEA mulher de nome Joanna Hngenia dá

Conceição, foi presa h-mem p> r volta õ"* 9horas da manhã, na travessa da rua do Hos-picio, por haver ferido tev<joi«Hfl a LuizaMaria do Carmo.

A delinqüente foi presa em flagrante ecentra a mesma procede a autoridade eom-petente ao respectivo inquérito.

JÜRT DO RECIFEFoi hontem julgado, e aeousado Alfredo

dos Santos Andrade, pronunciado como in-curso no art. 205 do código criminal.

Teve por advogado í^BrViftiade Drum-tnond e foi condemnado a.l mez de prisão,mínimo do art. 20 i.

CASAMENTO CIVILNa audiência do juiz d;- direito do 1' dis-

tricto de casamentos foram iidos cs seguin-tes proclamas: Primeiro»

De Rodrigo Carvalho da Cunha com D. El-vira Martins Gomes de Aranjo Pereira, saltei-ros, elle morador em Santo Antônio, ella naÍtoa-Vsta. . ,_,.

De Josó Pedro da Silva com D. Mana The-reza de Jesus, solteiros, elle morador emAfogados, ella em Santo Antônio.

SegundosDe Augusto José dos Santos com D. Ama-

ha Secundina de Oliveira, elle solteiro, mo-rador em S. José, ella vinva, moradora tam-bem em S. José.

De Lopes Chrispim Celorrio e Cacho comD. Maria do Carmo Rodrigues de Almeida,solteiros, moradores em S. José.

De Anatholio Ad gosto Ferreira de Carva-lho com D. Regina Machado Soares Porto,elle solteiro, ella viuva, ambos moradores nafreguezia de S. Josó. y^

CLUB DRAMâTlGO FAMILIARRealizou-se ante-hontem o espectaculo

annunciado pelo Club Dramático Familiar,- levando a scena o drama Jcsé do Telhado.

Nos intervalos dançou-se animadamente.Compareceram cerca de 250 senhoras e

outros tantos cavalheiros, entre os quaes oGeneral commandante das armas, seu secre-tario, coronel Teixeira Júnior, e muitos ou-

Foi nma festa esplendida.

FURTOTendo o subdelegado da freguezia de

Santo Antônio, ás 10 horans da noite de 13do corrente, sciençia de que se achava abertauma das portas queda entrada jiara o 2»andar do prédio n. 52 da rua do Barão daVictoria, para alli se dirigio e de fecto en-oontrandoa aberta mandou chamara re-speçtivaJnquilina, qne se acha na cidade deOlinda, a qual comparecendo is 3.nora* damadrugada, verificou naverem sido subtra>tragides 2 pulseiras de ouro e diversas peçasde roupa inclusive 6 vestidos de seda.

Para descobrimento dos autores do crimeT»wícede-se as deligencias da lei, tendo jáfidoweolhido á Casa de Detenção uni criadod»casa »ie nome Feliciano Francisco deSnieida, sobre ^uemrecabem suspeitas deter sido o criminoso-

-.-;•

HOSPITAL DS SANTA AGOEDA0 movimente deste hospital nos dias 14 è

15 de Março foi o seguinte:Existiam. • •• • •• • • • • •••• ••••••••Entrou * • • • • * •• ••••"• • • • • • •'•• • • • • •Existem..

BOLETIM METEOROLÓGICO

inho a de sndá. camisas, de lã o de flanella\ ditas de cretone para dormir, perfumariasj inissiUias, artigos japonezes, (todos os 15,

das nma novidade) uardas-chuva de sedaI pura, bengalas, sabonetes e outros prepara-

dos phenicados, pó para matar formigas eontros insectos, brinquedos, chá preto everde especial a 7.000 reis o kilo.

atoa

211

22

SOBAS

6 m.O

12St.6

Termômetrocentígrado

266,659.730,929,627.0

Barometroa O*

758-.20768",84758\6275T.09756-,99

-§fc

18,7320,1119,7718,9418,42

•oet

7365656370

Temperatura minima, 25^50'Temperatura máxima, 32»,50.Chuva nulla. - ... , .Wrecção do vento, ESE de meia noute ás

3 horas e 30 minutos da manba; ESE atéA horas e 30 minutos; ESE ate 9 horas e8 minutos; SE atá O, 25 da tardei E*E atéS horas e 55 minutos; SE ate 5horas, ESfcite 5horase 55 minutos; SE até 8horas e5 müratos: ESE até 9 horas; SE ató 10 bo-ns «òOminutos; ESE até meia neute.

Velocidade media do Tento, 4-.41 porsegundo. .. ~-

,„Nebulosidade media, 0,45.

Boletim do port»

fe Dios

j^_B. M 15 de Mar.•P. M. «_3. M. 16 «

•'"'¦'*"'

irM_

Soros

2 h. 34a da t.8 h. 85- da t.2 h. 33 da m.

Altura

0-.642-.130-.78

'

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 15 deMarço de 1891.

Existiam, 432, entraram 11, sahiram 8,existem 485.

A saber : nacionaes 453, mulheres 21, es-trangeiros 11, total 485.

Arraçoados 400, bons 377, doentes 11, loa-eos 10, loucas 2, total 400.

Movimento da enfermaria: Não houve.Foram visitados os pregos d'este est&bele-

cimento, por 314 pessoas, sendo homens 145mulheres 169.

NECROLOGIAForam sepultados no dia 14 do corrente no

cemitério publico de Santo Amaro :Qaiteria Maria do Valle, Pernambuco, 86

annos, viuva, Boa-Vista, velhice.Anna Bebza de Lemos G., Pernambuco, 29

annos, viuva, S. José, tuberculos pulmonares.Lourenço José Martinho, Pernambuco, 70

anncs, casado, Boa-Vista, tisica.Alexandre, Pernambuco, 7 mezes, Boa-

Vista, atrepsia.dia. 15

José, Pernambuco, 3 mezes, S. José, con-vulfões.

Francisco Gomes de Miranda L.,. Pernam-buco, 55 annos, solteiro, Graça, tuberculospulmonares.Luiz Gomes Bezerra, Pernambuco, 71 an-nos, viuvo, Boa-Vista, tuberculos pulmona-res. . ¦

Pedro, Pernambuco, 7 mezes, S. José, den-tição.

Maria Joanna Francisca C, Pernambuco,21 annos, solteira, Boa-Vista, febre puerpe-ral.

Idalina Maria da Conceição, Pernambuco,24 annos, solteira, Boa-Vista, eclampsia.

José de Lyra, Pernambuco. 15 annos, sol-teiro, Boa-Vista, tuberculos pulmonares.

Antônio do Rego Barros, Pernambuoo, 6annos, casado, S. Josó, hepatite chronica.

Uma creança do sexo feminino, Pernambu-co, Graça, ao nascer.

VARIASDistribufo-se Jiontem o n. 8, anno 1, d'l

Imprensa, orgSo critico, luterano e noü-cioso. \

O Club Recreativo Captmgmense reúne-sehoje, ás 6l|2hora» da tarde, em .essao ex-iraordinaria. _

O correio expede hoje mala para :Barreiros, Bezerros, Chã Grande, Gravata,

Bio Formoso, Tamandaró.N. S. do O' de Ipo-jucá, Serinhaem, S. Josó da Coroa Grande.S Caetano da Raposa, Riacho Doce, Boa,Boa-Vista, Petrolina, S. Antônio do Tara,Floresta, Cabrobó, Caruaru e Gloria de Gytá.

Para o cpnshmo . de hoje foram abatidasBÒ matadouro pubüco 81 rezes, pertencentesa diversos marchantes.

Passageiros chegados da Europa no vaporinglez Ia Plata: . ^

Joseph Mortimer, Samuel Donald, JamesChew, Manoel Gomes. Josó da Costa Ferrei-ra, Manoel de Souza, Albino Gonçalves Vil-larinho, Antonio,Rodrigues Furril.

Sabidos para o sm no mesmo vapor :Manoel Gomes Costa, Dr. Manoel Dias de

Moraes, Antônio Marques de Carvalho, Bene-dieta e Josenha.

Chegados do sul no vapor nacional Arlin-^Manoel

Cândido de Araújo, Joaquim daFonseca e Josó Salvador.

- Chegados do sul no vapor nacional Qua-hy3oté

Domingos Poeira Dantas, Luiz daSilva Lemos, Paulo Correia Santos e 1 me-nor?AVde -4-Uo Leitão e Manoel Saturninoda Silva.

Sabidos para a Europa W vapor francezAdour A- .,'-A;\

Paul Chauvin e Emile Dote.

NOTAS MILITARESEntram dV ««Pf0^/0^0 f«r^lferlsGelasio e de rodada de visita o Sr alteres

Pedro Nolasco.014* batalhão dará a guarnição da cidade.

com o uniiorme n. 7. .r i i l "'

FELICITAÇÕESFaz annos hoje:O Exm. Sr. Barão da Soledade.

CASA JOÃO RAMOSDE

Ramos, Salgado &C.... aA -.\Pra_adeIndependeneiBa3*- ' ' attenção dos nossos leitores

Chamamos a , ]£a a ^vado variedadechies e elegantes _• presentes.de objectos arttsticos , <r Uih üsos

Gollarinao» e l»"-1*6 J^v..'-»^ lenços de| jorta*», «mstas, «erma^? l9U^ w

PUBLICAÇÕES DIVERSASCompanhia Ferro Oarrtl, dc

Fernaoibnco_jão tendo sido prevenido, por esquecimen-

tn o despachante de carros desta companhiadeixaram de ir ps qne o Club DramáticoFamiliar alagou para as linbas de Magdale-na Fernandes Vieira e Afogados, afim de re-caberem passageiros sabidos do espectaculono Theatro Santa Isabel na noite de 15 do^Fazendo

esta declaração para qne de tão gra-ve falta n£o seja increpada a digna directo-ria do Club, aproveito o ensejo para pedir

• -"«nlpa dosincommodos qoe ella occasionou.0e?T~ f- '* de Março de i891.

Recue, -x. # j. xr<íujo Sampaio.Felippe <»., -torino.Gerente it»w_

Ao publico e aos Bancos

Francisco Antônio Ribeiro, proprietário doengenho União da cidade de Palmares. pre-vine aquelies que pretenderem fazer qualquernegocio com o dito engenho, que PaulinoAntônio Paz de Luna, actuai rendeiro domesmo engenho, só possue n'elle uma partede dous contos de reis, que por mim lhe foivendida.

Faz-se esta declaração, para mostrar queo mesmo Panlino Antônio Paz de Luna, comquem estou em questão a mais de dois an-nos, por não. me querer pagar a renda daspartes do engenho que mui legitimamente mepertencem, querer negociar toda a proprie-dade como sua. ^ ..

Hei de fazer valer os meus direitos annul-lando qualquer negocio que faça com dito en-genho .f

IVXudança *ie nomePedro Maciel de Souza Ramires declara

qne, d'oraem diante assignar-se ha confor-me issrgna a presente. _^__

Recife,^4 de THarço ae~n®*r .Pedro Machado de Souza Ramires.

Felicito-os por tão bôa combinação, e ássigno-me.—De Vv. 3s. attento venerador,criado e obrigado.—Dr. Henrique Carlos daRocha Lima.

Asthma e a Medicina

a astbma é uma das moléstias mais com-muna e mais rebeldes que se conhece.

Ella tem attrabido odos seus estragos,por sua rebeldia, a attenção da Medicinacomo dos especuladores, dos fabricantes depaaacéaa, ae elixires de longa vida, etc.

Aquelies, apóstolos da scisocia, procuramcombater sem interesse pessoal um mal quetanto flagella a humanidate, ao passo queestes, verdaaei os ganhadores, só tratam deespecular oaa moléstia e credulidade dosinfelizes asthmaticos.

Gonhecendo o desenvolvimento que tômtido ultimamente as pauacéas brazileiras -eestrangeiras, e tendo descoberto um pre-parado pharmaceutico capaz de se não curasaliiviar muito os padecimentos dos enfermosde astbma, temia apresentai-o ao puoiicoreceioso de que elle fesse c- afundido com aonda dos—cura tudo—de que es'ão cheios osjornaesAntes, porém, de annuncial~o e para cer-teza de seus effeitos e garantia dos doentesque quizessem usal-o, enviei o â Corte, aosmédicos das Santas casas do Recife e For.taleza, adi versos facultativos, atim de expe-rimental-o com todo o escrúpulo e com ver-dade publicarem suas observações.

O remédio por mim manipulado é o xa.-BOPK ANTl-ASTHMATICO DB ÜOBCü', e a 8Uaacção na asinma essencial os doentes ouoraodos médicos queoapplicaram,elles sãotidos cavalheiros muito conhecidos e djs •tinetos por sua posição social e profissão.

Cândido Marianno Damazio, Dr. em me-dicina pela faculdade da Bahia, 2- cirurgião,do corpo de saúde do exercito, etc.

Attesto que em minha clinica particular ede hospital tenho empregado cornos maioressucces&os na asthma essencial e bronchiteasthmatico o xarope de urucu do distinetopharmaceutico Rodolpho Theophilo. Ore-erido é verdade e juro a fó do meu gráo.

DB. CÂNDIDO MARIANNO bAMAZIOEu abaixo assignauo, Dr. em medicina,

inspector da hygicnne publica do Ceara medico do hospital da Santa Casa de Mi.eri-cordia da Fortaleza.

Attesto que tenho empregado com felizresultado na minha clinica do hospital ecivil o xarope de nrucú preparado pelo ph. r-maceutico Rodolpho Theophilo, sendo ummedicamento de acção efficaz contra asthmae bronchite da mesma natureza. O referidolendo verdade passo o presente em que meassigno.

DB JOÃO DA BOCHA M0BK1BAEu abaixo assignado, Dr. em medicina

pela faculdade da Bania, 1* cirurgião docorpo de saúde do exercito, medico de hos-pitai da Sauta Casa de Misericórdia' da For-t__.lP._r.ft

Attesto que tenho empregado com excel-lente resultado contra a astbma e a bron-chite da mesma natnresa o xarope de urucúpreparado pelo pharmaceutico RodolphoTheophilo. O referido é verdade e juro sobfé de meu gráo.

DB. PEDBO AUGUSTO BORGES.Único deposito na drogaria de Francisco

Manoel da Silva & C— Kua do Marquez deOlinda n- 23.

RECIFE¦ ¦¦

H-lixir cabeça de negroCONTRA BBTSIBELA, SYPHILIS, BTC

Sem mercúrio» i «aa. :" Gerai da Hygiene declarouA topPeg^rv. £ -m aquella deno-

que a formula do Elixir »«,_ M ^. Santaininação que se vende como do ui. 1.Rosa não é igual ao do pharmaceutico Her-mes de Souza Pereira, que já é conhecidona mais de 10 auDos, cujos maravilhososeffeitos tem sido aUettados por muitos medi-cos e numerosos doeates.

O 'erdadeiro Elixir de cabeça de negrocontra o jR/iewmalismo, erysipelas, syphilis,escrophulas e todas as impuresas do san-gue é o do pharmaceutico Hermes de SouzaPereira-

DEPÓSITOSPharmacia da Praça do Conde d'Eu n. 19

e Drogaria de Francisco Maneei da Silva& C*. rua do Marquez de Olinda n. 23.

MR_.UNGLEZi NAKO apitâoTA Senkin*

da Barca Ingleza " Innakentrada neste porto porarribada forçada, em suaviagem de Buenos Ayrespara Livérpool precisandodescarregar s u carrega-mento, constituído de cer-ca de 580 toneladas decinza e sabugos de boirecebe, propostas para es-te fineoa cartas fechadasno consulado de S. M,Britânica, até meio diade 17 deste mez.

Us proponentes devemdeclarar nas suas propôs-tas o preço por toneladatirada de bordo a sua eus-ta, armasenado em terra ereembarcando para bordodo mesmo navio.

O capitão não se obrigaa acceitar alguma das pro*postas.

[ EditalDe ordem do cidadão Dr. inspector do

thesouro. faço pnblico que no dia 19 do cor-rente irá à praça perante a junta de fazen •da deste mesmo thesonro, o fornecimento daalimentação aos presos pobres da Casa deDetenção desta cidade, relativo ao trimestrede Maio á Junbo vindouro, servindo de basea diária de 400 rs.

Os concurrentes se deverão habilitar nessemesmo dia na forma do regulamento emvigor.

Secretaria do Thesouro do Estado de Per-nambuco, em 11 de Março de 1891.

Servindo de secretario,José Anastácio da Silva Guimarães.

Comii?,-h-ã Usina Pinto lEsta C™?anhia íffi**! *** escriptorio

para árua Marquez de Olinda n. *° *dar, entrada pela rua do Encantamento.

an-

Opinião da imprensa.

AttençãoO bacharel Marcolino Ferreira Lima tes-

tamenteiro do lallecido Miguel d'Araujo Dan-tas, convida aos afilhados deste que se ha-bilitem com certidão de baptismo e se apre-sentem no prazo de 60 dias para receberemos legados deixados pele mesmo Miguel d'A-raujo Dantas.

Páo o'Alho, 24 de Fevereiro de 1891.¦ ¦¦

Conhecimento perdidoJosé Francisco de Paula, tendo perdido

um conhecimento, correspondente a um de-po^jto que recolheu ao Thesouro do Estado,em duas apólices do valor de um conto deréis cada uma, como fiança da exetinta Bar-reira de Pasmado no entroncamento da es-trada do norte com á de ltapissuma, rogaa quem o achou queira leval-o á rua doBom Jesus n.-U, 1/andar.

pe*ife. 21 de Fevereiro de 1891.

Desappareceu um c&horrh£? «nsf nt° Jaraça Buli Dog, que açode pelo nome at> ~ aB"

che, e está com uma coleira que abraça opescoço e peitos. .

Quem o achar e levar a praça do Tiraden-tes (antiga de Pedro V) será gratificado com20:000 reis.

Quatro annos de soffrimentosE' üigno de regiàtrar-se o seguinte caso,

que abona em alto grau as virtudes medi-cinaes. do grande debellador das moléstiasdo apparelho respiratório, o Peitoral deC___nf_.bB.T-fr •

« Cidade da Serra Negra ( Minas Geraes,)12 de Sembro de 1888.—lllmo. Sr. J. Alva-res de Souza Soares.—Tenho a satisfação deescrever a v. s. para participar-lhe quesoffrendo eu ha mais de quatro annos debronchite, trazendo-me a maior parte dotempo orostrado no leito, recorri ao seuabençoado Peitoral de Cambará, e nSo foipreciso mais de meia dúzia de frascos parame restabelecer raoicaimente. Por isso,dou" graças a Deus por ter encontrado tãobenéfico medicamento.

Disponha sempre de quem é, etc. — Sil-vinoRibeiro (director do Collegio SantaCruz).'»

São únicos agentes e depositários do Peitoral de Cambará neste estado FranciscoManoel da Silva & Câ, estabelecidos áruaXáraueB de Olinda n .23.

PROTEGER a epíaeiüje contra as influen-cias perniciosas daatnipsphera, restituir oaconservar juventude, viço aveludado, sãoestas as vantagens do creme simon, cold-cream especial, tônico, adoçante e de nmperfume delicioso: sua acçao certa e bene-fica é tão rápida e evidente que ninguémo experimentou sem reconhecer a sua su-perioridade. Em casa do inventor, 36, ruede Provence, Paris, e dos pharmaceu ticos eperlnmiiitas.— Evitem-se as substituições.

Bom re>S»lta<IoRio de Janeiro, 6 de janeiro de 1888.—

Illms. Srs. Scott & Bowne.—Correspondendoaos seus desejos me é grato responder-lhesque tenho largamente na minha clinica,principalmente de creanças, aconselhado ouso da preparaçSode óleo de fígado de ba-calháo e hypophosphitos, conhecida geral-mente por Emulsão Scott. sempre com l>omresultado.

Salvo raras excepções, é um medicamentoaciLuente tolerado pelo estômago, mesmocontinuado por muitas vezes, visto a quantidade Si. ^ poder misturar bem com o leiUe com o viiuiO.

O Peitoral de Cambará è, segundo o Jfer-cantil, de S. Paulo. « um dos mais podero-

.- -B<>a-Tie)jeHaaoTes aastosses amorosas, ac-cessos asthmaticos, brpnchites e todas esalfeções do peito e vias : espiratorias » ;«uma das mais bellas conquistas da sciençiamedica», conforme a apreciação de Vltalia,do Bio de Janeiro, e preparado a que já tetornou celebre ató entre as autoridades me-**'«fls. que não podem passar sem recom-u- , «Rtcuüdo uma conceituada lolhamendal-o», . _porto-alegrense. Os agentes.

Francisco Manoel da Silva dt C*.

EDÍTAES¦¦*-

Thesouraria de FazendaMedicamentos drogas e uten-

sítiosDe ordem do cidadão Dr. Inspector ponho

em concorrência o fornecimento dos medi-camentos, drogas e utensílios necessáriospara o abastecimento da pharmacia do Pre-sidio de Fernando de Noronha, fornecimen-to que será arrematado em sessão da Jnntadesta Thesouraria de 18 do corrente mez.Assucar refinado, 100 küos.Aniz estreitado, 1 kilo.Aloes, 500 grammas.Agoa de flores de laranjeira, 6 litros.Agoa de melisse, 4 litros. ~«Agoa de camomilla, 4 litros. **Alcoolato vunerano, % litros.~"iAn nhenico, 6 kilos.

A Ir*Acidocitricô,- 4 lüios.Banha, 1 barril.Chicorea (raiz) 250 grammas.Chlorydrato pilocarpina, 10 grammas.Colehico, 2S0 grammasCopos graduados sortidos, 6.Extracto de belladona, 500 grammas.Extracto de salsaparrilha, 500 grammas.rumaria, -õO grammas.Flores de malva, 500 grammas.Flores de papoulas, 500 grammas.Fios de côr, 24 novellos.Fogão econômico, 1.Grãos de saúde do Dr. Frank, 24 caixas.Gomma arábica em pó, 2 kilos.Hera terrestre, 250 grammas.Linhaça, 30 kilos.Loberia inflata, 500 grammas.Lacto phosphato de cal, 500 grammas.Musgo islandico, 1 kilo.Manná commum, 10 kilos.Macella, 2 kilos.Óleo de ricino, 20 litros.Óleo de belladona, 4 litros.Óleo de amêndoas doces, 10 litros.Óleo de oliveira, 10 litros.Pommada mercurial, 2 kilos.Pílulas de Vallet, 24 vidros.Pílulas de Blancard, 12 vidros.Pílulas reguladoras do ventre, 24 caixas.Rolhas de cortiça, 10,000.Senne, 5 kilos.gnlnhato de magnesiã, 20 kilos.Sal*de frnetas, 12 vidros.Serpentorio do Vugepia, 200 grammas.Vinho branco. 1 quiolo.Vinho (Je quinium Laharraquo, 1? girafas.Espanadores d? pepnas, 2.Elixir de cabeça de negro, 24-Chlorydrato de quinino, §0 grammas.Licor de alcatrão de Guyot, i2 frascos.

Em 10 de Março de íaal.u secretario da junta,

Dr. Antônio José de Sani'Anna.

Estrada de Ferro Centralde Pernambuco

EditalDe ordem do Sr. Director Engenheiro

Chefe roga-f e a todas ás pessoas que tive-_ *—"oacõe3 com esta est ada e que tive-

íeS dofaVer dj^S^m^^d'fierença de pezo ou avaria ae ^.jcrfaorids,que, no caso de nSo serem promptanoruM,atteodidas pelo agente da esiação em que severificar a falta, dirijam taes reclamaçõespor escripto ao Dr. Inspector Geral do Tra-e<o ou apropria D rectoria da Estrada,afim de serem dadas as providencias ne-cessar as com a maior p omptidão possível.•Secretaria da Estrada de Ferro Central dePernambuco, em 6 de Março de 1891.

O secretario.Victaliano P. Ribeiro de Sousa.

THESOURO DO ESTADO DE-ÇA PERNAMBUCO

De ordem do cdadão In-spector desta repartição, façopublico que amanhã, 17 do corrente, pagão-se os vehírmen-tos das professoras de X.&entrancia, relativos ao mez defevereiro próximo findo; co-mecanàJ Ca meSmos ás ?0 ho"ras da manhã e termiua.^.2 da ta^de.

Thesouro do Estado de Per-nambuco. 16 de Março de 189 L,

Servindo de EscrivãoO 2 ESCRIPTURARIO,

Epamin cípasde Vasconcellos

À

TJxesonraria de FazendaSUBSTITUIÇÃO OE NOTAS

De ordem do Cidadão ur. I< spector e ten-do em mãos ò tèu-grarama oa Iospectoriada Caixa de Amortização de 6 du ,corr«-nte,feço publico que s- aiba p orotado até 30ae Junho próximo futuru o p az.. para a _ú-bstúnição sem desconto das notas de 50.000e 1:00o reis da 5- estampa.

Em 9 de Março de i89i.O Secntaão ua Junta..

Antônio iosi de SartfAma.

A mesa eleitoral da 1* secçSo da paroebia deSanto Antônio faz saber que na eleição, a

Jne hoje se procedeu para senadores e

epntados ao Congresso do Estado, obtive-ram votos os seguintes :

PARA OEPUTA00S •Coronel Corbiniane d'Aquino Fonseca, Dr.

Arthur Henrique d'Albuquerque Mello, JosóFaustino Porto, 33 votos cada nm, Desem-bargador Constantino José da Silva Braga,Tenente Eugênio Bittencourt, CommendadorJosé Adolpho Rodrigues L*™3» 3a votos ca-da nm, Dr. Augusto Ccplho de Moraes, Dr.Antônio Vitruvio P. Bandeira Accioly e Vas-concellos, Tenente Coronel Francisco PedroBoolitreau, CoroDel Apolinarie Florentino deAlbuquerque Maranhão, Dr Lmz-Fernandesde Oliveira, Dr José Maria d'Albuquerque eMello, Dr. Antônio Estevão de Oliveira, Jero-nymo José Telles Júnior, 31 votos cada nm,Dr Herculano Bandeira de Mello. Dr. Fran-cisco Amynlbasde Carvalho Moura. Dr. Ma-noel Joaquim de Andrade Luna, Dr. JoséMaria Cardozo. Dr. Ayres d'AlbuquerqueBello, Dr. fiavino dos Santos Pontual, Dr.Francisco Antônio Begueira Costa, Dr. Fran-cisco Cornelio da Fonseca Lima, HenriqueAugusto Milet, 30 votos cada um, Dr. Anto-nio Venancio Cavalcanti d'Albuquerque, Dr.Francisco Manoel Wanderley Lins, Dr. Sise-pando Carneiro da Cunha, Coronel Constan-tino fiodrigues Lins d'Albuquerque, Com-mendador Manoef fiodrigues Porto, Dr. An-tonio Cesariò Ribeiro. 23"cada nm, fír. LuizAntônio d'Andrada 2.8, Dr. José Izidoro May-tins Júnior 21, Major Luiz Augusto CojjlhoCiuira ?•>, Antônio Hermenegildo de Castro,Coronel Antônio Gomes Ferreira da Cru?,Antônio da Cunha Ferreira ü iliar, flarâo deCimbres, Dr. Herculano de Oliveira TorresGalindo, 1^ cada um, Vicente Cysnejro deAlbuquerque, Francisco Carneiro RodriguesCampello, Dr. José Moreira Alves da SU*a,18 cada um, Dr. João Ribeiro de Britto, Dr.Manoel ^raucisco de Bsrros Rego, 17 cadaum, Dr. Âm^5lTõMV^-^^:^i!!r5'ie» Rr.Francisco Leopoldo MHriuho d«' Sorz>T~TL»rrJoão de Oliveira, Capitão Juvencio TacianoMsris, 1. cada vm, Coronel Luiz Paulino deHollanda Vofeuça. Dr. Joaquim Humem deSiqueira Càvalca'nti,'Dr. Jplião Tenorio d'Al-buquerque, Dr. Manoel ãntonio'Pereira Bor-ba, Dr. José Ignacio da Cunha Rsbello,"DrJoão Coimbra, 15 cada um, Dr. Manoel Victp-rjpp da Costa Barros. Dr." Argerairo AlvesAriíxá", Coronel Francisco Vidal dp AranbaMontenegro, Dr. 'Francisco Gomes ^eopoldode Araújo, 14 cada um, Coronel HermogenèsBraulio .Ferreira da Cunhb, Dr. Manoel Joséda <. amara, Irineo Macedo, Tenente CoronelJoaquim de Sá Araújo, 13 cada um, Joaqu mOlinto Bastos 8, Padre Fabricio Gomes d'An-drade Lima, Dr. Mauoel do Nascimento Ma -chado Portella Júnior, Dr. Manoel da Trinda-dePirette, 7 cada um. Dr. Carlos Alberto <>eMenezes, Dr. Bernardo José da .amara, Dr.Josó JJernardo Galvão Alcjíorado, Padre Ju-lio Maiia do Rego Barros, Padre João daCosta Bezerra carvalho, Dr. Luiz Gonçalvesda Silva, 6 cada um, Dr. Pedro Gaudianofia tis e Silva, Vigário João Rodrigues daCçsta, Pr. Manoel Maria Tavares da Silva,

. .' ". T •-•¦ -í'r "f. ¦ ir?* i- \

Conego Joaquim Antônio de Siqneira Torres,5 cada um. Coronel Josó Bellarmino Pereirade Mello, Dr. Manoel Sebastião d'Araújo Pe-drosa, 4 cada nm, Rodolpho Lima, Com-mendador Antônio da Costa Ferreira Badega,Dr. Fernando de Castro Paes Barreto, Dr.Joaquim Anrelio Nabuco d'Araújo. ManoelEugênio da Rocha Sarnico. José Franciscodo Rego Rangel Sobrinho, 3 cada um.

Herminio Evangelista da Silva Fraga. JoséRodrigues Peixoto, João Francisco de TorresBandeira. José do Espirito Santo e Silva,Manoel d'Albuquerque Pristom, Caetano Lo-pes Villas-Boas. André Avelino libeiro, Al-fredo de Paula Lima, Manoel Ignacio do Sa-cramento, Amaro Pessoa. João Walfredo deMedeiros, Vasco de Albnquerqne Gama,Marcos de Almeida Lima, Manoel Alves daSilva Pinto, Dr. Mauoel Clementino de Bar-ros Carneiro, Guarino de Souza Peixe, Vai-devino Demetrio da Rocha Wanderley, 2 vo-tos a cada um.'tenente-coronel Sebastião Accioly LinsWanderley. Optato Nehemias Eustaquio Ca-rpjuru, Odilon José Eustaquio Tucumam,Thomaz Ferreira de Carvalho. Effr<ra EsdrasEustaquio Embiraçú. Felix Valóis Correia,Barão de Nazareth, conego Antônio Eusta-quio Alves da Silva, Antônio Gerson Eusta-quio Guaraná, Francisco Alves de Mendon-ça, Francisco de Braros de Lacerda, Fran-cisco José Luiz Branco. Francisco LeopoldoGomes de Aranjo, vigário Francisco Joa-quim da Silva, conego Francisco do BegoMaia, Dr. Josó Lopes da Costa, commenda-dor Luiz Josó da Silva Guimarães. Dr. JosóEustaquio Ferreira Jacobina. Manoel MontePalco, Manoel Rodrigues da Silva Camara.vigário Manoel José de Oliveira lego, JosóMaria Wanderley, Josó de Mattos Rangel,Dr. Manoel Antero de Medeiros Portado,capitão João Carolino do Nascimento, ManoelJoão d'Amorim, Dr. Manoel Gomes de Mat-tos, 1 voto a cada nm.

PABA SENADORESDr. Felippe de Figuenh Farias 31, Dr.

Antônio Joaquim de Moraes e Silva 31, Dr.Miguel José de Almeida Pernambuco 31, Dr.Lourenço Augusto de Sá Albuquerque 31,Barão de ltapissuma 31, Dr. José Maria Car-neiro d'Albuquerque Lacerda 31, Dr. JoséMarcelino da Rosa e Silva 30, commendadorRogoberto Barbosa da Silva 30. Dr. Josó So-riano de Souza 29, Dr. Praxedes Gomes deSouza Pitanga ?9, Barão de Caiara 29. Dr.Felisbino de Mendonça Vasconcellos 29, Dr.Gaspar D/nmmond 2y, coronel Feliciano Ca-liope Monteiro de Mello 29, commendadorRenovato Pereira Tejo 28, Dr. AmbrozioMachado da Cunha Cavalcante 24, Dr. Silvi-no Cavalcante d'Albuquerque 23. Dr. Ermi-ro César Coutinho 23, Dr. Albino Gonçal-ves Meira de Vasconcellos 21, Dr. AntônioJosé da Costa Ribeiro 20, Dr. Malaquias An-tonio Gonçalves 19, Visconde do Rio Por-moso 18, Dr. Ulysses Machado Pereira Vian-na 18, Desembargador Adelino Antônio deLona Freire 17 Dr. Joaqnim Tavares deMello Barreto 16, Barão de Arariba 16. Dr.Cosme de Sá Pereira 16, Visconde de Taba-tinga 15, Dr. Armino Coriolano Tavares dosSantos 14, Dr. Anstarcho Xavier Lopes 11,Dr. Manoel Gomes de Mattos 8, coronel An-gosto Octaviano de Souza 7.

Conselheiro Joaquim Correia d'Aranjo,Barão de Granito, Desembargador ManoelClementino carneiro da Cnnha, 6 votoscada nm. Barão de Nazareth, Desembar-gador Hermogenès Sócrates Tavares de Vas-concellos, 4 votos cada um. Vigário An-gusto Franklin Moreira da Silva 3.

Marcelino Cleto Ribeiro, Pedro Alves deSonza Brazil, engenheiro Crockatt de Sá.engenheiro Affonso Lnstosa, Alfredo JoséFerreira. Sebastião de Bairos Guimarães,Dr. Antônio do Nascimento Feitosa, Barãode Goicanna, Barão de Utinga, vigário JoãoAugusto Pereira do Nascimento, 2 votos ca-da um

Conegc Antônio Eustaquio Alves da Silva,Dr. João Coimbra, coronel Floriano Caliope-' -.^ro de Mello, Dr. Antônio Joaquim daCosUtàVRibeiro, C.\ Joaquim^ Anrelio Nabucod'Araújo, Dr. Laurindo de mC:2?s rraneiro,1 voto cada um.

Mesa eleitoral da 1» secção da paroebia deSanto Antônio, em 7 de Março de 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de Souza, presi-dente.—Francisco Faustino de Britto.—JoãoWalfredo de Medeiros.—Christiano da GamaLobo, mesarios.

Polydoro Burlamaqui,Secretario da mesa.

Recebedoria do EstadoRelação das alterações para mais encon-

tradas nos estabslecimeritos sujeitos aos im-postos de 30-i., 20 \. e no de 160 rs. porlitro de aguardente ou álcool transformado,da freguezia da Graça, para o exercício de1891. pelo Lançador Alexandre de Figuei-redo Reis Siiva.

bi;a de passandú4 ^efprinp Luiz & C, taveràa, 7|.000

O mesmo, aguardente, §8.4qQ '

BUA VISCONDE DE GOyANtfAb Borgei Ljal & C, taveroa, 90.000191

213O mesmo aguardente, 78.0'JO

rfV?">)

Bento Mendt. S^borido, Padaria,...,80.0J0

-.t .. J" '"-"«aUw k IrffliO, ta?eraa,.,217 Alves uv, _.72-000O mesmo, aenardente, 64.000

219 Manoel Carpinteiro de Souza, açongne,24.000

BUA DAS CRIOULAS10 Antônio Jeronymo d'Almeldi, barbeiro,

16.80024 Jose Joaqnim Dia*, taverna, 9Q.00Q

O mesmo, aguardente on ale oi, 38.ft.0Q33 Severino Martra , tave>na. 60 000

O mesmo, aguardente. 76.80039 a Felippe Bebi i .Ne y, deposito, 16.800

BAIXA VERDEb Padua Nogueira, deposito, 23.800

SUADAS PERNAMBUCANASManoel Carp ob-ito, açougue- 36.000

4 José Ca. tano Martius Vieira, offlciua defunileiru, 9.600

38 Joaquim Anto-no da Clsta Ferreira, a-gu-rdente 76.800

46 ;> Amaro Madureira da Silva, taverai,68.000

' *O mesmo, aguardente, 64.0ú0

RUA JOAQUIM NAllUCOVillela S. de Mello, refinação, 36.000

18 Francisco Quiriuo de Meiio, deposito,43.200

20 Joaquim OnofreRodrigues,padaria, ...43.200

36 José Calado Hollanda do Rego, aguar-dente, 76 800

29 Co-ta Ramos & Alves 64.00035 e 39 Maximiano da SUva Carneiro, ca-• sa de pasto, ?4.000

37 e 41 Manoel Carpinteiro, açougue,....' 38.40039 e 43 Antônio Alves Pacheco, aguarden-

te, 76.80047 Hermelindo Affonso Pereira Borges,

deposito, 28.800PRAÇA. DO VISCONDE DE LOYO

João dó3 Santos "apoio, açoofníe,...38.40$ :* ' - -•

RUA AUEUA.1 Leonardo Schutler Filuo, açougue,...

24.000.ESTRADA DE PONTE DB UCHÒA

20 Luiz João AlLmso, aguardente, 76.80031 José Jacintno d'Olivtura, taverna,.,..

108.00023 Anna Francisca M. Teixeira, açougue,

36.000nw^S-Rodrigues M »rtius, taverna,.

108.OU)O mesmo, aguardente, 76.800

ESTRADA DA TAMAR1NEIRA9 Antônio Felizarao de Amorim, taverna,¦ 43.200

O meVmo, aguardente, 6I.0PQESTRADA PARA A ÁGUA FRIA

9 Firmino José Uuedea de Lacerda, taver-na, 28.800,Q mesmo, aguardente, 16. OCO

ESTRADA DOS AFKL1CTOS20 Angusto Leal & C.t aguardente, 76.800

a Manoel José de Magalhães, taverna,36.000O m smo, aguardente, 48.000

TRAVESSA DO PORTELLA15 Martins & C.dho, taverna. 43.200

O mesmo, aguardente, 38.400BUA DE SANTO ELIAS

14 Joaquim da Co.ta Pereira Torres, ta-véri.à, 36.000 • '

I O mesmo, aguardente, 33.40Qv' "-?r '•'.

BUA DA HORA2 a José Botelho Rezende Filho, taverna.64.800. ^

20 Joaquim Albino & C, taverna, 54.000.BUA BE NUNES MACHADO

d José Soares Ferreira, taveroa, 36.000.O me:mo. aguardente. 38.400.

ESTRADA DA MATINHADesiderio Basilio de Lnua, taverna,....36.000.O mesmo, aguardente, 33.400.Blnardo Betrão,taverna. 25.200.0 meamoi aguardente, 12.800.

lERTÃOSrirHO..rchanja Maria Rita dos Prazeres, de-posito, 16.800.A mesma, aguardente, 12.800.

ESTRADA DA VIA FÉRREA DE LIMOEIROJoaquim Autjrao dos Santos Peneiraitaverna, 25 200.

TRAVESSA DO FKITOSAa Anna Apoliua-ia de Souza Gusmão,taverna, 38.000.A mesma, aguardente, 12.800.

CAMPO S3ANDEJosé de Gusmão, deposito, 14.400.

CAMPO ALEGREJoão Machado Bot -iho. padaria, 24.000.

ESTRADA DE BELXMHenriiueta Fio.*» da Co^ti, taveroa,..*.28.800.A mesma, aguardente, 16 000.Paulrai Avelino da Cosia, taverna,21.600.O meímo. aguardente, 12.800.

10 g Manoel Numeriano Gomes da Silva,aguardente. 76.800.

3 José Joaqnim dos Santos Júnior, taver-na, 36.000.

ESTBADA NOVA DE BEBERIBE3 a V cio: ia Soares Raposo, taverna,.

36.000.A mesma, aguardente. 24.000.

ESTBADA DE JOÃO DE BABBOSc Joaquim Nicolio Ferreira açougue,....19.200.

20 a Manoel Joaiuim dos Santos Ferreira,taverna, 60.003.O mesmo, aguardente, 76.800.

22 c Silva Maia & C, taverna, 28.800.O mesms. aguardente, 14.400.

Os contribuintes eompreheudidos ne?tarelação também ficam sujeitos ao impostoapplicado a extineção de incêndios, bombei-ros.

1* Secção da Recebedoria do E talo dePernambuco, em 14 de Março de 4891.

O chafeHoracio Pergentino.

Relação das .Iterações encontradas paramais, n" lançamento do imposto de 40 9\,dos contribuintes da freguesia de S. FreiPedro Gonçalves, no exercício de 1891, pelolançador Izidoro T. de Mattos Ferreira.

BUA MABQUBZ DE OLINDA40 Arthur CarvaUio » C, 6y.000.52 Joseph Latham, 120.000.

José Cândido de Moraes, 80.000.LARGO DO CORPO SANTO

Manoel Lopes de Sá * C. 80.000.13 Joaqnim da Silva Carneiro. 96.000.17 Jose Antônio de Mattos, 80.00 ».23 David F. Porto BaItar. 80.000.

RUA DO COMMERCIOe6 H. Lundegreen &C 360.000.

14 a. L. dos Santos & C, 200.000.46 Niemeyer Cahn & C. 240.000.

Maia& Rezende, 300.000.7 Herbert J. Perman, 288.000.

CAES DA COMPANHIA6 Polham & C, 240.000.S N José Vilella de Castro Mariz, 80.000.

TRAVESSA DA MADBE DEUS18 Figueiredo Costa & C, 48.000.

BUA DO BABÃO DO TRIUMPHOPhilomeno Norbeito, 48.000.Ivo Pedro Barbosa, 40.000.Joaqnim Gomes, 40.000.Rozende Aranjo, 40.000João da Cunha Cavalcante, 40.000.

CAES DO APOLLOLopes Irmão & C, 40.000.

BUA VISCONDE DE ITAPABICAAmorim & C, 144.000.Aniceto A. da Silva &C, 40 000.

SUA DO BOM JESUSLuiz Gonçalves da Silva Pinto, 96.000.Rossback Brothers, 1S0.O0O.Souza Pinheiro. & C, 120.000.Secção da Recebedoria do Estado de

Pernambuco, 16 de Março de 1891.O chefe

Horacio Peregrino.

VEIfiA

26

137lí

BUA DE SANTA RITA

22 Manoel Ferreira Antunes.33 'oaqnim Gonçalves dos Santos-39 Os filhos de Joaqnim AssumpçSo Quei-

41 D Iria Maximiliana Ferreira de Moraes.53 Felippe Correia Gomes.71 Domingos Gomes de Amorim.

BCA DO FORTE

Axevêlo & C19 Maria Augusta Pereira de Magalhães.

RUA DA ASSUMPÇÂO

46 D SenhcMiha Angusta Figneiiédo dlVa« conce lio s.

BCA DO PADRE FL0RU3041 D. Anna Felizarda de Souza e Silva.18 Ordem 3.' do Carmo.

RUA DE MARCILIO DIAS

118 Ordem de S Bento.122 Patrimônio do Convento da Gloria.

RCA DE SAXTA CECÍLIA

2 D. Maria Angelina d*Arevêlo TincCO.D. Leoprldina Cecília TempcraL

18 'laudico José de Mello.55 D Drsnla Paulina das Virgens.

BCA de s. JOSÉ24 Joaquim Cezar Qnirino da Silva.

2 Hospital Poitagnez.BCA D03 PESCADORES

15 Domingos José da Silva Nogueira 6ontros.

SCA DE DOMINGOS THROTO5I035 José Gonçalves Ferreira Goimarães.39 Joaqnim Tertúlia no de Medeiros.

TRAVESSA O0S COFUES2 Vinva Domingos Antunes Villaça.

BCA DO MABQCEZ DO HEBVAL

135 D. Carolina da Canna Ferreira Baithar.BOA 89 (ANTIGA IMPEBIAL)

£8 a Antônio Fernandes Pereira.72 Josó Rvdrigaes Tavares de Mello.74 Manoel Marques da SUva.76 D. Adelaide Minervina Moraes e Silva.

111 Augusto G-m-í. da SUva.204 Antônio Moreira Rãs.2i9 O mesmo.

Manoel José da Costa.D. Maria Rosa Jaciotha do Carmo.D. Idalina Leitão S. Cardozo.

232233215

O secretario,Joaquim José Ferreira da Rocha.

Alte-açõos encontradas no imposto de....500.000 réis por emprezas anonymas, con-íorme á laDefla a. aonexa a lei do orçamea-toem vigor; pelo lançador Izidoro T. MattosFerreira.

Fabrica de Fiaçfo e Tecidos. 500.000.Refinaria eDeslilação Pernambucana,..5 0.000.

1* Secção da Recebedoria do Estado dePernambuco, 16 de Março de 1891.' ' O chefe

Horacio Peregrino.

Costureiras dp Arsenal deGuerra,

A Thesonraria de Fazpoda paga no correnrIP me% a folha de costuras da segunda quin-gepa do mez de fevereiro ultimo,

íhe.ouraria de Fa.^rada ao Jgstado d* Per-- *- M«reo dd mi.nameuco, 16 uo -. .O escrivão do ca<xa,

João Fernandes Barros.

do

•/o

1181201211.6128130

AvisoSecretaria da Iotendencia Municipal

Recite, 16 de Março de !&'•IMPOSTO DB MUROS BAIXOS

Finda-se o praso' improrogavel no dia 30do corrente mez. para os devedores pagarem seus débitos d'este imposto com 50de abate relativo aos exercícios de 1877 a1889- ^1 - * «. r ¦

Freguezia de S. JoseBUA DE VIDAL DE NE'iREIROS

10 Antônio Caetano de Carvalho.48 D. Anna Lourença Leal.52 Ordem 3 ' do Carmo.64 Os filhos de Antônio Gomes de Mattos.Í56 Antônio José Silva do Brazil.65 Ilenriqne Ferrara Pinto Bravo.74 D. Francisca Maria da Conceição.77 João Barboza Maciel.

103 Josó Joaqnim Ferreira de Sonza.116 Antônio >oaquim Cascão.

D. Maria Alexandrina de Carvalho.Antônio do Carmo Ferreira.José de Azevedo Maia e SUva.O mesmo.D. Maria Rosa Jaciotha do Carmo.Barão de Petrolina.

132 O mesmo.136 Jeronymo Carneiro d'Albuquerque Ma-

r; ranbão. ;133 Manoel José Bastos de Mello.140 O mesmo. *142 Olympio Gomes Ferreira.

RUA DO COBONEL SUASSUNA

96 Joaqnim Manoel Ferreira de Sonza.110 Francisco Genuíno Correia.li. Joaquim Manoel Ferreira de Sonza.118 0 mesmo.' * *•• *128 D. Maria Joaquina Pinheiro.138 Antônio Jacimbo da Costa._4P Antônio Ferreira de Carvalho.142 p. Maria Josephina Dubourque e ontros.144 D. Arcelina Campello e fiipos,146 Vinva Domingos Antunes Villaça.148 D. Maria Cândida de Sonza Leão.150 Joio Alhanasio Lins Cavalcante.156 Filhos de Luiz Leopoldo dos Guimarães

Peixoto.162 Antônio Valentim da SUva Barroca.

O mesmo. _D. Luiza FranCJ^jgJ01"8-Manoel Nunes da Fonseca.D. Gertrndes da Costa faria.Luiz Pereira de Faria.

_ Alfredo Alyes da SUva Freire.17o D. JacqueUna Carneiro Albuquerque La-

cerda.178 José Paulo Botelho._08 D. Izidora Maria da Conceição.$4_ D. Maria Venancia de Abreu e Lima

Bastos.244 A mesma.262 Manoel Joaquim Baptista.264 João da Cunha Soares Guimarães.S66 Joaquim Francisco Albuquerque San-

tiago.270 D. Cândida Amélia Cavalcante Machado.272 Leal & irmão.

BUA DO JARDIM8 Izabel Maria C. e Silva.

15 Manoel Joaquim Gomes Ferreira.22 Antônio Fernandes Figueiredo Paiva.

A V »

16917017117317.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife faz publico para conhecimento de to-dos o seguinte:

Baxes para as construcções municipaes afazer por empreiUda.

Condizes das propostas.O conselho Munia.ai do Recife resolve

lançarem concorrência pnblica a construo-ção de dois edifícios, (typo ue Haragvr) jnn*to ao Cemitério de Sanio Amaro, para esta-belecimento de carros fúnebres, sob as con-di çSes segnintef:

1* Todos os conTUiTentes, depois de exa-minarem os respectivos plants, qne slofranqu ado3 no escriptorio do Engenheiroda lntendenaa, apresentarão snas propôs»tas em carta fechada.

2* Serio finnadas per pessoa idônea emencionado o comtructor, caso o concur-rente não seja profissional.

3 Os concurrentes, antes da entrega daspropostas deverão depositar nos cofres daIntendeoca a importância de iOO.OOO réis,a qual será levantada no mesmo dn, em qneforem julga ias as r feridas pro ostas, ex-cepçao feita da qne pertencer ao coocurrentecuja proposta for preferida, a qual tò pode-rá ser levantada depois de assignado o ter-mo do contraeto e prestada a fiança de qoetrata a cláusula 6.

4- As propostas só se refrem a preçoscomnestos por unidade de o ra a executartendo por base o sy.tema métrico as espe-cificaçSes infra.

5' O recebimento e abertura das propôs -tas terão lugar no dia 10 do corrente emsessãn do Conselho.

6- Escolhida a proposta será intimado oseu signatário para assignar o respectivotermo do contraeto e prestar pira garantiadeste a fiança de 6:000.000 réis em títulosou dinh-í-o a contento do Cooselho, sobpenna de não acodindo a intimação co pra-so qne lhe for marcado, perder a quantia decem mil réis, de qoe trata a clansnla 3.

7* O pagamento se-á f iio pela Intenden-cia Municipal do Recife, tm prestações ti-mensaes.de accordo com as medições prece-dilas na obra pelo Eogenheiro da Intenden-ctaL

8- Estas medições são coosideradas pro-visorias, proceiendo o Eogenheiro da Inten-dencia a medição final para prestações decontas e rec-bimento da ob:a feiia. °

9* O recebimento da obrar seri feito porindicação do Engenheiro da Iotendencia aoConselho' Mumcipat qne d-sigriará n-nacoo£missàp especial para íg e fim. a'10- Belo 'nio cnmpVíx-eoto de qualnqerdas cláusulas do contraria, o coolrãcantepagará a multa de 1:000.000.

11- O cantractante se responsabilizarápela conservação dai obras durante nm an-ao, sendo que sò depoi* desse tera.-o po-aVá levantar a fiança de qoe trata a ciau-sul? 6'.

12- ó cóutraciante renunciara oa casosfortuidos e força maior. -

E-ípecifi-ação das obras.A construcção será feita absolotamente de

accordo com o projecto approvado, e flsea-Hsada pelo chefe do aerriço municipal.• jl constrnerão dos alraüdos edifici'» ser*coàclnidA dto^o do prwso de seis mõse<precisos..

As pareJes geraes e pUares serão fatos d*alvenaria de tijolos communs com algamas*sa na dosaeem de tres parles de areia e doasde cal pnta

A cobertura será feita de telhas nadonaeacom vigamento completo de madeira de lei,lavradras, esqoairiadas, segundo as indi-cações do projecto.

O pavimento será elevado em cerca de0, m 60 do solo, aterralos e calçado de pa-ralepipedos, assentaoos em algumassa decal.

Toío o edifício será emboçado. rebocado tcaiado, interna e externamente, sendo as Je-chadas sujeitai ao projecto e ás indicaçõesespeciaes.

As portas, janeilas e ventiladores, seriofechados por folhas mas«iças. venesíanas,e caxilhos com vidro, de accordo com o pro-jecto.

As peças de marcenaria serão feitas de vi-Dbatico amarello, con eni^ nte mente appara-Ibadas e pintadas a óleo com quatro mioa detinta e assentadas na obra.

as calbas de escoam»-to das agnas pin-viaes serão í Uas dè ftühasdezincon. 10;soldadas e asseetada3 nò telhado,- de accordocom o projecto.:

Sala das ses: õa 3 do Conselho Municipal doRecife, 2 de Marco de 1891.

Dr. Antônio Clodoaldo de Sousa.—Presi-dente.— Francisco Faustino da Brito.—Dt.Manoel Clementino de Oliveira ^sccreU—r—Slftteo Cavalcante d$ Albuquerque,—:João Walfredo de Medeiros.

O Secretarie.

José Joaquim Ferreira da Rocha.

De ordem do cidadão Dr. Inspector dVstaThesouro e em virtnde de autorisação docidadão Governador d'este Estado, constantedo officio datado de 9 do corrente, faço , u -blico qoe no dia 19 deste mesmo mez, a jun-«-«anda renoida em sessão, receberá~~ -=»i=i=~~ ** do*entas epropostas para a arremawçav -----» .7^sessenta revolvers, imitação de Smiui etWilson, azulado, com cabo de madeira ec-nno com onze centímetros de eitensão,vinte e seis mil balas do fabricante Eiey, eduzentas e sessenta capas de couro para osmesmos rewolvers com portas-balas, ser-vindo de base para cada nm com os compe-taptes pertences, o valor de quinze mil réis.

Os concurrentes deverão habililar-sa nasessão da jnnta n'esse mesmo dia na formadoRegulamento em vigor, mediante a exhi-bicão de carta de abono, firmada por donscommerciantes e reconhecidas as snas fir-mas.

Secretaria do Thesonro do Estado de Per-nambuco, em 14 de Março de 1891.

Servindo de secretario.Jcsi Anastácio da Silva Guimarães.

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o anciã Terça-feir». 17 de Março de 1891 3Esériptorio da administração da constru-

cção do novo edificio destinado a Faculdadede Direito do Recife.

De ordem do cidadão Dr. Engenheiro Di-rector, se faz publico que fica transferidapara o dia 25 do corrente a concurrenciapara fornecimento de materiaes e objectos deescriptorio publicada no edital de 10 de Fe-vereiro próximo passado.

Recife, 9 de Março de 1891.O administrador

Augusto Xavier C. da Cunha.

DECLARAÇÕES«gp*Ja5sr *--^i*r, ¦ - i r i ¦¦ ¦ — —

Banco Emissor de Per-flamheo

g* EntradaOs Srs, accionistas são con-

vidados a virem realizar den-tro de 30 dias, a contar de 20do corrente,a segunda entradarelativamente ás suas acçõesna razão de 10 01o ou 20$000por acção.

Pelo Banco Emissor de Per-nambuco, 20 de Fevereiro de1891.

OS DlRECTORESJose' Eüstaquio Ferreira

Jacobina.Manoel Jose' Da Silva Gui-

MARAES.Jose' M, da Rosa e Silva.

0————*™ ¦¦¦ ¦ "

Escola publicaAcha-se funecionando na rua Velha n.

84 a escola publica do sexo feminino, regidapela professora Maria Rita de Aguiar Fon-Beca»

Companha de Fiação eTecidos de Pernam-buco.

Convidamos os Srs. accionistas a viremreceber o 15. dividendo segundo semestredo anno flndo, no escriptorio da mesmaCompanhia á rua do Bom Jesus n..42.

Secretario,-¦- JogéJo«tod'.Amor«?»... . .

C. C. E.(Club Commercial Euterpe

SABÀU FÀMILIAB EM 28 OE MARÇOConvites ua secretaria do club, e logres-

sos aos SDrs Sócios em mão do Thesourei-ro. Só terão ingresso os Sócios quites atéMarço. . .

Nâo são admissíveis os agragados.Secretaria do Club Commercial Eulerpe,

15 de Março de 1891.O 1. Secretario

José M. da Costa Carvalho.

Companhia Industria de Cha-peos

São convidados os Srs. accionistasdeãta companhia a redisa em nos dias 21 a28 do corrente mez no escriptorio da Com-panhia á rua Marqupz de Olinda n. 19 a 2.entrada de 10 /. equivaleate a 20:000 poracç5o.

Recife, 14 de Março de 1891.O Director Thesoue ro

lesé Gomes Sanches.

COMMERCIOBECIFE, 16 DE MABÇO DB lbSJl

REVISTA DO DUO movimento commercial de nossa praça

foi muito limitado e restricto ao mercadode cambio.

A situação deste e dos demais mercadosfoi a seguinte:

CambioOs bancos abriram o mercado a 18 d.

mantendo esta taxa até o encerramento doexpediente. ! • >f -"Pelo correr do dia houve bancário repas-sado* a 18 l[il6 d. e 18'Vs $• kendo passadopapel particular para à 1.'* mala a li 1{_ d.e"a lá 1U á entregar no próximo mez. '

No Rio a taxa bancaria foi de 17 T/g d. eig d. sobre a Caixa Matriz.

Continua a falta de papel particular,issuear .

As entradas deste mez até agora conhe-cidas, attingem a 102.710 saccos, assim dis-cri minadas:

Barcaças VaporesAnimaesYia-ferrea CaruaruYia-ferrea S. Francisco..7ia-íerr«aLimoeiro... •

d4.79ô\122

5.7207.589

36 7947.690' í£iS«âí»*â^feS5.*í'í."-si .Si.-T.iésjs-.p

Mesma data 1893....1Ò2.7Í0

65.565

Preços para os agricultoresij .Usinas • •• • • 3«0O0 a 3*3«juBrancos •• . • 2t8J0 á 3*400Somenos 2*300 á 2*400Mascavado.. l$800 á1$900Brutos seccos ao sol.... i$800 á titíOOBruto. 1*7C0 á 1*800Eetame 1*300 á 1*600

Algodão 'As entradas doste mez até agora çonhhe-

piips, áttingem; á 7468 sa$cc&, "assim dis-Grínunadas;

Barcaças ................ m ..mVapores. • •»•••••»••»?••••»•Animaes.- ..»••••»•••»•¦>•?»•Via-ferrea Caruaru

917388

1,862

«i* ierrea S. Francisco.Via-terrea Limoeiro....

Hosma data 185. p.

t t\j1.2962.835

7.4686.137

gjjíão constou negocio, mantendo-se firmeo mercado.

Couros salgadosCotado a 405 réis.

AguardenteBaixou a 90*000.'"" "Alsaol -Cotado â 180ÍOOO por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 270 réis

MelCotamos a 58ÍO0O. __wi. .

Farinha de mandiocaCotada a 3*800 por saccos de 42 litros.

BOLSACitações Officiaes da Junta dos Correctores

BECIFE. 16 DE MARÇO DE 1891Obrigações Preferenciaes da Companhia

Pernambucana a 206S500 cada uma.Obrigações Preferenciaes da Fabrica de

Fiação e Tecidos a 2104000 cada uma.Seções do Banco de Pernambuco de4C$0C0

asBlo^O-cada-uroa*- • «• - j- * ¦¦•

: Cambio sobre Londres a 90 d/v 18 d. por1$00J do Banco.

Cambio sobre Paris a vista 535 réis o fran-co do Banco.

Yenderam-se:6 Obrigações da Companhia Pernambu-

cana.* fO Obrigações da Fabrica de Fiação e Te-cidos.

20 Acções do Banco de Pernambuoo.O presidente,—Antônio M. de Amorim

Júnior.O secretario,—Cândido C. G. Alcoforado.

pauta pàTlfandegaSEMANA DE 16 A 21 DE MARÇO

Assncat re nado, . í o ¦' ...-•• «J300Assucar branco, kilo.......... t,.. 9193

ANNUNCIQSMARÍTIMOS

Companhia Pernambuca-na de Navegação Cos-teira por vapor.

Esta companhia mantém às seguintes li-abas de navegação :

NorteTocando nos portos da PARAHYBA. NA-

TAL, MACAU, MOáSORO', ARACATY eFORTALEZA, partindo deste porto nm vaporá 6 e 21 de cada mez.sai

Com escala pelos portos de MACEIÓ', PE-NEOO, ARACAJU', E&TANGU e BAHIA,sahindo deste porto os vapores á 9 e 24 decada mez.

Fernando de NoronhaPartida no meiado do mez.Rio Formoso e Tamandaré' Sahirá a 28.

Rio de Janeiro(Directameme) parte o vapor de 25 a 30

do mez.Rio «Grande do Sul

(Viagem directa) sahé de 15 a 20 do mez.

Todos os vapores são novos, tem excel-lentes accommod? ções para passageiros e paracarga, e os preços são muito reduzidos.

Os passageiros encontram a par do bomtratamento, todo o conforto desejável a bordode um vapor.

Os vapores que fazem as viagens ao Riode Janeiro, ale-m de terem tndo o que se en-contra nos vapores modernos, acresce quefazem a viagem em 4 dias e o preço daspassagens de primeira é 60 OOOi .

O vapor empregado na viagem para o RioGrande do Sulé somente para carga, e temo calado adequado a entrar no' porto daaquelle Estado em qualquer occasião.

Recebe-se engajamentos de carga porquantidade fixa para todas as viagens.

Outrosim, a Companhia expedira vaporesem viagem extraordinária, desde qne hajatraga para o carregamento completo de umvapor. - .... él *à*__r*&3n.$&>r\ ¦A tratar no escriptorio da Companhia, noCães da Companhia Pernambucana n. 12.

nische Dampfschifffahrts-GeseUschaft.

SkiO YÃPÒR

%-í

_J2 :i •^'¦^

___jjé_Siê__M_fczP

DESTERROEntrará no portoE esperado do Sul até o dia 21 de Março

e seguirá depois da demora necessária paraLisboa e Hamburgo.

Para passagens, carga, frete e etc. trata-secom os consignatarios:

Borstelxnann & €.3 —Rua do Õooroaercio n. — 3

1° ANDARAssacar mascavado, Kilos..Álcool, litroArroz com casca, kilo...- •Algodão, kilo...Aguardente Borracha, kiloSagas de mamona, kiloCouros salgados seccos, kiloCouros seccos espichados.'.Couros verdes, kilo ....Cacau, kiloCafé bom. kiloCafé restolho, küoCarnaúba, kiloCaroços de algodão, kilo....Carvão de Cardiff, tonfarinha de mandiocaPolhas de Jaborandy, kilo. ¦..áenebra, litro...............âraxa (sebo)SeL litro —...Aiârnoiia* • <!• • •• •». ••••••••• •« •-91.111X0* JUlOS*» ••••••• -> •»•«*•.*>¦•<Pau Brazil kilo. - --. .—. Phosphato de cal de Fernando, tonSolla, meioSementes de carnaúba, kilo.....Tatajuba (madeira) kilo ......,Taboado de amarello. dúzia. -.....

• • • *

• ••«•• ••«• • •

MANIFESTOS

*150*355«083«520$170$565«0 6

20 000*4í0*25C$1001*«33-933*060$024

22?000S066*207*347(466$095*120•080•035

11*100035250•010•020

iOOSOOO

! *?.{ c.fi-

Do vapor inglez Mariner. entrado de Li-verpool e Lisboa em 14 do .corrente, consig-nado a Blachburn Heedham & Ç.1 - -~

'"¦ CAB(JA ftE .Ejjvçafcqpj.

Amostras 2 volumes a diversos.Aço 17 feixes a W/Hallíday & Q,:9' a Reis

&Santo§. .Agua mineral SO caixas a Medeiros Irmãos

& C, io a ordem. ,Arroz 200 saccos a P. Valente & r-, 100 aJ. F. de Almeida, 200 a D. Crnz & C, 280 aordem, 50 a Carvalho & C, 50 a L. Àlbeiro &C, 100 a Fernandes & Irmãos, 50 a G. Rosa& Fernandes.

Bitter 1 caixa a Sulzer Kauffman & Ç.Batatas 50 caixas a F C, ã ia p. :íRosa &

Fernandes, 50 a'^. F. ge/A^eida,^'^ B'ro-wns§Ç.

Barras de ferro 104; e _ feixes.Balanças 4 caixas a A. D. CâiJü»"*" —'-*'-BiseoütiM ft ^«r-*—--..-. ..... tianna.

. w-iAUdsaG. de Araujo &Fi-Iho. 2 a Soares & C, 6 a C. Lemos & C.

Barrilha 625 tambores a ordem, 5) a M.dos Santos Araujo, 10 a L. Ferreira.

Camisas 1 caixa a F. de Azevedo & C.Chapéos 1 caixão a A. Fernandes & c, 1 a

R. Dias & C, 1 aAdolpho & Ferrão.Chã 2 grades a Fernandes & Irmãos, 29 a

ordem, 6 e '20 caixas a P. Valente & C.Cominhos 4 saccos a C. Lemos & C.Cravo 2 saccos a ordem, 3 a Fernandes &

Irmãos.Cerveja 50 caixas a J. Amorim & C, 20 a

P. Valente & G, 45 a ordem, 25 a G. Lemos&C.

Candieiros 13 caixas a Azevedo & C.Conservas 35 caixas a J. Amorim &C, 30

a P, Valente & G, 1 a Torres & Irmãos, 15 aC. Lemos & C.

Cidra 50 caixas a ordem.Canos de chumbo i caixa a Wester Bra-

zil Telegraph Company, 7 barricas a Com-panhia do Beberibe.

Carvão de pedra 103 toneladas e 13 quin-taes a Great Western of Brazilian Company.

Chumbo 94 barricas a A. D. CarneiroVianna.

Couros 1 caixão a ordem.Drogas 3 volumes a A. M. Veras & C.Estanho 1 volume a Vianna,.Castro & C.Enxadas 4 barricas a P. Vianca & C, 5 a

W. Halliday & C. !!"Esteiras 10rolos a M. da Cuoha Lobo.

Fogareiros 2i0 a A P. C. da Silva & C.Folhas de ferro 38 a MiraDda & Souza, 16

a Reis & Santos.Fio 2 fardos a ordem.Ferragens 1 caixa a Miranda & Souza, 9 a

A. Silva & C, 3 a Companhia Trilhos llrba-nos do Recife a Ohnda (Je Bebanbe, è a A. P.da Silva & C, 10 a F. Guimarães & C, 8 a J.de Azevedo & C, 6 a P. Vianna & C, 19 a W.Halhday& C, 3a N. Fonseca &C, 4 a ordem2 a J. de S. Peixe, 20 a V. Cas.ro 4 C, 2 aReis & Santos, 2 a Q. de Mattos Irmãos.

Folies 5 a F. Guimarães & Ç, 6 a Reis &Santo»,

Fuzis 1 caixa a Reis & Santos.Folhas de flendres 100 caixas a F. Guima-

rães &. C, 65 a a. d. Carneiro Vianna, 60 a£ÍaJ»a,Ç^t»tQ&CJl

ffMgffesfffO VAPOR

VIGILÂNCIAE' esperado dos portos do norte até o dia

17 de Março e seguirá depois da demoranecessária para Bahia, Rio de Janeiro e Santos

Para carga, passagens, encommendas, di-nheiro a frete trata se cem os agentes:

HENRY FOBSTER <* C.8—Rua do Gcmriiercio— 8

1. andar.

FÚNEBRES

lT MYÀL "&W¦ ¦• *M^**r**f- ¦* ¦ '-»"¦ • I '_ - l| | | l| lll || llWaWBaMJIHI ¦ ¦.«J.I.Ma'***'!

RMeJe

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-€*fr\sr4

IlíMFft

Manoel pinto Guedes de PaiVaFrancisco Monteiro Guedes de Paiva e Ati-

tonio Pinto GUedes de Paiva (ausente) rogamas pessoas de sua amisade o subido obséquiode asssistirem as missas, de30'dia que man-dam celebrar no dia 19 do corrente.ás 8 ho-ras da manhã na igreja de São' Franciscopor alma de seu presadissimo pae ManoelPhoto Guedes Paiva fallecido em Portugal nodia 19 de Fevereiro próximo passado, pelocomparecimento a este acto de religião e ca-ridade antecipam os seus sinceros agradeci-mentos.

DIVERSOS

BAZ jR ORIMTAL6BECCO DA. LINGrUETA N.

RECIFEAO PUBLICO

Os abaixo .assigoados, natural de Belémna Pi lestina, vieram a esta cidade exporum completo sortimento de photograp nasda ter ra Santa, Constantinopla, Egypto, Rus-sia, Turquia, Japão, China, Inglaterra, Ua-lia, He-panha, Portugal, França, (grandesfalacioí)

e a grande exposição de Paris de839

Completo sortimento de quinquilhariaspara crianças, pulseiras, brincos imitandopedras preciosas, obras de madeira de oli-veira, sabonetes de primeira qualidade e es-sencias finas.

Todos os objectos expostos a venda sevenderão por preços fixos e resnmidissi-DTJ03.

Encarrega-se de mandar buscar na Euro-pa e America qualquer encommenda me-diante ã porcentagem de cinco por cento.

Falia- se o Grego, Ioglei, Francez, Russo,Turco, Árabe, Allemão e um pouco de Por-luguez.

Michél, Habib Panagotti & Irmão.

Aos que sofXremdentes

de dor de

s "ae? '•*iaroux, K-í.-. r -ne.i ?•íí on» > ¦•«otários desb- aswteli-clmen-

¦t-tp-jJioJ^o respeitável »?tdbiíco. <?U8 senaango e acreditado hotel se scha montadodebaixo da melhor ordem a cem todas w«ccommodaçCea necessárias aos Sxmor.Srs. hospedts a snas Exmas. famüias.

Das janellas do hotel sa gos» orna vüus»magnífica para • lado do mar. c se receba rar paro de fôra da barra.

AIgci do estabelecimento estar multa perto da camara dos Srs. Deputados, está tembem muito próximo ao desembarque àtSrs. Passageiros do norte, e Barcas Fer;->donde sanem bonda para tedos os ponto» •«>cidade

Para commodldaae dos Exmos. ira. m>epedes og proprietários mandarão coiiocano estabslecimento nm apparelho taleon-.riico,8 portanto pedem » vratecçió 4n wwonUavo' bubI'r.o

PASO * n a >k«p .9

NovidadesAcaba de chegar para a Li-

vraria BoulitreauAdvento da Dictadura Militar no Brazil

pelo Visconde de Ouro Preto, 1. vi. em 8.br. 3.0no.

O Rei dos Fstranguladores por Henri Tes-sier, versão portugueza de Júlio de Maga-lhães, 1 vi. in 4. ricamente encadernadocom gravuras coloridas 8 000.

RÜA 15 DE NOVEMBRO N. 46PERNAMBUCO

Retratos a oI«eo e a crayoDDesde dez mil reis, ao maior preço ató ta-

manho natural.A moldura e passe -partout será conforme

o gosto da encommenda, cujo ajuste será in-dependente do retrato.

Garante se limpesa, perfeição e gosto dequalquer encommenda.

Para ver • tratar—Rua dos Açonguinhosn. t.

'OiCOMPRA-SEpatacões pòrtuguezes,hes~panhóes etc. etc; na ruado Commercio n. 32, pa-sra-«e beml

Quem soffrer d'este terrível incommodo,dirija-se a Pharmacia Central á rua do Imo

Serador n. 48, que encontrará o Especific-

o Sr. Abílio Bemcio Correia.Q qual faz desapparecer a 'dor em dez mi-

mitos, por mais foi te que ella seja.

Instrucçâo PublicaO abaixo assignado, acnando-se habilitado

a leccionar portuguez, francez, latim, ingleze geographia, offerece seus serviços á moci-dade estudiosa, em sua residência á rua d»Visconde de Pelotas n. 10, 1: !,**J ¦ a~Óhoras da manhã a«> ~ " *. ~*uar.' j*as sbnra í*-- . " *"t'10 âia» e depois d'essaUUi<1. .acionará em casas particulares asreferidas matérias, e bem assim primeirasletras, tudo por preço rasoavel.

Bitencourt Júnior.Gioger ale io barricas a Torres Irmãos.Genebra 30 caixas a ordem.Louça £0 gigos a J. Amorim & C, 105 a D.

D. Cruz & C, z e 10 barricas a J. D. Moreira,35 e 12 a ordem, 35 e 27a 1- de Macedo &C.

Linha 2 caixas a ordem, 9 a N. Fonseca &C. 10 a O. Basto & C, 12 a A. D. CarneiroVianna.

Lona 2 fardos a Miranda & Souza, 1 aReis & S-ntos.

Mercadorias 216 volumes a ordem, 2 a P.Vianna & C, 4 a Great Wesiern of Brazil 6 aCompanhia do Beberibe, 2 a Oliveira Basto &C, 2 a Remos Geppert & C. 38 a CompanhiaFerro Carril de Pernambuco^ 6 a A. D. Car-

neiro Vianna, '2 a Pascal, Calábria, 4 a Çs-trada de Fefro de" CaxaDgá.' Moveis 22 caixões a ordem, 18 a C. J. Lei-te.

Ditos e outros artigos 140 volumes e peçasa Empreza de obras publicas do Brazil.Machinas 102 volumes a Cardoso & Irmão

38 á ordem*.Msteriaes pare engenho 30 velumes e pe-

ças aos herdeiros Bowmann, 13 a A- Pater-son.

Objectos paro escriptorio 1 caixa á ordemDitos para fiação 11 volumes e peças a

Companhia de Fiação e Tecidos.Oieo lo barricas a F. Sobrinho & C. 10 á

ordem.Presos 4 barricas a Reis & Santos, 20 á

ordem.Papel 3 ceixas & ordem.Dito ae embrulho 50 fátdos a Fernandes &

Irmãos, 120 a ordem, 3Q a J. F. de Carva-Iho & Ç.

Pimenta 10 saecos á ordem.Presunto 10 caixas á ordem .Potassa 100 barricas a ordem.Queijos 3 caixas a Carvalho & C.• Saccos 5 fardos * ordem.Silitre 50 barricas a à. D. Carneiro Vian-

na.Salame 1 caixa a Sulzer Kauffmann & C.Tijolos 5"0 a Companhia de Fiação e Teci-

dos, 100 a Cardoso & Içmãos- ;- '« •'íâxas de' ferro<4.»aos: ío^esmos,.Tiiblos para Umpar íacã| 20 çaisag a 8ça-

fes & d '

xiutas 5 barricas á ordem.Tecidos 2 volumes a Silveira & C. 12 a O.

Jardim & C, 12 á ordem, 7 a A- Vieira & C,a F. Silva & C, 5 a A. Martins & C, 2 a. A.

Lopes & O, 7 a Q. Fernandes & C,~16 à N.Maia. & C. 1 a C. Linden suecessor, .22 a A.A. ífí>ntos & C, 3 a Machado & Pereira, 2 aF. Lauria & C, 9 a A. de Britto & C, 22 a R.Lima & G, 2 a R. de Carvalho &C, 26 a Ber-net & C, 9 a A Amorim & C, 1 a Muller & C

a G. de Mattos Irmãos, 1 a F. de Azevedo& C. 3 a M. Borges & C.

Tintas 15 b.arrlçás á ordem, 17 a J. A. daS. Santos,

Typos 8 caixas a J. de Vasconcellos.Vinho 13 caixas aos consignatarios.Vellas 3 caixas a F. Costa & C, 3 a F. Ro-

drigues &C, 4 á ordem.Whisky 10 caixas à ordem.Zinco 20 caixas á ordem.

CA.RGA DE LISBOA

Azeite 30 caixas a D. F. da Silva & C, ibarril a A. O. Soaees.

Bagas 2 barricas a A. D. Simões & C.Batatas 57 caixas a D. F. da Silva & C.Cebolas 50 caixas a C. Lemos & C, 50 a

D. F. da Silva & C. 36 a P.;Valente & CCon ervas 257 caixas a S. Guimarães & C,

10 a Martins de Barros.Cal 50 barrica ?. Lopes & Araiyo.Casne cie porco :1 caria a v. de O. Soares.Pedjas 3 caixas a P. de O. Maia, 4 a A.

P. da Silva &C.Papel 2 caixas a P. Vianna & C.Pregos 10 caixas a M. dos Santos Araujo.Oinho 10 pipas a Amorim Irmãos & c, io

a F. R. Pinto Guimarães & C, 1 e 31 barrisa M. Lopes de Sá, 36 e 5 a J. Amorim 8? C,5 e 100 a A. D. Mathens Ferreira. 10 e 20 aA, M. da Silva, 3 a P. de O. Maia, 12 a A.D. Simões, 10 a V. Costa & C, g5 a E. Mar-tins de Berros, 25 a D. F. Porto Baltar, 30 aD. F. da Silva & C, 20 a A. Machado & C,70 a J. Gomes Ganches.

Do vapor nacional Guahy. entrado dosportos do sul hontem, consignado a PedroOzorio de Cerqueira. ' *

Bagas de mamona 25 saccos á ordem.Charutos 1 caixa á ordem. !Pelles 2 fardos a F. Marques.Tamanço§ 7 ferdos a a, Machado & G, 8ã*r '..-.- . . .-- '.,¦¦¦• v, -*>

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PARTICIPAÇÕES DE CASAMENTOSmprimem-se na typographia d'l Provincia"PREÇOS ifl OP TC as

CAHT8ÊS PARÁ VISITASTYPOGRAPHIA D'A PROVÍNCIA

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na* comarcas de Goyanna r*bcúba e Nazareih .

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DESPACHOS Dj?' BXPORTAÇAOPARA 0 EXTERIOR

Em 13 de Março " 'Na barca sueca Westernorlàrii para Li-

verpool, carregou :J. H. Boxwell, 24 fardos com 4241 kilos

de algodão.PARA O INTERIOR

Em 13; de MarçoDJo vayor allemão Montevidéo para e Rio

de Janeiro, carregaram :P. Valents & C, 147 sac^s com 12785

kilos de algodão,

No vapor inglez Cearense para o Pará,carregaram :

J. Baltar & C.28 pipas35 barris com 26415litros de agnardente e 45 barricas com 3545kilos de assnear branco.

P. Alves & C, cOO barri -as com 17395 ki-los deassucar branco , 100 barricas com 3256kilos de assucar refinado, 20 pipas c 60 bar-ris com 16320 litros de aguardente.

No vapor americano Segurança para oPará carregaram:

C. Magalhães da Silva, 603 barricas com24310 kilos de assucar branco.

N. M. do Eirado, 300 volumes com 22005kilos de assucar hrançsp.' *-1. Ràltar &C, %

'pipas e lã barris oom 2S35

litros de aguardente.

No hyate nacional Aurora, para Macáo,carregaram :

M. Menezes, 503 saccos com farinha demandioba.

P. Valente & C, 1000 saccos com farinhade mandioca.

No hyate nacional Neptuno narçcarregou: "i

Guiciarã&s. & Valente, 1*303 saccosfarínha-de' m.andibca,.

Araeatv,-«.* >' fcom

^Wie nacional Flor do Jardim para oNatal, carregaram :

M. Menezes, 500 sacaas com farinha d-mandioca.

No hyate nacional El\_ab£lh para Aracatycarregou

M. Menezes 500 saccas com farinha demandioca.

No cuter Colombo para o .Natal, carrega-jam;

Fernandes & Irmão, 200 saccos com fari-nha de mandioca.

Anjos

litros

Na barcaça nacional Maria dospara Macáo, carregaram;

M. Viegas, & C, 35 caixas com 245de genebra.Para Macáo, carregou:

M. Viegas & C, 9 caixas, 2 garrafues com53 litros de genebra, 2 barris com 270 litrosde mel e barricas com 100 klos de assucarbranco.

MERCADO DE S. JOSERendimento do dia li de Março de 1891Entraram 43 1/2 bois pesando 6.893 kilos445 Kilos de peixe a 20 réis... 8*900

28 Cargas com iarinha a 200réis 5t690

8 Cargas com fruelas' a 300'•' róis 21400Cargas com gallinhas a 600réis 4|300

1 Cassuá com gallinhas a 400reis» • •• • •••••••••*••••• 94U *

56 Taboleiros a 200 réis 11*20028 Columnas a 600 réis...... 16í80014 Suínos a 200 réis 2<800

1 Escriptorio <3üO62 Compartimentos com fari-

nha a 500 róis 31100030 Compartimentos com comi-

das a 500 róis 15«5C0093 Compartimentos com legu-

mes a 400 róis 37»20016 Compartimentos com sui-

neiros a 700 róis 11»2<J0Compartimentos com fres-sureiros a 600 réis 51400

9 Compartimentos com cama-rões a 2Qn ráis. ". . .. I18OO

S3 Talhos a 2S000.. ÇOtíX 0

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nica, devida» as febres íntermitteates e pernjcios»s ""•""•» sptsmti aouda su càe~~-

| nado. -» Sempre qne o orgao^mo reclama restan^dor eleririw comn ^ . Schloroie, Unpha.üanioieichropbuias, radutiaino, mi^Si_^____\\uS_*_ ^^,tite,é de grande vantagem o emprego d'este iedí^ento ^^,tei)Uldai% •***•**•-*-

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Francisco Manoel da Silva & C\

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PORTO DO RbCIFEMovimento do dia IB de Março de 1891

Entr-ax-ainBahia e esrala —7 dias, vapor nacional Gu.a-

hy de 250 toneladas, commaudante Do-mingos Viegas, equipagem 26, carga, va-rios generos, a Pedro Ozorio de ei queira.Hamburgo e escala—18 dias, vapar a lemãoMontevidéo de 1885 toneladas, comman-dante C. C Boie, equipagem 5 •, carga,varios generos, a Borstelmann & C.

SaliioGreenock—barca ingleza Beltreta, capitão

A. Service, carga, ;»ssucar.Dia 18Sábio

Porto e Lisboa—barca portugueza Trium-pho, capitão Tito José Evangelieta, cargaalgodão. *CbbervasjãçNão houva entradas "nó dial6.Âüliam-se iuudeados no LamarSo os vapo-

res inglezes Plessey e P/ienía*este procedentede Santos e Maceió e aquelle do Rio de Ja-neiroEstão iucQmmunicaYeis.

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tinetos médicos brazileiros. ^^_

O conselheiro Dr. Barão da Itapoan, c 'mmer.dador da Imperial «9rdem daRosa, len^e cathedratico da Faculdade de medicina desta provincia, cirur-gião em chefe da Maternidade do Hospital de Caridade, etc. etc etcAttestc que o XAROPE E Q UXGUENTO ANT1-SYPHUJTIOOS DE HY-

DROCOTILE CALtASANS, preparados pelos Srs. Calasans 4 C, constitU6«o* melhores «36pecificos.nas manifestações syphiliticas. ín**}»Bahia, 27 de Setembro de 1888.

GOttSKLHBIRO OR. BABÃO DS ITAHPA.(A ürma estava reconhecida pelo tabellião Espinola.) f.

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fwni .. . .' —---¦ ,¦•'--- —iA Prov-asi- Terça-feira. 17 de Março de Iggl f*\

'y** .ifiit.N.60

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DESCOBERTO El 1874, POR

J. Alvares de Souza Soaresl_ P__.-£P4. Tt ADO

WVÍWí m fôTÂBBLBClMENTO AGR1C0L0 1NBUS**{ THL-LDOPAROÜBPB-OTBNSg

O ieitorai ^e Cambará mfk reconhecidoser nâo só um excedente Kpectoran.ee se-

dativono uso da ty_ica incipiente ou decla-

rada, comoo principal remédio para esta gravissima enfermidade. _,

Nas tosses recentes, asthmas, rouquidão,

dor ei-ritaçãoda garganta,bronchite aguda e

Chronica, coqueluche, etc, o seu uso e de

feitos benéficos e snrprehendeütes.Ver o folheto que acompanha c ada trás-

co deste precioso medicamento, onde as suas

virtudes -ío postas á evidencia por attes-

tados de notáveis médicos e pessoas eu-

'tíçós*. _# 500 o frasco. 13#000 meiadu-

Francisco Manoel da bina _ p-imÀ mabqüI- na ot-KPA «. 23

&__y_____i

MÊÊ$iPreparado tídmí depwatír»

Approrsd9 pela Illostrada Jnata 4.Syglaa. PuWloa da Corta.

Auctorisado por Decreto Imperialdé 20 de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOde

Firmino Cândido de Figueiredo,Empregado com a maior efficacia norheumatismo de qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, n_>sleucorrhéas ou flores brancas, nossoffrimentos oceasionados pela impurezado sangue, c finalmente nas differentes

fôrmas da syphilis.

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Dose Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluida em aguae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos s me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios ou £mornas, segundo o estado da moléstia, ^

|fr

DEPOSITO CENTRAL j"FBAHCISCO M. DA SILYA & COMP. |

-, DROGUISTAS3 23— Rua do Marquez de Olinda —23 _.5I PEtlNAMBÜGO

ficoferoje Barff.InfalUvel para renovar, forUleesr. • afonnoMMf

e <___lo. par» curar a ea-p», a tinha e toda» as ar-faoo-ea do caéco da cabeça; be» corao as erupçõescutâneas, e as moléstias das glândulas, dos moscu-los • fctegumentot, as mordeduras ds tossetos,

Kolpes, contuiCes, toreeduras, ate. A afllnldâdeirt-a as membranas qus ecmstltaem fl peHa, • ocab-lo qus deriva a subsistência deus «pio sn-v-lope á multo Intima. Todas fls molesUas *>cabeUo tsem » snflorliem na pelle da cabeça. B*os poros sa seham obstr_dos, ou se o sanfus, o osoutros tfliaos não dscalwa lintspMai» através dosminutos rasos qne alimentam as P^.__ffZmnnlcam Tida aos cabenos, o resultado * a tini*.»caso a. fl perda do cabeUo, as eans prematuras, sec-enao aspere» das fibras. • lnUira eaMcle, seíun-do ror o caso B-Umule-se a pelle i sua acçlo natmaL com o 1_rIco__r© *• Ba_TT. • recuP«-«nao a perdida acttvldade os vaso» entorpeci-dos sidq-larSo a moléstia »m todas as affecçOesda pelle, 6 da camada subeutane» de músculos e

ln__amentos, os processos o o effeito s£o Idênticos.ÍS* .obre a pelle, os tecidos m____*u*es e as gl«nd-

- auooTrleoftro de _»_rry «««^ »iro'1Ui_ --.ft.temtodoso«des_-ran.osea-te--ac^oesp-tu-. " —•«Uo ioberano^ .^çOea desses orgams, é t*—.

tDa mais Dluetre Frima Donna, Madam«vx» n__-- A.ellni| patti.Nicoiini.Montavn._u 30 de Julho, leoe.

&BaA_r_^.-TCe^o^A0^ *™°"ã«-*»^e _?Iqu_». líoB-DJL na -ABRT 6 um dos poucosa.te)f qu-" .^encontram no meu toncador. »a_ÍSS.concepção, é uma das apias de tpilette,maisíuíerloreB e ^píra o banho é nío ífimente delato".____n_-_escador» • tônica. Kecommendo-a sem

Este precioso e efficaz preparado -nSo contem absolutamente um átomo de mercnrio ou seus compostos — e nem reclama dieta de natureza alguma.

Os seus salutares effeitos s3o desde logo apreciados com o uzo de um vidro.A alimentação diária, os trabalhos do campo, sol ou chuva, nSo prejudioam oe seus

radicaes effeitos. ^ depurativo Tintara de salsa, Caroba e Manacá, do pharmaceutico Hol-

an a'1pr^"s0esegtltegJa5J1sede iuustrados especialistas de moléstias da pelle e syphiliticas

aos auaes se conürmam as nossas declarações; assim como das pessoas que se hão curadonas moléstias referidas, consideradas chronicas e rebeldes a diversos tratamentos; como seyeriica pelo pamphelto que acompanha o remédio, no qual se indica a dose para cadaÍ(__-_Í__ '

2 Pelostriumphos alcançados na Academia de Industria de Paris, e em diversas ex-BosiçSes nacionaes e estrangeiras, obtendo sempre os primeiros prêmios e medalhas de ouro

3 Finalmente, pelo apparecimento de innumeros xaropes, vinho, licores deporati-vos, ditos de caroba e salsa, não conhecidos antes que o nesso produetoshouvesse desper-tadò o espirito publico com a sua fama. Vende-se na

DROGARIA

Francisco lanoel da Silva & C."_GI____±3a_^___^o-_PI_l_^_,

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"1 ^ ^e OLEO (PURO

tiGiDO DE BAGALHiUCOM

HYP0PH0SPH1T0S iDE CAL E SODAJ

Tao agradável ao paleder teses * Hk

Approvada pela Exma. Jurt«Ç&níral do Hygienei Puto-/

Mca o autor fsaaa apelo govcwnOo

O ci»-âe T-meüo para^aem t

Dg__?^ TO-E -So-ST-^•?Cõls S) PEITC EDAG^.GA2íTVe tod_a *« enfer_u_ade5 eon-Bomp-iv-., t-etc r__ cna_çM octo sot

Xenhuta _necüc_mento,flté hoje dew»berto, cera u moléstias c >po*0.6'"?__3p_ratori-_. on restabe^ íe os debffij,ca anêmicos e o_ e_>c-ofp_. ps com taswrapidez come » E™^^.^3^— -

_A e-ruta k<_ pmwr^-e botiea^drogariam. *

DEPOSITO GERAL EM PERNAS ÜCORi» ea»? d« ¥-m*wci«co m. t.» mi.v.* .*k

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fc«_AIÍsr>T

Typographia d'íA Provincial•-

_>.

_.ê*?i_íic.t|

Vende-se superiores artigos Je JKIfllB^TK©* ___._í_a iFS Para uso ^e meza. como serviços com-pletos para chá, fruteiras, porta-conservas, galhetei-ros, salvas de todos os tamanhos, bandejas, facas,garfos etc, assim como objectos d,arte em bronzee dalvanoplastia, porcellanas e faianças artísticas,

A' RÜA SO «-EQU3Z D'0__HDA N* 38(1- ANDAR)

ESCRIPTORIODE

Kstebem montado estabelecimento, què occnpa os pre<üosns 49 e 51 da rua do Imperador e 42 do Cães 22 de Novembrotem nmasecçao especialmente destinada á impressão de obrasavulsas, podendo encarregar-se de todo e qualquer trabainopara oqiíe tem pessoal habilitado e material novo e o maisaDorfelçoado.

Encarregwe de Impressões de livros, facturas, <*]?**>bella as, cartas de convite e participações, cartões de visitacartazes, etc. Sl-Í; "O '.::

I* •JITiOE? F PREÇOS RESIUHDOS

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K mm tem «rande deP°sito dos segninte8artigos

FUMO DESFIADOaíVoSÁjo*e!w_;0i>'

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kiloGoyanna eapeeialGnrannyCaxiasDaniel

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DEPOSITO GERALFrancisco M. da Silva &C.

23—MAROUSZ BS OLINDA—23

«»i«»~ CIGARRO» r , ,

Fabricados com fomos «-coibidos a capricho dasmarcas

í rri i-'<* *i>. t.-. poma ple«do

Sf11_L_. _n__._i.___ - __>___.*_>ttí_l*f^t'****?*Flor -a»- yi»r«»« g^.,; ^t.u ã_lJaponexesDaniel.Opsreta». I*»P.dr- II,

SeáaBranta,« Hãrtad__ AmareUa.« Parda.

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e_b .«^.sM^í^wXi íí*-:' •

jÜ B.A.-rtj/

•AGALHÁO, NATUfSAL B RUDICINALde FIGA DO FRESCO Uo __. T"'*'iaterra. Ilc-jpanha, Portu*_al. Biazil.

Receitado desde 40 annos. em _*i*a-ii*a. ... **—« de_ ído^o- contr» a»Republicas ~!spano- Ame: Icanas. pelos prim.iro-. j^- -«_©§. d a J?«""f.mS_- do Peito. Tòsso, Crianças .rRn__lnas. Tnmore». Sr. _. - malaPessoa» fraca-. S? ôro» l>rá_---«. etc O Ofro de JlncoHiáode ****____,_\ _, _ -neo em pj-x-ie», _f_,«oe-» o SELLO AZUL do Estsdo Franeai •,___unlco Pr?priet»iD : HOGG, 2. rue Castigliono, PARIS, • » t_du u FhiminU.

DEPOSITO GERAL—NACIONAL DROGARIADE FRANCISCO MANOEL DA SILVA

LIQUIDAÇÃO

REPUBLICADiante da transformação porque passou a pa«*

tria: a photogbaphia moderna, á raa 1 .* de Março n.7, temresolvidotirar os retratos de porcellana pelomesmo preço dos simples.

8S000 RSTrabalhosa oleo sem competência em preçosTiram-se retratos todos os dias das 10 horas ás

4 da tarde.Qualquer trabalho /ora, por preço demiiito

CIGARROSDA

Fabrica Caxias

T_3*.

t

IZIA!

AVJSO J |j

n?\am

^ m£&^^&&A loja daíi Estrellas tendo dado seu balanço separou

os seguintes artigos que vende por metade do senvalor:

ÍÍ.ÀS DE LI(íl"ÍJifí ._¦•'• ;i .:-' .;.••. .

da 400 rait aieo

-íôt-.;_JX,ó.;f*:^5ífi sr_ &b_-Õ*ííi-Í_•.A*1*!*^ ;

>,éi-_ _. .___:.-

Palha d« Milho,gj^hoa» ia» i_aa.Papel da «era.

€ para «aixa_.« am livrinho».

Rotmloa para cigarrai.

SiiUiií} -.'H-r> ¦'.¦;.•}¦•

ííi^ i__sJ.il &l..-jí'(il».;....<} nu--.) '.--ojii.

'fiHè s.

í i!_ -.tíbo- kí3í

t S«<í*Pwra3_ythograptda |_.-l'_f*.| íiHH¦V»*i_tiV*. v_*4_ ._ >*»

•:/•'

_ anel «himaiRollts.Conros para ee ™*™*rmFlanella para aa »«m_o«-^-? i -S-í-

<*v

VermelhãoTinta axul (diyaraaa.)

« amarello «« -verde «-« enaarnada - «,€ prata "Jf**-:";

-•

O B1AIOR DEPOSITO DE PAPEL*

. _j ___--- imnr__i«8ai __a_, tanto branao «orno da aorea*mrns_%fi_$s*. • *•»'-_.«»*s«3BS__; 1"„_„.«___. .--gp rffirf jx-—""

. ^-^íítóterios desta importante FABRICA franqaeãam ao» sea.feos senbores fr*«^^an60sflpr^S .f vmasens para verificar o seu esm.ro na ^.colba

WSmWSSkVmk *"*•'*'""•

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Compraa vende saques sobre todas as praças da

Desde _____ de sesserits. annos este reme-dio maravilhoso acha-se em uso, e durante to-do este tempo nao deixou de effectuar um»cura. De facto, nunca deixa de curar. Tem-se muito empregado como um purgativo inno-cemte, expulsando do systema muitos vermes,quando nio se suspeitava a causa da doença.

Tem-se recibido milhares de testemumosde médicos e outros, certificando sua efficacia.jTamJíípsa. GrenadA, Miss.

Il.i_ibs.SKES ._-rI.}irante vinte e cinco an-jlios tenho exercido â. profissáo lie fpedipjna enunca encontrei ura remédio para vermes _f_p

ffi\-_*que o Vennifugode B. A. Fahnestock.»_»T_cí. A» adultos faço uso delle ás vezesNo caso de/^. __/*-. tQmad0 a noite pre-nara remover calomelano, _ •—»«v» f;Via, e muitas vezes resultam disto èvâCUaçOesbffiosas e vermes. Nao uso de outro verrai-íwro no exercício de minha profissão.****." **r.! W. M, HAWkins, M.D.

Examíne-se «suldadosameftte e veja-se quesei- de "B. A..'* p»r» «4í»r iç comprarem

limitações.

Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos. Fui hoje ver minhas

ilaotacões na roça, cousa que não fazia haM annos, por impossibilitado pelo rheutea-lisjuo, que não houve medico que nao con-sultasse, e que quasi não ha remédio conhe-cido que não tenha tonia_j-0..

Mas o que me salvou fi pc-risso lhe querodar os agradecimentos, foi 0JCLI2J.IBM.M0RAT0 propagado por V. S, Com certezaainda estaria entrevado se não fosse o seuremédio. . .

Queira dar publicidade a esta a bem demuitos Pira8sinninga coitados que soffrem.

pe V. S. etc.Antonid'Jofigvi,n dp Oliveira.

Nm-ehI- — desenhos modernos a 110 reis o covado.Percale- — lindíssimos desenhos com pequeno toque da mofo

Fustõês — desenhos lindíssimos de 360 a 140 e 160 reis.Tuayles Escossezes — de 500 reis a 140 e 160 reis.Cr-tones — desenhos de voiles de 400 a U0 reis. ^^_M-____L____polões — americano com pequeno toque de moro de e#uoo a aaww reu.Bramante — com quatro larguras de 1200 reis a 600 reis o metro.

- Dito — dito de linho de 2*500 a 1*600 reis.Dito — de uma so largura a 320 reis.Gbmkb. — graptonpara cobertas de 500 a 240 reis. ^^ .____Ü_ ,Cortes —• de vestido à circassiana com chapéo de sol de 20*000 pojl2*000jreisDltoT- da canSbrala branca bordadas a da coras da 16*000 âé*000 a 7*000 reli

cada um.FAPSDAS DE FANTAZU

Voiles — lindíssimos desenhos a 160 a __G0 r«ís.

Serf-Ss""-6^ lã? prefo e dflindissimas cores de 800 reis a 240 Mis o covado«Cachemira •— de quadros a 240 reis o covado.Ktomines — branca e preta de 1*200 a 240 reis o covado.Sedas— Usa e com üstras de 1*600 a 640 e 800 reis.Setim — de todas as cores a 700 reis o cevado.nitrt» dos Alpes — de 400 reis a 200 reis o covado.

llíon — de tqdas as cores de 500 a 200 reis. .Bpe da'C_W*a — bpj-dados em todas as cores de 600 a 200 reis.

PABA HOMENS S MENINOSCasemiras -inglezasnura \£le, WOC> á^OOfl^e2*500reis.Brins — de cores e pardo de 800 à 240 e 320 reis.Campas - branca com um pequeno toque de mofo á 1*600 uma.

B^l7r__.erUas-p2e^? S»000 1800 reis o metro. _§ri_Íbcí_ÍS_í-o

"Se côr,padr5es novosde^2*000à 1*000 o motro.

S3£R£_y33$SEiSÉS* SB..£2m i«. u«> ¦* -•Ditos — de brim de linho novidade 4 2fó00.Camizas incrlezas — para homem, de54.000 á Êto.000 a oiuia.DiteT-de meia para homem, com mangas e sem ellas, de *1000Ditas — dela com üstras —Internacionaes— de 5.500 por 3,600.

à 8.000 a 12.000

ARTIGOS DIVERSOS

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RepU_Sira Hyppo.teca.ia será brevemente ini-

dadaEmpresta sob garantias de quaesquer effeitos

nue representem valor real.4

Recebe dinheiro em deposito por letra a prasofixo oa em conta corrente de movimento ás seguintes

AsPessoas qne conhecem as

JT DE PARIS

fnão hesitam em purgar-se quando pre-JJ cisão. Não receiam fastio nem fadiga,Iporque 30 contrario dos outros purga-Itivos,este só obra bem quando é tomado LI com bons alimentosebebidas fortificantesA\ como Vinho, Café, Chá. Quem se purga F\com estas pilulas pôde escolher parafitomalas, a hora e refeição que mais chef

convier conforme suas oecupaçoes. A''_ fadiga do purgativo sendo annulladajoelo effeito da ira alimentação, siÀ.se decide facilmente a recome-.

çar tantas vezes quantok for necessário. -**¦5_r.-_lr.50

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Toalhas — felpudas de 6.000 á 3.000.Ditas — alcoxoadas de 4.000 á 2.500.Guardananos — de 4.000 à 2.000 a dúzia. .Meias — emas para senhora, pom um pequeno toque de mofo, brancas e de cores

«.000 á 5.000, 6,000 6 7.000 a dúzia. ..^ _in_n._a.n_,Cazacôs Jerseys -para senhoras e meninas á 3.000. e 4.0J0 cada um.I_uvas — de seda dè todas as cores do 2.500 a 1.000 e 1.2O0, o par.Leques — de fantasia á 400 rs. e 1.000 rs.Espartilhos — courajça ò\a 6.000 á 4.000.Sahidas de baile — á 500 rs.Babados — brancos e de cores a oO0.JEntremeios bordados a 320 rs.Cortinados — para cama a 6.000 rs.Colchas de fustão —brancas e de cores a 2.000.Cobertores — a 700 rs. nm.CWes de casemira - de . .000e 6-000 á 2.000 e 3.000.

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Quando uma mercadoria é assaltada pel.inveia que desperta na horda de imitadores, jauando provoca conúnnas e aperfeiçoadas!falsificações*, essa mercadoria tem conse-jcuido iu;por-se pela sua optima qualidade. ;

E' o qoe se da com os cigarros da *"a-brica Caxias. - .-

Firmando de modo inabalável sua non- jrosa fama e justa reputação, os cigarros daFabrica Caxias que são preparados,com excellentes eascolbidoa fumos.tem atra-bid. contra si a'ganância perversidade,dos ambiciosos especuladores. ÍJos levados;•oelo ódio concentrado, fazem-lbe grosseirasimitaçõas com o intuito de os desacreditar ;entro» movidos, Wla ambição, J™™'lteanerféiçoaolas fal6i8cacflej_.com o fim re-pKodeiilod-r a 6oa fé §oe fumanteseobter torpemente maiores lucros

Para garantia dos SRS. FUMANTES e con-servacSo do credito que gosa a FabricaCaxias na industria qne licita e conscien..ciosamente explora, •»nie/Tawe*??.,n!?.cíP1"Ul Federal um empregado habilitadíssimoone s« dedica exclusivamente à escolba dos ¦fumos com que 8io fabricados os seus cigar-

D'ahi parte os triumphos dos mesmos ci-1garroa supplant_ndo essa califa de imita-CA Fabrica Oaxias franqueia a qual-quer pessoa a entrada em snas oficinas eafòfasans par» que poesão testemonhar pes-soalmente o esmero qúê ha nâ escolha dosfumos de que slo feitos os seus cigarros.lu FABRICA

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15fe^S•*_rf__S^«&Wf& ___. 5

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i *, »i:> tT3-_.'---5*- (fV- c_» _-• c ..r. Li. m|r ^ *rfX*A*m*co• ^ Jb-,

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Participamos ao r-ubliro, e aosnossos fregueies que resolvemosdesta dati tm diante collocar sobretodos os produetos sahidos da nos-sa casa, a marc* reg-toda. confor-me o "desenho acima- Aquelle* quenão levarem esta mana, poderioser considerados, como nio sahidosda Botica Franceza.

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