4
BABI ONGA :'om&.tro 4,-:,",peft ' corrclo 55 Trimo.tro 2B-. « '. 3S000 ORGAM IMPARCIAL-Ll1'I'ERARIO E NOTICIOSO publicaclo E •• ri ptorlõ. r. da Carioca. 83 e das:> ála d.t . PROPRIEDADE E REDACÇÁO DE BENJAMIN CARVALHO BIUZIL IA NO I i 1 I s. Fra.ncisco, Z 8 de Junho de 1885 N.1! . , EXPEDIENTE AVIO Ao"l n08!J108 a!!i'lIp;nante8 que ainda nito a impor- taoeia de a'illli.::;oatura8, rogllnlolll o ob!lequio de a man- da re o. lIIatisrllzer; senelo que O!!i de fóra , cm euJas localidade8 aioela oito temos ooloa poderio remctter pelo cor- reio , descootada8 as delllpeza8 de porte. NDICADOR Açol - 11 'c \ sab. e orllln.:ps. r.d 1 Praia, b 'J cral "-Iflliatari o. 'obuco. Nunes & . [a cl> , : I. r ri. \ Prdia. 26. 'lrloaze ln ,1, <; -o H P oi,Sil· vl,'ira &- ''1. r. h Prala,iH FOLHETIM -' T H E A T R O--M U N D O I!:SDOÇO DE UU ACTO AO CORRER IH PE'i:' \ J'OBMBTO-DRAMATICO Por '7J. C. IVI O ouro faz subir muita pOlira ... • faz que valham muitas Dullidadol ... E' um mal immeo.o no poder dos maus ... e elme. 80 que p.roce, é para estes mai. f"eil d. q \le ao' boo. acumularem-n., mais oro mal do qlt6 bem hz o ouro,' . Quem o tem, sauJo m:iu. dos nlo gos- (l .... 51 bronco, o que ó vulg .. r. vê com máu8 (lhos Aquellos ,!UO o nlo 810 ... Ah! fioalmento, o ouro faz soberbos c orgulhosos. 'luo, I'0r tel-o, uppOe-so com tllreito de torcer o dlreilo muita, Tozes para ,!uo nlh. o torto ... E tenh. dito. (Como acima) Caza do Clarl8tlano . Armazem i permitta-sc-nos trasladar aqui o que, de molhadlJs. r. da Praia. 29. sobre clla, refcrentcmentc á nossa Geral An.tonio da iMa e verdade do gue Pereira. r. da Praia 3:3. vem nun relatarias prcsldenclaes Fabrica de .abllode Viu Vil Gorre- ultimamente impre<; o : sen & Filho, r. dos 8. «... as constantes alteraçõcs, que D. Pedro'. Prompl!dào, :\5- lem offrido a instituição, inspira- selO, G. Kruger., r. da Praia, 30. das por partidllrins ....... de de campo e sa- « ... com simples altestados orricio- lao, por 13cnJ. . 50S que abonem habilitações c Illlr Padaria er-o. oreltarla . fi O que é muito abusivo, nllo Wander-I1eHien,r. dd Pr,lla, 3_. será facll o acerto na de prll- lIinerva de .Alexan- ceplorl:!S da mocidade .}1 dre F. Pmto, r. da Prata, 27· D b d J <D Ch Serrallaaria . Trabalhos garantidos. esem arga ar . ''\: aves.-- Wildn er {\' Irmão, r. da Praia," 9 de de 1882 .. «... SI omenle ullla pequena par- te da sociedade por sun intelli- gellcia e por eu baveres, alcançar o completo dos conhecimCFlto huma- nos; si é uma utopia pretender-se in- CHlir a seicncia em todas as rlassl:s, ó tambem uma verdade que as no- cõe", elementares do ensino, estando ao ulcance de t odr as intelligencias. BABITONGA IN. TRGCÇÃO PU13L1C.\. r AnlllS de entrarm·) na dos meios, que intllndeRlo ri ); .1 bem da in trucçãe etp osi,,:io ne cessu - publica, Uni dO!!i O Bocage e"'luecou-se tia bebida que sem vioho o mulheres nh h. Tida ... e Soem oir. -cem Tinha nem mulhere8 ... l'orta ll to: Vi"a o oiro! OU"'08 Vivo.' . Um per .• o oaA'cm baixillho ma dama). ri 11- .. Quer"" .. ' Olha: doixa-lo futols .. quo nad.'nl.m ... Queres amparai-a.' Tens este melO ... certo ... Assi m facamo$ .. que IIssim ganha- e amor ... Irei .. ?' (ugreda ) Satana'l. (sa hindo de sob a meta, e enchendo 05 copos, di, alto) Bebamos! .. (Col/funde-se ent r' 0$ Fersonagens, en- chendo-lhes os CO PO$, que .'ioprn, tido-os como qlle sopro"do-.' hes ;S OUVidos c/c; sem poremi<lIegar-se ao poet :r. UUI fui 00 Ainda, mous amigo •. altooçAo' Propooho que. do brodio em cooclualo. .6 canle om des.ggr.vo o em homeoogem á deu5& moo.tari .... e que.o brindaI-a, (azenfio .e dA j;'ueh ti ,-ortgem, na taça. a ""che l .• , a esvaslal- •• pen amento el"''':' mÜI OS .•• -a sautle "!r 0ra de quem mais fizer de ai mude se beL .... que quem heho Illais s •• "in ... (alçando o copo) A' pccunio. e nos a1Uore Q .' Eio.t Outro8 . 010 Y 1 "I !. .. ".Ioiras afio !lueTldu por gr&ndes o pequenos, Rassas vicias. nos dão !empos amenos! governam todo o mundo. dlio houras, dão nobreza. e amor. valor, gra:adeza, gl rdur .. e rir jucundol Com ouro O com champanhe I amore •. !l"e Inebriam. qu em vÍ\ ·e. quo rolo ganhe gozares 'luo ext.siam' Bebamo" ao tin-tin .. tilllndo o copo) de quem ; omina a98iool Coro Evohe! Evohe! no Bacco, qual Sileno. é rrando o "ão pe!lueno quem bebo e fica em pá' .. Evoh.' E,-oh • . ' ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

BABI ONGA - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/babitonga/BABI1885012.pdf · nos; si é uma utopia pretender-se in ... F.uropa ..... e\l't. cm rCII,1 p Gcu

  • Upload
    vuhanh

  • View
    214

  • Download
    2

Embed Size (px)

Citation preview

BABI ONGA :'om&.tro 4,-:,",peft' corrclo 55

Trimo.tro 2B-. « '. 3S000 tッ、ッNー。ァ。ュセエッ@ r、ャセョエ。、ッ@

ORGAM IMPARCIAL-Ll1'I'ERARIO E NOTICIOSO publicaclo ィッ「、ッュセ、。イゥ。@E •• ri ptorlõ. r . da Carioca. ャセ@

d。セNR@ 83 e das:> ála d.t .

PROPRIEDADE E REDACÇÁO DE BENJAMIN CARVALHO

BIUZIL IA NO I i 1 I s. Fra.ncisco, Z 8 de Junho de 1885 N.1! . chiuriセa@,

EXPEDIENTE

AVIO

Ao"l n08!J108 a!!i'lIp;nante8 que ainda nito ーョセ。イ。ュ@ a impor­taoeia de セオ。X@ a'illli.::;oatura8, rogllnlolll o ob!lequio de a man­dareo. lIIatisrllzer; senelo que O!!i de fóra , cm euJas localidade8 aioela oito temos 。セ・ョエ・XL@ ooloa poderio remctter pelo cor­reio, descootada8 as delllpeza8 de porte.

• NDICADOR

Açol - 11 'c \ s エ ヲI、 ZNZィSG GNセIᄋ@ sab. e orllln.:ps. r.d 1 Praia, b 'J cral

"-Iflliatari o. 'obuco. Nunes & . [acl> , : I. r ri. \ Prdia. 26.

'lrloazeln ,1, <; -o H P GGGGGセ@ ィセ@ oi,Sil· vl,'ira &- セoャャ ャャ@ ''1. r. h Prala,iH

FOLHETIM -'

T H E A T R O--M U N D O

I!:SDOÇO DE UU ACTO AO CORRER IH PE'i:' \

J'OBMBTO-DRAMATICO Por '7J. C.

IVI

O ouro faz subir muita pOlira ... • faz que valham muitas Dullidadol ... E' um mal immeo.o no poder dos maus ... e elme. 80 que p.roce, é para estes mai. f"eil d. q \le ao' boo. acumularem-n., mais oro mal do qlt6 bem セ」@ hz o ouro,' . Quem o tem, sauJo m:iu. dos 「セョウ@ nlo gos-

(l .... 51 bronco, o que ó vulg .. r. vê com máu8 O·

(lhos Aquellos ,!UO o nlo 810 ... Ah! fioalmento, o ouro faz soberbos c orgulhosos. 'luo, I'0r tel-o, uppOe-so com tllreito de torcer o dlreilo muita, Tozes para ,!uo nlh. o torto ... E tenh. dito.

(Como acima)

Caza do Clarl8tlano. Armazem i permitta-sc-nos trasladar aqui o que, de molhadlJs. r. da Praia. 29. sobre clla , refcrentcmentc á nossa

d・Nー。」「。ョセ・@ Geral An.tonio da iMa e verdade do gue ・Z\ーセョ、・セッウL@cッセ エ 。@ Pereira. r. da Praia 3:3. vem nun relatarias prcsldenclaes

Fabrica de .abllode Viu Vil Gorre- ultimamente impre<; o : sen & Filho, r . dos p・ウ」。セ ッ イ・ウL@ 8. « ... as constantes alteraçõcs, que

hッエセQ@ D. Pedro'. Prompl!dào, :\5- lem offrido a instituição, inspira­selO, G. Kruger., r . da Praia, 30. das por ウ・ョエゥュ・ョエッセ@ partidllrins .......

ャGオセャ」。X@ de イNァセ・j。N@ de campo e sa- « ... com simples altestados orricio-lao , por 13cnJ. c。イカ。セィッN@ . 50S que abonem habilitações c Illlr

Padaria er-o.oreltarla. lセッョcャセ@ fi イ。ャゥ、。、セL@ O que é muito abusivo, nllo Wander-I1eHien,r. dd Pr,lla, 3_. será facll o acerto na ・セ」ッャィ。@ de prll­

p「。イュ。」ャセ@ lIinerva de .Alexan- ceplorl:!S da mocidade.}1 dre F. Pmto, r. da Prata, 27· D b d J <D Ch

Serrallaaria . Trabalhos garantidos. esem arga ar . ''\: aves.--Wildner {\' Irmão, r . da Praia," 9 de ュセイッ@ de 1882 ..

« ... SI omenle ullla pequena par­te da sociedade ー、セL@ por sun intelli­gellcia e por eu baveres, alcançar o completo dos conhecimCFlto huma­nos; si é uma utopia pretender-se in­CHlir a seicncia em todas as rlassl:s, ó tambem uma verdade que as no­cõe", elementares do ensino, estando ao ulcance de todr as intelligencias.

BABITONGA

IN. TRGCÇÃO PU13L1C.\. r

AnlllS de entrarm·) na dos meios, que intllndeRlo ri ); .1 bem da in trucçãe

etposi,,:io necessu­publica,

Uni dO!!i 」ッオセ ᄋ ゥカッウ@

O Bocage e"'luecou-se tia bebida que sem vioho o mulheres nh h. Tida ... e Soem oir. -cem Tinha nem mulhere8 ... l'ortall to: Vi"a o oiro!

OU"'08 Vivo.' .

Um per .• ooaA'cm baixillho ma dama).

ri 11-

.. Quer"" .. ' Olha: doixa-lo 、G・ウ ウ セ@ futols HNャャセ@ .. quo nad.'nl.m ... Queres amparai-a.' Tens este melO ... certo ... Assi m facamo$ .. que IIssim ganha- e amor ... Irei .. ?'

(ugreda) Satana'l.(sahindo de sob a meta,

e enchendo 05 copos, di, alto) Bebamos! ..

(Col/funde-se entr' 0$ Fersonagens, en­chendo-lhes os COPO$, que .'ioprn, セウ」オャ。@ tido-os como qlle sopro"do-.'hes ;S OUVidos c/c; sem poremi<lIegar-se ao poet:r.

UUI fui 0 0

Ainda, mous amigo •. altooçAo' Propooho que. do brodio em cooclualo. .6 canle om des.ggr.vo o em homeoogem á deu5& moo.tari .... e que.o brindaI-a, (azenfio .e dA j;'ueh ti • ,-ortgem,

ッャィッセ@ na taça. a ""chel .• , a esvaslal-•• pen amento el"''':' mÜI OS .•• -a sautle "!r 0ra de quem mais fizer de ai mude se beL .... que quem heho Illais s •• "in ...

(alçando o copo) A' pccunio. e nos a1UoreQ .' Eio.t

Outro8

. 010 Y 1 " I !. ..

".Ioiras afio !lueTldu por gr&ndes o pequenos, セャャセエ・ョエ。ュ@ Rassas vicias. nos dão !empos amenos! governam todo o mundo. dlio houras, dão nobreza. e amor. valor, gra:a deza, gl rdur .. e rir jucundol Com ouro O com champanhe I amore •. !l"e Inebriam. quem vÍ\·e. quo rolo ganhe gozares 'luo ext.siam' Bebamo" ao tin-tin .. tilllndo o copo) de quem ;omina a98iool

Coro Evohe! Evohe!

no Bacco, qual Sileno. é rrando o "ão pe!lueno quem bebo e fica em pá' .. Evoh.' E,-oh • . '

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

-

n

n

te

" tr

. l DI·I'O

セ・カ」ュ@ ','r em c\lremo noitl' (ura 9 di arl'orar- e em clluca- ut n ilios e. colar . R • c.l c'colares e pp.rlagogt • Dem CIH ' h 11 」 ャオイャャ ッ セ@ l\tlr.1 ョjオQエッセN@ nllm ェ。イ、ゥョセ@ de infllloill, nem tl l!IS de u· .;vIa. nem i iセエゥエGャ ゥ HZIーウ@ 1.1t) N」ョセャiiッ@ me­iio, iャA セュ@ (;' ,I,s I" Ifl'i'l'lIl ·IPS .

d dor li Ulol'idall '1 por lo .. '.. .. '1 I <c •• é ncce." rio não セ LGi@ pr-'Ir a «... d in,1 clina\l'1 lI CCC ' IC iH f>

イッイセj@ da pro\'incia c ealcul.s: seu flu e o 」 ョ 」NQ イセ LGセ 。、 ッZ@ .... 」セ イセ L iAiu@ os I do financ iro de m a que S",I olho, a c n'lller 11"1(', p i ィャャl G GG セ@ lun ·

d peu sei.I bem npr'l\'l'i tntla, OI ' "I.111 111,1 de m !did,l'i nlli nentes a 1'.1' ainlla mclhodi r o INIIO e lom,d-o ler QiャHGャィセイL|イ@ ,'ste mal. . ...... ,', ohri"Rlorio. para qU I os par" tlllu'l I QGセi G iL|ャャイN@ ,1.\11 .Iu エG|iセャ」iicャ。@ 1I セ@ IIr,luor ', e proll'rto, s do lU - uma <lul,1 olrH1:1I, f-'ll " 11'1 ,I., su \lO; · Ii nem a ' lIp lIlil is imporlanei, cr GQセio@ rI' I NiイョセョエャG@ r "ullCn 'n QIIIIIlllo o pflro, por QャャPエゥ | oセ@ inju 11- 1,,,1,1 I' mln,I.1.!,\ p ir "1.11 ・GHイN・オセ[ャ@ p"­

«Oil.l'm li 11i' 11 i I h I c,r.ol" . do­ninic.lc , 11 1"1\ 1'1'11 'I \ , I' I ii[B Lセ[セ@ i セ@lI'm pr\\rÚ.,., Ir ; ,\ n'" iiLGセ@ .. " m lUZ |iセ@ "\" ,) ,U"'; t I" 1i li"": •

I 'U ca i | L iセ@ 1" 1'1 I 11 ," ., ャGセャG@ IiゥャイャGセN@

I([hum ) fi lo "ci" 11 10 SI' 」ッュー・ャセ」ャイセャ@ do' '. u,> lo ァo|iG セ Bo@ ,li prolln 'H\. dl" 'rrl '. 11 ;10 h,1 r 111 d lO lII,lo ti IS,'l II \ brll'<lm-'" 1,\111-11' rhamalllln a- 'Íos ti· "11";(111, ) imppllil-o p r mei um lallto coc- iエAュョオセ@ li m.llrisull. r. CllU U I' li Ill'rf,'ill'Í I' lO' pr rerli\ o . ti 1"0, IIrm um S') arr11·I'Cell. tlllO:! hr"lIir·

. E· a ,im アャャセ@ em mllit p.\l le' da "Ho I'\ tr ordin.uio flCI'I' ,. 'er '1 I Q セBQiQ@ l/I I p"imilrio . .. I' I '1 - 1\ 1 ' 1'11 11\.11',1 I cl .. ifi" lu ::: lIl1do 1\ dil'i-F.uropa ..... e\l'tcm r CII,1 p Gcuャ|ャ。ャGャセL@ c セ セ@ 1(',\\ o p r O\l!1 J' イ。セエャBGN@ I Lセ@ , .

"'Ira o. pae-; Oll cnra rrc:,.ld . de. me- filiado pela rr li I. I'l'll,uzo LI duns:-- 'll\lll,IIIII"t1 lh)s 11'1', " ",111" cnndiçl10 f-- d I - b l' llrnt" n 111' l',sl'!l{'i,1l dll siセQi@ (11 .'IH .himlmlo UM セN@ qu , po (,11' 0, nlloos o f1 "Jm li N ZMッセ@ r,:'o r ョセGQi@ GセGiN@

R fre'lUllll t r 。セ@ :col 'Í.. • rr. セ@ l1lel,1 .)ltl'r GャGセ@ :'lul'lles lIl!l , nnr.1Il ti ........ '1'.'" : 1 Ir ,l エZセoL@ sei-N セ ャG ョィ オュ@ 。ーイGセッ@ tem tlUO QGセャャイ・@ hl'1I1,Lltluo _ ーセイ@ s\lutlh,ln.lt' iセwioN@ enllfl·.I. 1.11 ・|ャセャエA@ '1"' ti IIlsl ruc-

ャi Gセ ュ j@ isler!o. c . ,em dll\lua. アオゥャ・ョᄋュウ」エャG N ャャイ。Z。エャャャャᄋ Lセ Q@ tnno . \<:llll\\I'I ·lIl'lIhlllll,1. 'm rlc. ri" ,qlll'.!I\l1 honro- nc fa '10. I \<) " IIrra ,t;\l ln ppl,l ..... 11 Ir '\11 qll' "

e\ epções. {) rI'· '" or.1do c.,lil p rr 'p i) I' í t) )-'l)() r'. 111111 si', "I,P 111 ' ; ifi L オ セ ᄋ L。@

I'r enchHI p r | qイオャャ、セゥイ。 Z@ nulli,la- 'lll" um 1Il0Ç) , IIj '11,1 セ@ cur,lr 11- I Ir ' r • d '-filh .1 ャ ・セゥ ャ ゥャャャ 。 N@ do イュイ」ャ|ャセセN@ mJ allh po r I HI ョョセ QiG@ " iI .... r I1 I. I 1\\ I!ltll ", d inler ,; , fi 'f1umh, d,\ poli tl- セイ。ョャャLG@ plrt" d.1 SI!:!. \I! \I ᄋセᄋiGャィ@ .. - It1l'llI ' 1'1, (\

rlt. em um1l\a --Jn pal r \lato can- セNi@ 1.11' f,I ti,) 1'11, in l, 11\ 'lU . Itr l\ 'z finan 'Ih e:1l out"l' d ャ オ セッ N@ Ilh 1/111 do fll IIre), IIlle po')(lc l)ro'\-"r \'I - rio '. . .

. 0 profc-or n:! phra, , 1,1 ZiG|HセョエHG@ , "os 1\I)ris')ntcs que lhe p:lr ;Im 11.\' o I \1' I ", reo h' rlTIlInlCO de um "rande'p 11 Jdnr l' o OI' ,IRI ュ セ ャゥセ@ propi{'itls.) 1',1·,,11 OI prol iIlCi,l. Olllni cipio fi lo qu I e ct crCc a acr'-I/') mor,t1is - I ;(2'. -a furili ,lHI "m qu ッセ@ pl'l" e til inina tll',1 incli\ !dual para e .sa dor,} du roder , obre o h'lIr',) (' r,H'.i'-' I!'nel 1111', ,H) IHo(!i lprio arlualmente ",!Ir I. é li 111\'0 111' 11m セケウエ・ャ|ャ。@ rlH' tO-d, menino,; é elle '('IC. I' ,I,)' b)l\';; ・ッョLBセャiAGュ@ as nOIlH'uçõe . nal ti.! ッイセ。ョゥウNQャャP@ (lo pn ino. ,' \ cmplo e p lo ('I"illll, prt'plra ho- .r.m 1.11 cOlljullcturJ. o quI' fazrr? ,cLilJrr,ladr do ャiセゥャャョN@ obrigo lorie-nu 11 , irtuo ,'!.xIII ' ciel.lli, I, in- I(Ttlrll '\r mais cul.Ji(·aclll sim'lhullll dadt' d,' uprcll ller. ゥョ セーーHGH|@ reg ular pirJ.ndo-lh ricdau." ·h'\'OI,lç o pc- rreira p r meio Utl prom ' li de d,1 e I. in o, 「HIャGQセ@ mrthoun e proces-

101 patnu . obl',liL'nri lU, lei. amor ao r",r rf'OCiOl pnlos. ';0 , . profe .orado aplo p belll rl'ITI U-pro\ im \I rC\l'r"lIcia il Ilru.; {, rllp II 'ada ue tft't'cti,i lade m:lI 3d- :\!'ratlo -pis as ヲャャョ、ャャセ ッイ@ .olitlas 0- ' アャ ャ セ NL@ app' pnta ú infanci,1 (",mil u- qllirida .... 「イセ@ flue c1 e\'e repou. ar a in ャイオ」ゥ|ッNセ@Ul ima!rl'm ,inl da ,irlll I セ@ p"I'li- /Dr. Erll(!sl" F. d ' Lil/l.2 S,mlar lI\alnwlIlr. pou riamo ' faze r lon--:a' -como um l.1ço mor,1! enlre o -30 de .i nz 'I? do! r.l''?'2/ . セ。[@ イゥ エ」ャ|ゥ セG@ iJenlicas de relalorios !l |G ヲGセョ。、@ 'e o::: \crl\ ,). . ᆱ セ Lャ ッ@ e p,'l,'siwl obler- e com m\O- pr ";idencia i mas. o .:jue ahi fica é

セi@ a"' .11I1 ャ ャ ・|GHセ@ 'r. セ@ prof ,,,,r, nuo "uado \'CIl Clm 'nlo\. coiャャセ@ セセ@ os qu I' .1 l mtll para roborsçiio ás no sas 1'11. -o den:ar de pr'Jth::;a' o dilui ' - P1!(.1 nrlllallllPIII' li prol \Orlll . pro- 1S,l'rt'ÔC'l e ao fllnUaftlenlo do que la,ln_ ue co ii BBセ L@ r '''''I!·.rs. qUL' ,I! 'm,. tle perfeilJml'llll' r'!>p >ctil'amenl lratllm? ca n6scom·

"E 'lllal セ・イNQ@ a r,IU.l habilita 1,,,.,- ,I \1 1" 11 "011\ !ro ·to.1' ャi| セャエ・ャャャ・ウ@ p r ullla cogll<l\i\o ue ra-,h' iセセ@ AHイ。ョセG@ mal ' _ l lo ao 11' ,1. "li 'Ir. Ih·) ・ ャャセャM clOrillia c etperiencia. ill e os de

\.'iao 'ra.o modo iイイセAAャiャ。イ@ .p In no d" ュセ@ ti LIII . ineffi 'acia e corruplibilidade, co:r.o 'l 10101I,a .1' . d Ira o prollua • 31nu,1 « 1) alll I ,· n IJIl :Ol\. セ@ ,reLu'ma, pre' unllmos c mo lraremo . qlle 1Il1ll'lnamenl . セ・ュ@ uiセG@ \aOlc. leem ido até hllj"lnul , .... • ;tO meno' . de .uflici ョエNゥ。セ@ Poi ' . ão ':io ha parodl"I ッイイ。セ G 。ャ@ quI' REGIS1' RO GERAL ,111 lauo' Bイ。セャ ャ N@ • oUhdos,. mUIta" nã cxija lia セQャQLiL@ 1'. rom raz.lo. ':'71'\. ! or m \O Inronr \ I': o u- clamam r elo cumprimento da pr.)­mco ィャuセ@ com qUE' um c,muld"to a IL -' ) cO\l'litu iOI",t Ja in Irucl'ão \lllU 」。、AGャイセ@ 」ャ・セ G・@ prol"r ua aplid:io graluila _\t • イiイjッュjセャャ・ヲャA@ J A d L ' . I I ' Dr. - . a Ivramellla.- 5 de

セ@ 1 para OI 'Í . rr iイjセ@ . rtcc!' , abril de 18 2). riO '1ue o hom m > h3blh ',' por .

BICio d ' c-ludo eu pralicJ. culti- n rclalorlO セッ@ e\m. r. セォN@ Theo' vanll" primeiramelltc o u e:.piriln doreto C. de Fan 11110 (1,) da mar I' du ndo o \I' r <: n. omo pó- o de t 3 c\lrahllUIi IJOlbcUl o c­.1., '1" i1'1l1pr. , em !''(hib,r ,I m('1I1) セオゥョエ・G@

1""'11'111'.'1'" ti ,· '111 h,\hilill(1 '. ti '" l\in"1I '11\" li', I h I r lir. il), 111'111

l t;RY.-DI \ 26. pイエ\ゥj ・ョセゥ N@ do sr. ur nento Fernandes de

B!\rroq •

Promotor publico O sr, V lentim Antonio I OU".

E crivàoo sr, J . E. de :Miranda c Olive,ra.

pイ 」ウ・ ョエ ャGセ@ ,;) sr, . jurado. abriu- e 1 c lO, comp.lrl!Cclltlo a er ju lr rIo ) prcto :nelallo, セ|@ 'no il ' as­

<in» l i .. Lll f'l, .1"' (' 'I, I I I. FOI\' on-

f ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

• convite do dr, juil du diruiLII, açeiLou 11 cacleira d de­ft'mosr. J.uiz A. Werner, jJorlUlli n10 h I ver I( u em so q 11 i zcsso ーイ・セ@ to r o i o. O reli, em seu interr,,;;atorir, (' "' firmou 11 」orヲゥセセャッ@ quo fizerA de s' 1 'rime, com 11 mesml irnpf' rtllr­I I "id,lI l . cyniclI coro que 11 havia

-Foi nellee amigo r. Joio Uri_r· leQII. leff!dtridoJMIr • Lo, que QセャiZッ@ regrlllllllrd, as medidas a Lo nar em

26-0 VictOr/O, do sul; eeguiu jornoes que empreglm lincuI'fia 119 mesmo dia para o norlfl. 、・セイ・ウー・ゥエosャL@ resolveu que dei'"

Esperado": do sul: o Humaytd a ヲッウNNセ・ュ@ riscados os tiLulol 00 ーイッcセ@3, o Rio Pardo a 7; do nortl': o collo dns permutas. A /ice a 2, e u'ollui voltaru para a Oxalá SI) (lIça aqui no Brazil ou­CÔrtej o Rio Negro o" e o Aymo- trolanto. Por no !,arte lambeM fell '.', li In mnll" o fl17.er セBュ@ const イセ@ n.

I m i 1sil111acl\0 ti 'no '·1 ill-: 111 NセN@ 'I Il "0 1- DI' nosso informante do Uesterro:

ri! a 12. odoptamos oquell. ddiberdç o.

Il, f1l1l1 11 t.J,h MB[iセァエャゥオ@ nu dia 23 para o corte o I °r 1111 , P ) juil.t·s ex-pre ideule da prol'i ncia sr. dr. Pa­

" rrt I, 1 M(llltl, pl11S ranugua. Está nu vice-pre3idencia o 11,2.) 11 )", , d "'n :nm o ell SI'. coronol Pinto de Le11l03. Jlere.lictu 1/, em I'i·· I1 i) 11 ti, o M ョゥWセウ・@ quevacser nluuado o dei-dr. prrsi "'·1 (' h Il'illllld lilvr lU li エセ」オイョャスャiエHI@ p licial d'ahi . sen Q QセQャ@ C,I. COll'lt'l1l n.lil do ° reu 11 ga 1"$ -Con,ta que em pri nci pios de parpf!t 'IIIS ,. rllslas , como illcur,;o na julho Si reUl1lrd a assemule'J provill­I'. p'nto dJ :\rtig,) 1'. do Ll'i de 10 de cial. U" 3 deputados 」ッョウセイャ。、ッイ・ウ@junh'l do 18:j.\ de conCormid,ule ouzentes, e 1, por ter falleCJ(lo ,subs­COIll u ;)I'l. IH do CoJigo do Procc 50 t!luido por !ibll ral, que ainda mio es-Crimin 'l1. ta reconh CCHlo.

セjN N I@ hav lido mais pr0CeSS'lS a jul- - lIa 、 セウャャGャイ ュッョゥオ@ pela nossa eai. go ment'), foi di s\)lvida a e s,i'). lidade, dall.Jo em re ultadCl niío que-, rerem contllludrossr ·. J. L'Jbo, pre-

'amCl' informados que 「イ・カ・ャQャ セ ョM sidente c Uanoel Soaras, vicej e tun­te I'irá, com destino a Curte, o IlOS fl do por e,sc m tivo com fi pr,'sidcn. cúnterralleo e amigo sr. pallre Jo c cia o sr. Jo,io VidJl. Creio que ndO Fortunilto Per ira Maia , rel'd. viga- tem numero p.lrJ scs_ão. riu de S. Miguel. - Hoje (2'-1) falle cell repen tina-

Ti vemo, {) prr;:er de, no dia 20, セ・ イ@h·)n.ad)s com ti visita dl)s noss)s 111-

telligp.ntl's amigos rs. J.OàO セャN@ de .\11-tlrad.1 Wal17.eller P caplt.ào Ilaymun­tio de セiゥイオャQ、。L@ e d) イャャセエャ_cエo@ sr .. 、セN@Rlrro Blrrelto, 、ゥァョセ@ JUIZ de direi · t de Pirutinin, do [lio GrandedJ) ウセQN@cujo conhecimento N ョセウ@ c de mUIta syrn pathia e agrad.IbIlH!.JCle.

abe- e que o novo ーイ・セゥ、・ョエャス@ no­meado sr. dr, Palmei ro, sl hi o du córle no dia 2,-) com destino a la p.rovillcia, pelo que deve hoje che­gar á capital.

Entrara m nos dia: O-O Rio Pardo, da cÔrtej se­

guio no ュー ⦅ セュッ@ dia para o sul. M p。セウ。イ。ュ@ nelle os srs. coronll[

Manoel Pinto de Lemo, capitão Ruy­mundudc )Ilranda, João Wanzeller e dr. Barro. BJrrfttto, que Vã?, este pti­ra a sua comarca no HIO Grande do uI, e aquelles para セ@ Desterro. Felicitlolfles aos nossos amIgos.

'iH- Do Desterro o Humayta, que ali ",teve em concerto, e não 」ッセッ@po ngano disse-se. Sahio na segulO­te ri .lo

mente ° tenente coro'1el rcformadl) Ferreira, cOOlmandant(· da fortalela da . Cruz.

-Diz!'m que o coa d hei l'O 'arai-1'8 voe p.lra fi tlJhi u I"var a mulher, que se acha muito dúeilte.

SOBRE .\ セieャQ@A 'lUSA '1O IJER 'í\-Este é o titulo de

um bonito ro'ume de poesias do dis­tincto poela rio-grdnden e sr. Dú­musceno rieir'l, que abriu o eu li· vro nitido com um brilhante estl!do critico obre o mouerRi mo da poe­ia adaptado às concepções gigan-

エ エャ。セ@ Ilu genio poetico, e emanado dll e cola realistil, o ninho do con­dores do seculo, o revolucioflÍsmo e estuaçJo sublimes d1 pOf'sio.

Fu lta-nos agora tem po e espa ço para tratarmo mai attencio ameute do livro, cujo exempl ' r, com .qlIe fomos mimo eados pelo eu tal euto­S) autor, muito ogl'(ldecemosj ma', (I

Babito/lga, prometlemo. , se exone­rara desse dever de attençtlo e fran­quez:J para com a muセa@ 1II0DERN e seu inspirado cantor, a quem sau_ damos.

ECCO A imprcn<:& iGイゥエ・ャGゥ」セョ@ rll' França

, O viQ.lrio de Páu Grcr Lセiゥiャo@ Ge­

riM, (il7. o Pitanglly, seduzio 110 conl'lS!!ionllrio algumas I\oivtls 6 me­ninas inexperient'l!l!

(\ wo MI'IISTEIlIO: "Ol'esidellte,

S .... rúiva-E CI'.(rangt!iros,

\'i UJconde de Paranguá _ M ;...rinh?, S ::,ul.a Leão .­

Im ."I'rio, セi・ゥ@ -a de Vascoucdlos­

;hros public s, ... oão f. de セャッオイ@

Gu セイイャQL@

\. r.llmnrgo­J u ...,I ca, .\Cf CIl"O Penna.») ...

Vura-magicu, é o nOrRe de um a­pordho p.lectrico em fôrma de ben­gala, com a,qual pUde- e ・Nョエイ。セ@ na jaula da falls. Em )Iad nd Jã se tem feito experiencias com bom re­sultado. 1\ fera, qlhllquer que eHa qeja, tocada por eisa l'rll'lI, fíca ame­dronta la c em estadQ de paraly i. por longo tempo.

Com 142 annos falleceu no セiッイ。ᆳn h.lo um mocrobioalcun hado Pi m pã'l, deixando "iuva lima mocinha de 1.14 annos de iuou!'!

'o dia 1. de julho ueve apparecer no corte o Correio Fluminense, or­gam con ervador e セ・@ ーイゥセ」ゥー。ャ@ re­dacçio dosr. àr. JOSM Avehno.

• E teve Itospedado no Grallde Ho­

te! tio {)e terro, o al'amado p?eta a­n Iphabeto àlanoel de Almeldll Coe­lho セi。イ。。イゥ、。L@ auctor de,f velumes de GloslIs. Ali impro\i ou elle algll' mas de bastante merito.

O vidro jA estu su 「セエゥエオゥョ、ッL@ por um proce o que dá·lhe Q r i tencill 、セ@ff'rro fqnrlirlf), a .. セiイ@ I' セ@ 1I11111flirll.

-ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA

11 uB G iGoセHL[ エ |NN@ M" ..... Ia. d. I./IM ----------------'fabrico de escada., grades, ma­

セゥァョ。|ャエ・G@ e mais ヲイ・AANオ・コ・セ@ 。セセQ@ iu ., I 」iNャ。、・Nエセ@ uma dil'indilcle fabul osa, do re pe-:tivo jornal e que nada' que assiste na copa de qualquer chl-

nilh!\ eto. , deverem ao mesmo; o que achei de I peo. :a IIl'?llIterra eom,truiram- c, ha razão. Portanto, ó vós outros que

pouco, dua ' pontas de chr,rstal, com a,nda não a , i3nais o ?abllollg.::, meao di pendio do que li' d pedra -.:orrei e vinde cedo el. 1'0'" con 1'1-

ou ferro, e com a 'illlt.1 em de |iセi o@ do, a alislar-vo 'o"vwelmcnle poderem 'er destruida pel, ferru- no numero 、ッセ@ caValll\!lrOS con-

B . C.

"em e pJr insectos . concurrenles a um do meios . mais con,idera v is de ーイッセイ・セウ@ e

Em nus eldorl uma t.lmilia hon s- civilislcl d ii|セ。イャ@ Eial I Ti'l-ta cha- e em gr.lIlde em\)ar,Jç,' gUC"'!1 JI 'a de ):,: |Hセオ@ n:io cャャャ、セ ャ ャᄏ@oorque miie e filhJ, loi dJS no mes- 0.1 li' .. \ntonio me 」ョセ。ョッオA@ ... » mo lIpo'entv, tende) dado a luz, em E'o quanto tenho' a dIzer por e"ual dia. cada uma, umJ eri.lllç.l hoje. do m 01\1 se o, o dois bebés foram maJ se ue ridisimos rs. as-イョイ。ゥセ。、ッ@ 、・ゥエ。、ッセ@ 11010'010 berctl. i"nantes e Nセ@ i f 'llCle' assiduos nlO \!ndo depoi po il'eI abcr-se do <B.:zbltO·I!;7 \" na verda-qu I dellL-5 o tio e アオセQ@ oobnnho! de, merec:d ._, as attcnções

TlTILLO |ュウ、AIセ@ e queridi 'i mo,; ,r5. lei to­

r "igl\anttS do Babitollga fi pois da エイ。、ゥセゥッョ@ t', Bオセゥイ。@

de . J o, que ' tn eram crepltdn­t ,chamm('jant . e plendid m -mo. á mod3 da <Bahia l m er o fado ) como ouvi dizer e eu qu 1-

"'1Iora \'a P",t3 mvda ruai ! , dep i di­to, Ii.l caRil, laranp , batatas, ca­r , paio prp.-unto, tainhas e outra.; coi .... ', trl!!S chupad . ュ。セエゥB。、。ウ@ e rngulida qlll i ao relí'nto, ao om da ar'" Ihada e do. e·t lo' dJ bi­cha , d, pistolões e da fO"llrtatl etc.

devida ao ,os da prosperi-dades patria" tlJ' lettras, ,\0 bem geral e local, do engrandecimento, em fim. de no sa terra.

Eu vo sauj ,poi ... ! E lá annunciaJa li serie de serze-

dades. D, PSIU!

QUEll PORFlA.. .. , nlo. ,.-4. o tompo q u • .e gMLf, om ad,,,inb.1 .buadas. pOi''l u. o­brigam a abrir li­TrO" • Illucldam o

I?Ir1 \0 l)r. R. C­d.lro.-Â. L. IBilS.)

CHAI\ADAS

J i isto fuz muito

caça mui poucof-'2 Por c('rlo é louco si i to prerere. querendo ludol-2 Qt:.e miserere d fora do, gra ve e agudo pelo telhado!

(Nov issim as) II

GRLセMe@ le termo c uml pro l I セ@

de tr 'li 'p )';ic io. III

SBcf a LITTIR RI4 COWO A. FLOR SE VAI MYRRUiDOI

I D'oiro a I ra prlmorosa

cal ッセ@ 」Nョセッ@ dos eneanLos' Porque ・ョエセI@ ou.pende OI c nlOll a comen tão formo ar Porque terna, irradiosa, pende a fronte meditando .. como" flOr que.' flusndo. /sngue. morre oos phebe • raio!r AI' amor, nesses d.,mtuos. como a flOr se "ae m yrrandol ..

Nogra_ nuvono de tristotll. trIStes SCI8mas, que .doentam. nAo se quer nom bem &isentam numa fronlo de belleza' Qu.ndo. 'o rir da naturol&, não se eleva radlando, como phebo .e elevando, oeu. fulgores reeplendendo ... DO pender so vao morrendo .. como a flOr se no myrrando! (Vers08 d'outr'ora)

B.C.

ANNU CIO

íj ItITIS TA Presto-me ao disp6r do

resp eitavel pu Jlico de S Francisco,offerecendo os meu trab.11l1O profissio­nat:: por preço nzoavel e

g ra.1tin 1 IJerreição t

promptid.1o.

1 ,l, ilt ! dente 3 « { « .)

(j

エZ セ@ 1 ..

Prpço : ilrteficial. . artefieiacs .

« "

n 'li

10 000 QXセOIPP@

RQセGI PP@.,:)')0

3", ) O TRセLIoo@

5,,000

a rr.pctiJ . "01 de bom nnho, e­rirl do falsiflcrldo セ@ cuidauo! do Caro Is-Ber gbeer etc elc. que tudo dei-1;OU de ejo d que o. Ped ro "enha jil, depois de tudo i to e de outra muita roi'inh mai" que 。セッイ。@ n[lo re In p 110 nem COO\'cm dizer, Ó meu' mado, e アオ・イゥ、ャGLセゥュッ@ r! ,­エGセ@ com lImmo ゥャャセゥQッ@ profundo rlh­pito que \'0' annuncio a grande e para mim e para ,,6 a radabihssi­ma nov de que pa 'o a ler a hon­ra, o セッ@ lo, a ti fação de collabor r 110 Titillo , prometlendo brer mSllte encetar I1IRa serie de seriedades, d bem de poros, do eculo Ih' luze, ia que aind não lem 5 illllmilurão publica,q.pr. vezr ll)m idolembráda e イ・」ャ。セ。、。@ por esta folha; preve­mndo-vo . porem, pela lealdade, fra nqueza e maIs e"urança de mi­nha palavra, que a redaccáo 、・セエ・@periodico, dando o cu a セ・ョエゥᆳmento, me impô, francamente, po itivamente gó,to di to a con­dirão de inViolabilidade de seu pro"ramma, e o que mai deve in­tere 。イMカッセN@ de muita deferencia

RLセMョ@ lrille J 11: •• 111 ' , I I feroz. IJII", セョ@ 1) ',i I I, mu I !u cõr qUlnJ,), u,l iJ.

j; l ' I " Inrertll> C"Il denl dura, , r n,ti, li. lCl':S, qne ウセゥッュN@

r r' () F:1rn ::"m eu hon a '-

IV 't,2,l- "f<ll tflm "i 'lm' iセ@ イャャャセ N@

gemer セエ・@ r. de c,.tima!

(Telegramm'l) frio do Oceano Indico.

\!

,

L()(;()(;R 1PllO (llfJIJissimo \ uLZゥLRMRNZiLゥLiMZセLセ L iL@ -Na

C ,I I"\) 'nt) t'm セ。 L ェャ@ eari e '2 no ['./ l''(tnlc\al) de dente.. 2:()00

UOTEL D. PEDRO 1.

S. Francisco, 2 de J unh" de 1 5.

EMILIO SCHMIDT. Typ-i. "lá Â DORi: "., " ..... ".

......-

ACERVO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA