25
BAIXA IDADE MÉDIA * CRISE DO SISTEMA FEUDAL : FATORES: GRANDE FOME; PESTE NEGRA; GUERRAS MEDIEVAIS; REVOLTAS CAMPONESAS;

BAIXA IDADE MÉDIA

Embed Size (px)

DESCRIPTION

BAIXA IDADE MÉDIA. FATORES: GRANDE FOME; PESTE NEGRA; GUERRAS MEDIEVAIS; REVOLTAS CAMPONESAS;. * CRISE DO SISTEMA FEUDAL :. BAIXA IDADE MÉDIA. O TRIUNFO DA MORTE. BAIXA IDADE MÉDIA. * RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO:. FATORES: O esgotamento das terras - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIA

* CRISE DO SISTEMA

FEUDAL:

FATORES:•GRANDE FOME;• PESTE NEGRA;• GUERRAS MEDIEVAIS;• REVOLTAS CAMPONESAS;

Page 2: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIA

Page 3: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIA

* RENASCIMENTO

COMERCIAL E URBANO:

FATORES:

•O esgotamento das terras

•As cruzadas (mercadores que abasteciam os viajantes com suas mercadorias; o gosto pelos artigos de luxo do Oriente; as pilhagens que aumentavam a riqueza em circulação)

Page 4: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIASUCESSO

COMERCIAL(reabertura do Mar Mediterrâneo e das rotas de comércio entre o Oriente e o Ocidente).

Page 5: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIAAS GRANDES

FEIRAS-Surgimento de rotas de comércio ligando o continente europeu.

- Estabelecidas nos cruzamentos de rotas

- Champanhe (FRA) – Local de encontro dos comerciantes que saíam do Mediterrâneo, do Báltico e do Mar do Norte

- Flandres (BEL) – Tornou-se a mais importante região de comércio europeu após o declínio de Champagne

Séc. XII – HANSAS ou LIGAS: associações de defesa dos interesses dos comerciantes

- LIGA HANSEÁTICA (ALE) – Controlava o comércio de produtos oriundos da região do Mar Báltico e do Mar do do Norte

- Retomada da moeda

- Atividades de crédito e bancárias.

Page 6: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIA

AS GRANDES

FEIR

AS

Page 7: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIAROTAS DE COMÉRCIO

MEDIEVAIS:

Page 8: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MEDIARENASCIMENTO DAS

CIDADESXI e XII - Retomada do comércio impulsiona o renascimento urbano.

•As cidades pertenciam aos feudos, logo o senhor feudal tinha o direito de exercer sobre ela o mesmo controle que aplicava ao

restante de sua propriedade

•Burgos (fortalezas).•Burgueses: habitantes dos burgos (artesãos e comerciantes)• Movimento comunal (séc. XI – XIII): libertação das cidades

da autoridade dos senhores feudais

•Cartas de franquia: autonomia

Page 9: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIAO

BURGO:

Page 10: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIACORPORAÇÕES

GUILDAS: associações de mercadores (monopólio do comércio local, controle da concorrência estrangeira, regulamentação de preços).

CORPORAÇÕES DE OFÍCIO: associações de artesãos (monopólio das atividades artesanais, controle da concorrência, regulamentação

de preços, estabelecimento de normas de produção, controle de qualidade e assistência aos membros).

-Formação de grupo de grandes comerciantes e artesãos que se sobrepunham aos demais, impondo seu poder econômico (mestres de

ofício, oficiais assalariados e aprendizes)

Page 11: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIA

FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS

•Centralização do poder nas mãos de uma soberano realmente forte•Burguesia: fim das barreiras feudais, unificação de impostos, moeda

e sistema de pesos e medidas• Aliança entre reis e burgueses

Page 12: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIA

INGLATERRA

- O fato de a Coroa britânica ter sido conquistada em uma guerra favoreceu a centralização, pois o rei era um forasteiro, sem

compromissos feudais com os demais nobres.

Page 13: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIAINGLATERRA

- O fato de a Coroa britânica ter sido conquistada em uma guerra favoreceu a centralização, pois o rei era um forasteiro, sem

compromissos feudais com os demais nobres.

•Corte das Audiências Comuns – favorecia o rei em suas decisões

•Sheriff: agente real encarregado de impor uma única lei sobre todo o reino

• Carta Magna: originado das lutas para barrar o avnço do poder real, era um conjunto de normas de definia o direito dos

ingleses junto ao soberano.

Page 14: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIAFRANÇ

A

-o fortalecimento do poder real teve seu início com Luís VI (1108 – 1137) com a justificativa de que a ordem real era necessária para

suplantar a desordem feudal

•Sustentação na doutrina católica (São Luís)

Page 15: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIAGUERRA DOS CEM ANOS (1337 –

1453)FRA* X ING

Sucessão do trono francês

Filipe VI (Dinastia Valois – FRA) X Eduardo III (ING)

Controle de Flandres (comércio de tecidos)

1ª fase – vantagem da ING (1360)

Recuperação francesa: Joana D’Arc + Carlos VII

Page 16: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIAPORTUG

AL-Primeiro Estado Moderno caracterizado pela aliança entre o rei e a

burguesia-Reconquista (XI): Grande luta para expulsar os árabes da

Península Ibérica- Um nobre francês recebeu do rei de Castela o condado

Portucalense (1094)-Henrique de Borgonha + princesa Teresa = Afonso Henriques

-Afonso Henriques – 1143 – Primeiro monarca português

Page 17: BAIXA IDADE MÉDIA

BAIXA IDADE MÉDIA

FASES D

A

RECO

NQ

UIS

TA

Page 18: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISMO

FORMAÇ

ÃO-Conceito: Conjunto de teorias e práticas de intervenção econômica na Europa a partir do século XV.

-As cidades se preocupam em impor barreiras que impedissem a saída de moedas.

No sistema mercantil, a prática de acumular moedas foi chamada de METALISMO ou BULIONISMO.

Page 19: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISM

OCARACTERÍSTI

CAS- BULIONISMO OU METALISMO: O nível de riqueza identifica-se com o montante de metal amoedável acumulado no país.

Quanto > quantidade metal

> a riqueza

- BALANÇA COMERCIAL FAVORÁVEL: Consistia na manutenção do superávit da Balança Comercial – o país deveria exportar + e importar -

+ moedas entrando

- moedas saindo

Page 20: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISM

OCARACTERÍSTI

CAS- PROTECIONISMO ALFANDEGÁRIO: Consistia em manter altas as taxas alfandegárias para desestimular a importação.

Produtos estrangeiros = $>

-INCENTIVO À PRODUÇÃO NACIONAL: O fomento da produção nacional interna visava à ampliação dos recursos nacionais, criação de empregos e diminuição das importações.

+ produção nacional =

- importação

Page 21: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISM

OCARACTERÍSTI

CAS- DESENVOLVIMENTO NACIONAL: o mercado externo só interessa à medida em que poderia se tornar consumidor dos produtos nacionais.

-INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA: De fundamental importância já que a criação de barreiras alfandegárias, por exemplo, era uma tarefa que só funcionaria se fosse adotada em nível nacional.

- INCENTIVO AO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: A expansão da produção exigia grandes contingentes de mão-de-obra, de preferência a baixo custo.

+ produção nacional =

+ gente trabalhando

Page 22: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISM

ORELAÇÃO ENTRE POLÍTICA E

ECONOMIA

-Para organizar frotas numerosas, exércitos bem organizados e bem armados, o Estado precisava de dinheiro...

O que garantia aos reis a manutenção dessas necessidades era a nova arrecadação de impostos

Page 23: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISM

ORELAÇÃO ENTRE POLÍTICA E

ECONOMIA

Manter homens sem soldos

Fornecer-lhes soldos sem tributosArrecadar tributos sem comércio

É impossível fazer guerra sem homens

Page 24: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISM

ONACIONALISMO

MERCANTILISTA

- A busca pelo desenvolvimento nacional acabou gerando uma aversão ao estrangeiro e exaltou o nacionalismo que funcionava como solvente do poder feudal

FORTALECIMENTO DO ESTADO

PODER LOCAL

Page 25: BAIXA IDADE MÉDIA

MERCANTILISM

OALIANÇA ENTRE REI E A

BURGUESIA-Os interesses do REI contrariavam seus antigos parceiros

CLERO + NOBREZA

Resultado: O dinheiro burguês incrementou o poder político dos reis, e o poder político dos reis incrementou a riqueza dos burgueses

REI + BURGUESIA X CLERO + NOBREZA