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Verão 2012 AnoI nºII Magazine Design Retrô Fique por dentro Laura Uma Lição de superação Brig T-Shirt Coleção verão 2012 Aceita um Café? Negócio charmoso e rentável Acerte a Make Passo a passo com dicas incríveis James Dean O mito Relacionamento Como deixar um homem aos seus pés Bainha Coleção verão 2012 New Jeans Detalhes dos jeans da nova coleção Bainha com Arame Sonhar O quê realmente significam os sonhos?

BAINHA MAGAZINE

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Revista Bainha com Arame, Verão 2012

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Verão 2012AnoI nºII

Magazine

Design RetrôFique por dentro

LauraUma Lição de superação

Brig T-ShirtColeção verão 2012

Aceita um Café?Negócio charmoso e rentável

Acerte a MakePasso a passo com dicas incríveis

James DeanO mito

RelacionamentoComo deixar

um homem aos seus pés

Bainha Coleção verão 2012

New Jeans Detalhes dos jeans

da nova coleçãoBainha com Arame

SonharO quê realmente

significam os sonhos?

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Dicas de modaCopie o lookPg. 52

James Dean Um MitoPg. 56

IndieMúsica.Pg. 60

Acerte a Make

Passo a passocom dicas

incríveisPg. 53

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CARTA AO LEITOR

FICHA TECNICA

EXPEDIENTEBAINHA MAGAZINE

Direção EditorialFabio M. Ferreira

Conselho editorialAdenilson de Souza

Sarah Asevedo

Estilo e Desenvolvimento de ProdutoEliane Herreiro

Projeto gráficoOtimmo mktmoda

Direção de arteAckley Serrano Soares

Adenilson de Souza

Assistente de estilo/produtoElizabete Ferreira

Marcela SilvestrimSarah Asevedo

Fernanda Ferreira Oliveira

Tratamento de ImagemAckley Photography

ImpressãoGráfica Regente

Percorrendo os mais variados caminhos, apresentando-nos às mais variadas definições, do comércio às relações pessoais, a Internet foi a grande protagonista nas mudan-ças e inovações ocorridas no século 20. No caso da mídia escrita, as revistas sofreram, ou melhor, foram forçadas a realizarem alterações consideráveis para se adequarem à nova realidade. Assim sendo a maneira como as informa-ções chegavam aos leitores deveriam ser de forma mais direta e útil possível para poder concorrer com o poder e velocidade da enxurrada de informações que começaram a nos inundar a partir dos anos 1990 . Obviamente com o tempo, os leitores passaram a exigir textos mais aprofun-dados, de melhor qualidade, mais apurados e autorais. A Bainha Magazine sabe que é mais uma entremilhares e milhares de publicações, mas tem o objetivo de, com o tempo, se tornar uma publicação literária de alta qualidade, com informações que realmente agreguem va-lores ao nosso desevolvimento, tanto cultural como intelec-tual, que seja interessante e, acima de tudo, agradável de ser lida. Nossa proposta inicial é ser uma revista participa-tiva e aos poucos irmos conseguindo colaboradores. Isto nos fez refletir e repensar a revista, sua edição, seu formato. Estaremos sempre em constante mudança, porque nada é mais frustrante que a inércia. O ser humano é, por natureza, “preguiçoso” e não desejam modificar seu estado a não ser que surja a ação de uma força externa que o obrigue “evoluir”. O resultado está aí, um trabalho que deixa de ser solitário e vai ganhando parceiros-colaboradores. Posso dizer que nosso esforço foi considerável para agradar à todos, pois melhorar não é nada fácil. Mas as recompensas são proporciais começando pela receptividade dos leitores que disparam elogios a todo momento sobre a primeira edição e indagações sobre quando chegará a próxima. À todos, muito obrigado pelo carinho e atenção!

Fabio M. Ferreira

Para ler, apreciar e aproveitar.

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New JeansLAvANDeRiAS iNSPiRADAS NAS PRiNCiPAiS ReFeRêNCiAS De MODA, MeTAiS PeRSONALizADOS, ReCORTeS e COSTURAS iNUSiTADAS, SUSPeNSóRiO, CiNTOS e FAixAS. DeTALheS iNDiSPeNSáveiS PARA DeixAR qUALqUeR PRODUçãO MAiS ANTeNADA.

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LAURASimples assim... Superação ou simplesmente aceitação

A alguns dias atrás conheci o senhor Adelino Basílio. Ele é superintendente de um grande Shopping Center na grande São Paulo. Além dessa função ele trabalha a anos com pessoas portadoras de Síndrome de Down. Esse é um trabalho que ele realiza de forma voluntária com o simples intuito de contribuir para com a inclusão social dessas pessoas, e mostrar para o mundo que elas são inteligentes , produtivas e tem muito a contribuir.

Como ele mesmo me disse, antigamente a expectativa de vida de um portador dessa síndrome era curta, talvez não passassem da adolescência. Mas segun-do Adelino isso tinha uma resposta: Elas não morriam cedo devido a falha gené-tica que as tornavam diferentes , mas sim pela angústia de levar uma vida completa-mente castrada e isoladas da sociedade. Os pais procuravam escondê-los do convívio social, pois eram pessoas que, segundo eles, que não tinham capacidade alguma.

Em alguns casos era preconceito dos próprios pais, em outros era super-proteção, como se quisessem colo-car os filhos em uma redoma para que o mundo não as ferisse, pois eles “não saberiam se defender”. Mas oque passarei a contar agora é a história do próprio Adelino, pois se existe alguém com propriedade suficiente para falar nesse assunto, ele é essa pessoa.

Superação

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Era uma vez um cara do bem, que por anos da sua vida vem dedicando algumas horas dos seus dias para pessoas que precisam de um pouquinho de atenção, de motivação, de pessoas que precisam acreditar que elas PODEM SIM, e MUITO! Esse cara do bem, depois de onze anos dedicados à pessoas com Síndrome de Down, recebeu a notícia de que seu maior presente havia chegado. Sua esposa es-tava grávida de uma menina. E por coincidências que somente Deus ou o destino podem explicar, Laura nasceu com Síndrome de Down. Hoje Laura é uma garota incrível, cheia de vida, de atitude, de felicidade! Também, com um paizão todo do bem, só poderia ter dado nisso. Laura contou que seu pai disse que ela foi um anjo que caiu do céu na vida dele, mas, Laura diz que não é verdade. Disse que ele é que é um anjo que caiu na vida dela! Seu pai acreditou, apoiou, motivou, incentivou, deu-lhe todas as ferramentas necessárias para que Laura pudesse levar uma vida completamente normal e longe de preconceitos.

Ela consegui terminar o ensino fundamental em uma escola regular estudando normalmente. O próximo desafio seria o ensino médio. Mas Laura queria ir adiante e sempre quando alguma dúvida surgia, ela recorria à seu pai para que ele à orientasse, e Adelino sempre respondia da mesma maneira: “Laura, simples assim... se você realmente quiser vá em frente.”. E ela foi. Terminou o ensino médio sem dificuldades. Mas Laura não se contentou, queria ir além, e foi. Entrou numa FACULDADE!!! Isso mesmo, numa faculdade e por MÉRITO PRÓPRIO. Não pensem que entrou porque ela é especial. Fez prova, teve que provar que tem capacidade. E provou!!!

Há muitas Lauras dentro de cada Down e cabe a todos os pais, serem um pouquin-ho desse “cara do bem” de quem eu falei, motivando nossos filhos, fazendo com que eles tornem-se cada vez mais, capazes de andarem com as próprias pernas e fazer aflorar a capacidade que existe dentro deles. Parabéns querida Laura. Estamos orgulhosos de você! “ Laura Basílio – 20 anos – 1ª. Pessoa com Síndrome de Down a cursar Faculdade de Gastronomia na Hotec - SP. Laura foi escolhida recentemente para gravar o “Programa Diário do Olivier Anquier”. Foram feitas gravações na Faculdade Hotec onde a Laura cursa regularmente o Curso Superior em Gastronomia e no Mercadão onde ela participou do Projeto “Chefs Es-peciais”, o programa será exibido no dia 25 Agosto - as 22:30 no canal 41- GNT

Adelino Basilio é pai da Laura Basilio, Voluntário atuante da Causa da Inclusão a 31 anos, Membro do Instituto Vencer de Desenvolvimento Humano, Autor de matérias motivacionais publicadas em Revistas, Superintendente do Mega Polo Moda, Professor da PUC São PauloExtensão Universitária em Programação Neurolinguística, Coaching de Vida, Palestrante, tendo como meta transmitir para o maior número de pessoas o entusiasmo em relação a vida e a imensa potencialidade do ser humano.

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... para quem gosta de moda e não quer ficar de fora.

vale a pena investir

As calças coloridas dão umarenovada em peças clássicas do guarda-roupas. E as cores para o verão estão menos intensas, além de investir em tons pastel.O grande truque de stayling é dobrar a barra da calça. Vale dobras largas ou fininhas.

ARRISQUE: Dobre a barra do jeans, calças de algodão e macacões.

Os maxi comprimentos, comoé o caso da saia longa, é peçaindispensável no guarda-roupasde quem deseja ficar dentro damoda no verão 2012.A blusa com cintura marcada aomelhor estilo lady like e listrascoloridas deixaram o visual divertido e bastante feminino.

COMBINE COM: Rasterinhas e acessórios leves.

Com os mais variados tipos de modelagens, cores e texturas, omacacão traz todo o charme para a estação.Por ser uma peça única, ele setorna prático e você tem umaprodução incrível e rápida quando combinado com acessórios bacanas.

USE E ABUSE: Para passeios com o namorado ou balada com os amigos.

DOBRe-Se A eLA Lá NO ChãO PeçA ÚNiCA

Fica aDica

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Assim como na moda, o passado é revisitado por várias áreas de consumo, e hoje é possível encontrar produtos que unem a funcionalidade do século 21 a uma roupagem antiga, o que podemos chamar de “retrô” Retrô, são produtos novos que trazem referências de outras décadas, e assim apropriando--se de cores, forma e elemento. Entre telefones, liquidificadores, móveis, despertadores e até ge-ladeiras não faltarão itens para citar estas novidades na maioria encontradas pela internet. Fica a dica para quem gosta do estilo.

LG Retro Classic TV, o melhor do estilo futurista dos anos 60, mas com tecnolo-gia atual.

Linha de refrigeradores Brastemp com design retro e cores vibrantes.As cores foram inspiradas em expressões dos anos 60 e 70 como: preto Tremendão, amarelo Supimpa e vermelho Brasa.

A fujifilm também aderiu a tendênciae lançou a x 100camera digital só que no estilo retrô.

Capas protetoras de Ipod em formato de fitas relebram a origem das playlist.

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O universo da moda não pode ficar de fora dos novos designs e como está totalmente ligada ao comportamento e as necessidades de consumo, a Bainha com Arame entra nesta atmosfera para a nova coleção verão 2012

Visite nossas lojas

Vitrinismo

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Esta se sentindotombada?Então entra...

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www.bainhacomarame.com.br

Estilo e desenvolvimento de produto:Eliane Herreiro

Assiste de estilo/produto:Elizabete Ferreira e Marcela Silvestrim

Criação, e direção de arte:Daniella Garcia

Fotografia:Roberto Setton

Design e tratamento de imagemFelipe Caetano

Modelo:Luiza Pazinato

Maquiagem/cabelo:Cassiano Assmann

Assistente de fotografiaWellington Santostbainhacomarame.com.br44

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Aceita um Café?As cafeterias são sem dúvida um dos negócios mais charmosos e aconchegantes no segmento de alimentação, e no Brasil esse mercado anda bastante aquecido. Isso porque os hábitos dos consumidores brasileiros têm mudado significantemente, e ape-sar do café sempre ter sido uma paixão nacional, presente na maioria dos lares, as pessoas cada vez mais tomam café fora de casa, seja por curiosidade de provar do cafés especiais ou só pelo prazer de estar em um ambiente confortável e sofisticado. O consumo do café nesses lugares cresce em média 20% ao ano, segundo a ABIC (Associação Brasileira da Industria de Café).

Embora o tradicional cafézinho seja uma bebida quente, as versões geladas, combinadas com li-cor, chocolate, sorvete, entre outros também tem caído no gosto dos mais variados tipos de públicos. A criatividade na hora de preparar e servir é um diferencial e agrega valor ao produto, o que é im-portante por se tratar de um produto de baixo valor.

A localização e a ambientação do ponto, além é claro da qualidade dos produtos, o atendimento esta dire-tamente relacionada ao sucesso do negócio. E para quem se interessa em abrir esse tipo de negócio, as franquias são as mais indicadas e o investimento inicial é de R$ 100 mil à R$ 400 mil, com fatura-mento de aproximadamente de R$ 40 mil mensais.Porque nada melhor que uma xícara de café para

acompanhar um bom livro, um bate papo com amigos ou simplesmente deliciar-se com a experiência que esses ambientes proporcionam.

Negócio

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Imagine dois pontinhos, agora, que você está acor-dado, eles vão ser apenas dois pontinhos mesmo, mas no sono profundo é diferente. Se uma parte do cérebro imagina isso, outra área fica inspirada e cria um par de olhos e os coloca em uma face, se o rosto sair feio, a área mais burra da mente se assusta e solta um comando mandando você correr. Assim começa o enredo de um sonho lou-co, mas a realidade também não é muito mais sã. Agora pense em alguma coisa simples.

Sonhos resolvem problemas práticos, estimulam a criatividade e, sozinhos, já servem como uma terapia noturna.

Um “martelo”, por exemplo, não existe nenhum lugar na sua cabeça com a definição da palavra “martelo”, tudo o que há é um mosaico de refe-rências: a dor no dedo depois de uma martelada infeliz, a imagem da caixa de ferramentas do seu avô... Elas só se juntam de vez em quando para formar uma ideia sólida, igual acontece com os tijolos mentais que constroem os sonhos. A rea-lidade e o sonhar, na verdade, se completam, e a ciência está descobrindo que uma não existe sem a outra.

Sonhar...Saúde

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Você tem 3 vidas paralelas, uma é esta aqui, de quando você está acordado, outra é osono, e o sonho é a terceira, onde duas horas por noite em que o corpo está paralisa-do, algumas áreas do cérebro ficam mais aceleradas do que o normal, só que de um jeito diferente. De dia, a parte do cérebro que mais trabalha é o gerentão da mente, o córtex pré-frontal, o setor de massa cinzen-ta logo atrás da sua testa responsável pelo pensamento racional.

No sonho é o contrário: essa área apaga e o resto funciona a toda. Para entender melhor, pense no cérebro como uma escola de samba. São várias áreas (ou alas, no caso) fazendo tarefas diferentes.Na vida acordada, cada uma faz seu traba-lho sob o comando do córtex pré-frontal. Mas à noite é anarquia pura. Livres do controle da gerência, áreas que nunca interagem de dia começam a trocar informações feito lou-cas. Como passistas da ala das memórias antigas se embrenham na do córtex visual ,a parte que processa imagens, nisso as memórias incitam a produção de um cenário do passado, e você pode sonhar com um lugar bonito para onde foi aos 6 anos de idade. Depois, gente de outra ala, a das emo-ções profundas, aparece por lá, aí o amor da sua vida pipoca naquela paisagem. E a festa na sua cabeça vai en-trando pela noite, cada vez mais doida.Chega uma hora que ninguém é de ninguém, tudo fica misturado, aí você pode sonhar que seu escritório fica num barco, e que esse barco navega numa avenida. Quer sair voando? Beleza. Nem o pensamento racional nem a gravidade estão lá para im-pedir.

A memória de curto prazo, que depende diretamente do córtex pré-frontal, está desligada também, en-tão os rostos mudam o tempo todo, você não consegue ler direito, até por isso seu avatar do sonho é sempre disléxico. Parece só uma farra mental. Mas não é, os sonhos têm um propósito. E justamente o mais inesperado, eles tecem a realida-de. Como? Para começar, eles resolvem seus problemas, foi o que concluiu um dos neurocientistas mais respeitados do mun-do, Robert Stickgold, de Harvard. A base para isso foi uma experiência simples, feita neste ano, a equipe de Stickgold colocou 100 voluntários para andar num labirinto virtual, um daqueles 3D, de jogos tipo Counter Strike. O grupo foi posto para treinar as manhas do labirinto, aprender a navegar nele, por algum tempo, depois de-ram um intervalo de 5 horas e chamaram o pessoal de volta para uma prova: ver quem conseguia achar a saída do labirinto mais rápido. Mas tinha um detalhe, os pes-quisadores colocaram metade dos volun-tários para tirar um cochilo de duas horas e o resto ficou acordado. Na volta, o time dos dormidos se deu ligeiramente melhor que o dos despertos, que levavam alguns segundos a menos para encontrar a saída.

Até aí nada de mais, mas veio uma surpresa, entre os que foram dormir, al-guns sonharam com o jogo. Esses tinham virado Ayrtons Sennas do labirinto, melho-raram seu tempo 10 vezes mais que os ou-tros. Os cientistas ficaram eufóricos, ainda mais depois de ler os relatos dos sonha-dores. “O jogo me fez sonhar com uma caverna que visitei - e no sonho ela era tipo... tipo um labirinto”, disse um de-les. “Só ouvi a musiquinha do jogo no sonho”, disse o outro. Mas como isso pôde melhorar o desempenho deles?

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Grande parte dos pesquisadores de hoje prefere tratar Freud mais como literatura do que como ci-ência. A gente sonha com água quando está com sede? Usando as analogias deste texto, a expli-cação seria: o pessoal do sistema límbico foi até a ala do córtex vi-sual e disse que seu corpo estava com sede, o córtex pegou e criou uma imagem que tem a ver com sede, sem drama, sonho da pa-ciente inteligente? Bom, às vezes uma viagem de trem com a ma-drasta é só uma viagem de trem com a madrasta...

Mas ninguém teve sonhos tão célebres quantooutro sujeito: Freud, que escreveu sobre o assunto usandoem grande parte os próprios sonhos como base. Apesar dos avanços da neuro-ciência, suas idéias sobre o mundo onírico continuam respeitadas. Faz sentido? Sim. E não.A teoria de Freud é que os sonhos são a ma-nifestação de desejos reprimidos, vários so-nhos de fato, parecem ser isso mesmo.Se você está com sede, provavelmente vai sonhar que está bebendo água.Mas o problema nela é óbvio. A maior parte dos sonhos não tem nada a ver com desejo. Uns são tão banais que não podem entrar nessa classificação. Outros são pesadelos. Alguém deseja morrer afogado por uma da-quelas ondas gigantes de sonho? Ele sabia que não. Mas batia o pé: os dese-jos estariam quase sempre disfarçados. Sigmund explica:

Com Paul McCartney aconteceu, numa manhã de 1965, ele acordou com uma música na cabeça, foi para o piano e tirou a melodia, ficou estarrecido. “Não acredi-tava que ela pudesse ser minha”, disse. E acabou sendo gravada com o nome de Yesterday. Coincidência uma obra onírica ter virado o maior sucesso comercial de uma das bandas mais famosa da história? Talvez não. Satisfaction, a mais célebre dos Stones, também apareceu num sonho de Keith Richards.

“Um dia falei para uma paciente, a mais inteligente das minhas so-nhadoras, que os sonhos são a realização de desejos. No dia se-guinte ela me contou ter sonhado que estava indo viajar com a ma-drasta”, escreveu em seu A Inter-pretação dos Sonhos, de 1899.

“Mas eu sabia que, antes, ela ti-nha protestado contra o fato de que teria de passar o verão na mesma vizinhança que a madras-ta. De acordo com o sonho, en-tão, eu estava errado. Mas era o desejo dela que eu estivesse er-rado, e esse desejo o sonho mos-trou realizado.” Acredite se quiser.

Para Stickgold, essas imagens mentais eram apenas uma sombra do que o cérebro dos voluntários fazia de verdade. E o que ele fazia era processar o labirinto no meio da balbúrdia dos sonhos. No caso do rapaz que sonhou com a caverna, por exemplo, estava claro que o jogo se fundia às memórias antigas dele.

Era como se a experiência nova, a de aprender a sevirar no labirinto, estivesse entrando no meio da escola de samba desgovernada. Stickgold imagina que, quando o cérebro digere alguma experiência dessa forma, ele faz algo especial, extrai o que há de mais importante nessa experiência, ai ela se torna mais compreensível, e você apren-de algo novo sem se dar conta.

A conclusão é ambiciosa, para o neurocientista, isso acontece com tudo o que o cérebro capta, nada deixa de passar pela festa dos so-nhos. É nela que peças do presen-te se encaixam com as do passa-do, formando a imagem mental que temos do mundo. Nessa imagem está tudo o que você sabe, do significado da palavra “martelo” até seus amores e traumas.

Não há uma prova definitiva de que é assim mesmo que tudo funciona, mas as experiências de laboratório indicam que sim, e as da vida real também. É comum por exemplo, acordar com uma idéia nova pronti-nha, já aconteceu com você?

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Ann Faraday, uma psicóloga americana es-pecializada em sonhos, tem um bom exemplo dessa habilidade poética. Ela estava para ser entrevistada no programa de rádio de um certo Long John Nebel. Aí, na noite anterior, sonhou que um sujeito de ceroulas a ameaçava com uma metralhadora. Símbolo fálico, desejo sexu-al enrustido... Tem tudo aí. Mas não.A interpretação dela foi bem mais direta. Long John é “ceroula” em inglês, e o apresentador era conhecido por ser particularmente ferino. O sujeito de roupas íntimas, então, era uma metáfora que o cérebro dela arranjou para o nome do sujeito; e a metralhadora, uma para o medo que ela sentia de ser agredida na entre-vista. Só isso.E tudo isso.

“Podemos aprender sobre as emoções que nos guiam na vida real se prestarmos aten-ção nos sonhos”, diz o psiquiatra J. Allan Hobson, de Harvard. O exercício aí é tentar decifrar as metáforas dos sonhos, encontrar quais elementos da sua vida estão por trás delas - uma tarefa profunda e pessoal em que nenhum dos dicionários de sonhos já feitos desde a invenção da escrita vai poder ajudar.

E nem sempre será fácil. A psicóloga ameri-cana Rosalind Cartwright, por exemplo, con-cluiu algo paradoxal com base em anos de es-tudos: que os rejeitados num relacionamento que mais sonham com o ex são os que se re-cuperam mais rápido do baque da separação.

Mas alguns cientistas defendem que as pesquisas modernas con-firmaram muito do que Freud pen-sava. Allen Braun, um neurologis-ta célebre, faz uma defesa sólida:“O fato de as regiões do cére-bro responsáveis pela memória emocional e de longo prazo fica-rem super carregadas enquan-to as do pensamento racional repousam pode ser visto em termos freudianos como o ‘ego’ saindo do comando e dando liberdade ao inconsciente”, diz.

Isso casa bem com as pesqui-sas de Stickgold: talvez seja o cérebro maquinando formas de lidar com o rompimento, dando um jeito de aliviar a dor. Mas não dá para ter certeza, só especu-lar. Ainda há certas coisas entre a vida real e os sonhos que es-tão além da ciência. Para come-çar, não dá nem para saber se você vai acordar daqui a pouco e descobrir que tudo isso foi um sonho. No fundo, dá na mesma.

A interpretaçãomoderna dos sonhos

é mais complexa. Quem estuda a mente hoje olha com atenção para os detalhes do sonho de cada pessoa, sem correr atrás de interpretações genéricas. Usar símbolos universais, do tipo “so-nhar com água significa x ou y”, então, nem pensar. Isso seria su-bestimar o maior talento do cére-bro sonhador : a capacidade de criar metáforas surpreendentes.Mas ele também acha a teoria de Freud defasada.

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veSTiDO LONGOOs vestidos longos vão bem em qualquer hora do dia. São ótimospara alongar a silhueta, além de te deixar mais feminina e charmosa

MACACãO CURTOPrático e confortável é a peça ideal para quem gosta de conforto e praticidade, além de deixar o look despojado e jovial.

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DeCOTe NAS COSTAS Invista nos decotes nas costas e esbanje sensualidade, Sem obviedadeé corpo amostra na medida certa.

TOMARA qUe CAiAOs vestidos tomara que caia estão sempre na moda. Além de valorizaro busto e deixar bastante feminino, são ótimas opções para os dias quentes.

Camisas. As “knotted shirts” podem finalizar o look de um jeito moderno edivertido, ao mesmo tempo que marcam a cintura.

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O xadrez continua no verão, e a combinação camisa e shorts jeans mostra que com peças simples e um pouco de estilo é possivel criar um look incrivel!Fique atento ao que está em evidência nas passarelas e nas ruas e monte seus looks sem perder nada do que vai rolar nesse verão.

COPIE O LOOK

NaSRUaS

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Page 53: BAINHA MAGAZINE

acERTEa MaKEDuas idéias incríveis com passo a passo e dicas de produtos para você não errar!

Beleza

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Aplique camadas de máscara para cí-lios, com movimentos suaves, passe o blush nas maças do rosto. Finalize com gloss e arraze na sua make dia!

Esfumeie sombra marrom na pálpebra móvel e cantos externos

Aplique delineador preto rente aos cílios e sombra iluminadora noscantos internos da pálpebrae arqueadura da sombrancelha.Com movimentos circulares façaa junção de sombras

Prepare a pele com base, corretivoe pó, deixando a pele leve e natural

Acha complicado? Fique tranquila! Nós conversamos com o maquiador

Fernando Rodrigues, um dos finalistas do concurso conexão Beauty

Art Avon. Ele mostrou como fazer uma produção linda e prática, deu

dicas de produtos e alguns “truques” profissionais para voc

ê acertar

na make!

PASSO-À-PASSOBELEZAACERTE A MAKE

Quer mais dicas?Twiter @ferbeautyart

AVON MAGIC BASE3 em 1 (base, pó e corretivo)

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tv

Sobre a pele já preparada e maquiada, aplique um lápis colorido (ou preto) na linha d´água da pálpebra inferior.

Use o mesmo lápis na pálpebra superior bem rente aos cílios e esfumeie com sombra na mesma cor em cima do lápis.

Com o resto de pigmentos que sobrou no pincel, esfumasse o côncavo dos olhos para criar profundidade e capriche no rimel. Reforce o blush e aplique baton de sua referência.

Você vai precisar de:

Quer mais dicas?Twiter @ferbeautyart

Delineador CanetaMake B. - Boticário

Sombra IluminadoraNeked - MAC

Gloss Pink SuaveAVON

Sombra Marrom AcinzentadoDUDA MOLINOS

Máscara para CíliosMAYBELLINE

Sombra Swiss Chocolate - MAC

Baton Please MeMAC

Blush Gold DepositMAC

Lápis coloridoYvis Beauty

Pincel chanfradopara aplicação e

correção

Blush Rosa ClaroLINHA UNA - NATURA

Sombra Tone GreyMAC

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Entretenimento

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JAMES DEAN“Dream as you’ll live forever, love as if you’ll die today.”

Viva intensamente e morra jovem. O lema que James Dean adotou para sua vida e seguiu à risca é uma das razões que fizeram desse ator norte-americano um dos maiores ícones da juventude desde os anos 1950. Bastaram três filmes para Dean consagrar ati-tudes e aparências que simbolizam há décadas a rebeldia dos jovens. Afinal, ele acreditava que de-vemos sonhar como se fôssemos viver para sem-pre, mas viver como se fôssemos morrer amanhã.James Dean nasceu em 8 de fevereiro de 1931, em Marion, Indiana (EUA). Junto com seus pais mudou-se para Los Angeles quando tinha cinco anos, mas a morte da mãe quatro anos depois de chegarem a Cal-ifórnia o levou de volta para o meio-oeste americano para ser criado pelos tios. Ele retornaria para Los An-geles após terminar o ensino médio. Durante dois anos estudou teatro na Universidade da Califórnia e fez aparições em vários programas e comerciais para a TV. Sua estréia como ator profissional aconteceu num co-mercial de refrigerante. Logo após, fez o papel de João Batista num programa de TV especial sobre a Páscoa.

Kazan estava selecionando o elenco para sua adap-tação de “Vidas Amargas”, romance de John Stein-beck. Ele escolheu Dean para interpretar o adoles-cente problemático Carl Trask. Durante as filmagens, o ator revelou as características que marcariam suas atuações: as constantes mudanças na interpretação e no texto e as propositais disputas com o restante do elenco. A estréia de “Vidas Amargas” em 1955 mostrou para o mundo a magnitude de Dean como ator e ele ganhou sua primeira indicação ao Oscar.

Mas foi no filme seguinte que James Dean tornaria eter-na sua imagem de rebelde e viraria um dos maiores sím-bolos da geração sem rumo que surgia nos anos 1950. Saiba mais sobre a vida de Dean na próxima página.

Em 1951, Dean decidiu se mudar para Nova York, atendendo a um conselho do ator James Withmore, com quem vinha fa-zendo algumas oficinas de interpretação. Após realizar peque-nos trabalhos para a televisão, ele ganhou um papel na peça “See the Jaguar”, que estava em cartaz na Broadway. Graças a sua atuação, Dean acabou contratado para uma outra peça teatral. Em “The Immoralist”, baseada no livro homônimo de An-dré Gide, Dean fez o papel de um garoto homossexual, numa interpretação que chamou a atenção do diretor Elia Kazan.

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Legado pop

James Dean foi uma das fontes de inspiração para o cantor e compositor Morrissey. O visual e as letras nos anos 80 do fundador dos Smiths foram fortemente influenciados pelas atitudes e pelas atua-ções de Dean em filmes como “Rebelde Sem Causa”. No cinema, uma série de personagens e interpretações são inspiradas no estilo do ator, como o personagem de Mickey Rourke em “O Selvagem da Mo-tocicleta” (direção Francis Ford Coppola, 1983). E como não poderia deixar de ser, sua imagem em “Rebelde Sem Causa” foi imortalizada em um quadro feito pelo papa da Pop Art Andy Warhol em 1985.t

Paixão por máquinas velozes

Rebelde nastelas e fora delas

A paixão de James Dean pela velocidade começou a aumentar quando seu tio lhe deu de presente uma motocicle-ta Czech Whizzer, em 1947. A partir daí ele teve uma coleção de motos, como uma Harley, uma Norton 500, uma Indian 500, uma British Triumph T-110 e até uma motoneta italiana Lancia. Em 1949, Dean ganhou do pai seu primeiro carro, um Chevy usado. Cinco anos depois com seus ganhos como ator ele comprou um MG vermelho e uma perua branca da Ford. Mas seu sonho realizou-se mesmo em maio de 1955 quando ele comprou seu primeiro Porsche, um conver-sível 356 Super Speedster (em inglês). Seis meses depois, ele comprou o famoso Porsche 550 Spyder prata, que foi pintado com o número 130 no capô e com o apelido de Dean em “Assim Caminha a Humanidade”: “Little Bastard”.

James Dean: rebeldia nas telas e fora delasO filme “Rebelde Sem Causa” foi dirigido por Nicholas Ray e lançado em 1955. Dean in-terpreta Jim Stark, um sensível e deslocado adolescente. Stark rejeita os valores e a moral dos adultos enquanto tenta desesperadamente encontrar seu lugar na sociedade e achar um sentido para sua vida. A personagem que Dean incorporou com perfeição tornou-se um herói admirado por gerações de adolescentes.Entre o fim de “Vidas Amargas” e o início das filmagens de “Rebelde Sem Causa”, Dean comprou seu primeiro Porsche e participou de sua primeira corrida de automóveis em Palm Spring. No período em que gravava “Rebelde Sem Causa” e antes de sua próxima filmagem, Dean participou ainda de mais duas corridas em Bakersfield e em Santa Bárbara, confir-mando seu amor pela velocidade que havia começado com sua paixão por motocicletas. Por outro lado, cada vez mais a rebeldia e a falta de rumo que ele interpretava nas telas pareciam ser reflexos de sua vida fora delas.

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Legado pop

James Dean foi uma das fontes de inspiração para o cantor e compositor Morrissey. O visual e as letras nos anos 80 do fundador dos Smiths foram fortemente influenciados pelas atitudes e pelas atua-ções de Dean em filmes como “Rebelde Sem Causa”. No cinema, uma série de personagens e interpretações são inspiradas no estilo do ator, como o personagem de Mickey Rourke em “O Selvagem da Mo-tocicleta” (direção Francis Ford Coppola, 1983). E como não poderia deixar de ser, sua imagem em “Rebelde Sem Causa” foi imortalizada em um quadro feito pelo papa da Pop Art Andy Warhol em 1985.t

Um Mito

Legado Pop

Em pouco mais de um ano, Dean começou a fil-mar seu terceiro filme. “Assim Caminha a Humani-dade” foi dirigido por George Stevens e lançado em 1956. Ao lado de astros como Elizabeth Taylor e Rock Hudson, Dean protagonizou um dos épi-cos do cinema norte-americano, que mostra a as-censão e a queda de várias gerações de famílias texanas envolvidas na busca de petróleo. A atuação do ator rendeu sua segunda indicação ao Oscar. James Dean teve uma das mais brilhantes e rápi-das carreiras na história da sétima arte. Em pouco mais de um ano e com três filmes, nos quais pro-tagonizou alguns dos mais marcantes personagens do cinema norte-americano, ele virou uma lenda.

Quando acabou de filmar “Assim Caminha a Hu-manidade”, Dean partiu em seu Porsche prata para participar de uma corrida em Salinas, na Califórnia. Mas no caminho ele bateu violentamente em um Ford sedan e morreu na hora. A mistura de ficção e realidade que pautou a intensa vida de James Dean ganhava um final trágico naquele 30 de setembro de 1955. Com 24 anos de idade, Dean virou ime-diatamente um dos maiores ícones da juventude. Na era que nasceu embalada pelo rock’n’roll, ele se tornou um dos mais cultuados mitos da cultura pop.

James Dean foi uma das fontes de inspiração para o cantor e compositor Morrissey. O visual e as letras nos anos 80 do fundador dos Smiths foram fortemente influenciados pelas atitudes e pelas atuações de Dean em filmes como “Re-belde Sem Causa”. No cinema, uma série de personagens e interpretações são inspiradas no estilo do ator, como o personagem de Mickey Rourke em “O Selvagem da Motocicleta” (di-reção Francis Ford Coppola, 1983). E como não poderia deixar de ser, sua imagem em “Rebelde Sem Causa” foi imortalizada em um quadro feito pelo papa da Pop Art Andy Warhol em 1985.

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Não é possíveltraçar uma definição

direta, como sedefiníssemos o Havy

Metal com suas,guitarras pesadas,

bateria rápida e vocalalto, ou o Axé com seus tambores, pois o Indiecomo filosofia musical

pode abranger desdevertentes punk rock até

bandas maisexperimentais e

eletrônicas. Daí porquenão podemos reduzi-lo

a simplesmente um estilo.Com a popularização da

internet foi encontradoo canal ideal para a

comunicação eploriferação desse

conceito que além de independente, quer ser

original.

Dicas de Bandas

Yeah Yeah Yeahs Banda americana

Arctic Monkeys Banda britânica

Little Joy Banda americana/brasileira

Copacabana Club Banda brasileira

Gente bonita, os mais variados looks, diversão e muito Rock n’ roll. Isso tudo em um festival, ou mel-

hor, em vários no mundo inteiro como: Coachella, Glastonbury, Lollapalooza, Sonar, e os brasileiros: Tim Festival, Planeta Terra e SWU. E apesar desses festivais não serem exclusivamente de bandas indies, o público aprecia-dor desses festivais é formado por pes-soas que realmente curtem esse “estilo” musical, inclusive muita gente famosa como Kate Moss, Alessandra Ambrósio, kate Bosworth, Joe Jonas e muitas outras celebridades do meio artístico.Mas o que realmente significa Indie Rock? O nome Indie vem da palavra In-dependente, tudo por conta da explosão do Rock nos anos 50. As grandes gra-vadoras não conseguiam lidar com a quantidade de novas bandas, oque fez com que muitos músicos desafiadores entrassem no mercado fonográfico por outros meios usando o próprio dinheiro e contrariando as obediências impostas pelas gigantes do mercado fonográfico.

Como o movimento Hippie no anos 70, essa forma de vida foi crescendo e ganhando mais adeptos, englobando não só a música mas o estilo de vida, moda, comportamento e até a alimen-tação. Essa galera é exigente e possui um grande conhecimento cultural, en-tendem bastante sobre música e arte.

Música

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Hoje a história é um pouco dife-rente, pois todos têm a oportuni-dade de mostrar para o mundo todo o seu som, basta colocar no you-tube por exemplo. A partir daí o pú-blico define o que é ou não é bom. Mas no final das contas tudo são derivações e influências do an-tigo, bom e velho rock’n roll que por sua vez teve grande influên-cia do Blues Mississipiano. Little Richard, Jerry Lee Lewis, Elvis, dentre outros! Depois vieram , The Beetles, Jimie Hendrix, Led Zeplin, Black Sabath, , Deep Purple, Ju-das Priest, Motorhead, que foram alguns dos precursores mais con-hecidos do heavy metal. A partir daí a lista de bandas é gigantesca assim como todos os novos estilos que surgiram e continuam a surgir.

Uma Espécie de Woodstock Brasil, a SWU é considera-do um dos mais incríveis do

mundo, seu conceito de consciên-cia ambiental se encaixa perfeita-mente com a música e a arte. O festival se caracterizou também pela mostra de várias obras ex-tremamente criativas, e apresenta-ções inusitadas.

No SWU 2010 o Artista Plástico Eduardo Srur coordenou a exposição

de artes visuais do evento. Uma das principais obras foi o “Labirinto” desenvolvido pelo próprio Eduardo, que consis-tia em fazer um aglomerado geométrico de 250m² com 40 toneladas de material reciclável.

Essa obra teve como objetivo chamar a atenção e fazer as pessoas refletirem o concei-to e tema Sustentabilidade. Outro destaque foi a apresen-tação de dois dançarinos que representaram um ícone da mitologia grega, Minotauro e Ariadne. Juntos realizaram uma performance memorável. Já a dupla Urban Trash Art fez uma serpente de restos de mate-riais recolhidos do lixo, cuja inten-ção era fazer o público interagir com a obra, como se ela estivesse peranbulando entre as pessoas.

Já o Bijarí, cedido pelos órgãos públicos , é um ônibus que estava abandonado e foi usado para in-terargir com a galera. Cheio de plantas ele contrastava sucata e natureza assim chamando a atenção das pessoas que entra-vam nele. De longe dava para ver os cataventos verdes gigan-tes, todos feitos de garrafas pet pelo grupo cooperaacs que cole-tam materiais recicláveis do lixo . Eles decoraram perfeitamente e harmoniosamente o festival.

E para esse ano de 2011 o evento promete. O SWU além de ter confirmado as melhores atrações, fez uma gincana com todas universidades do país que quisessem participar e que tives-sem um projeto sustentável. O projeto vencedor será executa-do. E que venha o SWU 2011!!

Designa comportamento e

engloba vários aspectos de produção e

consumo culturalmas tem na música seu

maior expoente.

Em se tratando deste estilo, uma das coisas mais autorais e ex-pressivas que um designer ou

artista pode fazer são cartazes para shows e festivais Indie. Não precisa ter nada a ver com nada e nem ser comercial. Com toda essa liberdade existem verdadeiras obras de arte penduradas em murais de faculdade ou no spam de seu e-mail.

Alternativo, independente ou under-ground? Essa é uma pergunta difícil de responder, talvez impossível de se definir exatamente, até porque antes do advento da internet o que não era escolhido pelas grandes gra-vadoras era rotulado como “algo de baixa qualidade” ou então “não co-mercial”; pura jogada de marketing para defender interesses financeiros e econômicos dos investimentos. Por essa razão começaram a sur-gir várias denominações para os mais variados estilos ou movimen-tos, todos em busca de algo para se destacar e ser, de fato, notado.

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O mais bonito em um casal é quando um conhece bem o outro. Com o tempo, homens, felizes com suas companheiras, aprenderam certos compor-tamentos verbais de suas digníssimas. Como diz aquele velho ditado, o homem sempre tem a última palavra: sim, querida!Algumas palavras ditas por mulheres, para bom entendedor, podem salvar um relacionamento, ainda mais quando a mulher está com TPM. Veja na lista abaixo, os exemplos mais corriqueiros e entenda o que as palavras podem dizer, nas entrelinhas...

CERTO. Quando uma mulher te ouve, ouve e ouve, e nem olha direito pra sua cara e diz “Certo”, saiba é só pra encerrar a discussão e você parar de falar, porque ELA está certa!

ESQUECE! É uma mulher de saco cheio, dizendo FODA-SE!

OBRIGADA! Só responda: de nada. Agora, quando uma mulher agradece com ar de sarcasmo e diz MUITO OBRIGADA, ela não está agradecendo, está te chamando de completo incompetente, idiota, imbecil e se você responder “de nada”, ela vai dizer ESQUECE!

PRECISAMOS CONVERSAR. Se prepare, que vem chumbo grosso. Quando a mulher está segura, é porque normalmente você irá levar um pé na bunda, ou levar um sermão sem es-capatória, a culpa é sua!

E a desafiadora frase VOCÊ É QUEM SABE, tem como tradução “vamos ver até onde vai a sua inteligência e conhecimento sobre a mulher que está do seu lado. E nem ouse pergun-tar, “SEI O QUÊ?”, senão ela irá responder “NADA!”.

Brincadeiras à parte, a vida é assim mesmo. Quando misturamos sentimentos, emoções e amor, inventa-mos sempre um jeito de nos fazermos entender sem precisarmos ser diretas demais e perder as estribei-ras. Mas que é verdade, é sim!

SABE, EU ESTIVE PEN-SANDO... Seja gentil e nem fale “ah,não..”, porque você poderá libertar de dentro dela a ira dos quintos dos infernos e ser chamado de insensível, grosso, egoísta, mais uma vez.

DEIXA PRA LÁ, QUE EU RESOLVO. Te chamou gentilmente de incapaz. E nem tente falar que você re-solve, porque pra ela tentar resolver, é sinal que ela te pediu umas 500 vezes an-tes. E se perguntar “o que aconteceu, meu amor?”, ela dirá: NADA!

5 MINUTINHOS! Significa 30 minutos. Se ela disser uma hora, significa de 2 a 3 horas. É só calcular em pro-gressão geométrica.

Sexo e comportamento

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“Seu sorriso é lindo. Além do que, você parece ser uma pessoa muito inteligente” > Essa é a típica cantada do cara esperto que quer pegar uma pseudo-esperta. Geralmente a garota é muito gata e já está acostumada a receber elogios que valorizam seus atributos físicos. Para ganhar esse tipo de mulher o jeito é falar do sorriso (que além de toda mulher gos-tar, só de falar “Você tem um sorriso bonito” a bobona já abre um sorrisão) e elogiar atributos psicológicos. Mulher gatona sabe de suas qualidades físicas e por isso adora saber que também é inteligente (mesmo tendo um cérebro de empada).

, “Não dá, você me lembra uma pessoa que eu amava”, “Não quero te fazer sofrer”, “Preciso de um tempo pra mim”, “Você é uma ótima pessoa, mas não sei se é isso que eu quero”, “Nos conhecemos na hora errada”, blablablabla whiskas sache > Quem aqui tem +20 e nunca ouviu uma dessas frases? Posso garantir com plena con-vicção que 9 entre 10 é pura mentira e enrolação. Algumas leitoras vão falar “Isso é uma grande molecagem, coisa de homem que não sabe dizer na cara o verdadeiro motivo por estar terminando”. Nem sempre. É que o desgaste de ter que terminar com alguém que você não teve um rela- cionamento intenso, não compensa o preço da verdade. Um exemplo prático. Certa vez eu conheci uma garota bacana, mas que só depois de algumas saídas descobri que ela não era muito afeita ao trabalho e só tinha papo idiota. Vou falar o que? “Vai trabalhar e ler um pouco?” É melhor falar que preciso de um tempo pra mim e chutá-la.

3-) Mulher: “Se eu for pra sua casa você vai achar que eu sou uma vagabunda”; Homem: “Eu?! Imagina, você está com vontade e eu também, nada mais natural. A sociedade mudou.” > Realmente a sociedade mudou, mas se vocês não se conheceram previamente e vai dar para o cara de primeira, pode ter certeza que boa parte dos homens vai pensar “Vai logo vagabunda, dá pra mim”. E outra, a colocação dessas mulheres tem o único intuito de mostrar um pseudo moralismo. No fundo ela sabe que é isso que o cara vai pensar dela (afinal, nenhum homem falará francamente o que pensa), mas quer ouvir uma men-tira pra se reconfortar. Quer dar? Dê, mas não fique de falso moralismo.

4-) (mulher pedindo opinião do cara sobre a roupa que está); Homem: “Tá linda” > Se o cara não tem intimidade com a garota e ela não passa de um lanchinho, jamais ele falará o contrário. Ela pode estar com um cinto de oncinha, uma blusa de zebrinha e um sapato rosa que ele vai falar que está bom, afinal dali a 30 minutos ela estará sem ne-nhum desses adornos cafonas.

5-) “Restaurante? É que estou um pouco cansado, não prefere alugar um filme?” > Tática aplicada pelos homens solteiros que não tem saco pra social com lanchinhos. O cara sabe que a mulher não vale a conta do restaurante e que a possibilidade de sair dali e ir pra cama é mais difícil. Porém, ele sabe também que não pode fazer um convite indiscreto e direto do tipo “Vem aqui pra casa pra gente ouvir uma música” A garota precisa se sentir valorizada e que o cara não está saindo com ela com o único interes-se de transar. Então, ele usa o eufemismo “não prefere alugar um filme”, pois está subentendido que é um convite pra ir pra casa e mais subentendido ainda que o filme vai começar no sofá e terminar na cama.

“Você precisa conhecer ______” (preencha o espaço com “minha coleção selo” ou “meu pug” ou “minha discografia X” ou “meu petit gateau” , etc > Mesmo ob-jetivo do item anterior.

“Desculpa ir assim tão acelerado, é que você mexe comigo” > As vezes pode até ser verdade, mas em grande parte das vezes o cara quer mexer com o ego da garota. Que mulher não gosta de se sentir A gostosa, que tem Aquele sex appeal, enfim, que enlouquece os homens? Ela se acha a tal e acaba liberando para o cara não porque é facinha (imagina!), mas porque é irresistível. Rá.

“Eu acabei de sair de um namoro, preciso de um tempo pra respirar, mas quem sabe mais pra frente…” > Como se namoro tirasse o ar de alguém. Aqui o cara simples-mente está dizendo que cansou de ficar com uma mulher só e agora quer comer a maior quantidade possível que ele conseguir, mas não quer perder a boquinha.

“É que eu já combinei de sair com meus amigos, vamos sair outro dia” > Aqui ele quer dizer, “olha só, cansei de sair com você, preciso agora me divertir com meus amigos, beber, pegar algumas mulheres e quem sabe levar uma pra casa, porém não quero que você fique brava, pois algum dia eu posso estar sozinho e ai só me restará você”.

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No dia a dia...

Seja carinhosa: Muitos homens não são carinho-

sos, mas eles começarão a ser desde que a mulher

dê o exemplo. Quando a mulher é carinhosa com

seu parceiro, ele se sentirá importante em sua

vida e automaticamente desejado. O respeito dele

para com a parceira será muito maior, pois a forma

mais fácil de demonstrar seu amor é sendo carin-

hosa com ele.

Seja delicada, feminina: As vezes as

mulheres agem como se fossem homens.

Todos sabemos que os tempos mudaram;

que a mulher vem cada vez mais conquistan-

do seu merecido espaço no mercado, não

é à tôa que elegemos uma mulher como

presidente da República; que a mulher não

precisa provar aos homens do que elas são

capazes, etc. Mas não esqueçam que oque

os homens mais gostam em uma mulher, é o

fato de ela ser simplesmente “mulher”. Deli-

cadeza, feminilidade e a habilidade de lidar

com várias coisas ao mesmo tempo é mais

do que suficiente para ele te adimirar.

Evite comparações: Nunca, mas

nunca mesmo faça comparações com

outros homens. Não há nada pior que

elogiar outro homem para seu parceiro

com o intuito de cobrar mais atenção

da parte dele. Isso tem efeito contrário.

Você simplesmente o deixará furioso.

Diga simplesmente que você está

sentindo falta de mais atenção.

Não critique, não condene, não se queixe:

Se as coisas não andam bem, simplesmente

converse. Não saia disparando comentários

desnecessários, ou então indiretas sarcásticas

do tipo “não aguento mais fazer tudo nessa

casa..”. Diga que precisa da ajuda dele. Com

certeza você será atendida. Isso não significa

se anular, significa não se estressar.

Elogie: Independente de

qualquer coisa, não econo-

mize elogios. Isso faz bem

para o ego de qualquer ser

humano. Faça isso princi-

palmente quando ele estiver

meio desanimado. Você per-

ceberá que as coisas melho-

rarão drasticamente.

Não foque os defeitos, mas sim as qualidades: As

mulheres tem a mania de viver sempre lembrando o

homem daquilo oque ele não é capaz, ou então não está

realizando com maestria. Procure lembra-lo daquilo oque

ele é bom, pois para cada defeito, com certeza existem

muito mais qualidades. Por exemplo, pare de lembrá-lo

de que ele é desorganizado. Procure dizer que ele sabe

organizar qualquer coisa como ninguém quando quer.

Evite palavrões: Essa não necessita explicações.

Tente seduzí-lo: Na maioria dos relacionamentos, principalmente no

casamento, a mulher esquece de que a arte da sedução é oque mais

a faz ser desejada. Parece que ela usou toda a munição no início do

relacionamento e depois simplesmente esqueceu-se de tudo. Não

capricham mais no visual, principalmente dentro de casa, engordam,

etc. Não quero dizer que a mulher deva estar superproduzida durante

todo o dia, ou então que ela deva ter um corpo malhado, mas não

há nada mais brochante para um homem quando ele chega em casa

e se depara com sua parceira vestindo um moletom, ou então uma

pijamão (aqueles conjuntos com calça e blusa de manga comprida) e

com vários quilos a mais. O homem é um ser muito visual.

Saiba ouvir: Essa é uma virtude de poucos.

Saber ouvir não significa que simplesmente

escutar oque ele está dizendo indiferente às

sua argumentações. Procure entender oque ele

realmente quer dizer e busquem juntos uma

solução.

Antes de mais nada gostaria de deixar bem

claro que este texto não têm finalidades ter-

apêuticas e sim, pura e simplesmente, uma

análise filosófica sobre o tema.

Existem milhares de artigos à respeito dos

caminhos para que um homem satisfaça

uma mulher. Mas e o contrário? Ou seja,

como de fato a mulher pode satisfazer ple-

namente um homem. Segue abaixo

algumas dicas que as ajudarão entender

um pouco mais oque pensamos ou como

reagimos. Palavra de homem!

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No sexo...

Tome a iniciativa. Pou-

cas mulheres sabem que

o homem gosta, e muito,

quando a mulher dá o

primeiro passo. Isso o faz

sentir-se desejado e ao

mesmo tempo aumenta

sua segurança e auto-

estima. Nesse momento

ele tem a certeza de que

ela não estará fingindo.

Todo homem pensa que

ele deve sempre ter uma

performance invejável e

quando ele toma a inicia-

tiva, às vezes, fica a dúvida

se a mulher está realmente

com vontade ou então ela

só está aceitando “uma

transa” para atender às ne-

cessidades masculinas.

Evite dizer que está cansada: Mesmo que seja eviden-

te diga que está indisposta, sem energia, ou então “acho

que hoje eu não estou legal...”. Só tome o cuidado para

não usar este artifício todos os dias, pois ele começará a

desconfiar de algo ou de alguém. Quando a mulher usa a

palavra cansada, o homem traduz automaticamente como:

“Nem olhe para mim com segundas intenções, porque hoje

eu quero é dormir...”. Ele ficará com ódio, principalmente se

ele estiver pensando em ter uma noite de amor. Ou pior, ele

pode pensar que não é desejado. Caso a sua indisposição

ocorra com muita frequência procure um médico, pois pode

ser sinal de algum outro tipo de problema.

Nunca deite na cama de costas para ele: Parece besteira, mas como

todos sabem, o corpo fala. Conhece aquele ditado: “Nunca dê as costas

para um amigo...”. Pois é, quando você se deita de costas a mensagem já

foi dada, e ele poderá sentir-se desprezado. Deite-se de frente para ele, e

se não for rolar nada, depois de um tempo pode se virar, sem problemas.

Pergunte do que ele gosta: Esse assunto é um

Tabu. A mulher têm medo de perguntar para o

homem de que ele gosta, talvez por medo de ele

pedir algo que ela não goste de fazer ou se sinta

incapaz. Tenha certeza de que o homem saberá

respeitar seus limites. Discutam sobre o assunto,

sejam mais ousados, procurem apimentar a rela-

ção, realizem fantasias, saiam, da rotina, con-

versem sobre sexo, e não somente sobre amor.

Assistam filmes eróticos juntos: Eles podem

ser muito didáticos e são excelentes para se

quebrar o gelo. Também podem servir como

fonte de estímulo. A maioria dos homens adora

filmes eróticos, não adianta negar. Não se pre-

ocupem, pois ele não tentará imitar tudo oque

acontece nesses filmes, a não ser que você

queira, ou seja de comum acordo.

Abuse das lingeries: Aproveitem a

variedade que o mercado proporciona,

principalmente as brancas. Todo o homem

gosta. É mais excitante para o homem

ver uma mulher de lingerie do que sem

roupa. E saber tirá-las também é uma

arte. Não é à tôa que os homens gos-

tam de assistir shows de strep tease.

Convide-o para ir ao motel: Como disse anteriormente, procurem sair da rotina. E quando

a mulher convida o homem para ir a um motel é sinal de que as coisas vão “pegar fogo”.

É muito excitante. Essa dica vale principalmente para os casais que têm filhos.

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As Sedes do Saber

Capital de Massachusetts, no extremo norte dos Esta-

dos Unidos, praticamente vizinha do Canadá, Boston é

uma das cidades mais inglesas entre todas as outras fora

do Reino Unido e, pelas contradições do destino, foi nela

que se originou os Estados Unidos da América en-

quanto país livre e liberto da Inglaterra. Tudo começou em

1773, quando os habitates das colônias norte-americanas

rebelaram-se contra a decisão arbitrária da Inglaterra

e foram ao porto de Boston, onde atiraram

45 toneladas de chá ao mar.

O episódio, denominado Festa do Chá de Boston

(Boston Tea Party), foi um veemente protesto contra os im-

postos do chá cobrados pelos britânicos. O mesmo foi o es-

topim que levou a Declaração da Independência, em 1776, que ‘deflagraria três anos de fortíssimos combates

até que as então 13 colônias britânicas da costa lesta da

América do Norte fundassem os

Estados Unidos da América.

Hoje, quando se passeia pelas ruas e alamedas da cidade, se vê a influência inglesa da época da coloniozação não só na ar-quitetura – há muitos prédios de tijolinhos vermelhos, de estilo georgiano – como também no astral e na atmosfera do lugar.

Primeira universidade americana, fundada em 1636, Harvard é a mais célebre instituição de uma região que abriga diversas outras escolas de renome. Somente em Harvard estudam em média 40 mil estudantes em cursos de graduação, pós-graduação e extensão. É a mais conceituada universidade do planeta. De Harvard saíram 44 prêmios Nobel, sete presidentes americanos - Barack Obama é um deles – e alguns dos nomes que influenciaram o mundo da tecnologia, como Bill Gates, fundador da Microsoft, e Mark Zuckerberg, fundador do Facebook – os dois, mesmo sem terem completados seus cursos ali, contribuíram ainda mais para aumentar a fama da Universidade.

Boston é linda e moderna, mas também é sóbria e chique, como se desejasse espelhar a moda da aristocracia britânica. E é também jovial. Afinal de contas é um dos principais polos cientí-ficos e culturais de estudantes de todos os cantos do mundo.

Boston é vizinha à cidade de Cambridge: basta atravessar a ponte sobre o rio Charles, que separa as duas cidades irmãs, que de tão conectadas geram confusão sobre a localização de duas das mais famosas instituições de ensino do mundo. As escolas de Harvard e MIT na realidade ficam em Cambridge.

Turismo

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Hoje, cerca de 20% do total de alunos de Harvard são estrangeiros. Há quem vá para fazer cursos de graduação, outros que lá aportam para programas de curta duração (uma a duas semanas) e mais uma infinidade de programas e projetos de formatos diversos.

Outra universidade que atrai estudantes do mundo todo é o Massachusetts Institute of Tech-nology (MIT), a meca dos cursos de Engenharia e tecnologia e uma das instituições que mais recebem investimentos e doações públicas e privadas para os seus projetos científicos e tecnológicos. Dos laboratórios e centros de pesquisa do MIT surgem a cada ano inova-ções e protótipos de produtos e ser-viços que interferem na economia mundial. O carro-conceito Hiriko, um modelo elétrico e dobrável para ser usado em cidades, é um exem-plo recente, feito a partir de um pro-jeto do MIT com algumas empresas.

Com estudantes e profissionais de áreas diversas – várias empre-sas importantes têm sua sede ali -, Boston e Cambridge teriam de ser cidades com vida social intensa, ótimos restaurantes, cena cultural efervescente, museus, parques que se estendem em grandes áreas ( o Boston Commons vale a pena) e recantos onde você pode entender um pouco mais sobre o DNA local enquanto degusta uma ótima la-gosta e aprecia a paisagem da Baía de Boston. É o caso do restaurante Barking Crab, um dos indicados para comer frutos do mar, na região do porto.

Também vale a pena conhecer o Christopher Columbus Park, belo parque rodeado por restaurantes e lojas, e de onde saem passeios de barco pelas águas de Boston, um dos maiores portos marítimos da costa Atlântica. Outos lugares interessantes para visitar são o North End, o Waterfront e o Theatre District, áreas repletas de atrativos de lazer, gastronomia e cultura. No capítulo compras, a Newbury Street é o ponto para quem busca grifes internacionais e as criações de novos designers e estilistas norte-americanos.

Cambridge por sua vez, têm ótimas e inúmeras livrarias e cafés, onde é delicioso

passar algumas horas descobrindo preciosidades. Enfim, estar em Massachusetts, entre Boston e

Cambridge, é mergulhar no berço da América e se impregnar de cultura,

charme, história, gastronomia e prazer.

Texto: Sérgio Luiz Pereira – professor livre-docente da Escola Politécnica da Universidades de São Paulo, da PUC e da BSP (Business School São Paulo)T

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Estilo e desenvolvimento de produto: Eliane HerreiroSarah Asevedo

Fotografo: Ackley Photographywww.ackley.com.br

Produção Executiva:Fabio M. Ferreira

Produção de Moda:Eliane Herreiro e Sarah Asevedo

Layout:Otimmo mktmoda

Maquiagem / CabeloBruna Rodrigues

Modelos: Leonardo ArrudaFabio M. Ferreira

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